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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano VI - Nº 63 – Setembro – 2014

O mês de setembro, para nós católicos, é dedicado à Bíblia em todo o Brasil.

Nesse mês somos convidados a estudar e refle�r sobre esse maravilhoso

livro que tem tanto a nos revelar e instruir. E, para incen�var nessa leitura, a

nossa paróquia estará contemplando um paroquiano com uma Bíblia em

todas as missas do mês de setembro, portanto, fique atento. Ao chegar à

Igreja, procure a equipe que estará nas portas, pegue o seu cupom, e boa

sorte! Paz e Bem! Pastoral do Dízimo

SETEMBRO - MÊS DA BÍBLIA

Em todas as eleições, a Igreja procura conscientizar os eleitores da importância de sua participação ativa através do voto consciente. Neste momento importante de nosso país, cabe a cada um de nós exercermos a nossa cidadania através do voto tendo sempre em vista um Brasil melhor, onde todos sejam beneficiados pelo exercício do poder em função do bem comum. Como nos diz a cartilha de orientação política da CNBB, “a Igreja é convocada a ser advogada da justiça e defensora dos pobres diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas que clamam ao céu” (DA, 395). O verdadeiro cristão nunca pode ficar alheio aos problemas que envolvem a comunidade a que pertence. Por isso nos lembra o papa Francisco que “uma fé autentica nunca é cômoda ou individualista, mas comporta sempre um desejo de mudar o mundo, transmitir valores, deixar a terra um pouco melhor depois de nossa passagem por ela” (EG 183).

A Igreja já teve grande participação na luta contra a corrupção na política em âmbitos municipal, estadual e federal, através da comissão Justiça e Paz da CNBB, ajudando, inclusive, a elaborar leis que acabem com a impunidade em relação àqueles que praticam atos não condizentes à função que exercem na vida política. A eleição que se aproxima requer de cada um muita responsabilidade. Afinal, vamos eleger, no próximo dia 05 de outubro, o presidente da Republica, os governadores, os senadores e os deputados. Não podemos brincar com o nosso voto, procurando estudar bem as opções que temos: ver o histórico do candidato, qual o seu comprometimento com o bem público, especialmente com os menos favorecidos. Não podemos jogar a responsabilidade sempre para os outros, a nossa decisão é importante.

O “futuro depende de seu voto”. Procure se interessar pela política, se superar o pessimismo que, muitas vezes, está presente. Não se pode, diante das dificuldades e

mesmo diante das decepções, desanimar. A luta precisa continuar, não se pode abandonar o barco, os desafios são grandes, mas a força do povo é imensa. O cristão precisa trazer para o mundo da política os valores e princípios evangélicos recebidos através da participação na Igreja. E concluo com o papa Francisco “quero lançar um apelo a todos os que possuem mais recursos, às autoridades públicas e todas as pessoas de boa vontade comprometidas com a justiça social: não se cansem de trabalhar por um mundo justo e solidário. Ninguém pode permanecer insensível às desigualdades que ainda existem no mundo”. Paz e Bem!

INFORMATIVO PAROQUIAL

EDITORIAL

EXPEDIENTE

Composição e impressão: Gráfica Paraná – Umuarama - PR

Tiragem: 1500

Colaboradores:

Endereço Rua Cambé, 4240 – Cx. Postal 17 – CEP 87502-160 - Tel: (44) 3622 6595 - Fax: (44) 3622 6595 – Umuarama – PR

E-mail: [email protected] | [email protected]

Frei Fabiano Zanatta, OFMCap

www.matrizsaofrancisco.com.br

Jovens da Paróquia

Direção: Equipe: Augusto Gaioski

Mercedes Peron Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Revisão:

Maria de Fátima Silvestre Maia

Diagramação: João Paulo Topan Junqueira

Augusto Gaioski | Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Frei João José dos Santos, OFMCap

