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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI 1 RELATÓRIO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO ___TRANSPARÊNCIA________________ PERÍODO Nº DO RELATÓRIO: 1º RELATÓRIO - 2º RELATÓRIO - 1 1. . N No om me e d da a o or r g ga an ni i z za aç çã ão o: : Endereço: Rua Jerônimo Coelho no 383 sala 505 Centro Telefone: (48) 3222-5127 E-mail: [email protected] Site: www.icomfloripa.org.br Cidade: Florinópolis – Santa Catrina P Pr r o oj je et to o: : Data de implantação (dia/mês/ano): 01/02/2009 Responsável Institucional: Lúcia Dellagnelo Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa Desenvolvimento Institucional x

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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RREELLAATTÓÓRRIIOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL DDEE AACCOOMMPPAANNHHAAMMEENNTTOO EE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO PPRROOJJEETTOO ______TTRRAANNSSPPAARRÊÊNNCCIIAA________________________________

PERÍODO Nº DO RELATÓRIO: 1º RELATÓRIO -

2º RELATÓRIO -

11.. NNoommee ddaa oorrggaanniizzaaççããoo::

Endereço: Rua Jerônimo Coelho no 383 sala 505 Centro

Telefone: (48) 3222-5127

E-mail: [email protected]

Site: www.icomfloripa.org.br

Cidade: Florinópolis – Santa Catrina

PPrroojjeettoo::

Data de implantação (dia/mês/ano):

01/02/2009

Responsável Institucional: Lúcia Dellagnelo

Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa Desenvolvimento Institucional

x

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22.. SSoobbrree oo ppllaanneejjaaddoo ee oo rreeaalliizzaaddoo 2.1. Quais foram as ações desenvolvidas pelo projeto no período (apresentação sucinta)? A seguir são apresentadas as ações desenvolvidas de agosto a dezembro de 2010, após a entrega do Relatório I

Quanto à relação com os Parceiros e Investidores Sociais

Visita da Dalva ao ICom e ao Conselho Comunitário da Ponte do Imaruim

Reunião com parceiros no dia 27/11/2010

Realização de Reunião de Acompanhamento com parceiros no dia 07/08/2009, na qual foi apresentado Relatório Semestral e discutido os resultados e o encaminhamento do projeto. Estavam presentes representantes do IGK, UNISUL e CRC, além do ICom. Porém, todos receberam por e-mail o relatório. Foi realizada Visita de Acompanhameto da Dalva do Instituto C&A ao projeto no dia 02/09/2009. A Dalva reuniu-se com a equipe do ICom, inclusive com representantes da diretoria e do conselho e visitou o Conselho Comunitário da Ponte do Imaruim (CCPI), uma das OSCs participantes do Projeto Transparência. A visita provocou importantes reflexões sobre os desafios de DI do próprio ICom, como relatado a seguir. Está sendo realizada pela ESAG/UDESC, em parceria com o ICom, a Pesquisa Conhecendo o Investidor Social da Grande Florianópolis. A pesquisa obteve financiamento para dois bolsistas de Iniciação Científica. Além disso, a pesquisa contará com o financiamento da FAPESC – Fundação de Apoio a Pesquisa de Santa Catarina. A pesquisa continuará sendo desenvolvida em 2010 quando se encerra. Foi realizada Reunião de Avaliação e encerramento do Projeto em 2009 com parceiros no dia 27/11/2010. Na reunião foram apresentadas as atividades realizadas, inclusive uma primeira versão da plataforma; foram discutidas as propostas encaminhadas ao Fundo de Desenvolvimento Institucional – FDI; e foi feita uma avaliação geral do Projeto. Estavam presentes na ocasião todos os parceiros. Em conjunto com o CRC e OAB está sendo estruturado um Programa de Voluntariado, com vistas a viabilizar o acompanhamento das OSCs inseridas no portal. Foi definido em reunião realizada em 04/12/2009, com responsáveis das duas instituições além do IVA, o desenho geral de cronograma de trabalho em 2010. As atividades incluem a divulgação do programa (pelo ICOM, CRC e OAB), a elaboração de material didático e metodologia (ICOm e IVA), o treinamento dos voluntários (ICom e IVA) e a realização de acompanhamento das OSCs pelos voluntários, com o apoio do ICom. A parceria com a ONG Parceiros Voluntários e o Ministério Público está sendo acompanhada, mas não houve retorno dos mesmos, confirmando o vínculo.

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Quanto à Formação das OSCs e a criação de instrumentos de desenvolvimento da sua Transparência

Oficina Temática 3 no CRC/SC das 8h:30 às

17h30. Dinâmica de Bom Dia.

Oficina Temática 4 no CRC/SC das 8h:30 às 17h30. Dinâmica: Como o outro percebe a

minha instituição?

Oficina Temática 5 no CRC/SC das 8h:30 às

17h30. Trabalho em Grupos

Oficina de Avaliação das 8h:30 às 13h:00 na

UNISUL da Trajano

4º Seminário Temático das 14h:30 às 17h:30

na UNISUL da Trajano

Realização de Oficina Temática 3 - sobre Gestão de Pessoas e Serviços – Como Fazemos? de 8h no dia 26 de agosto de 2009. Nesta oficina foram validados os indicadores sobre Gestão de Recursos e feita uma reflexão sobre gestão de pessoas e serviços, o que culminou com a construção de indicadores sobre a temática pelos grupos. A oficina contou com a presença de 20 OSCs e 33 participantes. Realização de Seminário Temático 3 – Empresas & Comunidades de 10h no dia 10 e 11 de setembro de 2009. Na ocasião o Portal Transparência foi apresentado no painel sobre Mecanismos de Investimento Social pela Internet. O Seminário contou com a participação de uma média de 270 pessoas nos dois dias de evento. Realização de Oficina Temática 4 – sobre Resultados – O que Fazemos? de 8h no dia 30 de setembro de 2009. Nesta oficina foram validados os indicadores sobre gestão de pessoas e serviços e houve um diálogo e reflexão sobre o tema da avaliação. Estavam presentes 17 OSCs e 24 participantes. Após a oficina, cada ONG enviou para a coordenadora do projeto informações sobre como realizava avaliação e que tipo de indicadores e informações utilizava, o que permitiu a construção de indicadores de resultado. Realização de Oficina Temática 5 – sobre Parcerias – Com quem fazemos? de 8h no dia 28 de outubro de 2009. Nesta oficina foram validados os indicadores de resultado e construídos de forma participativa os indicadores referentes às parceiras (com investidores, aliados estratégicos, apoiadores, fornecedores, Universidades, outras OSCs, entre outros). Estavam presentes 21 OSCs e 28 participantes. Elaboração de Formulário Final (Anexo 1), contendo a matriz de indicadores e envio às OSCs para preenchimento e entrega até o dia 04 de dezembro. Após validado e revisto, esse formulário será base para programação da Plataforma (que acontecerá em dezembro e janeiro) e servirá de base para que as OSCs insiram seus dados na plataforma. Das 25 OSCs que iniciaram o projeto, 23 OSCs validaram e responderam o formulário e apenas duas, que já tinham se afastado no processo de formação, não deram retorno. Realização de Oficina de Avaliação de 4h no dia 11 de dezembro de 2009 com a facilitação de Domingos Armani. Nesta oficina foi feita uma avaliação do percurso pelas OSCs e foram entregues os certificados da UNISUL (referentes a um curso de extensão de 64h) aos participantes que tiveram até 75% de presença nas oficinas. Estavam presentes 21 OSCs e 27 participantes. Também no dia 11 de dezembro foi realizado o 4º e último Seminário Temático Transparência, Sustentabilidade e Mobilização de Recursos em OSCs, ministrado por Domingos Armani. Estavam presentes cerca de 60 participantes, entre representantes das OSCs e convidados externos.

