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Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios findos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Atribuível aos controladores Outros resultados abrangentes Reserva de Reserva de Efeito Lucros Atribuível C i l R d R d hd ”d h ( d) d ( ) ã Balanços patrimoniais - 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Ativo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 284.902 334.084 341.638 503.218 Contas a receber de clientes (Nota 5) 870.266 750.852 1.022.724 919.328 Estoques (Nota 6) 551.753 472.216 687.756 579.144 Partes relacionadas (Nota 9) 83.027 38.307 2.371 5.623 Adiantamentos e outros créditos 9.720 27.621 11.933 36.730 Impostos e contribuições a recuperar (Nota 7) 183.861 155.486 226.675 219.400 Ganhos não realizados em operações com derivativos (Nota 22) 19.818 42.021 23.141 49.420 Outros ativos circulantes 4.807 2.682 8.924 3.142 Total do ativo circulante 2.008.154 1.823.269 2.325.162 2.316.005 Não circulante Contas a receber de clientes (Nota 5) 90 1.233 90 1.424 Partes relacionadas (Nota 9) 20.492 49.857 11.619 - Impostos e contribuições a recuperar (Nota 7) 4.591 3.317 8.697 8.929 Adiantamentos e outros créditos 9.527 1.766 9.572 1.792 Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) 203.713 183.578 245.571 229.591 Depósitos judiciais (Nota 17) 109.359 109.254 122.220 116.933 Outros ativos não circulantes - - 1.623 72 Ganhos não realizados em operações com derivativos (Nota 22) 2.196 9.639 102.696 102.951 Ativo atuarial (Nota 19) 32.796 20.438 34.860 21.461 Investimentos (Nota 10) 265.203 280.641 326 341 Imobilizado (Nota 11) 271.769 231.678 390.559 363.911 Intangível (Nota 12) 41.302 48.020 231.218 211.182 Total do ativo não circulante 961.038 939.421 1.159.051 1.058.587 Total do ativo 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592 Controladora Consolidado Passivo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 13) 74.742 81.866 74.742 81.989 Fornecedores (Nota 14) 298.922 281.650 344.613 313.933 Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 47.831 40.576 71.908 70.778 Provisão de 13º Salários e férias a pagar 174.933 153.732 223.103 206.297 Partes relacionadas (Nota 9) 211.653 71.047 247.865 71.746 Adiantamentos de clientes (Nota 15) 635.405 691.673 652.017 693.408 Provisão para imposto de renda e contribuição social 48.790 66.247 59.486 83.657 Provisões diversas (Nota 18) 282.157 229.660 290.989 241.965 Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 24.807 43.971 36.126 59.054 Perdas não realizadas em operações com derivativos (Nota 22) 18.751 30.168 23.975 35.877 Pagamento baseado em ações (Nota 20) - 4.658 - 4.658 Outros passivos circulantes 12.620 6.731 14.353 12.256 Total do passivo circulante 1.830.611 1.701.979 2.039.177 1.875.618 Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 13) - 74.632 13 74.632 Partes relacionadas (Nota 9) 236.429 - 121.818 - Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 133.934 105.355 153.084 126.747 Provisões diversas (Nota 18) 34.172 48.444 35.990 49.484 Passivo atuarial (Nota 19) 93.916 69.060 95.566 69.255 Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 48.296 47.226 75.440 77.869 Perdas não realizadas em operações com derivativos (Nota 22) 1.707 4.201 88.644 88.192 Pagamento baseado em ações (Nota 20) 4.362 1.031 4.452 1.206 Outros passivos não circulantes 5.333 97 5.554 6.588 Total passivo não circulante 558.149 350.046 580.561 493.973 Patrimônio líquido Capital social (Nota 21) 274.933 274.933 274.933 274.933 Reservas de capital 111.268 111.268 111.268 111.268 Reserva de lucros (Nota 21) 225.119 330.199 225.119 330.199 Outros resultados abrangentes (30.888) (5.735) (30.888) (5.735) Total do patrimônio líquido atribuível aos controladores 580.432 710.665 580.432 710.665 Total do patrimônio líquido atribuível aos não controladores - - 284.043 294.336 Total do patrimônio líquido 580.432 710.665 864.475 1.005.001 Total do passivo 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592 Demonstrações Financeiras As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações do resultado - Exercícios findos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Demonstrações dos resultados abrangentes - Exercícios findos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita operacional líquida (Nota 23) 3.388.138 3.128.396 4.336.423 3.983.280 Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (Nota 24) (2.913.215) (2.442.727) (3.698.472) (3.162.600) Lucro bruto 474.923 685.669 637.951 820.680 Receitas (despesas) operacionais: Gerais, administrativas e com vendas (Nota 24) (564.450) (528.667) (695.174) (597.632) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 28.995 32.149 - - Outras receitas (despesas) operacionais 180 11.398 (3.338) 17.198 (535.275) (485.120) (698.512) (580.434) Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro (60.351) 200.549 (60.560) 240.246 Receitas financeiras 202.590 204.600 333.708 245.825 Despesas financeiras (210.517) (204.373) (325.285) (222.922) Resultado financeiro líquido (Nota 25) (7.927) 227 8.423 22.903 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149 Imposto de renda e contribuição social correntes (Nota 8) 4.414 (11.380) (4.384) (33.933) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) 8.784 (4.050) 5.658 (22.387) 13.198 (15.430) 1.274 (56.320) Lucro (prejuízo) líquido do exercício (55.080) 185.346 (50.863) 206.829 Lucro (prejuízo) líquido do exercício atribuível aos controladores (55.080) 185.346 (55.080) 185.346 Lucro (prejuízo) líquido do exercício atribuível aos não controladores - - 4.217 21.483 (55.080) 185.346 (50.863) 206.829 Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Lucro (prejuízo) líquido do exercício (55.080) 185.346 (50.863) 206.829 Outros resultados abrangentes Ganhos/(perdas) com instrumentos financeiros derivativos classificados como hedge de fluxo de caixa (15.958) 4.221 (15.958) 4.221 Ganhos/(perdas) com instrumentos financeiros derivativos classificados como hedge de fluxo de caixa - efeito reflexo das controladas 2.135 (1.951) 2.135 (1.951) Ganhos/(perdas) com ativos e passivos atuariais (22.398) (28.721) (22.398) (28.721) Ganhos/(perdas) com ativos e passivos atuariais - efeito reflexo das controladas 705 (211) 705 (211) Efeito reflexo da participação dos não controladores - - 742 (385) Imposto de renda e contribuição social relacionados a componentes de outros resultados abrangentes 10.362 9.065 10.110 9.196 (25.154) (17.597) (24.664) (17.851) Resultado abrangente atribuível aos controladores (80.234) 167.749 (80.234) 167.749 Resultado abrangente atribuível aos não controladores - - 4.707 21.229 Resultado abrangente total (80.234) 167.749 (75.527) 188.978 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações dos fluxos de caixa - Exercícios findos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Fluxo de caixa das atividades operacionais: 2012 2011 2012 2011 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149 Reconciliação do Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social ao caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação e amortização 41.424 37.668 95.245 72.763 Resultado de equivalência patrimonial (28.995) (32.149) - - Ganhos/perdas na valorização a mercado de derivativos (223) 12.376 1.261 (1.936) Provisão para contingências e provisões diversas 47.059 35.689 38.939 19.569 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 5.125 (13.690) 8.368 (12.102) Provisão para desvalorização dos estoques (860) (2.385) (534) 13.231 Outros ajustes ao lucro 81 - 218 - (Acréscimo) decréscimo em ativos e passivos operacionais Contas a receber (122.935) (19.822) (108.329) (66.568) Estoques (78.527) (124.210) (104.211) (156.332) Adiantamentos e outros créditos 10.157 3.788 17.329 16.840 Impostos e contribuições a recuperar (28.545) (25.758) (5.861) (34.317) Depósitos judiciais (105) 3.570 (5.287) 2.945 Compras de máquinas em comodato - - (21.740) (4.348) Ativo e passivo atuarial (9.900) (11.393) (8.237) (11.610) Outros ativos (2.125) (1.352) (7.053) (830) Fornecedores 17.207 124.610 25.813 118.848 Impostos e contribuições a recolher 8.122 52.654 (1.713) 63.978 imposto de renda e contribuição social pago (13.043) (33.300) (28.555) (53.623) Provisão para 13º salários e férias a pagar 20.946 28.807 15.642 49.831 Partes relacionadas 200.199 22.282 167.321 136.682 Adiantamento de clientes (56.293) 44.259 (41.391) 45.072 Pagamento baseado em ações (1.327) (1.632) (1.412) (1.457) Outros passivos 11.103 (796) 1.059 2.059 Fluxo de caixa das atividades operacionais (49.734) 299.992 (15.266) 461.844 Fluxo de caixa das atividades de investimento: Baixas/Adições ao investimento (32.693) 21.187 - - Aquisições/Incorporações de empresas (283) (1.302) (38.093) 19.738 Dividendos recebidos - 51.000 - - Venda de Imobilizado e Intangíveis 444 4.272 10.221 10.102 Adições ao imobilizado (62.791) (42.415) (82.599) (63.505) Adições ao ativo intangível (8.798) (3.031) (10.173) (4.289) Caixa gerado pelas (aplicado nas) ativ. de investimento (104.121) 29.711 (120.644) (37.954) Fluxo de caixa das atividades de financiamento: Captações de empréstimos com partes relacionadas 236.429 - 122.249 - Pagamentos de empréstimos (principal) (81.756) (14.583) (82.920) (14.845) Dividendos pagos (50.000) (165.002) (65.000) (165.002) Caixa aplicado nas ativ. de financiamento 104.673 (179.585) (25.671) (179.847) Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (49.182) 150.117 (161.580) 244.043 Caixa e equivalentes de caixa: No início do exercício 334.084 183.967 503.218 259.175 No final do exercício 284.902 334.084 341.638 503.218 Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (49.182) 150.117 (161.580) 244.043 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Siemens Ltda. CNPJ nº 44.013.159/0001-16 (1,1) -1- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:24 (1,1) -1- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:24

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Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Atribuível aos controladores Outros resultados abrangentes Reserva de Reserva de Efeito Lucros Atribuível

C i l R d R d “h d ” d h ( d ) fl d ( j í ) ã

Balanços patrimoniais - 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Ativo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 CirculanteCaixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 284.902 334.084 341.638 503.218Contas a receber de clientes (Nota 5) 870.266 750.852 1.022.724 919.328Estoques (Nota 6) 551.753 472.216 687.756 579.144Partes relacionadas (Nota 9) 83.027 38.307 2.371 5.623Adiantamentos e outros créditos 9.720 27.621 11.933 36.730Impostos e contribuições a recuperar (Nota 7) 183.861 155.486 226.675 219.400Ganhos não realizados em operações com derivativos (Nota 22) 19.818 42.021 23.141 49.420Outros ativos circulantes 4.807 2.682 8.924 3.142 Total do ativo circulante 2.008.154 1.823.269 2.325.162 2.316.005 Não circulanteContas a receber de clientes (Nota 5) 90 1.233 90 1.424Partes relacionadas (Nota 9) 20.492 49.857 11.619 -Impostos e contribuições a recuperar (Nota 7) 4.591 3.317 8.697 8.929Adiantamentos e outros créditos 9.527 1.766 9.572 1.792Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) 203.713 183.578 245.571 229.591Depósitos judiciais (Nota 17) 109.359 109.254 122.220 116.933Outros ativos não circulantes - - 1.623 72Ganhos não realizados em operações com derivativos (Nota 22) 2.196 9.639 102.696 102.951Ativo atuarial (Nota 19) 32.796 20.438 34.860 21.461Investimentos (Nota 10) 265.203 280.641 326 341Imobilizado (Nota 11) 271.769 231.678 390.559 363.911Intangível (Nota 12) 41.302 48.020 231.218 211.182 Total do ativo não circulante 961.038 939.421 1.159.051 1.058.587

Total do ativo 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592

Controladora Consolidado Passivo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 CirculanteEmpréstimos e fi nanciamentos (Nota 13) 74.742 81.866 74.742 81.989Fornecedores (Nota 14) 298.922 281.650 344.613 313.933Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 47.831 40.576 71.908 70.778Provisão de 13º Salários e férias a pagar 174.933 153.732 223.103 206.297Partes relacionadas (Nota 9) 211.653 71.047 247.865 71.746Adiantamentos de clientes (Nota 15) 635.405 691.673 652.017 693.408Provisão para imposto de renda e contribuição social 48.790 66.247 59.486 83.657Provisões diversas (Nota 18) 282.157 229.660 290.989 241.965Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 24.807 43.971 36.126 59.054Perdas não realizadas em operações com derivativos (Nota 22) 18.751 30.168 23.975 35.877Pagamento baseado em ações (Nota 20) - 4.658 - 4.658Outros passivos circulantes 12.620 6.731 14.353 12.256 Total do passivo circulante 1.830.611 1.701.979 2.039.177 1.875.618 Não circulanteEmpréstimos e fi nanciamentos (Nota 13) - 74.632 13 74.632Partes relacionadas (Nota 9) 236.429 - 121.818 -Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 133.934 105.355 153.084 126.747Provisões diversas (Nota 18) 34.172 48.444 35.990 49.484Passivo atuarial (Nota 19) 93.916 69.060 95.566 69.255Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 48.296 47.226 75.440 77.869Perdas não realizadas em operações com derivativos (Nota 22) 1.707 4.201 88.644 88.192Pagamento baseado em ações (Nota 20) 4.362 1.031 4.452 1.206Outros passivos não circulantes 5.333 97 5.554 6.588 Total passivo não circulante 558.149 350.046 580.561 493.973 Patrimônio líquidoCapital social (Nota 21) 274.933 274.933 274.933 274.933Reservas de capital 111.268 111.268 111.268 111.268Reserva de lucros (Nota 21) 225.119 330.199 225.119 330.199Outros resultados abrangentes (30.888) (5.735) (30.888) (5.735) Total do patrimônio líquido atribuível aos controladores 580.432 710.665 580.432 710.665Total do patrimônio líquido atribuível aos não controladores - - 284.043 294.336 Total do patrimônio líquido 580.432 710.665 864.475 1.005.001 Total do passivo 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592

Demonstrações Financeiras

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Demonstrações do resultado - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Demonstrações dos resultados abrangentes - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita operacional líquida (Nota 23) 3.388.138 3.128.396 4.336.423 3.983.280Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (Nota 24) (2.913.215) (2.442.727) (3.698.472) (3.162.600) Lucro bruto 474.923 685.669 637.951 820.680

Receitas (despesas) operacionais:Gerais, administrativas e com vendas (Nota 24) (564.450) (528.667) (695.174) (597.632)Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 28.995 32.149 - -Outras receitas (despesas) operacionais 180 11.398 (3.338) 17.198 (535.275) (485.120) (698.512) (580.434)Lucro (prejuízo) antes do resultado fi nanceiro (60.351) 200.549 (60.560) 240.246 Receitas fi nanceiras 202.590 204.600 333.708 245.825Despesas fi nanceiras (210.517) (204.373) (325.285) (222.922) Resultado fi nanceiro líquido (Nota 25) (7.927) 227 8.423 22.903

Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149 Imposto de renda e contribuição social correntes (Nota 8) 4.414 (11.380) (4.384) (33.933)Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) 8.784 (4.050) 5.658 (22.387) 13.198 (15.430) 1.274 (56.320)Lucro (prejuízo) líquido do exercício (55.080) 185.346 (50.863) 206.829 Lucro (prejuízo) líquido do exercício atribuível aos controladores (55.080) 185.346 (55.080) 185.346Lucro (prejuízo) líquido do exercício atribuível aos não controladores - - 4.217 21.483 (55.080) 185.346 (50.863) 206.829

Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Lucro (prejuízo) líquido do exercício (55.080) 185.346 (50.863) 206.829Outros resultados abrangentesGanhos/(perdas) com instrumentos fi nanceiros derivativos classifi cados como hedge de fl uxo de caixa (15.958) 4.221 (15.958) 4.221Ganhos/(perdas) com instrumentos fi nanceiros derivativos classifi cados como hedge de fl uxo de caixa - efeito refl exo das controladas 2.135 (1.951) 2.135 (1.951)Ganhos/(perdas) com ativos e passivos atuariais (22.398) (28.721) (22.398) (28.721)Ganhos/(perdas) com ativos e passivos atuariais - efeito refl exo das controladas 705 (211) 705 (211)Efeito refl exo da participação dos não controladores - - 742 (385)Imposto de renda e contribuição social relacionados a componentes de outros resultados abrangentes 10.362 9.065 10.110 9.196 (25.154) (17.597) (24.664) (17.851)Resultado abrangente atribuível aos controladores (80.234) 167.749 (80.234) 167.749Resultado abrangente atribuível aos não controladores - - 4.707 21.229 Resultado abrangente total (80.234) 167.749 (75.527) 188.978

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Demonstrações dos fl uxos de caixa - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Fluxo de caixa das atividades operacionais: 2012 2011 2012 2011 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149Reconciliação do Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social ao caixa gerado pelas atividades operacionaisDepreciação e amortização 41.424 37.668 95.245 72.763Resultado de equivalência patrimonial (28.995) (32.149) - -Ganhos/perdas na valorização a mercado de derivativos (223) 12.376 1.261 (1.936)Provisão para contingências e provisões diversas 47.059 35.689 38.939 19.569Provisão para créditos de liquidação duvidosa 5.125 (13.690) 8.368 (12.102)Provisão para desvalorização dos estoques (860) (2.385) (534) 13.231Outros ajustes ao lucro 81 - 218 -(Acréscimo) decréscimo em ativos e passivos operacionaisContas a receber (122.935) (19.822) (108.329) (66.568)Estoques (78.527) (124.210) (104.211) (156.332)Adiantamentos e outros créditos 10.157 3.788 17.329 16.840Impostos e contribuições a recuperar (28.545) (25.758) (5.861) (34.317)Depósitos judiciais (105) 3.570 (5.287) 2.945Compras de máquinas em comodato - - (21.740) (4.348)Ativo e passivo atuarial (9.900) (11.393) (8.237) (11.610)Outros ativos (2.125) (1.352) (7.053) (830)Fornecedores 17.207 124.610 25.813 118.848Impostos e contribuições a recolher 8.122 52.654 (1.713) 63.978imposto de renda e contribuição social pago (13.043) (33.300) (28.555) (53.623)Provisão para 13º salários e férias a pagar 20.946 28.807 15.642 49.831Partes relacionadas 200.199 22.282 167.321 136.682Adiantamento de clientes (56.293) 44.259 (41.391) 45.072Pagamento baseado em ações (1.327) (1.632) (1.412) (1.457)Outros passivos 11.103 (796) 1.059 2.059 Fluxo de caixa das atividades operacionais (49.734) 299.992 (15.266) 461.844Fluxo de caixa das atividades de investimento:Baixas/Adições ao investimento (32.693) 21.187 - -Aquisições/Incorporações de empresas (283) (1.302) (38.093) 19.738Dividendos recebidos - 51.000 - -Venda de Imobilizado e Intangíveis 444 4.272 10.221 10.102Adições ao imobilizado (62.791) (42.415) (82.599) (63.505)Adições ao ativo intangível (8.798) (3.031) (10.173) (4.289) Caixa gerado pelas (aplicado nas) ativ. de investimento (104.121) 29.711 (120.644) (37.954)Fluxo de caixa das atividades de fi nanciamento:Captações de empréstimos com partes relacionadas 236.429 - 122.249 -Pagamentos de empréstimos (principal) (81.756) (14.583) (82.920) (14.845)Dividendos pagos (50.000) (165.002) (65.000) (165.002) Caixa aplicado nas ativ. de fi nanciamento 104.673 (179.585) (25.671) (179.847) Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (49.182) 150.117 (161.580) 244.043 Caixa e equivalentes de caixa:No início do exercício 334.084 183.967 503.218 259.175No fi nal do exercício 284.902 334.084 341.638 503.218 Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (49.182) 150.117 (161.580) 244.043

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Siemens Ltda.CNPJ nº 44.013.159/0001-16

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Notas explicativas às demonstrações fi nanceiras - 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

1. Contexto operacional: A Siemens Ltda. (“a Empresa”) é uma sociedade de cotas limitadas com sede social localizada na Avenida Mutinga, nº 3.800, São Paulo. Sua controladora direta é a Siemens International Holding B.V. com sede em Gravenhage na Holanda e a controladora fi nal é a Siemens Aktiengesellschaft (“Siemens AG”), empresa sediada na Alemanha e registrada na Bolsa de Valores em Nova York. A Empresa possui como atividade preponderante a elaboração de projetos, fabricação, comercialização, montagem, instala-ção e revenda de produtos e equipamentos para os setores industriais, comerciais e serviços públicos (concessionárias). As principais atividades realizadas pela Empresa compreendem as seguintes áreas de atuação: a) Automação industrial; b) Geração, transmissão e distribuição de energia; c) Sistemas e componentes metro-ferroviário e ferroviário em geral; d) Sistemas de diagnóstico, terapia e eletro medicina; e) Sistemas e componentes para segurança patrimonial, detecção e extinção de incêndio; f) Sistemas e equipamentos para tratamento e purifi cação de água e efl uentes líquidos, gasosos e de resíduos de qualquer natureza. 2. Políticas contábeis: As presentes demonstrações fi nanceiras da Empresa foram aprovadas pela Administração em reunião ocorrida em 14 de dezembro de 2012. As demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações fi nanceiras tomaram como base fatores objetivos e subjetivos, fundamentados em julgamentos da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações fi nanceiras. Itens signifi cativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem revisão dos custos e receitas decorrentes dos contratos de construção e provisões relacionadas, a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperação nas operações, a avaliação dos ativos fi nanceiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, a análise de risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para demandas judiciais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores signifi cativamente divergentes dos registrados nas demonstrações fi nanceiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Empresa revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreen-dem os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, e estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB. Nas demonstrações fi nanceiras individuais, os investimentos em controladas estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que, para fi ns das normas internacionais de contabilidade, emitidas pelo IASB, seriam pelo custo ou valor justo. Contudo, não há diferenças entre o patrimônio líquido e o resultado do exercício consolidado apresentado pela Empresa e o patrimônio líquido e resultado do exercício da entidade controladora em suas demonstrações fi nanceiras individuais. Assim sendo, as demonstrações fi nanceiras consolidadas da Empresa e as demonstrações fi nanceiras individuais da controladora estão sendo apresentadas lado a lado em um único conjunto de demonstrações fi nanceiras. 2.1. Base de consolidação: Controladas são todas as entidades que a Empresa tem o poder de governar as políticas fi nanceiras e operacionais para obter benefícios de suas atividades e nas quais normalmente há uma participação societária superior a 50% ou em que a Empresa possui controle das deliberações mesmo com participação societária inferior a 50%. Nos casos aplicáveis, a existência e o efeito de potenciais direitos de voto, que são atualmente exercíveis ou conversíveis, são levados em conside-ração ao avaliar se a Empresa controla ou não outra entidade. As controladas são integralmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido à Empresa e deixam de ser consolidadas, nos casos aplicáveis, a partir da data em que o controle deixa de existir. As demonstrações fi nanceiras consolidadas incluem a Empresa e suas controladas a seguir relacionadas: Porcentagem de participação Controladas localizadas no Brasil 2012 2011 Siemens Eletroeletrônica Ltda. 100,00 100,00Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 100,00 100,00Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. (a) - 100,00Va Tech Argentina & Distribuição Ltda. - Argentina 100,00 100,00Va Tech Transmissão & Distribuição Ltda. - Chile (Sucursal) 100,00 100,00Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 99,99 99,99Mega Participações Ltda. (c) 50,00 50,00Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. (e) 9,62 9,62Siemens Voerst Alpine Industrial Services Ltda. (d) 0,0001 0,0001Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos Ltda. (b) 100,00 -Siemens Aparelhos Auditivos Ltda. (c) 100,00 100,00Senergy Sistemas de Medição S.A. (b) 100,00 -(a) A Turbocare Serviços para Turbomáquinas foi incorporada à Siemens Ltda. em janeiro de 2012. Tal incorporação não gerou efeitos relevantes que requeiram maiores divulgações. (b) A Siemens Ltda. adquiriu a Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos e a Senergy Sistemas de Medição em maio de 2012. Detalhes a respeito da aquisição do controle estão divulgados na nota 11. (c) Mega Participações Ltda. e Siemens Audiologia são entidades que não possuem atividades operacionais. (d) Passamos a consolidar a Sie-mens Voerst Alpine Industrial Services Ltda., pois exercemos controle na sua administração desde outubro de 2008. (e) A partir de 1º de janeiro de 2011, devido à reestruturação administrativa na Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda., o controle decisório desta empre-sa passou a ser desempenhado pela Siemens Ltda. Por isso, a partir desta data, as operações e resultados da Siemens Healthcare Diagnósticos passaram a ser consolidados. Descrição dos principais procedimentos de consolidação - 1) Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; 2) Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados

das empresas controladas e do saldo de investimentos da controladora; 3) Eliminação dos saldos de despesas e receitas, bem como de lucros não realizados, quando aplicável, decorrentes de transações entre as empresas. 4) Foram utilizadas informações fi nanceiras encerradas na mesma data-base, sendo 30 de setembro de 2012 e 2011. 2.2. Reconhecimento de receita: A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Empresa e quando possa ser mensurada de forma confi ável. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza signifi cativa da sua realização. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida e a receber, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Empresa avalia as transações de receita de acordo com os critérios específi cos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao fi nal, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específi cos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita. 2.2.1. Contratos de construção - As receitas e os custos decorrentes dos contratos de construção são reconhecidos pelo grau de avanço do projeto conforme previsto pelo pronunciamento contábil CPC 17 - Contratos de Construção, determinado através da proporção do custo incorrido sobre o custo orçado. Os valores de receitas e custos de cada projeto são atualizados e revisados periodicamente com base em estimativas do administrador do projeto e da Administração da Empresa. Quando é provável que o custo orçado para execução do contrato exceda à receita contratual, a perda esperada é reco-nhecida imediatamente no resultado do exercício. 2.2.2. Venda e revenda de produtos - A receita de vendas de produtos é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: • A Empresa transferiu ao comprador os riscos e benefícios signifi cativos rela-cionados à propriedade dos produtos; • A Empresa não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; • O valor da receita pode ser mensurado com confi abi-lidade; • É provável que os benefícios econômicos associados à transação fl uirão para a Empresa. 2.2.3. Prestação de serviços - As receitas e os custos são reconhecidos à medida em que os serviços são executados e as seguintes condições forem satisfeitas: • O valor da receita pode ser confi avelmente mensurado; • É provável que os benefícios econômicos associados à transação fl uirão para a Empresa; • A proporção dos serviços executados até a data do balanço puder ser confi avelmente mensurada. Em determinados casos em que os contratos estabelecem cláusulas de performance que restrinjam o reconhecimento da receita, esta é diferida, bem como seus custos, até a aceitação fi nal do serviço pelo cliente. 2.2.4. Receita de juros: Para todos os instrumentos fi nanceiros avaliados ao custo amortizado e ativos fi nanceiros que rendem juros, a receita ou despesa fi nanceira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento fi nan-ceiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo fi nanceiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita fi nanceira, na demonstração do resultado. 2.3. Conversão de saldos denominados em moeda estran-geira: 2.3.1. Moeda funcional e de apresentação das demonstrações fi nanceiras: A moeda funcional da Empresa e suas controladas é o real (R$), mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações fi nanceiras. 2.3.2. Transações denominadas em moeda estrangeira: Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, são convertidos para a moeda funcional (o Real) usando-se a taxa de câmbio vigente na data dos respectivos balanços patrimoniais. Os ganhos e perdas resultantes da atualização desses ativos e passivos verifi cados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reco-nhecidos nas respectivas contas do resultado. 2.4. Benefícios de aposentadoria e outros benefícios pós-emprego: A Empresa e suas controladas são patrocinadoras da Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada, que administra os planos de pensão de be-nefício defi nido, de contribuição defi nida, de assistência médica e de outros benefícios pós-emprego para seus colaboradores (nota explicativa nº 19). O plano de benefícios é avaliado atuarialmente ao fi nal de cada exercício para verifi car se as taxas de contribuição estão sendo sufi cientes para a formação de reservas necessárias aos compromissos atuais e futuros. Os ganhos e perdas atuariais são reconhecidos de acordo com o regime de competência diretamente no patrimônio líquido na rubrica “outros resultados abrangentes”. No caso dos planos de aposentadoria de benefício defi nido, o custo da concessão dos benefícios é determinado pelo método da unidade de crédito projetada com base em avaliação atuarial realizada anualmente no fi nal de cada período de relatório. O custo de serviços passados é reconhecido imediatamente, na medida em que os benefícios já foram concedidos, ou então, amortizado pelo método line-ar pelo período médio até que os benefícios tenham sido adquiridos. A obrigação com benefícios de plano de pensão reconhecida nos balanços patrimoniais representa o valor presente da obrigação com os benefícios defi nidos, ajustada por ganhos e perdas atuariais não reconhecidos e pelo custo dos serviços passados não reconhecido, reduzido pelo valor justo dos ativos do plano. Qualquer ativo resul-tante desse cálculo está limitado ao montante das perdas atuariais não reconhecidas e do custo dos serviços passados, acrescido do valor presente de restituições disponíveis e reduções em futuras contribuições ao plano. 2.5. Tributação: 2.5.1. Imposto de renda e contribuição social - Correntes: Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fi scais. O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para imposto de renda pessoa jurídica, e 9% sobre o lucro tributável para Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, e consideram a compensação de prejuízos fi scais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro tributável apurado em cada exercício. O imposto de renda e contribuição social correntes relativos a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido são reconhecidos no patrimônio líquido. A administra-ção periodicamente avalia a posição fi scal das situações nas quais a regulamentação fi scal requer interpretação e estabelece provisões quando apropriado. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a expectativa de sua realização. 2.5.2. Imposto de renda e contribuição social - Diferidos: Os créditos tributários diferidos decorrentes de prejuízo fi scal, base negativa da contribuição social e diferenças temporárias são reconhecidos somente na extensão em que seja provável que existirá base tributável positiva para realização desses créditos no futuro e são demonstrados no ativo ou passivo não circulante de acordo com a posição líquida de cada entidade tributável. Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data

Atribuível aos controladores Outros resultados abrangentes Reserva de Reserva de Efeito Lucros Atribuível Capital Reserva de Reserva de “hedge” de ganho (perda) refl exo das (prejuízos) aos não social capital lucros fl uxo de caixa atuarial controladas acumulados Total controladores Total Saldos em 30/09/2010 274.933 111.268 309.855 8.671 3.191 431 - 708.349 34.487 742.836Reconhecimento de não control. consolidação inicial - Siemens Diagnósticos - - - - - - - - 238.620 238.620Lucro do exercício - - - - - - 185.346 185.346 21.483 206.829Outros resultados abrangentes:Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa - - - 2.786 - - - 2.786 - 2.786Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa (efeito refl exo) - - - - - (1.288) - (1.288) - (1.288)Ajuste aos ativos e passivos atuariais - - - - (18.956) - - (18.956) - (18.956)Ajuste aos ativos e passivos atuariais (efeito refl exo) - - - - - (570) - (570) (254) (824)Destinação do lucroDistribuição de lucros (dividendos/juros sobre capital próprio) - - (165.002) - - - - (165.002) - (165.002)Constituição de reservas - - 185.346 - - - (185.346) - - - Saldos em 30/09/2011 274.933 111.268 330.199 11.457 (15.765) (1.427) - 710.665 294.336 1.005.001Prejuízo do exercício - - - - - - (55.080) (55.080) 4.217 (50.863)Outros resultados abrangentes: - - - - - - - - - -Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa - - - (12.221) - - - (12.221) - (12.221)Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa (efeito refl exo) - - - - - 1.409 - 1.409 - 1.409Ajuste aos ativos e passivos atuariais - - - - (14.807) - - (14.807) - (14.807)Ajuste aos ativos e passivos atuariais (efeito refl exo) - - - - - 466 - 466 490 956Destinação do lucro - - - - - - - - - -Distribuição de lucros (dividendos/juros sobre capital próprio) - - (50.000) - - - - (50.000) (15.000) (65.000)Constituição de reservas - - (55.080) - - - 55.080 - - - Saldos em 30/09/2012 274.933 111.268 225.119 (764) (30.572) 448 - 580.432 284.043 864.475