Rita Mércia Antoniassi

LITURGIA DIÁRIA setembro 2014

. / -. 7 1Cor 2,1-5; Sl 119,97-102; Lc 4,16-30 02/09 1Cor 2,10b-16; Sl 145; Lc 4,31-37 03/09 1Cor 3,1-9; Sl 33; Lc 4,38-44 04/09 1Cor 3,18-23; Sl 24; Lc 5,1-11 05/09 1Cor 4,1-5; Sl 37; Lc 5,33-39 06/09 1Cor 4,6-15; Sl 145; Lc 6,1-5 07/09 Ez 33,7-9; Sl 95; Rm 13,8-10; Mt 18,15-20 08/09 Mq 5,1-4a (ou: Rm 8,28-30); Sl 87; Mt 1,1-23 09/09 1Cor 6,1-11; Sl 149; Lc 6,12-19 10/09 1Cor 7,25-31; Sl 45; Lc 6,20-26 11/09 1Cor 8,1b-7.10-13; Sl 139; Lc 6,27-38 12/09 1Cor 9,16-19.22-27; Sl 84; Lc 6,39-42 13/09 1Cor 10,14-23; Sl 116,10-19; Lc 6,43-49 14/09 Nm 21,4-9; Sl 78,1-8.34-38; Fl 2,6-11; Jo 3,13-17 15/09 Hb 5,7-9; Sl 31; Jo 19,25-27 16/09 1Cor 12,12-14.27-31a; Sl 100; Lc 7,11-17 17/09 1Cor 12,31-13,13; Sl 33; Lc 7,31-35 18/09 1Cor 15,1-11; Sl 118; Lc 7,36-50 19/09 1Cor 15,12-20; Sl 17; Lc 8,1-3 20/09 1Cor 15,35-37.42-49; Sl 56; Lc 8,4-15 21/09 Is 55,6-9; Sl 145; Fl 1,20-27; Mt 20,1-16a 22/09 Pr 3,27-34; Sl 15; Lc 8,16-18 23/09 Pr 21,1-6.10-13; Sl 119,1-44; Lc 8,19-21 24/09 Pr 30,5-9; Sl 119; Lc 9,1-6 25/09 Ecl 1,2-11; Sl 90; Lc 9,7-9 26/09 Ecl 3,1-11; Sl 144; Lc 9,18-22 27/09 Ecl 11,9-12,8; Sl 90; Lc 9,43b-45 28/09 Ez 18,25-28; Sl 25; Fl 2,1-11; Mt 21,28-32 29/09 Dn 7,9-14 (ou: Ap 12,7-12); Sl 138; Jo 1,47-51 30/09 Jó 3,1-3.11-17.20-23; Sl 88; Lc 9,51-56

02

Frei João José dos Santos, OFMCap


NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL03

Horário Grupo

07h às 08h

Setor 1108h às 09h

09h às 10h

10h às 11h

11h às 12h

12h às 13h

13h às 14h

Setor 14

Setores 09, 15

Setor 13

Desde o ano de 2008, a paróquia são Francisco de Assis vem realizando Encontros para Homens, Mulheres, Jovens e A d o l e s c e n t e s e , m a i s recentemente, para crianças, proporcionando a oportunidade para que todos possam ver Jesus como aquele que nos que ver salvos e nos quer junto de Deus.

De lá para cá, já foram realizados 13 Encontros de Homens, com a participação de mais de 400 homens que sentiram a necessidade de se aproximarem de Jesus.

No domingo, dia 03 de agosto, foi real izado o 2º Reencontro de Homens, com a participação de 120 destes homens que já fizeram o Encontro com Jesus.

Neste dia, foi possível a convivência fraterna entre irmãos em Cristo, homens corajosos que desejam buscar um sentido para suas vidas, c o n h e c e r , e n c o n t r a r o u

r e e n c o n t r a r o C r i s t o ressuscitado e assim caminhar verdadeiramente como cristãos nesta vida que Deus nos ofertou, vivendo em uma comunidade de amor, onde todos possam viver como irmãos, procurando seguir aos ensinamentos de Jesus Cristo.

O encerramento ocorreu com a celebração eucarística, na Missa das 17h30, em nossa Igreja, a Matriz São Francisco de Assis, presidida pelo Frei Fabiano, o idealizador dos Encontros. Foi realmente um dia muito agradável e festivo com o r e e n c o n t r o d e m u i t o s conhecidos e com a presença viva de Jesus Cristo.

Cento e vinte foram os discípulos enviados por Jesus, dois a dois, para evangelizar as pessoas. Que estes 120 homens possam contagiar toda a nossa Paróquia para que a Missão aconteça com ardor e fé. Paz e Bem!

