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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
SIABSIABSIABSIAB---- SSSSistema de Informação da istema de Informação da istema de Informação da istema de Informação da
Atenção BásicaAtenção BásicaAtenção BásicaAtenção Básica
Rotinas e procedimentos para municípios e regionais de saúde
Salvador – Bahia
2006
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E DESCENTRALIZAÇÃO DE SAÚDE
DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA
COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E PROGRAMAÇÃO
SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica Rotinas e procedimentos para municípios e regionais de saúde
Salvador – Bahia
2006
© 2006 – Secretaria Estadual da Saúde da Bahia É permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte. Tiragem: 1.ª edição _ 2006 – 1000 exemplares Elaboração distribuição e informações: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DA BAHIA Superintendência de Planejamento e Gestão Descentralizada da Saúde Diretoria da Atenção Básica Coordenação de Avaliação, Acompanhamento e Programação Av. Luis Viana, 4ª av., Lado B, sala 210 CEP:41745-002, Salvador – BA Tels: (71) 3115 4353 / 3115 8379 Fax: (71) 3371 1272 E-mail: [email protected] Elaboração: Equipe COAPRO/DAB/SUPLAN Elenice Sales Sobreira Liane Santiago Andrade Mariângela Souza Lacerda Mirian Pinillos Marambaia Rosivan Barbosa Matos Sara Cristina Lima Ferreira Colaboração: Cristine Mota (Consultora -COAPRO/DAB/SUPLAN/SESAB) Deborah Moreira (Consultora -COAPRO/DAB/SUPLAN/SESAB) Fabíola Azevedo Araújo (Residente ISC/UBBA) Márcia Mazzei (DIS/SUPLAN/SESAB) Maria do Rosário Ribeiro Baretto (COAP/DAB/SUPLAN/SESAB) Patrícia Cruz Lapa (Residente ISC/UBBA) Raimunda Maria Cerqueira Santos (COAB/DAB/SUPLAN/SESAB) Sônia Cristina Sales Pereira Barreto (COAP/DAB/SUPLAN/SESAB) Efigênia de Fátima Cardoso (DAB/SUPLAN/SESAB)
B151s BAHIA.Secretaria da Saúde.Superintendência de Planejamento e Descentralização. Diretoria da Atenção Básica. SIAB: rotinas e procedimentos para municípios e regionais. /Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Planejamento e Descentralização. Diretoria da Atenção Básica. Salvador: Coordenação de Avaliação, Acompanhamento e Programação, 2006. 90p.
1. Saúde pública. 2. Sistema de informação. 3. Serviços
de saúde. 4. Indicadores de saúde. 5. Atenção Básica.I.Título.
S U M Á R I OS U M Á R I OS U M Á R I OS U M Á R I O APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 05 ROTINAS DO SIAB - MÓDULO MUNICIPAL ........................................................ 06
I. COLETA DE DADOS ..................................................................................... 09 II. PROCESSAMENTO DE DADOS ................................................................... 13 III. ANÁLISE DOS DADOS ............................................................................... 22 IV. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A COORDENAÇÃO DA
ATENÇÃO BÁSICA MUNICIPAL .................................................................. 22
ROTINAS DO SIAB - MÓDULO REGIONAL .......................................................... 44
I. RECEBIMENTO DAS INFORMAÇÕES MUNICIPAIS ........................... 46 II. LEITURA DOS ARQUIVOS .............................................................. 46 III. ENVIO DE DADOS PARA O NÍVEL CENTRAL .................................... 47 IV. PRAZOS DE RECEBIMENTO E ENVIO DE DADOS ............................. 48 V. CONSOLIDAÇÃO, CRÍTICA E ARMAZENAMENTO DOS DADOS .......... 50 VI. ANÁLISE DOS DADOS ................................................................... 50
PROCEDIMENTOS IMPORTANTES PARA A ATUALIZAÇÃO DO SIAB ......... 56
I. CADASTRAMENTO DE PROFISSIONAIS E EQUIPES ......................... 58 II. MUDANÇA DE MODELO ................................................................. 60 III. MUDANÇA DE ANO E CADASTRAMENTO DE FAMÍLIAS ESTIMADAS . 62 IV. MUDANÇA DE MUNICÍPIOS PARA OUTRA DIRES ............................ 64
ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO RETROATIVO DO INCENTIVO DA ATENÇÃO BÁSICA ......................................................................... 65 SIGLAS E ABREVIATURAS ......................................................................................... 71 BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 74 ANEXOS............................................................................................................................ 78
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APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO
O Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB, constitui-se em um dos
principais instrumentos nacionais de monitoramento e avaliação da Atenção Básica à
Saúde. Os dados consolidados pelas secretarias municipais, diretorias regionais e
secretaria estadual são resultado do trabalho de agentes comunitários de saúde,
médicos, enfermeiras, cirurgiões-dentistas e auxiliares. A qualidade e consistência
destes dados decorrem do conhecimento dos instrumentos e do uso correto das
instruções de preenchimento, alimentação cuidadosa, cumprimento de prazos,
fluxos, críticas, divulgação e utilização dos dados.
A Atenção Básica à Saúde determina o trabalho de todos os outros níveis dos
sistemas de saúde, organiza e racionaliza os recursos. Desta forma, além de um
sistema de informação, o SIAB deve constituir-se em ferramenta de gestão para as
equipes de saúde da família (ESF), municípios e Estado. Diante de tal importância, o
SIAB deve ser processado com o maior cuidado e atenção, com o propósito deste
representar a real situação de saúde do local avaliado.
Entretanto, todos os meses, o Estado recebe a relação de municípios que estão
sujeitos a bloqueio ou os que já estão com seus recursos bloqueados, seja por falha,
falta de envio ou erros de leitura das informações.
No sentido de evitar situações indesejáveis, o MS vem adequando o SIAB,
implantando novos relatórios e dispositivos que permitam criticar os dados enviados
a partir do município, e o Estado, através das Diretorias Regionais de Saúde (DIRES)
e a equipe de nível central, vem utilizando o SIAB para realizar o monitoramento e
avaliação da Atenção Básica. Sendo assim, para fazer um bom uso desta ferramenta
de gestão, a DAB/COAPRO estabeleceu algumas rotinas para a consolidação das
informações do SIAB nos municípios e no nível estadual (regional e central), a serem
apresentadas neste manual.
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Desse modo, este documento é resultado das discussões dos técnicos da Diretoria
da Atenção Básica (DAB/COAPRO/COAB/COAP), bem com o apoio da Diretoria de
Informação em Saúde (SIM e SINASC) e do Instituto de Saúde
Coletiva/Universidade Federal da Bahia (Residência em Medicina Social), e constituí-
se no primeiro passo para um processo gradual de qualificação de dados do SIAB.
Sua contribuição é indispensável para adequação destes procedimentos e rotinas à
realidade de todas os usuários envolvidos no processo.
Espera-se que os resultados da aplicação das orientações deste documento nos
subsidiem a estar atualizando, sempre que necessário essas rotinas e contemplando
críticas, ajustes, inclusão de novos processos e um elenco de dúvidas mais
freqüentes em posteriores versões.
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I. COLETA DE DADOS A coleta de dados ocorre no dia-a-dia da equipe de PACS/PSF. Cada membro,
através da ficha D, registra a produção de serviços. Especificamente os ACS através
das Fichas A, B e C1 acompanham a dinâmica das famílias, os agravos prioritários, a
vacinação e o crescimento e desenvolvimento das crianças, sob a supervisão do
Enfermeiro. Deve-se atentar para a grande importância desta etapa para a
fidedignidade das informações registradas.
Para o bom desempenho desta fase, o gestor municipal deverá manter as equipes
locais providas dos impressos e instrumentos necessários para a realização e registro
das ações.
Os dados enviados à Coordenação Municipal são de responsabilidade das equipes.
No último dia útil ou no primeiro dia do mês posterior, a equipe do PACS ou PSF
deverá realizar uma reunião para a consolidação de dados, avaliação da situação de
saúde local, e posterior definição do plano de ação da equipe. Nesta reunião devem
ser disponibilizados os seguintes documentos, para facilitar o monitoramento e a
avaliação das ações realizadas:
1. Fichas de cadastramento familiar da área (Ficha A).
2. Fichas de acompanhamento (Fichas B: Ges, Dia, Ha, TB, Han).
3. Fichas de produção de todos os profissionais (Ficha D).
4. Cartão sombra de vacina das crianças da área (Ficha C).
5. Consolidado SSA2 e PMA2 do mês anterior.
6. Relatórios da equipe de SSA2, PMA2 dos últimos 12 meses, retirados do SIAB.
7. Consolidado das famílias da área (retirado do SIAB).
8. Relatório de famílias por micro-área da equipe (retirado do SIAB).
1Ver instruções de preenchimento no Manual do SIAB:(site:http://www.datasus.gov.br/siab/siab.htm)
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9. Ficha de captação de óbitos e nascimentos em áreas de PACS e PSF:
3A(SIM/SIAB) e 3B(SINASC/SIAB), respectivamente.2 (ver no item Informações
Complementares)
ATENÇÃO!!
O relatório PMA2 deverá, obrigatoriamente, ser preenchido mensalmente, com a
consolidação da produção de todos os técnicos de nível superior, por equipe,
incluindo o Enfermeiro das equipes de PACS.
Os Enfermeiros do PACS que acompanharem mais de uma área deveram consolidar
os dados em um só relatório.
Com o consolidado de famílias e o relatório do SSA2, o responsável pela reunião
deverá, sempre que ocorrer mudanças nas áreas acompanhadas, comparar as
informações apresentadas pelo ACS no mês anterior e questioná-lo sobre as
diferenças encontradas, para a atualização no Sistema.
Atentar principalmente para:
1. CADASTRAMENTO FAMILIAR
Comparar o número de famílias dos ACS (microárea) informada na ficha “D” com a
do mês anterior, observando:
• Se o número de famílias no mês atual estiver > maior que o informado
anteriormente, o instrutor/supervisor deverá providenciar a atualização
cadastral das famílias que já estão sendo acompanhadas e não foram
inseridas no sistema, enviando as Fichas “A” das novas famílias, para o
técnico de informática que opera o SIAB.
2 As fichas 3 A e 3 B são instrumentos de captação de óbitos e nascimentos nas áreas de PACS e PSF. Devem ser utilizadas na consolidação de todos os casos de óbitos e nascimentos da área para que as equipes de PACS ou PSF possam, em articulação com a Coordenação Municipal da Atenção Básica, contribuir na notificação e investigação destes casos melhorando as informações do SIM e SINASC (ver em Informações Complementares)
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• Se o número de famílias no mês atual estiver < menor que o informado
anteriormente, o instrutor/supervisor deverá solicitar ao técnico de informática
que opera o SIAB a exclusão das famílias que já saíram da microárea,
encaminhando a ficha “A” ou o(s) numero(s) das famílias ou através de outra
rotina existente no município.
ATENÇÃO!!
Caso o município não tenha providenciado a atualização antes do envio dos dados
para a Regional deverá:
Manter o número de famílias acompanhadas no relatório SSA2, de acordo com o
existente no cadastro (Ficha A) de cada microárea e envia para a regional Em
seguida, atualiza o cadastro (ficha A) da(s) microárea(s), e o relatório de produção
dos ACS (SSA2), que deixaram de ser informados no(s) mês (es) anterior (es).