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Quanto à criação e a implantação do Portal (difusão)

Página do Blog disponível em www.portaltransparencia.org.br

Página inicial do Portal Transparência disponível em

http://www.tarantis.com.br/clientes/portaltransparencia/index.htm

O blog Transparêcnia foi atualizado com novas informações e continua disponível no endereço www.portaltransparencia.org.br. O blog é um espaço de troca e de informações sobre o projeto entre os participantes e outros interessados na temática. Está sendo utilizado como uma estratégia de comunicação que antecede o portal. Ao entrar no google e digitar o tema OSCs e transparência o endereço já aparece na primeira página. A concepção de estrutura gráfica do portal está finalizada e uma primeira versão já foi apresentada para as OSCs e para os parceiros. Essa estrutura está sendo revista e será apresentada ao Instituto C&A até fevereiro de 2010. Uma versão preliminar da página inicial já pode ser acessada pelo link: www.tarantis.com.br/clientes/portaltransparencia/index.htm A programação da plataforma já foi iniciada, com base no fluxograma de indicadores construído coletivamente com as OSCs e revisto pela coordenadora do projeto junto com a empresa responsável. A programação continuará nos meses de dezembro e janeiro e uma versão preliminar da Plataforma será apresentada em fevereiro de 2010.

Quanto à criação de marca de reconhecimento e estratégia de comunicação (difusão)

Marca Portal Transparência

Participação no Seminário Empresas & Comunidades em setembro de 2009

A marca do Portal Transparência foi criada e vem sendo difundida em todos os eventos realizados pelo projeto. Busca-se difundir todas as ações do projeto junto a mídia local, inclusive contando com o apoio do Instituto C&A. No segundo semestre de 2009 foram realizadas algumas ações importantes de difusão do projeto:

• Participação no Seminário Empresas & Comunidades no Painel Mecanismos de Investimento Social pela Internet nos dias 10 e 11 de setembro de 2009.

• Participação no XVII CONTESC – SC a convite do CRC – SC no Painel sobre Voluntariado no CRC e apresentação do Portal Transparência

• Divulgação das ações do Projeto junto ao CLICK RBS • Entrevista no Boletim Direto do Fonte Nov/Dez 2009 sobre o tema da

Transparência • Divulgação de todos os eventos abertos do Projeto junto aos mailings

dos Parceiros • Divulgação do Seminário Transparência, Sustentabilidade e Mobilização

de Recursos em OSCs pela a assessoria de comunicação do Instituto C&A junto ao Portal do Gife, ClickRBS, e no Tottal Marketing.

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Quanto ao Fundo de Desenvolvimento Institucional (FDI)

O Fundo para Desenvolvimento Institucional é uma estratégia do ICom para apoiar a implementação de

processos e ações que promovam a transparência nas OSCs participantes do Portal Transparência. Desse modo,

pretende-se contribuir para ampliar a legitimidade e promover o desenvolvimento institucional dessas

organizações.

Foram recebidas 10 propostas dentro do prazo divulgado pelo ICom (de 08/10/2009 a 15/11/2009) no site da instituição e no Blog do Projeto. As propostas foram avaliadas pelos parceiros do programa e pelos técnicos do ICom, de acordo com os critérios estabelecidos nas instruções do programa. Foram selecionadas 06 OSCs, cujas propostas descritas a seguir, que receberão recursos no valor máximo de R$ 5 mil, condicionados a apresentação de comprovante da mobilização de recursos de pelo menos metade dos recursos solicitados, conforme instruções do programa e estratégias descritas em cada uma das propostas.

• Sociedade Alfa Gente que apresentou uma proposta para melhorar a relação com seus interessados e ampliar a visibilidade de sua missão e resultados.

• Associação Criança Recontar que apresentou uma proposta para fortalecer a cultura da Transparência na instituição, utilizando a participação no Portal Transparência como forma de mobilização dos seus diferentes interessados.

• Instituto Harmonia na Terra cuja proposta é implementar a 1ª etapa do plano de comunicação descrito no seu PDI, como ação estratégica de transparência e fortalecimento da instituição.

• Instituto Carijós que propõe implantar um sistema de avaliação focado em resultados e na satisfação dos usuários.

• Ações Sociais Amigos Solidários (ASAS) cuja proposta consiste em realizar um diagnóstico com a comunidade que permita promover um redirecionamento da instituição.

• Conselho Comunitário da Ponte do Imaruim (CCPI) que visa implantar a Rádio Comunitária do Conselho, utilizando-a como um instrumento de transparência e relação com a comunidade.

Todas as OSCs inscritas receberam um feedback sobre suas propostas e foram classificadas e, caso uma das selecionadas decline da proposta, a próxima classificada será contatada.

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2.2 Verificando o planejamento das ações do projeto, estabeleça uma comparação entre o que pôde ser realizado e o que não pôde (quadro comparativo). Quais foram as mudanças e por quê?

• OBJETIVOS ESPECÍFICOS (1, 2 E 3): (1) Formação de 25 OSCs e 50 gestores nas dimensões da transparência; (2) Construir, em conjunto com esse grupo, de forma participativa, uma matriz indicadores de prestação de contas; (3) Preparar as organizações para acompanhar e coletar esses dados, preenchendo um modelo de balanço de sustentabilidade de OSCs que será difundido no portal.

