1

SISTEMA DE GESTAtildeO DA EMPRESA E A GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA E

SAUacuteDE NO TRABALHO

CHOQUE DE GESTAtildeO COMO

ELEMENTO CULTURAL

Abril de 2011

2

Meacutedico especializado em Medicina do Trabalho pela Escola Bahiana de Medicina e Sauacutede Puacuteblica

Mestre Acadecircmico em Ciecircncia da Informaccedilatildeo pelo Instituto de Ciecircncia da Informaccedilatildeo da UFBA

Poacutes-graduado em Periacutecia Meacutedica pela Fundaccedilatildeo Unimed Professor dos Cursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de

Seguranccedila e Higiene Ocupacional da UFBA Professor do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Medicina do Trabalho da

UCSBAHIA Consultor da CNI e Representante Teacutecnico da Bancada Patronal

(Confederaccedilatildeo Nacional da Induacutestria ndash CNI Confederaccedilatildeo Nacional do Comeacutercio de Bens Serviccedilos e Turismo ndash CNC Confederaccedilatildeo Nacional do Sistema Financeiro ndash CONSIF e Confederaccedilatildeo da Agricultura e Pecuaacuteria do Brasil ndash CNA) na Comissatildeo Consultiva sobre Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio - NTEP

Consultor associado da Reneacute Mendes Consultoria Consultor meacutedico-legal de diversas empresas (ABB BRASKEM

FORD CETREL MILLENNIUM AVON PETROBRAacuteS entre outras) Coordenador de Informaccedilatildeo de Sauacutede da SIS

Paulo Reis

3

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (1)

1ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (reativo)

1) Ausecircncia de responsaacutevel pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST2) Esforccedilo voltado para a soluccedilatildeo de problemas jaacute instalados3) Accedilotildees de controle movidas por improvisaccedilotildees e urgecircncias4) Foco centrado na ocorrecircncia de acidentes e natildeo na prevenccedilatildeo5) Riscos existentes no trabalho entendidos e tratados como

inerentes aos processos produtivos6) Acidentes entendidos e aceitos como fatalidades7) Aceitaccedilatildeo de erros como situaccedilotildees normais de trabalho

Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho - Valorizar para mudar (JOAtildeO CAcircNDIDO DE OLIVEIRA Tecnologista da Fundacentro (MG) e Professor da Faculdade de Ciecircncias Meacutedicas de Minas Gerais

4

2ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependente)

1) Dissociaccedilatildeo das accedilotildees de SST dos processos produtivos2) Pouco ou nenhum comprometimento das lideranccedilas

(supervisores) das aacutereas operacionais com as questotildees de SST3) Foco das accedilotildees centrado no atendimento miacutenimo agrave legislaccedilatildeo4) Foco das atenccedilotildees centrado no comportamento do trabalhador

como causa de acidentes sem a definiccedilatildeo de suas conexotildees causais

5) Avaliaccedilatildeo de resultados centrado em mecanismos reativos CF e CG

6) Aplicaccedilatildeo de puniccedilotildees como mecanismos de controle das accedilotildees de SST (salvaguarda)

7) Comportamento das lideranccedilas orientado por estiacutemulos externos ndash ganhos ou penalidades

8) Fraca atuaccedilatildeo na antecipaccedilatildeo dos problemas 9) Pouca participaccedilatildeo dos trabalhadores

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (2)

5

3ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependecircncia)1) Incorporaccedilatildeo das accedilotildees de seguranccedila do trabalho agraves atividades

produtivas

2) Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho tratadas como parte intriacutenseca e essencial ao processo produtivo

3) Transformaccedilatildeo das lideranccedilas das aacutereas especialmente os supervisores em responsaacuteveis de fato pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST

4) Foque da seguranccedila centrado na antecipaccedilatildeo dos riscos

5) Inclusatildeo dos trabalhadores mediante accedilotildees concretas na gestatildeo das accedilotildees de SST

6) Mudanccedilas significativas nos niacuteveis de toleracircncia das lideranccedilas em relaccedilatildeo ao desrespeito agraves regras de seguranccedila instituiacutedas pela empresa

7) Valorizaccedilatildeo das decisotildees compartilhadas

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (3)

6

4ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (interdependecircncia)

1) A principal caracteriacutestica dessa fase ou estaacutegio estaacute no envolvimento direto e incisivo da alta direccedilatildeo da empresa na promoccedilatildeo e valorizaccedilatildeo do trabalho coletivo

2) O momento ideal para se perceber que esse estaacutegio foi suficientemente alcanccedilado eacute quando se verifica natildeo haver mais necessidade de cobranccedilas individuais

3) Todos sabem o que tem de ser feito e fazem espontaneamente

4) A seguranccedila deixa de ser uma expressatildeo de dever para se transformar numa manifestaccedilatildeo de valor expresso no compromisso

5) Natildeo se faz por obrigaccedilatildeo Faz porque eacute valor

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (4)

7

EMPRESA SAUDAacuteVELOMS 2010

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (5)

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

ONDE ESTAMOS

QUESTAtildeO INICIAL

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

2

Meacutedico especializado em Medicina do Trabalho pela Escola Bahiana de Medicina e Sauacutede Puacuteblica

Mestre Acadecircmico em Ciecircncia da Informaccedilatildeo pelo Instituto de Ciecircncia da Informaccedilatildeo da UFBA

Poacutes-graduado em Periacutecia Meacutedica pela Fundaccedilatildeo Unimed Professor dos Cursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de

Seguranccedila e Higiene Ocupacional da UFBA Professor do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Medicina do Trabalho da

UCSBAHIA Consultor da CNI e Representante Teacutecnico da Bancada Patronal

(Confederaccedilatildeo Nacional da Induacutestria ndash CNI Confederaccedilatildeo Nacional do Comeacutercio de Bens Serviccedilos e Turismo ndash CNC Confederaccedilatildeo Nacional do Sistema Financeiro ndash CONSIF e Confederaccedilatildeo da Agricultura e Pecuaacuteria do Brasil ndash CNA) na Comissatildeo Consultiva sobre Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio - NTEP

Consultor associado da Reneacute Mendes Consultoria Consultor meacutedico-legal de diversas empresas (ABB BRASKEM

FORD CETREL MILLENNIUM AVON PETROBRAacuteS entre outras) Coordenador de Informaccedilatildeo de Sauacutede da SIS

Paulo Reis

3

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (1)

1ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (reativo)

1) Ausecircncia de responsaacutevel pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST2) Esforccedilo voltado para a soluccedilatildeo de problemas jaacute instalados3) Accedilotildees de controle movidas por improvisaccedilotildees e urgecircncias4) Foco centrado na ocorrecircncia de acidentes e natildeo na prevenccedilatildeo5) Riscos existentes no trabalho entendidos e tratados como

inerentes aos processos produtivos6) Acidentes entendidos e aceitos como fatalidades7) Aceitaccedilatildeo de erros como situaccedilotildees normais de trabalho

Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho - Valorizar para mudar (JOAtildeO CAcircNDIDO DE OLIVEIRA Tecnologista da Fundacentro (MG) e Professor da Faculdade de Ciecircncias Meacutedicas de Minas Gerais

4

2ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependente)

1) Dissociaccedilatildeo das accedilotildees de SST dos processos produtivos2) Pouco ou nenhum comprometimento das lideranccedilas

(supervisores) das aacutereas operacionais com as questotildees de SST3) Foco das accedilotildees centrado no atendimento miacutenimo agrave legislaccedilatildeo4) Foco das atenccedilotildees centrado no comportamento do trabalhador

como causa de acidentes sem a definiccedilatildeo de suas conexotildees causais

5) Avaliaccedilatildeo de resultados centrado em mecanismos reativos CF e CG

6) Aplicaccedilatildeo de puniccedilotildees como mecanismos de controle das accedilotildees de SST (salvaguarda)

7) Comportamento das lideranccedilas orientado por estiacutemulos externos ndash ganhos ou penalidades

8) Fraca atuaccedilatildeo na antecipaccedilatildeo dos problemas 9) Pouca participaccedilatildeo dos trabalhadores

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (2)

5

3ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependecircncia)1) Incorporaccedilatildeo das accedilotildees de seguranccedila do trabalho agraves atividades

produtivas

2) Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho tratadas como parte intriacutenseca e essencial ao processo produtivo

3) Transformaccedilatildeo das lideranccedilas das aacutereas especialmente os supervisores em responsaacuteveis de fato pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST

4) Foque da seguranccedila centrado na antecipaccedilatildeo dos riscos

5) Inclusatildeo dos trabalhadores mediante accedilotildees concretas na gestatildeo das accedilotildees de SST

6) Mudanccedilas significativas nos niacuteveis de toleracircncia das lideranccedilas em relaccedilatildeo ao desrespeito agraves regras de seguranccedila instituiacutedas pela empresa

7) Valorizaccedilatildeo das decisotildees compartilhadas

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (3)

6

4ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (interdependecircncia)

1) A principal caracteriacutestica dessa fase ou estaacutegio estaacute no envolvimento direto e incisivo da alta direccedilatildeo da empresa na promoccedilatildeo e valorizaccedilatildeo do trabalho coletivo

2) O momento ideal para se perceber que esse estaacutegio foi suficientemente alcanccedilado eacute quando se verifica natildeo haver mais necessidade de cobranccedilas individuais

3) Todos sabem o que tem de ser feito e fazem espontaneamente

4) A seguranccedila deixa de ser uma expressatildeo de dever para se transformar numa manifestaccedilatildeo de valor expresso no compromisso

5) Natildeo se faz por obrigaccedilatildeo Faz porque eacute valor

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (4)

7

EMPRESA SAUDAacuteVELOMS 2010

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (5)

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

ONDE ESTAMOS

QUESTAtildeO INICIAL

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

3

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (1)

1ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (reativo)

1) Ausecircncia de responsaacutevel pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST2) Esforccedilo voltado para a soluccedilatildeo de problemas jaacute instalados3) Accedilotildees de controle movidas por improvisaccedilotildees e urgecircncias4) Foco centrado na ocorrecircncia de acidentes e natildeo na prevenccedilatildeo5) Riscos existentes no trabalho entendidos e tratados como

inerentes aos processos produtivos6) Acidentes entendidos e aceitos como fatalidades7) Aceitaccedilatildeo de erros como situaccedilotildees normais de trabalho

Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho - Valorizar para mudar (JOAtildeO CAcircNDIDO DE OLIVEIRA Tecnologista da Fundacentro (MG) e Professor da Faculdade de Ciecircncias Meacutedicas de Minas Gerais

4

2ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependente)

1) Dissociaccedilatildeo das accedilotildees de SST dos processos produtivos2) Pouco ou nenhum comprometimento das lideranccedilas

(supervisores) das aacutereas operacionais com as questotildees de SST3) Foco das accedilotildees centrado no atendimento miacutenimo agrave legislaccedilatildeo4) Foco das atenccedilotildees centrado no comportamento do trabalhador

como causa de acidentes sem a definiccedilatildeo de suas conexotildees causais

5) Avaliaccedilatildeo de resultados centrado em mecanismos reativos CF e CG

6) Aplicaccedilatildeo de puniccedilotildees como mecanismos de controle das accedilotildees de SST (salvaguarda)

7) Comportamento das lideranccedilas orientado por estiacutemulos externos ndash ganhos ou penalidades

8) Fraca atuaccedilatildeo na antecipaccedilatildeo dos problemas 9) Pouca participaccedilatildeo dos trabalhadores

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (2)

5

3ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependecircncia)1) Incorporaccedilatildeo das accedilotildees de seguranccedila do trabalho agraves atividades

produtivas

2) Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho tratadas como parte intriacutenseca e essencial ao processo produtivo

3) Transformaccedilatildeo das lideranccedilas das aacutereas especialmente os supervisores em responsaacuteveis de fato pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST

4) Foque da seguranccedila centrado na antecipaccedilatildeo dos riscos

5) Inclusatildeo dos trabalhadores mediante accedilotildees concretas na gestatildeo das accedilotildees de SST