2. - SITUAÇÃO DE SAÚDE
Observar a ocorrência dos seguintes eventos:
• Óbitos.
• Nascidos Vivos.
• Modificação no número de famílias cadastradas.
• Gestantes.
• Identificação e acompanhamento de agravos, hospitalizações,
melhorias sanitárias e outras.
O Enfermeiro deverá verificar: a data do óbito, nº da família que pertencia, onde
ocorreu, idade e investigar através das informações do ACS as causas do óbito;
Deverá providenciar a atualização no relatório SSA2, no mês de ocorrência do
Exemplo 1:
Ao observar na produção do mês de agosto/05, as datas dos óbitos, o Enfermeiro
verificou que uma das crianças faleceu no mês anterior.
O Que fazer quando ocorre a detecção de um dado de ocorrência no mês
anterior?
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evento, e encaminhar ao técnico de informática para proceder à exclusão do
componente da família que foi a óbito na ficha A da família no SIAB.
O Enfermeiro e a equipe, ao identificarem ocorrências citadas anteriormente,
deverão notificar e/ou investigar, solicitando da coordenação municipal a verificação
destes itens nos respectivos sistemas de informação (SIM, SINASC, SIS-Pré-natal,
Hiper-Dia, SINAN, SIS-Colo, SISVAN entre outros). Nas situações de óbito e
nascimento, foram criadas planilhas para melhor captar e investigar nas áreas de
PACS e PSF (ver item informações complementares). Caso o evento tenha ocorrido
em outro município, solicitar da regional a identificação da notificação do caso onde
ocorreu o evento.
Após consolidar as informações do mês da área, a equipe deverá encaminhar para a
coordenação municipal da atenção básica o consolidado SSA2, PMA2 e as respectivas
fichas A para atualização (família nova, óbito, nascido vivos, condição sanitária,
agravos, etc).
Deve-se atentar para o envio do Boletim de Produção Ambulatorial – BPA/SIA/SUS
de cada membro da equipe (médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, agente
comunitário de saúde, dentista, auxiliar de consultório dentário, técnico de higiene
dental e outros profissionais inseridos com produção ambulatorial). As segundas vias
de notificações de agravos negativas e positivas, bem como as investigações devem
ser encaminhadas semanalmente para a coordenação municipal para registro no
SINAN. No caso de óbito e de nascimento encaminhar mensalmente com os
relatórios do SIAB as fichas de captação de óbitos e nascimentos.
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II. PROCESSAMENTO DE DADOS A coordenação Municipal da Atenção Básica, juntamente com o setor de informática
responsável pelo SIAB, deverá se organizar para o controle e acompanhamento dos
dados enviados pelas equipes de saúde. Recomenda-se checar se os relatórios
necessários foram enviados, se estão preenchidos corretamente (atentar para
campos em branco, com números discordantes da freqüência normal, etc), e se há
atualizações a serem realizadas.
Após esta triagem inicial, o setor de informática deverá proceder à digitação dos
relatórios e das atualizações de dados no sistema.
Os dados enviados pelas equipes deverão ser digitados no SIAB entre o período do
1º ao 5º dia do mês subseqüente. O setor de informática deverá imprimir e enviar
para a coordenação da atenção básica os seguintes relatórios:
• Relatórios por equipe dos últimos 12 meses do SSA2 e PMA2.
• Cadastro familiar.
• E, quando ocorrer alterações de profissionais, o cadastro de profissionais, por
equipe.
A Coordenação da atenção básica municipal deverá avaliar os dados, realizar críticas
para atualizar o envio dos dados. Atentar para:
1. Nº de famílias cadastradas.
2. Nº de famílias acompanhadas (verificar a média dos últimos 12 meses).
3. Nº de agravos referidos/acompanhados.
4. Nº de óbitos ocorridos nas áreas.
5. Nº de crianças < 1 ano no SSA2/ população < 1 ano no cadastrado.
6. Profissionais ativos/inativos.
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7. Mudanças de modelo de atenção de equipes PACS para PSF.
8. Mudança e transferências de profissionais nas equipes PACS e/ou PSF.
9. Inclusão de modalidade de equipes de saúde bucal (tipo I ou II)
Após a avaliação da coordenação da Atenção Básica municipal, o setor de informática
deverá gerar o disquete para ser enviado à Regional de Saúde. O envio das
informações do SIAB deverá ser procedido em conformidade ao cronograma de data
de envio, elaborado pela Regional e de acordo com o estabelecido pela
DAB/COAPRO, divulgado no final de cada ano. Atentar para:
1. O envio dos arquivos dos municípios para regional deverá ser por disquete ou e-
mail.
2. Os disquetes deverão ser identificados com o período enviado para não haver
dúvida do que será lido.
3. Quando ocorrer mudança de profissionais nas equipes, o mesmo deverá ser
mantido ativo até a próxima competência, evitando redução do incentivo no
número de equipes no mês em curso. No mês seguinte o profissional deverá ser
inativado com a data que ocorreu a saída no mês anterior.
ATENÇÃO!!
Conforme portaria 750 de 10 de outubro de 2006, o cadastro dos profissionais das
equipes de PACS/PSF e Saúde bucal deverá ser realizada também no CNES a partir
de outubro/06. Em março de 2007, com a implantação da nova versão do SIAB, o
cadastro de profissionais e equipes será exclusivamente via CNES.
4. O incentivo financeiro para as equipes de saúde bucal só será pago, se estas
estiverem qualificadas, vinculadas a uma equipe de saúde da família completa
(com o médico, o enfermeiro e o auxiliar de enfermagem) e identificada a
modalidade de cada equipe de saúde bucal (I ou II).
5. O incentivo financeiro para as equipes de saúde da família só será pago,
mediante confirmação do número de equipes completas.
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6. Mensalmente, além dos dados referentes ao mês de competência, poderão ser
enviados aqueles acumulados até a data de envio. Caso haja alterações e
correções em meses anteriores, o município deverá informar através de ofício as
correções dos meses anteriores a serem feitas para a Regional.
Exemplo: Mês de competência: Julho/2006 Além dos dados referentes a este mês poderão ser enviados os dados acumulados dos meses de janeiro/2006 a julho/2006, ou mesmo de anos anteriores, desde que enviados em arquivos separados e compactados.
ATENÇÃO!!!
O envio dos dados para a regional poderá ocorre de duas formas: por disquete ou
por e-mail (ver e-mail utilizado pela regional para leitura do SIAB).
ENVIO DE DADOS POR DISQUETE:
1. Acompanhado por ofício informando o período de referência dos dados;
2. Disquete identificado com: nome do município/ período de referência dos dados;
3. Sugere-se que o técnico do município que entregar o disquete aguarde a
confirmação da leitura dos dados do município na regional de saúde.
ENVIO DE DADOS POR E-MAIL:
1. Enviar para o e-mail definido pela regional de saúde com a identificação do
município, o período de referência dos dados e a solicitação da confirmação da
leitura deste.
2. O arquivo contendo os dados deverá ser compactado (Winzip) e anexado ao e-
mail a ser enviado.
3. A confirmação de leitura pela regional deverá ser feita por e-mail.
O setor de informática deverá realizar uma cópia de segurança dos dados
municipais, pois na perda destes e não tendo uma cópia, todos os dados cadastrais
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deverão ser novamente digitados. Na regional de saúde, não há possibilidade de
resgates de todos os dados, apenas os consolidados.
Calendário Modelo LEGENDA:
1 Equipes PACS/PSF enviam para Coordenação municipal da Atenção Básica
05 Coordenação municipal envia dados para DIRES 10 DIRES envia dados para COAPRO/DAB
15 COAPRO/DAB envia dados para Ministério da Saúde/DATASUS
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
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III. ANÁLISE DOS DADOS É de responsabilidade da coordenação municipal do PACS/PSF, o acompanhamento,
monitoramento e a avaliação dos dados do SIAB enviadas pelas equipes. Sugerimos
a impressão mensal dos relatórios abaixo relacionados para a Coordenação Municipal
da Atenção Básica, como forma de possibilitar o acompanhamento e avaliação:
1. Relatório de consolidado das famílias cadastradas – usado para avaliar as
características cadastrais das áreas comparando-as com o relatório SSA2 –
informações de saúde (famílias cadastradas x acompanhadas, crianças
cadastradas x acompanhadas, portadores de agravos cadastrados x
acompanhados).
2. Série histórica das informações de saúde - SSA2 – usado para avaliar a
situação de saúde das áreas, realizar a identificação mensal de situações que
merecem investigações e comparar com os dados cadastrais.
3. Relatório de Produção PMA2 (consolidado das fichas D) – para
acompanhar a produção no SIAB comparando com as informações do SIA-SUS.
O coordenador municipal e os próprios membros das equipes, de posse destes
relatórios, poderão eleger alguns indicadores para monitoramento de várias
situações. Sugerimos o monitoramento mensal dos seguintes indicadores no SIAB
municipal:
1. Para avaliar a qualidade dos dados cadastrais e sua relação com os de
acompanhamento:
• Percentual das crianças < de 1 ano cadastradas (consolidado Ficha A) pelas
acompanhadas (SSA2) num mesmo local e período - avalia a atualização
cadastral das famílias e a capacidade de acompanhamento da equipes. O
parâmetro recomendado é que todas as crianças acompanhadas estejam
cadastradas.
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Quadro I. Ficha técnica de indicadores do SIAB.
Indicador Cálculo Freqüência Interpretação Encaminhamento
Percentual das
crianças)< de 1
ano cadastradas
(consolidado Ficha
A pelas
acompanhadas
(SSA2) num
mesmo local e
período
Total de crianças < 1 ano
cadastradas (ficha A) x100
Nº de crianças < 1 ano
acompanhadas no mês de
análise (SSA2)
Fonte: SIAB
Mensal Se menor 100: existem crianças < 1
ano acompanhadas a serem incluídas
no cadastro familiar (Ficha A)
Identificar as crianças a serem incluídas e revisar o
cadastro familiar da área
Se igual a 100: as crianças < 1 ano
cadastradas conferem com as
acompanhadas
Manter a rotina de atualização cadastral mensal
Se maior que 100: existem crianças <
1 ano cadastradas sem serem
acompanhadas
Atualizar o cadastro de ficha A da área analisada
Cobertura das
famílias
cadastradas
(consolidado Ficha
A) pelas
acompanhadas na
média anual
(SSA2) num
mesmo local e
período
Total de famílias cadastradas
no SIAB x100
Média de famílias
acompanhadas (SSA2)
nos últimos 12 meses
Fonte: SIAB
Mensal Se menor 100: existem famílias
acompanhadas a serem incluídas no
cadastro familiar (Ficha A)
Esta situação ocorre no início da implantação das
equipes ou inclusão de ACS novo. Acompanhar o
próximo mês e investigar a atuação dos ACS/equipe
no cadastramento e acompanhamento das famílias.
Se o valor for < ou = a 96% por dois meses
consecutivos os recursos financeiros do PSF/PACS
do município são suspensos
Se igual a 100: famílias cadastradas
conferem com as acompanhadas
Manter a rotina de atualização cadastral mensal
Se maior que 100: existem famílias
cadastradas sem serem
acompanhadas
Atualizar o cadastro de ficha A da área analisada e
supervisionar a atuação do ACS/equipe
principalmente no preenchimento do SSA2.