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

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...continuação

do balanço entre as bases fi scais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias, exceto: • Quando o imposto diferido passivo surge do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou passivo em uma transação que não for uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fi scal; e • Sobre as diferenças temporárias tributárias relacionadas com investimentos em controladas, em que o período da reversão das diferenças temporárias pode ser controlado e é provável que as mesmas não sejam revertidas no futuro próxi-mo. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utili-zados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados, exceto: • Quando o imposto diferido ativo relacionado com a diferença temporária dedutível é gerado no reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que não é uma combi-nação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fi scal; e • Sobre as diferenças temporárias dedutíveis associadas com investimentos em controladas, impostos diferidos ativos são reconhecidos somente na extensão em que for provável que as diferenças temporárias sejam revertidas no futuro próximo e o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias possam ser utilizadas. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na ex-tensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna provável que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liqui-dado, com base nas taxas de imposto (e Lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Imposto diferido relacionado a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido também é reconhecido no patrimônio líquido, e não na demonstração do resultado. Itens de imposto diferido são reconhecidos de acordo com a transação que originou o imposto diferido, no resultado abrangente ou diretamen-te no patrimônio líquido. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fi scal contra o passivo fi scal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 2.5.3. Impostos sobre vendas: As receitas decorrentes dos contratos de construção, vendas e revendas de merca-dorias e da prestação de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas:Imposto Alíquota COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social De acordo com o projeto - 3% ou 7,6%PIS - Programa de Integração Social De acordo com o projeto - 0,65% ou 1,65%ICMS - Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços Conforme Estado - 18%, 12% ou 7%. Alguns produtos sujeitos ao Convênio 52/91 são passíveis de redução de base de cálculo.IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados De acordo com produto/projeto (Tabela TIPI) - 0% a 10%ISS - Imposto Sobre Serviços De acordo com o município da prestação do serviço - 0,5% a 5%Esses encargos foram deduzidos para mensuração da receita operacional líquida e estão apresentados na nota explicativa nº 23. 2.6. Subvenções governamentais: Subvenções governamentais são reconhecidas quando houver razoável certeza de que o benefí-cio será recebido e que todas as correspondentes condições serão satisfeitas. Quando o benefício se refere a um item de despesa, é reconhecido como receita ao longo do período do benefício, de forma sistemática em relação aos custos cujo benefício objetiva com-pensar. Quando o benefício se referir a um ativo, é reconhecido como receita diferida e lançado no resultado em valores iguais ao longo da vida útil esperada do correspondente ativo. Quando a Empresa receber benefícios não monetários, o bem e o benefício são registra-dos pelo valor nominal e refl etidos na demonstração do resultado ao longo da vida útil esperada do bem, em prestações anuais iguais. 2.7. Caixa e equivalentes de caixa: Estes ativos fi nanceiros são mantidos com a fi nalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fi ns. A Empresa considera equivalentes de caixa uma aplicação fi nanceira de conversibi-lidade imediata em um montante conhecido de caixa e com insignifi cante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifi ca como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. 2.8. Contas a receber: Estes ativos fi nanceiros estão apresentados a valores de realização, sendo que as contas a receber de clientes no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio vigente na data das demonstra-ções fi nanceiras. Estão também incluídos os valores ainda não faturados até a data do balanço em decorrência dos contratos de cons-trução, cujos valores são determinados com base na progressão física dos projetos, conforme requerimentos de divulgação e apresen-tação previstos no pronunciamento contábil CPC 17 - Contratos de construção. Foi constituída provisão em montante considerado sufi ciente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa. 2.9. Estoques: Os estoques, incluindo as peças de reposição, estão demonstrados ao custo médio de aquisição ou produção. Estão também incluídos: i) os custos incorridos ainda não faturados até a data do balanço em decorrência dos contratos de construção e prestação de serviços em andamento, e ii) os adiantamentos efetuados a fornecedores para aquisição de produtos que serão incorporados aos estoques. Provisão para desvaloriza-ção é mensurada e registrada quando itens são defi nidos como obsoletos ou estocados em quantidade superior àquela a ser utilizada, com base na estimativa da Administração quanto aos valores líquidos de realização. Importações em andamento e materiais em trânsi-to são registradas ao custo de compra mais os gastos incorridos na sua aquisição até a data do balanço. 2.10. Imobilizado: Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, líquido de créditos de ICMS, PIS e COFINS, cuja contrapartida está registrada como impostos a recuperar. A depreciação é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 11 e leva em conside-ração o tempo de vida útil estimado dos bens. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no fi nal da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. A Administra-ção não identifi cou alterações na vida útil dos ativos imobilizados. Os gastos incorridos com manutenção e reparo são contabilizados somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prováveis e os valores mensurados de forma confi ável, enquanto que os demais gastos são registrados diretamente no resultado quando incorridos. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resulta-do no exercício em que o ativo for baixado. 2.11. Intangível: A vida útil dos ativos intangíveis é avaliada como defi nida ou indefi nida. Os ativos intangíveis com vida útil indefi nida estão representados substancialmente pelo ágio originado nas aquisições de empresas pela Empresa em exercícios anteriores, cujo fundamento econômico está sustentado na rentabilidade futura desses investimentos. Os ativos intangíveis com vida útil indefi nida não são amortizados, porém são submetidos a teste anual para análise de perda no seu valor recu-perável. Ativos intangíveis com vida útil defi nida (software, marcas e patentes adquiridas de terceiros) são mensurados no reconheci-mento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fi m de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamen-te. A amortização é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 12. 2.12. Redução ao valor recuperável de ativos não fi nanceiros: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos, incluindo ágio, com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identifi cadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável, sendo classifi cadas como outras despesas operacio-nais. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é defi nido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fl uxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que refl ita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda fi rme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda fi rme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Os seguintes critérios são também aplicados para avaliar perda por redução ao valor recuperável de ativos específi cos: Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura: Teste de perda por redução ao valor recuperável de ágio é feito anualmente ou quando as circunstâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. Ativos intangíveis - Ativos intangíveis com vida útil indefi nida são testados em relação à perda por redução ao valor recuperável anualmente em 30 de setembro, individual-mente ou no nível da unidade geradora de caixa, conforme o caso ou quando as circunstâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. 2.13. Outros ativos e passivos: Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômi-cos futuros serão gerados em favor da Empresa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Empresa possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classifi cados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos pró-ximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 2.14. Ajuste a valor presente de ativos e passivos: Os ativos e passivos monetários são ajustados pelo seu valor presente, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstra-ções fi nanceiras tomadas em conjunto. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fl uxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Os ativos e passivos monetários de curto e longo prazo não estão sendo apresentados pelo seu valor presente, pois os efeitos relativos aos ajustes, conforme calculados pela

terações no seu valor de mercado em relação ao valor de mercado do item que estiver sendo protegido, tanto no início quanto ao longo da vida do contrato (efetividade entre 80% e 125%); (ii) possuir identifi cação documental da operação, do risco objeto de hedge, do processo de gerenciamento de risco e da metodologia utilizada na avaliação da efetividade; e (iii) considerados efetivos na redução do risco associado à exposição a ser protegida, são classifi cados e contabilizados como operações de hedge de fl uxo de caixa. Nas ope-rações de hedge de fl uxo de caixa são classifi cados os instrumentos fi nanceiros derivativos que se destinem a compensar riscos decor-rentes da exposição à variação no valor justo do item objeto de hedge (fl uxos de caixa futuros relativos a contratos de exportação e importação). Os respectivos instrumentos fi nanceiros derivativos relacionados são contabilizados em consonância com o regime de competência da seguinte forma: (i) a parcela efetiva de ganho ou perda com o instrumento de hedge é reconhecida na conta de outros resultados abrangentes no patrimônio líquido ou transferido ao resultado fi nanceiro quando do reconhecimento do item objeto de hedge; e (ii) a parcela não efetiva do ganho ou perda com o instrumento de hedge é reconhecida diretamente no resultado do exercício. Quan-do se tem um derivativo protegendo a receita contratual relacionada a um contrato de exportação não faturado ou o custo relacionado à importação de um equipamento (fl uxos de caixa futuros), o valor justo dos instrumentos fi nanceiros relacionados (parcela efetiva) é mantido na conta de ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido até o momento da realização do item objeto de hedge (re-ceita de vendas ou custo dos projetos) e somente contabilizado nas contas de resultado fi nanceiro quando do reconhecimento das re-ceitas de vendas ou custos dos projetos, em consonância com o regime de competência. 2.17.7. Derivativos embutidos: São contabili-zados como derivativos separados quando os seus riscos e características econômicas não são intimamente relacionados com aqueles dos contratos principais. Esses derivativos embutidos são mensurados a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas resul-tantes de variações no valor justo reconhecidos na demonstração do resultado. Uma nova revisão somente ocorre quando houver uma mudança nos termos do contrato que signifi cativamente altere os fl uxos de caixa. 2.17.8. Classifi cação entre circulante e não circu-lante - Instrumentos fi nanceiros derivativos são classifi cados como circulante e não circulante ou segregados em parcela de circulante e não circulante com base em uma avaliação dos fl uxos de caixa contratados: • Quando a Empresa mantiver um derivativo como hedge econômico (e não aplicar contabilidade de hedge), por um período superior a 12 meses após a data do balanço, o derivativo é classifi -cado como não circulante (ou segregado entre circulante e não circulante), consistentemente com a classifi cação do item corresponden-te; • Os derivativos embutidos que não estão intimamente relacionados ao contrato principal são classifi cados de forma consistente com os fl uxos de caixa do contrato principal. O instrumento derivativo é segregado em parcela de curto prazo e de longo prazo apenas quando uma alocação confi ável puder ser feita. 2.18. Participação nos lucros e resultados: A Empresa mantém um plano para parti-cipação de seus colaboradores nos lucros e resultados anuais. Ao fi nal do exercício são mensurados e registrados os montantes para participação nos resultados conforme política de remuneração variável, aprovadas pela Diretoria da Empresa. 2.19. Demonstrações dos fl uxos de caixa: As demonstrações dos fl uxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. 2.20. Combinação de negócios e ágio: Combina-ções de negócios são contabilizadas usando o método de aquisição. O custo de uma aquisição é mensurado como a soma entre a contraprestação transferida, mensurada ao valor justo na data da aquisição, e o montante remanescente de participação dos acionistas não controladores na empresa adquirida. Para cada combinação de negócios, a adquirente mensura a participação dos acionistas não controladores na adquirida a valor justo ou pela participação proporcional nos ativos líquidos identifi cáveis da adquirida. Os custos de aquisição incorridos são tratados como despesa e incluídos nas despesas administrativas. Quando a Companhia adquire um negócio, ela avalia os ativos e passivos fi nanceiros assumidos para a apropriada classifi cação e designação segundo os termos contratuais, circunstâncias econômicas e condições pertinentes na data da aquisição. Isso inclui a separação dos derivativos embutidos em contra-tos pela empresa adquirida. Caso a combinação de negócios seja efetuada em estágios, o valor justo na data da aquisição da participa-ção detida anteriormente pelo adquirente na adquirida é reajustado ao valor justo na data da aquisição por meio do resultado. Qualquer pagamento contingente a ser transferido pelo adquirente será reconhecido ao valor justo na data da aquisição. Mudanças subsequentes no valor justo do pagamento contingente considerado como um ativo ou passivo serão reconhecidas segundo o CPC 38 por meio do resultado ou como uma alteração nos outros resultados abrangentes. Caso o pagamento contingente seja classifi cado como patrimônio, não será reajustado até que seja fi nalmente liquidado dentro do patrimônio líquido. O ágio é inicialmente mensurado ao custo, sendo o excedente entre a contraprestação transferida e o montante reconhecido de participação dos acionistas não controladores sobre os ativos adquiridos e os passivos assumidos. Caso esse pagamento seja menor que o valor justo dos ativos líquidos da subsidiária adqui-rida, a diferença é reconhecida no resultado como ganho por compra vantajosa. Após o reconhecimento inicial, o ágio é mensurado ao custo, deduzidas eventuais perdas por não recuperação. Para fi ns de teste de perda do valor recuperável, o ágio adquirido em uma combinação de negócios é, desde a data da aquisição, alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia que devem benefi ciar-se da combinação de negócio realizada, independentemente se outros ativos ou passivos da adquirida serão atribuídos a essas unidades. Em casos nos quais o ágio faz parte de uma unidade geradora de caixa e parte da operação dentro dessa unidade é vendida, o ágio associado à operação vendida é incluído no montante contábil da operação na determinação do lucro ou prejuízo aufe-rido com a venda da operação. O ágio assim disposto é mensurado com base nos valores relativos da operação vendida e da parte da unidade geradora de caixa que foi mantida. 2.21. Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas e ainda não adotadas: Não há CPCs publicados ainda não vigentes, porém há normas IFRSs (International Financial Reporting Standards) publicadas para as quais ainda não há alteração nos CPCs vigentes, porém espera-se que as normas brasileiras estejam adequadas às normas interna-cionais até a data de início da sua vigência. A seguir um resumo das principais normas IFRS publicadas e ainda não vigentes: IFRS 1 - Adoção inicial das normas internacionais: o IASB adicionou uma exceção para a aplicação retrospectiva da IFRS 9 (Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração) e do IAS 20 (Subvenções Governamentais). Estas alterações exigem que as empresas adotantes apliquem os requisitos da IAS 20 prospectivamente para os empréstimos em vigor na data de transição para as IFRS. No entanto, as entidades podem optar por aplicar os requisitos do IFRS 9 (ou IAS 39, como aplicável) e IAS 20 retrospectivamente, caso estejam disponíveis as informações necessárias no momento da contabilização inicial desse empréstimo. Esta norma passa a vigorar para exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - Classifi cação e Mensuração: a IFRS 9 encerra a primeira parte do projeto de substituição da “IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração”. A IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo fi nanceiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, com base na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos fi nanceiros (seu modelo de negócios) e o fl uxo de caixa contra-tual característico dos ativos fi nanceiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos. Esta norma passa a vigorar para exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015. IFRS 10 - Demons-trações fi nanceiras consolidadas: a IFRS 10 substitui o SIC 12 e IAS 27 e se aplica às demonstrações fi nanceiras consolidadas quando uma entidade controla uma ou mais entidades. A norma inclui uma nova defi nição de controle que contém três elementos: a) poder sobre uma investida; b) exposição, ou direitos, a retornos variáveis da sua participação na investida; e c) capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor dos retornos ao investidor. A norma passa a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 11 - Joint Ventures: a IFRS 11 substitui o SIC 13 e a IAS 31 e se aplica às entidades controladas em conjunto. De acordo com essa norma, os acordos de participação são classifi cados como operações conjuntas ou joint ventures, conforme os direitos e obrigações das partes dos acordos. As joint ventures devem ser contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial, enquanto as entidades controladas em conjunto, podem ser contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial ou pelo método de consolidação proporcional. A norma passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 12 - Divulgação da participação em outras entidades: a IFRS 12 trata da divulgação de participação em outras entidades, cujo objetivo é possibilitar que os usuários conheçam os riscos, a natureza e os efeitos dessa participação sobre as demonstrações fi nanceiras. A norma passa a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 13 - Mensuração do valor justo: a IFRS 13 se aplica quando outros pronun-ciamentos de IFRS exigem ou permitem mensurações ou divulgações do valor justo (e mensurações, tais como o valor justo menos custo de venda, com base no valor justo ou divulgações sobre as referidas mensurações). A norma passa a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 7/IAS 32 - Instrumentos Financeiros: foi adicionado ao IFRS 7 o requerimento para que as empresas divulguem informações sobre compensações realizadas entre ativos e passivos fi nanceiros e a alteração do IAS 32 veio clarifi car o signifi cado de “atualmente possui o direito legal de compensação”. As normas passam a vigorar para os exercícios ini-ciados em ou após 1º de janeiro de 2013 e 2014 respectivamente. O IASB emitiu esclarecimentos para as normas e emendas de IFRS. A seguir elencamos as principais emendas: IAS1 Apresentação de demonstrações fi nanceiras: apresentação de itens de “Outros resul-tados abrangentes”, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de julho de 2012; IAS 19 Benefícios aos empregados: engloba desde alterações fundamentais, com a remoção do mecanismo do corredor e o conceito de retornos esperados sobre ativos do plano, até simples esclarecimentos sobre valorizações e desvalorizações e reformulação, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013; IAS 27 Demonstrações fi nanceiras consolidadas e separadas: como conse-quência da aplicação futura das IFRS 10 e 12, o que permanece na norma restringe-se à contabilização de subsidiárias, entidades de controle conjunto e associadas em demonstrações fi nanceiras em separado, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013; e IAS 28 Investimentos em coligadas - como consequência da aplicação futura das IFRS 11 e 12, a norma passa a ser a IAS 28 - Investimentos em Associadas, Joint Ventures, e descreve a aplicação do método da equivalência patrimo-nial para investimento em joint ventures, além do investimento em associadas, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. 2.22. Arrendamento mercantil: Arrendamento operacional: Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional que incluem aluguéis de equipamentos de informática equipamentos de produção e imóveis quando

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ções fi nanceiras tomadas em conjunto. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fl uxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Os ativos e passivos monetários de curto e longo prazo não estão sendo apresentados pelo seu valor presente, pois os efeitos relativos aos ajustes, conforme calculados pela Administração da Empresa, foram considerados irrelevantes em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. 2.15. Pro-visões: As provisões são reconhecidas quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou constituída) em virtude de eventos passados, é provável que seja necessária uma saída de recursos econômicos para liquidar a obrigação, e seja possível fazer uma esti-mativa confi ável do valor dessa obrigação. 2.16. Pagamento baseado em ações: A Empresa oferece aos seus funcionários benefícios sob a forma de pagamento baseado em ações da sua controladora fi nal. Os elegíveis a este benefício terão direito a ações da Empresa se cumprirem determinadas condições de permanência na empresa e no plano de benefício oferecido. Neste caso a controladora fi nal realiza a transferência de tais ações ao Banco/Corretora e é ressarcida pela Empresa. Mensalmente, é realizada a contabilização de um crédito no passivo e contrapartida na despesa. O valor do benefício é calculado com base no valor justo das ações, atualizada pela taxa de câmbio R$/€. Ao fi nal, o valor da provisão é ajustado com base no valor da ação naquela data, sendo a diferença, para maior ou menor, contabilizada no resultado do exercício. 2.17. Instrumentos fi nanceiros: 2.17.1. Ativos fi nanceiros: Reconhecimento inicial e mensuração - Ativos fi nanceiros são classifi cados como ativos fi nanceiros (i) a valor justo por meio do resultado, (ii) empréstimos e re-cebíveis, (iii) investimentos mantidos até o vencimento ou (iv) ativos fi nanceiros disponíveis para venda. A Empresa determina a classi-fi cação dos seus ativos fi nanceiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ela se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Os instrumentos fi nanceiros derivativos da Empresa são classifi cados como ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado. Ativos fi nanceiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo fi nanceiro. Vendas e com-pras de ativos fi nanceiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Empresa se compromete a comprar ou vender o bem. Os principais ativos fi nanceiros reconhecidos pela Empresa são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, recebíveis com partes relacionadas e ganhos não realizados em operações com derivativos. Mensuração subsequente - A mensuração subsequente de ativos fi nanceiros depende da sua classifi cação, que pode ser da seguinte forma: (i) Ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado: Ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos fi nanceiros mantidos para nego-ciação e ativos fi nanceiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos fi nanceiros são classifi cados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui ganhos não realiza-dos com instrumentos fi nanceiros derivativos contratados pela Empresa que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, defi nidos pelo CPC 38. Derivativos, incluindo os derivativos embutidos que não são intimamente relacionados ao contrato principal e que devem ser separados, são também classifi cados como mantidos para negociação, a menos que sejam classifi cados como instrumentos de hedge efi cazes. Ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. (ii) Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebí-veis são ativos fi nanceiros não derivativos, com pagamentos fi xos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensu-ração inicial, esses ativos fi nanceiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita fi nanceira na demons-tração do resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa fi nanceira no resultado. Desreconhe-cimento (baixa) - Um ativo fi nanceiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo fi nanceiro ou parte de um grupo de ativos fi nancei-ros semelhantes) é baixado quando: • Os direitos de receber fl uxos de caixa do ativo expirarem; • A Empresa transferiu os seus direitos de receber fl uxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fl uxos de caixa recebidos, sem demora signi-fi cativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Empresa transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Empresa não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Quando a Empresa tiver transferido seus direitos de receber fl uxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos a este ativo, este é reconhe-cido na extensão do envolvimento contínuo da Empresa ao ativo. Nesse caso, a Empresa reconhece um passivo associado. O ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações da Empresa. O envolvimento contínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado pelo valor contábil original do ativo ou pela máxima contraprestação que puder ser exigida da Empresa, dos dois o menor. 2.17.2. Redução ao valor recuperável dos ativos fi nanceiros: A Empresa avalia nas datas dos balanços se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo fi nanceiro ou grupo de ativos fi nanceiros não é recuperável. Um ativo fi nanceiro ou grupo de ativos fi nanceiros é considerado como não recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de au-sência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perda” incorrido) e este evento de perda tenha impacto no fl uxo de caixa futuro estimado do ativo fi nanceiro ou do grupo de ativos fi nanceiros que possa ser razoavelmente estimado. Evidência de perda por redução ao valor recuperável pode incluir indica-dores de que as partes tomadoras do empréstimo estão passando por um momento de difi culdade fi nanceira relevante. A probabilidade de que as mesmas irão entrar em falência ou outro tipo de reorganização fi nanceira, default ou atraso de pagamento de juros ou princi-pal e quando há indicadores de uma queda mensurável do fl uxo de caixa futuro estimado, como mudanças em vencimento ou condição econômica relacionados com defaults. 2.17.3. Passivo fi nanceiro: Reconhecimento inicial e mensuração - Passivos fi nanceiros são classifi cados como passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado ou empréstimos e fi nanciamentos, conforme o caso. A Em-presa determina a classifi cação dos seus passivos fi nanceiros no momento do seu reconhecimento inicial. Os instrumentos fi nanceiros derivativos passivos da Empresa estão classifi cados a valor justo por meio do resultado. Passivos fi nanceiros são inicialmente reconhe-cidos a valor justo e, no caso de empréstimos e fi nanciamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os principais passivos fi nanceiros reconhecidos pela Empresa são: fornecedores, contas a pagar com partes relacionadas e perdas não realizadas em operações com derivativos. Mensuração subsequente - A mensuração dos passivos fi nanceiros depende da sua classifi -cação, que pode ser da seguinte forma: (i) Passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado: Passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado incluem passivos fi nanceiros para negociação e passivos fi nanceiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Esta categoria inclui perdas não realizadas com instrumentos fi nanceiros derivativos contratados pela Empresa que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, defi nidos pelo CPC 38. Derivativos, incluindo os derivativos embutidos que não são intimamente relacionados ao contrato principal e que devem ser separados, são também classifi cados como mantidos para negociação, a menos que sejam classifi cados como instrumentos de hedge efi cazes. Passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. (ii) Empréstimos e fi nanciamentos - Após reconhecimento inicial, empréstimos e fi nanciamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. Desreconhecimento (Baixa) - Um passivo fi nanceiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo fi nanceiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancial-mente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem signifi cativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reco-nhecida na demonstração do resultado. 2.17.4. Instrumentos fi nanceiros apresentação líquida: Ativos e passivos fi nanceiros são apre-sentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.17.5. Valor justo de instrumentos fi nanceiros: O valor justo de instrumentos fi nanceiros ativamente negociados em mercados fi nanceiros organizados é determinado com base nos preços de compra cotados no mercado no fechamento dos negócios na data do balanço, sem dedução dos custos de transação. O valor justo de instrumentos fi nanceiros para os quais não há mercado ativo é determinado utilizando técnicas de avaliação. Essas técnicas podem incluir o uso de transações recentes de mercado (com isenção de interesses); referência ao valor justo corrente de outro instrumento similar; análise de fl uxo de caixa descontado ou outros modelos de avaliação. 2.17.6. Instrumentos fi nanceiros derivativos e contabilidade de hedge: Os instrumentos fi nanceiros derivativos utilizados para proteger exposições quanto a fl utuações cambiais dos fl uxos de caixa futuros altamente prováveis, e que sejam: (i) altamente correlacionados no que se refere às al-

p , , p ç q pnial para investimento em joint ventures, além do investimento em associadas, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. 2.22. Arrendamento mercantil: Arrendamento operacional: Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional, que incluem aluguéis de equipamentos de informática, equipamentos de produção e imóveis, quando aplicável, são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis signifi cativas: Julgamentos: A preparação das demonstrações fi nanceiras da Empresa requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações fi nanceiras. Contu-do, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste signifi cativo ao valor contá-bil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e premissas: As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco signifi cativo de causar um ajuste signifi cativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício fi nanceiro, são discutidas a seguir: Perda por redução ao valor recuperável de ativos não fi nanceiros - Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para vender o ativo. Reconhecimento de receita e margem dos contratos de construção e provisões para contratos: A Empresa reconhece as receitas e os custos decorrentes dos contratos de construção pelo grau de avanço conforme previsto pelo pronunciamento contábil CPC 17, determinado através da proporção dos custos incorridos sobre o custo orçado. Quando a revisão do resultado estimado dos contratos indica que os custos totais do contrato excedam à receita total do contrato, a perda esperada é reconhecida imediatamente como uma despesa no resultado do exercício. O resultado estimado dos contratos é revi-sado mensalmente durante a execução dos contratos e representa a melhor estimativa dos benefícios econômicos futuros do contrato, bem como os riscos e obrigações a ele associados. Impostos: Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributá-rios complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto de relacionamentos de negócios internacio-nais, bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impos-tos já registrada. A Empresa constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de fi scalização por parte das autoridades fi scais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de fi scalizações anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autori-dade fi scal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condi-ções vigentes no respectivo domicílio da Empresa. Julgamento signifi cativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com es-tratégias de planejamento fi scal futuras. Provisões: Estimativas signifi cativas estão envolvidas na determinação das provisões relativas aos contratos onerosos, custos de garantia e processos judiciais. Uma parcela signifi cativa dos negócios das divisões da Empresa é realizada nos termos de contratos de longo prazo. A Empresa registra uma provisão para contratos onerosos quando os custos totais estimados do contrato excedem a receita total estimada. Essas estimativas estão sujeitas a mudanças com base em novas informações dos projetos. A Empresa está sujeita a processos legais e regulamentares em várias esferas. Esses processos podem resultar em san-ções penais ou cíveis, obrigações ou multas contra a Empresa. Caso seja mais provável que sim do que não que existe uma obrigação presente na data do balanço, a provisão é constituída quando o montante da obrigação puder ser razoavelmente estimado. Procedimen-tos regulamentares e legais, bem como as fi scalizações do governo muitas vezes envolvem questões jurídicas complexas e estão sujei-tas a incertezas signifi cativas. Assim, a Administração exerce julgamento considerável para determinar se existe uma obrigação presen-te como resultado de um evento passado, se é mais provável que sim do que não que tal processo irá resultar em uma saída de recursos e se o montante da obrigação pode ser estimado. A Empresa revisa periodicamente o status desses processos por meio de seus asses-sores jurídicos. Estes julgamentos estão sujeitos a alterações à medida que novas informações estiverem disponíveis. O valor de uma provisão pode mudar no futuro devido a novos desenvolvimentos na questão em particular. Revisões das estimativas podem ter um impacto signifi cativo nos lucros líquidos futuros. Após o trânsito em julgado dos processos, a Empresa pode ter um desembolso superior às provisões constituídas para tais questões. Deste modo, não pode ser descartado que a posição fi nanceira ou os resultados das operações da Empresa podem ser materialmente afetados por um resultado desfavorável de processos legais ou regulamentares ou fi scalizações do governo. 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Caixa e bancos 20.483 81.800 29.236 154.257Aplicações fi nanceiras 264.419 252.284 312.402 348.961 284.902 334.084 341.638 503.218 As aplicações fi nanceiras apresentadas são de alta liquidez e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignifi cante risco de mudança de valor. As aplicações fi nanceiras correspondem a Certifi cados de Depósito Bancário (CDBs) remunerados a taxas que variam entre 75% e 106,5% dos Certifi cados de Depósito Interbancário (CDI) (entre 100% e 101,70% do CDI em 2011). 5. Contas a receber de clientes Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 CirculanteDuplicatas a receber - Clientes no país 323.587 326.131 465.078 480.554Duplicatas a receber - Clientes no exterior 39.775 3.202 55.973 19.243Receb. relac. aos contratos (quantia bruta devida pelo contr. de construção) 534.954 444.444 534.954 444.444Provisão para créditos de liq. duvidosa (28.050) (22.925) (33.281) (24.913) 870.266 750.852 1.022.724 919.328 Não circulante:Duplicatas a receber - Clientes no país 90 1.233 90 1.424 90 1.233 90 1.424

Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa: Controladora Consolidado Saldo em 30/09/2011 (22.925) (24.913)Provisão liquidada no exercício (12.690) (17.281)Baixas para incobráveis 7.565 8.913 Saldo em 30/09/2012 (28.050) (33.281) 5.1. Contratos de construção: Em atendimento ao pronunciamento contábil CPC 17, os montantes a serem divulgados de acordo com o pronunciamento são os seguintes: Controladora e Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 Custos incorridos e lucros reconhecidos 7.215.077 5.780.785(-) Total de faturamentos e sinais recebidos (7.107.099) (5.757.618)(-) Retenções (12.659) (2.426) 95.319 20.741 Quantia bruta devida pelo contratante (recebíveis relac. aos contratos de construção - Nota 5) 534.954 444.444(-) Quantia bruta devida ao contratante (adiantamentos recebidos - Nota 15) (439.635) (423.703) Passivo líquido dos contratos de construção em curso (95.319) (20.741) As receitas operacionais brutas dos contratos de construção totalizaram R$ 1.469.220 em 2012 (R$ 1.163.684 em 2011), e representam 36% da receita bruta consolidada em 2012 (25% em 2011). Os adiantamentos de clientes para os contratos de construção referem-se aos valores recebidos, conforme estabelecido no cronograma fi nanceiro dos contratos em andamento e cobrem parcialmente os custos incorridos e a incorrer dos projetos em andamento/construção. Adiantamentos recebidos referentes a contratos que não apresentaram custos incorridos e adiantamentos não relacionados aos contratos de construção encontram-se classifi cados na rubrica de adiantamen-tos de clientes no passivo circulante (Nota 15).

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(1,2) -2- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:27(1,2) -2- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:27

...continuação

6. Estoques Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Custos incorridos e ainda não faturados na prestação de serviços 102.879 85.418 105.868 105.688Produtos em elaboração 190.129 100.413 222.630 106.742Produtos acabados 88.159 116.765 135.351 171.708Matérias-primas 162.134 113.413 224.153 151.570Importações em andamento 22.321 58.155 32.997 64.193Adiantamentos a fornecedores 21.562 34.343 22.809 35.819(-) Provisão para desvalorização (35.431) (36.291) (56.042) (56.576) 551.753 472.216 687.756 579.144 Controladora Consolidado Saldo em 30/09/2011 (36.291) (56.576)Provisão registrada no exercício (7.187) (14.159)Baixas 8.047 14.693 Saldo em 30/09/2012 (35.431) (56.042) Os custos incorridos no montante de R$ 102.879 em 30 de setembro de 2012 (R$ 85.418 em 2011) se relacionam diretamente aos gastos incorridos na execução dos contratos de prestação de serviços e outros contratos não defi nidos como contratos de construção e compreendem gastos com pessoal, materiais usados na construção, depreciação de ativos imobilizados utilizados na execução dos contratos, aluguéis de máquinas e equipamentos, seguros, gastos com logística e outros gastos destinados a cumprir as obrigações relativas a garantias e outras obrigações inerentes ao cumprimento dos contratos de construção. Esses valores estão apresentados líquidos das parcelas acumuladas já apropriadas ao resultado em função dos eventos cumpridos, aceitos pelos clientes e faturados. 7. Impostos e contribuições a recuperar Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 ICMS a recuperar 127.008 91.849 134.273 98.437IPI a recuperar 25.739 20.369 28.124 27.433PIS/COFINS a recuperar 17.450 15.566 28.123 34.008Antecipação de imp. de renda e contrib. social - 9.262 12.930 29.952Imp. de renda retido na fonte 14.466 13.554 26.184 28.109INSS a recuperar 2.343 6.610 3.976 8.739ISS a recuperar 1.446 1.593 1.762 1.651 188.452 158.803 235.372 228.329 Circulante 183.861 155.486 226.675 219.400Não circulante 4.591 3.317 8.697 8.9298. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refl etir os efeitos fi scais futuros, atribuíveis às diferenças temporárias e sobre os prejuízos fi scais e bases negativas de contribuição social. O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm a seguinte origem:8.a) Composição do IRPJ e CSLL diferidos Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Diferenças temporárias (a) 581.368 529.616 594.313 552.337Imp. de renda e contrib. social diferido ativo sobre difer. temporárias (34%) 197.665 180.069 202.066 187.795Prejuízo fi scal acumulado - - 110.167 112.346Imp. de renda diferido ativo sobre prejuízo fi scal (25%) - - 27.543 28.086Base negativa acumulada 67.203 38.985 177.370 152.332Contrib. social diferida sobre base negativa (9%) 6.048 3.509 15.963 13.710 Imp. de renda e contrib. social diferido ativo 203.713 183.578 245.571 229.591 (a) As principais diferenças temporárias são as seguintes:Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 158.741 149.326 189.210 185.801Provisões p/ custos a incorrer relac. aos contratos de construção (Nota 18) 63.509 92.113 65.533 93.243Provisão para multas contratuais (Nota 18) 54.422 53.225 54.422 53.385Provisão para contratos com margem negativa (Nota 18) 103.535 38.680 105.588 44.961Provisão para garantias (Nota 18) 70.720 62.436 71.320 62.962Provisão para desvalorização (Nota 6) 35.431 36.291 56.042 56.576Provisão para devedores duvidosos (Nota 5) 28.050 22.925 33.281 24.913Plano de pensão (Nota 19) 61.120 48.622 60.706 47.785Provisão para desp. com honorários e consultoria (Nota 18) 13.440 12.219 13.980 12.858Comissões a pagar (Nota 18) 2.259 4.738 3.251 5.196Provisão para pagamentos baseados em ações 4.362 5.689 4.452 5.864Diferença entre base contábil e fi scal dos ativos imob. e intangíveis 8.542 7.543 (20.410) (16.197)Derivativos (ganhos/perdas) líquidos (2.148) 7.827 (13.805) (8.293)Outras (20.615) (12.018) (29.257) (16.717) 581.368 529.616 594.313 552.337 Com base no plano orçamentário, a expectativa da Administração é de que o Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos em 30 de setembro de 2012 serão realizados da seguinte forma: Controladora Consolidado 2013 21.354 31.5222014 - 2016 44.787 59.336A partir de 2017 137.572 154.713 203.713 245.571 As estimativas de recuperação dos créditos tributários foram baseadas nas projeções dos lucros tributáveis levando em consideração diversas premissas fi nanceiras e de negócios consideradas na data de preparação dos balanços. Consequentemente, essas estimati-vas estão sujeitas a não se concretizarem no futuro tendo em vista as incertezas inerentes a essas previsões. 8.b) Reconciliação da taxa efetiva de IRPJ e CSLL: A seguir e apresentada uma reconciliação da despesa dos impostos lançados no resultado do exercício: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Lucro (prejuízo) antes do Imp. de renda e da contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Crédito (despesa) de imp. de renda e contrib. social nominal 23.215 (66.264) 17.727 (89.471)(Adições) exclusões permanentesDoações e brindes (2.634) (2.999) (2.746) (3.065)Gratifi cações (3.677) (4.574) (3.677) (4.574)Multas e sucatas (2.426) (4.050) (5.041) (5.830)Equivalência patrimonial 9.858 10.445 - -Ajuste referente à legislação de preço transferência (3.598) (4.361) (4.113) (4.469)Lucro da exploração - - 4.107 5.927Perda recebimento de créditos (2.975) (4.075) (2.941) (5.671)Juros sobre capital próprio 17.000 56.100 17.000 56.100Créditos registrados sobre inovação tecnológica 3.208 14.024 3.208 14.024Demandas judiciais de impostos sobre renda (16.300) (4.966) (11.124) (10.078)Resultado de contratos de hedge a vencer (4.902) - (4.902) -IR/CS assumidos de terceiros (3.823) - (3.823) -Outras 252 (2.710) (2.401) (9.213) Crédito (despesa) de imp. de renda e da contrib. social 13.198 (15.430) 1.274 (56.320) Corrente 4.414 (11.380) (4.384) (33.933)Diferido 8.784 (4.050) 5.658 (22.387) Imposto de renda e contribuição social 13.198 (15.430) 1.274 (56.320) 9. Partes relacionadas: Os principais saldos de ativos e passivos, bem como as transações registradas no resultado do exercício decorrem de transações realizadas em condições específi cas estabelecidas entre as partes.a) Balanço patrimonial Controladora Consolidado

Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 120% do CDI 7.975 14.877 - -VAI Ingdesi Automation Ltda. 120% do CDI - 1.671 - 1.671S’ ISW Ltda. 120% do CDI 8.762 - 8.762 - 20.492 85.857 11.619 1.671 Dividendos a receberSiemens Eletroeletrônica Ltda. 55.000 - - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 7.000 - - - 62.000 - - - Redução de capital a receberIriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 17.000 - - - 17.000 - - - Circulante 83.027 38.307 2.371 5.623Não circulante 20.492 49.857 11.619 -

PassivoFornecedores:Siemens Eletroeletrônica Ltda. 2.732 3.022 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. - 674 - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 813 132 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. - 411 - -Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. 39 4 39 4Siemens AG 202.666 66.520 227.679 70.368Siemens HD USA - - - 512S’ ISW Ltda. 64 - 79 -Siemens Buenos Aires 587 - 587 -Siemens Bogotá 921 - 921 -SEI (US) - Transmission (PPR) 152 - 152 -Eviop 292 - 292 -Yangtze Delta Man 3.328 - 3.328 -Innotec Brasil Ltda. - - 33 -Siemens Vai Metals Services Ltda. 6 8 - -Outras partes relacionadas 53 276 52 862 211.653 71.047 233.162 71.746 Dividendos a pagar/juros sobre capital próprio: S’ VAI MT GmbH - - 14.703 - Empréstimos tomados: Encargos anuais Siemens Eletroeletrônica Ltda. 120% do CDI 114.611 - - -Siemens Finance B.V. Den Haag 94,5% do CDI 121.818 - 121.818 - 236.429 - 121.818 - Circulante 211.653 71.047 247.865 71.746Não circulante 236.429 - 121.818 -b) Resultado do exercício Controladora Consolidado Receita de vendas 2012 2011 2012 2011 Siemens AG 56.144 27.704 57.390 28.505SEI (US) - Transmission (PPR) 50.080 - 50.080 -Siemens AS, Oslo - Norway 5.596 - 6.813 -Siemens Energy, Inc., Wilmington 963 32.367 1.293 34.925S’Industry, Inc., Wilmington 2.655 - 2.655 -Siemens SHD USA 2.051 - 17.654 17.850Siemens Innovaciones, Mexiko 765 - 765 6.123Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 1.725 1.313 - -Siemens S.A. Santiago de Chile 3.732 - 3.732 4.316Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. 2 89 2 89Siemens Canada, (RG KAN) 7.501 3.872 7.633 3.896Siemens Mexico, (RG MEX op.) - 15.240 11.599Siemens Eletroeletrônica Ltda. 175 282 - -Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 1.896 1.810 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 5 83 - -Siemens PLM Software do Brasil do Brasil Ltda. 13 17 13 17Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. 2 40 - -Siemens VAI Metals Services Ltda. 180 159 - -Siemens S.A. - Buenos Aires 4.783 30.271 21.981 30.765Siemens Power Generation Serv. Company, Ltd. Wilmington 10.107 11.292 10.107 11.292Siemens S.A., Guatemala 629 - 1.366 1.520Siemens Bogotá 31.205 - 31.205 6.191Outras partes relacionadas 26.050 27.994 37.798 33.125 Total 206.259 137.293 265.727 190.213 A venda de produtos a partes relacionadas é feita de acordo com a lista de preços normalmente usada pela Empresa, menos o descon-to limitado à margem mínima requerida pela legislação de preços de transferência. Os valores em aberto não são segurados e serão liquidados em caixa. Não foram dadas nem recebidas garantias. Nenhuma despesa foi reconhecida referente a dívidas incobráveis em relação aos valores devidos pelas partes relacionadas. Controladora Consolidado Compras de mercadorias e prestação de serviço 2012 2011 2012 2011 Siemens AG (516.608) (449.651) (589.401) (464.073)Siemens Eletroeletrônica Ltda. (32.198) (30.555) - -Trench Ltd. (22.632) (17.124) (23.695) (17.124)Siemens Industry, Inc. (17.072) (22.367) (18.238) (22.491)Siemens Medical Solutions USA (16.969) (16.373) (26.113) (156.737)Siemens Schweiz AG, Building Technologies (2.424) (1.949) (2.599) (1.949)Siemens Energy & Automation - (49) - (49)Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. (6.144) (5.421) - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. (880) (3.531) - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. (854) (617) - -Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. - (82) - (82)Siemens VAI Metals Services Ltda. (357) (244) - -Siemens VAI Metals Technologies (1.137) (996) (5.067) (4.885)Siemens Wind Power A/S (36.299) - (38.073) -Siemens Transformer (Wuhan) Co. (12.798) - (12.798) -Siemens Ltd. (9.534) - (9.943) -MWB (Shanghai) Co. Ltd. (6.014) - (6.014) -Outras partes relacionadas (60.430) (112.658) (75.488) (116.932) (742.350) (661.617) (807.429) (784.322) Receitas fi nanceirasSiemens Security Services Ltda. - 28 - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 208 1.262 - -Active Tecnologia Ltda. - - 17 -Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 1.136 5.441 - -S’ ISW Ltda. 907 - 1.081 -Siemens Finance B V Den Haag - 290 - 290

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(1,1) -3- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:27(1,1) -3- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:27

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HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: DOESP 15H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃODOESP – 6COL X 30CM – PÁG. 3

9. Partes relacionadas: Os principais saldos de ativos e passivos, bem como as transações registradas no resultado do exercício decorrem de transações realizadas em condições específi cas estabelecidas entre as partes.a) Balanço patrimonial Controladora Consolidado Ativo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Contas a receberChemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 848 220 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 304 4 - -S’ ISW Ltda. 12 189 12 189Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 1.090 554 - -Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. 11 18 11 18Siemens Eletroeletrônica Ltda. 270 118 - -Siemens Vai Metals Services Ltda. 1.054 1.177 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. - 11 - -Senergy S.A. 421 - - -Siemens AG - - 2.331 3.664Outras partes relacionadas 17 16 17 81 4.027 2.307 2.371 3.952 Empréstimos concedidos Encargos anuais Active Tecnologia Ltda. 120% do CDI - - 267 -Siemens Industry 120% do CDI - - 2.590 -Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 110% do CDI - 29.598 - -Siemens VAI Metals Services Ltda. 120% do CDI 3.755 30.382 - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 120% do CDI - 5.381 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. 120% do CDI - 3.948 - -

Active Tecnologia Ltda. 17 Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 1.136 5.441 - -S’ ISW Ltda. 907 - 1.081 -Siemens Finance B.V., Den Haag - 290 - 290VAI Ingdesi Automation Ltda. 4 88 4 88Siemens VAI Metals Services Ltda. 1.954 2.042 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 1.423 781 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. 126 427 - -Outros - 12 - 12 Total 5.758 10.371 1.102 390 Despesas fi nanceirasSiemens Eletroeletrônica Ltda. (6.741) (9.720) - -Siemens Finance B.V. Den Haag (36) - - -Outros - (123) - (123) Total (6.777) (9.843) - (123) Efeito no resultado de transações com partes relacionadas (553.074) (523.796) (538.704) (593.842) c) Remuneração dos dirigentes: A remuneração dos diretores e das demais pessoas-chave da Administração durante o exercício totalizou R$ 12.096 (R$ 18.512 em 2011). Incluindo remuneração direta (salário, benefício e outras), remuneração variável (bônus e pagamento baseado em ações) e benefícios pós emprego.10. Investimentos: Composição do saldo Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Participações em empresas controladas 264.877 280.315 - -Outros investimentos avaliados a custo 326 326 326 341 265.203 280.641 326 341

Informações das controladas - 30/09/2012 Siemens Chemtech Iriel Ind. Turbocare Senergy Siemens Siemens Sist. Siemens Va Tech Siemens Va Tech Siemens Eletro- Serv. de Eng. e Com. de Serv. para Sist. de Security para Montagem Soluções e Serv. Transmissão & Serv. em Equip. Transmissão & Healthcare eletrônica e Software Sist. Elétr. Turbomáquinas Medição Services de Comp. Eletr. de Tecnol. da Distrib. Ltda. - Submarinos Distrib. Ltda. - Diagn. ValorControladora Ltda. Ltda. Ltda. Ltda. S.A. Ltda. Ltda. Inform. Ltda. Argentina Ltda. Filial Chile Ltda. Outros Total Saldo em 30/09/2010 170.173 55.766 41.644 3.095 - 1.388 - 18.583 206 - 23 29.600 325 320.803Aquisição/aumento de partic. - - - - - - - - - - - - 1 1Baixa por venda de partic. - - - (1.771) - - (1.620) (19.754) - - - - - (21.374)Incorp. de investimento - - - - - (1.302) - - - - - - - (1.302)Equiv. patrim. (no resultado do exercício) 35.859 836 (884) - - (86) - - (247) - (6) (1.552) - 32.149Equiv. patrim. (no resultado abrangente) (112) (1.288) - - - - - - - - - (27) - (1.427)Dividendos recebidos (43.000) - (8.000) - - - - - - - - - - (51.000)Reversão da prov. para perdas na venda do invest. - - - - - - 1.620 1.171 - - - - - 2.791Saldo em 30/09/2011 162.920 55.314 32.760 1.324 - - - - (41) - 17 28.021 326 280.641 Aquisição/aumento de partic. - - - - 22.053 - - - - 11.782 - - - 33.835Redução de capital - - (17.000) - - - - - - - - - (17.000)Incorporação de controladas - - - (1.142) - - - - - - - - - (1.142)Equiv. patrim. (no resultado do exercício) 29.724 3.768 (2.480) (182) (2.328) - - - (106) 657 (17) (41) - 28.995Equiv. patrim. (no resultado abrangente) 402 1.409 - - - - - - - - - 63 - 1.874Divid./juros sobre capital próprio (55.000) (7.000) - - - - - - - - - - - (62.000) Saldo em 30/09/2012 138.046 53.491 13.280 - 19.725 - - - (147) 12.439 - 28.043 326 265.203

Os dividendos da Siemens Eletroeletrônica Ltda. serão recebidos em 31 de janeiro de 2013 e os dividendos da Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. serão recebidos em 15 de outubro de 2012.