6) Mudanccedilas significativas nos niacuteveis de toleracircncia das lideranccedilas em relaccedilatildeo ao desrespeito agraves regras de seguranccedila instituiacutedas pela empresa

7) Valorizaccedilatildeo das decisotildees compartilhadas

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (3)

6

4ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (interdependecircncia)

1) A principal caracteriacutestica dessa fase ou estaacutegio estaacute no envolvimento direto e incisivo da alta direccedilatildeo da empresa na promoccedilatildeo e valorizaccedilatildeo do trabalho coletivo

2) O momento ideal para se perceber que esse estaacutegio foi suficientemente alcanccedilado eacute quando se verifica natildeo haver mais necessidade de cobranccedilas individuais

3) Todos sabem o que tem de ser feito e fazem espontaneamente

4) A seguranccedila deixa de ser uma expressatildeo de dever para se transformar numa manifestaccedilatildeo de valor expresso no compromisso

5) Natildeo se faz por obrigaccedilatildeo Faz porque eacute valor

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (4)

7

EMPRESA SAUDAacuteVELOMS 2010

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (5)

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

ONDE ESTAMOS

QUESTAtildeO INICIAL

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

4

2ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependente)

1) Dissociaccedilatildeo das accedilotildees de SST dos processos produtivos2) Pouco ou nenhum comprometimento das lideranccedilas

(supervisores) das aacutereas operacionais com as questotildees de SST3) Foco das accedilotildees centrado no atendimento miacutenimo agrave legislaccedilatildeo4) Foco das atenccedilotildees centrado no comportamento do trabalhador

como causa de acidentes sem a definiccedilatildeo de suas conexotildees causais

5) Avaliaccedilatildeo de resultados centrado em mecanismos reativos CF e CG

6) Aplicaccedilatildeo de puniccedilotildees como mecanismos de controle das accedilotildees de SST (salvaguarda)

7) Comportamento das lideranccedilas orientado por estiacutemulos externos ndash ganhos ou penalidades

8) Fraca atuaccedilatildeo na antecipaccedilatildeo dos problemas 9) Pouca participaccedilatildeo dos trabalhadores

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (2)

5

3ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependecircncia)1) Incorporaccedilatildeo das accedilotildees de seguranccedila do trabalho agraves atividades

produtivas

2) Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho tratadas como parte intriacutenseca e essencial ao processo produtivo

3) Transformaccedilatildeo das lideranccedilas das aacutereas especialmente os supervisores em responsaacuteveis de fato pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST

4) Foque da seguranccedila centrado na antecipaccedilatildeo dos riscos

5) Inclusatildeo dos trabalhadores mediante accedilotildees concretas na gestatildeo das accedilotildees de SST

6) Mudanccedilas significativas nos niacuteveis de toleracircncia das lideranccedilas em relaccedilatildeo ao desrespeito agraves regras de seguranccedila instituiacutedas pela empresa

7) Valorizaccedilatildeo das decisotildees compartilhadas

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (3)

6

4ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (interdependecircncia)

1) A principal caracteriacutestica dessa fase ou estaacutegio estaacute no envolvimento direto e incisivo da alta direccedilatildeo da empresa na promoccedilatildeo e valorizaccedilatildeo do trabalho coletivo

2) O momento ideal para se perceber que esse estaacutegio foi suficientemente alcanccedilado eacute quando se verifica natildeo haver mais necessidade de cobranccedilas individuais

3) Todos sabem o que tem de ser feito e fazem espontaneamente

4) A seguranccedila deixa de ser uma expressatildeo de dever para se transformar numa manifestaccedilatildeo de valor expresso no compromisso

5) Natildeo se faz por obrigaccedilatildeo Faz porque eacute valor

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (4)

7

EMPRESA SAUDAacuteVELOMS 2010

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (5)

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

ONDE ESTAMOS

QUESTAtildeO INICIAL

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

5

3ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (dependecircncia)1) Incorporaccedilatildeo das accedilotildees de seguranccedila do trabalho agraves atividades

produtivas

2) Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho tratadas como parte intriacutenseca e essencial ao processo produtivo

3) Transformaccedilatildeo das lideranccedilas das aacutereas especialmente os supervisores em responsaacuteveis de fato pela conduccedilatildeo das accedilotildees de SST

4) Foque da seguranccedila centrado na antecipaccedilatildeo dos riscos

5) Inclusatildeo dos trabalhadores mediante accedilotildees concretas na gestatildeo das accedilotildees de SST

6) Mudanccedilas significativas nos niacuteveis de toleracircncia das lideranccedilas em relaccedilatildeo ao desrespeito agraves regras de seguranccedila instituiacutedas pela empresa

7) Valorizaccedilatildeo das decisotildees compartilhadas

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (3)

6

4ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (interdependecircncia)

1) A principal caracteriacutestica dessa fase ou estaacutegio estaacute no envolvimento direto e incisivo da alta direccedilatildeo da empresa na promoccedilatildeo e valorizaccedilatildeo do trabalho coletivo

2) O momento ideal para se perceber que esse estaacutegio foi suficientemente alcanccedilado eacute quando se verifica natildeo haver mais necessidade de cobranccedilas individuais

3) Todos sabem o que tem de ser feito e fazem espontaneamente

4) A seguranccedila deixa de ser uma expressatildeo de dever para se transformar numa manifestaccedilatildeo de valor expresso no compromisso

5) Natildeo se faz por obrigaccedilatildeo Faz porque eacute valor

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (4)

7

EMPRESA SAUDAacuteVELOMS 2010

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (5)

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

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MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

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4ordm ESTAacuteGIO Caracteriacutesticas de SST (interdependecircncia)

1) A principal caracteriacutestica dessa fase ou estaacutegio estaacute no envolvimento direto e incisivo da alta direccedilatildeo da empresa na promoccedilatildeo e valorizaccedilatildeo do trabalho coletivo

2) O momento ideal para se perceber que esse estaacutegio foi suficientemente alcanccedilado eacute quando se verifica natildeo haver mais necessidade de cobranccedilas individuais

3) Todos sabem o que tem de ser feito e fazem espontaneamente

4) A seguranccedila deixa de ser uma expressatildeo de dever para se transformar numa manifestaccedilatildeo de valor expresso no compromisso

5) Natildeo se faz por obrigaccedilatildeo Faz porque eacute valor

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (4)

7

EMPRESA SAUDAacuteVELOMS 2010

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (5)

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

ONDE ESTAMOS

QUESTAtildeO INICIAL

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

7

EMPRESA SAUDAacuteVELOMS 2010

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO (5)

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

ONDE ESTAMOS

QUESTAtildeO INICIAL

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

8

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

ONDE ESTAMOS

QUESTAtildeO INICIAL

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

9

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

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Dados Externos de SST(ambiente externo)

Profusatildeo de dispositivos legais Nexos Previdenciaacuterios (NTEP e outros) Fator Acidentaacuterio de Prevenccedilatildeo (FAP) Uso da Informaccedilatildeo de sauacutede pelo governo Accedilotildees Judiciais de indenizaccedilatildeo e ACP do MP Accedilotildees regressivas da Previdecircncia Social Uso da tributaccedilatildeo em Sauacutede do Trabalhador As aposentadorias especiais (IN RFB 9712009) Outros

11

O USO DA INFORMACcedilAtildeOO PROCESSO INFORMAacuteTICO

bull GFIPbull SUBbull CNISbull IBGE

ENTRADA DE DADOS

bull NTEP (agrupamento)bull COEFICIENTES (F G C)bull RATbull FAP

PROCESSAMENTObull NTEPbull RATbull FAPbull RAT AJUSTADO

SAIacuteDA (PRODUTOS)

12

CNPJ Agrupamento ndash CID Espeacutecies de

benefiacutecios Data de iniacutecio do

benefiacutecio Data de cessaccedilatildeo do

benefiacutecio CAT sem afastamento Renda mensal do

benefiacutecio Viacutenculos

empregatiacutecios Massa salarial CNAE classe NIT (segurado) Grau de risco (leve

1 meacutedio 2 grave 3) por CNAE classe

ENTRADA PROCESSAMENTO

Carga limpeza tratamento estatiacutestico e epidemioloacutegico e agregaccedilotildees dos dados de agrupamento CID x CNAE classe (NTEP)

Geraccedilatildeo de coeficientes padronizados de frequecircncia gravidade e custo

Reenquadramento por CNAE utilizando a teacutecnica de percentil (RAT)

Caacutelculo do FAP que leva em consideraccedilatildeo a acidentalidade total da empresa com a CAT e todos os nexos teacutecnicos sem CAT incluiacutedo todo o NTEP a partir de abril de 2007 Trabalha-se com percentis e satildeo atribuiacutedos pesos diferentes para as acidentalidades

SAIacuteDA

(1)Matriz do NTEP

(2)Gradaccedilatildeo tributaacuteria

contiacutenua dos riscos por CNAE (leve 1 meacutedio 2 e grave 3) ndash

RAT (SAT)

(3)Fator Acidentaacuterio

de Prevenccedilatildeo (FAP)

Iacutendice de 05 a 2

MacrofluxoNexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (NTEP)Gradaccedilatildeo Tribuaacuteria de Riscos (SAT)Fator Acidentaacuterio de Prevenccedilatildeo (FAP)

O que eacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (NTEP)

O nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio (NTEP) faz uma ASSOCIACcedilAtildeO PROBABILIacuteSTICA entre as atividades econocircmicas (Classificaccedilatildeo Nacional de Atividades Econocircmicas ndash CNAE) e os agravos agrave sauacutede descritos na Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas (CID-10)

Trata-se de uma ASSOCIACcedilAtildeO de caraacuteter setorial e estaacute descrito no Decreto 30481999

ASSOCIACcedilAtildeO SETORIAL ne NEXO INDIVIDUAL13

14

FASE 1 Seleccedilatildeo das base de dadosLista C (NTEP) 01012000 a 31122004 (B31 B32 B91 B92 B93 B94)FAP 01042007 a 31122008 (CAT B91 B92 B93 B94)

FASE 2 Razatildeo de Chances (ODDS RATIO)Associaccedilatildeo do CNAE ao CID

FASE 3 Determinaccedilatildeo do ldquoSATrdquo (por CNAE)Meacutetodo do percentil

FASE 4 Caacutelculo do FAP (por empresa)Meacutetodo do percentil

NTEP

B31 ndash Auxiacutelio Doenccedila PrevidenciaacuterioB32 ndash Aposentadoria por invalidez PrevidenciaacuteriaB91 ndash Auxiacutelo Doenccedila AcidentaacuterioB92 ndash Aposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaB93 ndash Pensatildeo por morte por acidente do trabalhoB94 ndash Auxiacutelio Acidente

15

MENOR

VIEacuteS

MAIOR

VIEacuteS

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

CNAE (672)

CNAE CLASSE (1301)

EMPRESA(CNPJ)

GSE

16

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

11

O USO DA INFORMACcedilAtildeOO PROCESSO INFORMAacuteTICO

bull GFIPbull SUBbull CNISbull IBGE

ENTRADA DE DADOS

bull NTEP (agrupamento)bull COEFICIENTES (F G C)bull RATbull FAP

PROCESSAMENTObull NTEPbull RATbull FAPbull RAT AJUSTADO

SAIacuteDA (PRODUTOS)

12

CNPJ Agrupamento ndash CID Espeacutecies de

benefiacutecios Data de iniacutecio do

benefiacutecio Data de cessaccedilatildeo do

benefiacutecio CAT sem afastamento Renda mensal do

benefiacutecio Viacutenculos

empregatiacutecios Massa salarial CNAE classe NIT (segurado) Grau de risco (leve

1 meacutedio 2 grave 3) por CNAE classe

ENTRADA PROCESSAMENTO

Carga limpeza tratamento estatiacutestico e epidemioloacutegico e agregaccedilotildees dos dados de agrupamento CID x CNAE classe (NTEP)

Geraccedilatildeo de coeficientes padronizados de frequecircncia gravidade e custo

