simulação- dinamica de maquinas cc

Upload: paulo-souza

Post on 08-Apr-2018

227 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    1/23

    Aspectos bsicos do acionamento de motores de correntecontnua .

    Introduo.Mquinas eltricas de corrente contnua operam pelo princpio da interao entredois campos magnticos. Tpicamente estes campos so estacionrios noespao, com um deslocamento angular de 90o entre si, o que promove mximoconjugado. Uma forma alternativa de se observar o fenmeno da produo defora mecnica lembrar do comportamento de um condutor eltrico imerso emum campo magntico. Quando o condutor transporta corrente, fica sujeito auma fora mecnica dada pela relao

    = dlBxif )(rr

    r

    Esta relao indica o produdo vetorial entre o vetor densidade de corrente J e ovetor densidade de campo magntico B. O resultado o vetor fora mecnicaf. Esses elementos podem ser apreciados na figura a seguir

    F

    B

    F

    B

    i ( J ) i ( J )

    Figura Condutor transportanto corrente na presena de um campo magntico.Fora resultante.

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    1

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    2/23

    As mquinas convencionais de corrente contnua e corrente alternada operamsegundo esse princpio. A figura abaixo mostra como condutores de umabobina podem ser dispostos para a gerao de um binrio de fora ouconjugado.

    B

    Figura - Dois condutores de uma bobina transportando corrente emdirees opostas dentro de um campo magntico. Gerao deconjugado.

    Para direcionamento do fluxo, circuitos magnticos so utilizados. Circuitosmagnticos, realizados a partir de materiais magnticos adequados permitemproduzir eficientemente nveis adequados de fluxo magntico. Uma estrutura

    elementar com entreferro, e a sua evoluo para uma mquina eltrica mostrada a seguir

    material

    ferromagntico

    entreferro

    fluxo = densidade * rea

    i i

    Figura Circuito magntico com entreferro. Evoluo para uma mquina eltricaelementar.

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    2

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    3/23

    1. Operao do motor de corrente contnua

    Mquinas de corrente contnua, por sua construo e princpio de funcionamentoso muito adequadas para operao controlada. Mesmo em malha aberta possvel exercer algum controle sobre as caractersticas de sada dessas

    mquinas, isto , sobre o conjugado e a velocidade. O circuito equivalente deum motor de corrente contnua, de excitao independente, ou com fluxoproduzido por ims permanentes mostrado na figura abaixo.

    Te

    V

    a

    Ra

    La

    E

    Ia

    Fig. 1 Circuito equivalente do motor de corrente contnua excitao independente

    As relaes matemticas que descrevem o comportamento desse motor sodadas por

    Edt

    diLiRV aaaaa ++= 1

    onde Ra e La so respectivamente a resistncia e indutncia do enrolamento dearmadura. E a fora contra eletromotriz e dada por

    E volts. 2= KOnde K uma constante que envolve parmetros construtivos da mquina, o fluxo por plo, e corresponde velocidade mecnica da mquina. Oconjugado eletromagntico produzido pela interao entre a corrente circulandopelos condutores de armadura e o fluxo magntico dado por

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    3

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    4/23

    ae iKT = 3

    Considerando que o fluxo seja mantido constante durante a operao damquina, a fora contra eletromotriz fica diretamente proporcional velocidadedo rotor (eq. 2), e o conjugado eletromagntico produzido pelo motor fica

    diretamente proporcional corrente de armadura.

    A equao de equilbrio de conjugados escrita da seguinte forma

    +

    = Bdt

    dJT aargceT 4

    Apenas para facilitar o raciocnio vamos considerar que o coeficiente de atritoviscoso B seja desprezvel. A eq. 4 fica

    dtdJT aargce =T 5

    Com o acionamento em velocidade constante, o termo de taxa de variao davelocidade com o tempo igual a zero, e o conjugado produzido pelo motor exatamente igual ao da carga. Nessa condio temos que:

    'K

    T

    K

    TITIKTT

    aargcaargc

    aaargcaaargce ==== 6

    ou seja, quem determina o valor da corrente de armadura o conjugado decarga.

    Voltando s equaes eltricas do motor, temos que em regime permanente, avelocidade em funo do conjugado dada por

    ( )e0e2

    aaaaa aTTK

    R

    K

    V

    K

    IR

    K

    V=

    =

    = 7

    Essa a equao de uma reta, onde 0 a velocidade em vazio, e diretamente dependente da tenso aplicada, a a inclinao da reta e dependente da resistncia em srie com o circuito de armadura. A Fig. 2apresenta a curva de velocidade por conjugado para esse motor. Observe queessa curva tem os eixos de velocidade e conjugado invertidos em relao domotor de induo. Essa uma prtica comum em acionamentos.