Informações das controladas Chemtech Iriel Ind. Siemens Va Tech Siemens Va Tech Siemens Serv. de e Com. Vai Senergy Transmissão Serv. Transmissão Siemens Eletro- Eng. e de Sist. Metals Sist. de & Distrib. em Equip. & Distrib. Healthcare eletrônica Software Elétr. Services Medição Ltda. - Subma- Ltda. - Diagn.% de particip. Ltda. Ltda. Ltda. Ltda. S.A. Argentina rinos Ltda. Filial Chile Ltda. em 30/09/2012 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% - 9,62%Ativo 259.619 119.171 51.720 187.140 3.610 186 7.273 17 370.864Passivo 121.572 65.681 38.440 166.559 7.821 333 3.036 - 79.362Capital social 34.988 52.938 16.735 8.634 2.361 3.211 421 - 307.744Patrimônio líq. 138.047 53.491 13.280 20.581 (4.591) (147) 4.237 - 291.505Receita líquida 154.954 224.432 76.230 213.769 3.081 - 4.777 - 312.502Resultado do exerc. 29.724 3.768 (2.480) 4.502 (2.328) (106) 657 (17) (315)Aquisição de novas Empresas: (a) A Empresa adquiriu 100% das quotas da Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos em 02 de maio de 2012 pelo montante de R$ 11.782, tendo apurado ágio de R$ 8.202. Após emissão de relatório de avaliação econômico-fi nanceira, elaborado por consultor independente, não foram identifi cados ativos ou passivos para alocação ao valor justo.Detalhamento do investimento Em 02/05/2012 Valor patrimonial da partic. da controladora no valor contábil do patrim. líq. da controlada 3.580Ágio sobre expectativa de rentab. futura (Goodwill) 8.202 Contraprestação paga 11.782 (b) A Empresa adquiriu 100% das quotas da Senergy Sistemas de Medição em 31 de maio de 2012 pelo montante de R$ 22.053, tendo apurado ágio de R$ 18.580 na operação. Após emissão de relatório de avaliação econômico-fi nanceira, elaborado por consul-tor independente, ativos intangíveis no valor total de R$ 5.736 foram identifi cados e reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Detalhamento do investimento Em 31/05/2012 Valor da partic. da controladora no valor contábil do patrim. líq. da adquirida (2.263)Ativo intangível - carteira de clientes 5.736Ágio sobre expectativa de rentab. futura (Goodwill) 18.580 Montante transferido 22.053

11. Imobilizado Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Custo 467.598 406.617 802.440 717.093Depreciação acumulada (195.829) (174.939) (411.881) (353.182) 271.769 231.678 390.559 363.911 Edifi cações 95.192 86.929 98.893 92.314Máquinas e equipamentos 88.181 78.282 169.267 170.050Móveis e utensílios 21.638 20.754 38.227 37.129Veículos 1.282 1.415 1.613 2.111

Equipamentos de informática 341 1.839 1.638 3.613Benfeitorias - - 473 54Terrenos 3.654 2.329 4.020 4.020Obras em andamento 61.481 40.130 76.428 54.620 Total 271.769 231.678 390.559 363.911 As movimentações do custo e depreciação do imobilizado da controladora e consolidado estão nos quadros abaixo: Controladora Máq., Obras Edifi ca- equip. e Móveis e Equip. de em anda- ções instalações utensílios Veículos inform. Terrenos mento Total CustoSaldos em 30/09/2010 109.391 112.796 93.334 3.675 11.789 2.736 40.059 373.780Adições 3.049 4.405 4.449 850 1.906 - 27.756 42.415Baixas (6) (180) (7.145) (606) (1.234) (407) - (9.578)Transferências 4.285 17.807 4.800 174 619 - (27.685) -Saldos em 30/09/2011 116.719 134.828 95.438 4.093 13.080 2.329 40.130 406.617 Adições 217 5.366 2.573 116 454 - 54.528 62.791Adições por incorporações 1.895 1.034 199 1 4 1.325 - 4.457Baixas (83) (653) (4.695) (650) (161) - (25) (6.267)Transferências 10.263 15.002 6.865 530 492 - (33.152) - Saldos em 30/09/2012 128.052 156.343 100.403 4.090 13.575 3.654 61.481 467.598

Controladora Máq., Obras Edifi ca- equip. e Móveis e Equip. de em anda- ções instalações utensílios Veículos inform. Terrenos mento Total Depreciação acumuladaSaldos em 30/09/2010 (25.605) (47.385) (69.476) (2.662) (11.101) - - (156.229)Baixas 5 161 2.404 606 804 - - 3.980Depreciação do exercício (4.190) (9.322) (7.612) (622) (944) - - (22.690)Saldos em 30/09/2011 (29.790) (56.546) (74.684) (2.678) (11.241) - - (174.939) Adições por incorporações (148) (414) (160) (1) (2) - - (725)Baixas 69 551 4.486 549 88 - - 5.743Depreciação do exercício (2.991) (11.753) (8.407) (678) (2.079) - - (25.908) Saldos em 30/09/2012 (32.860) (68.162) (78.765) (2.808) (13.234) - - (195.829) Valor residual líquido em 30/09/2011 86.929 78.282 20.754 1.415 1.839 2.329 40.130 231.678 Valor residual líquido em 30/09/2012 95.192 88.181 21.638 1.282 341 3.654 61.481 271.769

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(1,2) -3- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:27(1,2) -3- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:27

...continuação

Consolidado Máq., Móveis Equip. Obras Edifi ca- equip. e e uten- de Benfei- em anda- ções instal. sílios Veículos inform. torias Terrenos mento Total CustoSaldos em 30/09/2010 122.056 165.343 133.810 5.719 20.516 5.256 4.427 45.681 502.808Saldo inicial Siemens Diagnósticos - 176.347 2.520 - - - - 4 178.871Adições 3.124 10.063 9.153 851 2.255 - - 42.407 67.853Baixas (17) (14.789) (14.884) (615) (1.727) - (407) - (32.439) Transferências 4.549 18.450 9.576 174 723 - - (33.472) - Saldos em 30/09/2011 129.712 355.414 140.175 6.129 21.767 5.256 4.020 54.620 717.093Adições por incorporações - 4.536 132 58 755 414 - - 5.895Adições 1.390 32.597 8.599 126 406 147 1.325 59.749 104.339Baixas (1.978) (11.159) (5.152) (651) (224) (22) (1.325) (4.376) (24.887)Transferências 10.263 15.063 7.044 530 665 - - (33.565) - Saldos em 30/09/2012 139.387 396.451 150.798 6.192 23.369 5.795 4.020 76.428 802.440 Consolidado Máq., Móveis Equip. Obras Edifi ca- equip. e e uten- de Benfei- em anda- ções instal. sílios Veículos comput. torias Terrenos mento Total Depreciação acumuladaSaldo em 30/09/2010 (33.086) (75.002) (93.324) (3.581) (15.330) (4.731) - - (225.054) Saldos inicial Siemens Diagnósticos - (93.031) (1.512) - - - - - (94.543)Baixas 16 19.730 6.370 609 988 105 - - 21.177Depreciação do período (4.328) (37.061) (14.580) (1.046) (3.812) (576) - - (54.762) Saldos em 30/09/2011 (37.398) (185.364) (103.046) (4.018) (18.154) (5.202) - - (353.182) Adições por incorporações - (795) (47) (33) (425) (104) - - (1.404)Baixas 207 7.954 5.622 549 133 8 - - 14.473Depreciação do período (3.303) (48.979) (15.100) (1.077) (3.285) (24) - - (71.768) Saldos em 30/09/2012 (40.494) (227.184) (112.571) (4.579) (21.731) (5.322) - - - Consolidado Máq., Móveis Equip. Obras Edifi ca- equip. e e uten- de Benfei- em anda- ções instal. sílios Veículos comput. torias Terrenos mento Total Valor residual líq. em 30/09/2011 92.314 170.050 37.129 2.111 3.613 54 4.020 54.620 363.911 Valor residual líq. em 30/09/2012 98.893 169.267 38.227 1.613 1.638 473 4.020 76.428 390.559 Com base nas premissas utilizadas nos cálculos de recuperabilidade dos ativos efetuados, não foi identifi cado ajustes de impairment.A vida útil dos itens utilizada no cálculo da depreciação é como segue: Taxa anual Anos Edifi cações 2% - 5% 20 - 50Máquinas e equipamentos 10% - 20% 5 - 10Móveis e utensílios 20% 5Veículos 25% 4Equipamentos de informática 33,33% 312. Intangível Controladora Custo em Custo emCusto 30/09/2011 Adições Baixas 30/09/2012 Ágio sobre aquisiçãoSiemens VAI Metals Technologies Ltda. 26.349 - - 26.349Morgan 1.554 - - 1.554Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão 8.635 - - 8.635Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. 11.192 - - 11.192Asirobicon do Brasil Ltda. 3.234 - - 3.234Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 5.325 - - 5.325 56.289 - - 56.289Marcas e patentes 10.263 197 (12) 10.448Direitos de uso de softwares 77.646 8.601 - 86.247 Total 144.198 8.798 (12) 152.984 Controladora Amort. acum. Amortização Amort. acum.Amortização em 30/09/2011 Baixas do período em 30/09/2012 Ágio sobre aquisiçãoSiemens VAI Metals Technologies Ltda. (6.236) - - (6.236)Morgan (66) - - (66)Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão (8.203) - - (8.203)Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. (10.420) - - (10.420)Asirobicon do Brasil Ltda. (2.723) - - (2.723) (27.648) - - (27.648)Marcas e patentes (8.442) 12 (764) (9.194)Direitos de uso de softwares (60.088) - (14.752) (74.840) Total (96.178) 12 (15.516) (111.682) Controladora Em 30/09/2011 Adições Baixas Amortização Em 30/09/2012 Valor residual líquido 48.020 8.798 - (15.516) 41.302 Consolidado Custo em Custo emCusto aquisição 30/09/2011 Adições Baixas 30/09/2012 Ágio sobre investimentos incorporadosSiemens VAI Metals Technologies Ltda. 26.349 - - 26.349Morgan 1.554 - - 1.554Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão 8.635 - - 8.635Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. 11.192 - - 11.192Asirobicon do Brasil Ltda. 3.234 - - 3.234Siemens Medical Solutions (a) 158.909 - - 158.909Siemens Medical Solutions (impairment) (a) (11.929) - - (11.929)Dade Behring Ltda. (a) 36.316 - - 36.316Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 5.325 - - 5.325Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos - 8.202 - 8.202Senergy Sistemas de Medição S.A. - 18.580 - 18.580 239.585 26.782 - 266.367Indenização por não competitividade 12.540 - - 12.540Marcas e patentes 25.038 294 (9.536) 15.796Direitos de uso de softwares 88.340 10.726 (25) 99.041Intangíveis identifi cados em combinação de negócios - 5.736 - 5.736 Total 365.503 43.538 (9.561) 399.480 Consolidado Amort. acum. Amortização Amort. acum.Amortização aquisições em 2011 do período Baixas em 2012 Ágio sobre investimentos incorporados

b) REFIS Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 PIS/COFINS 1.775 1.783 26.256 29.819IRPJ/CSLL 49.138 49.395 51.240 53.354 50.912 51.178 77.495 83.173 Circulante 2.616 3.952 8.542 9.608Não circulante 48.296 47.226 68.953 73.565Os impostos parcelados pela Empresa, dentro do programa de REFIS III (Medida Provisória 303/2006) referem-se a débitos tributários junto à Secretaria da Receita Federal. A dívida foi parcelada em 120 prestações mensais, atualizada pela taxa referencial do sistema especial de liquidação e custódia (SELIC). 17. Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas: A Empresa e suas controladas são parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. A Administração, com base em informa-ções de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado sufi ciente para cobrir as perdas estimadas com as ações em curso, como se segue: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Cíveis 6.440 8.468 6.645 8.687Trabalhistas 47.255 42.786 54.733 46.302TributáriasFederal 90.828 81.646 113.390 114.168Estadual 13.705 15.985 11.752 15.986Municipal 513 441 2.690 658 158.741 149.326 189.210 185.801 Parcela registrada no circulante 24.807 43.971 36.126 59.054Parcela registrada no não circulante 133.934 105.355 153.084 126.747

Movimentação dos saldos da controladora 2011 2012 Saldo inicial Adições Baixa por utiliz. Reversão Saldo fi nal Cíveis 8.468 1.746 (857) (2.917) 6.440Trabalhistas 42.786 117.240 (10.956) (101.815) 47.255Tributárias: Federal 81.646 86.229 (822) (76.225) 90.828 Estadual 15.985 12 (342) (1.950) 13.705 Municipal 441 175 - (103) 513 149.326 205.402 (12.977) (183.010) 158.741

Movimentação dos saldos do consolidado 2011 2012 Saldo inicial Adições Baixa por utiliz. Reversão Saldo fi nal Cíveis 8.687 1.770 (895) (2.917) 6.645Trabalhistas 46.302 140.465 (13.224) (118.810) 54.733Tributárias: Federal 114.168 89.755 (7.352) (83.181) 113.390 Estadual 15.986 471 (342) (4.363) 11.752 Municipal 658 2.777 (519) (226) 2.690 185.801 235.238 (22.332) (209.497) 189.210 a) Cíveis: Em 30 de setembro de 2012, referem-se principalmente a processos judiciais envolvendo pedidos de indenizações e cobran-ças por parte de fornecedores, clientes e terceiros. A Empresa constitui provisões consideradas sufi cientes para cobrir eventuais perdas para os processos avaliados como perda provável, conforme análise de seus assessores jurídicos internos e externos. b) Trabalhistas: A Empresa e suas controladas são parte em diversas reclamações trabalhistas movidas por ex-colaboradores e terceiros, cujos pe-didos se constituem em pagamentos de indenizações, diferenças de horas extras, adicional de periculosidade, equiparação salarial, diferenças de multa sobre FGTS e verbas devidas em razão de responsabilidade subsidiária. c) Tributárias: Em 30 de setembro de 2012, referem-se a ações tributárias, autos de infrações e provisões contingenciais de diversos tributos, sendo os principais descritos a seguir: c.1) Tributos federais: • R$ 15.541 (R$ 15.862 em 2011), referente tomada e utilização indevida de créditos de PIS/COFINS sobre imóveis locados; • R$ 11.601 (R$ 10.982 em 2011), referente à diferencial de alíquota do PIS/COFINS na tributação dos contra-tos de longo prazo, devido à execução dos projetos ter sido feita durante a transição do regime cumulativo para não cumulativo. Leis nº 10.833/03 e 10.637/02 e 10.865/04; • R$ 33.059 (R$ 23.639 em 2011) relativo ao valor de créditos tributários federais adquiridos e não homologados que foram compensados com PIS/COFINS em 2002. • R$ 13.052 (R$ 8.949 em 2011) relativo à tomada e utilização de crédito de IPI compensado com PIS/COFINS. c.2) Tributos estaduais: • R$ 10.357 (R$ 10.357 em 2011), referente à provável perda de créditos de ICMS gerados em estados nos quais não temos mais operações. c.3) Tributos municipais: • R$ 513 (R$ 441 em 2011), de recolhimentos de ISS sob discussões conceituais e legais acerca do local (Município) competente para cobrança do tributo relativo à prestação dos serviços executados por pessoa física. d) Passivos contingentes: A Empresa e suas controladas também são partes em diversas demandas administrativas e judiciais de natureza trabalhista, tributária e civil, cuja probabilidade de perda é possível, na avaliação dos seus advogados e estão demonstradas abaixo: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Trabalhista 96.784 27.243 127.267 29.016Tributárias 1.146.015 764.673 1.469.156 930.471Cíveis 132.374 128.640 154.845 148.068De acordo com a legislação vigente, as operações da Empresa, incluindo transações envolvendo remessas ou recebimentos de câm-bio conforme regulamentações do Banco Central do Brasil, estão sujeitas à revisão pelas autoridades fi scais e trabalhistas por prazos que variam em função da natureza dos tributos e encargos sociais entre 5 a 10 anos. Consequentemente, contingências que possam advir de eventuais fi scalizações não podem ser determinadas neste momento. Trabalhistas: Os passivos contingentes trabalhistas são em sua maioria referentes a processos da unidade de celulares que teve sua operação descontinuada em anos anteriores. Os direitos trabalhistas passaram a ser de responsabilidade da compradora Benq, que não vem honrando os pagamentos dos processos movidos pelos ex-funcionários. Dessa maneira esses ex-funcionários entraram com processo tanto contra a Benq quanto contra a Empresa. Tributárias: Os passivos contingentes tributários são compostos principalmente por créditos tributários federais adquiridos de outra empresa que não foram devidamente homologados junto à receita federal, responsabilidade solidária de INSS, IPI e II junto a subcon-tratados. e) Depósitos judiciais Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Cíveis 8.579 7.205 14.012 10.644Trabalhistas 8.665 8.897 11.088 10.786Tributárias: Federal 91.610 92.647 95.674 94.980 Estadual 376 376 1.317 394 Municipal 129 129 129 129 109.359 109.254 122.220 116.933

18. Provisões diversas Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Provisão para garantias 70.720 62.436 71.320 62.961Provisões para custos a incorrer 63.509 92.113 65.533 93.243Provisão para contratos com margem negativa 103.535 38.680 105.588 44.961Provisão para multas contratuais 54.422 53.225 54.422 53.385Provisão para despesas com honorários e consultoria 13.440 12.219 13.980 12.858Comissões a pagar 2.259 4.738 3.251 5.196Outras 8.444 14.693 12.885 18.845 316.329 278.104 326.979 291.449

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(1,1) -4- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28(1,1) -4- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28

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HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: DOESP 15H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃODOESP – 6COL X 30CM – PÁG. 4

Co so dado Amort. acum. Amortização Amort. acum.Amortização aquisições em 2011 do período Baixas em 2012 Ágio sobre investimentos incorporadosSiemens VAI Metals Technologies Ltda. (6.236) - - (6.236)Morgan (66) - - (66)Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão (8.203) - - (8.203)Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. (10.420) - - (10.420)Asirobicon do Brasil Ltda. (2.723) - - (2.723)Siemens Medical Solutions (a) (34.980) - - (34.980) (62.628) - - (62.628)Indenização por não competitividade (7.733) (2.508) - (10.241)Marcas e patentes (20.358) (2.828) 9.536 (13.650)Direitos de uso de softwares (63.602) (17.762) - (81.364)Intangíveis identifi cados em combinação de negócios - (379) - (379) Total (154.321) (23.477) 9.536 (168.262) Consolidado Em 30/09/2011 Adições Baixas Amortização Em 30/09/2012 Valor residual líquido 211.182 43.538 (25) (23.477) 231.218 (a) O ágio das compras das empresas Dade Behring Ltda. e Siemens Medical Solutions pela Siemens Healthcare com valor residual de R$ 148.316 em 30/09/2012 foi alocado integralmente à Unidade Geradora de Caixa (UGCs) Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. O valor recuperável da unidade é determinado com base em cálculos que usam projeções de fl uxo de caixa para o período de 5 anos com bases nas mesmas margens brutas esperadas para o período e no aumento do preço dos produtos da empresa para o período, com base nos índices de infl ação. A provisão para impairment foi registrada no exercício de 2010 e para o presente exercício não foram identifi cados outros indicadores de impairment. As principais premissas utilizadas nos cálculos do valor em uso em 30 de setembro de 2012 são as que seguem:Valor recuperável (a) 319.382Taxa de crescimento (b) 3%Taxa de desconto (c) 10%(a) Valor do fl uxo de caixa da Siemens Heathcare Diagnósticos projetado para 5 anos; (b) Taxa de crescimento médio da geração de caixa operacional, para o período orçado de 5 anos; e (c) Taxa de desconto utilizado com base no plano mundial do Grupo Siemens.A vida útil dos itens utilizada no cálculo da amortização é como segue: Taxa anual Anos Direitos de uso de softwares 20% 5Marcas e patentes 20% 5Intangíveis identifi cados em combinação de negócios 10% 10Indenização por não competitividade 20% 513. Empréstimos e fi nanciamentos Controladora Consolidado Encargos anuais 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 BNDES 4,50% 74.742 156.498 74.742 156.498FINAME 3% - - - 123Outros - - 13 - 74.742 156.498 74.755 156.621Circulante 74.742 81.866 74.742 81.989Não circulante - 74.632 13 74.632Os recursos obtidos junto ao BNDES destinam-se à produção de equipamentos para exportação. a) Empréstimo subsidiado - BNDES: Em 2009 e 2010, a Empresa captou junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), por intermédio do Banco do Brasil, em-préstimos no montante de R$ 268.832 com a fi nalidade de aumentar as suas exportações. Este empréstimo está atrelado ao montante de exportação para os próximos 4 anos a partir de 2009. No caso de não cumprimento, a penalidade é de 10% do valor total repassado pelo BNDES. A Empresa vem cumprindo com o montante de exportação, estando adimplente com a cláusula restritiva. Nos exercícios de 2012 e 2011, a Empresa já cumpriu o montante planejado. Em atendimento ao Pronunciamento Técnico (CPC 07) foram apurados os valores de receita de subvenção a apropriar, uma vez que a taxa praticada na operação estão abaixo da taxa básica da economia (Selic), conforme demonstrado no quadro abaixo: Taxa a.a. 30/09/2012 30/09/2011 Empréstimo a valor de mercado 8,75% 77.919 163.414Receita de subvenção a apropriar (3.177) (6.916) Empréstimo à taxa subsidiada 4,50% 74.742 156.498 O ganho fi nanceiro apurado no período está registrado como redutor da linha de despesas fi nanceiras. Os fl uxos de pagamentos/de-sembolsos dos contratos vigentes em 30 de setembro de 2012 serão da seguinte forma:Instituição Nº do contrato Saldo em aberto em 30/09/2012 Vencimento Bradesco 2010081 37.376 Junho/2013Banco do Brasil 2080498210-9 37.366 Junho/2013 Total 74.742

14. Fornecedores Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Fornecedores nacionais 289.058 259.698 333.018 290.871Fornecedores no exterior 9.864 21.952 11.595 23.062 Total 298.922 281.650 344.613 313.933

15. Adiantamentos de clientes Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Adiantamentos recebidos relacionados aos contratos de construção (a) 439.635 423.703 439.635 423.703Adiantamentos recebidos relacionados aos contratos de serviços 179.129 259.280 179.129 259.280Outros 16.640 8.690 33.253 10.425 Total Circulante 635.405 691.673 652.017 693.408 (a) Vide nota 5 para detalhes dos contratos de construção.16. Impostos e contribuições a recolher: a) Composição dos saldos Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 ICMS 4.856 4.109 6.835 6.602PIS e COFINS 4.485 4.227 32.962 36.614IPI 4.806 1.942 5.365 2.745Contribuições previdenciárias 26.278 21.901 33.983 30.066ISS 4.730 4.789 6.170 7.458IOF a recolher 25 108 250 123Imp. de renda e contrib. social 49.908 49.931 59.448 58.087Outros impostos e contribuições 1.039 795 2.335 6.952 96.127 87.802 147.348 148.647 Circulante 47.831 40.576 71.908 70.778Não circulante 48.296 47.226 75.440 77.869

Comissões a pagar 2.259 4.738 3.251 5.196Outras 8.444 14.693 12.885 18.845 316.329 278.104 326.979 291.449 Circulante 282.157 229.660 290.989 241.965Não circulante 34.172 48.444 35.990 49.484

19. Plano de pensão, assistência médica e jubileu Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Ativo Plano de pensão 32.796 20.438 34.860 21.461Passivo Plano de saúde (86.473) (62.846) (86.765) (63.041) Jubileu (7.443) (6.214) (8.801) (6.214)Total ativo 32.796 20.438 34.860 21.461Total passivo (93.916) (69.060) (95.566) (69.255)A Empresa e suas controladas participam como patrocinadoras da PreviSiemens - Sociedade de Previdência Privada, que tem por ob-jetivo instituir planos privados de concessão de benefícios defi nido de pecúlio e ou renda suplementar semelhantes aos da Previdência Social. São oferecidos aos colaboradores planos de benefício defi nido e contribuição defi nida. Durante o exercício de 2009, a Empresa e suas controladas ofereceram a opção a seus colaboradores de migração do plano de benefi cio defi nido para contribuição defi nida. Apro-ximadamente 40% dos colaboradores optaram por tal migração. Um plano de contribuição defi nida é oferecido para os colaboradores contratados a partir de 2009. A Empresa oferece plano de saúde e seguro de vida aos seus colaboradores aposentados nas mesmas condições que os colaboradores ativos. Premissas atuariais Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 % % % %Taxa de desconto em 30 de setembro 9,7 11 9,7 11Retorno esperado sobre os ativos do plano em 31 de dezembro 9,7 12,5 9,7 12,5Taxa esperada de aumento de salário 8,5 8 8,5 8Crescimento dos benefícios 5,5 5 5,5 5Taxa de infl ação de longo prazo 5,5 5 5,5 5Parcela de colaboradores optando por aposentadoria precoce 38,9% 41,5% 38,9% 41,5%A obrigação atuarial e as premissas atuariais foram determinadas com base em laudo elaborado por atuário independente, sendo o método adotado o custo por unidade de crédito projetada. Além dos benefícios Pós-Emprego, elencados acima, a Empresa oferece a seus funcionários Benefício de Longo Prazo, denominado Jubileu, de acordo com o tempo de serviços prestados pelos funcionários e com políticas internas específi cas. A provisão referente ao Jubileu é também calculada por atuário independente contratado e segue as mesmas premissas atuariais utilizadas para os demais benefícios a funcionários. Plano de benefícios defi nidos: a) Conciliação dos valores reconhecidos no resultado: O valor atuarial reconhecido no resultado do exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Custo do serviço corrente (3.646) (3.351) (3.766) (3.473)Custo fi nanceiro (26.439) (22.817) (26.658) (22.987)Expectativa de retorno 40.000 37.314 40.427 37.680Reconhecimento do custo do serviço passado (153) (153) (158) (158) Total da receita reconhecida no resultado 9.762 10.993 9.845 11.062 b) Conciliação dos valores reconhecidos em outros resultados abrangentes: O valor atuarial reconhecido na demonstração de resultado abrangente do exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Perda na experiência do passivo do exercício 79.796 22.370 79.878 22.158Ganho de experiência do ativo do exercício (19.798) 1.339 (20.002) 1.055Mudança no ativo não reconhecido (58.344) (55) (59.746) 1.472 Total de perda reconhecidos em outros resultados abrangentes 1.654 23.654 130 24.648 c) Movimentação das obrigações do plano de benefícios: As movimentações das obrigações do plano de benefícios no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Obrigação de plano de benefício defi nido no início do exercício 248.416 214.185 250.441 215.758Custo do serviço corrente 3.646 3.351 3.766 3.473Custo fi nanceiro 26.439 22.817 26.658 22.987Contribuições dos participantes do plano 135 84 135 84Benefícios pagos (17.135) (14.391) (17.179) (14.431)Perda por experiência 79.796 22.370 79.878 22.570 Obrigação de plano de benefício defi nido no fi m do exercício 341.297 248.416 343.699 250.441 d) Movimentação do valor justo dos ativos do plano: As movimentações do valor justo dos ativos do plano de benefícios no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Valor justo dos ativos do plano no início do exercício 369.698 344.211 373.614 347.498Expectativa de retorno dos ativos do plano 40.000 37.314 40.427 37.680Ganho atuarial dos ativos do plano 19.798 (1.339) 20.002 (1.055)Contribuições recebidas dos colaboradores 4.250 3.819 4.328 3.838Contribuições dos participantes do plano 135 84 135 84Benefícios pagos para o fundo (17.135) (14.391) (17.179) (14.431) Valor justo dos ativos do plano no fi m do exercício 416.746 369.698 421.327 373.614 e) Retorno dos ativos do plano: O retorno dos ativos do plano de benefícios no exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Expectativa de retorno dos ativos do plano 40.000 37.314 40.427 37.680Ganho (perdas) atuariais dos ativos do plano 19.798 (1.339) 20.002 (1.055) Retorno dos ativos do plano 59.798 35.975 60.429 36.625 f) Movimentação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: As movimentações dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de benefícios no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Valor justo dos ativos do plano 416.746 369.698 421.327 373.614Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos custeados (341.297) (248.416) (343.699) (250.440) Status custeado 75.449 121.282 77.628 123.174Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos não custeados (44.594) (102.938) (44.743) (103.846)Custo do serviço passado ainda não reconhecidos 1.941 2.094 1.974 2.133 Ativo reconhecido no balanço patrimonial 32.796 20.438 34.859 21.461

[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 4[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 4 30/01/2013 14:13:2830/01/2013 14:13:28

(1,2) -4- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28(1,2) -4- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28

...continuação

g) Reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: A reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de benefícios no exercício está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Ativo atuarial reconhecido no balanço patrimonial no inicio do exercício 20.438 24.506 21.461 25.257Crédito no resultado do período 9.762 15.767 9.202 18.110Valor reconhecido em outros resultados abrangentes (1.654) (23.654) (130) (25.745)Contribuição dos participantes do plano 4.250 3.819 4.328 3.839 Ativo atuarial reconhecido no balanço patrimonial no fi m do exercício 32.796 20.438 34.860 21.461 h) Valores estimados a serem reconhecidos no resultado do próximo exercício Controladora Consolidado 01/10/2012 a 30/09/2013 01/10/2012 a 30/09/2013 Custo do serviço corrente (4.743) (4.879)Custo fi nanceiro (32.180) (32.409)Expectativa de retorno dos ativos do plano 39.711 40.157Reconhecimento do custo do serviço passado (153) (158) Total da despesa/receita a ser reconhecida no resultado 2.635 2.711 i) Histórico de ajustes pela experiência de ganhos e perdas dos ativos do plano Controladora Consolidado 01/10/2012 a 01/10/2011 a 01/10/2012 a 01/10/2011 a 30/09/2013 30/09/2012 30/09/2013 30/09/2012 Valor justo dos ativos do plano 416.746 369.698 421.327 373.614Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos custeados (341.297) (248.416) (343.699) (250.441) Superávit no plano 75.449 121.282 77.628 123.173Ajustes pela experiência nos ativos do plano 19.798 (1.339) 20.002 (1.055)Ajustes pela experiência nos passivos do plano (79.796) (22.370) (79.878) (22.570) Total do ganho (59.998) (23.709) (59.876) (23.625) A Empresa, baseada no relatório de seu atuário, espera que a contribuição para o próximo exercício seja de R$ 4.224. Plano de assis-tência médica após a aposentadoria: a) Conciliação dos valores reconhecidos no resultado: O valor atuarial reconhecido no resultado do exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Custo do serviço corrente 26 99 26 99Custo fi nanceiro 6.754 5.995 6.774 6.010 Total da despesa reconhecida no resultado 6.780 6.094 6.800 6.109 b) Conciliação dos valores reconhecidos em outros resultados abrangentes: O valor atuarial reconhecido na demonstração de resultado abrangente do exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Ganho de experiência do passivo do exercício 20.744 5.067 20.821 5.098 Total de perdas reconhecidas em outros resultados abrangentes 20.744 5.067 20.821 5.098 c) Movimentação das obrigações do plano de assistência médica: As movimentações das obrigações do plano de assistência médica no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Obrigação de plano de benefício defi nido no início do exercício 62.846 55.800 63.041 55.941Custo do serviço corrente 26 99 26 99Custo fi nanceiro 6.508 5.566 6.528 5.591Benefícios pagos (3.651) (3.686) (3.651) (3.688)Perdas/(ganhos) por experiência 20.744 5.067 20.821 5.098 Obrigação de plano de benefício defi nido no fi m do exercício 86.473 62.846 86.765 63.041 d) Movimentação do valor justo dos ativos do plano: As movimentações do valor justo dos ativos do plano de assistência médica no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Contribuições recebidas dos colaboradores 3.651 3.686 3.651 3.688Benefícios pagos (3.651) (3.686) (3.651) (3.688) Valor justo dos ativos do plano no fi m do exercício - - - -e) Movimentação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: As movimentações dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de assistência médica no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos não custeados (86.473) (62.846) (86.765) (63.041) Passivo reconhecido no balanço patrimonial (86.473) (62.846) (86.765) (63.041)f) Reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: A reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de assistência médica no exercício está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Provisão reconhecida no balanço patrimonial no inicio do exercício (62.846) (55.800) (63.041) (55.941)Crédito no resultado do período (6.534) (5.665) (6.554) (5.680)Valor reconhecido em outros resultados abrangentes (20.744) (5.067) (20.821) (5.098)Contribuição dos colaboradores 3.651 3.686 3.651 3.688 Provisão reconhecida no balanço patrimonial no fi m do exercício (86.473) (62.846) (86.765) (63.031) g) Valores estimados a serem reconhecidos no resultado do próximo exercício Controladora Consolidado 01/10/2012 a 01/10/2011 a 01/10/2012 a 01/10/2011 a 30/09/2013 30/09/2012 30/09/2013 30/09/2012 Custo do serviço corrente 11 26 11 26Custo fi nanceiro 8.227 6.754 8.254 6.774 Total da despesa reconhecida no resultado 8.238 6.780 8.265 6.800h) Histórico de ajustes pela experiência de ganhos e perdas dos ativos do plano Controladora Consolidado 01/10/2012 a 01/10/2011 a 01/10/2012 a 01/10/2011 a 30/09/2013 30/09/2012 30/09/2013 30/09/2012 Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos custeados (86.473) (62.846) (86.755) (63.031) Superávit no plano (86.473) (62.846) (86.755) (63.031)Ajustes pela experiência nos passivos do plano (20.498) (4.638) (20.575) (4.669) Total do ganho (20.498) (4.638) (20.575) (4.669)A Empresa, baseada no relatório atuarial, espera que as contribuições para o próximo exercício sejam de R$ 3.319. Plano de contribuição defi nida: Durante o exercício, a Empresa registrou no resultado R$ 11.178 (R$ 9.533 em 2011) referente aos planos de contribuição defi ni-da, o qual possui 6.670 participantes (6.507 em 2011). 20. Planos de remuneração baseados em ações: Stock Awards: O plano Stock Awards (SA) concede ações como uma gratifi cação adicional a seus executivos elegíveis. Os executivos estão sujeitos a um perío do de aquisição de três anos para ter direito ao benefício (vesting period). Após o período de aquisição, o benefi ciário recebe ações da Siemens AG sem qualquer ônus. O benefício Stock Awards é cancelado caso o executivo venha rescindir o contrato de trabalho antes do término do período de aquisição. Durante o período de aquisição os benefi ciários não têm direito a dividendos e tais benefícios não podem ser trans-feridos, vendidos, dados em garantia ou de outra forma onerados. Este benefício é concedido pela Empresa aos seus executivos, median-te a concessão de direitos a instrumentos patrimoniais de sua controladora Siemens AG. Desta forma, conforme ICPC 05, este benefício de pagamento baseado em ações é considerado do tipo liquidado em caixa, independentemente de como a Empresa irá obter os instru-mentos patrimoniais de sua controladora para cumprir suas obrigações com os seus executivos. O valor justo das ações a serem conce-didas é estimado na data de outorga, com base em modelo Binomial de precifi cação das ações que considera os prazos e condições da concessão dos instrumentos, e atualizado no encerramento de cada exercício social, gerando efeitos que são reconhecidos na demons-tração do resultado do exercício. Em 2012 a Empresa concedeu R$ 3.286 em prêmios em ações (R$ 3.348 em 2011). A tabela abaixo deta- lha o valor justo médio ponderado na data de encerramento dos exercícios: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício 2.000 538 2.047 538

