sextasexta-feira feira - 29/10/1029/10/10 perspectiva da ...´mica-e-doenças... · 8º congresso...
TRANSCRIPT
1
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
1/41
8º Congresso SABINCOR de Cardiologia2º Simpósio de NUTRIÇÂO em Cardiologia
Juiz de Fora – Setembro de 2010
Prof. Renato Moreira NunesNutricionista 1996 UFVEspecialização farmacologia 1999 EFOAMestre em Ciência da Nutrição 2004 UFVDoutorando Biologia Molecular 2007- 2011 UFVProfessor Efetivo 2009 UFJF
SEXTASEXTA--FEIRA FEIRA -- 29/10/1029/10/10
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológicaPerspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
2/41
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
8º Congresso SABINCOR de Cardiologia2º Simpósio de NUTRIÇÂO em Cardiologia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
3/41
OBJETIVO
� Levar o Profissional de Saúde a vislumbrarnovas perspectivas do conhecimento do alimento e aimportância da Nutrição na utilização da promoçãoda saúde e prevenção de doenças cardiovasculares.
www.ufjf.br/renato_nunes
Nutrição em foco
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
2
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
4/41
NUTRIÇÃO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Nutrição
Conceitos
Objetivos
Considerando-se que o desenvolvimento de
doenças como as cardiovasculares, diabetes e
obesidade envolve componentes tanto
genéticos como ambientais, atualmente
grande ênfase tem sido dada à elucidação da
interação gene-fatores ambientais
Considerações
Doenças
Referências
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
5/41
NUTRIÇÃO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Conceitos
Objetivos
Essa interação ocorre de duas formas
complementares:
1 - nutrientes e compostos bioativos dos
alimentos (CBAs) modulam o funcionamento
do genoma
2 - características do genoma influenciam a
resposta à alimentação, necessidade de
nutrientes e risco para DCNT.
Considerações
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
6/41
NUTRIÇÃO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Conceitos
Objetivos
A Nutrigenômica baseia-se nos seguintes
princípios:
• Dietas inadequadas em determinados
indivíduos e em determinadas situações
representam fatores de risco para DCNT;
• Nutrientes e compostos bioativos
normalmente presentes nos alimentos alteram
a expressão gênica e/ou estrutura do genoma;
Considerações
Doenças
Referências
Nutrição
3
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
7/41
NUTRIÇÃO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Conceitos
Objetivos
Os principais fatores de risco para ocoração são: o tabagismo, anormalidades docolesterol, diabetes, estresse, obesidade,sedentarismo, alcoolismo, entre outros.
O Brasil registra 100 mil infartosanualmente.
Fonte : SOCESP Out 2010
(Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo).
Considerações
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
8/41
NUTRIÇÃO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Conceitos
Objetivos
A obesidade esta relacionada com oaumento de 70% do risco de doençascardiovasculares.
A obesidade aumenta a expressão delípase lipoproteica que reduz os valores deHDL aumentando os riscos de doençascardiovasculares, leva a modificação dosreceptores de leptina que é considerado comoum hormônio cardioprotetor .
(Lau et al, 2008)
Considerações
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
9/41
ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA
Sabemos que as diferenças na ação de umamesma vitamina, por exemplo, dependem daherança genética.
E que essa mesma herança pode influenciar ocurso de certas doenças.
Hoje não podemos mais prescindir dessesconhecimentos para o pleno exercício damedicina e, particularmente, da nutrição.
Tudo isso se relaciona com a expressão gênica
(Vannucchi, 2008)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
4
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
10/41
ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA
Diversos são os fatores que alteram aexpressão gênica:� Consumo de medicamentos;� Exposição a poluentes;� Práticas de exercício físico;� Estresse� Alimentação.
Considerando que os alimentos representam ofator ambiental ao qual estamos constantementeexpostos, destaca-se que são hábitos alimentaresos principais responsáveis pelas alterações naexpressão gênica.
(Ong e Moreno, 2009)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
11/41
ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA
O estatus nutricional durante a fase dedesenvolvimento fetal pode alterar o estadoepigenético do genoma, afetando os níveis daexpressão gênica durante toda a vida pós-natal.
(Stover, 2004)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
12/41
ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA
Restringir o consumo de proteína (PR)materna durante a gravidez e / ou a lactaçãoem ratos também altera a expressão de genesenvolvidos na homeostase lipídica. Os filhotesde ratos alimentados com uma dieta PRdurante a gravidez apresentam um aumentodos níveis sanguíneos de triglicerídeos (TAG)e ácidos graxos livres.
