PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENO DO ENSINO MDIO

PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MDIOMINISTRIO DA EDUCAO - MECSECRETARIA DE EDUCAO BSICA SEBSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO DE MINAS GERAIS SEE/MGSUPERINTENDNCIA REGIONAL DE ENSINO DE PATOSDIRETORIA EDUCACIONAL DIREEQUIPE DE FORMADORE S REGIONAIS EQUIPE DE ORIENTADORES DE ESTUDOSPROFESSORES CURSISTAS

Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

OBJETIVOS E METASPACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MDIOUNIVERSALIZAO DO ENSINO MDIO NO BRASIL.

RESSIGNIFICAO DO ENSINO MDIO.ContextualizaoRessignificao do currculoFormao cidadFormao do Ser Humano Integral.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbCaderno II: O Jovem como Sujeito do Ensino MdioCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJovens de hoje: indisciplina... Falta de respeito... Irresponsabilidade... Disperso... Rebeldia... Jeito de se vestir...Sero os culpados? Ou... Um problema a resolver?No! Agora, trata-se da busca de compreenso a respeito do que significa ser jovem e estudante em nossos dias.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

CRISE = TRANSFORMAODESORGANIZAR-SEPARA REORGANIZAR-SEContribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Perodo de transformaes e emoes intensas... Questionamentos sobre seu corpo, valores, escolhas e seu lugar na sociedade. Se afasta da identidade infantil ( caminho natural) construindo pouco a pouco uma nova definio de si mesmo.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbContestaes, rebeldias, rupturas, inquietaes ou at transgresses: reflexo sobre seu prprio existir nesse mundo.

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IDENTIDADE...Quem sou eu?Como sou eu?Qual o meu valor?Quem me valoriza?O que quero?O que quero ser?Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Passagem do mundo infantil para o mundo adulto.O AMOR, A AMIZADE, O TRABALHO A ESCOLA,A FAMLIA E O PROJETO DE VIDA Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJOVENS FILHOS DA CLASSE TRABALHADORA Dificuldade em alcanar escolaridade e formao profissional satisfatrias, leva muitas vezes o jovem do meio popular a ingressar prematuramente no mundo do trabalho, sem o preparo e o acompanhamento adequados.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O CONTEXTO SOCIAL INTERFERE NAS PARTICULARIDADESEm essncia e natureza pessoal... SOMOS TODOS UM !Formas de ver o mundo

Formas de reagir

Formas de expressar sentimentos ...

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NA ADOLESCNCIA... Se manifesta a expresso dos sofrimentos reprimidos da infncia e esse contexto que o torna to difcil de ser compreendido.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

ADOLESCNCIA... COISA BOA... Tende a no lanar mais frases-registro negativas no seu inconsciente.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbE a... Vai deixando paulatinamente sua atitude mental passiva, a de receber impresses e registros, de responder com reaes comandadas pelo inconsciente de impressionar-se vitalmente com os acontecimentos de conotao afetivo-emocional que o atingem para assumir o comportamento ativo de diferenciao dos outros, para fazer suas anlises racionais, para tecer comparaes e correlaes, para formular opinies e crticas e tomar decises a favor ou contra os fatos.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

PIAGET dizia que a poca da conquista do pensamento

AMBIVALNCIAPROCESSOS PSQUICOS E COMPORTAMENTOS CONTRADITRIOS.INSEGURANA Resolvi fazer uma festa, mas pedi a meus pais que no interferissem... Agora me vejo na sala, tudo pronto e eu sozinha. Estou insegura... No sei se os amigos vm. Meus pais esto no quarto... Eu queria que estivessem aqui, ao meu lado. AMBIVALNCIA INSEGURANA DEPENDNCIA... Ao lado do desejo de independncia.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbNECESSIDADE DE AUTO-AFIRMAO: fazer frente dependncia que vinha da infnciaAUTO-AFIRMAOContribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbReaes impulsivamente violentas, agressivas e contestadorasTimidez, retraimento e serenidade

Comportamentos indesejveis So expresses de reao, defesa e libertao de seus sofrimentos.

Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbA ESCOLA PRECISA ASSUMIR SEU PAPEL TRANFORMADOR... O JOVEM SER DONO DE SEU DESEJO E ACREDITAR NO SEU PODER DE TRANSFORMAO.