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    4

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    5/23

    Te

    0

    = V a

    K '

    Fig. 2 Curva de velocidade por conjugado para o motor de corrente contnua excitaoindependente.

    Se o motor alimentado por uma fonte de tenso ajustvel, uma famlia decurvas obtida, conforme mostrado na Fig. 3

    Observe na Fig. 3 que a inclinao das curvas sempre a mesma. Essaconcluso verificada pela eq. 7. Desde que a resistncia em srie com o

    circuito de armadura se mantenha inalterada as curvas de velocidade porconjugado so como apresentadas na referida figura.

    Te

    0

    =V

    a

    K '

    1

    2

    3

    4

    5

    0

    =V

    a

    K '

    0

    =V

    a

    K '

    1

    1

    2

    2

    3

    3

    0

    =V

    a

    K '4

    4

    Va=0

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    5

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    6/23

    Fig. 3 Famlia de curvas de velocidade por conjugado para diferentes valores de tenso de

    armadura. Va5 < Va4 < Va3 < Va2 < Va1 . Va5 = 0

    Vamos agora extender o racioccio aplicando ao eixo do motor uma carga deconjugado constante, isto , uma carga cujo conjugado atue sempre no mesmosentido e com a mesma intensidade independente do sentido de rotao domotor. Como exemplo de tal carga podemos recorrer carga de um sistemaelevador. Seja o conjugado de carga definido por Tcarga e vamos verificar ainfluncia na curva de velocidade por conjugado do motor de corrente contnua.

    Te

    0

    =V

    a

    K '

    1

    2

    3

    4

    5

    0 =V

    a

    K '

    0

    =V

    a

    K '

    1

    1

    22

    3

    3

    0

    =V

    a

    K '4

    4

    Va=0

    Tcarga

    1

    2

    3

    4

    5

    5

    Fig. 4 Interao entre carga e motor. A velocidade de acionamento diretamente proporcional tenso de armadura

    A fig. 4 mostra que o sistema vai se acomodar em uma velocidade para umatenso aplicada V

    1

    a1 (nominal por exemplo). Ao reduzir a tenso a velocidade doacionamento vai caindo proporcionalmente. Observe pela eq. 1 que em regimepermanente (corrente constante) a tenso aplicada igual soma da foracontra eletromotriz com a queda na resistncia em srie do circuito de armadura.Observe tambm, que a corrente de armadura vai permanecer inalterada, pois oconjugado de carga se mantm constante em qualquer velocidade (eq. 6). Coma tenso Va4, o acionamento vai manter velocidade nula, pois nesse caso a

    tenso que a fonte fornece suficiente somente para atender queda de tensona resistncia srie. O sistema continua em equilbrio, s que para umavelocidade particular que ocorre de ser nula. Observe que em todos os casosonde a tenso de armadura maior que Va4, alm de vencer a queda naresistncia de armadura o motor pode tambm promover movimento pois huma sobra de tenso para promover a converso eletromecnica.

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    6

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    7/23

    Vejamos o que ocorre se a tenso aplicada ao motor for levada a zero, masmantendo a continuidade do circuito, de forma que corrente possa circular pelaarmadura. Com tenso zero, a tendencia que a corrente de armadura caia azero. Com isso o conjugado do motor tende a cair a zero. Como a carga ativae de conjugado constante, o motor vai ser arrastado no sentido oposto de

    rotao. Mas na presena de velocidade aparece fora (agora) eletromotriz Eno sentido oposto, que fora corrente no mesmo sentido que antes. A correntede armadura sobe at que o conjugado produzido se iguale ao da carga quandoo acionamento entra novamente em regime permanente, agora com velocidade

    no sentido oposto. Nessa condio o motor est operando no segundoquadrante (frenagem) pois mantm conjugado no mesmo sentido que doprimeiro quadrante, mas velocidade em sentido oposto. A energia cintica dacarga est se transformando em calor nas perdas joule da resistncia srie daarmadura.

    5

    O que ocorre ento se a tenso da fonte de suprimento se tornar negativa?Vejamos as curvas de velocidade por corrente para esta situao.

    Te

    3

    4

    5

    0

    =V

    a

    K '3

    3

    0

    =V

    a

    K '4

    4

    Va=0

    Tcarga

    3

    4

    5

    6

    5

    60

    =V

    a

    K '6

    6-

    Fig. 5 Operao no segundo quadrante. Conjugado positivo e velocidade negativa.