Setores 17 e 12

Setor 03

Grupo

14h às 15h

Setor 01 15h às 16h

16h às 17h

19h às 20h

Setores 06, 07

Horário

Setor 08

Setor 16, 18

Setores 19, 10

Setores 04, 05

Dia: 25 de Setembro | Local: Matriz São Francisco de Assis

18h às 18h30

Setor 02

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17h às 18h

O mês de julho foi de festa no setor 17. No último dia 26, o casal Helena e A l c e b í a d e s E s p i n a r e u n i u a comunidade numa animada festa Junina para comemorar suas Bodas de Ouro. Na mesma data, a filha do casal, M a r l i e s e u e s p o s o E d i l s o n ,

comemoraram Bodas de Prata. Numa c e l e b r a ç ã o c h e i a d e e m o ç ã o , conduzida com muito carinho pelo Diácono Augusto Gaioski, os casais receberam a benção e renovaram seus votos matrimoniais, cercados de amigos e familiares.

Bodas de Ouro no Setor 17


2º REENCONTRO DE HOMENS

Mui tos são os desafios , mas os catequistas não devem temê-los, mas acreditar na graça de Deus que os impulsiona a colaborar na evangelização. Servem-lhes como sinal de esperança as palavras do profeta Daniel: "Os que ensinam a muitos a justiça brilharão para sempre como estrelas" (Dn 12,3).

Existem milhares de catequistas que toda semana testemunham a gratuidade da fé, dom de Deus, não só pela maneira gratuita como eles mesmos desempenham seu m in i s té r i o , mas , sob re tudo , po rque manifestam a força de Deus, que os envolve e os torna instrumentos da ação poderosa do Pai que continua atraindo todos para o seu Filho. É dentro desta dinâmica divina que o catequista se sente envolvido. Por isto ele se torna a mediação humana do encontro que Deus quer ter com cada pessoa. A verdadeira catequese precisa levar ao encontro pessoal com o Deus vivo, por meio de Jesus Cristo e na comunidade eclesial.

Uma autêntica catequese ajudará a introduzir os catequizandos nos lugares conhecidos do encontro com Deus, como a leitura orante da palavra de Deus, o exercício da oração pessoal e comuni tár ia, a experiência da participação na vida eclesial, a participação na Eucaristia e nos demais sacramentos, a prática da caridade fraterna e a vida moral coerente com o Reino de Deus anunciado por Jesus.

Catequista na Paróquia São Francisco de Assis – Capela Santa Inês - há mais de dez anos, sempre procurei métodos e caminhos para que meus catequizandos pudessem receber o sacramento do Crisma e vivê-lo verdadeiramente no seu cotidiano. Mas no ano de 2012, impulsionado pelo espírito missionário suscitado em mim, pelo engajamento nas Santas Missões Populares em nossa Diocese, decidi modificar a forma de

adentrar na vida espiritual dos adolescentes que naquele ano me foram confiados.

Ao lado do meu amigo-irmão de caminhada e ex-catequizando, Gabriel, iniciamos um trabalho de vivência com nossos catequizandos, engajando-os em diversas atividades comunitárias, como celebrações, apresentações, visitas comunitárias, visitas aos idosos do Lar São Vicente de Paulo, etc. E, no final do ano de 2013, próximos de receberem o sacramento da Cr isma, organizamos um Retiro com a colaboração de muitas outras pessoas para a formação de um grupo de adolescentes em nossa comunidade, a partir desta turma de catequese.

Dos 23 crismandos, 21 fizeram o ret iro. E hoje estão verdadeiramente colocando em prática o sacramento da confirmação que receberam no mês de fevereiro/2014. A esses 21 crismados juntaram-se outros 9 adolescentes que abraçaram o compromisso da Semana M iss ioná r i a em nossa comun idade . Realizaram, em duplas, a entrega de 400 cartas do nosso Reverendíssimo Bispo

Diocesano. Foram recebidos em inúmeras casas e em outras tantas, não. Mas cumpriram com a sua missão.

E hoje, Agosto/2014, todos os sábados, na Capela Santa Inês, se reúnem de 30 e 40 adolescentes para cumprirem aquilo que Jesus Cristo ordenou a seus seguidores: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc. 16,15).

