simulado_depen_-_rea_1-1

9

Upload: fabio-santiago

Post on 14-Sep-2015

5 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

çççç

TRANSCRIPT

  • SIM

    ULA

    DO

    DEP

    EN

    AG

    ENTE

    PEN

    ITEN

    CI

    RIO

    FE

    DER

    AL

    REA

    1

    1

    CONHECIMENTOS BSICOSGRAMTICA

    Texto

    O Brasil foi considerado lder no combate fome entre os pases em desenvolvimento, de acordo com um ranking elaborado pela ONG antipobreza Action Aid. Segundo o documento, o pas demonstra o que pode ser atingido quando o Estado tem recursos para combater a fome. A Action Aid destaca a existncia de programas sociais para lidar com o problema da fome no pas, entre eles os progra-mas Bolsa Famlia e Fome Zero.

    O Fome Zero lanou um pacote de polticas para ajudar a reduzir a fome incluindo transferncias de dinheiro, bancos de alimentao e cozinhas comunitrias. O projeto atingiu mais de 44 milhes de brasileiros, diz o texto.

    Apesar do aspecto positivo, a ONG afirma que o Brasil ainda tem reas em que pode melhorar e cita o desafio de incluir os trabalhadores sem terra e pequenos agricultores nos programas sociais de alimentao.

    1. A expresso Apesar do aspecto positivo, no 3 pa-rgrafo, introduz na orao uma ideia oposta quela expressa anteriormente no texto; com correo e com preciso poderia ser estruturada da seguinte forma: Apesar de o aspecto ser positivo.

    Texto

    Certamente voc j se perguntou por que algumas pes-soas tm tanto e outras to pouco. Talvez a resposta no seja to complicada quanto se pensa. (...) O principal obs-tculo para a prosperidade financeira ou para se lidar com o dinheiro a ausncia de educao financeira. Passamos grande parte de nossa vida nos bancos escolares e nunca ou muito raramente recebemos orientao sobre finanas.

    2. Na indagao das linhas 1 a 2, aparece a expresso por que. Na resposta, a expresso correta seria por-que, como aparece a seguir: Algumas pessoas tm mais dinheiro do que outras porque sabem como au-mentar sua riqueza.

    Texto

    O neurocientista relatou que quase trs quartos dos primeiros 250 americanos que tiveram suas condenaes penais anuladas graas ao exame de DNA haviam sido vti-mas de falso testemunho ocular.

    3. Com correo gramatical e com preciso, a orao que tiveram suas condenaes penais anuladas gra-as ao exame de DNA poderia seria ser estruturada da seguinte forma: cujas condenaes penais foram anuladas em virtude de contraprova fornecida pelo exame de DNA.

    Texto

    O que h de paradoxal a respeito da economia de hoje a sua fora. certo que h paralelos com a Grande Depresso norte-americana.

    4. A substituio de h, no segundo perodo, por exis-te preserva a correo gramatical do texto e refora a ideia de impessoalidade que o verbo haver apresenta na frase.

    Texto

    A regra da igualdade no consiste seno em quinhoar desigualmente aos desiguais na medida em que se desigua-lam.

    5. A orao quinhoar desigualmente aos desiguais na medida em que se desigualam exerce a funo de complemento direto da forma verbal consiste.

    Texto

    Depender da adeso dos demais ministros o xito de um apelo feito pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), para que seja extinta a prtica de esconder os nomes de investigados em inquritos criminais na mais alta corte do pas.

    6. Na linha 1, xito exerce funo sinttica de ncleo do sujeito da forma verbal Depender.

    Texto

    O sistema GPS do telefone identifica quando o cliente chega a uma loja conveniada, e seu perfil aparece auto-maticamente na tela do tablete do caixa da loja.

    7. A orao quando o cliente chega a uma loja convenia-da exerce a funo de complemento da forma verbal identifica.

    Texto

    1 As diferenas de classes vo ser estabelecidas em dois nveis polares: classe privilegiada e classe no privilegiada. Nessa dicotomia, um leitor crtico vai perceber que se trata de um corte epistemolgico,

    5 na medida em que fica bvio que classificar por extremos no reflete a complexidade de classes da sociedade brasileira, apesar de indicar os picos.

    8. O uso da forma verbal se trata (l. 4), no singular, aten-de s regras de concordncia com o termo um corte epistemolgico (l. 4) e seriam mantidas a coerncia entre os argumentos e a correo gramatical do texto se fosse usado o termo no plural, cortes epistemol-gicos, desde que o verbo fosse flexionado no plural: se tratam.