...Escola: lugar de desenvolver o potencial intelectual... Habilidades de leitura, escrita e interpretao de mundo...Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

TDIO: falta de ter o que fazer ou falta de vontade de fazer algo... Ou no sabe o que fazer com o seu tempo... Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub?Devido insegurana e necessidade de auto-afirmaoContribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbD grande valor ao a seu aspecto fsico

A ATITUDE DOS PAIS E PROFESSORES... SEM EXPLICAO... E O AUTORITARISMO NO CABEM MAIS NA ADOLESCNCIA E NA JUVENTUDE! Mudana na adolescncia E JUVENTUDE no problema...Se os filhos nada manifestam... normal e necessria! Se esto abafados, reprimidos... Est sujeito a problemas mais srios.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

A QUEIXA Pais e professores mandam, desmandam, proibem... e sem explicaes!

As queixas expressam a desateno a 3 novas realidades do adolescente:1 - A capacidade de raciocnio consciente;

2 O desejo de tomar decises prprias;

3 O conflito dependncia / independncia. Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

AUTORITARISMO e SUPERPROTEOAUTORITARISMO

SUPERPROTEO

LIBERDADE: anseio que precisa ser compreendido. Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbBLOQUEIAINCOMODA

BOM CONSELHO PARA OS ADOLESCENTES E JOVENS:Os seus amigos tambm passam pela INSEGURANA! Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub ...UFA !

JOVEM:por natureza idealista e deseja um mundo melhor...O IDEAL O MAIOR DOM NATURAL DA JUVENTUDEEntusiasma-se com facilidade diante da meta de construir um mundo mais sadio e equilibrado, mesmo que este mundo seja apenas o de seu corpo e de suas relaes Mas preciso dar-lhe oportunidade e uma slida formao para que possa agir com convico. Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbPOSSUIR UM IDEAL O IMPULSO MAIS FORTE E POSITIVO DA JUVENTUDE!Francisco de Assis, Maria...Che Guevara...Arnold Schwarzenegger: o exterminador do futuro... Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

IDEAIS Grande recurso da Educao para superar os problemas da adolescncia a caminho da juventude. Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJUVENTUDE... Momento de transformaes biolgicas, psicolgicas e de insero social !

Como os jovens vem as Escolas?A Escola est distante de seus interesses e necessidades!Ser que ns professores estamos acrescentando algo sua formao? Esta pergunta tambm emerge nos dilogos. Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbParecer do Conselho Nacional de EducaoArtigo III: o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico... no Artigo VII: o reconhecimento e aceitao da diversidade e da realidade concreta dos sujeitos do processo educativo, das formas de produo, dos processos de trabalho e das culturas a eles subjacentes. Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbRecorremos Antropologia... O reconhecimento de saberes, experincias e identidade culturais... condio fundamental para o relacionamento e o dilogo...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Representaes sobre a JUVENTUDEComo canta Charlie Brown Jr.:

NO SRIO Vejo na TV o que eles falam sobre o jovem no srioO Jovem no Brasil nunca levado a srio [...}Sempre quis falar, nunca tive chanceTudo que eu queria estava fora do meu alcance [...]Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub NECESSRIO CONSOLIDAR POLTICAS PBLICAS PARA A JUVENTUDEO ECA 1990Estatuto da Juventude 2013PEC da Juventude: proposta de emenda constitucional n 65 Garantir polticas pblicas para acesso a bens materiais e culturais, alm de espaos e tempo para que os jovens possam vivenciar plenamente essa fase to importante da vida.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbAcesse a pgina do Conselho Nacional da JuventudeProblemas que afetam a Juventude!Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

preciso ter cuidado para no transformar a juventude em idade problemtica, confundindo-a com os problemas que possam lhe afligir!Sobre as potencialidades e possibilidades da juventude! Acreditamos que as recentes manifestaes de rua iniciadas no Brasil, em junho de 2013 serviro para relativizar o velho impulso desqualificador da capacidade de atuao poltica das presentes geraes de jovens brasileiros.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

JUVENTUDEO AMOR, A AMIZADE, O TRABALHO A ESCOLA,A FAMLIA E O PROJETO DE VIDA Consideramos a categoria juventude parte de um processo de crescimento totalizante, que ganha contornos especficos a partir do conjunto das experincias vivenciadas pelos indivduos no seu contexto social. Isto significa entender a juventude NO como uma etapa com um fim predeterminado e muito menos como um momento de preparao a ser superado quando se entrar na vida adulta.

Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJUVENTUDEO indivduo vai se descobrindo, descortinando as possibilidades em todas as instncias da vida social, desde a dimenso afetiva at a profissional.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

JUVENTUDES Na realidade, no h tanto uma juventude e sim jovens, enquanto sujeitos que a experimentam e a sentem segundo determinado contexto sociocultural em que se inserem... JUVENTUDES...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

CONHECENDO O PERFIL SOCIAL, CULTURAL E AFETIVO DOS JOVENSSugesto de trabalho:Leitura de desenhos de Carl Gustav Jung.Convidamos os jovens a fazer uma desenho, uma paisagem que contm 8 elementos. Logo a seguir trabalhamos o mapa de leitura jungiana com eles. Este momento pode se constituir num precioso momento de auto-conhecimento, dilogo e compartilhamento.Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Nem esteretipos... Nem abstraes do jovem ideal...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

REFLEXO E AO Professores e estudantes se culpam mutuamente e os dois lados parecem no saber muito bem para que serve a escola nos dia de hoje? Que tal... Promovermos uma roda de conversa sobre os sentidos de estar na escola para professores e estudantes? Para isso use de estratgias para promover o reconhecimento mtuo... Dinmicas e apresentaes para sala de aula. Buscar perceber como os jovens estudantes constroem o seu modo prprio de ser jovem um passo para compreender suas experincias, necessidades e expectativas.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbPara dinamizar sugerimos a obra: Serro, Margarida; Baleeiro, Maria Clarice. Aprendendo a Ser e Conviver. 2 edio, So Paulo, FTD, 1999. Jovens, culturas, identidades e tecnologiasNa juventude se aliceram nosso futuro... E de toda a sociedade... Seu percurso ser importante no caminhar de toda nossa vida...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJUVENTUDE e EDUCAO Uma das mais importantes tarefas das instituies educativas hoje est em contribuir para que os jovens possam realizar escolhas conscientes sobre suas trajetrias pessoais e constituir os seus prprios acervos de valores e conhecimentos no mais impostos como heranas familiares ou institucionais.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

GAIA: obra de Alex Grey desenha o mundo em que vivemos e seus antagonismos... Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Eis os desafios da juventude...

E voc professor ? ... J parou para pensar que, debaixo do uniforme da escola, existe um corpo cultural coexistindo fora dela? Como sua escola lida com as diferentes manifestaes e identidades culturais juvenis? As culturas juvenis ( musicais, artsticas, culturais, sociais e polticas) podem se manifestar em sua escola ou somente a condio de estudante ou aluno aceita nos seus espaos-tempos?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJovens em suas tecnologias digitaisDados da pesquisa do TIC2012 do Comit Gestor da Internet no BrasilPOPULAOACESSO INTERNETCAMPO22%CIDADE60%JOVENS DE 16 A 24 ANOS83%PESSOAS ENTRE 35 e 45 ANOS53%CLASSE A95%CLASSE D/E20%Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJovens em suas tecnologias digitaisDados da pesquisa do TIC2012 do Comit Gestor da Internet no BrasilJOVENS16 e 24 anosACESSO INTERNET68%diariamente94%Para se comunicar85%Atividade de lazer65%Fins educacionaisCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJovens em suas tecnologias digitaisDados da pesquisa do TIC2012 do Comit Gestor da Internet no BrasilPOPULAOUSO DE CELULARREA URBANA87%REA RURAL67%JOVENS DE 16 A 24 ANOS92%Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbJovens em suas tecnologias digitaisOs jovens em sua maioria esto imersos na internet e ligados em seus celulares.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbAqueles que no esto conectados falam que sentem-se peixes fora dgua.Um deles disse: sou discriminado por no participar de nenhuma rede social. como se eu fosse um alien!

Digita no google. Se no aparecer nada porque no existeCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Redes sociais digitaisDependnciaConhea a experincia de um grupo de estudantes de um Colgio Estadual de Ensino Mdio do Rio de Janeiro que tentou ficar uma semana sem acessar a internet.Disponvel em: www.revistapontocom.org.br/materiais/sem-internetCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Depoimento de um jovem... Pensei em ficar fora uma semana pelo menos, mas no dei conta de ficar nem um dia. Vi que se eu no estiver l, eu no vou existir como ser humano.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Lembramos da imagem do ciborgue: novo ser humano , misto de mquina e organismo...Tecnologias digitais e cultura juvenilAs tecnologias digitais so importante elemento constitutivo da cultura juvenil.Os jovens de hoje so chamados de nativos digitais: uma gerao nascida na era da internet.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Tecnologias digitais e cultura juvenil bastante recorrente ouvir depoimentos de profissionais da educao preocupados com o modo de ser dessa juventude tecnolgica e conectada. Alguns professores parecem no compreender as novas formas juvenis de conduzir a prpria existncia, produzidas pela intensa conexo com as tecnologias digitais.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Tecnologias digitais e cultura juvenil Esses professores expressam muita dificuldade em entender as transformaes ocorridas na relao dos jovens com o acesso informao e suas formas de se relacionar com o conhecimento. A sensao que a escola e os conhecimentos curriculares esto perdendo terreno na disputa com o ciberespao e a cibercultura.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Geralmente os jovens possuem maior domnio das tecnologias... E isto pode colocar em xeque a relao de poder e as hierarquias do saber na sala de aula. como se a cibercultura ameaasse o status de autoridade do professor enquanto exclusivo detentor do conhecimento. Veremos em outro momento as contribuies de Foulcault para este assunto.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O CELULAR... ELEITO O GRANDE VILO...USO DO CELULAR COMO FERRAMENTA PEDAGGICACaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

No so raras as escolas que criam estratgias para evitar de todas as formas o uso das tecnologias de comunicao pessoal por parte dos estudantes.