Por fim, quero externar a todos os leitores que uma catequese vivencial precisa ser praticada em nossa Igreja para que os nossos adolescentes verdadeiramente tenham um encontro pessoal com Jesus Cristo, sintam-se chamados a transmitir o Evangelho de Jesus Cristo e a preocupar-se pela fé de seus irmãos em Cisto, pois “a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma”. (Tiago 2, 17).Elton Nícolas dos Santos

(Catequ is ta e coordenador do grupo de adolescentes DNS – Deus Nosso Salvador)Paróquia São Francisco de Assis – Capela Santa Inês

04

Catequese




C a r i n h o s a m e n t e c h a m a d a p e l a s catequistas de NCC, a Nova Catequese da Crisma é uma maneira diferente de evangelizar o adolescente.

Numa turma grande, com aproximadamente 60 adolescentes e 6 catequistas, nossa paróquia iniciou neste ano uma dinâmica diferenciada com a turma da 6ª etapa da Crisma.

Para este trabalho especial necessário se faz catequistas especiais, catequistas que sejam evangelizadoras, que se preocupem

com os adolescentes em sua dimensão espiritual, catequética e social para que com este trabalho, estes adolescentes nasçam do Espírito Santo e vivam o evangelho na vida cotidiana, testemunhando a Palavra de Deus. Assim foi montado um grupo de catequistas preocupadas com a missão evangelizadora da igreja e ungidas com o Espírito Santo.

A primeira turma desta Nova Catequese da Crisma está acontecendo e pelo que tudo n o s i n d i c a , n o s s o s a d o l e s c e n t e s pertencentes a essa nova forma de

catequizar, estão se adaptando muito bem à metodologia diferenciada e própria para a idade utilizada pelas catequistas e estão a cada dia mais repletos do amor de Cristo, sendo a cada encontro preparados para a catequese permanente, ou seja, para receber o Sacramento da Crisma e continuar sua caminhada na igreja com compromisso.

Parabéns Frei Fabiano, Antônia, Ana, Claudia, Solange, Meire, Elenyse e Beth pe lo exce lente t raba lho que estão realizando.

TESTEMUNHO DE UM CATEQUISTACATEQUESE: adolescentes discípulos-missionários de Jesus Cristo.

A Nova Catequese da Crisma – NCC

Marcela – Mãe da catequizanda Ana Clara

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Durante a visita do Padroeiro São Francisco de Assis ao Setor 15, as crianças da Catequese – 1ª Etapa - e a catequista Cleuza, vivenciaram um m o m e n t o a b e n ç o a d o . O s catequizandos part ic iparam da

acolhida da imagem e ouviram uma breve contextualização sobre a vida de São Francisco de Assis. Em seguida, proclamaram orações em honra do nosso querido padroeiro e grande exemplo de fé.

VISITA DO PADROEIRO SETOR 17

Fazia muito frio no dia 24 de julho, quinta-feira, quando recebemos a visita do padroeiro São Francisco de Assis em nossa comunidade, mas, assim mesmo, a comunidade reunida se alegrou com a celebração na casa do Sr Valdemar Lepre e Zenaide. Na sexta-feira, durante o dia fizemos duas visitas a idosos e doentes e, à noite, a imagem foi levada até o condomínio residencial do Lago onde foi fundado um grupo de reflexão pelo casal José Carlos

Azevedo e Angela Lacerra, que são os animadores . Grupo este que começou na novena de natal de 2013 com apenas seis famílias e que durante as visitas missionárias das SMP, em março, foi reforçado com a adesão de novas famílias e hoje conta com doze famílias. A imagem do padroeiro visitou cada uma destas famílias que rezaram e se alegraram, durante todo o dia de sábado (26). À noite, a imagem foi levada para a casa do Sr Alcebiades e dna. Helena os quais também tinham um motivo muito especial para celebrar com a visita do padroeiro: os 50 anos de seu casamento. No domingo, a imagem foi levada para a casa do casal Oliveira e Maria Helena, permanecendo ali até a

segunda, à tarde, quando algumas pessoas da comunidade fizeram visita a mais cinco famílias e, à noite, a comunidade foi levar a imagem ao setor 19. Momentos fortes de oração, reflexão e encontro com a pequena comunidade .

VISITA DO PADROEIRO AO SETOR 15


LOCAL= TERRAÇO DO EDIFÍCIO BURLE MARX

TURMA 5ª ETAPA= "CATEQUIZANDOS SEGUIDORES DA LUZ"

CATEQUISTA= MARIA RODRIGUES PELLARIGO.

UM ENCONTRO MAIS QUE ESPECIAL.