ATIVIDADES PLANEJADAS

TEMPO DA ATIVIDADE E FREQÜÊNCIA PLANEJADA

REALIZADO?

MUDANÇAS E JUSTIFICATICA

- Mobilização de antigos e novos parceiros e levantamento de expectativas, além de definições de papéis - Planejamento, acompanhamento e avaliação do projeto junto com parceiros - Pesquisa com investidores sociais locais para saber o que eles pensam da transparência - Planejamento e realização de 01 oficina de construção de sentido com as OSCs - Encontros de devolutiva e planejamento individuais com as OSCs - Planejamento e realização de 04 seminários temáticos com especialistas - Planejamento e realização de 4 oficinas para construção de indicadores com as OSCs

Até 20 de abril

Mensais

2 Meses

14 e 15 de abril

Abril e Maio

Maio a agosto (mensal)

Maio a agosto (mensal)

SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Conforme relatado acima a Parceria com a Parceiros Voluntários e com o Ministério Público não foi firmada, porém a relação continua sendo construída. As reuniões de acompanhamento foram bimensais, por escolha dos parceiros, e em função da disponibilidade dos mesmos. A pesquisa será realizada em parceria com ESAG/UDESC e terá duração de um ano, prorrogável para mais um. O prazo de um ano deve-se ao prazo de financiamento da Universidade. Isso vai permitir que haja um maior aprofundamento na pesquisa, que visa conhecer o perfil do investidor da Grande Florianópolis. A pesuisa foi aprovada e financiada pela UDESC e pela FAPESC como citado acima Houve mudança de data devido à impossibilidade do CRC ceder o espaço na data prevista e a oficina aconteceu então nos dias 22 e 23 de abril. Houve mudança nos prazos, pois, com a saída da assistente de projeto, houve uma redução na equipe, fazendo com que as reuniões de acompanhamento tivessem que acontecer num período mais longo do que o previsto (de maio a agosto). Além disso, buscou-se respeitar o tempo das organizações e seu envolvimento com o projeto. Houve mudança nos prazos, mas não nas temáticas e no número dos seminários. O 1º foi realizado em abril com a participação na mesa da OAB, do CRC e do Ministério Público e teve por tema a Transparência em OSCs. O 2º foi realizado em julho e contou com a participação de representante do Tribunal de Contas e do Secretário de Contas da Prefeitura e teve por tema a Prestação de Conta nas OSCs. O 3º Seminário foi o Empresas & Comunidades e foi realizado em setembro e o 4º foi de Encerramento, com Domingos Armani e teve por tema Transparência, Mobilização de Recursos e Sustentabilidade em OSCs. Houve mudança no número de oficinas e nos prazos. Por solicitação dos participantes, a duração das oficinas passou para 8h. Tendo em vista o tempo necessário para tratar as temáticas trabalhadas, foram realizadas 5 oficinas temáticas. Duas aconteceram no primeiro semestre em abril e maio (identidade e gestão de recursos) e 3 aconteceram no segundo semestre em 26 agosto, 30 setembro e 28 outubro (gestão de pessoas e serviços, resultados e parcerias). Além disso, foi realizado um encontro de avaliação e fechamento desta etapa do projeto no dia 11 de dezembro.

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• OBJETIVO ESPECÍFICO (4): Conceber e implantar uma plataforma interativa na internet (portal

transparência), de modo a divulgar esses dados;

ATIVIDADES PLANEJADAS

TEMPO DA ATIVIDADE E FREQÜÊNCIA REALIZADO?

MUDANÇAS E JUSTIFICATICA?

- Contratação de prestador de serviço responsável pela construção do portal - Construção da marca do portal e da sua estrutura gráfica - Programação do portal - Elaboração de uma primeira versão de um guia de referência para inserção dos dados e acesso ao portal - Treinamento das OSCs quanto ao uso do portal - Teste e gerenciamento da plataforma

Fevereiro

Março a agosto

Setembro e outubro

Setembro e Outubro

Novembro

Dezembro e Janeiro de 2010

SIM SIM Em andamento Em andamento A ser realizado em 2010 A ser realizado a partir de fevereiro de 2010

Optamos por construir um blog como estratégia de comunicação na web e o projeto gráfico foi construído, a partir de pesquisa e diálogo com outros portais já existentes e levando em conta os indicadores construídos. Como a escolha das informações que serão inseridas no Portal foram definidas de forma participativa, a programação teve início após a definição dos indicadores e ocorrerá em dezembro/janeiro e fevereiro 2010. Com base no marco lógico e no formulário, ambos construídos em conjunto com as OSCs, será elaborada a primeira versão de um Guia de Referência que estará finalizado em fevereiro de 2010. Como a Plataforma estará finalizada em 2010, o treinamento das OSCs já participantes (para inserção dos dados no Portal) será feito em maio de 2010 junto com as novas OSCs que irão fazer parte do projeto. O teste será realizado após finalização da Plataforma

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• OBJETIVO ESPECÍFICO (5): Criar um selo de reconhecimento para as OSCs cadastradas no portal e

promover a difusão do selo e do portal para os diferentes setores da comunidade da Grande Florianópolis

2.2. Escolha e descreva pelo menos duas atividades dentre as que foram desenvolvidas

que melhor demonstrem o tipo de inovação desejada no desenvolvimento institucional da organização. Indique os efeitos positivos observados, bem como os elementos de aprendizagem com esta atividade, e também as dificuldades e desafios eventualmente encontrados (não mais do que 1 página cada atividade).

No relatório anterior já foram relatadas importantes atividades que ocorreram no primeiro semestre. Para não correr o risco de sermos repetitivos, buscaremos relatar outras atividades significativas, lembrando que as já relatadas não devem ser esquecidas, pois também demonstram a capacidade de inovação do projeto em outras dimensões não tratadas a seguir.

Atividade 1 – Construção coletiva dos Indicadores e preenchimento pelas OSCs e pelo próprio ICom e Parceiros. Como mencionado no último relatório, o Portal Transparência tem sido construído de forma participativa com as 25 OSCs participantes, promovendo a criação de uma comunidade de prática em torno da temática da transparência. Um dos principais diferenciais desse processo foi a concepção coletiva, do marco conceitual (envolvendo as perguntas o que é transparência, para quê e para quem), da matriz temática e dos indicadores de transparência (Anexo 1). A cada oficina, as organizações participantes, dentre as quais se incluem o próprio ICom e alguns parceiros (IGK e FMSS), construíram coletivamente os indicadores, a partir de um diálogo/reflexão sobre a sua prática. Neste segundo semestre, as organizações foram convidadas a preencher o formulário de indicadores com as informações de 2008 e, para tanto, incentivamos que elas utilizassem esse momento para envolver mais amplamente a sua equipe com o processo. Tínhamos alguns receios quanto à adesão delas ao instrumento, pois sabíamos da dificuldade de muitas OSCs no acesso a informação e em abrir

ATIVIDADES PLANEJADAS

TEMPO DA ATIVIDADE E FREQÜÊNCIA REALIZADO?

