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OS: 11679/2015

Publicado no DSF, de 29/4/2015

Nº 138, quarta-feira, 22 de julho de 2015 3ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE A

SSINANTE D

A IMPRENSA N

ACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012015072200003

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

Art. 14. Fica o Poder Executivo autorizado a atualizar mo-netariamente, na forma do regulamento, o valor das taxas instituídas:

I - no art. 17 da Lei nº 9.017, de 30 de março de 1995;

II - no art. 16 da Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001;

III - no art. 11 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003;

IV - no art. 1º da Lei nº 7.940, de 20 de dezembro de 1989;

V - no art. 23 da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999;

VI - no art. 18 da Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000;

VII - no art. 12 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996

VIII - no art. 29 da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005;

IX - no inciso III do caput do art. 77 da Lei nº 10.233, de 5de junho de 2001;

X - nos art. 3º-A e art. 11 da Lei nº 9.933, de 20 dedezembro de 1999; e

XI - no art. 48 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010.

Art. 15. Esta Medida Provisória entra em vigor na data desua publicação.

Brasília, 21 de julho de 2015; 194º da Independência e 127ºda República.

DILMA ROUSSEFFJoaquim Vieira Ferreira Levy

DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA

MENSAGEM

No- 259, de 21 de julho de 2015. Encaminhamento ao Supremo Tri-bunal Federal de informações para instruir o julgamento da AçãoDireta de Inconstitucionalidade nº 5337.

No- 260, de 21 de julho de 2015. Encaminhamento ao Congresso Na-cional de texto de Medida Provisória nº 684, de 21 de julho de 2015

No- 261, de 21 de julho de 2015. Encaminhamento ao Congresso Na-cional de texto de Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015

No- 262, de 21 de julho de 2015.

Senhor Presidente do Senado Federal,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art.66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade aointeresse público, o Projeto de Lei de Conversão no 7, de 2015 (MPno 670/15), que "Altera as Leis nos 11.482, de 31 de maio de 2007,para dispor sobre os valores da tabela mensal do Imposto sobre aRenda da Pessoa Física, 7.713, de 22 de dezembro de 1988, 9.250, de26 de dezembro de 1995, e 10.823, de 19 de dezembro de 2003".

Ouvidos, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orça-mento e Gestão manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos:

Alínea j do art. 8o da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de1995, alterada pelo art. 3o do projeto de lei de conversão

"j) aos pagamentos de despesas com a aquisição de livrosefetuados por professores e seus dependentes, até o limite anualindividual previsto na alínea b deste inciso."

Art. 5o

"Art. 5º Fica isento da contribuição para o Programa deIntegração Social - PIS e da Contribuição para o Financiamentoda Seguridade Social - COFINS o combustível derivado do pe-tróleo formado, principalmente, por átomos de carbono, hidro-gênio e, em baixas concentrações, por enxofre, nitrogênio e oxi-gênio, e selecionado de acordo com as características de igniçãoe de escoamento adequadas ao funcionamento dos motores die-sel, denominado comercialmente óleo diesel.

Parágrafo único. O Poder Executivo, em cumprimento aodisposto no inciso II do art. 5º e nos arts. 14 e 17 da LeiComplementar nº 101, de 4 de maio de 2000, estimará o mon-tante de renúncia da receita decorrente do disposto neste artigo eo incluirá no demonstrativo a que se refere o § 6º do art. 165 daConstituição Federal, o qual acompanhará o projeto de lei or-çamentária, cuja apresentação dar-se-á após decorridos sessentadias da publicação desta Lei, bem como incluirá a renúncia men-cionada nas propostas orçamentárias dos exercícios seguintes."

Razões dos vetos

"Além de as medidas resultarem em renúncia de arrecadação,não foram apresentadas as estimativas de impacto e as devidascompensações financeiras, em violação ao que determina o art.14 da Lei de Responsabilidade Fiscal, assim como o art. 108 daLei no 13.080, de 2 de janeiro de 2015 (Lei de Diretrizes Or-çamentárias)."

Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetaros dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais orasubmeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do CongressoNacional.

No- 263, de 21 de julho de 2015.

Senhor Presidente do Senado Federal,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art.66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por inconstituciona-lidade e contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei no 28, de2015 (no 7.920/14 na Câmara dos Deputados), que "Altera o Anexo IIda Lei no 11.416, de 15 de dezembro de 2006 - Plano de Carreiras dosServidores do Poder Judiciário da União, e dá outras providências".

Ouvidos, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Or-çamento e Gestão manifestaram-se pelo veto ao projeto pelas se-guintes razões:

"A proposta não leva em consideração a regra prevista noart. 37, inciso XII, da Constituição, nem foi precedida pela do-tação orçamentária e pela autorização específica tratadas pelo art.169, § 1o, incisos I e II, da Constituição. Além disso, sua apro-vação geraria um impacto financeiro na ordem de R$25.700.000.000,00 (vinte e cinco bilhões e setecentos milhões dereais) para os próximos quatro anos, ao fim dos quais passariados R$ 10.000.000.000,00 (dez bilhões de reais) por exercício.Um impacto dessa magnitude é contrário aos esforços necessáriospara o equilíbrio fiscal na gestão de recursos públicos."

Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar oprojeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dosSenhores Membros do Congresso Nacional.

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃODESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE

Em 21 de julho de 2015

Entidade: AR ECONTABILSS CERTIFICAÇÃO DIGITAL CNPJ:22.180.785/0001-64Processo N°: 00100.000166/2015-92

Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls.06/08), RECEBO a solicitação de creden-ciamento da Autoridade de Registro AR ECONTABILSS CERTI-FICAÇÃO DIGITAL, operacionalmente vinculada à AC DIGITAL-SIGN, com fulcro no item 2.2.3.1.2 do DOC ICP 03, versão 4.7, de06 de junho de 2014. Encaminhe-se o processo à Diretoria de Au-ditoria, Fiscalização e Normalização.

RENATO DA SILVEIRA MARTINI

S E C R E TA R I A - G E R A LSECRETARIA DE CONTROLE INTERNOPORTARIA No- 11, DE 21 DE JULHO DE 2015

O SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO DA SE-CRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, nouso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 9ºdo Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, na Portaria STN nº481, de 18 de agosto de 2014, alterada pela Portaria STN nº 291, de28 de maio de 2015, resolve:

Ar. 1º Delegar competência à Secretaria de Portos da Pre-sidência da República para atuar como Órgão Seccional do Sistemade Contabilidade Federal;

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HENRIQUE BARROS PEREIRA RAMOS

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃOPROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PORTARIA No- 480, DE 14 DE JULHO DE 2015

Consolida as competências da ProcuradoriaFederal no Estado do Rio Grande do Norte- PF/RN e dá outras providências.

O PROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da compe-tência de que tratam os incisos I e VIII do § 2º do art. 11 da Lei nº 10.480,de 2 de julho de 2002, considerando o disposto na Portaria AGU nº 221,de 26 de abril de 2004, na Portaria PGF nº 765, de 14 de agosto de 2008,e no Processo Administrativo nº 00407.004404/2015-94, resolve:

Art. 1º A Procuradoria Federal no Estado do Rio Grande doNorte - PF/RN exercerá a representação judicial e extrajudicial dasautarquias e fundações públicas federais, as respectivas atividades deconsultoria e assessoramento jurídicos, a apuração da liquidez e cer-teza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades,inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável oujudicial, observado o disposto na Portaria PGF nº 267, de 16 de marçode 2009, e ressalvadas as competências atribuídas no artigo 2º.

Parágrafo único. A Procuradoria Federal no Estado do RioGrande do Norte exercerá as atividades de defesa judicial e ex-trajudicial dos direitos individuais e coletivos dos indígenas e de suascomunidades no Estado do Rio Grande do Norte, observado o dis-posto na Portaria AGU nº 839, de 18 de junho de 2010.