Outras escolas procuram aproveitar este universo cibercultural para dele extrair sentidos de participao e interesse para as atividades curriculares. A crescente popularizao da internet est possibilitando a emergncia de novas culturas de participao e de espaos-tempos de aprendizagem no hierarquicamente organizados.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

No Portal do Professor do MEC, voc encontra sugestes de atividades que utilizam o celular na sala de aula.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O chamado mundo virtual da internet ... espao-tempo pleno de possibilidades de reais interaes humanas. As redes sociais de relacionamentos ( facebook, twitter, google+, Orkut, etc) j podem ser consideradas um trao civilizatrio organizador dos modos de vida de jovens em todo o mundo.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Vamos refletir? Que mundo esse que est se constituindo?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Entendendo as redes virtuais e digitais...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

As manifestaes culturais juvenis... Podem e devem ser utilizadas como ferramentas que facilitem a interlocuo e o dilogo entre os jovens, profissionais da educao e a escola, contribuindo assim com desenvolvimento de prticas pedaggicas inovadoras em comunidade de aprendizagens superadoras das tradicionais hierarquias de prticas e saberes ainda to presentes nas instituies escolares.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O PROBLEMA SE TRANSFORMA EM FERRAMENTA E NOVAS POSSIBILIDADESCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

A CIBERCULTURA PODE SER UMA ALIADA DO TRABALHO ESCOLAR!A FUNO SOCIAL DA ESCOLA No contexto das juventudes digitais, tecnolgicas, cibernticas... A Escola deve orientar, cuidar, instruir e formar...Como relata o antroplogo israelense: Internet, ou atoleiro virtual de porcarias...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Todo cuidado pouco !...ou uma ferramenta educativa!Repensar luz de Foucault a relao SABER-PODER-PRAZER Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

este modelo que nos inspira?

... Ou estes?REFLEXO E AOQue tal propor um dilogo com os estudantes na escola sobre as conversas na internet?Sua escola est aberta para um dilogo com as culturas juvenis que envolvem os jovens fora da escola?Primeiro assistam o documentrio: O desafio do passinho: uma forma de expresso corporal e multicultural.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

PROJETOS DE VIDA, ESCOLA E TRABALHO Quem sou eu?... para onde eu vou?... qual o rumo devo dar minha vida? Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Que tal a gente praticar algumas dinmicas ?

JUVENTUDE E ESCOLHAS A escolha tambm objeto de aprendizagem: aprendemos a escolher e a nos responsabilizar por nossas escolhas.

Vamos praticar um exerccio de preveno psicolgica. Um exerccio de tomada de deciso!Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbEXERCCIO: 5 Regras de Psico-higieneTOMADA DE DECISOAconselhamento para a juventudeREGRA I As decises existencialmente importantes no devem ser questionadas ou submetidas a novas decises mais do que o estritamente necessrio. Exemplo: Pensar... refletir... ponderar: EST DECIDIDO !

REGRA IIAs decises de mais gravidade e responsabilidade devem ser tomadas de acordo com a conscincia e no de acordo com o superego.

REGRA IIIDevemos assumir a responsabilidade por todas as decises tomadas na vida.

REGRA IVNo devemos tentar tirar das outras pessoas as decises que elas tm que tomar.

REGRA V Do sentido e do no-sentido do sacrifcio: uma renncia tem que ter sentido, do contrrio ela torna-se patolgica ou patognica.

Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbFonte: Lkas, Elizabeth. Preveno Psicolgica. Vozes, Petrpolis, 2000REGRA DE OURO: renncia com sentido!Renncia patolgica: masoquismo, auto-tortura. Pessoas que pem a coroa de espinhos em sua cabea e por nada do mundo querem retir-la. Gostam de se fazer de mrtires. Um a certa perversidade e histeria. Degustam o sofrimento auto-infligido.Renncia patognica: tpica dos egostas que querem satisfazer a todo mundo. Sacrifcios realizados por fraqueza interior. Medo de decepcionar, medo de ser rejeitado.

Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbFORMAO DE JOVENS AUTNOMOS Ser que os jovens estudantes esto tendo oportunidade de exercitar, de aprender a escolher no cotidiano escolar? Quais espaos e tempos que vm estimulando a formao de jovens autnomos?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O trabalho com narrativas biogrficas muito importante estimular nos jovens a capacidade de projetar e acreditar nos seus sonhos e desejos. O ato educativo deve contribuir para que desenvolvam as capacidades para realiz-los.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbIndelegvel e intransfervelParticipe da comunidadeProjetos de Futuro do Portal Emdilogo: wwwemdialogo.uff.brPROJETOS DE VIDA... SONHOS... Os educadores podemos ser parceiros e coconstrutores desses projetos para o futuro dos jovens estudantes. Um caminho para isso proporcionar oportunidades para que os jovens falem de si e de seus projetos.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Usar as dinmicas de Projetos de Vida, Cidadania... Disponveis neste livroA relao dos jovens com o mundo do trabalho Grande parte dos jovens que frequentam o ensino mdio em nossas escolas pblicas passam por condio scio-econmica marcada pela pobreza. Esta dupla condio social e econmica interfere diretamente na trajetria de vida e nas possibilidades e sentidos que assumem a vivncia juvenil. Para um grande nmero de jovens, o desafio cotidiano para a garantia da prpria sobrevivncia, uma tenso constante entre a busca de gratificao imediata e um possvel projeto de vida.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Sustento da casa, lazer, namoro e consumo.Ponte do caderno I e II Para uma boa parte da juventude brasileira, a escola e o trabalho so realidades combinadas e cotidianas. O Brasil ainda no estruturou uma rede de proteo social ( para todos) que possibilite um perodo de formao e preparao anterior ao trabalho.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbO que leva os jovens ao trabalhoNecessidades materiaisBusca de autonomiaBusca de auto-afirmaoQue outras motivaes levam os jovens ao trabalho?OIT e o Trabalho Decente Em um quadro de grandes desigualdades sociais, o desemprego e o trabalho precrio ou sem proteo legal tm sido a marca da insero juvenil no mundo do trabalho. A OIT ( Organizao Internacional do Trabalho) defende a bandeira do trabalho decente: necessidades juvenis de formao, desenvolvimento profissional, participao social e acesso ao lazer e cultura.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O Brasil j conta com dispositivos legais...... Que protegem o trabalho juvenil e buscam fornecer a dimenso formativa:Constituio Federal de 1988;Estatuto da Criana e do Adolescente ECA ( Lei 8.069 de 13/07/1990.Lei da Aprendizagem ( 10.097 de 19/12/2000)Lei do Estgio ( Lei 11.788, de 25/09/2008).Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbTais dispositivos so instrumentos importantes na luta por polticas pblicas e cuidados com o trabalho juvenil.

Os jovens, os sentidos do trabalho e a escola O trabalho tambm espao de socializao e sociabilidade, de construo de valores e construo de identidades. Toda ateno para os mltiplos sentidos que o trabalho pode ter para os jovens.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbSobrevivnciaAutonomiaAuto-afirmaoOs jovens, os sentidos do trabalho e a escola O trabalho tambm faz juventude. Para esta, a escola e o trabalho so projetos que se superpem ou podero sofrer nfases diversas de acordo com o momento do ciclo da vida e as condies sociais que lhes permitam viver a condio juvenil.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Como est escrito na LDB 9.394/96 e reafirmado nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Mdio... A Escola deve proporcionar uma formao geral para a vida, articulando cincia, trabalho e cultura.

O trabalho entendido como princpio educativo.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O trabalho como atividade criativa para a condio humana...As DCN EM conceituam o trabalho em [...] sua perspectiva ontolgica ( = o homem se humaniza, se fazer no trabalho) de transformao da natureza, como realizao inerente ao ser humano e como mediao no processo de produo e existncia. (BRASIL, 2012, captulo II, Art. 5, captulo VII, inciso I, p. 2)Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbAcesse: Comunidade Olho Vivo no Ensino MdioPor outro lado... o modelo capitalista o transforma em trabalho assalariado, alienado e produtor de iluses... Meio de subsistncia!Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Que tal assistirmos Tempos Modernos de Charlie Chaplin?ONDE EST A DIMENSO EDUCATIVA DO TRABALHO? Na experincia da ambiguidade, entre formador e deformador... Homens e mulheres, produzem culturas, saberes e identidades que muitas vezes se opem desumanizao do trabalho.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Existe dilogo das Escolas com as experincias de seus jovens estudantes que trabalham? Buscar construir uma boa e equilibrada relao entre Escola e Trabalho.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

