simulado i codigo de transito brasileiro

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Simulado I Código de Trânsito Brasileiro – CTB 1ª Parte: do Art. 1º ao Art. 25. De acordo com o CTB, julgue Certa ou Errada as afirmativas: 1. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CONTRANDIFE. 2. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação – RENACH. 3. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito. 4. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição executar a fiscalização de trânsito, autuar, aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e ainda as multas e medidas administrativas cabíveis, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar. 5. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos. 6. Compete ao CONTRAN estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito. 7. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo julgar infrações de trânsito que necessitem de parecer e análise técnica. 8. Compete ao CONTRAN criar Câmaras Temáticas. 9. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE elaborar normas no âmbito das respectivas competências. 10. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN. 11. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União supervisionar a implantação de projetos e programas relacionados com a engenharia, educação, administração, policiamento e fiscalização do trânsito e outros, visando à uniformidade de procedimento. 1

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Simulado I Código de Trânsito Brasileiro – CTB

1ª Parte: do Art. 1º ao Art. 25. De acordo com o CTB, julgue Certa ou Errada as afirmativas:

1. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CONTRANDIFE.

2. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação – RENACH.

3. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito.

4. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição executar a fiscalização de trânsito, autuar, aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e ainda as multas e medidas administrativas cabíveis, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar.

5. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos.

6. Compete ao CONTRAN estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito.

7. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo julgar infrações de trânsito que necessitem de parecer e análise técnica.

8. Compete ao CONTRAN criar Câmaras Temáticas.

9. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE elaborar normas no âmbito das respectivas competências.

10. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE acompanhar e coordenar

as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN.

11. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União supervisionar a implantação de projetos e programas relacionados com a engenharia, educação, administração, policiamento e fiscalização do trânsito e outros, visando à uniformidade de procedimento.

12. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições.

13. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas nele previstas.

14. O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.

15. Os Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores, fazem parte do Sistema Nacional de Trânsito.

16. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE indicar um representante para compor a comissão examinadora de candidatos portadores de deficiência física à habilitação para conduzir veículos automotores.

17. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União expedir a Permissão para Dirigir, a Carteira Nacional de Habilitação, os Certificados de Registro e o de Licenciamento Anual mediante delegação aos órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal.

18. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição articular-se com os demais

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órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CONTRANDIFE.

19. Junto a cada órgão ou entidade executivos de trânsito ou rodoviário funcionarão Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – JARI, órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades por eles impostas.

20. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas e diretrizes estabelecidas pelo DENATRAN, no âmbito de suas atribuições.

21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito.

22. São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito, além de outros, estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento.

23. Compete ao CONTRAN aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os dispositivos e equipamentos de trânsito.

24. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União organizar e manter o Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM.

25. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União elaborar e submeter à aprovação do DENATRAN as normas e requisitos de segurança veicular para fabricação e montagem de veículos, consoante sua destinação.

26. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação.

27. São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito, além de outros, fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito.

28. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE julgar os recursos interpostos contra decisões das JARI e dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos de inaptidão permanente constatados nos exames de aptidão física, mental ou psicológica.

29. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União estabelecer modelo padrão de coleta de informações sobre as ocorrências de acidentes de trânsito e as estatísticas do trânsito.

30. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível.

31. As competências relativas a órgão ou entidade municipal serão exercidas no Distrito Federal por seu órgão ou entidade executivos de trânsito.

32. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União elaborar, juntamente com os demais órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, e submeter à aprovação do CONTRANDIFE, a complementação ou alteração da sinalização e dos dispositivos e equipamentos de trânsito.

33. Compete às JARI solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida.

34. O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se pelo Código de Trânsito Brasileiro.

35. Compete ao CONTRAN zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste Código e nas resoluções complementares.

36. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE cumprir e fazer cumprir

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a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições.

37. Os órgãos e entidades de trânsito poderão prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e monitoramento das atividades relativas ao trânsito durante prazo máximo de 1 (um) ano, podendo ser prorrogado, com ressarcimento dos custos apropriados.

38. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União promover a realização periódica de reuniões regionais e congressos nacionais de trânsito, bem como propor a representação do Brasil em congressos ou reuniões internacionais.

39. Não compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN.

40. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal.

41. Os membros do CETRAN e do CONTRANDIFE poderão ser pessoas de reputação ilibada, não necessariamente com reconhecida experiência em trânsito.