    Quando a fonte de alimentao aplica tenso negativa nesse acionamento, avelocidade vai aumentar at que a fora eletromotriz gerada pelo motor sejacapaz de forar a corrente Ia (demandada pelo conjugado de carga) . Observenesse caso que a tenso da fonte fica contrria ao sentido da corrente, que

    permanece constante, ou seja, a fonte est absorvendo parte da energia defrenagem produzida pelo motor. O restante da energia consumido naresistncia srie da armadura. Obviamente que a tenso E agora igual somade Va com a queda RaIa.

    Esse acionamento pode ser realizado com uma ponte retificadora controlada(tiristorizada por exemplo). Tal ponte possui a capacidade de produzir tensesmdias positivas e negativas dependendo do ngulo de chavemento imposto aos

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    7

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    8/23

    semicondutores. Dessa forma, a operao em dois quadrantes possvelconforme mencionado acima. Apenas um detalhe deve ser observado, que nopode existir diodo de roda livre curto circuitando a armadura para tensesreversas. O circuito mostrado na figura a seguir.

    Sistema c.a.

    trifsico

    Te

    Va

    Ra

    La

    E

    Ia

    Fig. 6 Diagrama de circuito para acionamento do motor de corrente contnua em dois

    quadrantes.

    2. Simulao digital para estudo da dinmica do sistema.

    As equaes de tenso (eq. 1) e mecnica (eq. 4) que regem a operao domotor de corrente contnua excitao independente podem ser escritas conformea seguir.

    ++=

    ++=

    Bdt

    dJTi'K

    'Kdt

    diLiRV

    aargca

    a

    aaaa

    8

    a fim de obter as funes de transferncia que relacionam a corrente com atenso de entrada, e a velocidade com os conjugados, obtemos a Transformadade Laplace do sistema acima

    )s(B)s(sJT)s(I'K

    )s('K)s(IsL)s(IR)s(V

    aargca

    aaaaa

    ++=

    ++=

    9

    de forma que a corrente e a velocidade podem ser expressos por

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    8

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    9/23

    BsJ

    T)s(I'K)s(

    RsL

    )s('K)s(V)s(I

    aargca

    aa

    a

    a

    +

    =

    +

    =

    10

    Essas duas equaes determinam a dinmica da mquina e podem serrepresentadas pelo diagrama de blocos abaixo:

    sLa+R

    a

    1K '

    -

    +

    sJ + B

    1

    Tcarga

    K '

    Va

    K '

    +

    -

    Ia

    Fig. 7 Diagrama de blocos representando um motor de corrente contnua de excitaoindependente com conjugado de carga constante.

    Implementando esse diagrama de blocos em um programa de simulao(SIMULINK/MATLAB), podemos verificar o comportamento dinmico do motor.Seja um motor de corrente contnua de 400 V, 22.75 hp, 3600 rpm, Ra=0.34ohms, J = 0.035 Kg.m2, La= 1.13 mH, B=0 N.m/rad/s, K=1.061 volt/rad/s,atuando em malha aberta e acionando uma carga de conjugado constante de 40Nm. O diagrama de blocos no SIMULINK desenhado na forma

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    9

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    10/23

    1

    0.035s

    Tran sfer Fcn1

    1

    .00113s+0.3

    Tran sfer Fcn

    t

    To Workspace 3

    Ia

    To Workspace 2

    Va

    To Workspace1

    ve l

    To Workspace

    S tep1

    Step

    1.061

    G a in 1

    1.061

    G a in

    Clock

    Fig. 8 Diagrama implementado no SIMULINK

    Na sequncia so apresentados alguns casos simulados no contexto apresentadoacima. Deve-se observar que a corrente de armadura mantm sempre o mesmovalor em regime permanente, pois determinada pela carga e esta permanececonstante. Durante a acomodao transitria a corrente de armadura varia, oque define a dinmica do sistema. Os casos simulados seguem odesenvolvimento apresentado anteriormente no artigo.

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    10

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    11/23

    Caso 1: Partida do motor com tenso plena (caso a) e tenso em rampa (caso b)

    0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.1-100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900Motor de corrente continua

    tempo - s

    corrente

    tenso

    velocidade

    a)

    0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9-50

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450Motor de corrente contnua

    tempo - s

    tenso - Va

    corrente

    velocidade

    b)

    Fig. 9 a) Partida com tenso plena e conjugado de carga.b) Partida com carga, tenso da fonte cresce em rampa

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    11

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    12/23

    Caso 2: Tenso inicial de 400 V e em seguida queda para 200 V.