    9. Conta-se que ficou to encantado com a beleza quan-to indignado ao saber que no pertenciam ao Brasil. Em Conta-se, o se indica voz passiva sinttica.

  • SIMU

    LAD

    O D

    EPEN

    AG

    ENTE P

    ENITEN

    CI

    RIO

    FED

    ERA

    L R

    EA 1

    2

    10. A situao mundial agravada pelo aquecimento glo-bal, pelo processo de desertificao e pela destruio dos mananciais. O trecho pelo aquecimento global, pelo processo de desertificao e pela destruio dos mananciais exerce a funo de agente da passiva.

    INTERPRETAO DE TEXTO

    O transporte hidrovirio tem sido usado desde a anti-guidade. De custo operacional muito baixo, utilizado no transporte, a grandes distncias, de massas volumosas de produtos de baixo valor em relao ao peso, como minrios. O uso adequado de uma rede hidroviria exige a constru-o de uma infraestrutura de vulto, que envolve, entre outras medidas, a abertura de canais para ligao das vias fluviais naturais, a adaptao dos leitos dos rios para a profundidade necessria ao calado das embarcaes, a correo do curso fluvial, a construo de vias de conexo com outras redes, como a ferroviria ou rodoviria, e a implementao de um complexo sistema de conservao de todo o conjunto. Os custos dos investimentos e da manuteno da infraestru-tura, no entanto, so rapidamente recuperados pela ampla rentabilidade desse modo de transporte, existente em todos os pases de economia avanada.

    Internet: (com adaptaes).

    Julgue os seguintes itens com relao organizao das ideias no texto.

    11. Considerando-se a coerncia entre os argumentos apresentados no texto, verifica-se que o adjetivo exis-tente faz referncia a rentabilidade.

    12. Na argumentao do texto, defende-se a ideia de que a construo e a manuteno de um sistema de trans-porte hidrovirio eficiente envolvem custos que s pa-ses de economia avanada podem suportar.

    13. A ideia de continuidade no uso do transporte hidrovi-rio marcada, no texto, tanto pelo emprego da pre-posio desde quanto pelo emprego da expresso verbal tem sido usado.

    14. Depreende-se do texto que minrios so transporta-dos em grandes quantidades e tm baixo valor relati-vamente ao peso.

    15. Preservam-se a coerncia e a correo gramatical do texto ao se substituir ao calado das embarcaes por s dimenses das embarcaes.

    REDAO OFICIAL

    Acerca das caractersticas gerais da comunicao ofi-cial, julgue os itens a seguir, luz do disposto no Manual de Redao da Presidncia da Repblica.

    16. Quando se utiliza o memorando, os despachos devem ser dados no prprio documento. Nesse caso, se o es-pao disponvel for insuficiente para todos os despa-chos, devem-se usar folhas de continuao.

    17. A identificao do signatrio em expediente no re-metido pelo Presidente da Repblica deve ser feita pelo nome e pelo cargo da autoridade expedidora do documento.

    18. O fecho Respeitosamente, por sua formalidade e im-pessoalidade, pode ser empregado em qualquer tipo de expediente, independentemente do seu subscritor e do seu destinatrio.

    ATUALIDADES

    Rebelio em presdio na BA deixa sete presos mortos e cinco feridos

    Mulheres e crianas estavam dentro do pavilho e fica-ram refns. Cinco feridos, um em estado grave, foram leva-dos ao hospital.

    Uma briga entre duas faces rivais terminou em rebelio na penitenciria de Feira de Santana, na Bahia. Sete presos foram assassinados e cinco ficaram feridos. Como era dia de visita, mulheres e crianas estavam dentro do pavilho e muita gente foi mantida como refm. Apesar da tentativa de negocia-o, o clima ainda de nervosismo no local.

    Fernando Moreira - Feira de Santana, BA. Edio do dia 25/05/2015 G1

    Com relao ao sistema prisional brasileiro julgue os itens a seguir:

    19. O Ministrio Pblico na Sistemtica de funcionamento da justia criminal brasileira o rgo responsvel por viabilizar a assistncia judicial a todos os cidados que no podem pagar um advogado particular.

    20. No ordenamento jurdico brasileiro quando uma pes-soa presa, todos os seus outros direitos que no so atingidos pela perda do direito de ir e vir, devem ser suspensos.

    21. A superpopulao nos presdios representa uma ver-dadeira afronta aos direitos fundamentais listados na constituio federal e em larga medida responsvel por grande parte das mazelas que atinge o sistema prisional brasileiro.