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
5
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
13/41
ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA
Em ratos alimentados com uma dieta PRdurante a gravidez na geração de resultadosF0 na pressão arterial e disfunção endotelialem ambas as gerações F1 e F2 da linhafeminina, apesar de alimentação normaldurante a gravidez.
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
14/41
ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA
Mecanismos que controlam a expressão gênica,como é o caso da metilação dos resíduos de citosina,podem ser influenciados pela alimentação;
O estabelecimento dos padrões de metilaçãoocorre na fase inicial do desenvolvimento e pode sepropagar pela vida toda.
Um dos fatores que exerce grande influência nopadrão de metilação é a disponibilidade celular dasvitaminas que participam do metabolismo docarbono (B6, B12 e ácido fólico).
(Furlan, Ferraz et al., 2007)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
15/41
Histonas
Metilação
6
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
16/41
ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA
O consumo de uma dieta inadequada podelevar ao surgimento de alguns sintomas quenão são reversíveis após o início do evento.
Isto por que ocorre a remodelação dacromatina e alterações na metilação do DNAinduzida por dietas desequilibradas, compossíveis mecanismos que contribuem para airreversibilidade da expressão genética, comono caso da aterosclerose.
(Marti et al, 2005)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
17/41
ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA
A indução de um fenótipo alterado dedescendentes de ratos alimentados com umadieta PR durante a gravidez é evitada pelasuplementação da dieta PR com glicina ou ácidofólico.
Ratas grávidas alimentadas com uma dieta PRmostrou um aumento na concentração dehomocisteína no sangue no início de gestação.
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
18/41
DOENÇAS
A homocisteína é um fator de riscoemergente de doenças cardiovasculares. É umcomposto derivado de metionina e envolvidoem duas grandes vias metabólicas:
1- o ciclo de ativação dos grupos metil,exigindo folato e vitamina B12 como cofatores
2 – o caminho da transulfuração dacistationina em cisteína exigindo vitamina B6como cofator.
(Cortese, et al., 2001)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
7
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
19/41
Aumento de homocisteína causatromboembolia, o ácido fólico auxilia natransformação da homocisteína em metioninaem presença de B12.
A elevação leve da homocisteína (> 15µmol/L) ocorre em 20-30% dos pacientescom aterosclerose. Sendo normalizado com aingestão de folato. o aumento dehomocisteína é bem correlacionado comaterosclerose, doença isquêmica e declínio dafunção renal.
(Cortese, et al., 2001)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
20/41
QUANTIDADE DE ÁCIDO FÓLICO (B9) NOS ALIMENTOS
Alimento ( 100 g ) mcg medida caseira Peso (g) Levedo de cerveja 3500 1 colher de chá 4 (140 mcg)Fígado de galinha 770 7 unidades 50 Farinha de soja 341 2 colheres de sopa 20 Germe de trigo 250 3 colheres de sopa 20 Lentilha 180 1 concha 140 Broto de ervilha 160 1 xícara 110 Gema de ovo 156 1 unidade 16 Agrião 150 2 xícaras 70 Escarola 140 1 xícara 80 Alface 133 2 xícaras 80 Feijão 127 1 concha 140Depletam ácido fólico: Anticoncepcional, antibacterianos,antiinflamatórios, alcoolismo, fumo, quimioterápicos
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
21/41
A cistationina que regula a transformação dehemocisteína em cisteína é dependente davitamina B6 (piridozina) (recomendação, 1,7mg/dia)
Que está depletada em pacientes asmáticos(teofilina), dietas hiperproteicas e em usoexcessivo de álcool, contraceptivos orais e namenopausa (estrógeno).
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
8
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
22/41
Fonte mgFígado de boi, 100 g 1,45Frango, 100 g 0,60Hambúrguer bovino, 100 g 0,35Queijo cheddar, 100 g 0,0231 Banana 0,661 Abacate 0,4810 Ameixas secas 0,221 Tomate cru 0,101 Maçã 0,07 10 Damascos secos 0,06 1 Ovo 0,06
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
23/41
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
24/41
O ácido fólico e a vitamina B12 estão entre assubstâncias originárias da dieta que já foramdeterminadas como possuindo ação protetorapara o dano de DNA.