Para ser permitido às empresas brasileiras remeterem lucros ao exterior e repatriarem o capital estrangeiro investido, é necessário que o capital esteja registrado no Banco Central do Brasil. O capital estrangeiro registrado nesse órgão está demonstrado a seguir:EUR (Euros) 150.257.672USD (Dólares dos Estados Unidos) 30.508.062CHF (Franco suíço) 27.910.844b) Reserva de lucros: A reserva de retenção de lucros tem sua destinação de acordo com proposta da Diretoria, a ser aprovada em reu-nião dos quotistas da Empresa. Em 30/09/2012, o saldo das reservas de lucros totaliza R$ 225.119. c) Distribuição de lucros: Com base nos resultados apurados em exercícios anteriores, a Empresa distribuiu, na forma de Juros sobre Capital Próprio, lucros no exercício de 2012 no montante de R$ 50.000 (R$ 165.002 em 2011). d) Outros resultados abrangentes: São classifi cados como outros resultados abrangentes, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído aos planos de benefício defi nido e outros benefícios pós emprego em decorrência da sua avaliação por especialistas atuariais. Também são contabilizados os ganhos e perdas decorrentes do ajuste do valor justo de hedges de fl uxo de caixa. 22. Gerenciamento de riscos e instrumentos fi nanceiros: Conforme mencionado na nota 1, os negócios da Empresa compreendem a industrialização e comercialização de equipamentos e sistemas para os setores de indústria, de energia, de saúde e infraestrutura e cidades, acarretando os seguintes principais riscos: Visão geral: A Administração da Empresa está voltada para a geração de resultados consistentes e sustentáveis ao longo do tempo. Fatores de risco externos relacionados a oscilações de preços de mercado podem resultar em um nível indesejado de volatilidade, de forma que não distorça ou prejudique o crescimento consistente da Empresa no longo prazo, a Empresa dispõe de políticas e procedimentos para a gestão de riscos de mercado. Tais políticas buscam: (i) proteger o fl uxo de caixa e o patrimônio da Empresa contra oscilações de preços de mercado, taxas de cambio e de juros, ou ainda outros ativos ou instrumentos negociados em mercados líquidos ou não (“riscos de mercado”) aos quais o valor dos ativos, passivos ou geração de caixa da Empresa estejam expostos; e (ii) otimizar a contratação de instrumentos fi nanceiros para proteção da exposição em risco, tomando partido de hedges naturais, evitando o desperdício de recursos com a contratação de operações de modo inefi ciente. As operações fi nanceiras contratadas pela Empresa têm como objetivo a proteção das exposições existentes, sendo vedada à assunção de novos riscos que não aqueles decorrentes das atividades operacionais da Empresa. O processo de gestão de riscos de mercado compreende as seguintes etapas sequenciais e recursivas: (i) identifi cação dos fatores de risco e da exposição do valor dos ativos, fl uxo de caixa e resultado da Empresa aos riscos de mercado; (ii) medição e reporte dos valores em risco; (iii) avaliação e defi nição de estratégias para a administração dos riscos de mercado; e (iv) implementação e acompanhamento da performance das estratégias. A avaliação e controle das exposições em risco são feitos com o auxílio de sistemas operacionais integrados, com devida segregação de funções nas reconciliações com as contrapartes. Avaliação: Os instrumentos fi nanceiros constantes nos balanços patrimoniais, tais como equivalentes de caixa (caixa e saldos em banco), empréstimos e fi nanciamentos, são mensurados utilizando o método de juros efetivos. As aplicações fi nanceiras são mensuradas pelo valor justo por meio do resultado. O resultado da negociação de instrumentos fi -nanceiros é reconhecido nas datas de fechamento ou contratação das operações, onde a Empresa se compromete a comprar ou vender estes instrumentos. As obrigações decorrentes da contratação de instrumentos fi nanceiros são eliminadas de nossas demonstrações contábeis apenas quando estes instrumentos expiram ou quando os riscos, obrigações e direitos deles decorrentes são transferidos. Para determinação dos valores de mercado de ativos e instrumentos fi nanceiros negociados em mercados públicos e líquidos, foram utilizadas as cotações de mercado nas datas dos balanços. O valor justo das NDFs (Non Deliverable Forward) é calculado usando-se as taxas de câmbio futuras descontadas pela taxa de juros correntes disponíveis nas datas do balanço. O valor justo dos Swaps de com-modities são calculados usando-se os preços de negociação futuros descontados pela taxa de juros correntes disponíveis nas datas do balanço. Risco de crédito: As políticas de vendas da Empresa estão subordinadas às políticas de crédito fi xadas por sua Administração e visam minimizar eventuais problemas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Este objetivo é alcançado por meio da seleção criteriosa da carteira de clientes, públicos e privados, que considera a capacidade de pagamento destes clientes (análise de crédito). Risco de taxa de câmbio: Os resultados da Empresa são suscetíveis a sofrer variações, pois as suas contas a receber, contratos de fornecimento com clientes no exterior, empréstimos a receber de coligadas no exterior e contas a pagar a fornecedores externos são afetados pela volatilidade da taxa de câmbio. Visando reduzir os efeitos da fl utuação da taxa de câmbio, a Empresa tem como política gerenciar tais riscos através da utilização de instrumentos fi nanceiros, contratos de compra/venda a termo de moeda sem entrega (NDF). Tais operações com derivativos limitam a exposição ao risco de variação da taxa de câmbio. As atividades de gerenciamento de risco e administração dos instrumentos fi nanceiros são realizadas por meio de defi nição de estratégias, estabelecimento de sistemas de controle e determinação de limites de exposição cambial. Operações com derivativos: Hedges de fl uxo de caixa: Todos os instrumentos fi nanceiros derivativos contratados com a fi nalidade de hedge foram mensurados ao valor justo e registrados no balanço patrimonial com contrapartida na conta de ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido ou no resultado conforme o reconhecimento defi nido pelo CPC 38. A Empresa calcula a efetividade das operações de hedges quando da sua contratação e em bases contínuas (pelo menos trimestralmente). Para as operações com derivativos qualifi cados como contabilidade de cobertura (“hedge accounting”) de acordo com o CPC 38, os valores são registrados no patrimônio líquido, de acordo com as regras de hedge de fl uxo de caixa, até que o item objeto do hedge seja reconhecido no resultado. Neste momento o valor acumulado registrado no patrimônio líquido é reclassifi cado para o resultado. Os valores identifi cados como inefetivos na relação de hedge accounting, de acordo com o CPC 38, são classifi cados no resultado do exercício a partir do momento em que se tornam inefetivos. Operações com derivativos: Derivativos não designados como instrumentos de hedge: Os ganhos e perdas de instrumentos fi nanceiros derivativos, contratados para fi ns de proteção, que não satisfazem os critérios defi nidos pelo CPC 38 para contabilidade de cobertura (“hedge accounting”), foram reconhecidos diretamente no resultado a valor justo. Instrumentos fi nanceiros: Em 30 de setembro de 2012 e 2011 os instrumentos fi nanceiros estão assim resumidos:Posição de instrumentos fi nanceiros Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 AtivoCirculanteCaixa e equivalentes de caixa 284.902 334.084 341.638 503.218Ganhos em operações com derivativos 19.818 42.021 23.141 49.420Contas a receber de clientes 870.266 750.852 1.022.724 919.328Recebíveis com partes relacionadas 83.027 38.307 2.371 5.623Não circulanteGanhos em operações com derivativos 2.196 9.639 102.696 102.951Contas a receber de clientes 90 1.233 90 1.424Recebíveis com partes relacionadas 20.492 49.857 11.619 -

PassivoCirculanteContas a pagar a fornecedores 298.922 281.650 344.613 313.933Financiamentos e empréstimos 74.742 81.866 74.742 81.989Contas a pagar com partes relacionadas 211.653 71.047 247.865 71.746Perdas em operações com derivativos 18.751 30.168 23.975 35.877Não circulanteFinanciamentos e empréstimos - 74.632 13 74.632Contas a pagar com partes relacionadas 236.429 - 121.818 -Perdas em operações com derivativos 1.707 4.201 88.644 88.192Hedge de fl uxo de caixa Controladora 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs em moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 (4.732) 390 390 3.290 (240) (240)Bradesco 01/07/2014 (89.548) (3.545) (3.545) (119.696) (441) (441)Citibank 24/06/2013 (43.270) 1.444 1.444 (193.669) 5.954 5.954Deutsche 20/09/2013 (44.334) 591 591 (53.303) 3.712 3.712HSBC 06/03/2014 (45.708) 811 811 (247.529) 2.440 2.440Itaú BBA 17/10/2013 (25.038) (1.489) (1.489) (2.407) (872) (872)JP Morgan 02/01/2014 (2.657) 804 804 - - -Santander 20/12/2013 (23.652) (244) (244) (99.781) (3) (3) Total (278.939) (1.238) (1.238) (713.095) 10.550 10.550 Ci l t (39) 7 252

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(1,1) -5- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28(1,1) -5- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28

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HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: DOESP 15H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃODOESP – 6COL X 30CM – PÁG. 5

lha o valor justo médio ponderado na data de encerramento dos exercícios: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício 2.000 538 2.047 538Benefícios concedidos 2.003 203 2.040 226Pagamentos/desistências (121) (36) (130) (36)Valorização (desvalorização) da ação 74 1.295 75 1.319 Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício 3.955 2.000 4.019 2.047 O valor justo foi determinado pelo preço de mercado das ações da Siemens AG menos o valor presente dos dividendos esperados durante o ano e para o período de três anos de carência, respectivamente tendo em vista que o benefício Stock Award não dá direito a dividendos durante o período de aquisição. Até 2009, o plano era conhecido como Stock Appreciation Rights e tem como única diferença os prazos de vigência (entre dois a quatro anos). A tabela abaixo contém os montantes referentes ao mesmo: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício - 172 - 172Pagamentos/desistências - (172) - (172) Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício - - - - Phantom Stock: O plano Phantom Stock (PS) foi oferecido aos executivos da Empresa em abril de 2008, quando a Empresa era somente uma unidade de negócios da Siemens AG. Em 2008, devido à morosidade de regulamentação dos planos de pagamentos baseados em ações, a Empresa concedeu a seus executivos ações “fantasmas” sob as mesmas condições dos planos de pagamentos baseados em ações da Siemens AG, exceto que os benefi ciados recebem o valor equivalente ao preço das ações em dinheiro apenas no fi nal dos três anos período de aquisição. No ano fi scal de 2008, 24.019 ações “phantom” foram concedidas. Esse benefício será liquidado em caixa ao término do período de aquisição. No exercício fi ndo em 2011 a obrigação referente a este plano era de R$ 3.265 para a controladora e R$ 3.385 para o consolidado. O último lote de concessão de Phantom Stock foi pago durante o exercício fi ndo em 30 de setembro de 2012, portanto não há saldos remanescentes em relação a este benefício. O valor justo das ações a serem concedidas é estimado na data de outorga, com base em modelo Black-Scholes-Merton de precifi cação das ações que considera os prazos e condições da con-cessão destes instrumentos, gerando efeitos que são reconhecidos na demonstração do resultado do exercício. A tabela abaixo detalha a o valor justo médio ponderado na data de encerramento dos exercícios. Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício 3.265 6.464 3.385 6.464Benefícios concedidos 22 - 22 -Benefícios com período de aquisição cumprido (3.286) (3.348) (3.286) (3.348)Pagamentos/desistências - (994) - (994)Variação cambialValorização (desvalorização) da ação (2) 1.143 (121) 1.263 Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício - 3.265 - 3.385 Share Matching Program: No plano Share Matching Plan (SMP) os executivos da Empresa podem investir certa quantia de sua remune-ração em ações da Siemens AG, em troca, os participantes do plano recebem o direito a uma ação gratuita (ou fração correspondente) para cada três ações de investimento mantidas durante um período de três anos (período de aquisição), desde que o participante do plano tenha sido empregado da Siemens AG ou outra empresa Siemens até o fi nal do período de aquisição. Neste período, as ações correspondentes não têm direito a dividendos e não podem ser transferidas, vendidas, dadas em garantia ou de outra forma oneradas.No primeiro trimestre de 2010, a Siemens AG lançou o Monthly Investment Plan (“Plano de Investimento Mensal” ou “MIP”) como um componente adicional do Share Matching Plan. O MIP está disponível para os colaboradores da Empresa. Os participantes do plano podem investir certo percentual de sua remuneração em ações da Siemens AG em base mensal. O Conselho de Administração da Siemens AG decide, anualmente, se as ações adquiridas no âmbito do MIP podem ser transferidas para o plano Share Matching Plan correspondente do ano seguinte. Se a Administração decidir que as ações adquiridas MIP poderão ser transferidas para o Share Ma-tching Plan, os participantes do plano receberão o direito a uma ação gratuita (ou fração correspondente) para cada três ações mantidas no MIP, durante um período de três anos (período de aquisição) desde que o participante do plano tenha sido continuamente empregado da Siemens AG ou suas subsidiárias, até o fi nal do período de aquisição. No primeiro trimestre de cada ano, o colaborador decide se irá participar do MIP e, consequentemente, do Share Matching Plan. O Conselho de Administração da Siemens AG decidirá, a cada exer-cício, se um novo MIP será realizado. Este benefício é concedido pela Empresa aos seus executivos, mediante a concessão de direitos a instrumentos patrimoniais de sua controladora Siemens AG. Desta forma, conforme ICPC 05, este benefício de pagamento baseado em ações é considerado do tipo liquidado em caixa, independentemente de como a Empresa irá obter os instrumentos patrimoniais de sua controladora para cumprir suas obrigações perante seus executivos. O valor justo das ações a serem concedidas é estimado na data de concessão, com base em modelo Monte Carlo de precifi cação das ações que considera os prazos e condições da concessão destes instrumentos, atualizado no encerramento de cada exercício social, gerando efeitos que são reconhecidos na demonstração do resultado do exercício. Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício 425 147 431 147Benefícios concedidos 318 40 341 42Pagamentos/desistências (356) (1) (363) (2)Variação cambial 20 23 24 23Valorização (desvalorização) da ação - 215 - 222 Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício 407 424 433 432 Premissas: A tabela a seguir apresenta uma relação das informações dos modelos utilizados nos três planos para os exercícios de 2012 e 2011: 2012 Stock Awards Share Matching Plan Phantom Stock Rendimento de dividendos (%) 3,01 3,01 3,01Volatilidade esperada (%) 16,30 17,50 18,10Taxa de retorno livre de risco (%) 5,00 5,00 5,00Prazo de vida esperado das ações (anos) 3,00 4,25 6,00Média ponderada do preço das ações (R$) 2,86 2,86 2,88Modelo utilizado Binomial Monte Carlo Black-Scholes-Merton 2011 Stock Awards Share Matching Plan Phantom Stock Rendimento de dividendos (%) 3,01 3,01 3,01Volatilidade esperada (%) 16,30 17,50 18,10Taxa de retorno livre de risco (%) 5,00 5,00 5,00Prazo de vida esperado das ações (anos) 3,00 4,25 6,00Média ponderada do preço das ações (R$) 2,86 2,86 2,88Modelo utilizado Binomial Monte Carlo Black-Scholes-MertonA volatilidade esperada refl ete a presunção de que a volatilidade histórica não é indicativa de tendências futuras, que podem não cor-responder ao cenário real. 21. Patrimônio líquido: a) Capital social: Em 30 de setembro de 2012 e 2011, o capital social subscrito e integralizado de R$ 274.933 está representado por 274.933.434 quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada, assim distribuídas:Quotista Número de quotas Siemens International Holding BV 274.925.727Siemens Aktiengesellschaft 7.707 274.933.434

JP Morgan 02/01/2014 (2.657) 804 804 - - -Santander 20/12/2013 (23.652) (244) (244) (99.781) (3) (3) Total (278.939) (1.238) (1.238) (713.095) 10.550 10.550 Circulante (39) 7.252Não circulante (1.199) 3.298Hedge de fl uxo de caixa (aberto por moeda) Controladora 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Objeto do hedgeNDFs moeda estrangeira USD 01/07/2014 91.917 (1.952) (1.952) 67.324 (2.933) (2.933) EUR 17/10/2013 (90.844) (459) (459) (23.050) 1.813 1.813 CAD 25/07/2013 19.382 (963) (962) 7.347 (74) (74) DKK 22/04/2013 (301.373) 2.572 2.572 (764.716) 11.744 11.744 GBP 21/10/2013 1.979 (438) (438) - - - Total (278.939) (1.238) (1.238) (713.095) 10.550 10.550 Circulante (39) 7.252Não circulante (1.199) 3.298Hedge de fl uxo de caixa Consolidado 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs de moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 (4.732) 390 390 3.290 (240) (240)Bradesco 01/07/2014 (89.547) (3.545) (3.545) (119.696) (441) (441)Citibank 24/06/2013 (41.751) 1.446 1.446 (178.597) 4.491 4.491Deutsche 20/09/2013 (44.334) 591 591 (53.303) 3.712 3.712HSBC 06/03/2014 (45.708) 811 811 (247.529) 2.440 2.440Itaú BBA 20/05/2014 (26.787) (1.302) (1.302) 14.879 (2.062) (2.062)JP Morgan 02/01/2014 (2.657) 804 804 - - -Santander 20/12/2013 (23.652) (244) (244) (99.781) (3) (3) Total (279.168) (1.049) (1.049) (680.737) 7.897 7.897 Circulante 48 4.599Não circulante (1.097) 3.298Hedge de fl uxo de caixa (aberto por moeda) Consolidado 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Objeto do hedge NDFs moeda estrangeira USD 01/07/2014 101.166 (8.712) (8.712) 99.681 (5.586) (5.586) EUR 17/10/2013 (91.545) (473) (473) (23.050) 1.813 1.813 CAD 25/07/2013 19.382 (963) (963) 7.347 (74) (74) DKK 22/04/2013 (301.371) 2.573 2.573 (764.716) 11.744 11.744 GBP 20/05/2014 1.388 (442) (442) - - - NOK 20/05/2014 (8.187) 6.966 6.966 - - - Total (279.168) (1.049) (1.049) (680.738) 7.897 7.897 Circulante 48 4.599Não circulante (1.097) 3.298Mensurados ao valor justo por meio do resultado Controladora 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs de moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 88.101 (1.550) (1.550) 33.388 (3.420) (3.420)Bradesco 24/05/2013 (24.591) (415) (415) (5.135) 1.183 1.183Citibank 01/07/2013 (6.279) 17 17 (1.213) 596 596Deutsche 26/08/2013 (133.779) (229) (229) 2.026 1.262 1.262HSBC 14/05/2014 4.180 244 244 (15.421) 2.761 2.761Itaú BBA 12/07/2013 (5.126) 101 101 (15.278) 3.010 3.010JP Morgan 18/02/2014 (17.321) 297 297 - - -Santander 20/08/2014 (11.236) 152 152 (17.641) 3.505 3.505 Total (106.051) (1.383) (1.383) (19.274) 8.898 8.898 Circulante (1.814) 11.880Não circulante 431 (2.983) Consolidado 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs de moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 88.101 (1.551) (1.551) 33.388 (3.420) (3.420)Bradesco 24/05/2013 (24.591) (415) (415) (5.135) 1.183 1.183Citibank 01/07/2013 (28.818) (386) (386) (10.228) 3.114 3.114

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(1,2) -5- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28(1,2) -5- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28

...continuação

Consolidado 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Deutsche 24/11/2014 (130.372) (324) (324) 6.764 507 507HSBC 14/05/2014 4.180 244 244 (15.421) 2.761 2.761Itaú BBA 12/07/2013 (15.567) (455) (455) (15.776) 4.249 4.249JP Morgan 18/02/2014 (17.321) 297 297 - - -Santander 20/08/2014 17.262 (724) (724) (4.116) 1.771 1.771 Total (107.126) (3.314) (3.314) - 10.165 10.165 Circulante (3.751) 16.526Não circulante 437 (6.361)Opções Controladora e Consolidado Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Banco do Brasil 01/09/2012 - - - (802) 212 212Bradesco 01/12/2011 - - - (215) 9 9HSBC 01/09/2012 - - - (7.714) 1.750 1.750Itaú 01/07/2012 - - - (1.202) 311 311 Total - - - (9.933) 2.283 2.283 Circulante - 2.283Não circulante - -Swap de commodities Controladora e Consolidado Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Bradesco 01/10/2013 2.148 215 215 - - -Citibank 03/04/2013 10.999 480 480 4.892 (2.240) (2.240)Deutsche 01/10/2013 11.821 862 862 13.709 (5.449) (5.449)Itaú 01/10/2013 4.910 300 300 171 14 14JP Morgan 01/03/2013 572 69 69 - - -Santander 01/08/2012 - - - 4.702 (1.538) (1.538) Total 30.450 1.926 1.926 18.772 (9.213) (9.213) Circulante 1.815 (363)Não circulante 111 (8.850)Derivativos embutidos Controladora Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Clientes (117.680) 2.539 2.539 58.378 4.479 4.479Fornecedores 5.760 (288) (288) (2.932) (347) (347) Total (111.920) 2.251 2.251 55.446 4.132 4.132 Circulante 1.105 (991)Não circulante 1.146 5.123 Consolidado Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) ContrapartesClientes (587.793) 104.492 104.492 254.093 97.532 97.532Fornecedores 398.327 (88.837) (88.837) (165.501) (81.003) (81.003) Total (189.466) 15.655 15.655 88.592 16.528 16.528 Circulante 1.054 (1.294)Não circulante 14.601 17.822Derivativos liquidadosAs posições de derivativos liquidadas acumuladas nos exercícios fi ndos em 30 de setembro de 2012 e 2011 negociadas no mercado de balcão, são demonstradas conforme abaixo:Hedge de fl uxo de caixa Controladora 2012 2011 Valor justo Valor reconhecido no Valor justo Valor reconhecido noDescrição (de liquidação) resultado do exercício (de liquidação) resultado do exercício NDFs de moeda estrangeira 2.924 (1.193) (27.345) (35.667) 2.924 (1.193) (27.345) (35.667) Mensurados a valor justo por meio do resultado Controladora 2012 2011 Valor justo Valor justo Valor justo Valor justoDescrição (de liquidação) (de liquidação) (de liquidação) (de liquidação) NDFs de moeda estrangeira (16.229) (17.100) (3.045) 7.553Swap de commodities 6.477 6.477 (3.680) 16.847Derivativos embutidos - 1.920 - (11.932) (9.752) (8.703) (6.725) 12.468 Hedge de fl uxo de caixa Consolidado 2012 2011 Valor justo Valor reconhecido no Valor justo Valor reconhecido noDescrição (de liquidação) resultado do exercício (de liquidação) resultado do exercício NDFs em moeda estrangeira 1.866 (2.250) (27.345) (50.615) 1.866 (2.250) (27.345) (50.615) Mensurados a valor justo por meio do resultado Consolidado 2012 2011 Valor justo Valor reconhecido no Valor justo Valor reconhecido noDescrição (de liquidação) resultado do exercício (de liquidação) resultado do exercício NDFs em moeda estrangeira (24.370) (27.388) (1.605) 10.600Swap de commodities 6.477 6.477 (3.680) 16.847Derivativos embutidos - 1.920 - 133.776 (17.892) (18.991) (5.285) 161.222 Cabe ressaltar que a administração destas posições é dinâmica e que com o emprego dos mecanismos de controle das exposições

maior frequência incluem modelos de precifi cação de contratos a termo e swaps, com cálculos a valor presente. Os modelos incorporam diversos dados, inclusive a qualidade de crédito das contrapartes, as taxas de câmbio à vista e a termo, curvas das taxas de juros e curvas da taxa a termo da commodity objeto. Hierarquia de valor justo: A Empresa usa a seguinte hierarquia para determinar e divulgar o valor justo de instrumentos fi nanceiros pela técnica de avaliação: Nível 1: preços cotados (sem ajustes) nos mercados ativos para ativos ou passivos idênticos. São avaliados por essa hierarquia os saldos de empréstimos e fi nanciamentos. Nível 2: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham efeito signifi cativo sobre o valor justo registrado sejam observáveis, direta ou indiretamente. São avaliados por essa hierarquia os instrumentos fi nanceiros derivativos, incluindo os derivativos embutidos. Análise de sensibilidade: A Siemens Brasil seguindo a norma mundial “Treatment of currency exposure in the Siemens Group” CF R&Taxes Circular nº 3/2006 - CF Treasury Circular nº 3/2006 protege, no mínimo, 75% de sua exposição cambial e de commodities total (Posição de Balanço + Contratado + Planejado) por meio de instrumentos derivativos (NDFs e Swaps). Projetos específi cos de longo prazo podem ser prote-gidos separadamente, segundo estratégia da Unidade de Negócios, utilizando ou não a metodologia de Hedge Accounting, para que a margem do projeto não seja impactada pela variação cambial. A contratação de instrumentos derivativos com a fi nalidade de hedge só é permitida quando existir exposição cambial ou de preços de commodities, ou seja, uma posição de contas a pagar ou receber. É proibida qualquer contratação sem uma contrapartida (posição de contas a pagar ou receber em moeda estrangeira), pois esse tipo de contratação é caracterizado como especulação fi nanceira e a Empresa não pode operar com especulação por determinação da matriz. Além das políticas que norteiam a contratação de instrumentos fi nanceiros com a fi nalidade de proteção, a Empresa possui um sistema de controles internos que garantem que as contratações estão dentro das normas da Siemens e os riscos de volatilidade na margem estão adequadamente cobertos. Para a análise de sensibilidade os cenários possíveis foram considerados com uma variação de 10% para cima ou para baixo em relação ao mercado, e para os cenários remotos consideramos uma variação de 20% para cima ou para baixo ao mercado em 30 de setembro de 2012 para moedas. Para a análise de sensibilidade os cenários possíveis foram considerados com uma variação de 10% para cima ou para baixo em relação ao mercado, e para os cenários remotos consideramos uma variação de 25% para cima ou para baixo ao mercado em 30 de setembro de 2012 para commodities.Análise de sensibilidade para derivativos de hedge em Controladora moeda estrangeira Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos 59.112 (47.403) (8.243) (47.919) 57.196Impacto no patrimônio líquido decorrente da aplicação do hedge accounting (4.468) 1.603 (362) 4.638 (7.503)Análise de sensibilidade para exposição (hedged items) em Controladora moeda estrangeira Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos (59.112) 47.403 8.243 47.919 (57.196)Impacto no patrimônio líquido decorrente da aplicação do hedge accounting 4.468 (1.603) 362 (4.638) 7.503Análise de sensibilidade para derivativos de commodities Controladora Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos 2.551 2.551 2.551 2.551 2.551Análise de sensibilidade para exposição (hedged items) Controladora de commodities Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos (2.551) (2.551) (2.551) (2.551) (2.551)Análise de sensibilidade para derivativos de hedge em Consolidado moeda estrangeira Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos 57.267 (49.411) (10.169) (19.807) 25.231Impacto no patrimônio líquido (4.154) 1.791 (116) 5.015 (7.378)Análise de sensibilidade para exposição em moeda estrangeira Consolidado Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos (57.267) 49.411 10.169 19.807 (25.231)Impacto no patrimônio líquido 4.154 (1.791) 116 (5.015) 7.378Análise de sensibilidade para derivativos de commodities Consolidado Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos 2.551 (639) 956 4.944 (3.032)Análise de sensibilidade para exposição de commodities Consolidado Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos (2.551) 639 (956) (4.944) 3.032Risco de estrutura de capital (ou risco fi nanceiro): Decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Empresa e as suas controladas fazem para fi nanciar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado de capital, a Empresa e as suas controladas monitoram permanentemente os níveis de endi-vidamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covenants), quando aplicável, previstos em contratos de empréstimos e fi nanciamentos. Em determinadas circunstâncias podem ser efetuadas operações de hedge para evitar oscilações do custo fi nanceiro das operações. A Empresa administra a estrutura do capital e a ajusta considerando as mudanças nas condições econômicas. Não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante o exercício fi ndo em 30 de setembro de 2012.Os índices de alavancagem fi nanceira em 30 de setembro de 2012 e 2011 podem ser assim sumariados:Risco de estrutura de capital: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Empréstimos e fi nanciamentos 74.742 156.498 74.755 156.621Fornecedores 298.922 281.650 344.613 313.933Impostos e contribuições a recolher 96.127 87.802 147.348 148.647Salários e férias a pagar 174.933 153.732 223.103 206.297Partes relacionadas 448.082 71.047 369.683 71.746Adiantamento de clientes 635.405 691.673 652.017 693.408Imp. de renda e Contrib. social a pagar 48.790 66.247 59.486 83.657Provisões diversas 316.329 278.104 326.979 291.449Provisões para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas 158.741 149.326 189.210 185.801Perdas não realizadas em operações com derivativos 20.458 34.369 112.619 124.069Passivo atuarial 93.916 69.060 95.566 69.255Outros 22.315 12.517 24.359 24.708Dívida líquida 2.388.760 2.052.025 2.619.738 2.369.591 Patrimônio líquido 580.432 710.665 864.475 1.005.001 Patrimônio líquido e dívida líquida 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592 Coefi ciente de alavancagem 0,80 0,74 0,75 0,70 Risco de mercado: Os resultados da Empresa são suscetíveis a sofrer variações no custo de compras de cobre, prata e alumínio, utilizados como matéria-prima. Visando reduzir os efeitos da variação de preços destas commodities, a Empresa tem como política gerenciar tais riscos através da utilização contratos de Swap. Tais operações com derivativos permitem garantir o custo de produção e consequentemente o lucro para a produção futura em detrimento da fl utuação dos fl uxos de caixa futuros e limitar a exposição ao risco de variação do preço do cobre, prata e alumínio.23. Receita operacional líquida Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita operacional brutaProdutos 2.179.097 2.004.568 2.809.067 2.494.542Contratos de construção 1.469.220 1.163.684 1.469.236 1.163.684

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(1,1) -6- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28(1,1) -6- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28

HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: DOESP 15H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃODOESP – 6COL X 30CM – PÁG. 6

Swap de commodities 6.477 6.477 (3.680) 16.847Derivativos embutidos - 1.920 - 133.776 (17.892) (18.991) (5.285) 161.222 Cabe ressaltar que a administração destas posições é dinâmica e que com o emprego dos mecanismos de controle das exposições em risco, que por sua vez são impactadas pela volatilidade dos ativos, as posições são ajustadas à medida que eventuais perdas se materializam. Derivativos embutidos: Em 2012, o Grupo possui contratos de compra e venda com clientes e fornecedores e partes relacionadas sediadas no exterior. Para tais contratos, foram identifi cados derivativos cambiais embutidos. Valor justo dos instrumentos fi nanceiros contabilizados pelo método de juros efetivos: A Administração considera que os valores contábeis dos ativos fi nanceiros e passivos fi nanceiros contabilizados através do método de juros efetivos por meio do resultado se aproximam dos seus valores justos: Controladora 2012 2011 Avaliados Avaliados Avaliados Custo Avaliados pelo valor pelo valor Avaliados pelo valor amortizado, pelo valor justo, com justo, pelo valor justo, com através do justo, com ganhos e através do justo, com ganhos e método de ganhos e perdas no método de ganhos e perdas no juros perdas no patrimônio juros perdas no patrimônioAtivos fi nanceiros efetivos resultado líquido efetivos resultado líquido Empréstimos e recebíveisCaixa e equivalentes de caixa 284.902 - - 334.084 642 -Contas a receber de clientes 870.266 - - 752.085 - -Recebíveis com partes relacionadas 103.519 - - 88.164 - - 1.258.687 - - 1.174.333 642 -Mantidos até o vencimentoValor justo por meio do resultadoGanhos em operações com derivativos - 9.301 12.713 - 25.333 25.686 - 9.301 12.713 - 25.333 25.686Disponível para vendaPassivos fi nanceirosValor justo por meio do resultadoPerdas em operações com derivativos - (6.508) (13.950) - 19.384 14.985 - (6.508) (13.950) - 19.384 14.985Outros passivos fi nanceirosContas a pagar a fornecedores 298.922 - - 281.650 - -Financiamentos e empréstimos 74.742 - - 156.498 - -Contas a pagar com partes relacionadas 448.082 - - 71.047 - - 821.746 - - 509.195 - - Consolidado 2012 2011 Avaliados Avaliados Avaliados Custo Avaliados pelo valor pelo valor Avaliados pelo valor amortizado, pelo valor justo, com justo, pelo valor justo, com através do justo, com ganhos e através do justo, com ganhos e método de ganhos e perdas no método de ganhos e perdas no juros perdas no patrimônio juros perdas no patrimônioAtivos fi nanceiros efetivos resultado líquido efetivos resultado líquido Empréstimos e recebíveisCaixa e equivalentes de caixa 341.638 - - 502.576 642 -Contas a receber de clientes 1.022.724 - - 920.561 - -Recebíveis com partes relacionadas 13.990 - - 5.623 - - 1.378.752 - - 1.428.760 642 -Mantidos até o vencimentoValor justo por meio do resultadoGanhos em operações com derivativos - 112.918 12.920 - 126.044 25.686 - 112.918 12.920 - 126.044 25.686Disponível para vendaPassivos fi nanceirosValor justo por meio do resultadoPerdas em operações com derivativos - (98.650) (13.969) - (107.135) (16.934) - (98.650) (13.969) - (107.135) (16.934)Outros passivos fi nanceirosContas a pagar a fornecedores 344.613 - - 313.933 - -Financiamentos e empréstimos 74.755 - - 156.621 - -Contas a pagar com partes relacionadas 369.683 - - 71.746 - -O valor justo dos ativos e passivos fi nanceiros é incluído no valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou liquidação forçada. Os seguintes métodos e premissas foram utilizados para estimar o valor justo: • Caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e outras obrigações de curto prazo se aproximam de seu respectivo valor contábil em grande parte devido ao vencimento no curto prazo desses instrumentos. • O valor justo dos empréstimos e fi nanciamentos é estimado através dos fl uxos de caixa futuro descontado utilizando taxas atualmente disponíveis para dívidas ou prazos semelhantes e remanescentes. • A Empresa contrata instrumentos fi nanceiros derivativos junto a diversas contrapartes, sobretudo instituições fi nanceiras com classifi cações de crédito de grau de investimento. Os derivativos, incluindo derivativos embutidos, são avaliados utilizando técnicas de avaliação com dados observáveis no mercado referem-se, principalmente, a swaps de taxas de juros, contratos cambiais a termo e contratos de commodities a termo. As técnicas de avaliação aplicadas com

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadasAos Administradores e Quotistas da Siemens Ltda. Examinamos as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas da Siemens Ltda. (Empresa), identifi cados como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações fi nanceiras: A Administração da Empresa é responsável pela elabo-ração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demons-trações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as de-monstrações fi nanceiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para ob-tenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações fi nanceiras. Os procedimentos selecionados

dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, indepen-dentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elabo-ração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras da Empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apro-priados nas circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patri-monial e fi nanceira da Siemens Ltda. em 30 de setembro de 2012, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fl uxos de caixa individuais e consolidados para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

São Paulo, 14 de dezembro de 2012.Ernst & Young Terco - Auditores Independentes S.S. Antonio Humberto Barros dos SantosCRC-2SP015199/O-6 Contador CRC-1SP161745/O-3

Membros da AdministraçãoPaulo Ricardo Stark - Diretor-Presidente

Ricardo Jorge Gilek Arglebe - Diretor Geral Armando Corrêa Lopes Júnior - Diretor Geral Renato Corte Brilho Buselli - Diretor Geral Fábio Luciano Gomes Selhorst - Diretor Geral