Reenquadramento por CNAE utilizando a teacutecnica de percentil (RAT)

Caacutelculo do FAP que leva em consideraccedilatildeo a acidentalidade total da empresa com a CAT e todos os nexos teacutecnicos sem CAT incluiacutedo todo o NTEP a partir de abril de 2007 Trabalha-se com percentis e satildeo atribuiacutedos pesos diferentes para as acidentalidades

SAIacuteDA

(1)Matriz do NTEP

(2)Gradaccedilatildeo tributaacuteria

contiacutenua dos riscos por CNAE (leve 1 meacutedio 2 e grave 3) ndash

RAT (SAT)

(3)Fator Acidentaacuterio

de Prevenccedilatildeo (FAP)

Iacutendice de 05 a 2

MacrofluxoNexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (NTEP)Gradaccedilatildeo Tribuaacuteria de Riscos (SAT)Fator Acidentaacuterio de Prevenccedilatildeo (FAP)

O que eacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (NTEP)

O nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio (NTEP) faz uma ASSOCIACcedilAtildeO PROBABILIacuteSTICA entre as atividades econocircmicas (Classificaccedilatildeo Nacional de Atividades Econocircmicas ndash CNAE) e os agravos agrave sauacutede descritos na Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas (CID-10)

Trata-se de uma ASSOCIACcedilAtildeO de caraacuteter setorial e estaacute descrito no Decreto 30481999

ASSOCIACcedilAtildeO SETORIAL ne NEXO INDIVIDUAL13

14

FASE 1 Seleccedilatildeo das base de dadosLista C (NTEP) 01012000 a 31122004 (B31 B32 B91 B92 B93 B94)FAP 01042007 a 31122008 (CAT B91 B92 B93 B94)

FASE 2 Razatildeo de Chances (ODDS RATIO)Associaccedilatildeo do CNAE ao CID

FASE 3 Determinaccedilatildeo do ldquoSATrdquo (por CNAE)Meacutetodo do percentil

FASE 4 Caacutelculo do FAP (por empresa)Meacutetodo do percentil

NTEP

B31 ndash Auxiacutelio Doenccedila PrevidenciaacuterioB32 ndash Aposentadoria por invalidez PrevidenciaacuteriaB91 ndash Auxiacutelo Doenccedila AcidentaacuterioB92 ndash Aposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaB93 ndash Pensatildeo por morte por acidente do trabalhoB94 ndash Auxiacutelio Acidente

15

MENOR

VIEacuteS

MAIOR

VIEacuteS

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

CNAE (672)

CNAE CLASSE (1301)

EMPRESA(CNPJ)

GSE

16

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

12

CNPJ Agrupamento ndash CID Espeacutecies de

benefiacutecios Data de iniacutecio do

benefiacutecio Data de cessaccedilatildeo do

benefiacutecio CAT sem afastamento Renda mensal do

benefiacutecio Viacutenculos

empregatiacutecios Massa salarial CNAE classe NIT (segurado) Grau de risco (leve

1 meacutedio 2 grave 3) por CNAE classe

ENTRADA PROCESSAMENTO

Carga limpeza tratamento estatiacutestico e epidemioloacutegico e agregaccedilotildees dos dados de agrupamento CID x CNAE classe (NTEP)

Geraccedilatildeo de coeficientes padronizados de frequecircncia gravidade e custo

Reenquadramento por CNAE utilizando a teacutecnica de percentil (RAT)

Caacutelculo do FAP que leva em consideraccedilatildeo a acidentalidade total da empresa com a CAT e todos os nexos teacutecnicos sem CAT incluiacutedo todo o NTEP a partir de abril de 2007 Trabalha-se com percentis e satildeo atribuiacutedos pesos diferentes para as acidentalidades

SAIacuteDA

(1)Matriz do NTEP

(2)Gradaccedilatildeo tributaacuteria

contiacutenua dos riscos por CNAE (leve 1 meacutedio 2 e grave 3) ndash

RAT (SAT)

(3)Fator Acidentaacuterio

de Prevenccedilatildeo (FAP)

Iacutendice de 05 a 2

MacrofluxoNexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (NTEP)Gradaccedilatildeo Tribuaacuteria de Riscos (SAT)Fator Acidentaacuterio de Prevenccedilatildeo (FAP)

O que eacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (NTEP)

O nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio (NTEP) faz uma ASSOCIACcedilAtildeO PROBABILIacuteSTICA entre as atividades econocircmicas (Classificaccedilatildeo Nacional de Atividades Econocircmicas ndash CNAE) e os agravos agrave sauacutede descritos na Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas (CID-10)

Trata-se de uma ASSOCIACcedilAtildeO de caraacuteter setorial e estaacute descrito no Decreto 30481999

ASSOCIACcedilAtildeO SETORIAL ne NEXO INDIVIDUAL13

14

FASE 1 Seleccedilatildeo das base de dadosLista C (NTEP) 01012000 a 31122004 (B31 B32 B91 B92 B93 B94)FAP 01042007 a 31122008 (CAT B91 B92 B93 B94)

FASE 2 Razatildeo de Chances (ODDS RATIO)Associaccedilatildeo do CNAE ao CID

FASE 3 Determinaccedilatildeo do ldquoSATrdquo (por CNAE)Meacutetodo do percentil

FASE 4 Caacutelculo do FAP (por empresa)Meacutetodo do percentil

NTEP

B31 ndash Auxiacutelio Doenccedila PrevidenciaacuterioB32 ndash Aposentadoria por invalidez PrevidenciaacuteriaB91 ndash Auxiacutelo Doenccedila AcidentaacuterioB92 ndash Aposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaB93 ndash Pensatildeo por morte por acidente do trabalhoB94 ndash Auxiacutelio Acidente

15

MENOR

VIEacuteS

MAIOR

VIEacuteS

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

CNAE (672)

CNAE CLASSE (1301)

EMPRESA(CNPJ)

GSE

16

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

O que eacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (NTEP)

O nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio (NTEP) faz uma ASSOCIACcedilAtildeO PROBABILIacuteSTICA entre as atividades econocircmicas (Classificaccedilatildeo Nacional de Atividades Econocircmicas ndash CNAE) e os agravos agrave sauacutede descritos na Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas (CID-10)

Trata-se de uma ASSOCIACcedilAtildeO de caraacuteter setorial e estaacute descrito no Decreto 30481999

ASSOCIACcedilAtildeO SETORIAL ne NEXO INDIVIDUAL13

14

FASE 1 Seleccedilatildeo das base de dadosLista C (NTEP) 01012000 a 31122004 (B31 B32 B91 B92 B93 B94)FAP 01042007 a 31122008 (CAT B91 B92 B93 B94)

FASE 2 Razatildeo de Chances (ODDS RATIO)Associaccedilatildeo do CNAE ao CID

FASE 3 Determinaccedilatildeo do ldquoSATrdquo (por CNAE)Meacutetodo do percentil

FASE 4 Caacutelculo do FAP (por empresa)Meacutetodo do percentil

NTEP

B31 ndash Auxiacutelio Doenccedila PrevidenciaacuterioB32 ndash Aposentadoria por invalidez PrevidenciaacuteriaB91 ndash Auxiacutelo Doenccedila AcidentaacuterioB92 ndash Aposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaB93 ndash Pensatildeo por morte por acidente do trabalhoB94 ndash Auxiacutelio Acidente

15

MENOR

VIEacuteS

MAIOR

VIEacuteS

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

CNAE (672)

CNAE CLASSE (1301)

EMPRESA(CNPJ)

GSE

16

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

14

FASE 1 Seleccedilatildeo das base de dadosLista C (NTEP) 01012000 a 31122004 (B31 B32 B91 B92 B93 B94)FAP 01042007 a 31122008 (CAT B91 B92 B93 B94)

FASE 2 Razatildeo de Chances (ODDS RATIO)Associaccedilatildeo do CNAE ao CID

FASE 3 Determinaccedilatildeo do ldquoSATrdquo (por CNAE)Meacutetodo do percentil

FASE 4 Caacutelculo do FAP (por empresa)Meacutetodo do percentil

NTEP

B31 ndash Auxiacutelio Doenccedila PrevidenciaacuterioB32 ndash Aposentadoria por invalidez PrevidenciaacuteriaB91 ndash Auxiacutelo Doenccedila AcidentaacuterioB92 ndash Aposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaB93 ndash Pensatildeo por morte por acidente do trabalhoB94 ndash Auxiacutelio Acidente

15

MENOR

VIEacuteS

MAIOR

VIEacuteS

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

CNAE (672)

CNAE CLASSE (1301)

EMPRESA(CNPJ)

GSE

16

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

15

MENOR

VIEacuteS

MAIOR

VIEacuteS

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

CNAE (672)

CNAE CLASSE (1301)

EMPRESA(CNPJ)

GSE

16

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

16

POPULACcedilAtildeO DO ESTUDOCNAE x GSE

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

17

CENAacuteRIO ATUALOS NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS

LISTA A

LISTA B

DOENCcedilA EQUIPARADA

LISTA C

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

18

Nexo Teacutecnico Profissional (NTP) (LISTA A) ou do Trabalho (LISTA B) (NTT) ndash nexo teacutecnico profissional ou do trabalho fundamentado nas associaccedilotildees entre patologias e exposiccedilotildees constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nordm 30481999 Nexo Teacutecnico por Doenccedila Equiparada a Acidente de Trabalho ou Nexo Teacutecnico Individual (NTI) ndash nexo teacutecnico por doenccedila equiparada a acidente de trabalho ou nexo teacutecnico individual decorrente de acidentes de trabalho tiacutepicos ou de trajeto bem como de condiccedilotildees especiais em que o trabalho eacute realizado e com ele relacionado diretamente nos termos do sect 2ordm do art 20 da Lei nordm 821391 Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio (LISTA C) (NTEP) - nexo teacutecnico epidemioloacutegico previdenciaacuterio aplicaacutevel quando houver significacircncia estatiacutestica da associaccedilatildeo entre o coacutedigo da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas - CID e o da Classificaccedilatildeo Nacional de Atividade Econocircmica - CNAE na parte inserida pelo Decreto nordm 60422007 na lista B do anexo II do Decreto nordm 30481999

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

19

LISTA A(NTP)(1999)

RISCOS DOENCcedilAS

LISTA B(NTT)(1999)

DOENCcedilAS RISCOS

LISTA C (NTEP)(2007)

CNAE DOENCcedilAS

DOENCcedilA EQUIPARADA

(NTI)(1999)

DOENCcedilASCONDICcedilOtildeES

ESPECIAIS DE TRABALHO

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

LISTA A

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

LISTA B

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

LISTA C (NTEP)

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS(DECRETO 30481999 (ANEXO II) E INSTRUCcedilAtildeO NORMATIVA 312008)

CNAE 4221-903 Manutenccedilatildeo de redes de distribuiccedilatildeo de energia eleacutetrica (3)

Decreto 30481999 Estudo da Previdecircncia Social (2000-2004)

F10-F19 (transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substacircncia psicoativa) I20-I25 (doenccedilas isquecircmicas do coraccedilatildeo) K40-K46 (heacuternias) M00-M25 (artropatias) M60-M79 (transtornos dos tecidos moles) Traumatismos diversos de S00-S09 (cabeccedila) S20-S29 (toacuterax) S30-S39 (do abdome do dorso da coluna lombar e da pelve) S40-S49 (ombro e do braccedilo) S50-S59 (cotovelo e do antebraccedilo) S60-S69 (punho e da matildeo) S70-S79 (quadril e da coxa) S80-S89 (joelho e da perna) S90-S99 (tornozelo e do peacute) T90-T98 (sequelas de traumatismos de intoxicaccedilotildees e de outras consequecircncias das causas externas)

Atualizaccedilatildeo do Estudo [Paulo Rogeacuterio A de Oliveira (2000-2008)]