    22. No Brasil, o primeiro registro de fao criminosa com o Comando Vermelho (CV), criado em 1979, no Pres-dio Cndido Mendes, na Ilha Grande, localizado no Rio de Janeiro. Tudo comeou a partir da convivncia entre presos comuns e militantes de grupos armados, que na poca combatia a ditadura militar.

    23. A Secretaria Nacional de Segurana Pblica - (Senasp) responsvel por gerenciar o Sistema nico de Seguran-a Pblica (Susp), bem como a administrao dos recur-sos do Fundo Nacional de Segurana Pblica, por meio do qual so apoiados projetos de estados e municpios.

  • SIM

    ULA

    DO

    DEP

    EN

    AG

    ENTE

    PEN

    ITEN

    CI

    RIO

    FE

    DER

    AL

    REA

    1

    3

    TICA NO SERVIO PBLICO

    24. Ocorrer desvio tico na conduta de servidor pblico que se recuse a utilizar um eficiente sistema de gesto de almoxarifado, sob a alegao de maior confiabili-dade do seu controle manual de entrada e sada de materiais.

    25. Se uma autoridade administrativa proibir o uso de ber-mudas ou shorts nas dependncias de determinada repartio pblica e essa vedao causar indignao entre seus subordinados, constatar-se-o, nessa hip-tese, indcios de desvio tico na conduta do gestor.

    26. Os valores morais so historicamente construdos pe-las sociedades, como forma de organizar a convivn-cia e garantir, tanto quanto possvel, o bem-estar do indivduo consigo mesmo e em suas relaes com as outras pessoas.

    27. Ao servidor pblico que ocupa cargo de chefia permi-tido, em situaes especiais, determinar que servidor a ele subordinado seja desviado de funo para atender a interesse particular daquele, caso o ato no implique prejuzo do desempenho das atividades do servio p-blico.

    28. Moral pode ser definida como todo o sistema pblico de regras prprio de diferentes grupos sociais, que abrange normas e valores que so aceitos e pratica-dos, como certos e errados.

    LEI N. 8.112/90

    29. A lei dever reservar percentual dos cargos e empre-gos pblicos para as pessoas idosas e definir os crit-rios de admisso dessas pessoas.

    30. vedada a acumulao remunerada de cargos pbli-cos, salvo se um dos cargos for de nvel superior e o outro, de nvel mdio, ambos na rea jurdica.

    31. Qualquer pessoa da famlia de servidor falecido pode-r, a qualquer tempo, requerer a reviso de deciso punitiva que tenha a ele sido aplicada, quando houver fatos novos ou circunstncias suscetveis de justificar a inocncia ou a inadequao da penalidade aplicada.

    32. A nomeao em cargo efetivo constitui um exemplo de provimento originrio, quando se tratar de candidato aprovado em concurso pblico, e ser considerada de provimento derivado, quando se tratar de constituir servidor em condio interina.

    33. No que concerne ao regime jurdico do servidor pblico federal, julgue o prximo item: a nomeao para cargo de provimento efetivo ser realizada mediante prvia habilitao em concurso pblico de provas ou de pro-vas e ttulos ou, em algumas situaes excepcionais, por livre escolha da autoridade competente.

    34. Um servidor pblico estvel do DEPEN que, aps con-correr a pleito eletivo em sua cidade, for investido no mandato de prefeito ter de se afastar do cargo no DE-PEN, mas poder optar pela remunerao desse cargo.

    35. Um dos fundamentos aptos a ensejar a reviso do pro-cesso disciplinar a alegao e a demonstrao da injustia na aplicao da pena.

    LEI N. 8.429/92

    Julgue os itens a seguir, relativos a improbidade admi-nistrativa (Lei n. 8.429/1992).

    36. Em conformidade com a Lei de Improbidade Adminis-trativa, (Lei n. 8.429/92), incorreto afirmar que esto sujeitos s penalidades previstas nesse diploma legal, dentre outros, os atos praticados contra o patrimnio de entidade para cuja criao ou custeio o errio con-corra com percentual inferior a cinquenta por cento do patrimnio ou do oramento, inexistindo, nesse caso, limitaes sano patrimonial.

    37. Constitui ato de improbidade administrativa que im-porta enriquecimento ilcito, nos termos da Lei n. 8.429/1992 utilizar, em obra ou servio particular, m-quinas de propriedade da Unio, bem como o trabalho de servidor pblico da Unio.