Fernando de Jesus Troeira - Contador - CRC 1SP 092690/O-6

Receita operacional brutaProdutos 2.179.097 2.004.568 2.809.067 2.494.542Contratos de construção 1.469.220 1.163.684 1.469.236 1.163.684Serviços 358.617 490.591 815.449 1.006.173Outros 26.352 37.112 27.940 40.660 4.033.286 3.695.955 5.121.692 4.705.059 DeduçõesImpostos sobre as vendas (569.498) (510.746) (699.928) (656.172)Devoluções e abatimentos (75.650) (56.813) (85.341) (65.607) (645.148) (567.559) (785.269) (721.779) Receita operacional líquida 3.388.138 3.128.396 4.336.423 3.983.280 24. Resultado por natureza Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Classifi cado por função:Custo dos produtos vendidos (2.913.215) (2.442.727) (3.698.472) (3.162.600)Gerais, administrativas e com vendas (564.450) (528.667) (695.174) (597.632)Outras receitas operacionais 180 11.398 (3.339) 17.198 (3.477.484) (2.959.996) (4.396.982) (3.743.034) Classifi cado por natureza:Matéria-prima e materiais de uso e consumo (1.602.304) (1.421.629) (1.873.654) (1.631.085)Despesas com pessoal (979.179) (856.713) (1.332.542) (1.195.836)Serviços de terceiros (579.297) (484.607) (721.581) (601.767)Despesas de vendas (28.641) (13.353) (36.052) (16.139)Depreciação e amortização (41.424) (37.668) (95.245) (84.749)Fretes (104.153) (63.317) (130.516) (82.800)Provisões (71.450) 17.167 (67.678) 36.949Outras despesas (71.036) (99.876) (139.714) (167.607) (3.477.484) (2.959.996) (4.396.982) (3.743.034) 25. Resultado fi nanceiro líquido Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receitas fi nanceirasJuros 53.444 45.788 58.277 54.099Variações cambiais ativas 96.929 60.483 196.356 87.293Atualização dos depósitos judiciais 6.498 9.849 7.920 11.076Valor justo dos derivativos 39.972 76.276 60.686 88.330Juros mutuo - 10.342 1 390Outros 5.747 1.862 10.468 4.637 202.590 204.600 333.708 245.825Despesas fi nanceirasJuros (46.584) (54.430) (50.348) (57.323)Variações cambiais passivas (111.972) (71.007) (217.001) (94.497)Juros mutuo (6.777) (9.845) - (123)Despesas Bancárias (10.738) (11.080) (11.711) (11.600)Valor justo dos derivativos (33.603) (57.988) (45.195) (59.849)Outros (843) (23) (1.030) 470 (210.517) (204.373) (325.285) (222.922) Resultado fi nanceiro líquido (7.927) 227 8.423 22.903 26. Cobertura de seguros: A Empresa adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montan-tes considerados sufi cientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Em 30 de setembro de 2012, a cobertura de seguros está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 2012 2012 Riscos operacionais 691.740 1.012.047Multirrisco - -Responsabilidade civil 22.869 161.637Responsabilidade civil - Prods. exterior - - 714.609 1.173.684 O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a sufi ciência da cobertura de seguros, a qual foi de-terminada pela Administração da Empresa e que a considera sufi ciente para cobrir eventuais sinistros. 27. Compromissos assumidos: 27.1. Avais, fi anças e garantias: A Empresa tem garantia cedida por sua controladora, Siemens AG no montante de R$ 138.659 em 30 de setembro de 2012 (R$ 72.492 em 2011). 27.2. Arrendamento operacional: O total de despesa de arrendamentos operacionais reconhecida no resultado do exercício foi de R$ 27.081 (R$ 17.629 em 2011). Abaixo demonstramos o fl uxo de pagamento para os próximos 5 anos. Equipamentos de Informática Imóveis Automóveis 2013 3.756 26.545 5362014 1.058 23.997 5022015 - 21.076 1762016 - 21.076 -2017 - 21.076 - 4.814 113.770 1.214

[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 6[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 6 30/01/2013 14:13:2830/01/2013 14:13:28

(1,2) -6- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28(1,2) -6- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_DOESP.indd 30/01/2013 14:13:28

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Atribuível aos controladores Outros resultados abrangentes Reserva de Reserva de Efeito Lucros Atribuível Capital Reserva de Reserva de “hedge” de ganho (perda) refl exo das (prejuízos) aos não social capital lucros fl uxo de caixa atuarial controladas acumulados Total controladores Total Saldos em 30/09/2010 274.933 111.268 309.855 8.671 3.191 431 - 708.349 34.487 742.836Reconhecimento de não control. consolidação inicial - Siemens Diagnósticos - - - - - - - - 238.620 238.620Lucro do exercício - - - - - - 185.346 185.346 21.483 206.829Outros resultados abrangentes:Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa - - - 2.786 - - - 2.786 - 2.786Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa (efeito refl exo) - - - - - (1.288) - (1.288) - (1.288)Ajuste aos ativos e passivos atuariais - - - - (18.956) - - (18.956) - (18.956)Ajuste aos ativos e passivos atuariais (efeito refl exo) - - - - - (570) - (570) (254) (824)Destinação do lucroDistribuição de lucros (dividendos/juros sobre capital próprio) - - (165.002) - - - - (165.002) - (165.002)Constituição de reservas - - 185.346 - - - (185.346) - - - Saldos em 30/09/2011 274.933 111.268 330.199 11.457 (15.765) (1.427) - 710.665 294.336 1.005.001Prejuízo do exercício - - - - - - (55.080) (55.080) 4.217 (50.863)Outros resultados abrangentes: - - - - - - - - - -Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa - - - (12.221) - - - (12.221) - (12.221)Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa (efeito refl exo) - - - - - 1.409 - 1.409 - 1.409Ajuste aos ativos e passivos atuariais - - - - (14.807) - - (14.807) - (14.807)Ajuste aos ativos e passivos atuariais (efeito reflexo) - - - - - 466 - 466 490 956

Balanços patrimoniais - 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Controladora Consolidado Ativo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 CirculanteCaixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 284.902 334.084 341.638 503.218Contas a receber de clientes (Nota 5) 870.266 750.852 1.022.724 919.328Estoques (Nota 6) 551.753 472.216 687.756 579.144Partes relacionadas (Nota 9) 83.027 38.307 2.371 5.623Adiantamentos e outros créditos 9.720 27.621 11.933 36.730Impostos e contribuições a recuperar (Nota 7) 183.861 155.486 226.675 219.400Ganhos não realizados em operações com derivativos (Nota 22) 19.818 42.021 23.141 49.420Outros ativos circulantes 4.807 2.682 8.924 3.142 Total do ativo circulante 2.008.154 1.823.269 2.325.162 2.316.005 Não circulanteContas a receber de clientes (Nota 5) 90 1.233 90 1.424Partes relacionadas (Nota 9) 20.492 49.857 11.619 -Impostos e contribuições a recuperar (Nota 7) 4.591 3.317 8.697 8.929Adiantamentos e outros créditos 9.527 1.766 9.572 1.792Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) 203.713 183.578 245.571 229.591Depósitos judiciais (Nota 17) 109.359 109.254 122.220 116.933Outros ativos não circulantes - - 1.623 72Ganhos não realizados em operações com derivativos (Nota 22) 2.196 9.639 102.696 102.951Ativo atuarial (Nota 19) 32.796 20.438 34.860 21.461Investimentos (Nota 10) 265.203 280.641 326 341Imobilizado (Nota 11) 271.769 231.678 390.559 363.911Intangível (Nota 12) 41.302 48.020 231.218 211.182 Total do ativo não circulante 961.038 939.421 1.159.051 1.058.587

Total do ativo 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592

Controladora Consolidado Passivo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 CirculanteEmpréstimos e fi nanciamentos (Nota 13) 74.742 81.866 74.742 81.989Fornecedores (Nota 14) 298.922 281.650 344.613 313.933Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 47.831 40.576 71.908 70.778Provisão de 13º Salários e férias a pagar 174.933 153.732 223.103 206.297Partes relacionadas (Nota 9) 211.653 71.047 247.865 71.746Adiantamentos de clientes (Nota 15) 635.405 691.673 652.017 693.408Provisão para imposto de renda e contribuição social 48.790 66.247 59.486 83.657Provisões diversas (Nota 18) 282.157 229.660 290.989 241.965Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 24.807 43.971 36.126 59.054Perdas não realizadas em operações com derivativos (Nota 22) 18.751 30.168 23.975 35.877Pagamento baseado em ações (Nota 20) - 4.658 - 4.658Outros passivos circulantes 12.620 6.731 14.353 12.256 Total do passivo circulante 1.830.611 1.701.979 2.039.177 1.875.618 Não circulanteEmpréstimos e fi nanciamentos (Nota 13) - 74.632 13 74.632Partes relacionadas (Nota 9) 236.429 - 121.818 -Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 133.934 105.355 153.084 126.747Provisões diversas (Nota 18) 34.172 48.444 35.990 49.484Passivo atuarial (Nota 19) 93.916 69.060 95.566 69.255Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 48.296 47.226 75.440 77.869Perdas não realizadas em operações com derivativos (Nota 22) 1.707 4.201 88.644 88.192Pagamento baseado em ações (Nota 20) 4.362 1.031 4.452 1.206Outros passivos não circulantes 5.333 97 5.554 6.588 Total passivo não circulante 558.149 350.046 580.561 493.973 Patrimônio líquidoCapital social (Nota 21) 274.933 274.933 274.933 274.933Reservas de capital 111.268 111.268 111.268 111.268Reserva de lucros (Nota 21) 225.119 330.199 225.119 330.199Outros resultados abrangentes (30.888) (5.735) (30.888) (5.735) Total do patrimônio líquido atribuível aos controladores 580.432 710.665 580.432 710.665Total do patrimônio líquido atribuível aos não controladores - - 284.043 294.336 Total do patrimônio líquido 580.432 710.665 864.475 1.005.001 Total do passivo 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592

Demonstrações Financeiras

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Demonstrações do resultado - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Demonstrações dos resultados abrangentes - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita operacional líquida (Nota 23) 3.388.138 3.128.396 4.336.423 3.983.280Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (Nota 24) (2.913.215) (2.442.727) (3.698.472) (3.162.600) Lucro bruto 474.923 685.669 637.951 820.680

Receitas (despesas) operacionais:Gerais, administrativas e com vendas (Nota 24) (564.450) (528.667) (695.174) (597.632)Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 28.995 32.149 - -Outras receitas (despesas) operacionais 180 11.398 (3.338) 17.198 (535.275) (485.120) (698.512) (580.434)Lucro (prejuízo) antes do resultado fi nanceiro (60.351) 200.549 (60.560) 240.246 Receitas fi nanceiras 202.590 204.600 333.708 245.825Despesas fi nanceiras (210.517) (204.373) (325.285) (222.922) Resultado fi nanceiro líquido (Nota 25) (7.927) 227 8.423 22.903

Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149 Imposto de renda e contribuição social correntes (Nota 8) 4.414 (11.380) (4.384) (33.933)Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 8) 8.784 (4.050) 5.658 (22.387) 13.198 (15.430) 1.274 (56.320)Lucro (prejuízo) líquido do exercício (55.080) 185.346 (50.863) 206.829 Lucro (prejuízo) líquido do exercício atribuível aos controladores (55.080) 185.346 (55.080) 185.346Lucro (prejuízo) líquido do exercício atribuível aos não controladores - - 4.217 21.483 (55.080) 185.346 (50.863) 206.829

Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Lucro (prejuízo) líquido do exercício (55.080) 185.346 (50.863) 206.829Outros resultados abrangentesGanhos/(perdas) com instrumentos fi nanceiros derivativos classifi cados como hedge de fl uxo de caixa (15.958) 4.221 (15.958) 4.221Ganhos/(perdas) com instrumentos fi nanceiros derivativos classifi cados como hedge de fl uxo de caixa - efeito refl exo das controladas 2.135 (1.951) 2.135 (1.951)Ganhos/(perdas) com ativos e passivos atuariais (22.398) (28.721) (22.398) (28.721)Ganhos/(perdas) com ativos e passivos atuariais - efeito refl exo das controladas 705 (211) 705 (211)Efeito refl exo da participação dos não controladores - - 742 (385)Imposto de renda e contribuição social relacionados a componentes de outros resultados abrangentes 10.362 9.065 10.110 9.196 (25.154) (17.597) (24.664) (17.851)Resultado abrangente atribuível aos controladores (80.234) 167.749 (80.234) 167.749Resultado abrangente atribuível aos não controladores - - 4.707 21.229 Resultado abrangente total (80.234) 167.749 (75.527) 188.978

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Demonstrações dos fl uxos de caixa - Exercícios fi ndos em 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Controladora Consolidado Fluxo de caixa das atividades operacionais: 2012 2011 2012 2011 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149Reconciliação do Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social ao caixa gerado pelas atividades operacionaisDepreciação e amortização 41.424 37.668 95.245 72.763Resultado de equivalência patrimonial (28.995) (32.149) - -Ganhos/perdas na valorização a mercado de derivativos (223) 12.376 1.261 (1.936)Provisão para contingências e provisões diversas 47.059 35.689 38.939 19.569Provisão para créditos de liquidação duvidosa 5.125 (13.690) 8.368 (12.102)Provisão para desvalorização dos estoques (860) (2.385) (534) 13.231Outros ajustes ao lucro 81 - 218 -(Acréscimo) decréscimo em ativos e passivos operacionaisContas a receber (122.935) (19.822) (108.329) (66.568)Estoques (78.527) (124.210) (104.211) (156.332)Adiantamentos e outros créditos 10.157 3.788 17.329 16.840Impostos e contribuições a recuperar (28.545) (25.758) (5.861) (34.317)Depósitos judiciais (105) 3.570 (5.287) 2.945Compras de máquinas em comodato - - (21.740) (4.348)Ativo e passivo atuarial (9.900) (11.393) (8.237) (11.610)Outros ativos (2.125) (1.352) (7.053) (830)Fornecedores 17.207 124.610 25.813 118.848Impostos e contribuições a recolher 8.122 52.654 (1.713) 63.978imposto de renda e contribuição social pago (13.043) (33.300) (28.555) (53.623)Provisão para 13º salários e férias a pagar 20.946 28.807 15.642 49.831Partes relacionadas 200.199 22.282 167.321 136.682Adiantamento de clientes (56.293) 44.259 (41.391) 45.072Pagamento baseado em ações (1.327) (1.632) (1.412) (1.457)Outros passivos 11.103 (796) 1.059 2.059 Fluxo de caixa das atividades operacionais (49.734) 299.992 (15.266) 461.844Fluxo de caixa das atividades de investimento:Baixas/Adições ao investimento (32.693) 21.187 - -Aquisições/Incorporações de empresas (283) (1.302) (38.093) 19.738Dividendos recebidos - 51.000 - -Venda de Imobilizado e Intangíveis 444 4.272 10.221 10.102Adições ao imobilizado (62.791) (42.415) (82.599) (63.505)Adições ao ativo intangível (8.798) (3.031) (10.173) (4.289) Caixa gerado pelas (aplicado nas) ativ. de investimento (104.121) 29.711 (120.644) (37.954)Fluxo de caixa das atividades de fi nanciamento:Captações de empréstimos com partes relacionadas 236.429 - 122.249 -Pagamentos de empréstimos (principal) (81.756) (14.583) (82.920) (14.845)Dividendos pagos (50.000) (165.002) (65.000) (165.002) Caixa aplicado nas ativ. de fi nanciamento 104.673 (179.585) (25.671) (179.847) Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (49.182) 150.117 (161.580) 244.043 Caixa e equivalentes de caixa:No início do exercício 334.084 183.967 503.218 259.175No fi nal do exercício 284.902 334.084 341.638 503.218 Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa (49.182) 150.117 (161.580) 244.043

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Siemens Ltda.CNPJ nº 44.013.159/0001-16

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Notas explicativas às demonstrações fi nanceiras - 30/09/2012 e 2011 (Em milhares de reais)

1. Contexto operacional: A Siemens Ltda. (“a Empresa”) é uma sociedade de cotas limitadas com sede social localizada na Avenida Mutinga, nº 3.800, São Paulo. Sua controladora direta é a Siemens International Holding B.V. com sede em Gravenhage na Holanda e a controladora fi nal é a Siemens Aktienge-sellschaft (“Siemens AG”), empresa sediada na Alemanha e registrada na Bolsa de Valores em Nova York. A Empresa possui como atividade preponderante a elaboração de projetos, fabricação, comercialização, montagem, instalação e revenda de produtos e equipamentos para os setores industriais, comerciais e serviços públicos (concessionárias). As principais atividades realizadas pela Empresa compreendem as seguintes áreas de atuação: a) Automação industrial; b) Geração, transmissão e distribuição de energia; c) Sistemas e componentes metro-ferroviário e ferroviário em geral; d) Sistemas de diagnóstico, terapia e eletro medicina; e) Sistemas e componentes para segurança patrimonial, detecção e extinção de incêndio; f) Sistemas e equipamentos para tratamento e purifi cação de água e efl uentes líquidos, gasosos e de resíduos de qualquer natureza. 2. Políticas contábeis: As presentes demonstrações fi nanceiras da Empresa foram aprovadas pela Administração em reunião ocorrida em 14 de dezembro de 2012. As demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstra-ções fi nanceiras tomaram como base fatores objetivos e subjetivos, fundamentados em julgamentos da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações fi nanceiras. Itens signifi cativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem revisão dos custos e receitas decorrentes dos contratos de construção e provisões relacionadas, a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperação nas operações, a avaliação dos ativos fi nanceiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, a análise de risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para demandas judiciais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores signifi cativamente divergentes dos registrados nas demonstrações fi nanceiras devido ao tratamento probabilís-tico inerente ao processo de estimativa. A Empresa revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, e estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB. Nas demonstrações fi nanceiras individuais, os investimentos em controladas estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que, para fi ns das normas internacionais de contabilidade, emitidas pelo IASB, seriam pelo custo ou valor justo. Contudo, não há diferenças entre o patrimônio líquido e o resultado do exercício consolidado apresentado pela Empresa e o patrimônio líquido e resultado do exercício da entidade controladora em suas demonstrações fi nanceiras individuais. Assim sendo, as demonstrações fi nanceiras consolidadas da Empresa e as demonstrações fi nanceiras individuais da controladora estão sendo apresentadas lado a lado em um único conjunto de demonstrações fi nanceiras. 2.1. Base de consolidação: Controladas são todas as entidades que a Empresa tem o poder de governar as políticas fi nanceiras e operacionais para obter benefícios de suas atividades e nas quais normalmente há uma participação societária superior a 50% ou em que a Empresa possui controle das deliberações mesmo com participação societária inferior a 50%. Nos casos aplicáveis, a existência e o efeito de potenciais direitos de voto, que são atualmente exercíveis ou conversíveis, são levados em consideração ao avaliar se a Empresa controla ou não outra entidade. As controladas são integralmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido à Empresa e deixam de ser consolidadas, nos casos aplicáveis, a partir da data em que o controle deixa de existir. As demonstrações fi nanceiras consolidadas incluem a Empresa e suas controladas a seguir relacionadas: Porcentagem de participação Controladas localizadas no Brasil 2012 2011 Siemens Eletroeletrônica Ltda. 100,00 100,00Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 100,00 100,00Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. (a) - 100,00Va Tech Argentina & Distribuição Ltda. - Argentina 100,00 100,00Va Tech Transmissão & Distribuição Ltda. - Chile (Sucursal) 100,00 100,00Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 99,99 99,99Mega Participações Ltda. (c) 50,00 50,00Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. (e) 9,62 9,62Siemens Voerst Alpine Industrial Services Ltda. (d) 0,0001 0,0001Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos Ltda. (b) 100,00 -Siemens Aparelhos Auditivos Ltda. (c) 100,00 100,00Senergy Sistemas de Medição S.A. (b) 100,00 -(a) A Turbocare Serviços para Turbomáquinas foi incorporada à Siemens Ltda. em janeiro de 2012. Tal incorporação não gerou efeitos relevantes que requeiram maiores divulgações. (b) A Siemens Ltda. adquiriu a Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos e a Senergy Sistemas de Medição em maio de 2012. Detalhes a respeito da aquisição do controle estão divulgados na nota 11. (c) Mega Participações Ltda. e Siemens Audiologia são entidades que não possuem atividades operacionais. (d) Passamos a consolidar a Siemens Voerst Alpine Industrial Services Ltda., pois exercemos controle na sua administração desde ou-tubro de 2008. (e) A partir de 1º de janeiro de 2011, devido à reestruturação administrativa na Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda., o controle decisório desta empresa passou a ser desempenhado pela Siemens Ltda. Por isso, a partir desta data, as operações e resultados da Siemens Healthcare Diagnósticos passaram a ser consolidados. Descrição dos principais procedimentos de consolidação - 1) Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas con-solidadas; 2) Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados das empresas controladas e do saldo de investimentos da controladora; 3) Eliminação dos saldos de despesas e receitas, bem como de lucros não realizados, quando aplicável, decorrentes de transações entre as empresas. 4) Foram utilizadas informações fi nanceiras encerradas na mesma data-base, sendo 30 de setembro de 2012 e 2011. 2.2. Reconhecimento de receita: A receita é reco-nhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Empresa e quando possa ser mensurada de forma confi ável. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza signifi cativa da sua realização. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida e a receber, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Empresa avalia as transações de receita de acordo com os critérios especí-fi cos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao fi nal, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específi cos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita. 2.2.1. Contratos de construção - As receitas e os custos decorrentes dos contratos de construção são reconhecidos pelo grau de avanço do projeto conforme previsto pelo pronunciamento contábil CPC 17 - Contratos de Construção, determinado através da proporção do custo incorrido sobre o custo orçado. Os valores de receitas e custos de cada projeto são atualizados e re-visados periodicamente com base em estimativas do administrador do projeto e da Administração da Empresa. Quando é provável que o custo orçado para exe-cução do contrato exceda à receita contratual, a perda esperada é reconhecida imediatamente no resultado do exercício. 2.2.2. Venda e revenda de produtos - A receita de vendas de produtos é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: • A Empresa transferiu ao comprador os riscos e benefícios signifi cativos relacionados à propriedade dos produtos; • A Empresa não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmen-te associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; • O valor da receita pode ser mensurado com confi abilidade; • É provável que os benefícios econômicos associados à transação fl uirão para a Empresa. 2.2.3. Prestação de serviços - As receitas e os custos são reconhecidos à medida em que os serviços são executados e as seguintes condições forem satisfeitas: • O valor da receita pode ser confi avelmente mensurado; • É provável que os benefícios econômicos associados à transação fl uirão para a Empresa; • A proporção dos serviços executados até a data do balanço puder ser confi avelmente mensurada. Em determi-nados casos em que os contratos estabelecem cláusulas de performance que restrinjam o reconhecimento da receita, esta é diferida, bem como seus custos, até a aceitação fi nal do serviço pelo cliente. 2.2.4. Receita de juros: Para todos os instrumentos fi nanceiros avaliados ao custo amortizado e ativos fi nanceiros que rendem juros, a receita ou despesa fi nanceira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento fi nanceiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líqui-do do ativo ou passivo fi nanceiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita fi nanceira, na demonstração do resultado. 2.3. Conversão de saldos denomi-nados em moeda estrangeira: 2.3.1. Moeda funcional e de apresentação das demonstrações fi nanceiras: A moeda funcional da Empresa e suas controladas é o real (R$), mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações fi nanceiras. 2.3.2. Transações denominadas em moeda estrangeira: Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, são convertidos para a moeda funcional (o Real) usando-se a taxa de câmbio vigente na data dos respectivos balanços patrimoniais. Os ganhos e perdas resultantes da atualização desses ativos e passivos verifi cados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos nas respectivas contas do resultado. 2.4. Benefícios de aposentadoria e outros benefícios pós-emprego: A Empresa e suas controladas são patrocinadoras da Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada, que administra os planos de pensão de benefício defi nido, de contribuição defi nida, de assistência médica e de outros benefícios pós-emprego para seus colaboradores (nota explicativa nº 19). O plano de benefícios é avaliado atuarialmente ao fi nal de cada exercício para verifi car se as taxas de contribuição estão sendo sufi cientes para a formação de reservas necessárias aos compromissos atuais e futuros. Os ganhos e perdas atuariais são reconhecidos de acordo com o regime de competência diretamente no patri-mônio líquido na rubrica “outros resultados abrangentes”. No caso dos planos de aposentadoria de benefício defi nido, o custo da concessão dos benefícios é determinado pelo método da unidade de crédito projetada com base em avaliação atuarial realizada anualmente no fi nal de cada período de relatório. O custo de serviços passados é reconhecido imediatamente, na medida em que os benefícios já foram concedidos, ou então, amortizado pelo método linear pelo período médio até que os benefícios tenham sido adquiridos. A obrigação com benefícios de plano de pensão reconhecida nos balanços patrimoniais representa o valor presente da obrigação com os benefícios defi nidos, ajustada por ganhos e perdas atuariais não reconhecidos e pelo custo dos serviços passados não reconhe-cido, reduzido pelo valor justo dos ativos do plano. Qualquer ativo resultante desse cálculo está limitado ao montante das perdas atuariais não reconhecidas e do custo dos serviços passados, acrescido do valor presente de restituições disponíveis e reduções em futuras contribuições ao plano. 2.5. Tributação: 2.5.1. Imposto de renda e contribuição social - Correntes: Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fi scais. O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescida do adicio-nal de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para imposto de renda pessoa jurídica, e 9% sobre o lucro tributável para Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, e consideram a compensação de prejuízos fi scais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro tributável apurado em cada exercício. O imposto de renda e contribuição social correntes relativos a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido são reconhecidos no patrimô-nio líquido. A administração periodicamente avalia a posição fi scal das situações nas quais a regulamentação fi scal requer interpretação e estabelece provisões

quando apropriado. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a expectativa de sua realização. 2.5.2. Imposto de renda e contribuição social - Diferidos: Os créditos tributários diferidos decorrentes de prejuízo fi scal, base negativa da con-tribuição social e diferenças temporárias são reconhecidos somente na extensão em que seja provável que existirá base tributável positiva para realização desses créditos no futuro e são demonstrados no ativo ou passivo não circulante de acordo com a posição líquida de cada entidade tributável. Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fi scais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias, exceto: • Quando o imposto diferido passivo surge do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou passivo em uma transação que não for uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fi scal; e • Sobre as diferen-ças temporárias tributárias relacionadas com investimentos em controladas, em que o período da reversão das diferenças temporárias pode ser controlado e é provável que as mesmas não sejam revertidas no futuro próximo. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados, exceto: • Quando o imposto diferido ativo relacionado com a diferença temporária dedutível é gerado no reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que não é uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fi scal; e • Sobre as diferenças temporárias dedutíveis associadas com investimentos em controladas, impostos diferidos ativos são reconhecidos somente na extensão em que for provável que as diferenças temporárias sejam revertidas no futuro próximo e o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias possam ser utilizadas. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna provável que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e Lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Imposto diferido relacionado a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido também é reconhecido no patrimônio líquido, e não na demonstração do resultado. Itens de imposto diferido são reconhecidos de acordo com a transação que originou o imposto diferido, no resultado abrangente ou diretamente no patrimônio líquido. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fi scal contra o passivo fi scal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 2.5.3. Impostos sobre vendas: As receitas decorrentes dos contratos de construção, vendas e revendas de mercadorias e da prestação de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contri-buições, pelas seguintes alíquotas básicas:Imposto Alíquota COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social De acordo com o projeto - 3% ou 7,6%PIS - Programa de Integração Social De acordo com o projeto - 0,65% ou 1,65%ICMS - Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços Conforme Estado - 18%, 12% ou 7%. Alguns produtos sujeitos ao Convênio 52/91 são passíveis de redução de base de cálculo.IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados De acordo com produto/projeto (Tabela TIPI) - 0% a 10%ISS - Imposto Sobre Serviços De acordo com o município da prestação do serviço - 0,5% a 5%Esses encargos foram deduzidos para mensuração da receita operacional líquida e estão apresentados na nota explicativa nº 23. 2.6. Subvenções governamen-tais: Subvenções governamentais são reconhecidas quando houver razoável certeza de que o benefício será recebido e que todas as correspondentes condições serão satisfeitas. Quando o benefício se refere a um item de despesa, é reconhecido como receita ao longo do período do benefício, de forma sistemática em rela-ção aos custos cujo benefício objetiva compensar. Quando o benefício se referir a um ativo, é reconhecido como receita diferida e lançado no resultado em valores iguais ao longo da vida útil esperada do correspondente ativo. Quando a Empresa receber benefícios não monetários, o bem e o benefício são registrados pelo valor nominal e refl etidos na demonstração do resultado ao longo da vida útil esperada do bem, em prestações anuais iguais. 2.7. Caixa e equivalentes de caixa: Estes ativos fi nanceiros são mantidos com a fi nalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fi ns. A Empresa considera equivalentes de caixa uma aplicação fi nanceira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e com insignifi cante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifi ca como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. 2.8. Contas a receber: Estes ativos fi nanceiros estão apresentados a valores de realização, sendo que as contas a receber de clientes no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio vigente na data das demonstrações fi nanceiras. Estão também incluídos os valores ainda não faturados até a data do balanço em decorrência dos contratos de construção, cujos valores são determinados com base na progressão física dos projetos, conforme requerimentos de divulgação e apresentação previstos no pronunciamento contábil CPC 17 - Contratos de construção. Foi constituída pro-visão em montante considerado sufi ciente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa. 2.9. Estoques: Os estoques, incluindo as peças de reposição, estão demonstrados ao custo médio de aquisição ou produção. Estão também incluídos: i) os custos incorridos ainda não faturados até a data do balanço em decorrência dos contratos de construção e prestação de serviços em andamento, e ii) os adiantamentos efetuados a fornecedores para aquisi-ção de produtos que serão incorporados aos estoques. Provisão para desvalorização é mensurada e registrada quando itens são defi nidos como obsoletos ou es-tocados em quantidade superior àquela a ser utilizada, com base na estimativa da Administração quanto aos valores líquidos de realização. Importações em anda-mento e materiais em trânsito são registradas ao custo de compra mais os gastos incorridos na sua aquisição até a data do balanço. 2.10. Imobilizado: Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, líquido de créditos de ICMS, PIS e COFINS, cuja contrapartida está registrada como impostos a recuperar. A de-preciação é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 11 e leva em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no fi nal da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. A Administração não identifi cou alterações na vida útil dos ativos imobilizados. Os gastos incorridos com manutenção e reparo são contabilizados somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prováveis e os valores mensurados de forma confi ável, enquanto que os demais gastos são registrados diretamente no resultado quando incorridos. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício eco-nômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. 2.11. Intangível: A vida útil dos ativos intan-gíveis é avaliada como defi nida ou indefi nida. Os ativos intangíveis com vida útil indefi nida estão representados substancialmente pelo ágio originado nas aquisições de empresas pela Empresa em exercícios anteriores, cujo fundamento econômico está sustentado na rentabilidade futura desses investimentos. Os ativos intangí-veis com vida útil indefi nida não são amortizados, porém são submetidos a teste anual para análise de perda no seu valor recuperável. Ativos intangíveis com vida útil defi nida (software, marcas e patentes adquiridas de terceiros) são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fi m de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospecti-vamente. A amortização é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 12. 2.12. Redução ao valor recuperável de ativos não fi -nanceiros: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos, incluindo ágio, com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identifi cadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável, sendo classifi cadas como outras despesas operacionais. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é defi nido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fl uxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que refl ita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda fi rme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interes-sadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda fi rme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Os seguintes critérios são também aplicados para avaliar perda por redução ao valor recuperável de ativos específi cos: Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura: Teste de perda por redução ao valor recuperável de ágio é feito anualmente ou quando as cir-cunstâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. Ativos intangíveis - Ativos intangíveis com vida útil indefi nida são testados em relação à perda por redução ao valor recuperável anualmente em 30 de setembro, individualmente ou no nível da unidade geradora de caixa, conforme o caso ou quando as circuns-tâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. 2.13. Outros ativos e passivos: Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Empresa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no ba-lanço quando a Empresa possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja reque-rido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classifi cados como circu-lantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 2.14. Ajuste a valor presente de ativos e passivos: Os ativos e passivos monetários são ajustados pelo seu valor presente, quando o efeito é considerado rele-vante em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fl uxos de caixa contratu-ais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Os ativos e passivos monetários de curto e longo prazo não estão sendo apresentados pelo seu valor presente, pois os efeitos relativos aos ajustes, conforme calculados pela Administração da Empresa, foram considerados irrele-vantes em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. 2.15. Provisões: As provisões são reconhecidas quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou constituída) em virtude de eventos passados, é provável que seja necessária uma saída de recursos econômicos para liquidar a obrigação, e seja possível fazer uma estimativa confi ável do valor dessa obrigação. 2.16. Pagamento baseado em ações: A Empresa oferece aos seus funcionários benefícios sob a forma de pagamento baseado em ações da sua controladora fi nal. Os elegíveis a este benefício terão direito a ações da Empresa se cumprirem determinadas condições de permanência na empresa e no plano de benefício oferecido. Neste caso a controladora fi nal realiza a transferência de tais ações ao Banco/Corretora e é ressarcida pela Empresa. Mensalmente, é realizada a contabilização de um crédito no passivo e contrapartida na despesa. O valor do benefício é calculado com base no valor justo das ações, atualizada pela taxa de câmbio R$/€. Ao fi nal, o valor da provisão é ajustado com base no valor da ação naquela data, sendo a dife-rença, para maior ou menor, contabilizada no resultado do exercício. 2.17. Instrumentos fi nanceiros: 2.17.1. Ativos fi nanceiros: Reconhecimento inicial e mensu-ração - Ativos fi nanceiros são classifi cados como ativos fi nanceiros (i) a valor justo por meio do resultado, (ii) empréstimos e recebíveis, (iii) investimentos mantidos

Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa - - - (12.221) - - - (12.221) - (12.221)Ajuste ao valor justo de “Hedge” de fl uxo de caixa (efeito refl exo) - - - - - 1.409 - 1.409 - 1.409Ajuste aos ativos e passivos atuariais - - - - (14.807) - - (14.807) - (14.807)Ajuste aos ativos e passivos atuariais (efeito refl exo) - - - - - 466 - 466 490 956Destinação do lucro - - - - - - - - - -Distribuição de lucros (dividendos/juros sobre capital próprio) - - (50.000) - - - - (50.000) (15.000) (65.000)Constituição de reservas - - (55.080) - - - 55.080 - - - Saldos em 30/09/2012 274.933 111.268 225.119 (764) (30.572) 448 - 580.432 284.043 864.475

