sindica to dos trabalhadores no comÉrcio de … · a sacanagem é tão gran-de que o grupo ultra...

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ENERG A ENERG A Sindminérios Nº 241- 2009 SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DE MINÉRIOS, DERIVADOS DE PETRÓLEO, IPM, MARINAS E GARAGENS NÁUTICAS Campanha Salarial Informes de negociação Pág 2 Redução da Jornada Seminário da Categoria Pág. 3 Convênios e serviços para os associados Pág. 4 Companheiros, mais uma vez é pre- ciso mobilizar a categoria para barrar o pro- jeto de lei 6618/06 que permite a recarga parcial de botijões de gás de cozinha nos postos de combustíveis. O projeto afeta a venda direta do produto de porta em porta, porque na compra a granel o consumidor terá que ir por conta própria até o ponto de revenda abastecer o botijão. Isso abre as portas para a desregulamentação do setor, a venda pirata, ao envasamento de fundo de quintal etc. O projeto foi apresentado em 2006, aprovado na Comissão de Minas e Ener- gia e reprovado, em dezembro do ano pas- sado, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio. Contudo, o processo foi colocado novamente em tramitação e será votado no dia 14 de ou- tubro. Por isso, vamos ter que nos mobili- zar mais uma vez para preservar a catego- ria e a segurança do consumidor. O reabastecimento do botijão de gás é um trabalho altamente técnico que requer o cumprimento de inúmeras normas de segurança. Além disso, só as principais empre- sas do setor são responsá- veis por mais de 300 mil em- pregos diretos e indiretos no país. Não podemos sujeitar os empregos de milhares de trabalhadores ao oportunismo eleitoral desvairado de políti- cos irresponsáveis. Do ponto de vista técni- co, os botijões de gás usados no Brasil são feitos para enchimento em processo industrial, sob rigorosas condi- ções de segurança. O enchimento parcial em postos de revenda de combustíveis, como autoriza o PL 6618/06, exige a dis- posição de válvulas de alívio para o contro- Trabalhadores voltam à luta contra precarização do trabalho Projeto de lei em tramitação no Congresso prejudica categoria com venda de GLP a granel le do enchimento, que não estão disponí- veis nos estimados quase 100 milhões de botijões brasileiros. O abastecimento e o manuseio inadequado dos botijões, o trans- porte irregular e outros pontos criam uma situação de grave risco para o consumidor. Não à precarização do gás Não ao PL6618/06 A falta de fiscalização do governo das condições de trabalho, o acúmulo de funções, o enxugamento do quadro de funcionários e a exigência de produtividade cada vez maior são alguns dos fatores impostos pelo patrão para aumentar o lucro cada vez mais, mesmo que para isso a saúde do trabalhador seja posta em risco. Antigamente os trabalhadores eram vítimas no emprego de acidentes mais violentos, como membros decepados ou morte – o que, infelizmente, ainda ocorre. Com o desenvolvimento tecnológico, surgiram as chamadas doenças Doenças ocupacionais agridem saúde do trabalhador ocupacionais, aquelas causadas pelo exercício de determinada função. As doenças ocupacionais mais comuns são o estresse, infartos e LER/DORT (Lesão por Esforço Repetitivo/Doenças Osteomusculares relacionadas ao trabalho). A deterioração da saúde do trabalhador está ligada ao ritmo acelerado e a falta de pausa durante a jornada de trabalho, ao excesso de horas extras, a perseguição da chefia, aos ambientes de trabalho inadequados etc., e principalmente com o modelo econômico de exploração. Encaminhe denuncias ao Sindicato de más condições de trabalho, falta de ergonomia (adaptação do local de trabalho) para que possamos lutar pela sua saúde e atuar em conjunto com as CIPA´s por sua segurança no local de trabalho.