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• Cobertura das famílias cadastradas (consolidado Ficha A) pelas acompanhadas
na média anual (SSA2) num mesmo local e período - avalia a atualização
cadastral das famílias e a distribuição de excesso de famílias nas áreas
analisadas. O parâmetro de acompanhamento das famílias cadastradas
recomendado é maior ou igual a 90% (portaria GM/MS 1013/00).
Exemplo de cálculo do indicador
Cobertura das famílias cadastradas (consolidado Ficha A) pelas
acompanhadas na média anual (SSA2) no mesmo local e período.
Número de famílias acompanhadas dos últimos 12 meses
Média anual 2004 2005
Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
8670 8750 8800 8760 8750 7850 8750 8600 8760 8960 8600 8860 10.4110/12 = 8675
Onde:
Total de famílias cadastradas no mês de referência = 7800
Média de famílias acompanhadas nos últimos 12 meses = 8675
7.800x 100 = 89.91%
8.675
2. Para avaliar cobertura do programa e de alguns serviços:
• Proporção de população coberta pelo Programa Saúde da Família – avalia a
cobertura estimada do PSF na população do município.
• Média mensal de visitas domiciliares do ACS por família – reflete o
acompanhamento das famílias pelos ACS nas áreas e no município.
• Percentual de crianças menores de 01 ano com cartão de vacina em dia –
reflete cobertura da vacinação na área analisada
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• Percentual de gestantes com pré-natal no mês - reflete cobertura do pré-natal
na área analisada
• Percentual de gestantes com vacinas em dia - reflete cobertura da vacinação
para gestantes na área analisada
3. Para avaliar a situação de saúde (perfil de morbi-mortalidade):
• Número de nascidos vivos
• Número de óbitos em menores de 1 ano e de mulheres em idade fértil
• Percentual de crianças desnutridas
• Número de casos de portadores de hipertensão, diabetes, deficiência mental,
hanseníase e tuberculose, entre outros.
• Nº de internações e suas causas em < de 05 anos.
4. Para avaliar condições sócio-sanitárias:
• Percentual de famílias cadastradas no PACS/PSF com acesso a rede de esgoto,
de água e luz elétrica.
• Percentual de crianças de 5 a 14 anos freqüentando a escola
• Percentual de pessoas acima de 15 anos alfabetizadas
Para o monitoramento de cada indicador escolhido, sugere-se estudá-lo e construir
uma ficha técnica para melhor compreensão e utilização pelos profissionais (ver
exemplo no quadro I). Esta ficha pode ser composta dos seguintes itens:
• Nome do indicador
• Fórmula de cálculo
• Fonte
• Freqüência de análise
• Interpretação
• Encaminhamentos após a análise
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Para fortalecer as atividades de acompanhamento e análise da situação de saúde das
áreas, é importante realizar reuniões sistemáticas para tal, tanto nas unidades de
saúde (mensalmente, incluir esta temática nas reuniões de equipe), bem como com
a coordenação municipal da atenção básica (no mínimo, trimestralmente).
Estas avaliações devem ser divulgadas e levadas para apreciação do conselho de
saúde (local ou municipal)
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O SIAB, FERRAMENTA POTENCIAL PARA MELHORIA DOS DADOS DE OUTROS SISTEMAS A Saúde possui vários sistemas para o registro de diversos dados de importância para a
avaliação e definição de políticas de saúde. Entretanto, a qualidade dos dados informados
não é a mesma em todas as regiões, seja por questões de processamento dos dados, seja
por falsos entendimentos para o registro destes, entre outros fatores.
Considerando o SIAB um sistema de registro mensal de dados de produção de serviços
da atenção básica (consultas médicas, cobertura vacinal, consultas de pré-natal,
procedimentos de enfermagem, visitas domiciliares, etc), de situação de saúde
(notificação e acompanhamento de alguns agravos, óbitos, nascimentos e internações), e
condições demográficas e sócio-sanitárias, este pode ser utilizado como uma
ferramenta potencial para a crítica e melhoria dos dados de outros sistemas em áreas
cobertas pelo PACS e PSF.
No caso da produção registrada no SIAB no consolidado do PMA2, o coordenador da
atenção básica deverá verificar se a produção registrada no SIA-SUS reflete a realidade
apresentada no SIAB (ver site: www.datasus.gov.br, em produção ambulatorial). Deve-se
atentar que o SIA-SUS tem caráter universal e o SIAB reflete apenas as áreas cobertas
pelo PACS e PSF.
No caso da situação de saúde, quando a equipe de saúde, ao consolidar os dados no
SSA2 da área, identifica, por exemplo, que no mês ocorreram as seguintes situações:
A. 02 casos de tuberculose notificados
B. 01 óbito uma criança de 02 dias
C. 10 nascimentos
Na situação A, a equipe deve preencher a notificação do agravo, guardar a cópia no
arquivo da unidade de saúde e encaminhar uma via para a vigilância epidemiológica
municipal e realizar a inclusão da notificação no SINAN. A coordenação municipal da
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atenção básica deverá, através do relatório de situação de saúde (SSA2), retirado no
SIAB, acompanhar se todos os casos detectados de tuberculose e hanseníase iniciaram o
tratamento e foram inclusos no SINAN. Além destes agravos, outros identificados de
notificação compulsória deverão ser notificados, investigados e acompanhados pelas
equipes de saúde com o apoio da vigilância epidemiológica municipal.
Na situação B e C, cada ACS, durante o mês, deverá preencher a ficha de captação de
óbitos e nascimentos em áreas de PACS e PSF, 3-A e 3-B, respectivamente (ver apêndice).
Na reunião de consolidação dos dados mensais, o instrutor/supervisor deverá consolidar
todos os casos de óbitos e nascimentos, reunir as fichas A já atualizadas de cada família
onde aconteceu algum destes eventos e encaminhar para a coordenação municipal da
atenção básica realizar as atualizações no SIAB.
O coordenador da Atenção Básica deverá, junto com a vigilância epidemiológica municipal,
verificar se as respectivas declarações de óbito e nascimento foram emitidas para inclusão
no SIM e SINASC. Caso os eventos tenham ocorrido em outros municípios, encaminhar
para a regional os casos para verificação em outros níveis dos sistemas. Esta rotina
permite o fortalecimento da investigação dos óbitos para definição de causa básica,
principalmente nos casos de menores de 1 ano e de mulheres em idade fértil, e a redução
da sub-notificação do SIM e SINASC
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ACESSANDO AOS RELATÓRIOS DO SIAB Para acessar os relatórios do SIAB basta colocar ENTER no menu RELATÓRIO e selecionar o desejado: Quadro II. Identificação dos relatórios disponíveis no SIAB municipal por opção de utilização.
Relatório Opções Utilidade Série histórica de informações
Mortalidade/ crianças/ gestantes/ grupos/... Usado para avaliar a situação de saúde das áreas, realizar a identificação mensal de situações que merecem investigações e comparar com os dados cadastrais.
Mortalidade Acompanhamento de crianças e gestantes Acompanhamento de grupos Hospitalizações Marcadores Produção
Consolidado das famílias e de saúde
Cadastramento familiar Usado para avaliar as características cadastrais das áreas (demográficas, sócio econômicas, sanitárias, etc)
Abastecimento e tratamento de água Tipo de casa e energia elétrica Destino do lixo/fezes e urina Crianças na escola e alfabetizadas Meios de comunicação/ transporte Outras informações do cadastro Nascimento e óbitos Crianças menores de 1 ano Gestantes
Relação do percentual dos indicadores
Gestantes menores de 20 anos cadastradas Indicadores selecionados gerados pelo SIAB para avaliação de cobertura de pré-natal e aleitamento materno exclusivo
Gestantes acompanhadas Gestante com vacina em dia Consulta de pré-natal no mês Pré-natal iniciado no 1º trimestre De 0 a 3 meses e 29 dias com aleitamento exclusivo
Busca ativa das doenças/ crianças/ pessoas
Doenças Identificar os agravos registrados no SIAB
Crianças/ pessoas (crianças 07 a 14 anos fora da escola ou pessoas com 15 anos e mais analfabetos ou ambas)
Identificação das situações críticas(abandono da escolas e analfabetismo).
Relatório Opções Utilidade Relação das famílias por micro-área
*** Identifica o nº de famílias por cada micro-área
Relação de envio da dados das micro-áreas
*** Identifica as micro-áreas com pendências no envio de dados
Relação dos profissionais
Município (por cada categoria profissional) Identifica todos os profissionais cadastrados por cada categoria (médico, enfermeiro, etc)
Equipe (total de profissional por equipe) Identifica os profissionais que compõe a equipe
Ficha cadastral (por cada categoria profissional)
Acessa a ficha cadastral de cada profissional
Relação das inconsistências dos cadastros
Identifica as inconsistências cadastrais dos profissionais
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INTEGRAÇÃO DO SIAB COM O SIM E SINASC: UTILIZAÇÃO DE FICHAS DE CAPTAÇÃO DE NASCIMENTOS E ÓBITOS EM ÁREAS DE PACS E PSF Em 2000, o Ministério da saúde desenvolveu Projeto de Integração das
Informações do SIM, SINASC e SIAB, o qual mobilizou as áreas de PACS/PSF de
todo o país, tendo com resultado um incremento de 2000 óbitos menores de 1
ano no SIM, que provavelmente seriam sub-notificados. Neste mesmo período foi
publicado um manual de orientação “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES: Mortalidade
(SIM) e Nascidos vivos (SINASC) para os profissionais do Programa Saúde da
Família”, o qual incentiva a captação e o registro de óbitos e nascimentos nos
devidos sistemas, através atuação das equipes de PACS/PSF.
Na Bahia, esta atuação teve grande mobilização possibilitando a captação e
inclusão de cerca de 1000 óbitos não notificados devidamente ao SIM. Vários
setores da SESAB foram envolvidos, Diretoria da Atenção Básica, Diretoria de
Informação em Saúde, as Diretorias Regionais, bem como as secretarias
municipais de saúde.
Diante da experiência, os técnicos estaduais reconstruíram as fichas de captação
de óbitos e nascimentos nas áreas de PACS/PSF deixando-a mais completa e
diferenciando a do Agente Comunitário de Saúde e a do enfermeiro/instrutor.
Quadro III. Tipo de fichas utilizadas para a integração dos sistemas SIM,
SINASC e SIAB, Bahia, 2006.
Tipos de fichas Evento notificado
3A - ACS Óbito
3A - Enfermeiro (1 - menores de 1 ano e 2 – maiores de 1 ano) Óbito
3B - ACS Nascimento
3B - Enfermeiro Nascimento
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As fichas devem ser utilizadas na consolidação de todos os casos de óbitos e
nascimentos ocorridos nas áreas de PACS ou PSF. Através delas as equipes locais
podem, em articulação com a Coordenação Municipal da Atenção Básica,
contribuir para notificação e investigação destes casos, melhorando as
informações do SIM e SINASC.
Informamos que, a partir da publicação da portaria GM/MS nº 1172 17 de junho
de 2004, a vigilância epidemiológica e monitoramento da mortalidade infantil e
materna passaram a ser uma das atribuições do município. Neste sentido, esta
proposta de integração fortalece a execução desta atividade pelo município.