E10-E14 (diabetes mellitus) G40-G47 (transtornos episoacutedicos e paroxiacutesticos) H53-H54 (transtornos visuais e cegueira) I10-I15 (doenccedilas hipertensivas) I30-I52 (outras formas de doenccedila do coraccedilatildeo) K20-K31 (doenccedilas do esocircfago do estocircmago e do duodeno) K35-K38 (doenccedilas do apecircndice) M40-M54 (dorsopatias) T20-T32 (queimaduras e corrosotildees)

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

23

LISTA C (NTEP)(Decreto 69572009)

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

24

I ndash Trabalho como causa necessaacuteria

II ndash Trabalho como fator contributivo mas natildeo necessaacuterio

III ndash Trabalho como provocador de um distuacuterbio latente ou agravador de doenccedila jaacute estabelecida

Associaccedilotildees Causais entre ldquoTrabalhordquo e ldquoDoenccedilardquo (Cliacutenica x Epidemiologia)

(Schilling 1984)

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

25

CAUSA EFEITO

ldquoNexordquo (Schilling I)

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

26

CAUSA

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (Schilling I e III)

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

27

Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A

Neoplasia Maligna do Estocircmago (C16-) Neoplasia Maligna da Laringe (C32-) Neoplasia Maligna dos Brocircnquios e do Pulmatildeo

(C34-) Mesotelioma da Pleura (C450) do Peritocircnio

(C451) do Pericaacuterdio (C452) Placas Epicaacuterdicas ou Pericaacuterdicas (I348) Asbestose (J60-) Derrame Pleural (J90-) Placas Pleurais (J92-)

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

28

ldquoNexordquo (Schilling II)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

EFEITO

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

29

Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal e dos Seios da Paranasais (C30-C31) (Lista A)

Radiaccedilotildees ionizantes Niacutequel e seus compostos Poeiras de madeira e outras poeiras orgacircnicas da

induacutestria do mobiliaacuterio Poeiras da induacutestria do couro Poeiras orgacircnicas (na induacutestria tecircxtil e em padarias) Trabalhadores da induacutestria do petroacuteleo

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

30

EFEITO 1

EFEITO 2

EFEITO 3

EFEITO 4

ldquoNexordquo (consolidado do mundo real)

CAUSA 1

CAUSA 2

CAUSA 3

CAUSA 4

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

31

1 CONSISTEcircNCIA2 FORCcedilA3 ESPECIFICIDADE4 RELACcedilAtildeO DOSE-RESPOSTA

5 RELACcedilAtildeO TEMPORAL

6 PLAUSIBILIDADE BIOLOacuteGICA

7 COEREcircNCIA

8 EXPERIMENTO

Criteacuterios de Causalidade de Bradford Hill (1897-1991)

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

32

Descreve 9 passos para a avaliaccedilatildeo do nexoTal dispositivo deve ser observado por todos os

meacutedicos que atendem trabalhadores

Artigo 2o da Resoluccedilatildeo CFM 148898

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) a histoacuteria cliacutenica e ocupacional2) o estudo do local de trabalho3) o estudo da organizaccedilatildeo do trabalho4) os dados epidemioloacutegicos5) a literatura atualizada6) a ocorrecircncia de quadro cliacutenico ou subcliacutenico em trabalhador exposto a

condiccedilotildees agressivas7) a identificaccedilatildeo de riscos fiacutesicos quiacutemicos bioloacutegicos mecacircnicos

estressantes e outros8) o depoimento e a experiecircncia dos trabalhadores9) os conhecimentos e as praacuteticas de outras disciplinas e de seus

profissionais sejam ou natildeo da aacuterea da sauacutede

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

33

Descreve 10 questotildees essenciais para o nexo

PROTOCOLOS MEacuteDICO-PERICIAIS DO INSS (RESOLUCcedilAtildeO INSSDC Nordm 10 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1999 - DOU DE 20042000)

ASSOCIACcedilAtildeO CAUSAL

1) Natureza da exposiccedilatildeo o ldquoagente patogecircnicordquo eacute claramente identificaacutevel pela histoacuteria ocupacional eou pelas informaccedilotildees colhidas no local de trabalho eou de fontes idocircneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do Segurado

2) ldquoEspecificidaderdquo da relaccedilatildeo causal e ldquoforccedilardquo da associaccedilatildeo causal o ldquoagente patogecircnicordquo ou o ldquofator de riscordquo podem estar pesando de forma importante entre os fatores causais da doenccedila

3) Tipo de relaccedilatildeo causal com o trabalho o trabalho eacute causa necessaacuteria (Tipo I) Fator de risco contributivo de doenccedila de etiologia multicausal (Tipo II) Fator desencadeante ou agravante de doenccedila preacute-existente (Tipo III)

4) No caso de doenccedilas relacionadas com o trabalho do tipo II foram as outras causas gerais natildeo ocupacionais devidamente analisadas e no caso concreto excluiacutedas ou colocadas em hierarquia inferior agraves causas de natureza ocupacional

5) Grau ou intensidade da exposiccedilatildeo eacute ele compatiacutevel com a produccedilatildeo da doenccedila6) Tempo de exposiccedilatildeo eacute ele suficiente para produzir a doenccedila7) Tempo de latecircncia eacute ele suficiente para que a doenccedila se desenvolva e apareccedila8) Haacute o registro do ldquoestado anteriorrdquo do trabalhador segurado9) O conhecimento do ldquoestado anteriorrdquo favorece o estabelecimento do nexo causal entre o

ldquoestado atualrdquo e o trabalho10) Existem outras evidecircncias epidemioloacutegicas que reforccedilam a hipoacutetese de relaccedilatildeo causal

entre a doenccedila e o trabalho presente ou pregresso do segurado

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

34

TUBERCULOSE NO CNAE1411-801 CONFECCcedilAtildeO DE ROUPAS IacuteNTIMASTUBERCULOSE NO CNAE4713-003 LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAISDIABETES NO CNAE1091-101 FABRICACcedilAtildeO DE PRODUTOS DE PANIFICACcedilAtildeO E OUTROS 40 SEGMENTOS ECONOcircMICOSAPENDICITES NO CNAE 8610-101 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR E OUTROS 28 SEGMENTOS ECONOcircMICOSHEMORROacuteIDAS LISTADAS EM 120 SEGMENTOS ECONOcircMICOS

LISTA C (NTEP)(Decreto 30481999)

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

35

EVOLUCcedilAtildeO DAS APENDICITES ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

36

EVOLUCcedilAtildeO DAS HEMORROacuteIDAS ldquoOCUPACIONAISrdquo

Fonte INSS

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

37

Uma breve anaacutelise comparativa sobre as possibilidades de definiccedilatildeo de caso foi realizada utilizando os seguintes meacutetodos Meacutetodo utilizado pela Previdecircncia Social (NTEP)

(quase toda a Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo com algumas exclusotildees)

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista B do Decreto Nordm 30481999

Coacutedigos da Classificaccedilatildeo Internacional de Doenccedilas da 10ordf Revisatildeo descritos na lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho preconizada pela Organizaccedilatildeo Mundial de Sauacutede

Anaacutelise de Modelos

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

38

Estudo comparativo de fontes de dados para definiccedilatildeo do caso

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

39

Haacute uma dificuldade impliacutecita no uso de agrupamentos da CID uma vez que natildeo permite em muitos casos o seu uso na empresa como indicador para avaliaccedilatildeo eficiecircncia e eficaacutecia

M40-M54 Dorsopatias M50-M54 Outras dorsopatias

M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos de discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias natildeo classificadas em outra parte M54 Dorsalgia

M542 Cervicalgia M545 Dor lombar baixa

Dificuldade de Uso do NTEP

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

40

A TRIBUTACcedilAtildeO

RAT (SAT)

FAP

RAT AJUSTADO

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

41

Eacute a contribuiccedilatildeo da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefiacutecios concedidos em razatildeo do grau de incidecircncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL ndash RAT) e corresponde agrave aplicaccedilatildeo dos seguintes percentuais incidentes sobre a folha de pagamento

Essas aliacutequotas seratildeo acrescidas de 12 9 ou 6 respectivamente se a atividade exercida pelo segurado a serviccedilo da empresa ensejar a concessatildeo de aposentadoria especial apoacutes quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribuiccedilatildeo

O QUE Eacute O SAT ou GIIL-RAT

1Leve 2Meacutedio 3Grave

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

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FAP 2011

42

O FAP eacute o mecanismo que permite agrave Receita Federal do Brasil ndash RFB aumentar ou diminuir a aliacutequota de 1 (risco leve) 2 (risco meacutedio) ou 3 (risco grave) que cada empresa recolhe para o financiamento dos benefiacutecios por incapacidade (grau de incidecircncia de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais) Essas aliacutequotas poderatildeo ser reduzidas em ateacute 50 e aumentadas em ateacute 100 conforme a quantidade a gravidade e o custo das ocorrecircncias acidentaacuterias em cada empresa em relaccedilatildeo ao seu segmento econocircmico

O FAP entrou em vigor em janeiro de 2010 A eacutepoca da publicaccedilatildeo da Lei nordm 1066603 as contribuiccedilotildees sociais eram administradas pelo INSS Atualmente satildeo administradas pela RFB

O QUE Eacute O FAP

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

43

Registros da Comunicaccedilatildeo de Acidentes de Trabalho ndash CAT relativo a cada acidente ocorrido com ou sem afastamento

Registros de concessatildeo de benefiacutecios acidentaacuterios que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos teacutecnicos aplicaacuteveis pela periacutecia meacutedica do INSS destacando-se aiacute o Nexo Teacutecnico Epidemioloacutegico Previdenciaacuterio ndash NTEP O criteacuterio para contabilizaccedilatildeo de benefiacutecio acidentaacuterios concedidos eacute a observaccedilatildeo de Data de Despacho do Benefiacutecio ndash DDB dentro do Periacuteodo-Base ndash PB de caacutelculo

Dados populacionais de empregatiacutecios registrados no Cadastro Nacional de Informaccedilotildees Social - CNIS do Ministeacuterio da Previdecircncia Social - MPS nuacutemero de empregados massa salarial afastamentos aliacutequotas de 1 2 ou 3 bem como valores devidos ao Seguro Social

A expectativa de sobrevida do segurado seraacute obtida a partir da taacutebua completa de mortalidade construiacuteda pela Fundaccedilatildeo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatiacutestica ndash IBGE para toda a populaccedilatildeo brasileira considerando-se a meacutedia nacional uacutenica para ambos os sexos mais recente do Periacuteodo-Base

Fonte de dados do FAP

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

44

Iacutendice atribuiacutedo agrave empresa em funccedilatildeo de seu desempenho

Calculado com base em estatiacutesticas considerando

Frequecircncia de Acidentes de Trabalho Gravidade dos Acidentes Custos para Previdecircncia

FAP

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

45

B-91Comunicaccedilatildeo de Acidente do Trabalho

B-92B-93B-94

CATAuxiacutelio Doenccedila AcidentaacuterioAposentadoria por Invalidez AcidentaacuteriaPensatildeo por Morte AcidentaacuteriaAuxiacutelio-Acidente

CAacuteLCULO DO FAP

Eventos Previdenciaacuterios

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

46

CAacuteLCULO DO FAP

(CAT sem afastamento) + (B91 + B93 + B92 + B94)x 1000

Meacutedia de viacutenculos no periacuteodo

FREQUEcircNCIA

47

FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

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FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FREQUEcircNCIA

GRAVIDADE

CUSTO

Percentil = 100 x (nordem ndash 1) (n ndash 1)

Onde n = nuacutemero de estabelecimentos na SubclasseNordem = posiccedilatildeo do iacutendice no ordenamento da empresa na Subclasse

CAacuteLCULO DO FAP

48

Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

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FAP 2011

53

FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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Posicionada em escala de Percentil para seu CNAEFREQUEcircNCIA0 100 80