Art. 2º As Procuradorias Federais, Especializadas ou não,junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -DNIT, Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, Fun-dação Nacional de Saúde - FUNASA, Instituto Brasileiro do MeioAmbiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, InstitutoFederal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte-IFRN, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - IN-

CRA, Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Universidade Fe-deral do Rio Grande do Norte - UFRN, prestarão a consultoria e oassessoramento jurídicos das respectivas autarquias e fundações pú-blicas federais no Estado do Rio Grande do Norte.

Art. 3º Os órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federalno Estado do Rio Grande do Norte atuarão em colaboração mútua,sob a coordenação da Procuradoria Federal no Estado do Rio Grandedo Norte.

§ 1º As ordens de serviço ou outros atos normativos que te-nham sido editados com fundamento nas portarias de colaboração vi-gentes na data de publicação desta portaria continuarão a produzir seusefeitos enquanto não sejam revogadas ou modificadas por atos super-venientes da Procuradoria Federal no Estado do Rio Grande do Norte.

§ 2º Todas as ordens de serviço ou outros atos normativosque disciplinem as colaborações entre os órgãos de execução daProcuradoria-Geral Federal no Estado do Rio Grande do Norte de-verão ser disponibilizadas no sítio eletrônico da unidade.

Art. 4º As citações e intimações dirigidas a qualquer au-tarquia ou fundação pública federal serão recebidas pela ProcuradoriaFederal no Estado do Rio Grande do Norte, observada sua com-petência territorial e, no que couber, o disposto na Portaria PGF nº520, de 25 de junho de 2008, e na Portaria PGF nº 535, de 27 dejunho de 2008.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, convalidando-se os atos anteriormente praticados.

Art. 6º Fica revogada a Portaria PGF nº 790, de 4 de outubrode 2012, publicada no Diário Oficial da União de 5 de outubro de2012, Seção 1, página 1.

RENATO RODRIGUES VIEIRA

PORTARIA No- 481, DE 14 DE JULHO DE 2015

Dispõe sobre a distribuição de competên-cias no âmbito da Procuradoria SeccionalFederal em Montes Claros/MG.

O PROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da com-petência de que tratam os incisos I e VIII do § 2º do art. 11 da Leinº 10.480, de 2 de julho de 2002, considerando o disposto na PortariaAGU nº 185, de 11 de junho de 2015, e na Portaria PGF nº 765, de14 de agosto de 2008, bem como o que consta no Processo Ad-ministrativo nº 00520.000251/2011-86, resolve:

Art. 1º A Procuradoria Seccional Federal em Montes Cla-ros/MG exercerá a representação judicial e extrajudicial das autar-quias e fundações públicas federais, as respectivas atividades de con-sultoria e assessoramento jurídicos, a apuração da liquidez e certezados créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, ins-crevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou ju-dicial, observado o disposto na Portaria PGF nº 267, de 16 de marçode 2009, e ressalvadas as competências atribuídas no artigo 2º.

Art. 2º As Procuradorias Federais, Especializadas ou não,junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e Instituto Fe-deral de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas - IFNM,prestarão a consultoria e o assessoramento jurídicos das respectivasautarquias e fundações públicas federais em Montes Claros/MG.

Art. 3º As Procuradorias elencadas no artigo 2º e a Pro-curadoria Seccional Federal em Montes Claros/MG prestarão cola-boração mútua, sob a coordenação do responsável pela última.

Art. 4º As citações e intimações dirigidas a qualquer autarquiaou fundação pública federal serão recebidas pela Procuradoria Sec-cional Federal em Montes Claros/MG, observada sua competência ter-ritorial e, no que couber, o disposto na Portaria PGF nº 520, de 25 dejunho de 2008, e na Portaria PGF nº 535, de 27 de junho de 2008.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, convalidando-se os atos anteriormente publicados.

RENATO RODRIGUES VIEIRA

Presidência da República.