No caso da não ocorrência do óbito ou do nascimento no município a sua
respectiva DIRES verificará se estes foram notificados por algum outro município
da sua área de abrangência, quando da consolidação dos dados regionais. Caso
não tenha sido notificado por nenhum dos seus municípios, nos meses
subseqüentes, encaminhar notificação do evento, através das ficha 3 A e 3B, para
a Diretoria de Informação em Saúde - SESAB, para verificação na base de dados
estadual.
Neste documento estão disponibilizadas estas fichas com a sua respectiva forma
de utilização.
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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3A NOTIFICAÇÃO DE ÓBITOS - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS DO SIAB E SIM
Nome Sexo (M/F) Idade Nome da Mãe Endereço
Nº de Fam.
Município de Ocorrência
Lo- caL (∗∗∗∗)
Nome do Estabelecimento/nome
do médico
Tem DO
(S/N)
Tem Certi-dão (S/N)
Outro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
COMUNICAÇÃO ENTRE O AGENTE E A EQUIPE DO PACS OU PSF Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___
ANO:
Município(código)
Segmento:
Unidade:
Área :
Microárea :
33
ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MENORES DE UM ANO – 3A
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
Sempre que houver conhecimento da ocorrência de óbito em sua área de cobertura o ACS deverá:
Atualizar a ficha A da família.
Anotar o óbito na ficha D de atividades diárias.
Perguntar à família sobre a ocorrência do óbito:
Possui certidão de óbito?
registrar na ficha 3A (registro de óbitos) do acs e informa ao instrutor supervisor na data da entrega do consolidado mensal através da ficha D.
saber se possui a 2ª via da declaração de óbito (DO).
Possui 2ª via da declaração de óbito?
Caso possua a 2ª via da declaração de óbito - orientar para registro em cartório e anotar situação na ficha 3A ACS;
Caso não possua a 2ª via da declaração de óbito, perguntar: onde ocorreu o óbito?
Onde ocorreu o óbito?
Se ocorrido no domicílio, saber se houve assistência médica durante a doença que ocasionou o óbito;
Se sim, anotar o nome do profissional que prestou assistência, na ficha 3A, para notificação ao instrutor/supervisor I/S;
Se não, anotar a informação na ficha A para que o instrutor/supervisor solicite a declaração de óbito ao médico responsável (PSF)
Caso o óbito tenha ocorrido em unidade de saúde perguntar: houve extravio ou não emissão da declaração de óbito?
Se sim, assinalar esta informação e o nome da unidade de saúde nos campos correspondentes, na ficha 3A
Obs: após emissão da declaração de óbito ou obtenção da cópia xerox da mesma, o ACS deverá orientar a família para o registro em cartório.
34
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3B FICHA DE NOTIFICAÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS SIAB E SINASC
COMUNICAÇÃO DOS ACS PARA OS INSTRUTORES SUPERVISORES DO PACS/PSF Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___
ANO:
Município(código)
Segmento:
Unidade:
Área :
Microárea :
Nome Sexo (M/F)
Peso (g)
Nome da Mãe Endereço Nº da
Fam. Município de Ocorrência
Lo- caL (∗∗∗∗)
Nome do estabelecimento/ nome do médico
Tem DN
(S/N)
Tem Certi-dão (S/N)
Outro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
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ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS – 3B
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
Sempre que houver conhecimento da ocorrência de nascido vivo em sua área de cobertura o ACS deverá:
Atualizar a ficha A da família.
Anotar o óbito na ficha D de atividades diárias.
Perguntar à família da ocorrência do óbito: possui certidão de nascimento?
Possui certidão de nascimento?
registrar na ficha 3 B (registro de nascidos vivos) do ACS e informa ao instrutor supervisor na data da entrega do consolidado mensal através da
saber se possui a 2ª via da declaração de nascimento (DN.).
Possui declaração de nascimento?
Caso possua: orientar para registro em cartório e anotar situação na ficha 3B do ACS;
Caso não possua a 2ª via da declaração de nascimento, perguntar: onde ocorreu o nascimento?
Onde ocorreu o nascimento?
Se ocorrido no domicílio, saber se houve assistência médica durante o parto.
Se sim, anotar o nome do profissional que prestou assistência, na ficha 3B, para notificação ao instrutor/supervisor;
Se não, anotar a informação na ficha 3B, para que o instrutor/supervisor solicite a declaração de nascimento ao médico responsável (PSF);
Caso o nascimento tenha ocorrido em unidade de saúde perguntar: houve extravio ou não emissão da declaração de nascimento?
Se sim, assinalar esta informação e o nome da unidade de saúde nos campos correspondentes, na ficha 3B.
Obs.: Após emissão da declaração de nascimento ou obtenção da cópia xerox da mesma, o ACS deverá orientar a família para o registro em cartório.
FICHAS 3A (1 e 2) E 3B
ENFERMEIRO INSTRUTORENFERMEIRO INSTRUTORENFERMEIRO INSTRUTORENFERMEIRO INSTRUTOR
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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3A1 NOTIFICAÇÃO DOS ÓBITOS MENORES DE UM ANO - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS DO SIAB E SIM
CONSOLIDAÇÃO DOS OBITOS DO INSTRUTOR PARA O COORDENADOR DO PACS/PSF E PARA O(S) RESPONSÁVEL(IS) PELO SIM E SIAB
Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___
ANO:
Município(código)
Segmento:
Unidade:
Área :
Nome Sexo (M/F)
Idade Nome da Mãe Endereço Nº de Fam.
Município de Ocorrência
Lo- caL (*)
Nome de estabelecimento / nome
do médico
Tem DO
(S/N)
Tem Certi-dão (S/N)
Outro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
39
ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MENORES DE UM ANO – 3A INSTRUTOR
Sempre que receber a informação do agente comunitário de saúde sobre a ocorrência de óbito em alguma microárea, de sua responsabilidade o responsável pelo ACS deverá:
possua algum óbito infantil, separar na ficha 3A1 do instrutor os óbitos infantis, e os demais na ficha 3A2 instrutor.
Enviar ficha com a(s) notificação(ões) de óbitos para a coordenação municipal (secretaria municipal de saúde), para verificação se os mesmos constam do banco de dados do sistema de informação sobre SIM local. Caso o município não esteja utilizando o SIM, por falta de codificador de causas de morte, verificar se as respectivas Declarações foram emitidas e encaminhadas à SMS ;
Possui notificação do óbito no SIM municipal?
Caso o óbito conste do banco de dados do SIM municipal ou tenha sido emitida a Declaração de Óbito:
Orientar a família para o registro em cartório.
Repassar informação sobre o óbito para atualização da ficha A (SIAB), através da ficha 3A1 e 3A2, ao consolidar os dados do mês em curso.
Caso o óbito não conste do banco de dados do SIM municipal ou não tenha sido emitida e devidamente encaminhada a respectiva DO à SMS, proceder a investigação através do agendamento da consulta com a família verificando a causa e o local de ocorrência do óbito.
Onde ocorreu o óbito?
Se no domicilio – solicitar o preenchimento da DO. pelo médico assistente ou médico do PSF da áreal.
Se U.S. ou hospital – solicitar cópia da 3ª via ou emissão da DO. (caso não tenha sido emitida) na unidade onde ocorreu o evento. Repassar informação ao setor de informática para atualização do cadastramento familiar no SIAB, através da ficha 3A1 e 3A2, juntamente com as informações do SSA2 e PMA2, ao consolidar os dados do mês em curso.
Após atualização no SIAB, verificar no SIM se a DO foi incluída, caso o município utilize o SIM:
Se ocorreu no município e já foi incluída no SIM, ou teve a sua respectiva DO encaminhada para a SMS, devolver ficha para a ESF ou PACS.
Se ocorreu no município e não foi incluída, ou encaminhado à SMS (DO), enviar para a coordenação do PACS/PSF cobrar da equipe a segunda via da DO.
Se não ocorreu no município enviar para a coordenação municipal de saúde do PACS/PSF para providências, junto à DIRES.
ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Ao receber a ficha com informação do setor de informática de óbito ocorrido em área de cobertura do PACS/PSF, verificar se o óbito ocorreu no município:
no município?
, verificar se foi feita a inclusão no banco de dados do SIM local, ou se a respectiva Declaração de Óbito foi encaminhada devidamente para a SMS.
, arquivar e repassar informação para unidade que notificou o óbito.
: solicitar da unidade de saúde onde ocorreu o evento ou do médico responsável (caso o óbito tenha ocorrido no domicílio e a DO tenha sido fornecida por médico que tenha assistido ou verificado a morte), encaminhar para a SMS para a inclusão no SIM municipal, ou envio da DO para a DIRES, caso o município não utilize o SIM e enviar 2ª via da DO para a unidade de saúde que informou o óbito, para que seja entregue à família e esta proceda com o registro em cartório.
Caso não tenha ocorrido no município, enviar ficha com os dados para a DIRES, trimestralmente, cobrando retorno da informação pela regional.
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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3A2 NOTIFICAÇÃO DOS ÓBITOS MAIORES DE UM ANO - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS DO SIAB E SIM
CONSOLIDAÇÃO DOS OBITOS DO INSTRUTOR PARA O COORDENADOR DO PACS/PSF E PARA O(S) RESPONSÁVEL(IS) PELO SIM E SIAB
Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___ ANO:
Município(código)
Segmento:
Unidade:
Área :
Nome Sexo (M/F) Idade Nome da Mãe Endereço
Nº de
Fam.
Município de Ocorrência
Lo- caL (*)
Nome de estabelecimento / nome do médico
Tem DO
(S/N)
Tem Certi-dão (S/N)
Outro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
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ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MAIORES DE UM ANO – 3A INSTRUTOR
INSTRUTOR SUPERVISOR
ceber a informação do agente comunitário de saúde sobre a ocorrência de óbito em alguma microárea, de sua responsabilidade o responsável pelo ACS deverá:
Investigar os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) e outros que forem necessários, caso possua algum óbito infantil, separar na ficha 3A1 do instrutor os óbitos infantis, e os demais na ficha
Enviar ficha com a(s) notificação(ões) de óbitos para a coordenação municipal (secretaria municipal de saúde), para verificação se os mesmos constam do banco de dados do sistema de informação sobre SIM local;
Possui notificação do óbito no SIM municipal?
Caso o óbito conste do banco de dados do SIM municipal:
Orientar a família para o registro em cartório.
Repassar informação sobre o óbito para atualização da ficha A (SIAB), através da ficha 3A1 e 3A2, ao consolidar os dados do mês em curso.
Caso o óbito não conste do banco de dados do SIM municipal, proceder a investigação através do agendamento da consulta com a família verificando a causa e o local de ocorrência do óbito.
Onde ocorreu o óbito?
Se no domicilio – solicitar o preenchimento da DO. pelo médico responsável.
Se U.S. ou hospital – solicitar cópia da 3ª via ou emissão da DO. na unidade onde ocorreu o evento. Repassar informação ao setor de informática para atualização do cadastramento familiar no SIAB, através da ficha 3A1 e 3A2, juntamente com as informações do SSA2 e PMA2, ao consolidar os dados do mês em curso.
SETOR DE INFORMÁTICA
AB verificar no sim a ocorrência do óbito:
Se ocorreu no município e já foi registrado devolver ficha para a ESF ou PACS.
Se ocorreu no município e não foi registrado enviar para a coordenação do PACS/PSF cobrar da equipe a segunda via da do para o registro.