MUDANÇAS E JUSTIFICATICA?

- Criação da marca - Difusão do projeto e dos seminários na mídia local, através de mídia espontânea - Elaboração de newsletter

Até final de abril

Permanente

A partir de abril até o final do projeto

SIM SIM SIM

Optamos por criar o blog do projeto que também seria um espaço de veiculação de notícias e troca de informações entre os participantes.

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um real espaço institucional para discutir transparência e envolver a equipe com esse tema. Porém, foi muito gratificante ver que, das 25 OSCs participantes no processo, 23 retornaram com o formulário preenchido e deram contribuições que permitiram validá-lo. A partir do retorno das OSCs, foi possível identificar as informações mais relevantes, as principais dificuldades enfrentadas, segundo elas, além de ter uma noção clara do momento institucional de cada uma em relação à transparência. O fato de envolvê-las desde o início no processo foi para nós um fator determinante para que isso pudesse acontecer. Isso demonstra também a confiança que as OSCs atualmente nutrem em relação ao ICOm. Entre os desafios identificados pode-se destacar a dificuldade de algumas OSCs de preencher o instrumento por completo e de envolver-se institucionalmente no processo, o que, de uma certa forma, já era esperado. Uma resposta para isso é que o Portal terá indicadores que serão obrigatórios (aqueles que foram respondidos pela maioria sem maiores problemas) e outros que serão opcionais e que permitirão, àquelas que querem e que dispõem da informação, irem além. Por outro lado, indicadores que causaram muita dificuldade no preenchimento foram suprimidos. Porém, buscou-se manter o instrumento o mais completo possível, de modo que ele possa servir como forma de aprendizado em termos de desenvolvimento institucional. Pois, mais do que o simples preenchimento de um relatório, pretendemos que a adesão ao Portal Transparência seja uma estratégia para reflexão e ação sobre a sustentabilidade institucional das OSCs participantes. Neste sentido, percebemos que o acompanhamento individual a cada uma das OSCs aderentes será um elemento central de sucesso do projeto, além do apoio aos movimentos de mudança que serão gerados em cada uma delas. Neste sentido, a estratégia do Fundo de Desenvolvimento Institucional tem sido muito importante. Atividade 2 – Criação e implantação do Fundo PDI - Transparência O Fundo PDI, como mencionado anteriormente, foi lançado em outubro e, em novembro, tivemos 10 OSCs inscritas, das 25 participantes. Por meio do Fundo, será possível apoiar de forma mais concreta a implantação de estratégias de mudança para promoção de DI e ampliação da transparência nas OSCs participantes. O importante elemento de inovação institucional do Fundo consiste em fazer com que as organizações pensem propostas concretas de mudança que sejam conseqüência da sua participação no projeto. Os processos de reflexão vividos nas oficinas, seminários e internamente contribuem, assim, para impulsionar ações concretas de desenvolvimento institucional. Embora o Fundo não permita financiar todas as OSCs participantes, acreditamos que as 06 beneficiadas vão potencializar muito a sua participação no Portal, ampliando a publicização das suas informações, melhorando a sua comunicação, envolvendo mais seus parceiros com o processo ou mesmo promovendo um maior envolvimento da equipe e da comunidade com as suas questões de DI. Outro elemento inovador é que as estratégias implantadas por essas 6 OSCs poderão ser também inspiradoras para as demais OSCs, podendo ter um efeito multiplicador. Além disso, por ser um Fundo Desafio, o FDI possibilitará que as OSCs atrelem a questão da Transparência com a mobilização de recursos, o que permitirá alavancar novos apoios, sejam eles em forma de financiamento monetário ou não. O suporte, inclusive financeiro, para processos internos de mudança institucional nos parece um elemento importante de DI e essa constatação foi fruto da experiência vivida não apenas pelas OSCs, mas pelo próprio Icom como relataremos a seguir.

Atividade 3 – Visita da Dalva ao ICOm e repensar sobre o nosso próprio DI A visita da Dalva ao ICom no início de setembro de 2009 proporcionou um importante momento de reflexão sobre o nosso próprio desenvolvimento institucional. Foi feita uma conversa com toda equipe, com base na devolutiva do relatório. Em seguida, foi feita um diálogo com a coordenadora geral, a Presidente e um representante do Conselho. Uma das importantes observações feitas foi que o relatório semestral dizia pouco sobre o processo vivido na organização, ou seja, o processo de DI do próprio ICom. Além disso, constatamos que estávamos dedicando pouco tempo para pensar a Instituição.

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As reflexões feitas mexeram com a equipe e foram seguidas de uma reunião interna na qual foi discutida a necessidade de trabalhar de forma mais intensa o DI do ICom. Pensamos então a atrelar as estratégias de DI do ICom ao projeto mais diretamente, inclusive com a alocação de recursos, o que não foi originalmente previsto no Projeto proposto. Pensou-se inicialmente em duas estratégias, uma mais operacional, referente à revisão do nosso site (que estava muito desatualizada) e uma mais estratégica, ligada ao nosso direcionamento e identidade, incluindo a implantação de um ciclo de planejamento mais sistemático, com o apoio de um consultor externo. As mudanças referentes ao projeto inicial, em termos redirecionamento de recursos, são relatadas a seguir no item 7.

2.3. Indique outras atividades ou fatos institucionais (fora do projeto) que também aconteceram no período e que são relevantes para a dinâmica institucional.

• Participação no 2º Diálogo Ampliado em Novembro de 2009 em Recife/PE. A participação no diálogo ampliado foi um importante momento para a dinâmica institucional do ICom. Os momentos de diálogo e de troca com os outros participantes das OSCs presentes no encontro e também de reflexão entre os membros do ICom foram muito importantes para “pensar a instituição” e também refletir sobre o contexto mais amplo e os desafios que se colocam para as OSCs em geral. Quando retornamos fizemos uma devolutiva na última reunião técnica do ano, o que gerou um diálogo mais amplo com toda equipe e permitiu reforçar a idéia de investir num esforço mais sistemático de DI do próprio ICom e identificar melhor as prioridades para 2010. O envolvimento mais próximo do Anderson, que passou a assumir o papel de gestor de programas, com o Projeto Transparência e com a temática do DI também foi um importante avanço.