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Page 1: SINDICA TO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DE … · A sacanagem é tão gran-de que o grupo Ultra não quer repor nem a inflação e ainda retirar benefícios. Diz-se lí- ... de

ENERG AENERG ASindminériosNº 241- 2009

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DE MINÉRIOS, DERIVADOS DE PETRÓLEO, IPM, MARINAS E GARAGENS NÁUTICAS

Campanha SalarialInformesdenegociação Pág 2

Redução da JornadaSeminário da Categoria

Pág. 3

Convênios e serviçospara os associados

Pág. 4

Companheiros, mais uma vez é pre-ciso mobilizar a categoria para barrar o pro-jeto de lei 6618/06 que permite a recargaparcial de botijões de gás de cozinha nospostos de combustíveis. O projeto afeta avenda direta do produto de porta em porta,porque na compra a granel o consumidorterá que ir por conta própria até o ponto derevenda abastecer o botijão. Isso abre asportas para a desregulamentação do setor,a venda pirata, ao envasamento de fundode quintal etc.

O projeto foi apresentado em 2006,aprovado na Comissão de Minas e Ener-gia e reprovado, em dezembro do ano pas-sado, na Comissão de DesenvolvimentoEconômico, Indústria e Comércio. Contudo,o processo foi colocado novamente emtramitação e será votado no dia 14 de ou-tubro. Por isso, vamos ter que nos mobili-zar mais uma vez para preservar a catego-ria e a segurança do consumidor.

O reabastecimento dobotijão de gás é um trabalhoaltamente técnico que requero cumprimento de inúmerasnormas de segurança. Alémdisso, só as principais empre-sas do setor são responsá-veis por mais de 300 mil em-pregos diretos e indiretos nopaís. Não podemos sujeitaros empregos de milhares detrabalhadores ao oportunismoeleitoral desvairado de políti-cos irresponsáveis.

Do ponto de vista técni-co, os botijões de gás usadosno Brasil são feitos para enchimento emprocesso industrial, sob rigorosas condi-ções de segurança. O enchimento parcialem postos de revenda de combustíveis,como autoriza o PL 6618/06, exige a dis-posição de válvulas de alívio para o contro-

Trabalhadores voltam à lutacontra precarização do trabalho

Projeto de lei em tramitação no Congresso prejudica categoria com venda de GLP a granel

le do enchimento, que não estão disponí-veis nos estimados quase 100 milhões debotijões brasileiros. O abastecimento e omanuseio inadequado dos botijões, o trans-porte irregular e outros pontos criam umasituação de grave risco para o consumidor.

Não àprecarização

do gásNão ao

PL6618/06

A falta de fiscalização do governo dascondições de trabalho, oacúmulo de funções, oenxugamento do quadro defuncionários e aexigência deprodutividade cadavez maior são algunsdos fatores impostospelo patrão paraaumentar o lucro cada vez mais, mesmoque para isso a saúde do trabalhador sejaposta em risco.

Antigamente os trabalhadores eramvítimas no emprego de acidentes maisviolentos, como membros decepados oumorte – o que, infelizmente, ainda ocorre.Com o desenvolvimento tecnológico,surgiram as chamadas doenças

Doenças ocupacionais agridem saúde do trabalhadorocupacionais, aquelas causadas peloexercício de determinada função. Asdoenças ocupacionais mais comunssão o estresse, infartos e LER/DORT(Lesão por Esforço Repetitivo/Doenças

Osteomusculares relacionadas ao trabalho).A deterioração da saúde do

trabalhador está ligada ao ritmo aceleradoe a falta de pausa durante a jornada detrabalho, ao excesso de horas extras, aperseguição da chefia, aos ambientes detrabalho inadequados etc., e principalmentecom o modelo econômico de exploração.

Encaminhe denuncias ao Sindicatode más condições de trabalho, falta deergonomia (adaptação do local de trabalho)para que possamos lutar pela sua saúde eatuar em conjunto com as CIPA´s por suasegurança no local de trabalho.

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Papo AbertoSindigás

Na 1º rodada de negociação, a patronalapresentou na maior cara-de-pau uma pro-posta abaixo da inflação. Na 2º rodada, ospatrões propuseram 5% de reajuste salari-al, PLR de 125% dos salários, vale alimen-tação de R$ 220,00, vale refeição de R$15,00. O agravante é que, em plena nego-ciação, a patronal forçou a barra e disseque essa é a última proposta, ou seja, nãoestá a fim de negociar. Só que eles têm quever que a produção está a todo o vapor. Opreço do gás subiu quatro vezes este ano.O último aumento foi de 25%. A propostafoi levada para assembléia e rejeitada pe-los trabalhadores, que fizeram um dia deprotesto, em 30 de setembro. A categoriaestá em estado de greve. Sexta-feira, 9 deoutubro, haverá assembleia de deliberaçãode greve, caso o setor patronal continuecom a intransigência de proposta final.