A Juventude no territrioPensar a relao dos jovens com os seus territrios de vida contribui para compreender a relao entre escolas e juventudes.O contexto histrico-scio-geogrfico devem ser elementos da construo coletiva de um Projeto Poltico Pedaggico da Escola.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbESCOLA PBLICA NICA E DE QUALIDADE PARA TODOS... Milton Santos (2000): o territrio se define pelo uso que as sociedades e comunidades humanas fazem do espao. Assim, o territrio espao vivido. Envolve as dimenses da produo material da existncia, da circulao e do consumo, bem como as dimenses subjetivas, simblicas, culturais, ticas, morais, estticas e outras.... E atenta s caractersticas de sua territorialidade.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Pensando os territrios Quais bairros so mais vitimados pela violncia? Quais so mais privilegiados com investimentos em saneamento pelo poder pblico? E o que dizer das diferenas de condies de vida entre o campo e a cidade?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbEste pensar o territrio fundamental para nosso contexto escolar!A ocupao do territrios reflete as relaes de poder. As desigualdades entre campo e cidade, norte e sul, centro e periferia so to visveis...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O que mostra esta foto ?Desigualdades econmicas, polticas e sociais e diferenas lingusticas e culturais.Muitos jovens moradores de favelas evitam dizer seu endereo quando vo procurar emprego... Alguns jovens do campo tentam esconder este aspecto de suas identidades... com intuito de evitar serem tratados como inferiores.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Todo cuidado pouco com os estigmas e esteritipos!Os jovens do vdeo Diz a juventude rural...www.emdialogo.uff.brSugerimos a msica Herdeiros da Pampa Pobre Engenheiros do Hava e Asa Branca de Lus Gonzaga para refletir o tema da migrao.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

No territrio os jovens acumulam diferentes saberes... ...que podem ser explorados dentro da escola e trabalhados por professores de diferentes reas.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbPlantar uma horta... Organizar um evento cultural... Necessitam de conhecimentos de botnica, matemtica, biologia, lngua portuguesa...

FUNDO DE SABERES ou BANCOS SOCIAIS DE CONHECIMENTOA escola pode dialogar com essas experincias para promover aprendizagens significativas.A vivncia no territrio tambm leva para dentro da escola a pluralidade lingustica que pode e deve ser explorada.

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FUNDO DE SABERES ou BANCOS SOCIAIS DE CONHECIMENTO O conceito de fundo de saberes est ligado ao conceito de fundo do conhecimento ou bancos sociais de conhecimento ( Luis C. Moll e James B.Greenberg). Trata-se de um conjunto de conhecimentos, saberes, destrezas e habilidades que existem numa dada comunidade e que, de modo geral, so desconhecidos para as comunidades escolares e poder pblico.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

FUNDO DE SABERES ou BANCOS SOCIAIS DE CONHECIMENTO A Escola pode convidar sujeitos de determinados saberes e experincia de trabalho para compartilhar seus conhecimentos com professores e estudantes, buscando conexes entre os conceitos, as teorias e os saberes da experincia. Um currculo escolar tecido desta maneira se torna mais atrativo para todos e pode se constituir uma ponde entre a escola e a vida comunitria.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Construir uma Fundo de Saberes tendo como referncia os jovens e seus territrios. Isto pode alargar nossa compreenso sobre como os jovens estudantes vivem e convivem em seus territrios de vida familiar, lazer e trabalho.REFLEXO E AO E ns professores e professoras... Como podemos ser parceiros e coconstrutores de projetos para o futuro dos jovens?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

REFLEXO E AO O que os nossos jovens querem falar? ... o presente e seus projetos de vida futura? Quantos estudantes trabalham? Que trabalho realizam? Sob quais condies? Se tem segurana e proteo? Ou vivem condies de explorao e desproteo? Seus estudantes tem conscincia de seus direitos? No trabalham... Mas pensam em trabalhar?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Usar ferramenta do PERFILFormao das Juventudes, participao e escola A formao terica para a vida cidad, aprendizagem de valores, contedos cvicos e histricos da democracia, regras institucionais... Mas tambm a criao de espaos e tempos para experimentao cotidiana do exerccio da participao democrtica na prpria instituio escolar e em outros espaos pblicos.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Formao das Juventudes, participao e escolaO que nos diz? A participao dos jovens em grupos esportivos, culturais e religiosos ou a participao de jovens em movimentos sociais, coletivos culturais, ONGs, associaes comunitrias e movimento estudantil ?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbPARTICIPAO POLTICAPARTICIPAO CIDAD