Perc F x 035

GRAVIDADE Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 30

Perc G x 050

CUSTO Posicionada em escala de Percentil para seu CNAE

0 100 44

Perc C x 015

CAacuteLCULO DO FAP

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

52

FAP 2011

53

FAP 2011

54

FAP 2011

55

FAP 2011

56

FAP 2011

57

FAP 2011

49

IC = [(80 x 035) + (30 x 050) + (44 x 015)] x 002 = 09920

Perc F x 035 Perc G x 050 Perc C x 015

FAP

AGORA

Aliacutequota 2010 = 1 2 3

x 09920

CAacuteLCULO DO FAP

50

VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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VARIAacuteVEIS DO FAP1) Registros de acidentes do trabalho2) NTEP sem CAT vinculada3) Massa Salarial4) Nuacutemero Meacutedio de Viacutenculos5) Total de empresas na subclasse CNAE6) Auxiacutelio-doenccedila por AT - B917) Aposentadoria por invalidez por AT - B928) Pensatildeo por morte por AT - B939) Auxiacutelio-acidente por AT - B9410) Valor Total de Benefiacutecios Pagos11) Iacutendice de Frequecircncia12) Iacutendice de Gravidade13) Iacutendice de Custo14) Taxa Meacutedia de Rotatividade15) Nuacutemero de Ordem de Frequecircncia16) Nuacutemero de Ordem de Gravidade17) Nuacutemero de Ordem de Custo 18) Percentil de Ordem de Frequecircncia 19) Percentil de Ordem de Gravidade 20) Percentil de Ordem de Custo 21) Iacutendice Composto22) FAP Original23) FAP Bloqueado

23 variaacuteveis

51

FAP 2010

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2010

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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FAP 2011

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AS RECENTES MUDANCcedilAS

FAP 2011

59

CAacuteLCULO DO FAP

Reconhecimento de que empresas com acidentalidade zerada devem ter 50 de desconto

Reconhecimento de que as empresas que natildeo possuem acidentalidade zerada mas que tambeacutem natildeo possuem o pior nuacutemero do grupo devem ter posiccedilatildeo mais favoraacutevel no nuacutemero de ordem

Reconhecimento de que CATs de reabertura natildeo devem ser computadas na frequecircncia porque implicam em duplicidade de registro

60

ANO Acidentes Doenccedilas B91 B92 B93 B94 FAP2010 18 5 9 0 0 0 149882011 31 7 16 0 0 0 10790

ANO Freq Grav Cust Pfreq Pgrav Pcust Empresas FAP2010 61 2 3 143 146 141 173 149882011 9022 379 518 136 118 121 225 10790

ANO Freq Grav Cust Pfreq Pgrav Pcust Empresas FAP2010 61 2 3 8256 8430 8140 173 149882011 9022 379 518 6021 5230 5357 225 10790

UM EXEMPLO

61

Banco de DadosNEXOS

FAP 2007 2008 2009 2010 2011

2010 Abril Dezembro 2011 Janeiro Dezembro 2012 Janeiro Dezembro 2013 Janeiro Dezembro

APURACcedilAtildeO DO FAP

62

Loacutegica do Seguro(sinistralidade)

Bocircnus X MalusAcidenta mais paga mais

Acidenta menos paga menos

>

>

63

FAP 2010 e 2011

64

DOENCcedilAS OCUPACIONAIS E ACIDENTES

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS (LISTA A B e C)

FGTSESTABILIDADE

ACcedilOtildeES JUDICIAIS

ACcedilOtildeES REGRESSIVAS

(1 e 2)RAT RAT

AJUSTADO

ARRECADACcedilAtildeO

PRINCIPAIS IMPACTOS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS(IN RFB 9712009)

Foram ajuizadas ateacute 122010 1242 accedilotildees com procedecircncia de 95 e

previsatildeo de ressarcimento de mais de 190 milhotildees

(ldquoEstamos com um iacutendice de procedecircncia de 95rdquo Fernando Maciel chefe da Divisatildeo de Gerenciamento das

Accedilotildees Regressivas Acidentaacuterias e Execuccedilatildeo Fiscal Trabalhista (Digetrab)) Valor Econocircmico 122010

59

CAacuteLCULO DO FAP

Reconhecimento de que empresas com acidentalidade zerada devem ter 50 de desconto

Reconhecimento de que as empresas que natildeo possuem acidentalidade zerada mas que tambeacutem natildeo possuem o pior nuacutemero do grupo devem ter posiccedilatildeo mais favoraacutevel no nuacutemero de ordem

Reconhecimento de que CATs de reabertura natildeo devem ser computadas na frequecircncia porque implicam em duplicidade de registro

60

ANO Acidentes Doenccedilas B91 B92 B93 B94 FAP2010 18 5 9 0 0 0 149882011 31 7 16 0 0 0 10790

ANO Freq Grav Cust Pfreq Pgrav Pcust Empresas FAP2010 61 2 3 143 146 141 173 149882011 9022 379 518 136 118 121 225 10790

ANO Freq Grav Cust Pfreq Pgrav Pcust Empresas FAP2010 61 2 3 8256 8430 8140 173 149882011 9022 379 518 6021 5230 5357 225 10790

UM EXEMPLO

61

Banco de DadosNEXOS

FAP 2007 2008 2009 2010 2011

2010 Abril Dezembro 2011 Janeiro Dezembro 2012 Janeiro Dezembro 2013 Janeiro Dezembro

APURACcedilAtildeO DO FAP

62

Loacutegica do Seguro(sinistralidade)

Bocircnus X MalusAcidenta mais paga mais

Acidenta menos paga menos

>

>

63

FAP 2010 e 2011

64

DOENCcedilAS OCUPACIONAIS E ACIDENTES

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS (LISTA A B e C)

FGTSESTABILIDADE

ACcedilOtildeES JUDICIAIS

ACcedilOtildeES REGRESSIVAS

(1 e 2)RAT RAT

AJUSTADO

ARRECADACcedilAtildeO

PRINCIPAIS IMPACTOS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS(IN RFB 9712009)

Foram ajuizadas ateacute 122010 1242 accedilotildees com procedecircncia de 95 e

previsatildeo de ressarcimento de mais de 190 milhotildees

(ldquoEstamos com um iacutendice de procedecircncia de 95rdquo Fernando Maciel chefe da Divisatildeo de Gerenciamento das

Accedilotildees Regressivas Acidentaacuterias e Execuccedilatildeo Fiscal Trabalhista (Digetrab)) Valor Econocircmico 122010

60

ANO Acidentes Doenccedilas B91 B92 B93 B94 FAP2010 18 5 9 0 0 0 149882011 31 7 16 0 0 0 10790

ANO Freq Grav Cust Pfreq Pgrav Pcust Empresas FAP2010 61 2 3 143 146 141 173 149882011 9022 379 518 136 118 121 225 10790

ANO Freq Grav Cust Pfreq Pgrav Pcust Empresas FAP2010 61 2 3 8256 8430 8140 173 149882011 9022 379 518 6021 5230 5357 225 10790

UM EXEMPLO

61

Banco de DadosNEXOS

FAP 2007 2008 2009 2010 2011

2010 Abril Dezembro 2011 Janeiro Dezembro 2012 Janeiro Dezembro 2013 Janeiro Dezembro

APURACcedilAtildeO DO FAP

62

Loacutegica do Seguro(sinistralidade)

Bocircnus X MalusAcidenta mais paga mais

Acidenta menos paga menos

>

>

63

FAP 2010 e 2011

64

DOENCcedilAS OCUPACIONAIS E ACIDENTES

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS (LISTA A B e C)

FGTSESTABILIDADE

ACcedilOtildeES JUDICIAIS

ACcedilOtildeES REGRESSIVAS

(1 e 2)RAT RAT

AJUSTADO

ARRECADACcedilAtildeO

PRINCIPAIS IMPACTOS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS(IN RFB 9712009)

Foram ajuizadas ateacute 122010 1242 accedilotildees com procedecircncia de 95 e

previsatildeo de ressarcimento de mais de 190 milhotildees

(ldquoEstamos com um iacutendice de procedecircncia de 95rdquo Fernando Maciel chefe da Divisatildeo de Gerenciamento das

Accedilotildees Regressivas Acidentaacuterias e Execuccedilatildeo Fiscal Trabalhista (Digetrab)) Valor Econocircmico 122010

61

Banco de DadosNEXOS

FAP 2007 2008 2009 2010 2011

2010 Abril Dezembro 2011 Janeiro Dezembro 2012 Janeiro Dezembro 2013 Janeiro Dezembro

APURACcedilAtildeO DO FAP

62

Loacutegica do Seguro(sinistralidade)

Bocircnus X MalusAcidenta mais paga mais

Acidenta menos paga menos

>

>

63

FAP 2010 e 2011

64

DOENCcedilAS OCUPACIONAIS E ACIDENTES

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS (LISTA A B e C)

FGTSESTABILIDADE

ACcedilOtildeES JUDICIAIS

ACcedilOtildeES REGRESSIVAS

(1 e 2)RAT RAT

AJUSTADO

ARRECADACcedilAtildeO

PRINCIPAIS IMPACTOS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS(IN RFB 9712009)

Foram ajuizadas ateacute 122010 1242 accedilotildees com procedecircncia de 95 e

previsatildeo de ressarcimento de mais de 190 milhotildees

(ldquoEstamos com um iacutendice de procedecircncia de 95rdquo Fernando Maciel chefe da Divisatildeo de Gerenciamento das

Accedilotildees Regressivas Acidentaacuterias e Execuccedilatildeo Fiscal Trabalhista (Digetrab)) Valor Econocircmico 122010

62

Loacutegica do Seguro(sinistralidade)

Bocircnus X MalusAcidenta mais paga mais

Acidenta menos paga menos

>

>

63

FAP 2010 e 2011

64

DOENCcedilAS OCUPACIONAIS E ACIDENTES

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS (LISTA A B e C)

FGTSESTABILIDADE

ACcedilOtildeES JUDICIAIS

ACcedilOtildeES REGRESSIVAS

(1 e 2)RAT RAT

AJUSTADO

ARRECADACcedilAtildeO

PRINCIPAIS IMPACTOS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS(IN RFB 9712009)

Foram ajuizadas ateacute 122010 1242 accedilotildees com procedecircncia de 95 e

previsatildeo de ressarcimento de mais de 190 milhotildees

(ldquoEstamos com um iacutendice de procedecircncia de 95rdquo Fernando Maciel chefe da Divisatildeo de Gerenciamento das

Accedilotildees Regressivas Acidentaacuterias e Execuccedilatildeo Fiscal Trabalhista (Digetrab)) Valor Econocircmico 122010

63

FAP 2010 e 2011

64

DOENCcedilAS OCUPACIONAIS E ACIDENTES

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS (LISTA A B e C)

FGTSESTABILIDADE

ACcedilOtildeES JUDICIAIS

ACcedilOtildeES REGRESSIVAS

(1 e 2)RAT RAT

AJUSTADO

ARRECADACcedilAtildeO

PRINCIPAIS IMPACTOS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS(IN RFB 9712009)

Foram ajuizadas ateacute 122010 1242 accedilotildees com procedecircncia de 95 e

previsatildeo de ressarcimento de mais de 190 milhotildees

(ldquoEstamos com um iacutendice de procedecircncia de 95rdquo Fernando Maciel chefe da Divisatildeo de Gerenciamento das

Accedilotildees Regressivas Acidentaacuterias e Execuccedilatildeo Fiscal Trabalhista (Digetrab)) Valor Econocircmico 122010

64

DOENCcedilAS OCUPACIONAIS E ACIDENTES

NEXOS PREVIDENCIAacuteRIOS (LISTA A B e C)

FGTSESTABILIDADE

ACcedilOtildeES JUDICIAIS

ACcedilOtildeES REGRESSIVAS

(1 e 2)RAT RAT

AJUSTADO

ARRECADACcedilAtildeO

PRINCIPAIS IMPACTOS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS(IN RFB 9712009)

Foram ajuizadas ateacute 122010 1242 accedilotildees com procedecircncia de 95 e

previsatildeo de ressarcimento de mais de 190 milhotildees

(ldquoEstamos com um iacutendice de procedecircncia de 95rdquo Fernando Maciel chefe da Divisatildeo de Gerenciamento das