LiquigásA empresa é a mais intransigente na mesade negociação. A Liquigás chegou ao cú-mulo de mandar cartinha dizendo que o sin-dicato vai ter que pagar o dia parado e queos prejuízos são muitos. Não parou por aí.A empresa ainda fez reunião para forçar tra-balhadores fazerem carta de oposição edesfiliação. A empresa tá se achando! ALiquigás ta pensando que pode coagir tra-balhador, sindicato e ainda posar de boni-ta na foto. Depois de toda essa arrogânciae soberba, agora é que os trabalhadoresvão se mobilizar ainda mais com o sindica-to para reivindicar direitos e respeito!

Fora as barbaridades da empresapara melar a negociação salarial, a empre-sa ainda aumentou a produtividade da má-quina em 25%. Os trabalhadores agoracorrem ainda mais riscos de seqüelas. Seantes a empresa já era a campeã delesionar, agora então nem se fala.

SHVA empresa não concorda com o aumentoda PLR e quer que os trabalhadores engu-lam esse reajuste sem-vergonha de 5%.Vejam: a SHC reajustou o desconto do con-vênio médico em R$ 30,00 de um saláriode R$ 1.000,00. Nem bem saiu a reposi-ção da inflação ou aumento e a empresa jáengoliu tudo. Quanta sem-vergonhice.

ButanoA BUBU quer encabeçar a lista das empre-sas mais arbitrárias do mundo. A empresaficou com represália com os trabalhadorespor conta da assembléia. Ô gente, assem-bléia é direito garantido na Constituição etudo. A empresa surtou ainda mais ao dizer

que os trabalhadores deveriam entrar naempresa e pedir permissão ao gerentepara participar da assembleia. Que assé-dio moral descarado, hein!

ConsigásA empresa continua economizando na ali-mentação do trabalhador, criando dificulda-des para o pagamento das notas e insistin-do em não fornecer o café da tarde. Queabsurdo!

Negociação da Ultra/SJC e Mogi dasCruzes e Utingás

A Ultra-sacana, que se diz a pioneirae líder de mercado, propôs 3,5% de reajus-te e ainda tirar o vale gás e o adiantamentodo 13º nas férias. A sacanagem é tão gran-de que o grupo Ultra não quer repor nem ainflação e ainda retirar benefícios. Diz-se lí-der de mercado, mas age como empresabanquirrota.

Como consequência da postura ab-surda da Ultra-arrogante, os trabalhadorescruzaram os braços em paralisação contraa morosidade da negociação e ao desres-peito da empresa que comeu parte da PLR.A Participação nos Lucros ou Resultadosficou para ser paga em janeiro. A empresameteu a mão na PLR dos trabalhadorescomo empréstimo. Ou seja, a Ultra-sacanatá pegando empréstimo com a PLR dos tra-balhadores! Isso é demais até para a Ultra-sacana!

Campanha Salarial 2009A categoria vem sendo ataca-

da por propostas rebaixadas e ridí-culas de campanha salarial. Em res-posta, os trabalhadores do Condomí-nio do Gás, em São José dos Cam-pos, fizeram um protesto das 2h damadrugada até às 20h no dia 30 desetembro. E nós não estamos sozi-nhos! Os companheiros do ABC e dePaulínia também realizaram paralisa-ções. A luta contra os ultrajes da pa-tronal é de toda a categoria.

BR DistribuidoraJá houve a 1º rodada de negociação, a co-missão se reuniu, mas está difícil. A empre-sa diz que só vai fechar depois de encerra-da a negociação dos petroleiros. Se a pa-tronal for intransigente, o caminho é unir for-ças com os petroleiros.

RevendedoresO setor veio com a mesma proposta sem-vergonha do Sindigás. Copiou e colou asmesmas ofensas aos trabalhadores. É cla-ro que não dá para aceitar isso e é a nossamobilização que vai fazer o acordo avan-çar.