Se não ocorreu no município enviar para a coordenação municipal de saúde do PACS/PSF para providências.
ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Ao receber a ficha com informação de óbito ocorrido em área de cobertura do PACS/PSF do setor de informática, verificar se o óbito ocorreu no município:
O óbito ocorreu no município?
Caso tenha ocorrido, verificar se foi feito o registro no banco de dados do SIM local.
, arquivar e repassar informação para unidade que notificou o óbito.
: solicitar da unidade de saúde onde ocorreu o evento ou do médico responsável (caso o óbito tenha ocorrido no domicílio e a do tenha sido fornecida por médico que tenha assistido ou verificado a morte), incluir no SIM municipal e enviar 2ª via da DO para a unidade de saúde que informou o óbito para que seja entregue à família e esta proceda com o registro em cartório.
42
ocorrido no município, enviar ficha com os dados para a DIRES, trimestralmente, cobrando retorno da informação pela regional.
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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3B NOTIFICAÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS SIAB E SINASC
CONSOLIDAÇÃO DOS NV DO INSTRUTOR PARA O COORDENADOR DO PACS/PSF E PARA O(S) RESPONSÁVEL(IS) PELO SIM E SIAB
Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___
ANO:
Município(código)
Segmento:
Unidade:
Área :
Nome Sexo (M/F)
Peso (g) Nome da Mãe Endereço
Nº de
Fam.
Município de Ocorrência
Lo- caL (*)
Nome de estabelecimento / nome
do médico
Tem DN
(S/N)
Tem Certi-dão (S/N)
Outro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
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ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MENORES DE UM ANO – 3B INSTRUTOR
Sempre que receber a informação do agente comunitário de saúde sobre a ocorrência de um nascimento na microárea, de sua responsabilidade o responsável pelo ACS deverá:
Enviar ficha com a(s) notificação(ões) de NV para a coordenação municipal (secretaria municipal de saúde), para verificação se os mesmos constam do banco de dados do sistema de informação sobre nascidos
Possui notificação do nascimento no SINASC municipal?
caso o NV conste do banco de dados do SINASC:
Orientar a família para o registro em cartório.
Repassar informação sobre o nascimento para atualização da ficha a (SIAB), através da ficha 3B, ao consolidar os dados do mês em curso.
Caso o NV não conste do banco de dados do SINASC, providenciar agendamento da consulta com a família verificando local de ocorrência do nascimento.
ocorreu o nascimento?
Se no domicilio – solicitar o preenchimento da DN, pelo médico responsável.
Se U.S. ou hospital – solicitar cópia da 3ª via ou emissão da DN (caso não tenha sido emitida) na unidade onde ocorreu o evento,.repassar a informação ao setor de informática para atualização do cadastramento familiar no SIAB, através da ficha 3B, juntamente com as informações do SSA2 e PMA2, ao consolidar os dados do mês em curso.
Atualizar o SIAB, incluindo o nascido vivo na família através dos dados da ficha 3B.
Verificar no SINASC a inclusão da ocorrência do NV:
Se ocorreu no município e já foi incluído, devolver ficha para a equipe do PACS ou PSF.
Se ocorreu no município e não foi incluído no SINASC, enviar para a coordenação do PACS/PSF cobrar da equipe a segunda via da DN.
Se o nascimento não ocorreu no município, enviar para a coordenação municipal de saúde do PACS/PSF, para providências.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Ao receber a ficha do setor de informática com informação de nascido(s) vivo(s) ocorrido(s) em área(s) de cobertura do PACS/PSF, a SMS deverá verificar:
O nascimento ocorreu no município?
, verificar se foi feita a inclusão no banco de dados do SINASC local.
, arquivar e repassar informação para unidade que notificou o nascimento.
: solicitar DN na unidade de saúde onde ocorreu o evento ou do médico ou enfermeiro responsável (caso o nascimento tenha ocorrido no domicílio e a DN tenha sido fornecida por médico ou enfermeiro que tenha assistido ou verificado o parto), incluir no SINASC municipal e enviar 2ª via da DN para a unidade de saúde que informou o nascimento para que seja entregue à família e esta procederá ao registro em cartório. EVITE QUE O CARTÓRIO PREENCHA OUTRA DN, COM OUTRO NÚMERO E DUPLIQUE O MESMO NASCIMENTO!
Caso não tenha ocorrido no município, enviar ficha com os dados para a DIRES, trimestralmente, cobrando retorno da informação pela regional.
47
I. RECEBIMENTO DAS INFORMAÇÕES MUNICIPAIS
O controle de recebimento será organizado de acordo com a prática já estabelecida
pela Coordenação Regional, em conformidade ao cronograma de envio dos dados,
divulgado pela DAB/COAPRO no mês de dezembro do ano anterior, para cada ano de
referência. Atentar para:
• Os dados enviados por e-mail deverão está contidos em arquivos compactados
(Winzip), evitando assim possíveis falhas na transmissão dos dados. Proceder a
confirmação dos dados após recebimento.
• Os dados enviados por disquetes deverão ocorrer preferencialmente enviar
através de um portador e não por malote;
• Sempre que o disquete for entregue por portador, o recebimento só deve ser
confirmado após leitura dos arquivos e ocorrendo erros, o disquete não deverá
ser aceito, outro envio deverá ser solicitado.
• Na ausência de portador, o recebimento dos dados será confirmado mediante
contato telefônico, imediatamente depois de realizada a leitura.
• Sempre que forem detectados erros na leitura dos dados, tanto enviados por e-
mail ou disquetes, o município deverá ser imediatamente informado para
proceder a um novo envio, estipulando prazo para encaminhamento do novo
envio de dados.
II. LEITURA DOS AQUIVOS
A leitura do(s) arquivo(s) será realizada pela Regional, logo em seguida ao seu
recebimento.
• Os disquetes a serem utilizados na leitura dos dados do SIABMUN enviados
por e-mail deverão ser formatados (formatação completa) antes de sua
48
utilização, afastando a possibilidade de existência de alguma trilha defeituosa,
comprometendo a transferência das informações;
• Todo e qualquer disquete com trilha defeituosa deverá ser descartado;
Os dados contidos nos disquetes enviados pelos municípios deverão ser submetidos
à observação para verificar se os arquivos estão na ordem correta para leitura,
diminuindo as possibilidades de falha.
ATENÇÃO !!!
Ordem dos arquivos:
@bockid@@@, WAGE.dbf, WATI05.dbf, WAUX.dbf, Wfamreg.dbf
WINS.dbf, WMED.dbf Wout.dbf, Wpro.dbf, Wsan.dbf, Wtabreg.dbf e Wver.dbf
Para organizar os arquivos, basta visualizar o conteúdo do disquete com Windows
Explorer, clicar na coluna TIPO e checar a ordem os arquivos.
Na constatação de algum problema durante a leitura das informações dos municípios, a
regional deverá informar ao mesmo por e-mail, o qual servirá como relatório mensal de
ocorrência.
III. ENVIO DE DADOS PARA O NÍVEL CENTRAL
• O envio dos arquivos da regional para a SESAB deverá se dar através de correio
eletrônico ([email protected]), preferencialmente compactados.
• O envio dos arquivos só será aceito por meio do endereço eletrônico formalmente
instituído, através da intranet (servidor estadual). Caso a Regional tenha problema na
transmissão, contactar com a coordenação estadual para resolver sobre outra forma de
envio.
E-mail oficial: [email protected] n= número da DIRES
49
• Os e-mails deverão informar: nome da DIRES, o(s) período(s) que estão sendo
enviados e o nome do responsável pelo envio.
• Arquivos enviados através de disquete só serão acatados em casos excepcionais,
mediante justificativa a ser avaliada pela DAB/COAPRO.
• Mensalmente, além dos dados referentes ao mês de competência, deverão ser
enviados obrigatoriamente aqueles acumulados até a data de envio. Tal orientação
passa a vigorar a partir de julho de 2004, para cumprimento das Regionais.
Exemplo:
Mês de competência: Julho/2005 Além dos dados referentes a este mês poderão ser enviados os dados acumulados dos meses de janeiro/2005 a julho/2005, ou mesmo de anos anteriores, desde que enviados em arquivos separados e compactados.
IV. PRAZOS DE RECEBIMENTO E DE ENVIO DOS DADOS
O prazo de envio dos dados pelos municípios a regional, deverá ser rigorosamente
observado até o 5º dia de cada mês ou conforme cronograma adotado pela regional.
Observar as seguintes recomendações:
• O município deverá evitar o envio dos arquivos por mais de uma vez.
• As informações recebidas fora do prazo só serão lidas mediante justificativa,
não existindo, só serão lidas na próxima competência.
• O prazo de envio dos dados consolidados pela regional deverá ser
rigorosamente observado até o 10º dia de cada mês. Não haverá prorrogação
do prazo.
• O envio dos arquivos em duplicata através de correio eletrônico e/ou outra
forma de envio, deverá ser evitado. Sempre que isto ocorrer será considerado
o envio mais recente, os demais serão desconsiderados.
50
• A regional deve evitar o envio simultâneo de correspondência eletrônica e
disquete. Sempre que ocorrer o recebimento de duplicata em disquete, será
considerada a correspondência eletrônica.
• As informações recebidas fora do prazo só serão lidas mediante justificativa,
não existindo, só serão lidas na próxima competência.
• Informamos que a Coordenação Estadual não será obrigada a ler os dados
recebidos fora do prazo sem contato anterior da regional.
Atenção!
Alertamos para a ocorrência da leitura dos dados do município fora do prazo. Caso a
regional proceda a leitura e a mesma não consiga que seus dados sejam lidos pela
Coordenação Estadual, os dados do Estado ficaram diferentes ao da regional,
havendo uma possibilidade de suspensão recurso a regional se responsabilizará pelo
recebimento indevido.
Calendário Modelo LEGENDA:
1 Equipes PACS/PSF enviam para Coordenação municipal da Atenção Básica
05 Coordenação municipal envia dados para DIRES
10 DIRES envia dados para COAPRO/DAB
15 COAPRO/DAB envia dados para Ministério da Saúde/DATASUS
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
51
V. CONSOLIDAÇÃO, CRÍTICA E ARMAZENAMENTO DOS DADOS
A consolidação dos dados consistirá na reunião das leituras de todas as
informações encaminhadas pelos municípios, passando em seguida pelo processo de
crítica.
A crítica dar-se-á mediante a verificação da integralidade das informações, com
emissão dos seguintes relatórios:
• Quantidade de equipes/profissionais.
• Relação de envio de informação dos municípios.
• Profissionais vinculados às equipes.
• Relação de envio de cadastro dos profissionais.
• Relatório de inconsistência dos cadastros.
• A observação dos relatórios de consolidação e de crítica citados levará à
identificação de situações de possíveis bloqueios.
As informações recebidas mensalmente dos municípios, deverão ser armazenadas
em disquetes ou cópias dos arquivos por municípios, pelo menos por 6 meses
anteriores ao mês em curso.
VI. ANÁLISE DE DADOS
A impressão mensal de alguns relatórios do SIAB será obrigatória para as regionais,
possibilitando o acompanhamento e avaliação das informações enviadas pelos municípios,
antecipando assim, ocorrência de falhas e inconsistências que venham gerar possíveis
bloqueios:
52
1. Relatório de profissionais vinculados as equipes (ativos)
• Imprimir mensalmente o relatório com todos os municípios e cruzar com o
relatório de equipes /profissionais.