    38. De acordo com as disposies da Lei n. 8.429/1992 e do Estatuto da UnB, Julgue. Um servidor administrati-vo da UnB, ao analisar determinado processo, relacio-nado estrutura administrativa da universidade, com o fim de fundamentar a deliberao pela autoridade competente, poder fazer uso das disposies conti-das no Estatuto da Universidade e, de forma subsidi-ria, das normas constantes no Regimento Geral da Universidade ou em normas complementares.

    39. O servidor pblico que praticar ato de improbidade administrativa que implique em enriquecimento ilcito estar sujeito a perda de bens ou valores acrescidos ao seu patrimnio. Em caso de bito do agente publico autor da improbidade, esse nus no ser extensvel aos seus sucessores.

    40. Servidor pblico que possibilita o uso de patrimnio pblico sem as formalidades necessrias, ainda que, com esse ato, no tenha obtido ganho pessoal nem causado dano ao errio, no comete improbidade ad-ministrativa.

    41. Organizao privada que no possua a maior parte do seu patrimnio formada por capital pblico poder ser vtima de improbidade administrativa, caracterizando--se como sujeito passivo.

  • SIMU

    LAD

    O D

    EPEN

    AG

    ENTE P

    ENITEN

    CI

    RIO

    FED

    ERA

    L R

    EA 1

    4

    NOES DE DIREITOS HUMANOS + PARTICIPAO SOCIAL

    De acordo com o Programa Nacional de Direitos Huma-nos (PNDH-3), julgue os prximos itens.

    42. No eixo orientador do PNDH-3 que diz respeito se-gurana pblica, ao acesso justia e ao combate violncia, disposta diretriz para a modernizao da poltica de execuo penal; a diretriz para a moderni-zao do sistema de segurana pblica no , contu-do, abrangida por esse eixo.

    43. Constitui um objetivo estratgico do eixo orientador IV a promoo dos direitos humanos dos profissionais do sistema de segurana pblica, assegurando sua for-mao continuada e compatvel com as atividades que exercem.

    No tocante ao prembulo e aos dispositivos da Decla-rao Universal dos Direitos Humanos, julgue os itens a seguir:

    44. A presuno de inocncia no socorre a quem tem maus antecedentes.

    45. (MPU/ 2015) Para a Assembleia Geral da Organizao das Naes Unidas, o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos brbaros ultra-jantes para a conscincia da humanidade.

    (SEGAD-DF/ 2015) Julgue os seguintes itens, com base no que dispem as regras mnimas para tratamentos das pessoas presas, estabelecidas pela Organizao das Naes Unidas (ONU).

    46. No caso de doena grave de um parente prximo do preso, este ser autorizado, quando as circunstncias o permitirem, a visit-lo, escoltado ou no.

    47. Os presos podero ser utilizados em servios que lhe sejam atribudos em consequncia de medidas disci-plinares.

    Considerando as disposies constitucionais relativas aos direitos humanos e aos tratados que versam sobre o tema, julgue os itens subsequentes.

    48. Uma das condies para que os tratados e conven-es internacionais sobre direitos humanos sejam con-siderados equivalentes s normas constitucionais a sua aprovao, em cada casa do Congresso Nacional, pelo mesmo processo legislativo previsto para a apro-vao de proposta de emenda constitucional.

    49. Salvo excees, a CF proscreve a priso por dvidas.

    CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES

    Tpico 1

    50. Em relao execuo penal, pode-se afirmar que o condenado que violar ou danificar o dispositivo de mo-nitorao eletrnica poder regredir de regime.

    51. (CESPE) Admite-se que o preso, por fora de medida cautelar pessoal, possa remir por trabalho e por estudo parte do tempo de execuo da pena.

    52. De acordo com interpretao dos tribunais superiores a respeito da progresso de regime prisional. Pode--se afirmar que a supervenincia de nova condenao definitiva interrompe o lapso temporal para a conces-so da progresso de regime, estabelecendo-se como data-base para o clculo do novo benefcio a data do trnsito em julgado da deciso condenatria.

    53. A Lei de Execuo Penal assegura ao condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto o direito de remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execuo da pena, vedando-se a cumulao de horas dirias de trabalho e de estudo para fins de remio.

    54. A Lei de Execues Penais assegura ao sentenciado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto o direito de remir parte do tempo de execuo da pena por trabalho ou por estudo, contudo, caso o sentencia-do pratique falta grave, ter revogado o tempo remido em at um tero, recomeando a contagem de lapso temporal para progresso de regime a partir da data da infrao disciplinar.

    55. inexigvel a instaurao de procedimento adminis-trativo disciplinar para o reconhecimento de falta grave cometida por condenado durante o cumprimento de pena privativa de liberdade; contudo, indispensvel a realizao de audincia de justificao, na qual de-vem ser observados os princpios da ampla defesa e do contraditrio, sob pena de nulidade absoluta.