Neste encontro, refletimos sobre as tentações de Jesus, através de uma encenação realizada no terraço do Edifício Burle Marx, o mais alto da cidade, simbolizando o penhasco onde Jesus foi tentado. Trazendo para a nossa realidade, refletimos

sobre as tentações que nos afligem hoje em dia. Concluímos o encontro com orações, invocando ao Espírito Santo que nos dê forças para vencer as tentações. Estavam presentes os catequizandos e algumas mães.


Quem vive uma vida na santidade só encontra alegria em Deus. Nada mais pode lhe dar prazer na vida e, portanto, será frustrante a busca pela felicidade no mundo, ou seja, nos lugares que costumava procurar. Tudo aquilo que era para fonte de alegria, de ânimo e coragem agora se considera como lixo.

Descobrir uma nova vida em Jesus faz perceber quanto tempo se passa correndo atrás de bobagens

para encontrar a felicidade e, dessa forma, vai se tornando escravo delas. O seu coração fica mais impuro e afastado de Deus. Cada um foi criado para ser feliz. Todas as coisas foram criadas para a sua plena felicidade. Esse é o plano de um Pai que é amor. E cada um, por Jesus, é filho amado.

O Pai vem mostrar que um coração desimpedido de toda impureza e maldade se torna uma morada agradável do Espírito Santo

que vem trazer vida nova. É essa liberdade que se deve experimentar porque, como diz o salmista, “Uma luz já se levanta para os justos, e a alegria, para os retos de coração. Homem justo, alegrai-vos no Senhor.”

Viver uma vida que agrade a Deus é o mesmo que abrir as portas para a felicidade. Agora é ela que persegue a pessoa humana para o resto de sua vida. Não há como fugir. Santidade atrai felicidade.

SANTIDADE ATRAI FELICIDADE

Danilo Orsi – RCC


06

Saber é bom de +

A participação na missa dominical alimenta e desenvolve o senso da comunhão eclesial, de pertença e de identificação com a Igreja. Quem nunca vai à missa terá certamente dificuldades para se sentir concretamente identificado com a Igreja e de acompanhar seus passos.

A Igreja mantém até hoje o preceito da missa dominical, como no passado, mas o acento não deve ser colocado na obrigatoriedade, mas na importância e na beleza dessa ação de vida eclesial. Ninguém afirmará que somos obrigados a amar, a nos alimentar, a cultivar bons hábitos de saúde... tudo isso, mais que obrigatório, é condição para viver.

A Eucaristia dominical é um grande antídoto contra a dispersão por ser o lugar onde se cultiva e se vivencia a comunhão e a espiritualidade. Vendo os pais irem à Missa e participando com eles, os filhos, desde pequenos, amarão a Eucaristia como fonte da vida e alimento principal de sua piedade.

O Dia do Senhor deveria ser vivido na alegria. Na Igreja primitiva, esse dia era tão significativo que os cristãos se sentiam verdadeiramente convidados a participar da reunião comunitária e nem o risco de vida, a prisão ou as torturas os afastavam das celebrações dominicais.

A sociedade consumista e secularizada perdeu o sentido religioso do domingo. O mundo do trabalho por turnos, a mentalidade de produção e o regime urbano de vida estão enfatizando outras dimensões. Não tendo tempo disponível durante a semana, as pessoas ocupam o domingo nos afazeres domésticos ou em serviços que possam ajudar na subsistência familiar. Muitas famílias procuram, fora da cidade, a superação da tensão gerada pela vida cotidiana, por vezes, em realidades opostas ao sentido cristão do domingo.

Quem se nutre de Cristo vive por Ele.

“Ampliar a formação de pequenas comunidades de discípulos convertidos pela Palavra de Deus e conscientes da urgência de viver em estado permanente de missão”. Esse é um dos desafios a que nos exorta o documento 100.

Há muitos cristãos afastados da verdadeira vivência da fé, principalmente, da vida comunitária. Batizados que deixaram de viver uma proximidade com a Igreja e com o próximo. Famílias inteiras que, levadas pelo construir a vida, muitas vezes, com dificuldade e ainda outras com extrema valorização do “ter”, deixaram de sentir a “necessidade de Deus” e foram assim desenraizados da comunidade. B u s c a - s e v i v e r u m a f e l i c i d a d e individualista e imediatista, onde não cabe o “outro”, o “próximo”.