A EXPERINCIA PARTICIPATIVA POR SUA NATUREZA EDUCATIVA E FORMATIVAA vivncia de valores: solidariedade, cooperao, democracia, alteridade... Superando os individualismos que enfraquecem os ideais. preciso apoiar experincias positivas dos jovens.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Um jovem que participa do Grmio Estudantil, de associao comunitria ou de um grupo de hip-hop pode se tornar uma liderana positiva na sala de aula.A participao potencializa os processos de aprendizagem.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

IMAGENS E VISES QUE TEMOS DA ESCOLAViso tradicionalCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Os jovens e estudantes de hoje...... Tem cada vez mais dificuldades de adaptao a esse tipo de escola organizada pela verticalizao de hierarquias e linearidade na forma de socializao de informaes e conhecimentos.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Esta foto ilustra bem o que estamos querendo refletir!Que tal este modelo?ATENO! NADA DE CULPADOS O desafino entre instituio escolar e seus estudantes no deve ser entendido como uma incompetncia da escola em lidar com seus jovens estudantes... Nem desinteresse dos jovens para com o mundo escolar.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbVIVEMOS UM MOMENTO DE GRANDES TRANSFORMAES !A universalizao e democratizao da Educao Bsica, trouxe para o interior da Escola um pblico que historicamente, estava excludo dela.As experincias vividas em uma sociedade marcada por relaes desiguais e diferenas em termos de raa, gnero, religio e classe social, vo emergir dentro da escola.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

VOC SABIA ?OS JOVENS APRESENTAM ALTAS EXPECTATIVAS SOBRE A ESCOLA!A escola uma instituio central na vida dos jovens. um lugar de fazer amigos, compartilhar experincias, valores e delinear projetos de vida... E apesar de todas as dificuldades... Os jovens alimentam expectativas de que a escola pode contribuir com suas vidas, favorecendo a continuidade dos estudos e uma boa insero profissional.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Quando os escutamos, podemos perceber que estes possuem experincias... ...significativas e olhares aguados que, se compreendidos, apontam caminhos para a superao de muitos problemas das escolas pblicas. A falta de investimento e a precria infraestrutura de muitas escolas, as difceis e injustas condies de trabalho dos professores, o modo pouco dinmico e criativo que muitas aulas acontecem, as dificuldades de relacionamento inter-pessoal professor aluno... Tudo isso pode gerar um olhar de desencantamento!

Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbPara animar o dilogo assista o vdeo Juventude nota 10

Os sentidos e os significados da escola para os jovensJovens de classe mdia...Jovens das camadas populares... ...So filhos de pais escolarizados. Para eles uma longa escolarizao algo esperado e na qual apostam suas fichas. ...As experincias dos pais e dos outros amigos de bairro nem sempre acenam para um futuro promissor a partir da escolarizao. A insero destes jovens em agrupamentos juvenis: igrejas, grupos culturais e projetos sociais podem contribuir para um maior engajamento escolar.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Os sentidos e os significados da escola para os jovens Para alguns jovens estudantes a escola representa uma obrigao que os pais ou a sociedade impem, para outros, estudar est diretamente relacionado sua insero no mercado de trabalho. Assim, traam planos para o futuro profissional e espera que a escola contribua para sua mobilidade social. Outros valorizam a escola considerando os aprendizados que ela proporciona para a vida. Para muitos, o valor da escola est no fato de seu um lugar em que encontram amigos, fazem amizades e se relacionam. Por vezes, a escola um abrigo protetor em meio a territrios de moradia ameaadores da prpria vida. A sociabilidade uma dimenso central na vida juvenil que a escola no pode esquecer.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

NO SE PODE PENSAR QUE SER JOVEM E SER ESTUDANTE SO COISAS INCOMPATVEIS! A tarefa da escola construir um vnculo entre a identidade juvenil e a experincia de se aluno. As pesquisas indicam que os jovens demandam uma escola que faa sentido para vida e que contribua para a compreenso da realidade.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

O professor tem um papel importante na mediao entre o ser jovem e ser estudante. Sabemos que nem tudo depende do professor e no pode pesar sobre ele toda a responsabilidade pela qualidade da educao no pas. Mas sabemos o lugar central que o professor ocupa nos processos educativos escolares.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Assista ao Programa Salto para o Futuro Juventude e escolarizao: os sentidos do Ensino Mdio NA RELAO PROFESSOR E ALUNO EST O CORAO DA DOCNCIA C0mo est o clima das relaes que cada um de ns estabelece com os jovens estudantes na escola?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbRAZES DA PERMANNCIA E DO ABANDONO ESCOLAROs jovens assumem a responsabilidade pelos fracassos ou erros.Outros atribuem a problemas internos da escola, como a falta de infraestrutura ou problemas na relao professor-aluno.Os tempos, contedos, a relao e os mtodos utilizados pelos professores.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbPesquisa constatou que maioria das escolas brasileiras tem infraestrutura bsica. Acesse o site: emdialogo. uff.br