• Encerramento do Fundo de Reconstrução. Embora seja um fato Institucional fora do projeto (já

que consiste em outro projeto, também financiado pelo Instituto C&A), o Fundo de Reconstrução foi um marco na dinâmica institucional do ICom. O projeto proporcionou uma maior aproximação e articulação com novas instituições locais, em particular as governamentais, além de uma ampliação da ação do Icom, possibilitando novos e importantes aprendizados. No evento de encerramento, o Seminário Estadual, que ocorreu no dia 30 de novembro e contou com a presença de Paulo Castro, presidente do Instituto C&A, foram apresentados os resultados do Fundo e foram ouvidos diferentes representantes dos municípios e instituições envolvidos. Os feedbacks recebidos (por meio dos diferentes depoimentos dados durante todo o dia) indicam a importância de uma instituição como o ICom que articula e mobiliza recursos locais em prol do desenvolvimento da comunidade, além do caráter inovador, para o Estado de Santa Catarina, das estratégias e ações colocadas em prática pelo Fundo.

• Elaboração de Projeto do CAIS – Centro de Atendimento em Iniciativas Sociais e proposição para a Fundação Interamericana. Como base nos aprendizados obtidos nesses quase 03 anos anos de atuação com Desenvolvimento Institucional, o ICom elaborou uma proposta para a Fundação Interamericana que tem como objetivo ampliar e qualificar ainda mais a nossa atuação nesse campo. A criação do CAIS permitiria ampliar o número de OSCs atendidas e intensificar o acompanhamento aos processos de DI das mesmas, além de permitir a ampliação do espaço físico do ICom e o investimento em equipamentos. A proposta já foi encaminhada e está em análise. Uma resposta deverá ser dada no primeiro semestre de 2010.

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33.. EEmm qquuee mmeeddiiddaa ssee ccaammiinnhhoouu ssaattiissffaattoorriiaammeennttee nnaa ddiirreeççããoo ddoo aallccaannccee ddooss rreessuullttaaddooss && iinnddiiccaaddoorreess ee oobbjjeettiivvooss eessttaabbeelleecciiddooss?? 3.1 Avaliação quanto aos objetivos e resultados OBJETIVOS ESPECÍFICOS

RESULTADOS ESPERADOS

INDICADORES

AVALIAÇÃO DA EQUIPE DO ICOM

Concepção e implantação do projeto em parceria com instituições locais (CRC/SC, OAB/SC, IVA, FMSS, UNISUL, Ministério Público, Tribunal de Contas) e nacionais (Instituto Fonte e Instituto C&A)

- Planejamento detalhado do projeto em conjunto com os parceiros - Parceiros antigos e novos parceiros mobilizados e comprometidos com o projeto

Participação dos parceiros nas reuniões de planejamento e acompanhamento Contrapartidas obtidas

Com relação ao envolvimento dos parceiros, tem havido uma grande implicação dos mesmos com o projeto, para além da sua participação nas reuniões de acompanhamento. Foram realizadas 05 reuniões de acompanhamento durante o ano de 2009 com uma média de 4 participantes por reunião. Na última reunião de avaliação todos estavam presentes.

As contrapartidas obtidas foram inúmeras, desde os locais das oficinas cedidos pelo CRC/SC e pela UNISUL, o apoio técnico dado ao projeto por meio de acompanhamento, a troca com os Portais Social e Voluntários On Line, além de mídia e difusão feita pelos parceiros (por meio de divulgação das ações do projeto). Outros parceiros não definidos a princípio vêm mostrando interesse no projeto e na sua replicação tais como outras Fundações Comunitárias e o GIFE, mantendo diálogo como o ICom sobre o tema de Transparência em OSCs.

Formação de 25 OSCs e 50 gestores em três dimensões da transparência: legitimidade, gestão e efetividade. Construção, em conjunto com esse grupo, de forma participativa, uma matriz indicadores de transparência. Preparar as organizações para acompanhar e coletar esses dados, preenchendo um modelo de balanço de sustentabilidade de OSCs que será difundido no portal.

- 25 OSCs informadas e aptas a participar do projeto - Realização de pelo menos 04 seminários temáticos de formação com especialistas abertos ao público - Realização de pelo menos 06 oficinas para construção da matriz de indicadores, de modo a alimentar o portal - Construção da matriz de indicadores

Grau de participação nos seminários e oficinas Grau de participação nos seminários Matriz e indicadores definidos

Tivemos uma média de 23 OSCs e 34 pessoas que participaram das oficinas, o que corresponde a 80% do total de organizações que se inscreveram (29) e 92% da nossa meta inicial de 25 OSCs. Quanto ao número de participantes, algumas OSCs não tiveram disponibilidade de indicar 2 participantes para o projeto, por isso o número menor do que previsto. Todas as oficinas e seminários previstos para o período foram realizados, como mencionado acima, permitindo a formação das OSCs e a construção dos indicadores de forma participativa. Os seminários abertos mobilizaram outras OSCs e interessados pela temática. Foi elaborada matriz e formulário contendo indicadores em quatro dimensões da sustentabilidade das OSCs: identidade, gestão, resultados e parcerias. A avaliação dos participantes sobre o formato, a facilitação e o conteúdo das oficinas e sobre o projeto é apresentada a seguir.

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

RESULTADOS ESPERADOS

INDICADORES

AVALIAÇÃO DA EQUIPE DO ICOM

Conceber e implantar uma plataforma interativa na internet (portal transparência), de modo a divulgar esses dados;

- Design e estrutura do portal definidos - Programação do portal concebida - OSCs treinadas para inserir informações no portal

No de OSCs que inseriram seus dados no portal Qualidade, acessibilidade e clareza do site

23 OSCs (92%) das OSCs preencheram o formulário e estão dispostas a inserir seus dados no Portal. A plataforma já está com o desenho gráfico finalizado e a programação está sendo feita nos meses de dezembro e janeiro, com finalização prevista para fevereiro. O processo de programação tem sido mais complexo do que o previsto e por isso exigiu mais tempo.

Criar uma marca de reconhecimento para as OSCs cadastradas no portal e promover a difusão do selo e do portal para os diferentes setores da comunidade da Grande Florianópolis.

- Marca definida - Difusão do projeto junto aos stakeholders das OSCs e dos parceiros - Difusão do tema da transparência através de seminários abertos para o público em geral - Criação de um newsletter do projeto

Quantidade e qualidade das veiculações do projeto na mídia

A marca e o blog do projeto foram criados e o site está sendo acessado pelas OSCs e por outros interessados na temática. O projeto gerou várias mídias espontâneas no período, conforme clipping já encaminhado no relatório anterior e outras relatadas anterioremente.