Diminuição dos níveis de homocisteína, quealém de estar relacionada com aumento do riscocardiovascular, parece possuir também um papeldeletério sobre o DNA
(Fenech et al. 1997, Fenech et al. 1998).
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Nutrição
9
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
25/41
Hipertensão
A quantidade de circulação de angiotensina I(ANG) está associada ao aumento da pressãoarterial. Estudos recentes mostram que a pressãoarterial pode ser diminuída ao seguir a dietaDASH e ingerir menos sal.
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
26/41
(Marti et al, 2005)
Dieta DASH.Um plano de dieta com pouca gordura
saturada, colesterol e gordura total, e queenfatizava frutas, vegetais, leite com poucagordura e laticínios, também inclui grãosintegrais, peixe, frango e nozes.
As dietas DASH ainda contem menos carnevermelha magra, doces, açúcar adicionado erefrigerante, se comparada com a dieta típicaamericana.
Ela é rica em potássio, magnésio e cálcio,assim como proteínas e fibras.
(Marti et al, 2005)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
27/41
A doença cardiovascular.Apolipoproteína A1 (ApoA1) desempenha um
papel central no metabolismo de lipídio e dodesenvolvimento de doença coronariana.
Alelo G leva a alta de HDL e o alelo A leva abaixa de HDL.
Pessoas que ingerem ácido graxopoliinsaturado (PUFA) em comparação aosMonosaturados e (MUFA) e Saturados (SF)apresentam maior nível de HDL.
(Marti et al, 2005)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
10
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
28/41
A doença cardiovascular.Alguns fatores se relacionam a presença de
doenças cardiovasculares entre eles.
Lipídios plasmáticosApoliproproteina E
Lípase hepática
Apolipoproteína A-I (HDL)Apolipoproteína A-IV (quilomícrons)
(Marti et al, 2005)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
29/41
O gene da apolipoproteína E (APOE) foi, semdúvida, um dos mais estudados nas últimasdécadas, já é bem conhecido que os alelosE2(mais protegidos), E3 e E4 (menos protegidos)são significativamente relacionados com ocolesterol LDL do plasma nas sociedades quepraticam o que chamam de "estilo de vidaocidental"..
(Carmana et al, 2010)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
30/41
Há evidências que a ApoE modifica o efeitoda insulina, bem como alguns fatores derisco cardiovascular, incluindo IMC, níveis detriacilgliceróis e concentrações de plasmáticasde LDL colesterol
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
11
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
31/41
Os indivíduos portadores do alelo apoE4possuem o maior benefício quando recebem umadieta baixa em gordura e colesterol.
Já é evidente através de estudos em primatasnão-humanos que a resposta da lipoproteína demanipulação dietética tem um forte componentegenético.
(Carmana et al, 2010)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
32/41
A ingestão aumentada de PUFA podeaumentar a concentração de HDL em algunsindivíduos mas surtir efeito adverso em outrosque apresentam um alelo para a APO1, noentanto o aumento do consumo de PUFA deve serverificado juntamente com o incremento daingestão de alimentos que contenhamsubstâncias antioxidantes para impedir aoxidação desses ácidos graxos no organismo.
(Carmana et al, 2010)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
33/41
12
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
34/41
pressão) e Cálcio (menor absorção de gordura saturada).
Objetivos essenciais para a nutrição saudável do coração daEuropa:
1 – Redução do consumo de gordura saturada a 10% daskcal da dieta e gordura trans a 2%;
2 – Aumento do consumo de frutas e vegetais, mais de 400gpor dia;
3 – Redução do consumo de sal, menos do que 6g por dia;4 – Aumento do nível de atividade física fator de atividade
física maior do que 1,75 (1h de atividade física moderada);5 – Redução do índice de massa corporal abaixo de 23;6 – Aumento do consumo de ácido fólico para pelo menos 400
µg/dia;7 – Aumento do consumo de alimentos ricos em vitaminas
antioxidantes A, D e E e minerais como Potássio (dimuição dapressão) e Cálcio (menor absorção de gordura saturada).
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
35/41
O FUTURO
Uma alimentação personalizada, baseada noDNA, representa alternativa promissora paraestabelecimento de recomendações nutricionaismais direcionadas e efetivas para promoção dasaúde.