A questo da autoridade do professor e a indisciplina...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Refletindo sobre AUTORIDADE a partir de Hannah ArendtCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub A existncia dos totalitarismos e autoritarismos de sua poca no se mostra a causa do fim da ideia de autoridade, e sim, uma consequncia deste fato. A autoridade, na viso de Arendt, necessita obedincia, mas exclui tanto a violncia quanto a argumentao. Se precisar usar fora, a autoridade falhou; se precisar argumentar, suspende-se a autoridade. Esta ideia faz parte de uma trade, autoridade, religio e tradio.

Para Hannah Arendt, autoridade = actor = autor = aquilo que foi construdo na relao. No algo imposto ou implantado.

RELAES INEXTRINCVEISSABER-PODER-PRAZER a partir de Michel Foulcault Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbPROFESSORALUNOOs desafios, a indisciplina, o teste, os grupos de apoio, as demonstraes de astcia, a esperteza, a percepo da perda de controle do professor, os sermes, os nervosismos, os murros na mesa, a visita sala do diretor...O controle da sala, o controle do saber, o respeito aos rituais, o controle das notas, o respeito hierrquico, o poder de deciso, a regulao do tempo, a aplicao de regras...

SABERPODERPRAZERDeste lado o professorDeste lado o alunoO PROBLEMA DA VIOLNCIA E A ESCOLA cada vez mais comum nos depararmos com notcias associadas a situaes de violncia e agresso na escola. So ocorrncias dentro dela ou ao seu redor, mas que a atingem e, muitas vezes, interferem em sua organizao e nas atividades cotidianas da instituio.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

INDISCIPLINA NA ESCOLA Agitao e gritaria na sala de aula, falta de respeito com colegas e professores, a falta de concentrao no contedo das aulas, os burburinhos, as mentiras, as manipulaes e os conflitos dirios.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

INDISCIPLINA

Contribuies ao Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

REGIMENTO ESCOLAR DEMOCRTICOAs regras escolares so impostas ou construdas?OPOSTO-IMPOSTO-DEPOSTO Eu no perteno, no participo, no interajo ( me oposto). Ento ele ser imposto ( implantado ao invs de plantado, cultivado), mais cedo ou mais tarde ser deposto, pela falta de sentido e significado.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

REGIMENTO ESCOLAR DEMOCRTICOVIOLNCIA( ATO INFRACIONAL) contra a lei e seu dano no restringe ao espao escolar: leses, extorso, trfico, insultos graves.INDISCIPLINA um ato de transgresso ao regimento escolar e suas regras.INCIVILIDADEContraria regras de boa convivncia. Falta de boas maneiras, de gentileza, ou ainda as gritarias e correrias transtornando o ambiente.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub preciso entender a diferena:REGIMENTO ESCOLAR DEMOCRTICOTodo cuidado pouco para no cairmos na armadilha daEPIDEMIA DA VIOLNCIA ... Esta epidemia produtora de mais violncia...Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

REGIMENTO ESCOLAR DEMOCRTICO A escola tambm o lugar de aprendizagens ( alm das congnitivas, dos contedos) atitudinais. A escola tambm um lugar social de vivncia e experincia da condio juvenil. Isto traz o desafio de construir regras escolares de forma participativa e que sejam normas claras e respeitadas. preciso pensar como as regras so definidas, quem as define e como so aplicadas.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/UbUmas das maiores reclamaes dos jovens alunos... ... que so os professores, junto aos diretores e coordenao pedaggica, quem definem as regras, quando devem ser aplicadas e quais sanes os alunos devem ser submetidos. Reclamam que no s no compartilham das regras como tambm esto sujeitos a punies e sanes das quais no tm clareza.Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

CONHEA A FBRICA DE INDISCIPLINACaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

A relao professor-aluno fundamental no processo de aprendizagem!CONHEA A FBRICA DE INDISCIPLINACaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

CONHEA A FBRICA DE INDISCIPLINACaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Incivilidade ! Indisciplina !PELA CULTURA DE PAZ NAS ESCOLASCaderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional - SRE/Ub

Dinamizao e diversificao metodolgica!

REFLEXO E AOVamos perguntar: Como os jovens pensam e sentem a escola de Ensino Mdio? Seria possvel surgir desta escuta e dilogo alternativas para a superao de crnicos problemas de relacionamentos e convivncias na vida escolar? Que tal usarmos o Dilogo com Cartas?Caderno II - Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio - Formador Regional SER/PatosAcesse o portal emdialogo