• Este relatório permite observar quantos profissionais estão vinculados às
equipes informadas pelos municípios.
2. Relatório de equipes / profissionais (ativos)
• Imprimir mensalmente o relatório com todos os municípios e cruzar com o
relatório de profissionais vinculados as equipes.
• Este relatório permite observar quantas equipes completas foram informadas
pelos municípios.
3. Relatório de controle de envio de cadastro de profissionais
• Imprimir mensalmente o relatório com todos os municípios, verificando se, de
acordo com o modelo de atenção implantada no município confere com o
cadastro de profissionais enviados.
Ex: Modelo PACS- envio de cadastro de Instrutores e Agentes; Modelo PSF sem
Saúde Bucal – envio de cadastro de Médico, Enfermeiro, Agente e Auxiliar de
Enfermagem e Modelo PSF com Saúde Bucal – envio de cadastro de Médico,
Enfermeiro, Auxiliar, Cirurgião Dentista, ACS e THD e Outros Profissionais.
• Este relatório detecta falha na leitura dos arquivos de profissionais gerados
pelo sistema.
• Caso alguma categoria não apresente informação, a regional deverá solicitar
um novo envio dos dados.
�Se o município permanecer com falha na mesma categoria por dois
meses, este município não receberá o incentivo do PACS ou do PSF.
53
O ressarcimento será feito através do preenchimento da planilha (ver item
ressarcimento financeiro) de solicitação de pagamento retroativo conforme portaria
nº.648/06.
Exemplos: O município X tem duas equipes de PSF e uma de SB, representação abaixo. O município Y só tem equipes do PACS, representação abaixo. O município Z tem equipes do PACS, PSF e SB.
Município Médico Instrutor Auxiliar Agentes Outros Município
X X X X X X
Município Y
- X - X -
Município Z
- X X X X
Ocorreu falha na leitura do município Z, pois todos os cadastros de profissionais deveriam ter sido enviado. O “X” indica a presença de profissionais nas equipes. O “-“ indica a ausência de profissionais.
Ocorreu falha na leitura do município Z, pois todos os cadastros de profissionais deveriam ter sido enviado.
O “x” indica presença de profissionais nas equipes e o “-“ indica a ausência de profissionais.
4. Relatório de cadastramento Familiar e de série histórica de informações
de saúde
• Estes relatórios permitem calcular o indicador - cobertura das famílias
cadastradas (consolidado Ficha A) pelas acompanhadas na média
anual (SSA2)” (ver ficha técnica do indicador no módulo municipal, quadro
I) . Este é utilizado pelo Ministério da Saúde para a suspensão de incentivo
Exemplos:
Município Médico Instrutor Auxiliar Agentes Outros Município X X X X X X Município Y - X - X - Município Z - X X X X
54
financeiro no caso dos municípios permaneçam dois meses consecutivos
com o percentual abaixo de 90% de cobertura.
Exemplo de cálculo do indicador
Cobertura das famílias cadastradas (consolidado Ficha A) pelas
acompanhadas na média anual (SSA2) no mesmo local e período.
Número de famílias acompanhadas dos últimos 12 meses
Média anual 2004 2005
Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
8670 8750 8800 8760 8750 7850 8750 8600 8760 8960 8600 8860 10.4110/12 =
8675
Onde:
Total de famílias cadastradas no mês de referência = 7800
Média de famílias acompanhadas nos últimos 12 meses = 8675
7.800x 100 = 89.91%
8.675
• Após verificação do percentual de cobertura, do número de famílias acompanhadas
para as cadastradas, o município deverá ser informado caso não tenha alcançado o
mínimo de 90%.
• Existindo tempo hábil para correção, entrar em contato com o município solicitando
um novo envio ou que o mesmo, encaminhe um ofício justificando a falha para ser
enviado através do Fax (71-3371-1272), em nome da Diretoria de Promoção a
Saúde. O Ofício garantirá um mês de prazo para que a correção seja efetuada.
• O município será comunicado do possível bloqueio, através do ofício enviado pelo
COSEMES, em caso de reincidência por 2 meses consecutivos sem correção das
falhas ou a justificativa do ocorrido, o mesmo terá seu incentivo bloqueado até que
regularize a situação.
55
5. Relatório verificação de inconsistência
• A Regional deverá imprimir mensalmente o relatório de inconsistência do
SIAB e verificar as possíveis situações ocorridas na regional (exemplos
relacionados abaixo).
• Ocorrendo inconsistência, a regional deverá notificar através de oficio
(modelo anexo) os municípios envolvidos com a irregularidade, informando-
os que a permanência deste por 02 (dois) meses consecutivos no relatório,
(poderá implicar em possíveis bloqueios nos incentivos financeiros para os
municípios envolvidos).
• Após o dia 25 de cada mês a regional deverá acessar o e-mail do grupo de
rotinas do SIAB3 e verificar os casos ocorridos com municípios de outras
regionais e proceder conforme item anterior.
• Os ofícios deverão ser enviados aos municípios antes do encerramento do
próximo envio de dados, conforme cronograma do envio do SIAB, já
implantado na rotina da Regional, possibilitando assim possíveis correções.
• Durante o mês, conforme os municípios forem enviando as correções, as
regionais deverão informar via e-mail (e-mail do grupo de inconsistência) as
situações já regularizadas, ou aguardar o envio da nova competência do
SIAB para apresentar as correções detectadas.
• Persistindo na irregularidade, a Regional deverá vincular a leitura do
disquete no mês seguinte à apresentação do(s) Relatório(s) de
Profissionais cadastradas ativos e inativos e verificar antes da leitura
do disquete, se o(s) profissional(is) envolvidos na inconsistência foi(ram)
colocado(s) como inativo(s).
• Caso seja verificado que o município permanece irregular, a Regional deverá
ler o disquete e enviar um ofício a COAB (PACS e PSF) e a COAP (S BUCAL),
informando da ocorrência para as devidas providências.
• A COAPRO-COAB disponibilizará mensalmente no e-mail coletivo (grupo de –
inconsistência) até o dia 25 de cada mês os arquivos das inconsistências dos
3 O grupo on line – rotinas do siab foi criado em julho/06. Tem o propósito facilitar o acesso dos técnicos regionais aos dados do SIAB estadual. (inconsistências, nº de equipes, etc) e permite a troca de informações e experiências entre os técnicos regionais e da DAB/SESAB. Os técnicos regionais da Atenção Básica podem associar-se entrando em contato com a COAPRO/DAB tel.: 71 3115 4353
56
últimos três meses e dos profissionais cadastrados no sistema (Agente,
Auxiliar de Enfermagem, Médico, Enfermeiro, Odontólogo, Auxiliar de
Consultório Dentário e Técnico de Higiene Dental), para todas as regionais e
os técnicos envolvidos na rotina da inconsistência.
Exemplos mais freqüentes:
COLUNAS
1 2 3 4 5 6 7
DIR
ES
MUNICIPIO ORIGEM NOME DO PROFISSIONAL CADASTRO OBSERVAÇÃO MUNICIPIO DESTINO DIRES
Ex: 1 Neste exemplo o município origem( col. 2) possui um profissional (col. 3) com um código de Ident. Prof.(col. 5) igual a outro profissional com outro nome no município destino (col. 6).
24 CIDADE ALEGRE MARIA BONITA Medico Dupla Ident. Prof. 1012 CAMPO FELIZ 19
Ex: 2 Neste exemplo o município origem (col. 2) possui dois cadastro com o mesmo profissional um médico/Medicina interna ou medico/Clinica Geral com o mesmo CPF nos municípios citados na (col. 6) com outro nome.
03 MIMOSO JOSÉ DA HORA Medico/Medicina Interna
Clinica Geral Duplo CPF – 109.876.543.21 CAMPO GRANDE 12
03 MIMOSO JOSÉ DA HORA Medico/Medicina Interna
Clinica Geral Duplo CPF – 109.876.543.21 RIACHÃO 3 EX: 3 Neste exemplo o município origem(col. 2) possui o mesmo profissional no município destino (col. 6), isso é confirmado pela inconsistência nos dois números selecionados Ident. Prof. E CPF(col. 6).
03 PIRAPORÁ ANTONIO DA LUZ Instrutor Dupla Ident. Prof. 120130 RIO GRANDE 2
03 PIRAPORÁ ANTONIO DA LUZ Instrutor Duplo CPF - 369.852.741.12 RIO GRANDE 2
Ex: 4 Neste exemplo os municípios origem(col. 2) e os municípios destino (col. 7), cadastraram profissionais com o mesmo numero fictício de Ident. Prof. (col. 6).
13 MORRINHO JUCELINO CRUZ Medico Dupla Ident. Prof. 11111 PEDRA LASCADA 12
08 PAREDÃO MARIDETE SILVA Auxiliar Dupla Ident. Prof. XXXXX CACHOEIRINHA 8
12 MATA VERDE PEDRO ROCHA Odontologia Dupla Ident. Prof. ODONTOLOGIA FORMOSA 28
ATENÇÃO!! Em relação às inconsistências, informamos que após a nova versão do SIAB, prevista
para março de 2006 – portaria GM/MS 750/06, o relatório de inconsistência poderá
ser suprimido com a inclusão do cadastramento de profissionais e equipes de
PACS/PSF/SB no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde).
59
I. CADASTRAMENTO DE PROFISSIONAIS E EQUIPES
Para realização do cadastro de profissionais deverá seguir os seguintes passos.
Reunir todos os dados necessários:
• Dados de identificação: Carteira de identidade, CPF, registro no
conselho profissional (no caso de médico, enfermeiro, auxiliar/técnico de
enfermagem, dentista, ACD/THD), comprovante de residência, conta
bancária, local de trabalho, etc. (em negrito os obrigatórios).
• Dados de identificação das equipes relacionadas aos profissionais a serem
cadastrados: Nome da unidade de saúde, endereço, etc.
Após a inclusão da nova versão do CNES (Cadastro nacional dos
estabelecimentos de saúde), que integra com o SIAB, todos os profissionais e
equipes serão cadastradas somente pelo mesmo (Portaria GM/MS 750/06)
Atenção!!
Alertamos que o registro intencional de dados de identificação do
profissional incorretos fere o principio da moralidade da Constituição
Federal Brasileira, abrindo possibilidade para a instauração de processo
judicial contra a administração pública. Para a prevenção desta situação,
o SIAB permite o cruzamento de informações cadastrais no nível
regional, estadual e nacional.
A data de ativação do profissional NOVO deverá ser colocada geralmente no início
de cada mês, após o envio da produção do mês anterior. Este cuidado evita uma
suspensão de incentivo da equipe o qual está vinculado, quando a contratação
ocorreu no meio do mês referente à produção.
60
Na realização do cadastro e/ou transferência de profissionais deve-se atentar para
as seguintes situações:
• O profissional de uma equipe (PACS/PSF) saiu do município e foi contratado
um novo:
No SIAB, no Item CADASTRO DE PROFISSIONAIS:
1. Cadastrar o novo profissional.
2. Inativar o profissional que saiu do município.
No SIAB, no item CADASTRO DE EQUIPE:
1. Selecionar o profissional inativado dando o comando F2 (alterar);
2. Selecionar a categoria do profissional que será vinculado.
3. Dar comando F1
4. Selecionar o PROFISSIONAL que será vinculado e dar o comando
ENTER.