42. As Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal fazem parte do Sistema Nacional de Trânsito.

43. Não pode o CONTRAN avocar, mesmo que seja para análise, processos sobre conflitos de competência ou circunscrição, cabendo ao DENATRAN a avocação quando necessário unificar as decisões administrativas.

44. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição estabelecer, em conjunto com os órgãos de policiamento ostensivo de trânsito, as respectivas diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito.

45. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição fiscalizar, autuar e aplicar as

penalidades e medidas administrativas cabíveis relativas a infrações por excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar.

46. O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de autarquias, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.

47. Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito darão prioridade em suas ações à campanhas educativas, nela incluída a preservação da saúde e do meio-ambiente.

48. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições.

49. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário.

50. Os coordenadores das Câmaras Temáticas serão eleitos pelos respectivos membros.

51. Compete ao CONTRAN apreciar os recursos interpostos contra as decisões das instâncias inferiores, na forma deste Código.

52. Os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar convênio, porém não poderão delegar as atividades previstas neste Código.

53. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União promover a divulgação de trabalhos técnicos sobre o trânsito.

54. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o

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objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros.

55. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas.

56. Não compete às Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados.

57. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação.

58. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas.

59. Compete ao CONTRANDIFE apurar, prevenir e reprimir a prática de atos de improbidade contra a fé pública, o patrimônio, ou a administração pública ou privada, referentes à segurança do trânsito.

60. Compete ao CONTRAN estabelecer as diretrizes do regimento das JARI.

Gabarito:

01. Alternativa E – Art. 24, XIX02. Alternativa C – Art. 19, VIII

03. Alternativa C – Art. 20, VIII

04. Alternativa C – Art. 21, VI

05. Alternativa C – Art. 22, VII

06. Alternativa C – Art. 12, I

07. Alternativa E – Art. 13

08. Alternativa C – Art. 12, IV

09. Alternativa C – Art. 14, II

10. Alternativa C – Art. 14, VIII

11. Alternativa C – Art. 19, V

12. Alternativa C – Art. 20, I

13. Alternativa C – Art. 21, IX

14. Alternativa C – Art. 1º, § 2º

15. Alternativa C – Art. 7º, II

16. Alternativa C – Art. 14, VI

17. Alternativa C – Art. 19, VII

18. Alternativa E – Art. 22, XVI

19. Alternativa C – Art. 16

20. Alternativa E – Art. 19, I

21. Alternativa C – Art. 21, X

22. Alternativa C – Art. 6º, I

23. Alternativa C – Art. 12, XI

24. Alternativa C – Art. 19, IX

25. Alternativa E – Art. 19, XXV

26. Alternativa C – Art. 21, XIII

27. Alternativa C – Art. 6º, II

28. Alternativa C – Art. 14, V, “a” e “b”

29. Alternativa C – Art. 19, XI

30. Alternativa C – Art. 20, V

31. Alternativa C – Art. 24, § 1º

32. Alternativa E – Art. 19, XVIII

33. Alternativa C – Art. 17, II

34. Alternativa C – Art. 1º

35. Alternativa C – Art. 12, VII

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36. Alternativa C – Art. 14, I

37. Alternativa E – Art. 25, § único

38. Alternativa C – Art. 19, XXI

39. Alternativa E – Art. 21, c/c XI

40. Alternativa C – Art. 24, XVIII

41. Alternativa E – Art. 15, § 2º

42. Alternativa C – Art. 7º, VI

43. Alternativa E – Art. 12, XIII

44. Alternativa C – Art. 21, V

45. Alternativa C – Art. 24, VIII

46. Alternativa E – Art. 5º

47. Alternativa E – Art. 1º, § 4º

48. Alternativa C – Art. 21, I

49. Alternativa C – Art. 24, III

50. Alternativa C – Art. 13, § 3º

51. Alternativa C – Art. 12, XII

52. Alternativa E – Art. 25

53. Alternativa C – Art. 19, XVII

54. Alternativa C – Art. 20, II

55. Alternativa C – Art. 21, VII

56. Alternativa E – Art. 23, c/c III

57. Alternativa C – Art. 22, VIII

58. Alternativa C – Art. 24, IV

59. Alternativa E – Art. 19, c/c IV

60. Alternativa C – Art. 12, VI

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