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

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...continuação

até o vencimento ou (iv) ativos fi nanceiros disponíveis para venda. A Empresa determina a classifi cação dos seus ativos fi nanceiros no momento do seu reconhe-cimento inicial, quando ela se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Os instrumentos fi nanceiros derivativos da Empresa são classifi cados como ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado. Ativos fi nanceiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo fi nanceiro. Vendas e compras de ativos fi nanceiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação, ou seja, a data em que a Empresa se compromete a comprar ou vender o bem. Os principais ativos fi nanceiros reconhecidos pela Empresa são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, recebíveis com partes relacionadas e ganhos não realizados em operações com derivativos. Mensuração subsequente - A mensuração subsequente de ativos fi nanceiros depende da sua classifi cação, que pode ser da seguinte forma: (i) Ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado: Ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos fi nanceiros mantidos para negociação e ativos fi nanceiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos fi nanceiros são classifi cados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui ganhos não realizados com instrumentos fi nanceiros derivativos contratados pela Empresa que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, defi nidos pelo CPC 38. Derivativos, incluindo os derivativos embutidos que não são intimamente relacionados ao contrato principal e que devem ser separados, são também classifi cados como mantidos para negociação, a menos que sejam classifi cados como instrumentos de hedge efi cazes. Ativos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os corresponden-tes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. (ii) Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos fi nanceiros não derivativos, com pagamentos fi xos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos fi nanceiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita fi nanceira na demonstração do resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa fi nanceira no resultado. Desreconhecimento (baixa) - Um ativo fi nanceiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo fi nanceiro ou parte de um grupo de ativos fi nanceiros semelhantes) é baixado quando: • Os direitos de receber fl uxos de caixa do ativo expirarem; • A Empresa transferiu os seus direitos de receber fl uxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar inte-gralmente os fl uxos de caixa recebidos, sem demora signifi cativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Empresa transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Empresa não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Quando a Empresa tiver transferido seus direitos de receber fl uxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse, e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos a este ativo, este é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Empresa ao ativo. Nesse caso, a Empresa reconhece um passivo associado. O ativo transferido e o passivo associado são mensurados com base nos direitos e obrigações da Empresa. O envolvimento contínuo na forma de uma garantia sobre o ativo transferido é mensurado pelo valor contábil original do ativo ou pela máxima contrapres-tação que puder ser exigida da Empresa, dos dois o menor. 2.17.2. Redução ao valor recuperável dos ativos fi nanceiros: A Empresa avalia nas datas dos balanços se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo fi nanceiro ou grupo de ativos fi nanceiros não é recuperável. Um ativo fi nanceiro ou grupo de ativos fi nan-ceiros é considerado como não recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perda” incorrido) e este evento de perda tenha impacto no fl uxo de caixa futuro estimado do ativo fi nanceiro ou do grupo de ativos fi nanceiros que possa ser razoavelmente estimado. Evidência de perda por redução ao valor recuperável pode incluir indicadores de que as partes tomadoras do empréstimo estão passando por um momento de difi culdade fi nanceira relevante. A probabilidade de que as mesmas irão entrar em falência ou outro tipo de reorganização fi nanceira, default ou atraso de pagamento de juros ou principal e quando há indicadores de uma queda mensurável do fl uxo de caixa futuro estimado, como mudanças em vencimento ou condição econômica relacionados com defaults. 2.17.3. Passivo fi nancei-ro: Reconhecimento inicial e mensuração - Passivos fi nanceiros são classifi cados como passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado ou empréstimos e fi nanciamentos, conforme o caso. A Empresa determina a classifi cação dos seus passivos fi nanceiros no momento do seu reconhecimento inicial. Os instrumentos fi nanceiros derivativos passivos da Empresa estão classifi cados a valor justo por meio do resultado. Passivos fi nanceiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e fi nanciamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os principais passivos fi nanceiros reconhecidos pela Empresa são: fornecedores, contas a pagar com partes relacionadas e perdas não realizadas em operações com derivativos. Mensuração subsequente - A mensuração dos passivos fi nanceiros depende da sua classifi cação, que pode ser da seguinte forma: (i) Passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado: Passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado incluem passivos fi nanceiros para negociação e passivos fi nanceiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Esta categoria inclui perdas não realizadas com instrumentos fi nanceiros derivativos contratados pela Empresa que não satisfa-zem os critérios para a contabilidade de hedge, defi nidos pelo CPC 38. Derivativos, incluindo os derivativos embutidos que não são intimamente relacionados ao contrato principal e que devem ser separados, são também classifi cados como mantidos para negociação, a menos que sejam classifi cados como instrumentos de hedge efi cazes. Passivos fi nanceiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. (ii) Empréstimos e fi nanciamentos - Após reconhecimento inicial, empréstimos e fi nanciamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstra-ção do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. Desreconhecimento (Baixa) - Um passivo fi nanceiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo fi nanceiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem signifi cativamente alterados, essa substituição ou alte-ração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. 2.17.4. Instrumentos fi nanceiros apresentação líquida: Ativos e passivos fi nanceiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.17.5. Valor justo de instrumentos fi nanceiros: O valor justo de instrumentos fi nanceiros ativamente negociados em mercados fi nanceiros organizados é determinado com base nos preços de compra cotados no mercado no fechamento dos negócios na data do balanço, sem dedução dos custos de transação. O valor justo de instrumentos fi nanceiros para os quais não há mercado ativo é determinado utilizando técnicas de avaliação. Essas técnicas podem incluir o uso de transações recentes de mercado (com isenção de interesses); referência ao valor justo corrente de outro instrumento similar; análise de fl uxo de caixa descontado ou outros modelos de avaliação. 2.17.6. Instrumentos fi nanceiros derivativos e contabilidade de hedge: Os instrumentos fi nan-ceiros derivativos utilizados para proteger exposições quanto a fl utuações cambiais dos fl uxos de caixa futuros altamente prováveis, e que sejam: (i) altamente correlacionados no que se refere às alterações no seu valor de mercado em relação ao valor de mercado do item que estiver sendo protegido, tanto no início quanto ao longo da vida do contrato (efetividade entre 80% e 125%); (ii) possuir identifi cação documental da operação, do risco objeto de hedge, do processo de gerenciamento de risco e da metodologia utilizada na avaliação da efetividade; e (iii) considerados efetivos na redução do risco associado à exposição a ser prote-gida, são classifi cados e contabilizados como operações de hedge de fl uxo de caixa. Nas operações de hedge de fl uxo de caixa são classifi cados os instrumentos fi nanceiros derivativos que se destinem a compensar riscos decorrentes da exposição à variação no valor justo do item objeto de hedge (fl uxos de caixa futuros relativos a contratos de exportação e importação). Os respectivos instrumentos fi nanceiros derivativos relacionados são contabilizados em consonância com o re-gime de competência da seguinte forma: (i) a parcela efetiva de ganho ou perda com o instrumento de hedge é reconhecida na conta de outros resultados abran-gentes no patrimônio líquido ou transferido ao resultado fi nanceiro quando do reconhecimento do item objeto de hedge; e (ii) a parcela não efetiva do ganho ou perda com o instrumento de hedge é reconhecida diretamente no resultado do exercício. Quando se tem um derivativo protegendo a receita contratual relacionada a um contrato de exportação não faturado ou o custo relacionado à importação de um equipamento (fl uxos de caixa futuros), o valor justo dos instrumentos fi nan-ceiros relacionados (parcela efetiva) é mantido na conta de ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido até o momento da realização do item objeto de hedge (receita de vendas ou custo dos projetos) e somente contabilizado nas contas de resultado fi nanceiro quando do reconhecimento das receitas de vendas ou custos dos projetos, em consonância com o regime de competência. 2.17.7. Derivativos embutidos: São contabilizados como derivativos separados quando os seus riscos e características econômicas não são intimamente relacionados com aqueles dos contratos principais. Esses derivativos embutidos são mensurados a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas resultantes de variações no valor justo reconhecidos na demonstração do resultado. Uma nova revisão somente ocorre quando houver uma mudança nos termos do contrato que signifi cativamente altere os fl uxos de caixa. 2.17.8. Classifi cação entre circulante e não circu lante - Instrumentos fi nanceiros derivativos são classifi cados como circulante e não circulante ou segregados em parcela de circulante e não circulante com base em uma avaliação dos fl uxos de caixa contratados: • Quando a Empresa mantiver um derivativo como hedge econômico (e não aplicar contabilidade de hedge), por um período superior a 12 meses após a data do balanço, o derivativo é classifi cado como não circulante (ou segregado entre circulante e não circulante), consistente-mente com a classifi cação do item correspondente; • Os derivativos embutidos que não estão intimamente relacionados ao contrato principal são classifi cados de forma consistente com os fl uxos de caixa do contrato principal. O instrumento derivativo é segregado em parcela de curto prazo e de longo prazo apenas quando uma alocação confi ável puder ser feita. 2.18. Participação nos lucros e resultados: A Empresa mantém um plano para participação de seus colaboradores nos lucros e resultados anuais. Ao fi nal do exercício são mensurados e registrados os montantes para participação nos resultados conforme política de remuneração variável, aprovadas pela Diretoria da Empresa. 2.19. Demonstrações dos fl uxos de caixa: As demonstrações dos fl uxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. 2.20. Combinação de negócios e ágio: Combinações de negócios são contabilizadas usando o método de aquisição. O custo de uma aquisição é mensurado como a soma entre a contraprestação transferida, mensurada ao valor justo na data da aquisição, e o montante remanescente de participação dos acionistas não controladores na empresa adquirida. Para cada combinação de negócios, a adquirente mensura a participação dos acionistas não controladores na adquirida a valor justo ou pela participação propor-cional nos ativos líquidos identifi cáveis da adquirida. Os custos de aquisição incorridos são tratados como despesa e incluídos nas despesas administrativas. Quando a Companhia adquire um negócio, ela avalia os ativos e passivos fi nanceiros assumidos para a apropriada classifi cação e designação segundo os termos contratuais, circunstâncias econômicas e condições pertinentes na data da aquisição. Isso inclui a separação dos derivativos embutidos em contratos pela empresa adquirida. Caso a combinação de negócios seja efetuada em estágios, o valor justo na data da aquisição da participação detida anteriormente pelo adquirente na adquirida é reajustado ao valor justo na data da aquisição por meio do resultado. Qualquer pagamento contingente a ser transferido pelo adquirente será reconhe-cido ao valor justo na data da aquisição. Mudanças subsequentes no valor justo do pagamento contingente considerado como um ativo ou passivo serão reconhe-cidas segundo o CPC 38 por meio do resultado ou como uma alteração nos outros resultados abrangentes. Caso o pagamento contingente seja classifi cado como patrimônio, não será reajustado até que seja fi nalmente liquidado dentro do patrimônio líquido. O ágio é inicialmente mensurado ao custo, sendo o excedente entre a contraprestação transferida e o montante reconhecido de participação dos acionistas não controladores sobre os ativos adquiridos e os passivos assumidos. Caso esse pagamento seja menor que o valor justo dos ativos líquidos da subsidiária adquirida, a diferença é reconhecida no resultado como ganho por compra vantajo-sa. Após o reconhecimento inicial, o ágio é mensurado ao custo, deduzidas eventuais perdas por não recuperação. Para fi ns de teste de perda do valor recuperável, o ágio adquirido em uma combinação de negócios é, desde a data da aquisição, alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia que devem benefi ciar-se da combinação de negócio realizada, independentemente se outros ativos ou passivos da adquirida serão atribuídos a essas unidades. Em casos nos quais o ágio faz parte de uma unidade geradora de caixa e parte da operação dentro dessa unidade é vendida, o ágio associado à operação vendida é incluído no montante contábil da operação na determinação do lucro ou prejuízo auferido com a venda da operação. O ágio assim disposto é mensurado com base nos valores relativos da operação vendida e da parte da unidade geradora de caixa que foi mantida. 2.21. Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas e ainda não adotadas: Não há CPCs publicados ainda não vigentes, porém há normas IFRSs (International Financial Reporting Standards) publicadas para as quais ainda não há alteração nos CPCs vigentes, porém espera-se que as normas brasileiras estejam adequadas às normas internacionais até a data de início da sua vigência. A seguir um resumo das principais normas IFRS publicadas e ainda não vigentes: IFRS 1 - Adoção inicial das normas internacionais: o IASB adicionou uma exceção para a aplicação retrospectiva da IFRS 9 (Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração) e do IAS 20 (Subvenções Governamentais). Estas alterações exigem que as empresas adotantes apliquem os requisitos da IAS 20 prospectivamente para os empréstimos em vigor na data de transição para as IFRS. No en-tanto, as entidades podem optar por aplicar os requisitos do IFRS 9 (ou IAS 39, como aplicável) e IAS 20 retrospectivamente, caso estejam disponíveis as informa-ções necessárias no momento da contabilização inicial desse empréstimo. Esta norma passa a vigorar para exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - Classifi cação e Mensuração: a IFRS 9 encerra a primeira parte do projeto de substituição da “IAS 39 Instrumentos Finan-ceiros: Reconhecimento e Mensuração”. A IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo fi nanceiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, com base na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos fi nanceiros (seu modelo de negócios) e o fl uxo de caixa contratual caracte-rístico dos ativos fi nanceiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos. Esta norma passa a vigorar para exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015. IFRS 10 - Demonstrações fi nanceiras consolidadas: a IFRS 10 substitui o SIC 12 e IAS 27 e se aplica às demonstrações fi nanceiras consolidadas quando uma entidade controla uma ou mais entidades. A norma inclui uma nova defi nição de controle que contém três elementos: a) poder sobre uma investida; b) exposição, ou direitos, a retornos variáveis da sua participação na investida; e c) capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor dos retornos ao investidor. A norma passa a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 11 - Joint Ventures: a IFRS 11 substitui o SIC 13 e a IAS 31 e se aplica às entidades controladas em conjunto. De acordo com essa norma, os acordos de participação são classifi cados como operações conjuntas ou joint ventures, conforme os direitos e obrigações das partes dos acordos. As joint ventures devem ser

Controladora Consolidado Saldo em 30/09/2011 (36.291) (56.576)Provisão registrada no exercício (7.187) (14.159)Baixas 8.047 14.693 Saldo em 30/09/2012 (35.431) (56.042) Os custos incorridos no montante de R$ 102.879 em 30 de setembro de 2012 (R$ 85.418 em 2011) se relacionam diretamente aos gastos incorridos na exe-cução dos contratos de prestação de serviços e outros contratos não defi nidos como contratos de construção e compreendem gastos com pessoal, materiais usados na construção, depreciação de ativos imobilizados utilizados na execução dos contratos, aluguéis de máquinas e equipamentos, seguros, gastos com logística e outros gastos destinados a cumprir as obrigações relativas a garantias e outras obrigações inerentes ao cumprimento dos contratos de construção. Esses valores estão apresentados líquidos das parcelas acumuladas já apropriadas ao resultado em função dos eventos cumpridos, aceitos pelos clientes e faturados. 7. Impostos e contribuições a recuperar Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 ICMS a recuperar 127.008 91.849 134.273 98.437IPI a recuperar 25.739 20.369 28.124 27.433PIS/COFINS a recuperar 17.450 15.566 28.123 34.008Antecipação de imp. de renda e contrib. social - 9.262 12.930 29.952Imp. de renda retido na fonte 14.466 13.554 26.184 28.109INSS a recuperar 2.343 6.610 3.976 8.739ISS a recuperar 1.446 1.593 1.762 1.651 188.452 158.803 235.372 228.329 Circulante 183.861 155.486 226.675 219.400Não circulante 4.591 3.317 8.697 8.9298. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refl etir os efeitos fi scais futuros, atri-buíveis às diferenças temporárias e sobre os prejuízos fi scais e bases negativas de contribuição social. O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm a seguinte origem:8.a) Composição do IRPJ e CSLL diferidos Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Diferenças temporárias (a) 581.368 529.616 594.313 552.337Imp. de renda e contrib. social diferido ativo sobre difer. temporárias (34%) 197.665 180.069 202.066 187.795Prejuízo fi scal acumulado - - 110.167 112.346Imp. de renda diferido ativo sobre prejuízo fi scal (25%) - - 27.543 28.086Base negativa acumulada 67.203 38.985 177.370 152.332Contrib. social diferida sobre base negativa (9%) 6.048 3.509 15.963 13.710 Imp. de renda e contrib. social diferido ativo 203.713 183.578 245.571 229.591 (a) As principais diferenças temporárias são as seguintes:Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas (Nota 17) 158.741 149.326 189.210 185.801Provisões p/ custos a incorrer relac. aos contratos de construção (Nota 18) 63.509 92.113 65.533 93.243Provisão para multas contratuais (Nota 18) 54.422 53.225 54.422 53.385Provisão para contratos com margem negativa (Nota 18) 103.535 38.680 105.588 44.961Provisão para garantias (Nota 18) 70.720 62.436 71.320 62.962Provisão para desvalorização (Nota 6) 35.431 36.291 56.042 56.576Provisão para devedores duvidosos (Nota 5) 28.050 22.925 33.281 24.913Plano de pensão (Nota 19) 61.120 48.622 60.706 47.785Provisão para desp. com honorários e consultoria (Nota 18) 13.440 12.219 13.980 12.858Comissões a pagar (Nota 18) 2.259 4.738 3.251 5.196Provisão para pagamentos baseados em ações 4.362 5.689 4.452 5.864Diferença entre base contábil e fi scal dos ativos imob. e intangíveis 8.542 7.543 (20.410) (16.197)Derivativos (ganhos/perdas) líquidos (2.148) 7.827 (13.805) (8.293)Outras (20.615) (12.018) (29.257) (16.717) 581.368 529.616 594.313 552.337 Com base no plano orçamentário, a expectativa da Administração é de que o Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos em 30 de setembro de 2012 serão realizados da seguinte forma: Controladora Consolidado 2013 21.354 31.5222014 - 2016 44.787 59.336A partir de 2017 137.572 154.713 203.713 245.571 As estimativas de recuperação dos créditos tributários foram baseadas nas projeções dos lucros tributáveis levando em consideração diversas premissas fi nan-ceiras e de negócios consideradas na data de preparação dos balanços. Consequentemente, essas estimativas estão sujeitas a não se concretizarem no futuro tendo em vista as incertezas inerentes a essas previsões. 8.b) Reconciliação da taxa efetiva de IRPJ e CSLL: A seguir e apresentada uma reconciliação da despesa dos impostos lançados no resultado do exercício: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Lucro (prejuízo) antes do Imp. de renda e da contribuição social (68.278) 200.776 (52.137) 263.149Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Crédito (despesa) de imp. de renda e contrib. social nominal 23.215 (66.264) 17.727 (89.471)(Adições) exclusões permanentesDoações e brindes (2.634) (2.999) (2.746) (3.065)Gratifi cações (3.677) (4.574) (3.677) (4.574)Multas e sucatas (2.426) (4.050) (5.041) (5.830)Equivalência patrimonial 9.858 10.445 - -Ajuste referente à legislação de preço transferência (3.598) (4.361) (4.113) (4.469)Lucro da exploração - - 4.107 5.927Perda recebimento de créditos (2.975) (4.075) (2.941) (5.671)Juros sobre capital próprio 17.000 56.100 17.000 56.100Créditos registrados sobre inovação tecnológica 3.208 14.024 3.208 14.024Demandas judiciais de impostos sobre renda (16.300) (4.966) (11.124) (10.078)Resultado de contratos de hedge a vencer (4.902) - (4.902) -IR/CS assumidos de terceiros (3.823) - (3.823) -Outras 252 (2.710) (2.401) (9.213) Crédito (despesa) de imp. de renda e da contrib. social 13.198 (15.430) 1.274 (56.320) Corrente 4.414 (11.380) (4.384) (33.933)Diferido 8.784 (4.050) 5.658 (22.387) Imposto de renda e contribuição social 13.198 (15.430) 1.274 (56.320) 9. Partes relacionadas: Os principais saldos de ativos e passivos, bem como as transações registradas no resultado do exercício decorrem de transações realizadas em condições específi cas estabelecidas entre as partes.a) Balanço patrimonial Controladora Consolidado Ativo 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Contas a receberChemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 848 220 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 304 4 - -S’ ISW Ltda. 12 189 12 189Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 1.090 554 - -Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. 11 18 11 18Siemens Eletroeletrônica Ltda. 270 118 - -Siemens Vai Metals Services Ltda. 1.054 1.177 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. - 11 - -Senergy S.A. 421 - - -Siemens AG - - 2.331 3.664Outras partes relacionadas 17 16 17 81 4.027 2.307 2.371 3.952 Empréstimos concedidos Encargos anuais Active Tecnologia Ltda. 120% do CDI - - 267 -Siemens Industry 120% do CDI - - 2.590 -Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 110% do CDI - 29.598 - -Siemens VAI Metals Services Ltda. 120% do CDI 3.755 30.382 - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 120% do CDI - 5.381 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. 120% do CDI - 3.948 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 120% do CDI 7.975 14.877 - -VAI Ingdesi Automation Ltda. 120% do CDI - 1.671 - 1.671S’ ISW Ltda. 120% do CDI 8.762 - 8.762 - 20.492 85.857 11.619 1.671 Dividendos a receberSiemens Eletroeletrônica Ltda. 55.000 - - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 7.000 - - - 62.000 - - - Redução de capital a receberIriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 17.000 - - - 17.000 - - - Circulante 83.027 38.307 2.371 5.623Não circulante 20.492 49.857 11.619 -

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HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: ODIA 17H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃOODIA – 6COL X 52CM – PÁG. 2

que contém três elementos: a) poder sobre uma investida; b) exposição, ou direitos, a retornos variáveis da sua participação na investida; e c) capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor dos retornos ao investidor. A norma passa a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 11 - Joint Ventures: a IFRS 11 substitui o SIC 13 e a IAS 31 e se aplica às entidades controladas em conjunto. De acordo com essa norma, os acordos de participação são classifi cados como operações conjuntas ou joint ventures, conforme os direitos e obrigações das partes dos acordos. As joint ventures devem ser contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial, enquanto as entidades controladas em conjunto, podem ser contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial ou pelo método de consolidação proporcional. A norma passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 12 - Divulgação da participação em outras entidades: a IFRS 12 trata da divulgação de participação em outras entidades, cujo objetivo é possibilitar que os usuários conheçam os riscos, a natureza e os efeitos dessa participação sobre as demonstrações fi nanceiras. A norma passa a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de ja-neiro de 2013. IFRS 13 - Mensuração do valor justo: a IFRS 13 se aplica quando outros pronunciamentos de IFRS exigem ou permitem mensurações ou divulgações do valor justo (e mensurações, tais como o valor justo menos custo de venda, com base no valor justo ou divulgações sobre as referidas mensurações). A norma passa a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. IFRS 7/IAS 32 - Instrumentos Financeiros: foi adicionado ao IFRS 7 o requerimento para que as empresas divulguem informações sobre compensações realizadas entre ativos e passivos fi nanceiros e a alteração do IAS 32 veio clarifi car o signifi ca-do de “atualmente possui o direito legal de compensação”. As normas passam a vigorar para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013 e 2014 res-pectivamente. O IASB emitiu esclarecimentos para as normas e emendas de IFRS. A seguir elencamos as principais emendas: IAS1 Apresentação de demonstra-ções fi nanceiras: apresentação de itens de “Outros resultados abrangentes”, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de julho de 2012; IAS 19 Benefícios aos empregados: engloba desde alterações fundamentais, com a remoção do mecanismo do corredor e o conceito de retornos esperados sobre ativos do plano, até simples esclarecimentos sobre valorizações e desvalorizações e reformulação, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013; IAS 27 Demonstrações fi nanceiras consolidadas e separadas: como consequência da aplicação futura das IFRS 10 e 12, o que perma-nece na norma restringe-se à contabilização de subsidiárias, entidades de controle conjunto e associadas em demonstrações fi nanceiras em separado, cuja altera-ção passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013; e IAS 28 Investimentos em coligadas - como consequência da aplicação futura das IFRS 11 e 12, a norma passa a ser a IAS 28 - Investimentos em Associadas, Joint Ventures, e descreve a aplicação do método da equivalência patrimonial para investimento em joint ventures, além do investimento em associadas, cuja alteração passa a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013. 2.22. Arrendamento mercantil: Arrendamento operacional: Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional, que incluem aluguéis de equi-pamentos de informática, equipamentos de produção e imóveis, quando aplicável, são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados em bases li-neares pelo prazo do contrato de arrendamento. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis signifi cativas: Julgamentos: A preparação das demons-trações fi nanceiras da Empresa requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações fi nanceiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste signifi cativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e premissas: As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco signifi cativo de causar um ajuste signifi cativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício fi nanceiro, são discutidas a seguir: Perda por redução ao valor recuperável de ativos não fi nanceiros - Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para vender o ativo. Reconhecimento de receita e margem dos contratos de construção e provisões para contratos: A Empresa reconhece as receitas e os custos decor-rentes dos contratos de construção pelo grau de avanço conforme previsto pelo pronunciamento contábil CPC 17, determinado através da proporção dos custos incorridos sobre o custo orçado. Quando a revisão do resultado estimado dos contratos indica que os custos totais do contrato excedam à receita total do contrato, a perda esperada é reconhecida imediatamente como uma despesa no resultado do exercício. O resultado estimado dos contratos é revisado mensalmente duran-te a execução dos contratos e representa a melhor estimativa dos benefícios econômicos futuros do contrato, bem como os riscos e obrigações a ele associados. Impostos: Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto de relacionamentos de negócios internacionais, bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Empresa constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de fi scalização por parte das autoridades fi scais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de fi scalizações anteriores e interpretações diver-gentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fi scal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla va-riedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Empresa. Julgamento signifi cativo da Administração é requerido para determi-nar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fi scal futuras. Provisões: Estimativas signifi cativas estão envolvidas na determinação das provisões relativas aos contratos onerosos, custos de garan-tia e processos judiciais. Uma parcela signifi cativa dos negócios das divisões da Empresa é realizada nos termos de contratos de longo prazo. A Empresa registra uma provisão para contratos onerosos quando os custos totais estimados do contrato excedem a receita total estimada. Essas estimativas estão sujeitas a mudan-ças com base em novas informações dos projetos. A Empresa está sujeita a processos legais e regulamentares em várias esferas. Esses processos podem resultar em sanções penais ou cíveis, obrigações ou multas contra a Empresa. Caso seja mais provável que sim do que não que existe uma obrigação presente na data do balanço, a provisão é constituída quando o montante da obrigação puder ser razoavelmente estimado. Procedimentos regulamentares e legais, bem como as fi sca-lizações do governo muitas vezes envolvem questões jurídicas complexas e estão sujeitas a incertezas signifi cativas. Assim, a Administração exerce julgamento considerável para determinar se existe uma obrigação presente como resultado de um evento passado, se é mais provável que sim do que não que tal processo irá resultar em uma saída de recursos e se o montante da obrigação pode ser estimado. A Empresa revisa periodicamente o status desses processos por meio de seus assessores jurídicos. Estes julgamentos estão sujeitos a alterações à medida que novas informações estiverem disponíveis. O valor de uma provisão pode mudar no futuro devido a novos desenvolvimentos na questão em particular. Revisões das estimativas podem ter um impacto signifi cativo nos lucros líquidos futuros. Após o trânsito em julgado dos processos, a Empresa pode ter um desembolso superior às provisões constituídas para tais questões. Deste modo, não pode ser descar-tado que a posição fi nanceira ou os resultados das operações da Empresa podem ser materialmente afetados por um resultado desfavorável de processos legais ou regulamentares ou fi scalizações do governo. 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Caixa e bancos 20.483 81.800 29.236 154.257Aplicações fi nanceiras 264.419 252.284 312.402 348.961 284.902 334.084 341.638 503.218 As aplicações fi nanceiras apresentadas são de alta liquidez e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignifi -cante risco de mudança de valor. As aplicações fi nanceiras correspondem a Certifi cados de Depósito Bancário (CDBs) remunerados a taxas que variam entre 75% e 106,5% dos Certifi cados de Depósito Interbancário (CDI) (entre 100% e 101,70% do CDI em 2011). 5. Contas a receber de clientes Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 CirculanteDuplicatas a receber - Clientes no país 323.587 326.131 465.078 480.554Duplicatas a receber - Clientes no exterior 39.775 3.202 55.973 19.243Receb. relac. aos contratos (quantia bruta devida pelo contr. de construção) 534.954 444.444 534.954 444.444Provisão para créditos de liq. duvidosa (28.050) (22.925) (33.281) (24.913) 870.266 750.852 1.022.724 919.328 Não circulante:Duplicatas a receber - Clientes no país 90 1.233 90 1.424 90 1.233 90 1.424

Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa: Controladora Consolidado Saldo em 30/09/2011 (22.925) (24.913)Provisão liquidada no exercício (12.690) (17.281)Baixas para incobráveis 7.565 8.913 Saldo em 30/09/2012 (28.050) (33.281) 5.1. Contratos de construção: Em atendimento ao pronunciamento contábil CPC 17, os montantes a serem divulgados de acordo com o pronunciamento são os seguintes: Controladora e Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 Custos incorridos e lucros reconhecidos 7.215.077 5.780.785(-) Total de faturamentos e sinais recebidos (7.107.099) (5.757.618)(-) Retenções (12.659) (2.426) 95.319 20.741 Quantia bruta devida pelo contratante (recebíveis relac. aos contratos de construção - Nota 5) 534.954 444.444(-) Quantia bruta devida ao contratante (adiantamentos recebidos - Nota 15) (439.635) (423.703) Passivo líquido dos contratos de construção em curso (95.319) (20.741) As receitas operacionais brutas dos contratos de construção totalizaram R$ 1.469.220 em 2012 (R$ 1.163.684 em 2011), e representam 36% da receita bruta consolidada em 2012 (25% em 2011). Os adiantamentos de clientes para os contratos de construção referem-se aos valores recebidos, conforme estabele-cido no cronograma fi nanceiro dos contratos em andamento e cobrem parcialmente os custos incorridos e a incorrer dos projetos em andamento/construção. Adiantamentos recebidos referentes a contratos que não apresentaram custos incorridos e adiantamentos não relacionados aos contratos de construção encontram-se classifi cados na rubrica de adiantamentos de clientes no passivo circulante (Nota 15).6. Estoques Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Custos incorridos e ainda não faturados na prestação de serviços 102.879 85.418 105.868 105.688Produtos em elaboração 190.129 100.413 222.630 106.742Produtos acabados 88.159 116.765 135.351 171.708Matérias-primas 162.134 113.413 224.153 151.570Importações em andamento 22.321 58.155 32.997 64.193Adiantamentos a fornecedores 21.562 34.343 22.809 35.819(-) Provisão para desvalorização (35.431) (36.291) (56.042) (56.576) 551.753 472.216 687.756 579.144

17.000 - - - Circulante 83.027 38.307 2.371 5.623Não circulante 20.492 49.857 11.619 -

PassivoFornecedores:Siemens Eletroeletrônica Ltda. 2.732 3.022 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. - 674 - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 813 132 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. - 411 - -Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. 39 4 39 4Siemens AG 202.666 66.520 227.679 70.368Siemens HD USA - - - 512S’ ISW Ltda. 64 - 79 -Siemens Buenos Aires 587 - 587 -Siemens Bogotá 921 - 921 -SEI (US) - Transmission (PPR) 152 - 152 -Eviop 292 - 292 -Yangtze Delta Man 3.328 - 3.328 -Innotec Brasil Ltda. - - 33 -Siemens Vai Metals Services Ltda. 6 8 - -Outras partes relacionadas 53 276 52 862 211.653 71.047 233.162 71.746 Dividendos a pagar/juros sobre capital próprio: S’ VAI MT GmbH - - 14.703 - Empréstimos tomados: Encargos anuais Siemens Eletroeletrônica Ltda. 120% do CDI 114.611 - - -Siemens Finance B.V. Den Haag 94,5% do CDI 121.818 - 121.818 - 236.429 - 121.818 - Circulante 211.653 71.047 247.865 71.746Não circulante 236.429 - 121.818 -b) Resultado do exercício Controladora Consolidado Receita de vendas 2012 2011 2012 2011 Siemens AG 56.144 27.704 57.390 28.505SEI (US) - Transmission (PPR) 50.080 - 50.080 -Siemens AS, Oslo - Norway 5.596 - 6.813 -Siemens Energy, Inc., Wilmington 963 32.367 1.293 34.925S’Industry, Inc., Wilmington 2.655 - 2.655 -Siemens SHD USA 2.051 - 17.654 17.850Siemens Innovaciones, Mexiko 765 - 765 6.123Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 1.725 1.313 - -Siemens S.A. Santiago de Chile 3.732 - 3.732 4.316Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. 2 89 2 89Siemens Canada, (RG KAN) 7.501 3.872 7.633 3.896Siemens Mexico, (RG MEX op.) - 15.240 11.599Siemens Eletroeletrônica Ltda. 175 282 - -Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 1.896 1.810 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 5 83 - -Siemens PLM Software do Brasil do Brasil Ltda. 13 17 13 17Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. 2 40 - -Siemens VAI Metals Services Ltda. 180 159 - -Siemens S.A. - Buenos Aires 4.783 30.271 21.981 30.765Siemens Power Generation Serv. Company, Ltd. Wilmington 10.107 11.292 10.107 11.292Siemens S.A., Guatemala 629 - 1.366 1.520Siemens Bogotá 31.205 - 31.205 6.191Outras partes relacionadas 26.050 27.994 37.798 33.125 Total 206.259 137.293 265.727 190.213 A venda de produtos a partes relacionadas é feita de acordo com a lista de preços normalmente usada pela Empresa, menos o desconto limitado à margem mínima requerida pela legislação de preços de transferência. Os valores em aberto não são segurados e serão liquidados em caixa. Não foram dadas nem recebidas garantias. Nenhuma despesa foi reconhecida referente a dívidas incobráveis em relação aos valores devidos pelas partes relacionadas. Controladora Consolidado Compras de mercadorias e prestação de serviço 2012 2011 2012 2011 Siemens AG (516.608) (449.651) (589.401) (464.073)Siemens Eletroeletrônica Ltda. (32.198) (30.555) - -Trench Ltd. (22.632) (17.124) (23.695) (17.124)Siemens Industry, Inc. (17.072) (22.367) (18.238) (22.491)Siemens Medical Solutions USA (16.969) (16.373) (26.113) (156.737)Siemens Schweiz AG, Building Technologies (2.424) (1.949) (2.599) (1.949)Siemens Energy & Automation - (49) - (49)Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. (6.144) (5.421) - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. (880) (3.531) - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. (854) (617) - -Osram do Brasil Lâmpadas Elétricas Ltda. - (82) - (82)Siemens VAI Metals Services Ltda. (357) (244) - -Siemens VAI Metals Technologies (1.137) (996) (5.067) (4.885)Siemens Wind Power A/S (36.299) - (38.073) -Siemens Transformer (Wuhan) Co. (12.798) - (12.798) -Siemens Ltd. (9.534) - (9.943) -MWB (Shanghai) Co. Ltd. (6.014) - (6.014) -Outras partes relacionadas (60.430) (112.658) (75.488) (116.932) (742.350) (661.617) (807.429) (784.322) Receitas fi nanceirasSiemens Security Services Ltda. - 28 - -Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 208 1.262 - -Active Tecnologia Ltda. - - 17 -Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. 1.136 5.441 - -S’ ISW Ltda. 907 - 1.081 -Siemens Finance B.V., Den Haag - 290 - 290VAI Ingdesi Automation Ltda. 4 88 4 88Siemens VAI Metals Services Ltda. 1.954 2.042 - -Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda. 1.423 781 - -Turbocare Serviços para Turbomáquinas Ltda. 126 427 - -Outros - 12 - 12 Total 5.758 10.371 1.102 390 Despesas fi nanceirasSiemens Eletroeletrônica Ltda. (6.741) (9.720) - -Siemens Finance B.V. Den Haag (36) - - -Outros - (123) - (123) Total (6.777) (9.843) - (123) Efeito no resultado de transações com partes relacionadas (553.074) (523.796) (538.704) (593.842) c) Remuneração dos dirigentes: A remuneração dos diretores e das demais pessoas-chave da Administração durante o exercício totalizou R$ 12.096 (R$ 18.512 em 2011). Incluindo remuneração direta (salário, benefício e outras), remuneração variável (bônus e pagamento baseado em ações) e benefícios pós emprego.10. Investimentos: Composição do saldo Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Participações em empresas controladas 264.877 280.315 - -Outros investimentos avaliados a custo 326 326 326 341 265.203 280.641 326 341

[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 2[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 2 30/01/2013 14:13:4430/01/2013 14:13:44

(1,2) -2- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:44(1,2) -2- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:44

...continuaçãoInformações das controladas - 30/09/2012 Siemens Chemtech Iriel Ind. Turbocare Senergy Siemens Siemens Sist. Siemens Va Tech Siemens Va Tech Siemens Eletro- Serv. de Eng. e Com. de Serv. para Sist. de Security para Montagem Soluções e Serv. Transmissão & Serv. em Equip. Transmissão & Healthcare eletrônica e Software Sist. Elétr. Turbomáquinas Medição Services de Comp. Eletr. de Tecnol. da Distrib. Ltda. - Submarinos Distrib. Ltda. - Diagn. ValorControladora Ltda. Ltda. Ltda. Ltda. S.A. Ltda. Ltda. Inform. Ltda. Argentina Ltda. Filial Chile Ltda. Outros Total Saldo em 30/09/2010 170.173 55.766 41.644 3.095 - 1.388 - 18.583 206 - 23 29.600 325 320.803Aquisição/aumento de partic. - - - - - - - - - - - - 1 1Baixa por venda de partic. - - - (1.771) - - (1.620) (19.754) - - - - - (21.374)Incorp. de investimento - - - - - (1.302) - - - - - - - (1.302)Equiv. patrim. (no resultado do exercício) 35.859 836 (884) - - (86) - - (247) - (6) (1.552) - 32.149Equiv. patrim. (no resultado abrangente) (112) (1.288) - - - - - - - - - (27) - (1.427)Dividendos recebidos (43.000) - (8.000) - - - - - - - - - - (51.000)Reversão da prov. para perdas na venda do invest. - - - - - - 1.620 1.171 - - - - - 2.791Saldo em 30/09/2011 162.920 55.314 32.760 1.324 - - - - (41) - 17 28.021 326 280.641 Aquisição/aumento de partic. - - - - 22.053 - - - - 11.782 - - - 33.835Redução de capital - - (17.000) - - - - - - - - - (17.000)Incorporação de controladas - - - (1.142) - - - - - - - - - (1.142)Equiv. patrim. (no resultado do exercício) 29.724 3.768 (2.480) (182) (2.328) - - - (106) 657 (17) (41) - 28.995Equiv. patrim. (no resultado abrangente) 402 1.409 - - - - - - - - - 63 - 1.874Divid./juros sobre capital próprio (55.000) (7.000) - - - - - - - - - - - (62.000) Saldo em 30/09/2012 138.046 53.491 13.280 - 19.725 - - - (147) 12.439 - 28.043 326 265.203 Os dividendos da Siemens Eletroeletrônica Ltda. serão recebidos em 31 de janeiro de 2013 e os dividendos da Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. serão recebidos em 15 de outubro de 2012.