3.2 Avaliação das oficinas pelos participantes 3.2.1 Quanto às Oficinas

Oficinas Temáticas

Duração Instalações físicas e

equipamentos

Materias didáticos e de

apoio

Equipe de coordenação e

apoio

Atendimento CRC-SC Lanches

Atendimento ICom

(informações)

Mobilização¹ 8,6 9 9,2 9,8 9,4 9,2 9,6

Identidade² 8,2 8,3 9 9,8 9,3 9,4 9,6

Gestão de Recursos³ 9,3 9,4 9,2 9,9 9,6 9,1 9,6 Gestão de Pessoas e

Serviçcos4 9,6 9,8 9,8 9,9 9,7 9,9 9,9

Resultados5 9,0 9,8 9,8 9,9 9,8 9,8 9,9

Parcerias6 9,6 9,8 9,7 9,9 9,5 9,9 9,8

Média Geral 9,1 9,4 9,5 9,9 9,6 9,6 9,7

¹ 25 questionários respondidos

4 19 questionários respondidos

² 19 questionários respondidos

5 12 questionários respondidos

³ 23 questionários respondidos

6 22 questionários respondidos

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

13

Oficinas

88,28,48,68,8

99,29,49,69,810

3.1

Dur

ação

3.2

Inst

alaç

ões

físic

as e

equi

pam

ento

s

3.3

Mat

eria

sdi

dátic

os e

de

apoi

o

3.4

Equ

ipe

deco

orde

naçã

o(c

orte

sia)

3.5

Ate

ndim

ento

CR

C-S

C

3.6

Lanc

hes

3.7

Ate

ndim

ento

ICom

(info

rmaç

ões)

Oficina deMobilizaçãoIdentidade

Gestão deRecursosGestão dePessoasResultados

Parcerias

3.2.2 Quanto aos facilitadores

Habilidade na facilitação nas

atividades

Domínio do conteúdo

Habilidade de comunicação

Atenção ao processo de

aprendizagem

Mobilização Marina Oliveira, Ana Paula Doring e Carolina Andion 9,2 9,4 9,5 9,5

Identidade Carolina Andion 9,3 9,6 9,3 8,9

Gestão de Recursos Carolina Andion 9,8 9,7 9,7 9,6

Gestão de Pessoas e Serviços Carolina Andion 9,8 9,9 9,9 9,6

Resultados Carolina Andion 9,9 9,9 9,9 9,9

Parcerias Carolina Andion 9,8 9,8 9,8 9,8

9,6 9,8 9,7 9,6

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

14

8,4

8,6

8,8

9

9,2

9,4

9,6

9,8

10

2.1 Habilidade nafacilitação nas atividades

2.2 Domínio do conteúdo 2.3 Habilidade decomunicação

2.4 Atenção ao processode aprendizagem

Ofiicna deMobilização

Identidade

Gestão deRecursos

Gestão dePessoas

Resultados

Parcerias

3.2.3 Quanto ao conteúdo e a metodologia

Reflexão e aprofundamento

Relação com a

realidade e desafios da

ONG

Relação com a prática

Aprendizagem aplicável

Troca de experiências

entre participantes

Troca de experiências com equipe facilitadora

Meios de aprendizagem

Mobilização 8,6 8,2 9,1 8,8 9,2 9,4 9

Identidade 8,6 8,2 8,8 8,9 8,1 8,6 8,5

Gestão de Recursos 8,9 8,9 9,3 9,1 9 9,3 9,2

Gestão de Pessoas 9,4 9,7 9,3 9,3 9,5 9,6 9,6

Resultados 8,8 8,9 9,3 9,4 9,1 9,5 9,6

Parcerias 9,3 9 9,3 9,4 9,2 9,5 9,6

8,9 8,8 9,1 9,2 9,0 9,3 9,3

7

7,5

8

8,5

9

9,5

10

1.1

Ref

lexã

o e

apro

fund

amen

to

1.2

Rea

lidad

e e

desa

fios

1.3

Rel

ação

com

a p

rátic

a

1.4

Apr

endi

zage

map

licáv

el

1.5

Tro

ca d

eex

periê

ncia

sen

trepa

rtici

pant

es

1.6

Tro

ca d

eex

periê

ncia

sco

m e

quip

efa

cilit

ador

a

1.7

Mei

os d

eap

rend

izag

em

Oficina deMobilizaçãoIdentidade

Gestão deRecursosGestão dePessoasResultados

Parcerias

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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3.3 Avaliação final pelos participantes No dia 11 de dezembro foi feita uma avaliação final com os participantes, facilitada por Domingos Armani. A avaliação foi feita em dois tempos a partir de algumas perguntas avaliativas voltadas para a avaliação individual e a avaliação institucional. A seguir fazemos uma síntese desses relatos Avaliação individual

O que eu aprendi de mais significativo com o Projeto Transparência? - Relevância de pensar transparência como um projeto coletivo, pensada sob diferentes formas - Importância da avaliação da instituição atrelada à avaliação do contexto - Não é fácil ser transparente quando não se tem informações para apresentar - Aprendi a ver a instituição sob um novo olhar, um olhar mais externo - A área gerencial está olhando mais para fora da instituição ‘vendo a floresta’ e articulando internamente para fazer a ponte entre a OSC e a sociedade - Aprendi a parar e repensar meu trabalho de uma forma mais profunda. Buscar cada ação para ver a sua real afirmação com relação a nossa missão institucional - Que a Transparência não deve estar voltada apenas aos dirigentes institucionais, mas deve estar presente na atuação de todos, nos âmbitos internos e externos

Que questões permanecem?

- Quais os limites da transparência? - Como ampliar a interação com os diferentes públicos? - Para quem ser transparente e de que forma? - Permanecem ainda questões sobre o formulário, acho que deveria ter um momento de validação das informações - Como fazer uma transparência comprometida? - Como se apropriar do portal para ser mais transparente? - Como envolver os beneficiados nesse processo? - Será que todas aquelas informações do formulário são relevantes/importantes para a transparência? - Como ser transparente numa sociedade que não o é? Avaliação institucional A participação no projeto contribuiu para ampliar a transparência da instituição, mudou práticas,

de que forma?