A comunidade deixou de ser, para muitos, geradora de sentido e parâmetro da organização da vida pessoal. Em nome da independência pessoal, equivocadamente, as pessoas passaram a viver sem vínculos e influências dos que a cercam (CC 13). Viver o aqui e agora, e mesmo trocar valores herdados da fé por novos valores, egoístas, individualistas, consumistas. São tentações que grassam a vida das pessoas hoje, particularmente, dos jovens, que se veem inseridos num contexto onde o ser humano vale pelo que “tem” e não pelo que é, pela sua dignidade (CC 14-15). Pobreza, violência, exclusão social, discriminações diversas contra os que não podem produzir ou consumir.

Há uma forte tendência no mundo para que a sociedade seja laicista e a religião não interfira na esfera pública (CC 22). A Igreja olha para essa realidade e propõe que nos posicionemos como cristãos batizados e missionários; propõe que nos aproximemos dessa real idade e a transformemos à luz dos ensinamentos do Concílio Vaticano II.

A Paróquia é “presença eclesial no território” e uma paróquia “comunidade de comunidades” precisa ser dinâmica e missionária. Ir ao encontro do outro, do irmão que necessita de uma palavra, de uma oração, de caridade, de quem lhe faça o “anúncio”. Ensina-nos nosso Papa Francisco: O mundo de hoje é um mundo de “feridos” que tem necessidade de compreensão, de perdão, de amor... Sua Santidade nos convida a sermos uma Igreja que redescobre as entranhas maternas da misericórdia. Para que a levemos ao mundo. PAZ E BEM!

"DOMINGO SEM MISSA É SEMANA

SEM DEUS"! (São João Maria Vianney)

SANTOS DO MÊS DE SETEMBRO

DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE SETEMBRO

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03 - São Gregório Magno13 - São João Crisóstomo16 - São Cornélio e São Cipriano20 - Ss, André Kim Taegon Presb., Paulo Chong Hasang e Companheiros mártires.21 - São Mateus, Apóstolo Evangelista23 - São Pio de Pietrelcina27 - São Vicente de Paulo29 - São Miguel, São Gabriel e São Rafael Arcanjos30 - São Jerônimo

07


NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

1)- O que lhe chamou atenção nesta lição sobre Vocação Cristã e Ministérios? Tem alguma pergunta a fazer?

2)- Qual seria a sua reação ao descobrir que Deus o chama para algum serviço?

3)- Você se recorda de alguma situação de sua vida em que agiu como um seguidor de Cristo na comunidade?

4)- O que é que você gostaria de conversar com Deus depois deste estudo? Então converse e procure perceber como Ele

olha pra você e lhe responde.

5)- Escreva como foi sua iniciação na vida da Igreja (batismo, catequese, crisma...).

PRÓXIMO INFORMATIVO PAROQUIAL

OUTUBRO ENCONTRO 03 – TEMA: VOCAÇÃO DA IGREJA E SUA MISSÃO

SAV – Serviço de Animação VocacionalFamília Franciscana do Brasil

ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL FRANCISCANO - ENCONTRO PARA REFLEXÃO COM JOVENS

Tema: Vocação Cristã e Ministérios | “Em comunidade podemos servir melhor a Deus e aos irmãos”

O amor do Pai não só nos chama à vida, mas também nos chama à Fé: esta segunda vocação é a cristã. É uma caminhada que inicia no batismo e perdura a vida toda. Cristo é que nos traz o convite para abraçar esse caminho, um caminho a ser feito em comunidade. Os Apóstolos foram a primeira comunidade de Jesus, juntamente com outros seguidores, homens e mulheres. Você se lembra do nome de algum deles?

Os que aceitam o convite de Jesus para entrar em seu grupo

formam uma comunidade e procuram viver o que aprenderam do Mestre. Reúnem-se para a escuta da Palavra de Deus para a comunhão eucarística, para o serviço fraterno, para o socorro dos pobres, doentes e desamparados.

Nessa comunidade, animada pelo Espírito de Jesus, surgem d i f e r e n t e s s e r v i ç o s , t a m b é m chamados ministérios: um é o serviço da Palavra; outro, da Eucaristia; outro, do socorro aos enfermos; outro, da ajuda aos pobres; outro, da instrução aos novos que ing ressam na comunidade. Cada um com sua

função, uns ajudando os outros e todos juntos formando a comunidade. Jesus mesmo disse que veio para servir e para nos reunir numa família de irmãos e irmãs que têm a Deus por Pai.