Informações das controladas Chemtech Iriel Ind. Siemens Va Tech Siemens Va Tech Siemens Serv. de e Com. Vai Senergy Transmissão Serv. Transmissão Siemens Eletro- Eng. e de Sist. Metals Sist. de & Distrib. em Equip. & Distrib. Healthcare eletrônica Software Elétr. Services Medição Ltda. - Subma- Ltda. - Diagn.% de particip. Ltda. Ltda. Ltda. Ltda. S.A. Argentina rinos Ltda. Filial Chile Ltda. em 30/09/2012 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% - 9,62%Ativo 259.619 119.171 51.720 187.140 3.610 186 7.273 17 370.864Passivo 121.572 65.681 38.440 166.559 7.821 333 3.036 - 79.362Capital social 34.988 52.938 16.735 8.634 2.361 3.211 421 - 307.744Patrimônio líq. 138.047 53.491 13.280 20.581 (4.591) (147) 4.237 - 291.505Receita líquida 154.954 224.432 76.230 213.769 3.081 - 4.777 - 312.502Resultado do exerc. 29.724 3.768 (2.480) 4.502 (2.328) (106) 657 (17) (315)Aquisição de novas Empresas: (a) A Empresa adquiriu 100% das quotas da Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos em 02 de maio de 2012 pelo montante de R$ 11.782, tendo apurado ágio de R$ 8.202. Após emissão de relatório de avaliação econômico-fi nanceira, elaborado por consultor independente, não foram identifi cados ativos ou passivos para alocação ao valor justo.Detalhamento do investimento Em 02/05/2012 Valor patrimonial da partic. da controladora no valor contábil do patrim. líq. da controlada 3.580Ágio sobre expectativa de rentab. futura (Goodwill) 8.202 Contraprestação paga 11.782 (b) A Empresa adquiriu 100% das quotas da Senergy Sistemas de Medição em 31 de maio de 2012 pelo montante de R$ 22.053, tendo apurado ágio de R$ 18.580 na operação. Após emissão de relatório de avaliação econômico-fi nanceira, elaborado por consultor independente, ativos intangíveis no valor total de R$ 5.736 foram identifi cados e reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Detalhamento do investimento Em 31/05/2012 Valor da partic. da controladora no valor contábil do patrim. líq. da adquirida (2.263)Ativo intangível - carteira de clientes 5.736Ágio sobre expectativa de rentab. futura (Goodwill) 18.580 Montante transferido 22.053

11. Imobilizado Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Custo 467.598 406.617 802.440 717.093Depreciação acumulada (195.829) (174.939) (411.881) (353.182) 271.769 231.678 390.559 363.911 Edifi cações 95.192 86.929 98.893 92.314Máquinas e equipamentos 88.181 78.282 169.267 170.050Móveis e utensílios 21.638 20.754 38.227 37.129Veículos 1.282 1.415 1.613 2.111Equipamentos de informática 341 1.839 1.638 3.613Benfeitorias - - 473 54Terrenos 3.654 2.329 4.020 4.020Obras em andamento 61.481 40.130 76.428 54.620 Total 271.769 231.678 390.559 363.911 As movimentações do custo e depreciação do imobilizado da controladora e consolidado estão nos quadros abaixo: Controladora Máq., Edifi ca- equip. e Móveis e Equip. de Obras em ções instalações utensílios Veículos inform. Terrenos andamento Total CustoSaldos em 30/09/2010 109.391 112.796 93.334 3.675 11.789 2.736 40.059 373.780Adições 3.049 4.405 4.449 850 1.906 - 27.756 42.415Baixas (6) (180) (7.145) (606) (1.234) (407) - (9.578)Transferências 4.285 17.807 4.800 174 619 - (27.685) -Saldos em 30/09/2011 116.719 134.828 95.438 4.093 13.080 2.329 40.130 406.617 Adições 217 5.366 2.573 116 454 - 54.528 62.791Adições por incorporações 1.895 1.034 199 1 4 1.325 - 4.457Baixas (83) (653) (4.695) (650) (161) - (25) (6.267)Transferências 10.263 15.002 6.865 530 492 - (33.152) - Saldos em 30/09/2012 128.052 156.343 100.403 4.090 13.575 3.654 61.481 467.598

Controladora Máq., Edifi ca- equip. e Móveis e Equip. de Obras em ções instalações utensílios Veículos inform. Terrenos andamento Total Depreciação acumuladaSaldos em 30/09/2010 (25.605) (47.385) (69.476) (2.662) (11.101) - - (156.229)Baixas 5 161 2.404 606 804 - - 3.980Depreciação do exercício (4.190) (9.322) (7.612) (622) (944) - - (22.690)Saldos em 30/09/2011 (29.790) (56.546) (74.684) (2.678) (11.241) - - (174.939) Adições por incorporações (148) (414) (160) (1) (2) - - (725)Baixas 69 551 4.486 549 88 - - 5.743Depreciação do exercício (2.991) (11.753) (8.407) (678) (2.079) - - (25.908) Saldos em 30/09/2012 (32.860) (68.162) (78.765) (2.808) (13.234) - - (195.829) Valor residual líquido em 30/09/2011 86.929 78.282 20.754 1.415 1.839 2.329 40.130 231.678 Valor residual líquido em 30/09/2012 95.192 88.181 21.638 1.282 341 3.654 61.481 271.769

Consolidado Máq., Móveis Equip. Obras Edifi ca- equip. e e uten- de Benfei- em anda- ções instal. sílios Veículos inform. torias Terrenos mento Total CustoSaldos em 30/09/2010 122.056 165.343 133.810 5.719 20.516 5.256 4.427 45.681 502.808Saldo inicial Siemens Diagnósticos - 176.347 2.520 - - - - 4 178.871Adições 3.124 10.063 9.153 851 2.255 - - 42.407 67.853Baixas (17) (14.789) (14.884) (615) (1.727) - (407) - (32.439) Transferências 4.549 18.450 9.576 174 723 - - (33.472) - Saldos em 30/09/2011 129.712 355.414 140.175 6.129 21.767 5.256 4.020 54.620 717.093Adições por incorporações - 4.536 132 58 755 414 - - 5.895Adições 1.390 32.597 8.599 126 406 147 1.325 59.749 104.339Baixas (1.978) (11.159) (5.152) (651) (224) (22) (1.325) (4.376) (24.887)Transferências 10.263 15.063 7.044 530 665 - - (33.565) - Saldos em 30/09/2012 139.387 396.451 150.798 6.192 23.369 5.795 4.020 76.428 802.440

Consolidado Máq., Móveis Equip. Obras Edifi ca- equip. e e uten- de Benfei- em anda- ções instal. sílios Veículos comput. torias Terrenos mento Total Depreciação acumuladaSaldo em 30/09/2010 (33.086) (75.002) (93.324) (3.581) (15.330) (4.731) - - (225.054) Saldos inicial Siemens Diagnósticos - (93.031) (1.512) - - - - - (94.543)Baixas 16 19.730 6.370 609 988 105 - - 21.177

A vida útil dos itens utilizada no cálculo da amortização é como segue: Taxa anual Anos Direitos de uso de softwares 20% 5Marcas e patentes 20% 5Intangíveis identifi cados em combinação de negócios 10% 10Indenização por não competitividade 20% 513. Empréstimos e fi nanciamentos Controladora Consolidado Encargos anuais 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 BNDES 4,50% 74.742 156.498 74.742 156.498FINAME 3% - - - 123Outros - - 13 - 74.742 156.498 74.755 156.621Circulante 74.742 81.866 74.742 81.989Não circulante - 74.632 13 74.632Os recursos obtidos junto ao BNDES destinam-se à produção de equipamentos para exportação. a) Empréstimo subsidiado - BNDES: Em 2009 e 2010, a Empresa captou junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), por intermédio do Banco do Brasil, empréstimos no montante de R$ 268.832 com a fi nalidade de aumentar as suas exportações. Este empréstimo está atrelado ao montante de exportação para os próximos 4 anos a partir de 2009. No caso de não cumprimento, a penalidade é de 10% do valor total repassado pelo BNDES. A Empresa vem cumprindo com o montante de exportação, estando adim-plente com a cláusula restritiva. Nos exercícios de 2012 e 2011, a Empresa já cumpriu o montante planejado. Em atendimento ao Pronunciamento Técnico (CPC 07) foram apurados os valores de receita de subvenção a apropriar, uma vez que a taxa praticada na operação estão abaixo da taxa básica da economia (Selic), conforme demonstrado no quadro abaixo: Taxa a.a. 30/09/2012 30/09/2011 Empréstimo a valor de mercado 8,75% 77.919 163.414Receita de subvenção a apropriar (3.177) (6.916) Empréstimo à taxa subsidiada 4,50% 74.742 156.498 O ganho fi nanceiro apurado no período está registrado como redutor da linha de despesas fi nanceiras. Os fl uxos de pagamentos/desembolsos dos contratos vigentes em 30 de setembro de 2012 serão da seguinte forma:Instituição Nº do contrato Saldo em aberto em 30/09/2012 Vencimento Bradesco 2010081 37.376 Junho/2013Banco do Brasil 2080498210-9 37.366 Junho/2013 Total 74.742

14. Fornecedores Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Fornecedores nacionais 289.058 259.698 333.018 290.871Fornecedores no exterior 9.864 21.952 11.595 23.062 Total 298.922 281.650 344.613 313.933

15. Adiantamentos de clientes Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Adiantamentos recebidos relacionados aos contratos de construção (a) 439.635 423.703 439.635 423.703Adiantamentos recebidos relacionados aos contratos de serviços 179.129 259.280 179.129 259.280Outros 16.640 8.690 33.253 10.425 Total Circulante 635.405 691.673 652.017 693.408 (a) Vide nota 5 para detalhes dos contratos de construção.16. Impostos e contribuições a recolher: a) Composição dos saldos Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 ICMS 4.856 4.109 6.835 6.602PIS e COFINS 4.485 4.227 32.962 36.614IPI 4.806 1.942 5.365 2.745Contribuições previdenciárias 26.278 21.901 33.983 30.066ISS 4.730 4.789 6.170 7.458IOF a recolher 25 108 250 123Imp. de renda e contrib. social 49.908 49.931 59.448 58.087Outros impostos e contribuições 1.039 795 2.335 6.952 96.127 87.802 147.348 148.647 Circulante 47.831 40.576 71.908 70.778Não circulante 48.296 47.226 75.440 77.869b) REFIS Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 PIS/COFINS 1.775 1.783 26.256 29.819IRPJ/CSLL 49.138 49.395 51.240 53.354 50.912 51.178 77.495 83.173 Circulante 2.616 3.952 8.542 9.608Não circulante 48.296 47.226 68.953 73.565Os impostos parcelados pela Empresa, dentro do programa de REFIS III (Medida Provisória 303/2006) referem-se a débitos tributários junto à Secretaria da Receita Federal. A dívida foi parcelada em 120 prestações mensais, atualizada pela taxa referencial do sistema especial de liquidação e custódia (SELIC). 17. Provisão para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas: A Empresa e suas controladas são parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado sufi ciente para cobrir as perdas estimadas com as ações em curso, como se segue: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Cíveis 6.440 8.468 6.645 8.687Trabalhistas 47.255 42.786 54.733 46.302TributáriasFederal 90.828 81.646 113.390 114.168Estadual 13.705 15.985 11.752 15.986Municipal 513 441 2.690 658 158.741 149.326 189.210 185.801 Parcela registrada no circulante 24.807 43.971 36.126 59.054Parcela registrada no não circulante 133.934 105.355 153.084 126.747Movimentação dos saldos da controladora 2011 2012 Saldo inicial Adições Baixa por utiliz. Reversão Saldo fi nal Cíveis 8.468 1.746 (857) (2.917) 6.440Trabalhistas 42.786 117.240 (10.956) (101.815) 47.255Tributárias: Federal 81.646 86.229 (822) (76.225) 90.828 Estadual 15.985 12 (342) (1.950) 13.705 Municipal 441 175 - (103) 513 149.326 205.402 (12.977) (183.010) 158.741 Movimentação dos saldos do consolidado 2011 2012 Saldo inicial Adições Baixa por utiliz. Reversão Saldo fi nal Cíveis 8.687 1.770 (895) (2.917) 6.645Trabalhistas 46.302 140.465 (13.224) (118.810) 54.733Tributárias: Federal 114.168 89.755 (7.352) (83.181) 113.390 Estadual 15.986 471 (342) (4.363) 11.752 Municipal 658 2.777 (519) (226) 2.690

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HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: ODIA 17H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃOODIA – 6COL X 52CM – PÁG. 3

ções instal. sílios Veículos comput. torias Terrenos mento Total Depreciação acumuladaSaldo em 30/09/2010 (33.086) (75.002) (93.324) (3.581) (15.330) (4.731) - - (225.054) Saldos inicial Siemens Diagnósticos - (93.031) (1.512) - - - - - (94.543)Baixas 16 19.730 6.370 609 988 105 - - 21.177Depreciação do período (4.328) (37.061) (14.580) (1.046) (3.812) (576) - - (54.762) Saldos em 30/09/2011 (37.398) (185.364) (103.046) (4.018) (18.154) (5.202) - - (353.182) Adições por incorporações - (795) (47) (33) (425) (104) - - (1.404)Baixas 207 7.954 5.622 549 133 8 - - 14.473Depreciação do período (3.303) (48.979) (15.100) (1.077) (3.285) (24) - - (71.768) Saldos em 30/09/2012 (40.494) (227.184) (112.571) (4.579) (21.731) (5.322) - - -

Consolidado Máq., Móveis Equip. Obras Edifi ca- equip. e e uten- de Benfei- em anda- ções instal. sílios Veículos comput. torias Terrenos mento Total Valor residual líq. em 30/09/2011 92.314 170.050 37.129 2.111 3.613 54 4.020 54.620 363.911 Valor residual líq. em 30/09/2012 98.893 169.267 38.227 1.613 1.638 473 4.020 76.428 390.559 Com base nas premissas utilizadas nos cálculos de recuperabilidade dos ativos efetuados, não foi identifi cado ajustes de impairment.A vida útil dos itens utilizada no cálculo da depreciação é como segue: Taxa anual Anos Edifi cações 2% - 5% 20 - 50Máquinas e equipamentos 10% - 20% 5 - 10Móveis e utensílios 20% 5Veículos 25% 4Equipamentos de informática 33,33% 312. Intangível Controladora Custo em Custo emCusto 30/09/2011 Adições Baixas 30/09/2012 Ágio sobre aquisiçãoSiemens VAI Metals Technologies Ltda. 26.349 - - 26.349Morgan 1.554 - - 1.554Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão 8.635 - - 8.635Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. 11.192 - - 11.192Asirobicon do Brasil Ltda. 3.234 - - 3.234Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 5.325 - - 5.325 56.289 - - 56.289Marcas e patentes 10.263 197 (12) 10.448Direitos de uso de softwares 77.646 8.601 - 86.247 Total 144.198 8.798 (12) 152.984

Controladora Amort. acum. Amortização Amort. acum.Amortização em 30/09/2011 Baixas do período em 30/09/2012 Ágio sobre aquisiçãoSiemens VAI Metals Technologies Ltda. (6.236) - - (6.236)Morgan (66) - - (66)Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão (8.203) - - (8.203)Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. (10.420) - - (10.420)Asirobicon do Brasil Ltda. (2.723) - - (2.723) (27.648) - - (27.648)Marcas e patentes (8.442) 12 (764) (9.194)Direitos de uso de softwares (60.088) - (14.752) (74.840) Total (96.178) 12 (15.516) (111.682) Controladora Em 30/09/2011 Adições Baixas Amortização Em 30/09/2012 Valor residual líquido 48.020 8.798 - (15.516) 41.302

Consolidado Custo em Custo emCusto aquisição 30/09/2011 Adições Baixas 30/09/2012 Ágio sobre investimentos incorporadosSiemens VAI Metals Technologies Ltda. 26.349 - - 26.349Morgan 1.554 - - 1.554Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão 8.635 - - 8.635Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. 11.192 - - 11.192Asirobicon do Brasil Ltda. 3.234 - - 3.234Siemens Medical Solutions (a) 158.909 - - 158.909Siemens Medical Solutions (impairment) (a) (11.929) - - (11.929)Dade Behring Ltda. (a) 36.316 - - 36.316Chemtech Serviços de Engenharia e Software Ltda. 5.325 - - 5.325Siemens Serviços em Equipamentos Submarinos - 8.202 - 8.202Senergy Sistemas de Medição S.A. - 18.580 - 18.580 239.585 26.782 - 266.367Indenização por não competitividade 12.540 - - 12.540Marcas e patentes 25.038 294 (9.536) 15.796Direitos de uso de softwares 88.340 10.726 (25) 99.041Intangíveis identifi cados em combinação de negócios - 5.736 - 5.736 Total 365.503 43.538 (9.561) 399.480

Consolidado Amort. acum. Amortização Amort. acum.Amortização aquisições em 2011 do período Baixas em 2012 Ágio sobre investimentos incorporadosSiemens VAI Metals Technologies Ltda. (6.236) - - (6.236)Morgan (66) - - (66)Comércio e Indústria de Materiais de Alta Tensão (8.203) - - (8.203)Demag Delaval Turbinas Industriais Ltda. (10.420) - - (10.420)Asirobicon do Brasil Ltda. (2.723) - - (2.723)Siemens Medical Solutions (a) (34.980) - - (34.980) (62.628) - - (62.628)Indenização por não competitividade (7.733) (2.508) - (10.241)Marcas e patentes (20.358) (2.828) 9.536 (13.650)Direitos de uso de softwares (63.602) (17.762) - (81.364)Intangíveis identifi cados em combinação de negócios - (379) - (379) Total (154.321) (23.477) 9.536 (168.262) Consolidado Em 30/09/2011 Adições Baixas Amortização Em 30/09/2012 Valor residual líquido 211.182 43.538 (25) (23.477) 231.218 (a) O ágio das compras das empresas Dade Behring Ltda. e Siemens Medical Solutions pela Siemens Healthcare com valor residual de R$ 148.316 em 30/09/2012 foi alocado integralmente à Unidade Geradora de Caixa (UGCs) Siemens Healthcare Diagnósticos Ltda. O valor recuperável da unidade é determi-nado com base em cálculos que usam projeções de fl uxo de caixa para o período de 5 anos com bases nas mesmas margens brutas esperadas para o período e no aumento do preço dos produtos da empresa para o período, com base nos índices de infl ação. A provisão para impairment foi registrada no exercício de 2010 e para o presente exercício não foram identifi cados outros indicadores de impairment. As principais premissas utilizadas nos cálculos do valor em uso em 30 de setembro de 2012 são as que seguem:Valor recuperável (a) 319.382Taxa de crescimento (b) 3%Taxa de desconto (c) 10%(a) Valor do fl uxo de caixa da Siemens Heathcare Diagnósticos projetado para 5 anos; (b) Taxa de crescimento médio da geração de caixa operacional, para o período orçado de 5 anos; e (c) Taxa de desconto utilizado com base no plano mundial do Grupo Siemens.

Tributárias: Federal 114.168 89.755 (7.352) (83.181) 113.390 Estadual 15.986 471 (342) (4.363) 11.752 Municipal 658 2.777 (519) (226) 2.690 185.801 235.238 (22.332) (209.497) 189.210 a) Cíveis: Em 30 de setembro de 2012, referem-se principalmente a processos judiciais envolvendo pedidos de indenizações e cobranças por parte de fornecedores, clientes e terceiros. A Empresa constitui provisões consideradas sufi cientes para cobrir eventuais perdas para os processos avaliados como perda provável, conforme análise de seus assessores jurídicos internos e externos. b) Trabalhistas: A Empresa e suas controladas são parte em diversas reclamações trabalhistas movidas por ex-colaboradores e terceiros, cujos pedidos se constituem em pagamentos de indenizações, diferenças de horas extras, adicional de periculosidade, equiparação salarial, diferenças de multa sobre FGTS e verbas devidas em razão de responsabilidade subsidiária. c) Tributárias: Em 30 de setembro de 2012, referem-se a ações tributárias, autos de infrações e provisões contingenciais de diversos tributos, sendo os principais descritos a seguir: c.1) Tributos federais: • R$ 15.541 (R$ 15.862 em 2011), referente tomada e utilização indevida de créditos de PIS/COFINS sobre imóveis locados; • R$ 11.601 (R$ 10.982 em 2011), referente à diferencial de alíquota do PIS/COFINS na tributação dos contratos de longo prazo, devido à execução dos proje-tos ter sido feita durante a transição do regime cumulativo para não cumulativo. Leis nº 10.833/03 e 10.637/02 e 10.865/04; • R$ 33.059 (R$ 23.639 em 2011) relativo ao valor de créditos tributários federais adquiridos e não homologados que foram compensados com PIS/COFINS em 2002. • R$ 13.052 (R$ 8.949 em 2011) relativo à tomada e utilização de crédito de IPI compensado com PIS/COFINS. c.2) Tributos estaduais: • R$ 10.357 (R$ 10.357 em 2011), referente à provável perda de créditos de ICMS gerados em estados nos quais não temos mais operações. c.3) Tributos municipais: • R$ 513 (R$ 441 em 2011), de recolhimentos de ISS sob discussões conceituais e legais acerca do local (Município) competente para cobrança do tributo relativo à prestação dos serviços executados por pessoa física. d) Passivos contingentes: A Empresa e suas controladas também são partes em diversas demandas administrativas e judiciais de natureza trabalhista, tributária e civil, cuja probabilidade de perda é possível, na avaliação dos seus advogados e estão demonstradas abaixo: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Trabalhista 96.784 27.243 127.267 29.016Tributárias 1.146.015 764.673 1.469.156 930.471Cíveis 132.374 128.640 154.845 148.068De acordo com a legislação vigente, as operações da Empresa, incluindo transações envolvendo remessas ou recebimentos de câmbio conforme regulamen-tações do Banco Central do Brasil, estão sujeitas à revisão pelas autoridades fi scais e trabalhistas por prazos que variam em função da natureza dos tributos e encargos sociais entre 5 a 10 anos. Consequentemente, contingências que possam advir de eventuais fi scalizações não podem ser determinadas neste momento. Trabalhistas: Os passivos contingentes trabalhistas são em sua maioria referentes a processos da unidade de celulares que teve sua operação descontinuada em anos anteriores. Os direitos trabalhistas passaram a ser de responsabilidade da compradora Benq, que não vem honrando os pagamentos dos processos movidos pelos ex-funcionários. Dessa maneira esses ex-funcionários entraram com processo tanto contra a Benq quanto contra a Empresa. Tributárias: Os passivos contingentes tributários são compostos principalmente por créditos tributários federais adquiridos de outra empresa que não foram devidamente homologados junto à receita federal, responsabilidade solidária de INSS, IPI e II junto a subcontratados. e) Depósitos judiciais Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Cíveis 8.579 7.205 14.012 10.644Trabalhistas 8.665 8.897 11.088 10.786Tributárias: Federal 91.610 92.647 95.674 94.980 Estadual 376 376 1.317 394 Municipal 129 129 129 129 109.359 109.254 122.220 116.933

18. Provisões diversas Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Provisão para garantias 70.720 62.436 71.320 62.961Provisões para custos a incorrer 63.509 92.113 65.533 93.243Provisão para contratos com margem negativa 103.535 38.680 105.588 44.961Provisão para multas contratuais 54.422 53.225 54.422 53.385Provisão para despesas com honorários e consultoria 13.440 12.219 13.980 12.858Comissões a pagar 2.259 4.738 3.251 5.196Outras 8.444 14.693 12.885 18.845 316.329 278.104 326.979 291.449 Circulante 282.157 229.660 290.989 241.965Não circulante 34.172 48.444 35.990 49.484

19. Plano de pensão, assistência médica e jubileu Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Ativo Plano de pensão 32.796 20.438 34.860 21.461Passivo Plano de saúde (86.473) (62.846) (86.765) (63.041) Jubileu (7.443) (6.214) (8.801) (6.214)Total ativo 32.796 20.438 34.860 21.461Total passivo (93.916) (69.060) (95.566) (69.255)A Empresa e suas controladas participam como patrocinadoras da PreviSiemens - Sociedade de Previdência Privada, que tem por objetivo instituir planos privados de concessão de benefícios defi nido de pecúlio e ou renda suplementar semelhantes aos da Previdência Social. São oferecidos aos colaboradores planos de benefício defi nido e contribuição defi nida. Durante o exercício de 2009, a Empresa e suas controladas ofereceram a opção a seus colaboradores de migração do plano de benefi cio defi nido para contribuição defi nida. Aproximadamente 40% dos colaboradores optaram por tal migração. Um plano de contri-buição defi nida é oferecido para os colaboradores contratados a partir de 2009. A Empresa oferece plano de saúde e seguro de vida aos seus colaboradores aposentados nas mesmas condições que os colaboradores ativos. Premissas atuariais Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 % % % %Taxa de desconto em 30 de setembro 9,7 11 9,7 11Retorno esperado sobre os ativos do plano em 31 de dezembro 9,7 12,5 9,7 12,5Taxa esperada de aumento de salário 8,5 8 8,5 8Crescimento dos benefícios 5,5 5 5,5 5Taxa de infl ação de longo prazo 5,5 5 5,5 5Parcela de colaboradores optando por aposentadoria precoce 38,9% 41,5% 38,9% 41,5%A obrigação atuarial e as premissas atuariais foram determinadas com base em laudo elaborado por atuário independente, sendo o método adotado o custo por unidade de crédito projetada. Além dos benefícios Pós-Emprego, elencados acima, a Empresa oferece a seus funcionários Benefício de Longo Prazo, denominado Jubileu, de acordo com o tempo de serviços prestados pelos funcionários e com políticas internas específi cas. A provisão referente ao Jubileu é também calculada por atuário independente contratado e segue as mesmas premissas atuariais utilizadas para os demais benefícios a funcionários. Plano de benefícios defi nidos: a) Conciliação dos valores reconhecidos no resultado: O valor atuarial reconhecido no resultado do exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Custo do serviço corrente (3.646) (3.351) (3.766) (3.473)Custo fi nanceiro (26.439) (22.817) (26.658) (22.987)Expectativa de retorno 40.000 37.314 40.427 37.680Reconhecimento do custo do serviço passado (153) (153) (158) (158) Total da receita reconhecida no resultado 9.762 10.993 9.845 11.062 b) Conciliação dos valores reconhecidos em outros resultados abrangentes: O valor atuarial reconhecido na demonstração de resultado abrangente do exer-cício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Perda na experiência do passivo do exercício 79.796 22.370 79.878 22.158Ganho de experiência do ativo do exercício (19.798) 1.339 (20.002) 1.055Mudança no ativo não reconhecido (58.344) (55) (59.746) 1.472 Total de perda reconhecidos em outros resultados abrangentes 1.654 23.654 130 24.648 c) Movimentação das obrigações do plano de benefícios: As movimentações das obrigações do plano de benefícios no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Obrigação de plano de benefício defi nido no início do exercício 248.416 214.185 250.441 215.758Custo do serviço corrente 3.646 3.351 3.766 3.473Custo fi nanceiro 26.439 22.817 26.658 22.987Contribuições dos participantes do plano 135 84 135 84Benefícios pagos (17.135) (14.391) (17.179) (14.431)Perda por experiência 79.796 22.370 79.878 22.570 Obrigação de plano de benefício defi nido no fi m do exercício 341.297 248.416 343.699 250.441

[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 3[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 3 30/01/2013 14:13:4430/01/2013 14:13:44

(1,2) -3- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:44(1,2) -3- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:44

...continuação

d) Movimentação do valor justo dos ativos do plano: As movimentações do valor justo dos ativos do plano de benefícios no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Valor justo dos ativos do plano no início do exercício 369.698 344.211 373.614 347.498Expectativa de retorno dos ativos do plano 40.000 37.314 40.427 37.680Ganho atuarial dos ativos do plano 19.798 (1.339) 20.002 (1.055)Contribuições recebidas dos colaboradores 4.250 3.819 4.328 3.838Contribuições dos participantes do plano 135 84 135 84Benefícios pagos para o fundo (17.135) (14.391) (17.179) (14.431) Valor justo dos ativos do plano no fi m do exercício 416.746 369.698 421.327 373.614 e) Retorno dos ativos do plano: O retorno dos ativos do plano de benefícios no exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Expectativa de retorno dos ativos do plano 40.000 37.314 40.427 37.680Ganho (perdas) atuariais dos ativos do plano 19.798 (1.339) 20.002 (1.055) Retorno dos ativos do plano 59.798 35.975 60.429 36.625 f) Movimentação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: As movimentações dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de benefí-cios no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Valor justo dos ativos do plano 416.746 369.698 421.327 373.614Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos custeados (341.297) (248.416) (343.699) (250.440) Status custeado 75.449 121.282 77.628 123.174Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos não custeados (44.594) (102.938) (44.743) (103.846)Custo do serviço passado ainda não reconhecidos 1.941 2.094 1.974 2.133 Ativo reconhecido no balanço patrimonial 32.796 20.438 34.859 21.461 g) Reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: A reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de benefícios no exercício está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Ativo atuarial reconhecido no balanço patrimonial no inicio do exercício 20.438 24.506 21.461 25.257Crédito no resultado do período 9.762 15.767 9.202 18.110Valor reconhecido em outros resultados abrangentes (1.654) (23.654) (130) (25.745)Contribuição dos participantes do plano 4.250 3.819 4.328 3.839 Ativo atuarial reconhecido no balanço patrimonial no fi m do exercício 32.796 20.438 34.860 21.461 h) Valores estimados a serem reconhecidos no resultado do próximo exercício Controladora Consolidado 01/10/2012 a 30/09/2013 01/10/2012 a 30/09/2013 Custo do serviço corrente (4.743) (4.879)Custo fi nanceiro (32.180) (32.409)Expectativa de retorno dos ativos do plano 39.711 40.157Reconhecimento do custo do serviço passado (153) (158) Total da despesa/receita a ser reconhecida no resultado 2.635 2.711 i) Histórico de ajustes pela experiência de ganhos e perdas dos ativos do plano Controladora Consolidado 01/10/2012 a 01/10/2011 a 01/10/2012 a 01/10/2011 a 30/09/2013 30/09/2012 30/09/2013 30/09/2012 Valor justo dos ativos do plano 416.746 369.698 421.327 373.614Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos custeados (341.297) (248.416) (343.699) (250.441) Superávit no plano 75.449 121.282 77.628 123.173Ajustes pela experiência nos ativos do plano 19.798 (1.339) 20.002 (1.055)Ajustes pela experiência nos passivos do plano (79.796) (22.370) (79.878) (22.570) Total do ganho (59.998) (23.709) (59.876) (23.625) A Empresa, baseada no relatório de seu atuário, espera que a contribuição para o próximo exercício seja de R$ 4.224. Plano de assistência médica após a aposentadoria: a) Conciliação dos valores reconhecidos no resultado: O valor atuarial reconhecido no resultado do exercício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Custo do serviço corrente 26 99 26 99Custo fi nanceiro 6.754 5.995 6.774 6.010 Total da despesa reconhecida no resultado 6.780 6.094 6.800 6.109 b) Conciliação dos valores reconhecidos em outros resultados abrangentes: O valor atuarial reconhecido na demonstração de resultado abrangente do exer-cício está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Ganho de experiência do passivo do exercício 20.744 5.067 20.821 5.098 Total de perdas reconhecidas em outros resultados abrangentes 20.744 5.067 20.821 5.098 c) Movimentação das obrigações do plano de assistência médica: As movimentações das obrigações do plano de assistência médica no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Obrigação de plano de benefício defi nido no início do exercício 62.846 55.800 63.041 55.941Custo do serviço corrente 26 99 26 99Custo fi nanceiro 6.508 5.566 6.528 5.591Benefícios pagos (3.651) (3.686) (3.651) (3.688)Perdas/(ganhos) por experiência 20.744 5.067 20.821 5.098 Obrigação de plano de benefício defi nido no fi m do exercício 86.473 62.846 86.765 63.041 d) Movimentação do valor justo dos ativos do plano: As movimentações do valor justo dos ativos do plano de assistência médica no exercício estão demons-tradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Contribuições recebidas dos colaboradores 3.651 3.686 3.651 3.688Benefícios pagos (3.651) (3.686) (3.651) (3.688) Valor justo dos ativos do plano no fi m do exercício - - - -e) Movimentação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: As movimentações dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de assis-tência médica no exercício estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos não custeados (86.473) (62.846) (86.765) (63.041) Passivo reconhecido no balanço patrimonial (86.473) (62.846) (86.765) (63.041)f) Reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial: A reconciliação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial do plano de assistência médica no exercício está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Provisão reconhecida no balanço patrimonial no inicio do exercício (62.846) (55.800) (63.041) (55.941)Crédito no resultado do período (6.534) (5.665) (6.554) (5.680)Valor reconhecido em outros resultados abrangentes (20.744) (5.067) (20.821) (5.098)Contribuição dos colaboradores 3.651 3.686 3.651 3.688 Provisão reconhecida no balanço patrimonial no fi m do exercício (86.473) (62.846) (86.765) (63.031) g) Valores estimados a serem reconhecidos no resultado do próximo exercício Controladora Consolidado 01/10/2012 a 01/10/2011 a 01/10/2012 a 01/10/2011 a 30/09/2013 30/09/2012 30/09/2013 30/09/2012 Custo do serviço corrente 11 26 11 26Custo fi nanceiro 8.227 6.754 8.254 6.774 Total da despesa reconhecida no resultado 8.238 6.780 8.265 6.800h) Histórico de ajustes pela experiência de ganhos e perdas dos ativos do plano Controladora Consolidado 01/10/2012 a 01/10/2011 a 01/10/2012 a 01/10/2011 a 30/09/2013 30/09/2012 30/09/2013 30/09/2012 Valor presente das obrigações dos benefícios defi nidos custeados (86.473) (62.846) (86.755) (63.031) Superávit no plano (86.473) (62.846) (86.755) (63.031)Ajustes pela experiência nos passivos do plano (20.498) (4.638) (20.575) (4.669) Total do ganho (20.498) (4.638) (20.575) (4.669)A Empresa, baseada no relatório atuarial, espera que as contribuições para o próximo exercício sejam de R$ 3.319. Plano de contribuição defi nida: Durante o exercício, a Empresa registrou no resultado R$ 11.178 (R$ 9.533 em 2011) referente aos planos de contribuição defi nida, o qual possui 6.670 participantes (6.507 em 2011). 20. Planos de remuneração baseados em ações: Stock Awards: O plano Stock Awards (SA) concede ações como uma gratifi cação adicional a seus executivos elegíveis. Os executivos estão sujeitos a um perío do de aquisição de três anos para ter direito ao benefício (vesting period). Após o período de aquisição, o benefi ciário recebe ações da Siemens AG sem qualquer ônus. O benefício Stock Awards é cancelado caso o executivo venha rescindir o contrato de trabalho antes do término do período de aquisição. Durante o período de aquisição os benefi ciários não têm direito a dividendos e tais benefícios não podem ser transferidos, vendidos, dados em garantia ou de outra forma onerados. Este benefício é concedido pela Empresa aos seus executivos, mediante a conces-são de direitos a instrumentos patrimoniais de sua controladora Siemens AG. Desta forma, conforme ICPC 05, este benefício de pagamento baseado em ações é considerado do tipo liquidado em caixa, independentemente de como a Empresa irá obter os instrumentos patrimoniais de sua controladora para cumprir suas obrigações com os seus executivos. O valor justo das ações a serem concedidas é estimado na data de outorga, com base em modelo Binomial de precifi cação das ações q e considera os pra os e condições da concessão dos instr mentos e at ali ado no encerramento de cada e ercício social gerando efeitos q e são

mercado. Tais políticas buscam: (i) proteger o fl uxo de caixa e o patrimônio da Empresa contra oscilações de preços de mercado, taxas de cambio e de juros, ou ainda outros ativos ou instrumentos negociados em mercados líquidos ou não (“riscos de mercado”) aos quais o valor dos ativos, passivos ou geração de caixa da Empresa estejam expostos; e (ii) otimizar a contratação de instrumentos fi nanceiros para proteção da exposição em risco, tomando partido de hedges naturais, evitando o desperdício de recursos com a contratação de operações de modo inefi ciente. As operações fi nanceiras contratadas pela Empresa têm como objetivo a proteção das exposições existentes, sendo vedada à assunção de novos riscos que não aqueles decorrentes das atividades operacionais da Empresa. O processo de gestão de riscos de mercado compreende as seguintes etapas sequenciais e recursivas: (i) identifi cação dos fatores de risco e da exposição do valor dos ativos, fl uxo de caixa e resultado da Empresa aos riscos de mercado; (ii) medição e reporte dos valores em risco; (iii) avaliação e defi nição de estratégias para a administração dos riscos de mercado; e (iv) implementação e acompanhamento da performance das estratégias. A avaliação e controle das exposições em risco são feitos com o auxílio de sistemas operacionais integrados, com devida segregação de funções nas reconciliações com as contrapartes. Avaliação: Os instrumentos fi nanceiros constantes nos balanços patrimoniais, tais como equivalentes de caixa (caixa e saldos em banco), empréstimos e fi nanciamentos, são mensurados utilizando o método de juros efetivos. As aplicações fi nanceiras são mensuradas pelo valor justo por meio do resultado. O resultado da negociação de instrumentos fi nanceiros é reconhecido nas datas de fechamento ou contratação das operações, onde a Empresa se compromete a comprar ou vender estes instrumentos. As obrigações decorrentes da contratação de instrumentos fi nanceiros são eliminadas de nossas de-monstrações contábeis apenas quando estes instrumentos expiram ou quando os riscos, obrigações e direitos deles decorrentes são transferidos. Para deter-minação dos valores de mercado de ativos e instrumentos fi nanceiros negociados em mercados públicos e líquidos, foram utilizadas as cotações de mercado nas datas dos balanços. O valor justo das NDFs (Non Deliverable Forward) é calculado usando-se as taxas de câmbio futuras descontadas pela taxa de juros correntes disponíveis nas datas do balanço. O valor justo dos Swaps de commodities são calculados usando-se os preços de negociação futuros descontados pela taxa de juros correntes disponíveis nas datas do balanço. Risco de crédito: As políticas de vendas da Empresa estão subordinadas às políticas de crédito fi xadas por sua Administração e visam minimizar eventuais problemas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Este objetivo é alcançado por meio da seleção criteriosa da carteira de clientes, públicos e privados, que considera a capacidade de pagamento destes clientes (análise de crédito). Risco de taxa de câmbio: Os resultados da Empresa são suscetíveis a sofrer variações, pois as suas contas a receber, contratos de fornecimento com clientes no exterior, empréstimos a receber de coligadas no exterior e contas a pagar a fornecedores externos são afetados pela volatilidade da taxa de câmbio. Visando reduzir os efeitos da fl utuação da taxa de câmbio, a Empresa tem como política gerenciar tais riscos através da utilização de instrumentos fi nanceiros, contratos de compra/venda a termo de moeda sem entrega (NDF). Tais operações com derivativos limitam a exposição ao risco de variação da taxa de câmbio. As atividades de gerenciamento de risco e administração dos instrumentos fi nanceiros são realizadas por meio de defi nição de estratégias, estabelecimento de sistemas de controle e determinação de limites de exposição cambial. Operações com derivativos: Hedges de fl uxo de caixa: Todos os instrumentos fi nanceiros derivativos contratados com a fi nalidade de hedge foram mensurados ao valor justo e registrados no balanço patrimonial com contrapartida na conta de ajustes de ava-liação patrimonial no patrimônio líquido ou no resultado conforme o reconhecimento defi nido pelo CPC 38. A Empresa calcula a efetividade das operações de hedges quando da sua contratação e em bases contínuas (pelo menos trimestralmente). Para as operações com derivativos qualifi cados como contabilidade de cobertura (“hedge accounting”) de acordo com o CPC 38, os valores são registrados no patrimônio líquido, de acordo com as regras de hedge de fl uxo de caixa, até que o item objeto do hedge seja reconhecido no resultado. Neste momento o valor acumulado registrado no patrimônio líquido é reclassifi cado para o resultado. Os valores identifi cados como inefetivos na relação de hedge accounting, de acordo com o CPC 38, são classifi cados no resultado do exercício a partir do momento em que se tornam inefetivos. Operações com derivativos: Derivativos não designados como instrumentos de hedge: Os ganhos e perdas de instrumentos fi nanceiros derivativos, contratados para fi ns de proteção, que não satisfazem os critérios defi nidos pelo CPC 38 para contabilidade de cobertura (“hedge accounting”), foram reconhecidos diretamente no resultado a valor justo. Instrumentos fi nanceiros: Em 30 de setembro de 2012 e 2011 os instrumentos fi nanceiros estão assim resumidos:Posição de instrumentos fi nanceiros Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 AtivoCirculanteCaixa e equivalentes de caixa 284.902 334.084 341.638 503.218Ganhos em operações com derivativos 19.818 42.021 23.141 49.420Contas a receber de clientes 870.266 750.852 1.022.724 919.328Recebíveis com partes relacionadas 83.027 38.307 2.371 5.623Não circulanteGanhos em operações com derivativos 2.196 9.639 102.696 102.951Contas a receber de clientes 90 1.233 90 1.424Recebíveis com partes relacionadas 20.492 49.857 11.619 -