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
36/41
O FUTURONutricionista como conselheiro genético
Bioeficácia nutricional
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
13
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
37/41
Bakker, G.C.Erk, M.J.v., et al. "An antiinflammatorydietary mix modulates inflammation and oxidative andmetabolic stress in overweight men: a nutrigenomicsapproach." Americam Journal of Clinical Nutrition 91: 1044-1059.(2010)
Bergmann, M.M.Bodzioch, M., et al. "Bioethics in humamnutrigenomics reserch: European Nutrigenomics OrganisationWorkshop report." British Journal of Nutrition 95: 1024–1027.(2006)
Fujii, T.M.d.M., Medeiros, R.d., et al. "Nutrigenomics andnutrigenetics: important concepts for the nutrition science."Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. = J. Brazilian Soc. FoodNutr. 35(1): 149-166.(2010)
Furlan, L.R., Ferraz, A.L.J., et al. "A genômica funcional noâmbito da produção animal: estado da arte e perspectivas."Revista Brasileira de Zootecnia 36(Suplemento Especial): 331-341.(2007)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
38/41
Lau, F.C.; Bagchi, M.; Sen, C.; Roy, C. and Bagchi, D.Nutrigenomic Analysis of Diet-Gene Interactions on FunctionalSupplements for Weight Management. Current Genomics, 2008,Vol. 9, No. 4
Marti, A; Moreno-Aliaga, M.J; Zulet, M.A. y Martínez, J.A.Avances en nutrición molecular: nutrigenómica y/onutrigenética. Nutr. Hosp. (2005) XX (3) 157-164
Cortese, C and Motti, C. MTHFR gene polymorphism,homocysteine and cardiovascular
Disease. Public Health Nutrition: 4(2B), 493–497, 2001.Nutricion Personalizada – Epigenética y la influencia de la
dieta maternahttp://nutricionpersonalizada.com/wp/categorias/bioquimica/epigenetic
Carmana, R.; Ordovas, J.M. Nutrigenômica y enfermedadescardiovasculares. Nutritenética y Nutrigenómica. 153-168. 2010.
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
39/41
Guttmacher, A.E. eCollins, F.S. "Genomic Medicine - APrimer." The New England Journal of Medicine 347(19): 1512-1520.(2002)
Kaput, J. eRodriguez, R.L. "Nutritional genomics: the nextfrontier in the postgenomic era." Physiol. Genomics 16: 166-177.(2004)
Laviano A, Meguid M. Nutritional Issues in CancerManagement. Nutrition 1996d;12 (5):358-71.
Marti, A.Moreno-Aliaga, M.A.J., et al. "Avances en nutriciónmolecular: nutrigenómica y/o nutrigenética." NutricionHospitalaria XX(3): 157-164.(2005)
Muller, M. eKersten, S. "Nutrigenomics: goals and strategies."Nat. Rev. Genet. 4: 315-322.(2003)
Ong, T.P. eMoreno, F.S. Perspectivas de aplicação da biologiamolecular na área de nutrição: nutrigenômica. Nutrição nasdoenças Crônicas não-transmissiveis. L. Cuppari. São Paulo,Manole: 473-503.(2009)
Ridner, E.Gamberale, M.C., et al. "Nutrigenómica: revisión delestado actual y aplicaciones." Actualización en Nutrición 10(2):114-123.(2009)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
14
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
40/41
Schuch, a.B.Voigt, F., et al. "Nutrigenética: a interação entrehábitos alimentares e o perfil genético individual." RevistaBrasileira de Biociência 8(1): 73-84.(2010)
Steemburgo, T., Azevedo, M.J.d., et al. "Interação entre genee nutriente e sua associação à obesidade e ao diabetes melito."Arq Bras Endocrinol Metab 53(5): 497-508.(2009)
Stover, P.J. "Nutritional genomics." Physiologie Genomics16: 161-165.(2004)
Swanson, K.S., Schook, L.B., et al. "Nutritional Genomics:implications for: implications for companion animals." Journalof Nutrition 133: 3033-3040.(2003)
Vannucchi, H. Avanços em nutrigenômica: A interação entrenutrientes e genes influenciando a saúde humana. Nestê Bio -Nutrição e Saúde. São Paulo: 04-11.(2008)
Conceitos
Considerações
Objetivos
Doenças
Referências
Gastronomia
Perspectiva da nutrigenômica na prática cardiológica
41/41
Obrigado!