São Francisco de Assis foi um apaixonado da comunidade. Deixou suas riquezas para abraçar uma vida simples com outros irmãos, servindo os leprosos, anunciando a paz, pregando o evangelho e orando com grande fervor. Seu exemplo contagiou e contagia muita gente até hoje.

1- Desenvolvendo o tema:

2- Aprofundando o assunto

Procure descobrir o nome de alguns dos seguidores e seguidoras de Jesus, lendo o Evangelho nestas passagens: LC 6, 12-19 e LC 8, 1-3. Sugestão: Se você fizer a leitura junto com outra pessoa, será ainda melhor.

Nos Atos dos Apósto los se percebe quanto os seguidores de Jesus levavam a sério a participação na comunidade. Um exemplo aparece em: At 2, 42-47.

Procure descobrir quais são os serviços ou ministérios que existem em sua comunidade; informe-se

sobre isso com alguma pessoa que atua na comunidade. Trata-se de serv iços como estes: l i turg ia, catequese, pastoral da saúde, da criança, pastoral vocacional, pastoral familiar, pastoral da juventude, OFS, apostolado da oração, grupos de oração, de reflexão. Tente ver quais os serviços que mais lhe chamam a atenção, procure conhecê-los mais de perto. Quem sabe, por si, comece despertar em você uma vocação cristã mais comprometida e cheia de calor.

São Francisco de Assis exortava seus companheiros assim: “os irmãos se esforcem para imitar a humildade e pobreza de Nosso Senhor Jesus Cristo... E procurem sentir-se à vontade quando se encontrarem entre gente simples e desprezada, pobres e fracos, enfermos e leprosos e mendigos de rua... E cada um ame e alimente seu irmão como a mãe ama e nutre seu filho” (RNB9, 1-3.14): Como é que você se sente ouvindo semelhança exortação?

3- Refletindo e respondendo

ANIMAÇÃO VOCACIONAL FRANCISCANA – ORDEM FRANCISCANA SECULAR – OFS - HENRIQUE


08


Num clima de muita amizade e alegria celebramos, em 26 de Julho, a festa Junina das Comunidades. Como disse nosso Papa Francisco, somos uma parte de um povo com muitos rostos. Rostos de pessoas que na alegria devem viver e se

relacionar uns com

os outros e todos com Deus. A Igreja, como espaço de misericórdia gratuita, quer que todos se sintam acolhidos, amados, perdoados e animados a viverem segundo a vida boa do Evangelho. A convivência fraterna e comunitária é um exercício de vida cristã, o que foi perceptível no

clima amoroso, festivo e solidário que se instalou na

n o s s a

festa. Deus nos fez também para a alegria. Que à luz do evangelho, busquemos viver dando testemunho de uma comunidade autenticamente fraterna e reconciliada. Peçamos ao Senhor, incessantemente, que nos ajude cada vez mais a compreendermos a lei do amor e a vivermos a prática do amor fraterno. São Paulo, em Gálatas 6,9, ensina: “Não nos cansemos de fazer o bem”.


Visita da Imagem de São FranciscoCapelas Rurais

Alto Alegre - 20/07/2014 Quintino Bocaiuva - 26/07/2014 Vista Alegre - 02/08/2014

Noite da

Família


Eis o nosso Centro de formação que foi recentemente inaugurado com o encontro do Gang.


09


Semana da Família

JOFAC

Escola de Violão São Francisco de Assis

GANG

Grupo Teatral São Francisco de Assis

Rosalves e família

Grupo de Homens Grupo de Dança São Francisco de Assis

A Bíblia não é um livro de ciências naturais ou de história, mas o livro da vida da comunidade de Jesus e, portanto, de nossa comunidade atual que deseja ser fiel ao que Jesus viveu.

A leitura da Bíblia tem lugar certo na comunidade eclesial. Por isso é importante compreendê- la no mesmo espírito em que foi escrita. A sua interpretação se fundamenta na comunidade de fé que, na palavra e na vida, continua a obra de Jesus.

N ã o s e p o d e l e r a B í b l i a literalmente, procurando entender tudo “ao pé da letra”. Tampouco se pode abri-la aleatoriamente para nela encontrar alguma mensagem de Deus, nem usá-la unilateralmente para defender alguma opinião particular, sem perceber o conjunto e o ponto central dos textos bíblicos. A leitura eclesial que se propõe parte da escuta da Palavra na comunidade e lança mão de toda a tradição de conhecimento bíblico que herdamos do passado e que continua a ser aprimorado hoje.