    0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9-400

    -200

    0

    200

    400

    600

    800

    1000Motor de corrente continua

    tempo - s

    tensovelocidade

    corrente

    a)

    0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900Motor de corrente contnua

    tempo - s

    tenso - Va

    corrente

    velocidade

    b)

    Fig. 10 Reduo de tenso com consequente reduo de velocidade do acionamentoa) com possibilidade de inverso no sentido de corrente de armadura (bateria),b) a corrente de armadura no pode ser invertida (ponte retificadora controlada)

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    12

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    13/23

    Caso 3: Tenso inicial de 200 V e depois tenso igual a zero.

    0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9-400

    -300

    -200

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500Motor de corrente continua

    tempo - s

    corrente

    tenso

    velocidade

    a)

    0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9-50

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350Motor de corrente contnua

    tempo - s

    tenso - Va

    corrente

    velocidade

    b)

    Fig. 11 Tenso inicial e posterior curto circuito da fonte.a) Com possibilidade de inverso no sentido da corrente de armadura (bateria)b) Corrente de armadura no pode ser invertida (ponte retificadora controlada)

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    13

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    14/23

    Caso 4: Motor em curto circuito sob ao da carga somente.

    0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9-20

    -10

    0

    10

    20

    30

    40

    tempo - s

    Motor de corrente continua

    corrente

    tenso

    velocidade

    Fig. 12 Motor com terminais em curto, em frenagem, acionado pelo conjugado de carga.

    Caso 5: Tenso inicial igual a zero e ento negativa.

    0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9-30

    -20

    -10

    0

    10

    20

    30

    40Motor de corrente continua

    tempo - s

    corrente

    tenso

    velocidade

    Fig. 13 - Motor inicialmente curto circuitado e depois com tenso da fonte negativa.

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    14

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    15/23

    Acionamento do Motor de Corrente Contnua com Conversores de fase controlada.

    icc

    T1

    T2

    T3

    T4

    Vdc

    R

    L

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Retificador Controlado Monofsico - ngulo de disparo: 0 graus

    Tenso

    deS

    ada

    -Vdc

    Tempo - s

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    15

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    16/23

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Retificador Controlado Monofsico - ngulo de disparo: 30 graus

    Tenso

    de

    Sada

    -Vdc

    Tempo - s

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Retificador Controlado Monofsico - ngulo de disparo: 90 graus

    Tenso

    de

    Sada

    -Vdc

    Tempo - s

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    16

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    17/23

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Retificador Controlado Monofsico - ngulo de disparo: 150 graus

    Tenso

    de

    Sada

    -Vdc

    Tempo - s

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Retificador Controlado Monofsico - ngulo de disparo: 180 graus

    Tenso

    de

    Sada

    -Vdc

    Tempo - s

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    17

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    18/23

    Conversor Controlado Trifsico

    idc

    T1

    T6

    T3

    T4

    Vdc

    T2

    T5

    R

    L

    +

    -

    E

    3 ~60 Hz

    ngulo de disparo alfa = 0o

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 0 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    18

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    19/23

    ngulo de disparo alfa = 30o

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 30 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s

    ngulo de disparo alfa= 60o

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1

    Conversor controlado trifsico - alfa = 60 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    19

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    20/23

    ngulo de disparo 90o

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 90 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s

    ngulo de disparo alfa=120o

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1

    Conversor controlado trifsico - alfa = 120 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    20

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    21/23

    ngulo de disparo alfa=150o

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 150 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s

    ngulo de disparo alfa=180o

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 180 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    21

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    22/23

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 0 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14

    -1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 30 graus

    Tenso

    retificada-Vdc

    Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14

    -1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 60 graus

    Tenso

    retificada-Vdc

    Tempo - s

    0 2 4 6 8 10 12 14-1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 90 graus

    Tenso

    retificada

    -Vdc

    Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14

    -1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 120 graus

    Tensoretificada

    -Vdc

    Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14

    -1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1Conversor controlado trifsico - alfa = 180 graus

    Tensoretificada

    -Vdc

    Tempo - s

    Diagrama de blocos para operao com corrente controlada.

    cos-1

    +-

    Hcv

    c

    Idc

    Idc

    Vdc

    E

    R

    L

    3 ~60 Hz

    Curso de Ps Graduao em Engenharia Eltrica / UFU Acionamento de Mquinas Eltricas - Prof. Darizon A. Andrade

    22

  • 8/6/2019 simulao- dinamica de maquinas cc

    23/23

    Conversor em meia ponte

    Conversor com free wheeling

    Configurao para operao em quatro quadrantes.

    Acionamento de Motores C.C. com Conversores do tipo Chopper

    T1 T3

    T4 T2

    D1 D3

    D4 D2

    Ia

    V0

    Vs

    Cf

    Figura xx - Circuito de um Chopper a quatro quadrantes.