Accedilotildees Regressivas Acidentaacuterias e Execuccedilatildeo Fiscal Trabalhista (Digetrab)) Valor Econocircmico 122010

65

A PREVIDEcircNCIA SOCIAL ESTAacute PREPARADA PARA ESSE CENAacuteRIO

PRIMEIRA QUESTAtildeO

66

CID ESTAacute NA LISTA ABC

CONFIRMASIM NAtildeO

JUSTIFICA

CONCLUI

31

E A CAT

SIM NAtildeO

CONCLUI

91

CONCLUI

91

NTPNTTNTI

NTEP

PARECER PREacuteVIO

A IN 312008 descreve que a periacutecia meacutedica do INSS poderaacute deixar de aplicar o nexo teacutecnico epidemioloacutegico mediante decisatildeo fundamentada quando dispuser de informaccedilotildees ou elementos circunstanciados e contemporacircneos ao exerciacutecio da atividade que evidenciem a inexistecircncia do nexo causal entre o agravo e o trabalho

Gestatildeo de Informaccedilotildees de Afastamentos Previdenciaacuterios A Periacutecia Meacutedica do INSS

NEXO PROFISSIONAL (NTP)

NEXO

INDI

VIDU

AL (N

TI)

NEXO TEacuteCNICO E

PIDEMIO

LOacuteGIC

O (NTEP)

Haacute elementos meacutedico-periciais para a natildeo aplicaccedilatildeo do NTEP

66

CID ESTAacute NA LISTA ABC

CONFIRMASIM NAtildeO

JUSTIFICA

CONCLUI

31

E A CAT

SIM NAtildeO

CONCLUI

91

CONCLUI

91

NTPNTTNTI

NTEP

PARECER PREacuteVIO

A IN 312008 descreve que a periacutecia meacutedica do INSS poderaacute deixar de aplicar o nexo teacutecnico epidemioloacutegico mediante decisatildeo fundamentada quando dispuser de informaccedilotildees ou elementos circunstanciados e contemporacircneos ao exerciacutecio da atividade que evidenciem a inexistecircncia do nexo causal entre o agravo e o trabalho

Gestatildeo de Informaccedilotildees de Afastamentos Previdenciaacuterios A Periacutecia Meacutedica do INSS

NEXO PROFISSIONAL (NTP)

NEXO

INDI

VIDU

AL (N

TI)

NEXO TEacuteCNICO E

PIDEMIO

LOacuteGIC

O (NTEP)

Haacute elementos meacutedico-periciais para a natildeo aplicaccedilatildeo do NTEP

67

A PREVIDEcircNCIA SOCIAL NO NOVO CENAacuteRIO

Dificuldade com sistemas informatizados de Periacutecia Meacutedica Dificuldade na integraccedilatildeo de dados entre sistemas

informatizados do INSS Dificuldade no processo de comunicaccedilatildeo com a Periacutecia

Meacutedica do INSS Dificuldade para responder as contestaccedilotildees de nexos

previdenciaacuterios Dificuldade para acesso a dados de afastamentos de

empregados Dificuldade para o INSS informar afastamentos de

empregados Outras dificuldades

NEXO TEacuteCNICO EPID

EMIOLOacute

GICO (N

TEP)

Haacute elementos meacutedico-periciais para a natildeo aplicaccedilatildeo do NTEP

Nexo profissional (listas A e B)Nexo individual (acidente ou doenccedila)Nexo epidemioloacutegico

68

A PREVIDEcircNCIA SOCIAL NO NOVO CENAacuteRIO (1)

69

A PREVIDEcircNCIA SOCIAL NO NOVO CENAacuteRIO (2)

70

DISTRIBUICcedilAtildeO DO TOTAL DE AFASTAMENTOS ACIDENTAacuteRIOS POR GRANDES GRUPOS DA CID

(OUT2008 a AGO2009)

N = 334787Fonte INSS 2010

71

DISTRIBUICcedilAtildeO DE FREQUEcircNCIA GRAVIDADE E CUSTO DO CNAE 4221-903

(ABR2007 a DEZ2009)

CNAE 4221-903 Percentil de Frequecircncia

Percentil de Gravidade

Percentil de Custo

Portaria 2542009 (FAP 2010 - 2007 a 2008) 8451 8571 9054

Portaria 4512001 (FAP 2011 - 2008 a 2009) 8642 8904 8403

GIIL-RAT ndash 3

Nuacutemero de empresas no CNAE 173 (2010) e 225 (2011)

72

BENEFIacuteCIOS PREVIDENCIAacuteRIOS (B31) E ACIDENTAacuteRIOS (B91) DO CNAE 4221-903

POR GRANDES GRUPOS DA CID(OUT2008 a AGO2009)

73

DOENCcedilAS OSTEOMUSCULARES (B91) DO CNAE 4221-903 (OUT2008 a AGO2009)

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

68

A PREVIDEcircNCIA SOCIAL NO NOVO CENAacuteRIO (1)

69

A PREVIDEcircNCIA SOCIAL NO NOVO CENAacuteRIO (2)

70

DISTRIBUICcedilAtildeO DO TOTAL DE AFASTAMENTOS ACIDENTAacuteRIOS POR GRANDES GRUPOS DA CID

(OUT2008 a AGO2009)

N = 334787Fonte INSS 2010

71

DISTRIBUICcedilAtildeO DE FREQUEcircNCIA GRAVIDADE E CUSTO DO CNAE 4221-903

(ABR2007 a DEZ2009)

CNAE 4221-903 Percentil de Frequecircncia

Percentil de Gravidade

Percentil de Custo

Portaria 2542009 (FAP 2010 - 2007 a 2008) 8451 8571 9054

Portaria 4512001 (FAP 2011 - 2008 a 2009) 8642 8904 8403

GIIL-RAT ndash 3

Nuacutemero de empresas no CNAE 173 (2010) e 225 (2011)

72

BENEFIacuteCIOS PREVIDENCIAacuteRIOS (B31) E ACIDENTAacuteRIOS (B91) DO CNAE 4221-903

POR GRANDES GRUPOS DA CID(OUT2008 a AGO2009)

73

DOENCcedilAS OSTEOMUSCULARES (B91) DO CNAE 4221-903 (OUT2008 a AGO2009)

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

69

A PREVIDEcircNCIA SOCIAL NO NOVO CENAacuteRIO (2)

70

DISTRIBUICcedilAtildeO DO TOTAL DE AFASTAMENTOS ACIDENTAacuteRIOS POR GRANDES GRUPOS DA CID

(OUT2008 a AGO2009)

N = 334787Fonte INSS 2010

71

DISTRIBUICcedilAtildeO DE FREQUEcircNCIA GRAVIDADE E CUSTO DO CNAE 4221-903

(ABR2007 a DEZ2009)

CNAE 4221-903 Percentil de Frequecircncia

Percentil de Gravidade

Percentil de Custo

Portaria 2542009 (FAP 2010 - 2007 a 2008) 8451 8571 9054

Portaria 4512001 (FAP 2011 - 2008 a 2009) 8642 8904 8403

GIIL-RAT ndash 3

Nuacutemero de empresas no CNAE 173 (2010) e 225 (2011)

72

BENEFIacuteCIOS PREVIDENCIAacuteRIOS (B31) E ACIDENTAacuteRIOS (B91) DO CNAE 4221-903

POR GRANDES GRUPOS DA CID(OUT2008 a AGO2009)

73

DOENCcedilAS OSTEOMUSCULARES (B91) DO CNAE 4221-903 (OUT2008 a AGO2009)

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

70

DISTRIBUICcedilAtildeO DO TOTAL DE AFASTAMENTOS ACIDENTAacuteRIOS POR GRANDES GRUPOS DA CID

(OUT2008 a AGO2009)

N = 334787Fonte INSS 2010

71

DISTRIBUICcedilAtildeO DE FREQUEcircNCIA GRAVIDADE E CUSTO DO CNAE 4221-903

(ABR2007 a DEZ2009)

CNAE 4221-903 Percentil de Frequecircncia

Percentil de Gravidade

Percentil de Custo

Portaria 2542009 (FAP 2010 - 2007 a 2008) 8451 8571 9054

Portaria 4512001 (FAP 2011 - 2008 a 2009) 8642 8904 8403

GIIL-RAT ndash 3

Nuacutemero de empresas no CNAE 173 (2010) e 225 (2011)

72

BENEFIacuteCIOS PREVIDENCIAacuteRIOS (B31) E ACIDENTAacuteRIOS (B91) DO CNAE 4221-903

POR GRANDES GRUPOS DA CID(OUT2008 a AGO2009)

73

DOENCcedilAS OSTEOMUSCULARES (B91) DO CNAE 4221-903 (OUT2008 a AGO2009)

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

71

DISTRIBUICcedilAtildeO DE FREQUEcircNCIA GRAVIDADE E CUSTO DO CNAE 4221-903

(ABR2007 a DEZ2009)

CNAE 4221-903 Percentil de Frequecircncia

Percentil de Gravidade

Percentil de Custo

Portaria 2542009 (FAP 2010 - 2007 a 2008) 8451 8571 9054

Portaria 4512001 (FAP 2011 - 2008 a 2009) 8642 8904 8403

GIIL-RAT ndash 3

Nuacutemero de empresas no CNAE 173 (2010) e 225 (2011)

72

BENEFIacuteCIOS PREVIDENCIAacuteRIOS (B31) E ACIDENTAacuteRIOS (B91) DO CNAE 4221-903

POR GRANDES GRUPOS DA CID(OUT2008 a AGO2009)

73

DOENCcedilAS OSTEOMUSCULARES (B91) DO CNAE 4221-903 (OUT2008 a AGO2009)

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

72

BENEFIacuteCIOS PREVIDENCIAacuteRIOS (B31) E ACIDENTAacuteRIOS (B91) DO CNAE 4221-903

POR GRANDES GRUPOS DA CID(OUT2008 a AGO2009)

73

DOENCcedilAS OSTEOMUSCULARES (B91) DO CNAE 4221-903 (OUT2008 a AGO2009)

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

73

DOENCcedilAS OSTEOMUSCULARES (B91) DO CNAE 4221-903 (OUT2008 a AGO2009)

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

74

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

SEGUNDA QUESTAtildeO

INTERVALO

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

75

AS EMPRESAS ESTAtildeO PREPARADAS PARA FAZER FRENTE A ESSE CENAacuteRIO

A alta direccedilatildeo estaacute sensibilizadaOs teacutecnicos de SST estatildeo preparados

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

76

( Abrindo parecircntesis

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

77

Estamos no 3o milecircnioO volume de dados digitais vai

atingir 12 zettabyte em 2010

Estamos na era do Zettabyte 1 milhatildeo de petabytes 1 trilhatildeo de terabytes 1 quatrilhatildeo de gigabytes

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

78

Em 2008 existiam 15 bilhatildeo de usuaacuterios

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

79

Outros 500 milhotildees estatildeo chegando em 2010

Fonte IDChttpwwwidccom

NA INTERNEThellip

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

80

3ordf Geraccedilatildeo de fibras oacutepticas

Recentemente separada e testada pela NEC e ALCATEL vai permitir a transmissatildeo de 10 trilhotildees de bits por segundo possibilitando que 150 milhotildees de pessoas falem no telefone a cada segundo

81

) fechando parecircntesis

82

E A GESTAtildeO DE INFORMACcedilAtildeO DA SAUacuteDE DOS TRABALHADORES

83

1935 Source Ed Hammond 2002

ARMAZENAMENTO E USO USOVive-se o paradoxo da escassez de

conhecimento na abundacircncia de dados

84

ldquoTer dados e conhececirc-los eacute cultura Saber processaacute-los transformando-os em informaccedilatildeo eacute uma questatildeo de sobrevivecircncia Saber usar a informaccedilatildeo eacute a arte do poderrdquo