CopagásO gerente fez reunião dizendo que o patrãovai sempre oferecer aumento maior ao queo Sindicato que luta, coagiu trabalhadorespara não fortalecerem as assembleias, oque é assédio moral. O Sindicato pede PLRde 150% do salário com mínimo de R$2.500,00. Se o patrão aceita pagar mais,já tá aceito. É só aplicar!

Total LubrificantesOs trabalhadores não aceitam tantaenrolação da empresa para fechar o acor-do de PLR. Se não avançar na negociação,vai haver paralisação!

Informes:O Sindicato fechou acordo com o aeropor-to e com a reciclagem de óleo.

TODOSÀ LUTA!

Trabalhadores do gás paralisaramas atividades dia 30 de setem-

bro por avanços na negociação

Companheiros, é hora de impulsionara luta! Todos juntos a assembleia

nesta sexta-feira, 9, por aumento digno!

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Companheiros, a discussão envolven-do as riquezas do petróleo da camada pré-sal dizem respeito a todos os trabalhado-res e, em especial, a parte de nossa cate-goria, já que existem grupos econômicosdo nosso setor também de olho no pré-sal.

Em função disso, o Sindminérios, àconvite da CNTC (Confederação Nacionaldos Trabalhadores do Comércio), partici-pou, em Brasília, da 1º audiência públicapara debater o modelo de exploração dopré-sal.

O Sindminérios, junto com o movi-mento sindical e popular, reivindica tanto osdividendos do pré-sal quanto o de todas asriquezas nacionais para o povo brasileiro.

Nós sabemos que existem interesses

O Sindminérios participou nos dias14, 15, 16 e 17 de setembro do 8º seminá-rio Estadual do Setor de Derivados de Pe-tróleo, em Jaguariúna/SP. O encontro foirealizado pela FEPETROL e debateu a con-juntura política e econômica do petróleo egás e o resultado disso na vida do traba-lhador.

O seminário fortaleceu a organizaçãoda categoria contra o projeto de lei 6618/08, que ataca a organização profissional nosetor do gás e a segurança do consumidor,discutiu as inovações tecnológicas e o lan-çamento denovos pro-dutos no se-tor, como obotijão P/08 e o car-tão valegás, que

será lançado pelo governo para atender osbrasileiros que recebem programas soci-ais, como bolsa família e outros.

A mesa de debates com a presençade um representante da ANP (Agência Na-cional do Petróleo) abriu a possibilidade deos sindicatos atuarem junto com o órgão nafiscalização dos diversos segmentos dosetor.

Com relação à saúde do trabalhadore benefícios ao lesionado, foi abordada a

necessidade de manter a luta contra o fatorprevidenciário, a alta programada do INSSe a manutenção do auxílio acidentário.

Também foram discutidos os reflexosda crise econômica no setor e constatadoque as empresas continuam produzindo emritmo cada vez mais acelerado. Portanto, osetor não tem do que reclamar, principal-mente, na mesa de negociação para negaras reivindicações dos trabalhadores emCampanha Salarial.

Uma comissão especial da Câmarados Deputados aprovou este ano o projetode lei defendido por todas as categorias detrabalhadores para a redução da jornadade trabalho de 44h para 40 h semanais semredução de salário, além de aumentar o va-lor da hora extra de 50% para 75% sobre ovalor da hora normal. A Proposta de Emen-da à Constituição nº 231-A, de 1995, estáem tramitação há 14 anos.

O projeto precisa ser colocado napauta de votação da Câmara e depois doSenado. Vale ressaltar que ele só será

Redução da jornada para 40h semanais

sem redução de salárioaprovado com a mobilização da classe tra-balhadora do país para pressionar os polí-ticos do Congresso, tendo em vista que nãoé interesse da patronal, entre eles, muitospolíticos, aprovara a redução da jornadapara 40h.

Nós defendemos a redução da jorna-da porque ela pode ser considerada umaespécie de “compensação” pelo aumentoconstante da produtividade que é semprerevertido em lucros para o empresariado oupara a indústria e nunca em benefícios parao consumidor ou o trabalhador.