PassivoCirculanteContas a pagar a fornecedores 298.922 281.650 344.613 313.933Financiamentos e empréstimos 74.742 81.866 74.742 81.989Contas a pagar com partes relacionadas 211.653 71.047 247.865 71.746Perdas em operações com derivativos 18.751 30.168 23.975 35.877Não circulanteFinanciamentos e empréstimos - 74.632 13 74.632Contas a pagar com partes relacionadas 236.429 - 121.818 -Perdas em operações com derivativos 1.707 4.201 88.644 88.192Hedge de fl uxo de caixa Controladora 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs em moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 (4.732) 390 390 3.290 (240) (240)Bradesco 01/07/2014 (89.548) (3.545) (3.545) (119.696) (441) (441)Citibank 24/06/2013 (43.270) 1.444 1.444 (193.669) 5.954 5.954Deutsche 20/09/2013 (44.334) 591 591 (53.303) 3.712 3.712HSBC 06/03/2014 (45.708) 811 811 (247.529) 2.440 2.440Itaú BBA 17/10/2013 (25.038) (1.489) (1.489) (2.407) (872) (872)JP Morgan 02/01/2014 (2.657) 804 804 - - -Santander 20/12/2013 (23.652) (244) (244) (99.781) (3) (3) Total (278.939) (1.238) (1.238) (713.095) 10.550 10.550 Circulante (39) 7.252Não circulante (1.199) 3.298Hedge de fl uxo de caixa (aberto por moeda) Controladora 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Objeto do hedgeNDFs moeda estrangeira USD 01/07/2014 91.917 (1.952) (1.952) 67.324 (2.933) (2.933) EUR 17/10/2013 (90.844) (459) (459) (23.050) 1.813 1.813 CAD 25/07/2013 19.382 (963) (962) 7.347 (74) (74) DKK 22/04/2013 (301.373) 2.572 2.572 (764.716) 11.744 11.744 GBP 21/10/2013 1.979 (438) (438) - - - Total (278.939) (1.238) (1.238) (713.095) 10.550 10.550 Circulante (39) 7.252Não circulante (1.199) 3.298Hedge de fl uxo de caixa Consolidado 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs de moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 (4.732) 390 390 3.290 (240) (240)Bradesco 01/07/2014 (89.547) (3.545) (3.545) (119.696) (441) (441)Citibank 24/06/2013 (41.751) 1.446 1.446 (178.597) 4.491 4.491Deutsche 20/09/2013 (44.334) 591 591 (53.303) 3.712 3.712HSBC 06/03/2014 (45.708) 811 811 (247.529) 2.440 2.440Itaú BBA 20/05/2014 (26.787) (1.302) (1.302) 14.879 (2.062) (2.062)JP Morgan 02/01/2014 (2.657) 804 804 - - -Santander 20/12/2013 (23.652) (244) (244) (99.781) (3) (3) Total (279.168) (1.049) (1.049) (680.737) 7.897 7.897 Circulante 48 4.599Não circulante (1.097) 3.298Hedge de fl uxo de caixa (aberto por moeda) Consolidado 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar)

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, , g p p ,são de direitos a instrumentos patrimoniais de sua controladora Siemens AG. Desta forma, conforme ICPC 05, este benefício de pagamento baseado em ações é considerado do tipo liquidado em caixa, independentemente de como a Empresa irá obter os instrumentos patrimoniais de sua controladora para cumprir suas obrigações com os seus executivos. O valor justo das ações a serem concedidas é estimado na data de outorga, com base em modelo Binomial de precifi cação das ações que considera os prazos e condições da concessão dos instrumentos, e atualizado no encerramento de cada exercício social, gerando efeitos que são reconhecidos na demonstração do resultado do exercício. Em 2012 a Empresa concedeu R$ 3.286 em prêmios em ações (R$ 3.348 em 2011). A tabela abaixo deta- lha o valor justo médio ponderado na data de encerramento dos exercícios: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício 2.000 538 2.047 538Benefícios concedidos 2.003 203 2.040 226Pagamentos/desistências (121) (36) (130) (36)Valorização (desvalorização) da ação 74 1.295 75 1.319 Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício 3.955 2.000 4.019 2.047 O valor justo foi determinado pelo preço de mercado das ações da Siemens AG menos o valor presente dos dividendos esperados durante o ano e para o período de três anos de carência, respectivamente tendo em vista que o benefício Stock Award não dá direito a dividendos durante o período de aquisição. Até 2009, o plano era conhecido como Stock Appreciation Rights e tem como única diferença os prazos de vigência (entre dois a quatro anos). A tabela abaixo contém os montantes referentes ao mesmo: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício - 172 - 172Pagamentos/desistências - (172) - (172) Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício - - - - Phantom Stock: O plano Phantom Stock (PS) foi oferecido aos executivos da Empresa em abril de 2008, quando a Empresa era somente uma unidade de negócios da Siemens AG. Em 2008, devido à morosidade de regulamentação dos planos de pagamentos baseados em ações, a Empresa concedeu a seus executivos ações “fantasmas” sob as mesmas condições dos planos de pagamentos baseados em ações da Siemens AG, exceto que os benefi ciados rece-bem o valor equivalente ao preço das ações em dinheiro apenas no fi nal dos três anos período de aquisição. No ano fi scal de 2008, 24.019 ações “phantom” foram concedidas. Esse benefício será liquidado em caixa ao término do período de aquisição. No exercício fi ndo em 2011 a obrigação referente a este plano era de R$ 3.265 para a controladora e R$ 3.385 para o consolidado. O último lote de concessão de Phantom Stock foi pago durante o exercício fi ndo em 30 de setembro de 2012, portanto não há saldos remanescentes em relação a este benefício. O valor justo das ações a serem concedidas é estimado na data de outorga, com base em modelo Black-Scholes-Merton de precifi cação das ações que considera os prazos e condições da concessão destes instrumentos, gerando efeitos que são reconhecidos na demonstração do resultado do exercício. A tabela abaixo detalha a o valor justo médio ponderado na data de encer-ramento dos exercícios. Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício 3.265 6.464 3.385 6.464Benefícios concedidos 22 - 22 -Benefícios com período de aquisição cumprido (3.286) (3.348) (3.286) (3.348)Pagamentos/desistências - (994) - (994)Variação cambialValorização (desvalorização) da ação (2) 1.143 (121) 1.263 Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício - 3.265 - 3.385 Share Matching Program: No plano Share Matching Plan (SMP) os executivos da Empresa podem investir certa quantia de sua remuneração em ações da Siemens AG, em troca, os participantes do plano recebem o direito a uma ação gratuita (ou fração correspondente) para cada três ações de investimento mantidas durante um período de três anos (período de aquisição), desde que o participante do plano tenha sido empregado da Siemens AG ou outra empresa Siemens até o fi nal do período de aquisição. Neste período, as ações correspondentes não têm direito a dividendos e não podem ser transferidas, vendidas, dadas em garantia ou de outra forma oneradas.No primeiro trimestre de 2010, a Siemens AG lançou o Monthly Investment Plan (“Plano de Investimento Mensal” ou “MIP”) como um componente adicional do Share Matching Plan. O MIP está disponível para os colaboradores da Empresa. Os participantes do plano podem investir certo percentual de sua remunera-ção em ações da Siemens AG em base mensal. O Conselho de Administração da Siemens AG decide, anualmente, se as ações adquiridas no âmbito do MIP podem ser transferidas para o plano Share Matching Plan correspondente do ano seguinte. Se a Administração decidir que as ações adquiridas MIP poderão ser transferidas para o Share Matching Plan, os participantes do plano receberão o direito a uma ação gratuita (ou fração correspondente) para cada três ações mantidas no MIP, durante um período de três anos (período de aquisição) desde que o participante do plano tenha sido continuamente empregado da Siemens AG ou suas subsidiárias, até o fi nal do período de aquisição. No primeiro trimestre de cada ano, o colaborador decide se irá participar do MIP e, consequen-temente, do Share Matching Plan. O Conselho de Administração da Siemens AG decidirá, a cada exercício, se um novo MIP será realizado. Este benefício é concedido pela Empresa aos seus executivos, mediante a concessão de direitos a instrumentos patrimoniais de sua controladora Siemens AG. Desta forma, conforme ICPC 05, este benefício de pagamento baseado em ações é considerado do tipo liquidado em caixa, independentemente de como a Empresa irá obter os instrumentos patrimoniais de sua controladora para cumprir suas obrigações perante seus executivos. O valor justo das ações a serem concedidas é estimado na data de concessão, com base em modelo Monte Carlo de precifi cação das ações que considera os prazos e condições da concessão destes instrumentos, atualizado no encerramento de cada exercício social, gerando efeitos que são reconhecidos na demonstração do resultado do exercício. Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Benefícios em período de aquisição no início do exercício 425 147 431 147Benefícios concedidos 318 40 341 42Pagamentos/desistências (356) (1) (363) (2)Variação cambial 20 23 24 23Valorização (desvalorização) da ação - 215 - 222 Benefícios em período de aquisição no fi nal do exercício 407 424 433 432 Premissas: A tabela a seguir apresenta uma relação das informações dos modelos utilizados nos três planos para os exercícios de 2012 e 2011: 2012 Stock Awards Share Matching Plan Phantom Stock Rendimento de dividendos (%) 3,01 3,01 3,01Volatilidade esperada (%) 16,30 17,50 18,10Taxa de retorno livre de risco (%) 5,00 5,00 5,00Prazo de vida esperado das ações (anos) 3,00 4,25 6,00Média ponderada do preço das ações (R$) 2,86 2,86 2,88Modelo utilizado Binomial Monte Carlo Black-Scholes-Merton 2011 Stock Awards Share Matching Plan Phantom Stock Rendimento de dividendos (%) 3,01 3,01 3,01Volatilidade esperada (%) 16,30 17,50 18,10Taxa de retorno livre de risco (%) 5,00 5,00 5,00Prazo de vida esperado das ações (anos) 3,00 4,25 6,00Média ponderada do preço das ações (R$) 2,86 2,86 2,88Modelo utilizado Binomial Monte Carlo Black-Scholes-MertonA volatilidade esperada refl ete a presunção de que a volatilidade histórica não é indicativa de tendências futuras, que podem não corresponder ao cenário real. 21. Patrimônio líquido: a) Capital social: Em 30 de setembro de 2012 e 2011, o capital social subscrito e integralizado de R$ 274.933 está representado por 274.933.434 quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada, assim distribuídas:Quotista Número de quotas Siemens International Holding BV 274.925.727Siemens Aktiengesellschaft 7.707 274.933.434 Para ser permitido às empresas brasileiras remeterem lucros ao exterior e repatriarem o capital estrangeiro investido, é necessário que o capital esteja regis-trado no Banco Central do Brasil. O capital estrangeiro registrado nesse órgão está demonstrado a seguir:EUR (Euros) 150.257.672USD (Dólares dos Estados Unidos) 30.508.062CHF (Franco suíço) 27.910.844b) Reserva de lucros: A reserva de retenção de lucros tem sua destinação de acordo com proposta da Diretoria, a ser aprovada em reunião dos quotistas da Empresa. Em 30/09/2012, o saldo das reservas de lucros totaliza R$ 225.119. c) Distribuição de lucros: Com base nos resultados apurados em exercícios anteriores, a Empresa distribuiu, na forma de Juros sobre Capital Próprio, lucros no exercício de 2012 no montante de R$ 50.000 (R$ 165.002 em 2011). d) Outros resultados abrangentes: São classifi cados como outros resultados abrangentes, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído aos planos de benefício defi nido e outros benefícios pós emprego em decorrência da sua avaliação por especialistas atuariais. Também são contabilizados os ganhos e perdas decorrentes do ajuste do valor justo de hedges de fl uxo de caixa. 22. Gerenciamento de riscos e instrumentos fi nanceiros: Conforme mencionado na nota 1, os negócios da Empresa compreendem a industrialização e comercialização de equipamentos e sistemas para os setores de indústria, de energia, de saúde e infraestrutura e cidades, acarretando os seguintes principais riscos: Visão geral: A Administração da Empresa está voltada para a geração de resultados consistentes e sustentáveis ao longo do tempo. Fatores de risco externos relacionados a oscilações de preços de mercado podem resultar em um nível indesejado de volatilidade, de forma que não distorça ou prejudique o crescimento consistente da Empresa no longo prazo, a Empresa dispõe de políticas e procedimentos para a gestão de riscos de

Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Objeto do hedge NDFs moeda estrangeira USD 01/07/2014 101.166 (8.712) (8.712) 99.681 (5.586) (5.586) EUR 17/10/2013 (91.545) (473) (473) (23.050) 1.813 1.813 CAD 25/07/2013 19.382 (963) (963) 7.347 (74) (74) DKK 22/04/2013 (301.371) 2.573 2.573 (764.716) 11.744 11.744 GBP 20/05/2014 1.388 (442) (442) - - - NOK 20/05/2014 (8.187) 6.966 6.966 - - - Total (279.168) (1.049) (1.049) (680.738) 7.897 7.897 Circulante 48 4.599Não circulante (1.097) 3.298Mensurados ao valor justo por meio do resultado Controladora 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs de moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 88.101 (1.550) (1.550) 33.388 (3.420) (3.420)Bradesco 24/05/2013 (24.591) (415) (415) (5.135) 1.183 1.183Citibank 01/07/2013 (6.279) 17 17 (1.213) 596 596Deutsche 26/08/2013 (133.779) (229) (229) 2.026 1.262 1.262HSBC 14/05/2014 4.180 244 244 (15.421) 2.761 2.761Itaú BBA 12/07/2013 (5.126) 101 101 (15.278) 3.010 3.010JP Morgan 18/02/2014 (17.321) 297 297 - - -Santander 20/08/2014 (11.236) 152 152 (17.641) 3.505 3.505 Total (106.051) (1.383) (1.383) (19.274) 8.898 8.898 Circulante (1.814) 11.880Não circulante 431 (2.983) Consolidado 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) NDFs de moeda estrangeiraContrapartesBanco do Brasil 25/03/2013 88.101 (1.551) (1.551) 33.388 (3.420) (3.420)Bradesco 24/05/2013 (24.591) (415) (415) (5.135) 1.183 1.183Citibank 01/07/2013 (28.818) (386) (386) (10.228) 3.114 3.114Deutsche 24/11/2014 (130.372) (324) (324) 6.764 507 507HSBC 14/05/2014 4.180 244 244 (15.421) 2.761 2.761Itaú BBA 12/07/2013 (15.567) (455) (455) (15.776) 4.249 4.249JP Morgan 18/02/2014 (17.321) 297 297 - - -Santander 20/08/2014 17.262 (724) (724) (4.116) 1.771 1.771 Total (107.126) (3.314) (3.314) - 10.165 10.165 Circulante (3.751) 16.526Não circulante 437 (6.361)Opções Controladora e Consolidado Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Banco do Brasil 01/09/2012 - - - (802) 212 212Bradesco 01/12/2011 - - - (215) 9 9HSBC 01/09/2012 - - - (7.714) 1.750 1.750Itaú 01/07/2012 - - - (1.202) 311 311 Total - - - (9.933) 2.283 2.283 Circulante - 2.283Não circulante - -Swap de commodities Controladora e Consolidado Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição Vencimentos (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Bradesco 01/10/2013 2.148 215 215 - - -Citibank 03/04/2013 10.999 480 480 4.892 (2.240) (2.240)Deutsche 01/10/2013 11.821 862 862 13.709 (5.449) (5.449)Itaú 01/10/2013 4.910 300 300 171 14 14JP Morgan 01/03/2013 572 69 69 - - -Santander 01/08/2012 - - - 4.702 (1.538) (1.538) Total 30.450 1.926 1.926 18.772 (9.213) (9.213) Circulante 1.815 (363)Não circulante 111 (8.850)Derivativos embutidos Controladora Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) Clientes (117.680) 2.539 2.539 58.378 4.479 4.479Fornecedores 5.760 (288) (288) (2.932) (347) (347) Total (111.920) 2.251 2.251 55.446 4.132 4.132 Circulante 1.105 (991)Não circulante 1.146 5.123 Consolidado Contrapartes 2012 2011 Saldos Saldos Valor de patrimoniais Valor de patrimoniais referência Valor a receber/ referência Valor a receber/Descrição (Nocional) justo (a pagar) (Nocional) justo (a pagar) ContrapartesClientes (587.793) 104.492 104.492 254.093 97.532 97.532Fornecedores 398.327 (88.837) (88.837) (165.501) (81.003) (81.003) Total (189.466) 15.655 15.655 88.592 16.528 16.528 Circulante 1.054 (1.294)Não circulante 14.601 17.822

[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 4[24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 4 30/01/2013 14:13:4430/01/2013 14:13:44

(1,2) -4- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:44(1,2) -4- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:44

...continuação

Derivativos liquidadosAs posições de derivativos liquidadas acumuladas nos exercícios fi ndos em 30 de setembro de 2012 e 2011 negociadas no mercado de balcão, são demons-tradas conforme abaixo:Hedge de fl uxo de caixa Controladora 2012 2011 Valor justo Valor reconhecido no Valor justo Valor reconhecido noDescrição (de liquidação) resultado do exercício (de liquidação) resultado do exercício NDFs de moeda estrangeira 2.924 (1.193) (27.345) (35.667) 2.924 (1.193) (27.345) (35.667) Mensurados a valor justo por meio do resultado Controladora 2012 2011 Valor justo Valor justo Valor justo Valor justoDescrição (de liquidação) (de liquidação) (de liquidação) (de liquidação) NDFs de moeda estrangeira (16.229) (17.100) (3.045) 7.553Swap de commodities 6.477 6.477 (3.680) 16.847Derivativos embutidos - 1.920 - (11.932) (9.752) (8.703) (6.725) 12.468 Hedge de fl uxo de caixa Consolidado 2012 2011 Valor justo Valor reconhecido no Valor justo Valor reconhecido noDescrição (de liquidação) resultado do exercício (de liquidação) resultado do exercício NDFs em moeda estrangeira 1.866 (2.250) (27.345) (50.615) 1.866 (2.250) (27.345) (50.615) Mensurados a valor justo por meio do resultado Consolidado 2012 2011 Valor justo Valor reconhecido no Valor justo Valor reconhecido noDescrição (de liquidação) resultado do exercício (de liquidação) resultado do exercício NDFs em moeda estrangeira (24.370) (27.388) (1.605) 10.600Swap de commodities 6.477 6.477 (3.680) 16.847Derivativos embutidos - 1.920 - 133.776 (17.892) (18.991) (5.285) 161.222 Cabe ressaltar que a administração destas posições é dinâmica e que com o emprego dos mecanismos de controle das exposições em risco, que por sua vez são impactadas pela volatilidade dos ativos, as posições são ajustadas à medida que eventuais perdas se materializam. Derivativos embutidos: Em 2012, o Grupo possui contratos de compra e venda com clientes e fornecedores e partes relacionadas sediadas no exterior. Para tais contratos, foram identifi cados derivativos cambiais embutidos. Valor justo dos instrumentos fi nanceiros contabilizados pelo método de juros efetivos: A Administração considera que os valores contábeis dos ativos fi nanceiros e passivos fi nanceiros contabilizados através do método de juros efetivos por meio do resultado se aproximam dos seus valores justos: Controladora 2012 2011 Avaliados Avaliados Avaliados pelo valor Avaliados Avaliados pelo valor Custo pelo valor justo, com pelo pelo valor justo, com amortizado, justo, com ganhos e valor justo, justo, com ganhos e através do ganhos e perdas no através do ganhos e perdas no método de perdas no patrimônio método de perdas no patrimônioAtivos fi nanceiros juros efetivos resultado líquido juros efetivos resultado líquido Empréstimos e recebíveisCaixa e equivalentes de caixa 284.902 - - 334.084 642 -Contas a receber de clientes 870.266 - - 752.085 - -Recebíveis com partes relacionadas 103.519 - - 88.164 - - 1.258.687 - - 1.174.333 642 -Mantidos até o vencimentoValor justo por meio do resultadoGanhos em operações com derivativos - 9.301 12.713 - 25.333 25.686 - 9.301 12.713 - 25.333 25.686Disponível para vendaPassivos fi nanceirosValor justo por meio do resultadoPerdas em operações com derivativos - (6.508) (13.950) - 19.384 14.985 - (6.508) (13.950) - 19.384 14.985Outros passivos fi nanceirosContas a pagar a fornecedores 298.922 - - 281.650 - -Financiamentos e empréstimos 74.742 - - 156.498 - -Contas a pagar com partes relacionadas 448.082 - - 71.047 - - 821.746 - - 509.195 - - Consolidado 2012 2011 Avaliados Avaliados Avaliados pelo valor Avaliados Avaliados pelo valor Custo pelo valor justo, com pelo pelo valor justo, com amortizado, justo, com ganhos e valor justo, justo, com ganhos e através do ganhos e perdas no através do ganhos e perdas no método de perdas no patrimônio método de perdas no patrimônioAtivos fi nanceiros juros efetivos resultado líquido juros efetivos resultado líquido Empréstimos e recebíveisCaixa e equivalentes de caixa 341.638 - - 502.576 642 -Contas a receber de clientes 1.022.724 - - 920.561 - -Recebíveis com partes relacionadas 13.990 - - 5.623 - - 1.378.752 - - 1.428.760 642 -Mantidos até o vencimentoValor justo por meio do resultadoGanhos em operações com derivativos - 112.918 12.920 - 126.044 25.686 - 112.918 12.920 - 126.044 25.686Disponível para vendaPassivos fi nanceirosValor justo por meio do resultadoPerdas em operações com derivativos - (98.650) (13.969) - (107.135) (16.934) - (98.650) (13.969) - (107.135) (16.934)Outros passivos fi nanceirosContas a pagar a fornecedores 344.613 - - 313.933 - -Financiamentos e empréstimos 74.755 - - 156.621 - -Contas a pagar com partes relacionadas 369.683 - - 71.746 - -O valor justo dos ativos e passivos fi nanceiros é incluído no valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou liquidação forçada. Os seguintes métodos e premissas foram utilizados para estimar o valor justo: • Caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e outras obrigações de curto prazo se aproximam de seu respectivo valor contábil em grande parte devido ao vencimento no curto prazo desses instrumentos. • O valor justo dos empréstimos e fi nanciamentos é estimado através dos fl uxos de caixa futuro descontado utilizando taxas atualmente disponíveis para dívidas ou prazos semelhantes e remanescentes. • A Empresa contrata instrumentos fi nanceiros deriva-tivos junto a diversas contrapartes, sobretudo instituições fi nanceiras com classifi cações de crédito de grau de investimento. Os derivativos, incluindo derivativos embutidos, são avaliados utilizando técnicas de avaliação com dados observáveis no mercado referem-se, principalmente, a swaps de taxas de juros, contratos cambiais a termo e contratos de commodities a termo. As técnicas de avaliação aplicadas com maior frequência incluem modelos de precifi cação de contratos a termo e swaps, com cálculos a valor presente. Os modelos incorporam diversos dados, inclusive a qualidade de crédito das contrapartes, as taxas de câmbio à vista e a termo, curvas das taxas de juros e curvas da taxa a termo da commodity objeto. Hierarquia de valor justo: A Empresa usa a seguinte hierarquia para determinar e divulgar o valor justo de instrumentos fi nanceiros pela técnica de avaliação: Nível 1: preços cotados (sem ajustes) nos mercados ativos para ativos ou passivos idênticos. São avaliados por essa hierarquia os saldos de empréstimos e fi nanciamentos. Nível 2: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham efeito signifi cativo sobre o valor justo registrado sejam observáveis, direta ou indiretamente. São avaliados por essa hierarquia os instrumentos fi nan-ceiros derivativos, incluindo os derivativos embutidos. Análise de sensibilidade: A Siemens Brasil seguindo a norma mundial “Treatment of currency exposure in the Siemens Group” CF R&Taxes Circular nº 3/2006 - CF Treasury Circular nº 3/2006 protege, no mínimo, 75% de sua exposição cambial e de commodities total (Posição de Balanço + Contratado + Planejado) por meio de instrumentos derivativos (NDFs e Swaps). Projetos específi cos de longo prazo podem ser protegidos separadamente, segundo estratégia da Unidade de Negócios, utilizando ou não a metodologia de Hedge Accounting, para que a margem do projeto não seja impactada pela variação cambial. A contratação de instrumentos derivativos com a fi nalidade de hedge só é permitida quando existir exposição cambial ou de preços de commodities, ou seja, uma posição de contas a pagar ou receber. É proibida qualquer contratação sem uma contrapartida (posição de contas a pagar ou receber em moeda estrangeira), pois esse tipo de contratação é caracterizado como especulação fi nanceira e a Empresa não pode operar com especulação por determinação da matriz. Além das políticas que norteiam a contratação de instrumentos fi nanceiros com a fi nalidade de proteção, a Empresa possui um sis-tema de controles internos que garantem que as contratações estão dentro das normas da Siemens e os riscos de volatilidade na margem estão adequadamente cobertos. Para a análise de sensibilidade os cenários possíveis foram considerados com uma variação de 10% para cima ou para baixo em relação ao mercado, e para os cenários remotos consideramos uma variação de 20% para cima ou para baixo ao mercado em 30 de setembro de 2012 para moedas. Para a análise de sensibilidade os cenários possíveis foram considerados com uma variação de 10% para cima ou para baixo em relação ao mercado, e para os cenários remotos consideramos uma variação de 25% para cima ou para baixo ao mercado em 30 de setembro de 2012 para commodities.Análise de sensibilidade para derivativos de hedge em Controladora

Análise de sensibilidade para derivativos de commodities Controladora Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos 2.551 2.551 2.551 2.551 2.551Análise de sensibilidade para exposição (hedged items) Controladora de commodities Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos (2.551) (2.551) (2.551) (2.551) (2.551)Análise de sensibilidade para derivativos de hedge em Consolidado moeda estrangeira Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos 57.267 (49.411) (10.169) (19.807) 25.231Impacto no patrimônio líquido (4.154) 1.791 (116) 5.015 (7.378)Análise de sensibilidade para exposição em moeda estrangeira Consolidado Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos (57.267) 49.411 10.169 19.807 (25.231)Impacto no patrimônio líquido 4.154 (1.791) 116 (5.015) 7.378Análise de sensibilidade para derivativos de commodities Consolidado Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos 2.551 (639) 956 4.944 (3.032)Análise de sensibilidade para exposição de commodities Consolidado Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +25% -25% Impacto no resultado antes dos impostos (2.551) 639 (956) (4.944) 3.032Risco de estrutura de capital (ou risco fi nanceiro): Decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Empresa e as suas controladas fazem para fi nanciar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado de capital, a Empresa e as suas controladas monitoram permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covenants), quando aplicável, previstos em contratos de empréstimos e fi nanciamentos. Em determinadas circunstâncias podem ser efetuadas operações de hedge para evitar oscilações do custo fi nanceiro das operações. A Empresa administra a estrutura do capital e a ajusta considerando as mudanças nas condições econômicas. Não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante o exercício fi ndo em 30 de setembro de 2012.Os índices de alavancagem fi nanceira em 30 de setembro de 2012 e 2011 podem ser assim sumariados:Risco de estrutura de capital: Controladora Consolidado 30/09/2012 30/09/2011 30/09/2012 30/09/2011 Empréstimos e fi nanciamentos 74.742 156.498 74.755 156.621Fornecedores 298.922 281.650 344.613 313.933Impostos e contribuições a recolher 96.127 87.802 147.348 148.647Salários e férias a pagar 174.933 153.732 223.103 206.297Partes relacionadas 448.082 71.047 369.683 71.746Adiantamento de clientes 635.405 691.673 652.017 693.408Imp. de renda e Contrib. social a pagar 48.790 66.247 59.486 83.657Provisões diversas 316.329 278.104 326.979 291.449Provisões para riscos fi scais, cíveis e trabalhistas 158.741 149.326 189.210 185.801Perdas não realizadas em operações com derivativos 20.458 34.369 112.619 124.069Passivo atuarial 93.916 69.060 95.566 69.255Outros 22.315 12.517 24.359 24.708Dívida líquida 2.388.760 2.052.025 2.619.738 2.369.591 Patrimônio líquido 580.432 710.665 864.475 1.005.001 Patrimônio líquido e dívida líquida 2.969.192 2.762.690 3.484.213 3.374.592 Coefi ciente de alavancagem 0,80 0,74 0,75 0,70 Risco de mercado: Os resultados da Empresa são suscetíveis a sofrer variações no custo de compras de cobre, prata e alumínio, utilizados como matéria--prima. Visando reduzir os efeitos da variação de preços destas commodities, a Empresa tem como política gerenciar tais riscos através da utilização contratos de Swap. Tais operações com derivativos permitem garantir o custo de produção e consequentemente o lucro para a produção futura em detrimento da fl utu-ação dos fl uxos de caixa futuros e limitar a exposição ao risco de variação do preço do cobre, prata e alumínio.23. Receita operacional líquida Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita operacional brutaProdutos 2.179.097 2.004.568 2.809.067 2.494.542Contratos de construção 1.469.220 1.163.684 1.469.236 1.163.684Serviços 358.617 490.591 815.449 1.006.173Outros 26.352 37.112 27.940 40.660 4.033.286 3.695.955 5.121.692 4.705.059 DeduçõesImpostos sobre as vendas (569.498) (510.746) (699.928) (656.172)Devoluções e abatimentos (75.650) (56.813) (85.341) (65.607) (645.148) (567.559) (785.269) (721.779) Receita operacional líquida 3.388.138 3.128.396 4.336.423 3.983.280 24. Resultado por natureza Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Classifi cado por função:Custo dos produtos vendidos (2.913.215) (2.442.727) (3.698.472) (3.162.600)Gerais, administrativas e com vendas (564.450) (528.667) (695.174) (597.632)Outras receitas operacionais 180 11.398 (3.339) 17.198 (3.477.484) (2.959.996) (4.396.982) (3.743.034) Classifi cado por natureza:Matéria-prima e materiais de uso e consumo (1.602.304) (1.421.629) (1.873.654) (1.631.085)Despesas com pessoal (979.179) (856.713) (1.332.542) (1.195.836)Serviços de terceiros (579.297) (484.607) (721.581) (601.767)Despesas de vendas (28.641) (13.353) (36.052) (16.139)Depreciação e amortização (41.424) (37.668) (95.245) (84.749)Fretes (104.153) (63.317) (130.516) (82.800)Provisões (71.450) 17.167 (67.678) 36.949Outras despesas (71.036) (99.876) (139.714) (167.607) (3.477.484) (2.959.996) (4.396.982) (3.743.034) 25. Resultado fi nanceiro líquido Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receitas fi nanceirasJuros 53.444 45.788 58.277 54.099Variações cambiais ativas 96.929 60.483 196.356 87.293Atualização dos depósitos judiciais 6.498 9.849 7.920 11.076Valor justo dos derivativos 39.972 76.276 60.686 88.330Juros mutuo - 10.342 1 390Outros 5.747 1.862 10.468 4.637 202.590 204.600 333.708 245.825Despesas fi nanceirasJuros (46.584) (54.430) (50.348) (57.323)Variações cambiais passivas (111.972) (71.007) (217.001) (94.497)Juros mutuo (6.777) (9.845) - (123)Despesas Bancárias (10.738) (11.080) (11.711) (11.600)Valor justo dos derivativos (33.603) (57.988) (45.195) (59.849)Outros (843) (23) (1.030) 470 (210.517) (204.373) (325.285) (222.922) Resultado fi nanceiro líquido (7.927) 227 8.423 22.903 26. Cobertura de seguros: A Empresa adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados sufi cien-tes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Em 30 de setembro de 2012, a cobertura de seguros está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 2012 2012 Riscos operacionais 691.740 1.012.047Multirrisco - -Responsabilidade civil 22.869 161.637Responsabilidade civil - Prods. exterior - - 714.609 1.173.684 O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a sufi ciência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Adminis-tração da Empresa e que a considera sufi ciente para cobrir eventuais sinistros. 27. Compromissos assumidos: 27.1. Avais, fi anças e garantias: A Empresa tem garantia cedida por sua controladora, Siemens AG no montante de R$ 138.659 em 30 de setembro de 2012 (R$ 72.492 em 2011). 27.2. Arrendamento operacional: O total de despesa de arrendamentos operacionais reconhecida no resultado do exercício foi de R$ 27.081 (R$ 17.629 em 2011). Abaixo de-monstramos o fl uxo de pagamento para os próximos 5 anos. Equipamentos de Informática Imóveis Automóveis 2013 3.756 26.545 5362014 1 058 23 997 502

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HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: ODIA 17H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃOODIA – 6COL X 34CM – PÁG. 5

para os cenários remotos consideramos uma variação de 20% para cima ou para baixo ao mercado em 30 de setembro de 2012 para moedas. Para a análise de sensibilidade os cenários possíveis foram considerados com uma variação de 10% para cima ou para baixo em relação ao mercado, e para os cenários remotos consideramos uma variação de 25% para cima ou para baixo ao mercado em 30 de setembro de 2012 para commodities.Análise de sensibilidade para derivativos de hedge em Controladora moeda estrangeira Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos 59.112 (47.403) (8.243) (47.919) 57.196Impacto no patrimônio líquido decorrente da aplicação do hedge accounting (4.468) 1.603 (362) 4.638 (7.503)Análise de sensibilidade para exposição (hedged items) em Controladora moeda estrangeira Cenários possíveis Cenário Cenários remotos +10% -10% provável +20% -20% Impacto no resultado antes dos impostos (59.112) 47.403 8.243 47.919 (57.196)Impacto no patrimônio líquido decorrente da aplicação do hedge accounting 4.468 (1.603) 362 (4.638) 7.503

operacional: O total de despesa de arrendamentos operacionais reconhecida no resultado do exercício foi de R$ 27.081 (R$ 17.629 em 2011). Abaixo de-monstramos o fl uxo de pagamento para os próximos 5 anos. Equipamentos de Informática Imóveis Automóveis 2013 3.756 26.545 5362014 1.058 23.997 5022015 - 21.076 1762016 - 21.076 -2017 - 21.076 - 4.814 113.770 1.214

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas

Aos Administradores e Quotistas da Siemens Ltda. Examinamos as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas da Siemens Ltda. (Empresa), identifi cados como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações fi nanceiras: A Administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores indepen-dentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações fi nanceiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações

fi nanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras da Empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresen-tação das demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Siemens Ltda. em 30 de setembro de 2012, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fl uxos de caixa individuais e consolidados para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

São Paulo, 14 de dezembro de 2012.Ernst & Young Terco - Auditores Independentes S.S. Antonio Humberto Barros dos SantosCRC-2SP015199/O-6 Contador CRC-1SP161745/O-3

Membros da Administração

Paulo Ricardo Stark - Diretor-Presidente Ricardo Jorge Gilek Arglebe - Diretor Geral Armando Corrêa Lopes Júnior - Diretor Geral Renato Corte Brilho Buselli - Diretor Geral Fábio Luciano Gomes Selhorst - Diretor Geral

Fernando de Jesus Troeira - Contador - CRC 1SP 092690/O-6

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(1,2) -5- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:45(1,2) -5- [24924]-siemens_ltda_legal_bal_Anual_31-12-12_ODIA.indd 30/01/2013 14:13:45