    56. O trabalho externo admissvel para os presos em re-gime fechado somente para servio ou obras pblicas realizadas por rgos da administrao direta ou indi-reta, ou entidades privadas, desde que sejam tomadas medidas contra a fuga e em favor da disciplina, sendo o limite mximo do nmero de presos por obra de 10% do total dos empregados da obra.

    57. O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto poder remir um dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequncia escolar atividade de ensino fundamental, mdio, inclusive profissionalizan-te, ou superior, ou ainda de requalificao profissional divididas, no mnimo, em 3 (trs) dias, sendo que im-possibilitado, por acidente, de prosseguir nos estudos, continuar a beneficiar-se com a remio.

    58. Juiz poder estabelecer condies especiais para a concesso de regime aberto, sem prejuzo das seguin-tes condies gerais e obrigatrias: permanecer no local que for designado, durante o repouso e nos dias de folga; sair para o trabalho e retornar, nos horrios fixados; no se ausentar da cidade onde reside, sem autorizao judicial; comparecer a Juzo, para informar e justificar as suas atividades, quando for determinado.

  • SIM

    ULA

    DO

    DEP

    EN

    AG

    ENTE

    PEN

    ITEN

    CI

    RIO

    FE

    DER

    AL

    REA

    1

    5

    59. De acordo com a lei de execuo penal o poder dis-ciplinar, na execuo da pena privativa de liberdade, ser exercido pela autoridade judicial.

    Tpicos 2 a 6 A Resoluo n. 5/2014 recomenda a no utilizao de

    prticas vexatrias para o controle de ingresso aos locais de privao de liberdade e d outras providncias. Baseado na citada norma julgue os itens.

    60. A revista pessoal dever ocorrer mediante uso de equi-pamentos eletrnicos detectores de metais, aparelhos de raio-x, scanner corporal, dentre outras tecnologias e equipamentos de segurana capazes de identificar armas, explosivos, drogas ou outros objetos ilcitos e nunca manualmente.

    61. Considera-se forma de revista vexatria, desumana ou degradante o desnudamento parcial ou total.

    62. A revista pessoal em crianas e adolescentes dispen-sa autorizao de seu representante legal.

    Acerca da Resoluo n. 4/2014 que dispe sobre as Dire-trizes Bsicas para Ateno Integral Sade das Pessoas Pri-vadas de Liberdade no Sistema Prisional, julgue os itens.

    63. Estas diretrizes bsicas se aplicam a quaisquer esta-belecimentos que mantenham pessoas privadas de liberdade, em carter provisrio ou definitivo.

    64. As administraes prisionais devero facilitar a im-plantao das equipes de sade vinculadas ao SUS, garantindo-lhes as infraestruturas adequadas e segu-rana suficiente.

    65. Ser garantida ambincia adequada e salubre ao bi-nmio me-filho segundo as normas e recomendaes da Vigilncia Sanitria.

    66. Os agentes penitencirios no so cobertos pelas aes de preveno de doenas e promoo da sa-de da PNAISP (Poltica Nacional de Ateno Integral Sade das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional).

    Julgue os itens seguintes, relativos Poltica Nacional de Ateno s Mulheres em Situao de Privao de Liber-dade e Egressas do Sistema Prisional PNAMPE.

    67. A Poltica Nacional de Ateno s Mulheres em Situa-o de Privao de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional tem o objetivo de reformular as prticas do sistema prisional brasileiro, contribuindo para a garan-tia dos direitos das mulheres, nacionais e estrangeiras.

    68. Entre as diretrizes da referida politica est a preven-o de todos os tipos de violncia contra mulheres em situao de privao de liberdade, em cumprimento aos instrumentos nacionais e internacionais ratificados pelo Estado Brasileiro relativos ao tema.

    69. A humanizao das condies do cumprimento da pena no considerada diretriz da politica referenciada.

    70. Pode-se considerar como diretriz da politica citada acima o incentivo formao e capacitao de profis-sionais vinculados justia criminal e ao sistema pri-sional, por meio da incluso da temtica de gnero e encarceramento feminino na matriz curricular e cursos peridicos.

    71. Entre as metas da PNAMPE inclui-se a criao e re-formulao de bancos de dados em mbito estadual e nacional sobre o sistema prisional.

    72. Entre as metas da PNAMPE inclui-se a disponibiliza-o de dias de visitao especial, diferentes dos dias de visita social, para os filhos e dependentes, crianas e adolescentes, sem limites de quantidade, com defi-nio das atividades e do papel da equipe multidisci-plinar.