8º Seminário da Categoria do gás

milionários envolvidos na briga pela explo-ração do pré-sal e que para garantir ao povoo que é do povo nós precisamos engros-sar os movimentos pela valorização e dis-

Pré-sal: Sindminérios participa de audiência públicatribuição das riquezas nacionais emmelhorias para o povo, como em educação,saúde, habitação etc.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIODE MINÉRIOS E DERIVADOS DE PETRÓLEO DE SÃOJOSÉ DOS CAMPOS, VALE DO PARAÍBA E REGIÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DEASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

De acordo com os Estatutos Sociais pelo presente edital ficam convocados ostrabalhadores em Empresas Armazenadoras, Engarrafadoras, Distribuidoras doComércio de G.L.P, representados por esta entidade a participarem da AssembléiaGeral Extraordinária que será realizada no Terminal de GLP à Av. Presidente TancredoNeves,1200 - Jardim Americano, Nesta, no dia 09.10.09 sexta feira, às 7 h. em primeiraconvocação e não atingindo quorum legal às 8 h. e (2ª convocação) para discutireme votarem à ordem do dia:1) Discussão e deliberação, sobre a deflagração ou não de greve por tempo

indeterminado, caso o Sindicato patronal continue intransigente em atender àsreivindicações da categoria.

São José dos Campos, 6 de outubro de 2009.

Maria Antonieta de Lima- Presidente

EDITAL PUBLICADO NO JORNAL VALE PARAIBANO

Caderno de Editais pág. 5, edição de 06.09.2009

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIODE MINÉRIOS E DERIVADOS DE PETRÓLEO DE SÃOJOSÉ DOS CAMPOS, VALE DO PARAÍBA E REGIÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAPREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 2010

Pelo presente edital ficam convocados todos os trabalhadores da categoriarepresentados pelo SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DEMINÉRIOS E DERIVADOS DE PETRÓLEO (IPM) DE SJCAMPOS, VALE DOPARAÍBA E REGIÃO, a participarem da Assembléia Geral Ordinária que serárealizada a Av. Mário Galvão, 364 – Centro– São José dos Campos (SP), no próximodia 09/11/2008, segunda-feira às 7 horas em primeira convocação e não atingindoquorum legal em segunda e última convocação uma hora após para discutirem evotarem a seguinte ordem do dia.1) Análise, discussão e aprovação da proposta de previsão orçamentária para o

exercício de 2010 com parecer do Conselho Fiscal.

São José dos Campos, 09 de outubro de 2009.

MARIA ANTONIETA DE LIMA - Presidente

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ENERG A PÁG. 4

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O Sindicato disponibilizapara os sócios e familiaresatendimento odontológicogratuito. A Dra. Márcia Badinatende noS i n d i c a t ona segundae quarta-feira, das14h às 18h;sexta-feira,das 14h às17h; terça eq u i n t a -feira, das8h às 11h.

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Diretoria Efetiva

Diretora-presidente:Maria Antonieta de Lima

Diretor-Tesoureiro:Carlos Cruz dos Santos

Diretor Secretário Geral:Zezito Simão de Lima

Conselheiros Fiscais:José Brás da Silva Neto

José da SilvaJosé Tadeu de Lima Barros

Delegado Representantejunto à Federação:Célio Pedro Sobrinho

Diretoria Suplente:

Diretor-presidente:Carlos Roberto França

Diretora Segunda Secretária:Valéria Medeiros de Castro

Diretora Segundo Tesoureiro:Pedro Antonio Risso

Conselheiros Fiscais:Eidevaldo da Silva

Jair Pereira dos SantosSérgio Eugênio Ribeiro

Delegado Representante junto à Federação Suplentes:

José Antonio de Paiva Martins

EXPEDIENTEPublicação do Sind. dos Trabalhadoresno Comércio de Minérios, Derivados de

Petróleo, IPM, Marinas e GaragensNáuticas do Vale do Paraíba, Serra da

Mantiqueira e Litoral NorteSede Av. Dr. Mário Galvão, 364 - Centro

São José dos Campos – SP CEP.:12.209-400 Disk Luta: (12) 3923-2577 site:www.sindminerios.com.br e-mail:

[email protected] Sub-sedeCaragua - Av. Prisciliano de Castilho, 519 –

Centro Tel: (12) 3881-2213Diretora Responsável: Maria Antonieta

Textos e Edição:Emerson José MTB: 31725/SP