• O profissional de uma equipe (PACS/PSF) foi transferido para outra equipe no
mesmo município e foi contratado um novo:
No SIAB, no Item CADASTRO DE PROFISSIONAIS:
1. Cadastrar o novo profissional.
2. Manter ativo o profissional que será transferido para outra equipe
atualizando os dados cadastrais do novo local de trabalho.
No SIAB, no item CADASTRO DE EQUIPE:
1. Selecionar o profissional inativado e dar o comando F2;
2. Selecionar a categoria do profissional que será vinculado;
3. Dar comando F1;
4. Selecionar o PROFISSIONAL que será vinculado e dar o comando
ENTER;
5. Para o profissional transferido segue o mesmo procedimento
respeitando a equipe para qual ele será vinculado.
61
II.MUDANÇA DE MODELO
Reunir todos os dados necessários:
• Identificação da equipe que será mudada com a relação dos seus respectivos
profissionais.
• Todas as fichas A atualizadas organizadas por microárea da equipe que
sofrerá a mudança.
Etapas operacionais:
No SIAB, no item CADASTRO – CADASTRO DE PROFISSIONAIS:
I. Cadastrar os profissionais novos que entrarão na equipe.
No SIAB, no item CADASTRO – CADASTRO DE EQUIPE:
1. Alterar o modelo de PACS para PSF na equipe que será atualizada.
2. Dar o comando F2.
3. Selecionar a categoria do profissional que será vinculado.
4. Dar o comando F1
5. Selecionar o PROFISSIONAL que será vinculado e dar o comando
ENTER.
Obs: Ao incluir o Agente Comunitário o sistema pedirá um código da microárea,
neste momento o Técnico de Informática tecla Enter, o sistema insere o
profissional sem a informação.
No SIAB, no item CADASTRO – FICHA A:
1. Visualizar cada ficha A das microáreas e atualizar as suas
informações, mudando o modelo de PACS para PSF;
2. Dar o comando F10 em cada ficha A atualizada, gravando as
atualizações e a mudança do modelo;
62
3. Após todos os passos, revisar o Sistema e confirmar a atualização de
todos os dados.
ATENÇÃO!!
Caso não haja informações a serem atualizadas na ficha A, alterar somente o
modelo de PACS para PSF. A não atualização das fichas das famílias no sistema
poderá interferir no cálculo da cobertura do PSF no município.
63
III.MUDANÇA DE ANO E CADASTRAMENTO DE FAMÍLIAS ESTIMADAS
Todos os municípios deverão transferir as famílias cadastradas de um ano para o
outro, no primeiro dia útil do mês de janeiro adotado pela prefeitura, evitando que
o percentual de cobertura das famílias acompanhadas pelas cadastradas sofram
perda de um ano para o outro.
ATENÇÃO!!
Nenhuma informação deverá ser digitada antes da transferência ser feita. O
sistema não transfere automaticamente neste caso.
Como transferir o ano:
• Acessar qualquer família da ficha A no SIAB;
• Alterar o ano anterior na tela da família acessada pelo ano atual;
• Teclar Enter;
• Neste momento, o sistema transfere automaticamente todas as famílias de
um ano para o outro.
ATENÇÃO!!
Verificar se o sistema começa a processar as famílias no rodapé. Orientação para confirmação de transferência:
• Acessar o relatório “Consolidado das famílias e de Saúde”;
• Verificar se o total de famílias cadastradas do ano anterior estão de acordo
com o atual;
• Caso os dados não coincidam, os municípios deverão executar os seguintes
procedimentos:
1. Fazer uma cópia de segurança;
2. Entrar no SIABMUN pelo Windows Explorer;
64
3. Localizar na parta do SIABMUN todos os arquivos DBF que foram
criados no novo ano;
4. Deletar todos eles;
5. Abrir o sistema e começar todo o processo anterior.
• Cadastramento de Famílias Estimadas/População:
“No início de cada ano é imprescindível realizar as devidas atualizações nos referidos dados: Ano (ano em curso), Zona (01 - Urbana e/ou 02 - Rural). Famílias Estimadas (é o número de famílias estimadas para todo o município. Para o cálculo, dividir a população geral do município por 4∗); População (população geral do município de acordo com os dados do IBGE, observando as diferenciações numéricas entre a população rural e urbana). A partir desse dado e à medida que as famílias são cadastradas, o SIAB calcula automaticamente o percentual de famílias cadastradas para todo o município, isto é, indica a cobertura da estratégia da Saúde da Família (Relatório “Cadastro Familiar”). Para incluir, excluir e alterar os dados acima citados, observar o que indica as teclas de ajuda listadas no rodapé da tela do SIAB: (F2 para incluir, F3 para alterar (as Famílias Estimadas e População) e F4 para excluir).”. (SANTA CATARINA, 2005)
Fonte: SANTA CATARINA, 2005.
∗ 4 é a média de pessoas por família da Região Nordeste
65
IV. MUDANÇA DE MUNICÍPIOS PARA OUTRA DIRES
Na mudança de um município para outra regional o município deverá:
• Aguardar a publicação em Diário Oficial do Estado.
• Manter contato com as Regionais envolvidas no processo e aguardar
orientações em relação às alterações.
• A regional nova deverá incluir o novo município e solicitar o envio dos dados
referente a todo o ano que ocorreu a mudança
• A regional de antiga deverá apagar os dados do município do ano da
mudança.
Atenção!!
Normalmente os sistemas de informação com indicadores epidemiológicos deverão
ter suas informações preservadas no período integral do ano em que ocorrer o
fato.
Ex.: Publicação em Diário Oficial no mês de junho/06
As transferências dos dados, no caso do SIAB para a nova regional, deverão ser
de janeiro a junho de 2006.
A regional antiga apagará os dados do município no ano referência (2006).
68
ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO RETROATIVO DO INCENTIVO DA ATENÇÃO BÁSICA Conforme portaria GM/MS n° 648 de 28 de março de 2006, o pagamento do
incentivo financeiro é permitido por até seis meses retroativos até a ocorrência do
fato. Existem duas formas de pagamento retroativo:
O pagamento retroativo automático só será possível em relação às
informações enviadas referente à cobertura de famílias cadastradas pelas
acompanhadas (ver abaixo fórmula de cálculo). Neste caso, após a correção da
cobertura acima de 90%, o município terá o seu incentivo devolvido
automaticamente (Portaria GM/MS 1013/2000)
ATENÇÃO !!
Fórmula de cálculo do indicador: Cobertura das famílias cadastradas (consolidado
Ficha A) pelas acompanhadas na média anual (SSA2) num mesmo local e período
Total de famílias cadastradas no SIAB x100 Média de famílias acompanhadas (SSA2) nos últimos 12 meses
O pagamento retroativo através de justificativa e solicitação do
ressarcimento financeiro do PACS/PSF e SB, ocorrerá nas seguintes situações:
• Na ocorrência de falha na transferência da informação do município para a
regional;
• Na mudança de profissionais no prazo máximo de 90 dias;
• Outras ocorrências em que o município possa comprovar os dados
informados, desde que esteja qualificado para o número de equipes
solicitadas.
69
“Considerando a ocorrência de problemas na alimentação do Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB, por parte dos municípios e/ou do Distrito Federal, e na transferência dos arquivos, realizada pelos municípios, o Distrito Federal e os estados, o Fundo Nacional de Saúde - FNS/SE/MS poderá efetuar crédito retroativo dos incentivos financeiros a equipes de Saúde da Família, a equipes de Saúde Bucal e a de Agentes Comunitários de Saúde, com base em solicitação da Secretaria de Atenção à Saúde - SAS/MS. Esta retroatividade se limitará aos seis meses anteriores ao mês em curso”.(portaria GM/MS 648/06 MS)
Esta verificação será realizada pela COAPRO / DIRES a partir dos dados recebidos
no mês do envio, armazenadas em bancos de dados e disponibilizados no e-mail
do grupo [email protected] (participantes: técnicos das regionais e
equipe DAB).
A verificação de relatório de controle de informações de saúde, da série histórica
de produção e do relatório de quantidade de profissionais no cadastramento das
famílias, permitirá a identificação de falhas no envio ou na informação do mês de
competência. Quando isso acontecer, o município deverá providenciar:
1. Oficio a SESAB informando e justificando o ocorrido, em atenção ao Secretário
Estadual de Saúde, para o seguinte endereço: SECRETARIA DE SAUDE DO
ESTADO DA BAHIA; Avenida Luís Viana Filho, nº 400, 4ª Avenida, plataforma
6, lado B – CAB/Paralela; CEP-40750-300.
2. Encaminhar a planilha “SOLICITAÇÃO RETROATIVA DE COMPLEMENTAÇÃO
DO REPASSE DOS INCENTIVOS” – anexo III da portaria GM/MS 648/06 MS -
devidamente preenchida, assinada e com o carimbo do Secretário Municipal de
Saúde.
3. A planilha deverá estar acompanhada dos seguintes relatórios do SIAB:
• Série histórica de produção do ano até o mês em curso (PMA2).
• Relatório dos profissionais por equipe.
• Série histórica de situação de saúde (SSA2) para ACS, do ano até o mês
em curso e por equipes solicitadas.
70
Toda e qualquer solicitação de ressarcimento financeiro deverá passar pelo
processo de análise, sob a responsabilidade da Secretaria Estadual da Saúde da
Bahia. A solicitação do município inicia-se com o registro do pedido realizado por
via telefônica, ofício (correspondência) e/ou contato direto com o Estado. Após o
primeiro contato do município, o técnico regional/ nível central responsável deverá
proceder conforme os seguintes passos:
1. Verificar qual a situação do município referente à qualificação das equipes
PSF/SB e o número de Agentes Comunitários de Saúde existente, segundo
planilhas recebidas do Ministério, observando a competência solicitada.
Consultar na pasta enviada pelo e-mail do grupo
DADOS E INFORMAÇÕES REFERENTES ÀS ROTINAS DO SIAB ARQUIVOS DAB MS ➜ QUALIFICAÇÃO
• Localizar o arquivo referente ao mês solicitado. • Identificar o município e conferir os dados.
- Se a informação for > ao que está sendo pleiteado pelo município, a análise
deverá passar para o segundo item.
- Se a informação for < do que está sendo pleiteado, o responsável pelo contato
deverá esclarecer ao município que o Ministério da Saúde só paga pelas
quantidades de equipes e ACS qualificado, e dar por encerrada a consulta.
2. Analisar através da planilha de críticas dos relatórios do SIAB, os meses
solicitados através da pasta:
DADOS E INFORMAÇÕES REFERENTES ÀS ROTINAS DO SIAB CRÍTICA RELATÓRIOS DO SIAB ➜ RELATÓRIOS do SIAB do período necessário. Verificar:
• O não envio de dados nos últimos dois meses. • O envio de cadastro dos profissionais. • Quantidade de equipes.
71
• Profissionais vinculados às equipes. • Percentual de cobertura de famílias acompanhadas
para as cadastradas.
- Se as informações analisadas estiverem de acordo com a solicitação do
município, passe para o item 3.
- Se as informações divergirem, e for verificado que houve algum equívoco o,
contactar com o município e/ou responder por ofício o resultado da análise.