    73. A citada politica governamental prev estrutura fsica de unidades prisionais adequada dignidade da mu-lher em situao de priso, com a implementao de espaos adequados efetivao dos direitos das mu-lheres em situao de priso, tais como sade, educa-o, trabalho, lazer, estudo, maternidade, visita ntima.

    74. As unidades prisionais devero providenciar a docu-mentao civil bsica que permita acesso das mulhe-res, salvo as estrangeiras, educao e ao trabalho.

    75. O DEPEN prestar apoio tcnico e financeiro aos r-gos estaduais de administrao prisional com nfase no trabalho, disponibilizando maquinrios para oficinas laborais.

    A Portaria Interministerial n. 1/2014 Institui a Poltica Nacional de Ateno Integral Sade das Pessoas Priva-das de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no mbito do Sistema nico de Sade (SUS). Acerca do tema, julgue os itens.

    76. Entende-se por pessoas privadas de liberdade no sis-tema prisional aquelas com idade igual ou superior a 18 (dezoito) anos e que estejam sob a custdia do Es-tado em carter provisrio ou sentenciados para cum-primento de pena privativa de liberdade ou medida de segurana.

    77. Entre os princpios da PNAISP destaca-se o respeito aos direitos humanos e justia social.

    78. Entre as diretrizes da PNAISP est a promoo da ci-dadania e incluso das pessoas privadas de liberdade por meio da articulao com os diversos setores de desenvolvimento social, como educao, trabalho e segurana.

  • SIMU

    LAD

    O D

    EPEN

    AG

    ENTE P

    ENITEN

    CI

    RIO

    FED

    ERA

    L R

    EA 1

    6

    79. Os trabalhadores em servios penais, os familiares e demais pessoas que se relacionam com as pessoas privadas de liberdade sero envolvidos em aes de promoo da sade e de preveno de agravos no mbito da PNAISP.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Administrao Pblica

    A administrao pblica regida por princpios funda-mentais que atingem todos os entes da Federao: Unio, estados, municpios e o Distrito Federal. Com relao a esse assunto, julgue os itens subsecutivos.

    80. A pretexto de atuar eficientemente, possvel que a administrao pratique atos no previstos na legisla-o.

    81. O princpio da legalidade limita a atuao do Estado legislao existente.

    82. De acordo com o princpio da moralidade, os agentes pblicos devem atuar de forma neutra, sendo proibida a atuao pautada pela promoo pessoal.

    No que diz respeito Administrao Pblica federal, sua estrutura, caractersticas e descrio, julgue os prximos itens.

    83. As agncias reguladoras, por estarem subordinadas aos ministrios, pertencem administrao direta.

    84. rgos como o SESC, o SENAI e o SESI so autar-quias que colaboram com o Estado no desempenho de atividades de interesse pblico.

    Julgue os itens a seguir, relativos evoluo da Admi-nistrao Pblica.

    85. A transparncia, referente possibilidade de acesso do cidado s informaes governamentais, um ele-mento essencial para o controle do aparelho do Estado pela sociedade.

    86. Para a administrao pblica, governabilidade e go-vernana so sinnimos e se referem, como conceito, s condies e legitimidade do governo perante a sociedade.

    As teorias da liderana formam um arcabouo necess-rio para que as organizaes desempenhem as suas ativida-des conforme prescrito em seus objetivos, porm a liderana depende tambm de como a organizao constituda, sua cultura, seus esforos sinrgicos e o planejamento de suas atividades. A respeito desse assunto, julgue os prximos itens.

    87. A departamentalizao matricial um tipo hbrido de agrupamento de atividades em que os empregados de vrias especialidades se agrupam para realizar tarefas em tempo no limitado.

    A respeito das estruturas organizacionais, julgue os itens seguintes.

    88. As organizaes que buscam estabilidade e economia de escala em seus departamentos apresentam estru-turas divisionais e, por vezes, matriciais por terem a especializao do trabalho como elemento central.

    Julgue o item subsecutivo, referentes a modelagem e anlise de processo.

    89. A fuso ou aquisio de empresas no deve ser tra-tada como evento capaz de disparar a anlise de pro-cessos.

    NOES DE LICITAES E CONTRATOS

    Quanto aos processos licitatrios, julgue os seguintes itens.

    90. Em qualquer caso, a administrao poder utilizar, para aquisio de bens e servios e obras de enge-nharia, a modalidade concorrncia; contudo, poder utilizar a tomada de preos, em substituio, na hip-tese de cabimento do convite.