- Permitiu compartilhar experiências - Discussões técnicas e relação com realidade mais ampla regional e nacional - Possibilitou refletir sobre a instituição junto com a diretoria - Contribui para nos vermos melhor (diagnóstico institucional) - Deu mais institucionalização a uma prática que já existia na instituição, acelerou processos, impulsionou mudanças - Não ampliou a transparência, mas a consciência de que devemos ser transparentes não só internamente, mas para sociedade como um todo - Possibilitou a descentralização dos trabalhos, a busca por mais sugestões no âmbito interno, uma maior troca no convívio diário. Começamos a chamar os pais e a comunidade para dentro de casa - O diálogo mais constante e a política de “portas abertas” se fortaleceu - Rompeu “pré-conceitos”, permitindo aceitar aceitar o novo para depois fazê-lo.

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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Quais os maiores desafios de participar de um projeto como esse?

- Envolvimento da equipe para além dos participantes diretos (tornar a transparência um valor institucional) - Olhar para dentro e para fora (ver a árvore e a floresta) - Ser transparente no cotidiano e não apenas na vitrine. Criar uma cultura de transparência. - Não fazer da transparência um procedimento administrativo, mas um valor - Que a transparência não esteja vinculada a uma pessoa, mas seja inerente à organização - Socialização de informações

Como me vejo e vejo a minha instituição daqui para frente?

- Alguém que acredita no projeto e pretende disseminar a proposta na instituição - Trabalhando, entendendo melhor da transparência para que não seja apenas “colocar para fora informações”, mas que seja a transparência que queremos para a organização que atuamos - Onde não tem alguém a serviço, mas pessoas que trabalham juntas em função do desenvolvimento real - Consegui ser multiplicador da proposta. Compreendi a beleza da “tese” e a complexidade de sua aplicação, descobrindo o modo de fazê-lo. - Me vejo mais acrescido dos conhecimentos necessários para mudar a instituição.

44.. HHáá aallgguummaa mmuuddaannççaa mmeettooddoollóóggiiccaa nnoo pprroojjeettoo?? QQuuaall?? PPoorr qquuêê?? Não houve nenhuma mudança metodológica substancial, além das já retratadas acima. 55.. IInnddiiqquuee ee ccoonntteexxttuuaalliizzee aass pprriinncciippaaiiss ddiiffiiccuullddaaddeess eennccoonnttrraaddaass nnoo ppeerrííooddoo.. Primeiramente, o projeto se revelou maior do que o esperado, em termos de dinâmica institucional e de articulação, além de exigir (progressivamente) um maior acompanhamento nas OSCs. Nesse sentido, houve certa dificuldade de “dar conta” de todas as frentes do projeto: concepção do portal, formação (oficinas e seminários), acompanhamento das OSCs, articulação de parcerias e comunicação por parte da equipe atual (consultora e mais um estagiário), principalmente após a saída da assistente de projeto. Foi feita então uma reestruturação interna, dividindo os papéis com a equipe administrativa. Porém estamos pensando algumas mudanças de forma a criar uma estrutura mais adequada para a área de DI no ano que vem e que possa atender as demandas do projeto. Outra dificuldade diz respeito ao envolvimento e comprometimento das OSCs com o projeto, pois afinal o sucesso da plataforma depende da sua adesão e das informações geradas pelas mesmas, não apenas por meio dos participantes envolvidos diretamente com o projeto, mas de forma mais institucional. É também essa adesão que permitirá ir além da mera publicização de informações, permitindo mudanças que promovam desenvolvimento das instituições. Nesse sentido, um aspecto essencial será o acompanhamento das OSCs que poderá ser ampliado com o programa de voluntariado que será implementado em parceria com o CRC, OAB e IVA, sob a coordenação do ICom. A concepção do portal, propriamente dita, tem sido também um grande desafio do projeto, pois depende da construção dos indicadores (e por está sendo feito progressivamente) e a sua programação tem exigido uma expertise de “tradução” que transforme informações lançadas pelas OSCs, tornando-as úteis e interessantes para os usuários do Portal. Isso exigirá a formação de um banco de dados interativo e a aliança dos conhecimentos técnicos em programação, com o conhecimento do funcionamento das OSCs. Por esse motivo,

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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temos percebido que esse processo levará mais tempo do que o previsto, exigindo um período de testes e validação. Finalmente, alguns itens do orçamento foram subestimados, em função do corte exigido para adequação à faixa do edital e outros foram mesmo esquecidos, em particular as estratégias e ações de desenvolvimento institucional do ICom. Para responder a essas necessidades não previstas foram feitas algumas mudanças de rubrica, conforme detalhado no item 7 e que já foram aprovados pela Cistiane Félix, conforme e-mail em anexo (Anexo 2). Quanto ao desenvolvimento institucional do ICom, a participação nos diálogos ampliados, a visita de acompanhamento e as reflexões na equipe têm permitido promover movimentos internos que responde ao desafio de fazer o DI para dentro e para fora. Porém, é importante que esse processo tenha continuidade, sendo também objeto de planejamento por parte do ICom. 66.. CCoonnssiiddeerraannddoo aass iinnffoorrmmaaççõõeess aacciimmaa,, aappoonnttee aass pprriinncciippaaiiss aaççõõeess aa sseerreemm iimmpplleemmeennttaaddaass nnoo pprróóxxiimmoo ppeerrííooddoo ddee eexxeeccuuççããoo ddoo pprroojjeettoo.. No que tange ao escopo do Transparência em 2010, conforme proposta inicial já apresentada ao Instituto C&A, estamos prevendo os seguintes objetivos específicos: 1. Validar o instrumento de coleta e atualizar dados com as 25 OSCs participantes

2. Finalizar o projeto de desenvolvimento da plataforma e realizar testes de integração e aceitação com os dados das 25 OSCs já participantes 3. Mobilizar mais 25 OSCs para inserirem suas informações no Portal 4. Preparar metodologia de acompanhamento das OSCs, por meio de programa de voluntariado em conjunto com o IVA, CRC e OAB 5. Implantar a Plataforma e formar as novas OSCs participantes 6. Realizar acompanhamento das 25 novas OSCs participantes do Portal 7. Criar a marca de reconhecimento “compromisso com a transparência” e realizar campanha de difusão do portal 8. Realizar evento de lançamento do Portal em conjunto com parceiros 9. Promover a gestão da Plataforma e o acompanhamento das OSCs 10. Dar continuidade e aprofundar o processo de desenvolvimento institucional do ICom

77.. AAccoommppaannhhaammeennttoo ffiinnaanncceeiirroo :: DDEESSPPEESSAASS RREEAALLIIZZAADDAASS NNOO PPEERRÍÍOODDOO NNOOMMEE DDAA OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO:: Total solicitado ao IC&A R$ 120.000,00 Total recebido do IC&A R$ 120.000,00 Total aplicado no período R$ 77.942,54