3. Realizar a crítica no sistema verificando a justificativa da solicitação:
• Vincular planilhas e relatórios (PMA2 e/ou SSA2) enviados às equipes
solicitadas correspondentes;
• Relacionar a justificativa com as competências de ressarcimento solicitadas;
• Realizar a análise e enviar via malote para a DAB/COAPRO.
• Informar ao município a data e o número do ofício enviado, para que o
mesmo possa monitorar o trâmite até o envio para o Ministério.
CONTATOS IMPORTANTES:
• SESAB nível central: COAPRO/ DAB/ SUPLAN/ SESAB (71)31134353/8379.
• Ministério da Saúde com Rodolfo ou Tarso Padilha –Diretoria da Atenção
Básica/MS, tel: (61) 3315 34 35/ 2546, fax: (61) 3226 4340, e-mail:
[email protected], endereço: GTEP/DAB/SAS-MS, esplanada
dos ministério- Bl G, sala 654, Brasília-DF, CEP:70058-900
74
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ACS – Agentes Comunitários de Saúde
CNES – Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde
COAB – Coordenação de Apoio e Organização da Atenção Básica
COAP – Coordenação de Áreas Programáticas
COAPRO - Coordenação de Avaliação, Acompanhamento e Programação
DAB – Diretoria da Atenção Básica
DIRES – Diretoria Regional de Saúde
DIS – Diretoria de Informações em Saúde
ESF – Equipe de Saúde da Família
GES - Gestante
HAN – Hanseníase
HAS – Hipertensão
I/S – Instrutor supervisor
PSF – Programa Saúde da Família
SB – Saúde Bucal
SIAB – Sistema de informação da Atenção Básica
SIM – Sistema de informações sobre Mortalidade
SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos
SUPLAN - Superintendência de Planejamento e Gestão Descentralizada da Saúde
TB – Tuberculose
US – Unidade de Saúde
77
BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica.SIAB: manual do sistema de Informação de Atenção Básica.1ª. ed., 4.ª reimpr. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e
Nascidos Vivos (SINASC) para os profissionais de Programa Saúde da Família 2ª. Ed.
rev. atual. - Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a
organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa
Agentes Comunitários de Saúde (PACS).Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, nº 61, p. 71, 29 de março de 2006. Seção I.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 750 de 10 de outubro de 2006.
Normas de cadastramento das equipes da Estratégia de Saúde da Família, nos tipos: Equipe
de Saúde da Família - ESF, Equipe de Saúde da Família com Saúde Bucal - ESFSB e
Equipe de Agentes Comunitários de Saúde - ACS, no Cadastro Nacional de
Estabelecimento de Saúde - CNES. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, nº 197, p. 79, 13 de outubro de 2006. Seção I.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 1013 de 08 de setembro de 2000.
Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Vigilância
Epidemiológica. Gerência da Atenção Básica/ Ministério da Saúde. DATASUS. Cartilha
SIAB: breve manual do usuário. Florianópolis: Secretaria de Estado de Saúde, set. 2005.
Disponível em: <http://www.saude.sc.gov.br/PSF/Textos/cartilha_siab.doc>. Acessado em:
23.10.06.
81
Adaptação da Cartilha SIAB:
breve manual do usuário (SANTA CATARINA, 2005)
1. OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA (SIAB)
1.1 Como Configurar o Software para uso do Windows ME* O Windows ME (Millenium Edition), ao contrário das versões anteriores (Windows 95 e 98), não possui o arquivo CONFIG.SYS, que permite determinar a quantidade de arquivos a serem abertos por um aplicativo MS-DOS. Para poder executar qualquer software deste tipo, é necessário que o arquivo SYSTEM.INI, que está na pasta C:\WINDOWS de seu computador, seja editado e nele seja inserida a linha PerVMFiles=220, na seção [386Enh]. Entre em um editor de textos sem formatação (o bloco de notas do Windows, por exemplo) e abra nele o arquivo SYSTEM.INI a partir da pasta do Windows. Clique em “Pesquisar”, depois “Localizar” e digite no espaço correspondente o texto [386Enh]. Aperte a tecla Enter para inserir uma linha em branco logo abaixo da que contém o texto [386Enh]. Nesta linha em branco, digite o comando PerVMFiles=220 (respeitando as letras maiúsculas e minúsculas e não deixando espaços em branco antes ou depois do sinal de igual). Salve o arquivo SYSTEM.INI e abra o arquivo AUTOEXEC.BAT que está na pasta principal do computador. E não existir nele o comando SET CLIPPER=F220, insira este comando ao final do texto e também salve o arquivo. Feche o editor e, antes de executar novamente o aplicativo, reinicie o Windows. Como este procedimento requer algum conhecimento técnico e, a digitação de algum comando incorreto pode prejudicar o funcionamento do Windows, é recomendável que seja feita uma cópia dos arquivos antes da alteração dos mesmos. Evite alterar qualquer outro parâmetro que não o citado neste texto, sob risco de prejudicar o funcionamento do Windows. O Windows nas versões 2000 e XP não possui os arquivos de configurações AUTOEXEC.BAT e CONFIG.SYS, necessários para determinar a quantidade de arquivos a serem abertos por um aplicativo MS-DOS. Entretanto, dois arquivos com os mesmos nomes, mas com extensão NT têm a mesma finalidade nestas versões do sistema operacional e podem ser editados para que software MS-DOS sejam executados normalmente nestes ambientes. Clique no botão Iniciar, selecione “Localizar”, “Arquivos” ou “Pastas” e digite o nome de arquivo CONFIG.NT. O Windows irá localizar este arquivo na pasta do sistema. Clique sobe ele para abrir o seu texto. Se o Windows solicitar qual aplicativo deve ser usado na abertura, selecione o bloco de notas (NOTEPAD). Digite, nas últimas linhas do texto, os comandos FILES=220 E BUFFERS=32,0. Salve as alterações. Repita o procedimento anterior para abrir o arquivo AUTOEXEC.NT e insira em seu texto, o comando SET CLIPPER=F220, salvando ao final. Reinicie o Windows 2000 ou XP antes de tentar a abertura do software.
* Texto adaptado pelo DATASUS/RJ, 2005.
82
IMPORTANTE:
As versões do Windows acima de 98 (XP, 2000, ME, NT) não gerenciam memória convencional e, portanto, não permitem liberar esta parte da memória RAM do computador para aplicativos MS-DOS. Sendo assim, se o seu computador não tiver a quantidade de memória suficiente para executar o aplicativo (cada software tem sua própria especificação), não há o que possa ser feito, já que se trata de características do sistema operacional. Em geral, aplicativos maiores como o AutoComm, AutoAT, AutoFab e TeleMens não poderão ser utilizados a contento nestas versões do Windows por ocuparem quantidade de memória convencional maior do que o sistema tem disponível para o MS-DOS. Para estes softwares especificamente, recomenda-se o uso do Windows 98 ou anterior para não prejudicar o funcionamento dos sistemas. Aplicativos de menor porte, como o Xpress, o SCP, o SIADI, o CashCart, o SCL, o AutoCar e outros podem ser utilizados normalmente por não ocuparem toda a memória convencional do equipamento. 1. 2. Instalação do SIAB Para instalar o SIAB, módulos (Municipal e Regional), seguir as seguintes orientações:
• No Windows Explorer, criar uma pasta no diretório “C” com o nome SIAB; • Copiar o arquivo com a versão SIAB para dentro da nova pasta (o arquivo deve
ser baixado da internet http://www.datasus.gov.br/siab/siab.htm Downloads); • Clicar na pasta SIAB (versão); • Para descompactar o arquivo (aquele baixado da internet) “clicar” duas vezes e
confirmar a extração pressionando a letra “Y” e Enter; • Ao confirmar a extração, (irá aparecer uma mensagem em inglês informando
que será criada uma nova pasta), novamente digite a letra “Y” e enter; • Dessa forma criará uma pasta (amarela) com o nome SIAB(versão), abrir essa
pasta (com dois cliques) • Localizar o arquivo INSTALA e clicar duas vezes para a executá-lo, com isso
entrará no processo de instalação; • Ao abrir a tela de instalação, ler atentamente as informações sobre a versão
que está sendo instalada; • “Pressionar” Enter a cada passo da operação; • Selecione o Estado (Santa Catarina); • Informe o drive onde será instalado o SIAB, que deve ser “C”; • “Pressionar” Enter até finalizar a instalação; • Observe que nesta última tela, mostrará a informação de como executar o
programa; • E para finalizar, fechar a tela.
83
1. 3. Instalação do SIAB Máquina Secundária A Máquina Secundária tem a finalidade principal de auxiliar na digitação da Ficha A, SSA2 e PMA2. Deve-se ter apenas uma Maquina Principal e quantas Máquinas Secundárias forem necessárias. A instalação da Máquina Secundária segue os mesmos passos de acordo com as orientações acima (item 3.1), o diferencial está na opção de instalação Máquina Principal ou Máquina Secundária.
Entretanto, algumas manobras são necessárias para o funcionamento da Máquina Secundária conforme a seguir:
• Primeiramente instalar a Máquina Principal e nela cadastrar todas as tabelas, profissionais e equipes;
• Logo após, no Menu Utilitários e acionar o comando “Transferência para Máquina Secundária” (via disquete);
• Na Máquina Secundária, no Menu Utilitários selecionar a opção “Receber Tabelas” (via disquete);
• Depois de digitar as FICHAS A, relatórios SSA2 e PMA2, será necessário transferir os dados da máquina secundária para a máquina PRINCIPAL, para realizar esse procedimento, selecione no menu UTILITÁRIOS, a opção transferência para principal (via disquete);
1. 4. Para criar o ícone de acesso do SIAB:
• Clicar com lado direito do mouse na tela; • Escolher a opção novo ⇒ atalho; • Digitar a linha de comando: C:\SIABMUN.BAT; • Avançar e Concluir; • Dessa forma, ficará disponível o ícone SIAB na tela principal para acessar o
sistema. OBS: É muito importante digitar a linha de comando corretamente, pois caso contrário poderá ocorrer problemas na operacionalização do sistema. 2. MENU CADASTRO 2.1. Cadastro das Tabelas Estado/Regional/Município/Segmentos
84
• Estado: 42 – Santa Catarina; • Regional de Saúde: (código da Regional de Saúde – utilizar somente o
número das antigas 18 Regionais);
Município: para essa função pressione a tecla “F1”, (com isso irá aparecer uma listagem com o nº do IBGE e o nome do município) Selecione o Município desejado e tecle enter. O SIAB Estadual continua com o cadastrado correspondente as 18 Regionais de Saúde. Quando uma Regional alterar a composição dos “seus” municípios, ou seja, transferir um(s) município(s) para outra Regional, deve informar a SES para que a alteração do cadastro também seja feita na base estadual, pois, caso contrário, os dados cadastrais do(s) município(s) não aparecerão no banco de dados estadual e nacional, correndo o risco de ter os recursos financeiros bloqueados por falta de dados.
• Segmento Territorial: 01 – Urbano (U) 02 – Rural (R)
Observação: O sistema aceita outras denominações de territórios, porém o banco de dados SIAB só Emite relatórios considerando a população cadastrada como urbana ou rural. Caso o município tenha classificado sua população em outros Segmentos que não seja urbano e/ou rural, essas populações não constarão nos relatórios municipais, regionais e estaduais. Para tanto é necessário que se transformem os outros segmentos para urbano e rural.