    91. A dispensa de licitao ocorre sempre que houver impossibilidade jurdica de competio, enquanto a inexigibilidade de licitao tem lugar em contexto de viabilidade jurdica de competio.

    92. Caso a administrao pblica necessite contratar um servio de publicidade e divulgao que somente pos-sa ser prestado por determinada empresa, de modo que seja invivel a competio, dever haver dispensa de licitao.

    93. Viola o carter competitivo do certame a existncia de clusula do edital que preveja que somente os licitan-tes cuja sede seja localizada na sede da repartio p-blica que podero participar da licitao.

    94. A comisso permanente de licitao ser obrigatoria-mente composta por trs servidores dos quadros per-manentes dos rgos da administrao responsveis pela licitao.

    95. A carta-convite um instrumento convocatrio para a modalidade convite e deve ser publicada em jornal de grande circulao na localidade do processo licitatrio.

    Com relao aos contratos administrativos, julgue os itens subsequentes.

    96. Na prestao de servios a serem executados de for-ma contnua, permitida a prorrogao do contrato por perodos iguais e sucessivos, com vistas obteno de preos e condies mais vantajosos para a admi-nistrao, at o mximo de 60 meses.

  • SIM

    ULA

    DO

    DEP

    EN

    AG

    ENTE

    PEN

    ITEN

    CI

    RIO

    FE

    DER

    AL

    REA

    1

    7

    97. No se aplica aos contratos administrativos a exceptio non adimpleti contractus, na hiptese de atraso injus-tificado, superior a 90 dias, dos pagamentos devidos pela Administrao Pblica.

    98. possvel a alterao unilateral pela Administrao Pblica do contrato administrativo celebrado na hipte-se de reforma de edifcio, at o limite de 50% do valor inicial atualizado do contrato, para os seus acrscimos.

    99. Como exemplo de prerrogativa ou poder exorbitante da administrao pblica, esta poder alterar as clu-sulas econmico-financeiras e monetrias dos contra-tos administrativos, mesmo sem a prvia concordncia do contratado.

    AFO/ORAMENTO PBLICO

    100. (CESPE/ TRT/ ANALISTA JUDICIRIO/ 2013) Tendo em vista que o crescimento dos gastos pblicos e o consequente aumento do peso do governo na econo-mia tornam o planejamento da ao governamental cada vez mais importante, julgue o item subsequente, relativo evoluo do oramento pblico e ao papel do Estado na economia.Concomitantemente ao aumento dos gastos, o ora-mento pblico evoluiu como pea de planejamento, ao mesmo tempo em que perdeu a sua forma de progra-ma de operao e apresentao dos meios de finan-ciamento desse programa, assumindo caractersticas contbeis formais, determinadas por lei.

    101. (CESPE/ TRE/ ANALISTA JUDICIRIO/ CONTABILI-DADE/ 2012) A nfase no objeto do gasto, na classi-ficao institucional e por elemento de despesa so caractersticas do oramento-programa.

    102. (CESPE/ ANTT/ TCNICO ADMINISTRATIVO/ 2013) Uma notvel modificao introduzida pela CF no pro-cesso oramentrio foi a integrao entre plano e ora-mento, por meio da criao do plano plurianual (PPA) e da lei de diretrizes oramentrias (LDO).

    103. (CESPE / SUFRAMA/ ANALISTA TCNICO-ADMINIS-TRATIVO/ 2014) Se determinada empresa for criada em decorrncia de acordo internacional do Brasil com outros dois pases vizinhos, sendo o capital social com direito a voto distribudo em parcelas iguais entre os integrantes do acordo, e se essa empresa desejar re-alizar obra de qualquer natureza, o respectivo projeto dever ser includo no oramento de investimento das empresas estatais.

    104. (CESPE/ MDIC/ AGENTE ADMINISTRATIVO/ 2014) A durao do ciclo oramentrio superior a um exerc-cio financeiro, ou seja, o ciclo oramentrio no coinci-de com o ano civil.

    105. (CESPE/ SUFRAMA/ ANALISTA TCNICO-ADMINIS-TRATIVO/ 2014) Considere que determinada ao or-amentria no tenha sido prevista na lei oramentria anual e tenha sido nesta includa em momento poste-rior, por meio de crdito especial. Nessa situao, se for necessrio reforar a dotao da ao orament-ria mencionada, dever ser utilizado um novo crdito especial.