Philipe Kotler

PREMISSA BAacuteSICA

Natildeo haacute sauacutede no trabalho sem gestatildeo

natildeo haacute gestatildeo sem informaccedilatildeo

85

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

86

NIacuteVEIS HIERAacuteRQUICOS DA INFORMACcedilAtildeO(Moresi 2001)

ORGANIZACcedilAtildeO DOS PROCESSOS DE SST

87

A Gestatildeo da Informaccedilatildeo deve viabilizar os meios para organizar os dados transformaacute-los em informaccedilatildeo (dados com significaccedilatildeo) e com a devida anaacutelise gerar o conhecimento necessaacuterio para permitir o uso desse conhecimento com inteligecircncia para definir estrateacutegias com competecircncia em um processo de decisatildeo

Gestatildeo de Informaccedilatildeo

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

82

E A GESTAtildeO DE INFORMACcedilAtildeO DA SAUacuteDE DOS TRABALHADORES

83

1935 Source Ed Hammond 2002

ARMAZENAMENTO E USO USOVive-se o paradoxo da escassez de

conhecimento na abundacircncia de dados

84

ldquoTer dados e conhececirc-los eacute cultura Saber processaacute-los transformando-os em informaccedilatildeo eacute uma questatildeo de sobrevivecircncia Saber usar a informaccedilatildeo eacute a arte do poderrdquo

Philipe Kotler

PREMISSA BAacuteSICA

Natildeo haacute sauacutede no trabalho sem gestatildeo

natildeo haacute gestatildeo sem informaccedilatildeo

85

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

86

NIacuteVEIS HIERAacuteRQUICOS DA INFORMACcedilAtildeO(Moresi 2001)

ORGANIZACcedilAtildeO DOS PROCESSOS DE SST

87

A Gestatildeo da Informaccedilatildeo deve viabilizar os meios para organizar os dados transformaacute-los em informaccedilatildeo (dados com significaccedilatildeo) e com a devida anaacutelise gerar o conhecimento necessaacuterio para permitir o uso desse conhecimento com inteligecircncia para definir estrateacutegias com competecircncia em um processo de decisatildeo

Gestatildeo de Informaccedilatildeo

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

83

1935 Source Ed Hammond 2002

ARMAZENAMENTO E USO USOVive-se o paradoxo da escassez de

conhecimento na abundacircncia de dados

84

ldquoTer dados e conhececirc-los eacute cultura Saber processaacute-los transformando-os em informaccedilatildeo eacute uma questatildeo de sobrevivecircncia Saber usar a informaccedilatildeo eacute a arte do poderrdquo

Philipe Kotler

PREMISSA BAacuteSICA

Natildeo haacute sauacutede no trabalho sem gestatildeo

natildeo haacute gestatildeo sem informaccedilatildeo

85

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

86

NIacuteVEIS HIERAacuteRQUICOS DA INFORMACcedilAtildeO(Moresi 2001)

ORGANIZACcedilAtildeO DOS PROCESSOS DE SST

87

A Gestatildeo da Informaccedilatildeo deve viabilizar os meios para organizar os dados transformaacute-los em informaccedilatildeo (dados com significaccedilatildeo) e com a devida anaacutelise gerar o conhecimento necessaacuterio para permitir o uso desse conhecimento com inteligecircncia para definir estrateacutegias com competecircncia em um processo de decisatildeo

Gestatildeo de Informaccedilatildeo

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

84

ldquoTer dados e conhececirc-los eacute cultura Saber processaacute-los transformando-os em informaccedilatildeo eacute uma questatildeo de sobrevivecircncia Saber usar a informaccedilatildeo eacute a arte do poderrdquo

Philipe Kotler

PREMISSA BAacuteSICA

Natildeo haacute sauacutede no trabalho sem gestatildeo

natildeo haacute gestatildeo sem informaccedilatildeo

85

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

86

NIacuteVEIS HIERAacuteRQUICOS DA INFORMACcedilAtildeO(Moresi 2001)

ORGANIZACcedilAtildeO DOS PROCESSOS DE SST

87

A Gestatildeo da Informaccedilatildeo deve viabilizar os meios para organizar os dados transformaacute-los em informaccedilatildeo (dados com significaccedilatildeo) e com a devida anaacutelise gerar o conhecimento necessaacuterio para permitir o uso desse conhecimento com inteligecircncia para definir estrateacutegias com competecircncia em um processo de decisatildeo

Gestatildeo de Informaccedilatildeo

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

85

Dados Internos de SST(ambiente interno)

Dados Externos de SST(ambiente externo)

ANAacuteLISE

TOMADA DE DECISAtildeO

ANAacuteLISE ANAacuteLISE

CONHECIMENTO EXTERNO CONHECIMENTO INTERNO

CONHECIMENTO CONSOLIDADO

MODELO TEOacuteRICO DE INTELIGEcircNCIA ORGANIZACIONAL

86

NIacuteVEIS HIERAacuteRQUICOS DA INFORMACcedilAtildeO(Moresi 2001)

ORGANIZACcedilAtildeO DOS PROCESSOS DE SST

87

A Gestatildeo da Informaccedilatildeo deve viabilizar os meios para organizar os dados transformaacute-los em informaccedilatildeo (dados com significaccedilatildeo) e com a devida anaacutelise gerar o conhecimento necessaacuterio para permitir o uso desse conhecimento com inteligecircncia para definir estrateacutegias com competecircncia em um processo de decisatildeo

Gestatildeo de Informaccedilatildeo

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

86

NIacuteVEIS HIERAacuteRQUICOS DA INFORMACcedilAtildeO(Moresi 2001)

ORGANIZACcedilAtildeO DOS PROCESSOS DE SST

87

A Gestatildeo da Informaccedilatildeo deve viabilizar os meios para organizar os dados transformaacute-los em informaccedilatildeo (dados com significaccedilatildeo) e com a devida anaacutelise gerar o conhecimento necessaacuterio para permitir o uso desse conhecimento com inteligecircncia para definir estrateacutegias com competecircncia em um processo de decisatildeo

Gestatildeo de Informaccedilatildeo

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

87

A Gestatildeo da Informaccedilatildeo deve viabilizar os meios para organizar os dados transformaacute-los em informaccedilatildeo (dados com significaccedilatildeo) e com a devida anaacutelise gerar o conhecimento necessaacuterio para permitir o uso desse conhecimento com inteligecircncia para definir estrateacutegias com competecircncia em um processo de decisatildeo

Gestatildeo de Informaccedilatildeo

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

88

Modelo decisoacuterio dinacircmicoFonte Rezende (2005) (modificado)

Necessidade de informaccedilotildees e

conhecimentos

Levantamento de dados

Dados

Informaccedilotildees

Conhecimento

Decisotildees accedilotildees e resultados

Retroalimentaccedilatildeo

Inteligecircncia

PROCESSO

89

Alteraccedilotildees de exames laboratoriaise de provas funcionais

Sinais e sintomas detectados em consultas cliacutenicas e especializadas

Afastamentos de curto prazo

Benefiacutecios previdenciaacuterios espeacutecie 32 e 92

Estilo de vida e determinantes de risco agrave sauacutede exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais condiccedilotildees e processos de trabalho

Benefiacutecios previdenciaacuterios

espeacutecie 93

Benefiacutecios previdenciaacuteriosespeacutecie 31 91 e 94

TRABALHADORES

Espectro de Resposta Bioloacutegica

Maior gravidade

Maior custo

Afastamentos de longo prazo

Aposentadoriapor invalidez

Mortes

Vigilacircncia da Sauacutede

Domiacutenio Externo

Domiacutenio Interno

CAT (sem afastamento)

90

O FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

91

Conhecer a epidemiologia

dos afastamentos de curto prazo

Descrever as principais

ocorrecircncias dos grupos mais

frequumlentes e sua distribuiccedilatildeo por

cargo e aacuterea

Afastamentos de curto prazo

92

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

93

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

94

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

com mais competecircncia

95

FOCO INDIVIDUAL

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

90

O FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

91

Conhecer a epidemiologia

dos afastamentos de curto prazo

Descrever as principais

ocorrecircncias dos grupos mais

frequumlentes e sua distribuiccedilatildeo por

cargo e aacuterea

Afastamentos de curto prazo

92

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

93

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

94

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

com mais competecircncia

95

FOCO INDIVIDUAL

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

91

Conhecer a epidemiologia

dos afastamentos de curto prazo

Descrever as principais

ocorrecircncias dos grupos mais

frequumlentes e sua distribuiccedilatildeo por

cargo e aacuterea

Afastamentos de curto prazo

92

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

93

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

94

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

com mais competecircncia

95

FOCO INDIVIDUAL

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

92

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

93

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

94

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

com mais competecircncia

95

FOCO INDIVIDUAL

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

93

Descrever as principais patologias

Elaborar o plano de accedilatildeo das medidas

preventivas necessaacuterias

Afastamentos de curto prazo

94

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

com mais competecircncia

95

FOCO INDIVIDUAL

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

94

QUAL A ESTRATEacuteGIA DO GOVERNO

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

QUAL A ESTRATEacuteGIA DAS EMPRESAS

USO DA INFORMACcedilAtildeOO FOCO EPIDEMIOLOacuteGICO

com mais competecircncia

95

FOCO INDIVIDUAL

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

95

FOCO INDIVIDUAL

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

Afastamentos de curto prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

96

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

97

Gestatildeo dos afastamentos de curto prazo

1 Detecccedilatildeo precoce de CID das listas A B e C

2 Viabilizar ldquoevidecircncias teacutecnicasrdquo para contestar com fatos consistentes com a literatura cientiacutefica

3 Elaborar Parecer Teacutecnico e arquivar

Afastamentos de curto prazo

98

Afastamentos de curto prazo

CID estaacute relacionado ao CNAE ou na lista AB

Natildeo

Finaliza

Sim

Estaacute entre associaccedilotildees

espuacuteriasSim

MT elabora relatoacuterio padratildeo de negaccedilatildeo do NTEP

Natildeo

MT avalia o caso

Arquiva em prontuaacuterio meacutedico

O CID eacute consistente

NatildeoSim MT esclarece CID com o meacutedico assistente Segue

99

Afastamentos de curto prazo

MT e HOERG concordam

com o nexoSim

Emite relatoacuterio padratildeo provisiona e arquiva em

prontuaacuterio meacutedico

Natildeo

Existem evidecircncias para descaracterizar

Sim

MT e HO elaboram relatoacuterio padratildeo de negaccedilatildeo do NTEP

e arquiva em prontuaacuterio meacutedico (1) (2)

Natildeo

MT e HOERG viabilizam as evidecircncias necessaacuterias

Existe nexo

Sim

Natildeo

MT e HOERG elaboram relatoacuterio padratildeo

Plano de accedilatildeo para correccedilatildeo

(continuaccedilatildeo)

100

Afastamentos de longo prazo

Regiatildeo de domiacutenio da empresa

Regiatildeo de domiacutenio da empresa e do INSS

101

Gestatildeo dos afastamentos de longo prazo

1 Gestatildeo operacional dos afastamentos previdenciaacuterios

2 Viabilizar evidecircncias teacutecnicas para contestar

3 Contestar tudo o que for possiacutevel

Afastamentos de longo prazo

101

Gestatildeo dos afastamentos de longo prazo

1 Gestatildeo operacional dos afastamentos previdenciaacuterios

2 Viabilizar evidecircncias teacutecnicas para contestar

3 Contestar tudo o que for possiacutevel

Afastamentos de longo prazo

102

Afastamentos de longo prazo

O CID estaacute descrito na lista

A ou B ou NTEP Natildeo

RH agenda periacutecia (previsto B31) Preposto

deve acompanhar

Sim

O nexo foi reconhecido pela

MTHOERGNatildeoSim

Encaminha para o INSS

Elaborar relatoacuterio

Existe o relatoacuterio de

impugnaccedilatildeo do NTEP NatildeoSim

Juriacutedico inicia processo de contestaccedilatildeo a partir do

conhecimento sobre o afastamento

Fazer gestatildeo via website do INSS

Segue

103

Afastamentos de longo prazo

Recurso deferido

Sim

Finaliza

Natildeo

Avaliar politicamente o ingresso de accedilatildeo na Justiccedila Estadual

(continuaccedilatildeo)