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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Cód. Descrição Receitas Despesas

Previstas Realizadas a Realizar Previstas Realizadas (%) a Realizar

Doações 120.000,00 120.000,00 0,00 120.000,00 77.942,54 42.057,46 TR-0 Doações para Gestão do Projeto 120.000,00 120.000,00 0,00 120.000,00 77.942,54 42.057,46

Pessoal 0,00 0,00 0,00 61.896,00 39.140,41 63,24% 22.755,59

TR-3 Honorários Coordenação 26.648,00 20.103,54 75,44% 6.544,46

TR-31 Honorários Assist. Projeto 26.648,00 14.459,98 54,26% 12.188,02

TR-32 Bolsa Estágio 6.600,00 3.531,00 53,50% 3.069,00

TR-33 Encargos e impostos s/ pessoal 2.000,00 1.045,89 52,29% 954,11

Serviços de Terceiros 0,00 0,00 0,00 38.384,00 19.482,75 50,76% 18.901,25

TR-33 Serviço de desenv. e gerenciamento portal 30.000,00 17.098,75 57,00% 12.901,25

TR-34 Serviços de Comunicação 4.384,00 204,00 4,65% 4.180,00

TR-35 Serviços de consultoria p/ formação e avaliação 4.000,00 2.180,00 54,50% 1.820,00

Material de apoio 0,00 0,00 0,00 3.200,00 1.536,39 48,01% 1.663,61

TR-5 Materiais de escritório e cópias 1.200,00 170,15 14,18% 1.029,85

TR-51 Materiais pedagógicos 1.000,00 926,24 92,62% 73,76

TR-52 Materiais para eventos 1.000,00 440,00 44,00% 560,00

Despesas administrativas 0,00 0,00 0,00 11.520,00 11.511,10 99,92% 8,90

TR-52 Aluguel 3.000,00 0,00% 3.000,00

TR-53 Telefone 570,00 0,00% 570,00

TR-8 Taxa Administrativa ICom 7.920,00 11.445,60 144,52% (3.525,60)

TR-56 Taxas e tarifas bancárias 30,00 65,50 218,33% (35,50)

Despesas com Viagens 0,00 0,00 0,00 3.000,00 2.504,02 83,47% 495,98

TR-54 Transporte, visitas e outros 3.000,00 2.504,02 83,47% 495,98

Despesas com alimentação 0,00 0,00 0,00 2.000,00 3.767,87 188,39% (1.767,87)

TR-55 Coffe Break formação 0,00 2.000,00 3.767,87 188,39% (1.767,87)

Resultado das Operacões Financeiras 0,00 5.854,14 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00

TR-6 Resultado das Operacões Financeiras 5.854,14 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00

Total 0,00 125.854,14 0,00 120.000,00 77.942,54 64,95% 42.057,46

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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Saldo do Fundo PDI em C/C R$ 1.503,39

Saldo Total a Realizar do Projeto Transparência R$ 42.057,46

Saldo Financeiro Líquido cfe. Extratos C/C e Aplica ção R$ 49.414,99

São quatro as rubricas que apresentaram variações entre a previsão feita na confecção do orçamento e os valores efetivamente realizados (ou a realizar). 7.1 Rubricas alteradas e justificativas: Bolsa estágio: O estagiário foi contratado com alguns meses de atraso em relação ao previsto no projeto. O saldo da rubrica ao final do primeiro ano do projeto (R$ 1.042,25) será utilizado para o pagamento do mesmo estagiário por mais 2 meses. Despesas com Alimentação: Como apontado no relatório semestral, entregue em julho, o aumento do custo dos lanches oferecidos nas oficinas gerou despesas maiores que as previstas. O pagamento da diferença será realizado com o saldo das rubricas referentes a material de apoio e despesas com transporte. 7.2 Recursos não realizadas e outras entradas: Honorários Assistente Projeto: A saída da assistente de coordenação e a absorção de suas atividades por outro profissional do ICom com um custo menor para o projeto proporcionará uma sobra na rubrica no valor de R$ 12.749,00. Receitas Financeiras: O resultado do investimento financeiro feito com os recursos do projeto até o mês de outubro de 2009 foi de R$ 5.854,14 Proposta de utilização dos recursos não realizados e outras entradas: Em reunião de acompanhamento realizada durante a visita da Dalva do Instituto C&A no ICom, a equipe reconheceu diversos pontos a serem trabalhados no processo de desenvolvimento institucional da organização, principalmente em decorrência do acelerado crescimento nos últimos dois anos. A reunião para receber o feedback do Instituto C&A sobre o relatório de atividades, encaminhado no mês de agosto, proporcionou à equipe do ICom uma oportunidade de refletir sobre a sua governança, os procedimentos e a definição de papéis da equipe. As discussões da equipe resultaram na definição de duas prioridades a serem realizadas:

• A contratação de uma empresa que apóie no seu processo de planejamento e que desenvolva um software de gestão ‘customizado’, o qual permita um melhor controle administrativo e financeiro e, ao mesmo tempo, possibilite o acompanhamento da gestão dos vários projetos por parte dos consultores. Dessa forma, o fluxo de informações e comunicação na organização se tornará mais dinâmico e a administração central poderá apoiar mais os consultores em cada um dos programas, delimitando mais claramente as responsabilidades de cada profissional envolvido nas atividades do ICom.

• A equipe identificou que o atual site do ICom não representa mais a organização, nem responde às

suas necessidades de comunicação institucional. As informações estão dispostas de maneira confusa, prejudicando a comunicação da instituição com o público externo. Além disso, com o lançamento do Portal Transparência, é necessário que o site institucional do ICom apresente uma linguagem similar e em harmonia com a do Portal. Finalmente, o ICom está planejando uma campanha para aumentar sua base de doadores individuais e um site atualizado e de navegação amigável é fundamental para o sucesso dessa iniciativa.

Para implementação dessas ações, foi solicitada a autorização para utilizar os recursos não realizados e as entradas provenientes de investimento financeiro, de acordo com o seguinte orçamento:

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Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa DI

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Item Valor Destinado (R$)

Elaboração e implementação do novo website 3.000,00 Desenvolvimento de software, incluindo treinamento da equipe, ajustes e manutenção 16.000,00

TOTAL 19.000,00

As alterações solicitadas foram aprovadas pela Cristiane Félix, em e-mail encaminhado ao ICom (Anexo 2).

Assinatura do Responsável Institucional

Data: 22/12/2009.