    106. (CESPE/ MPU/ ANALISTA DE ORAMENTO/ 2010) A aplicao do princpio do oramento bruto visa impe-dir a incluso, no oramento, de importncias lquidas, isto , a incluso apenas do saldo positivo ou negativo resultante do confronto entre as receitas e as despe-sas de determinado servio pblico.

    107. (CESPE/ MPU/ TCNICO DE ORAMENTO/ 2010) As receitas tributrias, de contribuies, agropecu-rias, patrimoniais e o supervit do oramento corrente so considerados receitas correntes.

    108. (CESPE/ INPI/ ANALISTA/ 2013) Recursos alocados para manuteno e conservao de instalaes imo-bilirias pblicas so classificados como despesas de investimento.

    109. (CESPE/ MPU/ TCNICO DE ORAMENTO/ 2010) Todos os equipamentos e materiais permanentes ad-quiridos so considerados despesas de capital.

    110. (CESPE / STF/ANALISTA JUDICIRIO/ ADMINISTRA-TIVA/ 2013) Caso um servidor, recentemente empos-sado e competente para exercer a atividade, emita o documento nota de empenho, necessrio para a liqui-dao da folha de pagamento do ms, sem o devido nome de cada credor, essa operao dever ser con-siderada irregular pela auditoria, que ter de emitir re-comendao solicitando os ajustes cabveis.

    NOES DE GESTO DE PESSOAS

    Com relao motivao e liderana nas organiza-es, julgue os itens a seguir.

    111. A motivao algo intrnseco, ou seja, tanto o senti-mento quanto os estmulos so inerentes ao indivduo.

    112. No Grid Gerencial, teoria da abordagem dos traos de personalidade, o lder (5,5) considerado equilibrado ao lidar com seus subordinados, mantendo o equilbrio entre o foco na tarefa e o foco nas pessoas.

    113. Para a teoria de Victor Vroom, a motivao est re-lacionada ocorrncia, na ao do indivduo, de ex-pectativa, instrumentalidade e valncia, sendo que a valncia equivale percepo subjetiva de que o indi-vduo capaz de alcanar um resultado por meio de seu esforo.

  • SIMU

    LAD

    O D

    EPEN

    AG

    ENTE P

    ENITEN

    CI

    RIO

    FED

    ERA

    L R

    EA 1

    8

    114. A liderana depende primordialmente da posio do lder na hierarquia da organizao.

    115. De acordo com a teoria de Fidler, a posio do lder na organizao um dos aspectos considerados para o estilo mais adequado a ser adotado.

    Com relao avaliao de desempenho, julgue os itens a seguir.

    116. Para uma avaliao de desempenho adequada, ne-cessrio realizar uma avaliao de englobe tanto as-pectos objetivos quanto subjetivos.

    117. O desempenho do indivduo envolve quatro elemen-tos; so eles: capacidade, motivao, contexto de tra-balho e presena de atitudes no indivduo.

    Com relao gesto de pessoas, julgue os itens a seguir.

    118. As prticas de avaliao de desempenho, auditoria e manuteno de banco de dados e sistemas de infor-mao gerencial fazem parte das aes da poltica de monitoramento de pessoas.

    119. Entre os objetivos da gesto de pessoas, pode-se con-siderar a contribuio para o aumento da competitivi-dade da empresa.

    120. A gesto de pessoas contempornea pode ser consi-derada contingencial, estratgica, descentralizada e multidisciplinar.

    G A B A R I T O

    43. C44. E45. C46. C47. E48. C (art. 5, 3) 49. C (art. 5, LXVII)50. C51. C 52. C 53. E 54. C 55. C 56. C 57. C 58. C 59. C60. E 61. C 62. E63. C 64. C 65. C 66. E67. C 68. C 69. E 70. C 71. C 72. C 73. C 74. E 75. C76. E 77. C 78. C 79. C80. E81. C82. E83. E84. E85. C86. E87. E88. E89. E90. C91. E92. E93. C94. E95. E96. C97. E98. C99. E

    100. E

    101. E102. C103. E104. C105. C106. C107. E108. E109. C110. E111. E112. E113. E114. E115. C116. C117. E118. E119. C120. C

    Algumas questes foram extradas de provas anteriores banca VUNESP.

    1. C2. C3. C4. E5. E6. C7. C8. E9. C

    10. C11. E 12. E 13. C 14. C 15. C16. C 17. C 18. E19. E 20. E21. C

    22. C 23. C24. C 25. E 26. C 27. E 28. C29. E 30. E 31. C 32. E 33. E 34. C 35. E36. E37. C38. C39. E40. E41. E42. E

    Capa_SIMULADO-DEPENSimulado_DEPEN - REA 1