Juriacutedico inicia recurso ao Conselho de Recursos da Previdecircncia Social

Recurso deferido

SimNatildeo

Possibilidade de inclusatildeo de novas

evidecircncias

104

Hospital Alianccedila (50)

Ford (20)

Por que a diferenccedila

EcircXITOS EM IMPUGNACcedilOtildeES ADMINISTRATIVAS

105

Choque de gestatildeo em SST e jaacute

O QUE FAZER

106

Medicina do Trabalho

Seguranccedila do Trabalho

Juriacutedico (preventivo)

Recursos Humanos

Ergonomia do Trabalho

Higiene do Trabalho

O QUE FAZER

INTEGRACcedilAtildeO DE

PROCESSOS

107

Custo mensuraacutevel RAT ajustado (RAT x FAP) FGTS (afastamentos acidentaacuterios) Estabilidade (Art 118 da Lei 82131991)

Custo imensuraacutevel Accedilotildees de indenizaccedilatildeo (trabalhistas e ciacuteveis) Accedilotildees Civis Puacuteblicas (ACP) Accedilotildees Regressivas Previdenciaacuterias

O QUE FAZER

108

Mudanccedila de paradigmaEntendendo SST como aacuterea que pode agregar valor ao negoacutecio

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

103

Afastamentos de longo prazo

Recurso deferido

Sim

Finaliza

Natildeo

Avaliar politicamente o ingresso de accedilatildeo na Justiccedila Estadual

(continuaccedilatildeo)

Juriacutedico inicia recurso ao Conselho de Recursos da Previdecircncia Social

Recurso deferido

SimNatildeo

Possibilidade de inclusatildeo de novas

evidecircncias

104

Hospital Alianccedila (50)

Ford (20)

Por que a diferenccedila

EcircXITOS EM IMPUGNACcedilOtildeES ADMINISTRATIVAS

105

Choque de gestatildeo em SST e jaacute

O QUE FAZER

106

Medicina do Trabalho

Seguranccedila do Trabalho

Juriacutedico (preventivo)

Recursos Humanos

Ergonomia do Trabalho

Higiene do Trabalho

O QUE FAZER

INTEGRACcedilAtildeO DE

PROCESSOS

107

Custo mensuraacutevel RAT ajustado (RAT x FAP) FGTS (afastamentos acidentaacuterios) Estabilidade (Art 118 da Lei 82131991)

Custo imensuraacutevel Accedilotildees de indenizaccedilatildeo (trabalhistas e ciacuteveis) Accedilotildees Civis Puacuteblicas (ACP) Accedilotildees Regressivas Previdenciaacuterias

O QUE FAZER

108

Mudanccedila de paradigmaEntendendo SST como aacuterea que pode agregar valor ao negoacutecio

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

104

Hospital Alianccedila (50)

Ford (20)

Por que a diferenccedila

EcircXITOS EM IMPUGNACcedilOtildeES ADMINISTRATIVAS

105

Choque de gestatildeo em SST e jaacute

O QUE FAZER

106

Medicina do Trabalho

Seguranccedila do Trabalho

Juriacutedico (preventivo)

Recursos Humanos

Ergonomia do Trabalho

Higiene do Trabalho

O QUE FAZER

INTEGRACcedilAtildeO DE

PROCESSOS

107

Custo mensuraacutevel RAT ajustado (RAT x FAP) FGTS (afastamentos acidentaacuterios) Estabilidade (Art 118 da Lei 82131991)

Custo imensuraacutevel Accedilotildees de indenizaccedilatildeo (trabalhistas e ciacuteveis) Accedilotildees Civis Puacuteblicas (ACP) Accedilotildees Regressivas Previdenciaacuterias

O QUE FAZER

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Mudanccedila de paradigmaEntendendo SST como aacuterea que pode agregar valor ao negoacutecio

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

105

Choque de gestatildeo em SST e jaacute

O QUE FAZER

106

Medicina do Trabalho

Seguranccedila do Trabalho

Juriacutedico (preventivo)

Recursos Humanos

Ergonomia do Trabalho

Higiene do Trabalho

O QUE FAZER

INTEGRACcedilAtildeO DE

PROCESSOS

107

Custo mensuraacutevel RAT ajustado (RAT x FAP) FGTS (afastamentos acidentaacuterios) Estabilidade (Art 118 da Lei 82131991)

Custo imensuraacutevel Accedilotildees de indenizaccedilatildeo (trabalhistas e ciacuteveis) Accedilotildees Civis Puacuteblicas (ACP) Accedilotildees Regressivas Previdenciaacuterias

O QUE FAZER

108

Mudanccedila de paradigmaEntendendo SST como aacuterea que pode agregar valor ao negoacutecio

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

106

Medicina do Trabalho

Seguranccedila do Trabalho

Juriacutedico (preventivo)

Recursos Humanos

Ergonomia do Trabalho

Higiene do Trabalho

O QUE FAZER

INTEGRACcedilAtildeO DE

PROCESSOS

107

Custo mensuraacutevel RAT ajustado (RAT x FAP) FGTS (afastamentos acidentaacuterios) Estabilidade (Art 118 da Lei 82131991)

Custo imensuraacutevel Accedilotildees de indenizaccedilatildeo (trabalhistas e ciacuteveis) Accedilotildees Civis Puacuteblicas (ACP) Accedilotildees Regressivas Previdenciaacuterias

O QUE FAZER

108

Mudanccedila de paradigmaEntendendo SST como aacuterea que pode agregar valor ao negoacutecio

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

107

Custo mensuraacutevel RAT ajustado (RAT x FAP) FGTS (afastamentos acidentaacuterios) Estabilidade (Art 118 da Lei 82131991)

Custo imensuraacutevel Accedilotildees de indenizaccedilatildeo (trabalhistas e ciacuteveis) Accedilotildees Civis Puacuteblicas (ACP) Accedilotildees Regressivas Previdenciaacuterias

O QUE FAZER

108

Mudanccedila de paradigmaEntendendo SST como aacuterea que pode agregar valor ao negoacutecio

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

108

Mudanccedila de paradigmaEntendendo SST como aacuterea que pode agregar valor ao negoacutecio

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

109

Os dados de um grande grupo empresarial

O QUE FAZER

110

Cenaacuterio Atual e Justificativa da Necessidade de Mudanccedilas (1)

Dificuldade para a gestatildeo de intervenccedilotildees preventivas

Como avaliar eficaacutecia e efetividade Decreto 73312010 PPRA e PCMSO (empresas TIC) ldquoestabelecer metas de melhoria

das condiccedilotildees e do ambiente de trabalho que reduzam a ocorrecircncia de benefiacutecios por incapacidade decorrentes de acidentes do trabalho ou doenccedilas ocupacionais em pelo menos cinco por cento em relaccedilatildeo ao ano anteriorrdquo Dificuldade para a gestatildeo de exames laboratoriais e provas

funcionais

Fazemos poucos ou muitos exames Loacutegica da Vigilacircncia da Sauacutede Estamos vulneraacuteveis Custo

Dificuldade para a gestatildeo do ldquopresenteiacutesmordquo relacionado a sauacutede

Temos pessoas trabalhando com sintomas Produtividade Custo

111

Dificuldade para a gestatildeo do absenteiacutesmo-doenccedila de curto prazo (ateacute 15 dias) e seu custo

Quais as doenccedilas que mais afastam Onde ocorre Com quem Custo

Custo incidente sobre a folha de pagamento mensal dos empregados variando de 15 a 6 decorrente do FAP e RAT

Tivemos excesso de custo em 2010 e estamos tendo em 2011 devido ao GIILndashRAT gt 3 Teremos excesso de custo em

2012

Custo incidente sobre a folha de pagamento de empresas contratadas variando de 05 a 6 decorrente do FAP e RAT

Qual o custo do GIIL-RAT ajustado das empresas contratadas

Cenaacuterio Atual e Justificativa da Necessidade de Mudanccedilas (2)

112

Custo de FGTS decorrente dos afastamentos acidentaacuterios

Quantos afastamentos acidentaacuterios Custo Custo da garantia do contrato de trabalho por um ano para os

afastamentos acidentaacuterios

Quantos afastamentos acidentaacuterios Custo Incremento de accedilotildees e notificaccedilotildees do SRTE

Dificuldade para a contestaccedilatildeo Custo Incremento de accedilotildees judiciais com crescente dificuldade para a

defesacontestaccedilatildeo

Quantas accedilotildees trabalhistas e ciacuteveis com pedido de indenizaccedilatildeo por dano moral e material Registro de sentenccedila em 1ordf instacircncia de (R$ 70000000) por dano moral (Camaccedilari Bahia 2010)

Cenaacuterio Atual e Justificativa da Necessidade de Mudanccedilas (3)

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Custo de FGTS decorrente dos afastamentos acidentaacuterios

Quantos afastamentos acidentaacuterios Custo Custo da garantia do contrato de trabalho por um ano para os

afastamentos acidentaacuterios

Quantos afastamentos acidentaacuterios Custo Incremento de accedilotildees e notificaccedilotildees do SRTE

Dificuldade para a contestaccedilatildeo Custo Incremento de accedilotildees judiciais com crescente dificuldade para a

defesacontestaccedilatildeo

Quantas accedilotildees trabalhistas e ciacuteveis com pedido de indenizaccedilatildeo por dano moral e material Registro de sentenccedila em 1ordf instacircncia de (R$ 70000000) por dano moral (Camaccedilari Bahia 2010)

Cenaacuterio Atual e Justificativa da Necessidade de Mudanccedilas (3)

113

Incremento de intervenccedilotildees do Ministeacuterio Puacuteblico do Trabalho com Accedilotildees Civis Puacuteblicas

ACP com indenizaccedilatildeo de R$ 50 milhotildees por dano moral convertido ao FAP Custo imensuraacutevel Incremento de accedilotildees de reivindicaccedilatildeo natureza sindical

Ampliar para 2 anos a garantia do contrato de trabalho Custo Incremento de accedilotildees regressivas propostas pela Previdecircncia

SocialO valor da causa corresponde agrave soma das prestaccedilotildees

vencidas e vincendas Os gastos com as demais prestaccedilotildees sociais acidentaacuterias como os serviccedilos de reabilitaccedilatildeo profissional tambeacutem deveratildeo ser mensurados para fins de caacutelculo do valor da causa Custo

Litisconsoacutercio Responsabilidade solidaacuteria e extensatildeo do SESMT

Cenaacuterio Atual e Justificativa da Necessidade de Mudanccedilas (4)

114

Competitividade

Qual o impacto de aumento custos relacionados a SST sobre a competitividade

Desgaste da imagem e reputaccedilatildeo interna e externa com impacto negativo sobre iacutendices de ldquosustentabilidaderdquo

Qual o impacto de indicadores desfavoraacuteveis de SST (procedimentos metas e desempenho em SST) no Iacutendice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) do BOVESPA e no Dow Jones Sustainability Indexes (DJSI)

Outros

Cenaacuterio Atual e Justificativa da Necessidade de Mudanccedilas (5)

115

Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

DE QUE LADO QUEREMOS FICAR

QUESTAtildeO FINAL

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QUESTOtildeES

Paulo Reispauloreissiscombr

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• Uma ldquoCausardquo Vaacuterios ldquoEfeitosrdquo Asbesto (Amianto) ndash Lista A
• ldquoNexordquo (Schilling II)
• Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal
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Philip Kotler (Marketing para o Seacuteculo XXI) diz que soacute existem trecircs tipos de empresas

as que fazem as coisas acontecerem

as que ficam observando o que acontece

as que ficam se perguntando o que aconteceu

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• Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal
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• Vaacuterias ldquoCausasrdquo Um Tipo de Efeito Neoplasia da Cavidade Nasal
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