A Bíblia é uma história de amor: a história da lealdade de Deus para

com o povo que ele escolheu para testemunhar o seu amor (Dt 7, 7-8). Nós, cristãos, lemos a Bíblia, não por curiosidade, mas para expor nossa vida à luz de Cristo. A Bíblia só se compreende verdadeiramente no meio dos que a vivem. Ela precisa ser compreendida na oração e no compromisso com os irmãos e irmãs que Deus nos deu. Ela contém as primeiras palavras da fé. Nela percebemos a verdade fundamental q u e D e u s n o s p r o p o r c i o n a , especialmente em Jesus de Nazaré: sua Aliança, seu amor e fidelidade que se manifestam na vida e morte de Jesus.

O lugar por excelência para alimentarmo-nos com a Bíblia é a “mesa

da Palavra”, tão ricamente provida, à qual nos convida a liturgia dominical. Aí se proclama, num ciclo de três anos, domingo após domingo, todo o Novo Testamento e os trechos fundamentais do Antigo.

A Bíblia ensina a verdade útil para a nossa salvação, e isso, não tanto pelas palavras que estão aí no papel, mas pelo caminho de vida que ela aponta: caminho de retidão e de dom total, caminho, afinal, de Jesus de Nazaré. O Concílio Vaticano II explicou isso maravilhosamente bem no documento Dei Verbum (Fonte: Bíblia Sagrada. Introdução Geral. 5ª Ed. Tradução: CNBB. Brasília. S/d).


Voz da Igreja

Frei Fabiano Zanatta

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LER A BÍBLIA HOJE

Benção dos automoveis27/07/2014Dia de São Cristóvão

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santas missões populares

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Dentro da programação da Semana da Família, foi realizado no dia 13 de agosto, a III CONCEB (Concen t ração das CEB 's da Paróquia São Francisco de Assis), com o tema: COMUNIDADE – F A M Í L I A F R A N C I S C A N A MISSIONÁRIA e lema: “ONDE DOIS OU TRÊS ESTIVEREM REUNIDOS EM MEU NOME, EU ESTAREI ALI, NO MEIO DELES”. MT 18,20

A realização desta concentração das CEB's teve início a partir da proposta das Santas Missões Populares e, a cada ano, fortalece a relação entre todos os missionários de nossa Paróquia.

Neste ano, mais de 300 pessoas participaram da Celebração que contou com a participação do Grupo de Teatro São Francisco, Ministros da Eucaristia e da Palavra, Coroinhas e casais das diversas Pastorais e Movimentos da Paróquia.

Para o desenvolvimento do tema proposto, foi apresentado um histórico dos acontecimentos pastorais na Paróquia nos últimos dez anos (2005 – 2014) e, paralelamente, tudo que aconteceu com a igreja Católica nesse período, sendo que, em todo este período, foi muita ênfase a missionariedade de nossa Igreja e de nós, seus membros.

Passando pelo papado de Karol

Wojtyla (eleito Papa João Paulo II em 16 de outubro de 1978, aos 58 anos de idade. Seu lema era “Totus tuus”, que significa: Todo Teu. Totalmente consagrado a Jesus pelas mãos de Maria); a eleição do Papa Bento XVI em 2005; a realização da Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe com a edição do Documento de Aparecida em 2007; em 2011, o lançamento das d i re t r izes gera is para a Ação Evangelizadora, propondo que a Igreja do Brasil atue em 5 frentes de urgência ( 1ª urgência – partir em missão, 2ª urgência – a iniciação cristã, 3ª urgência – Bíblia na mão e n o c o r a ç ã o , 4 ª u r g ê n c i a – Comunidade de Comunidades, 5ª urgência – e é a última – Igreja a serviço da vida).

2011 foi um ano muito frutuoso. Nossa Paróquia celebrou 50 anos de E v a n g e l i z a ç ã o p e l o s f r e i s capuchinhos. E, além das cinco urgências da ação Evangelizadora q u e a c a b a m o s d e r e c o r d a r , aco lhemos nosso a tua l B ispo Diocesano Dom Frei João Mamede Filho, que substituiu Dom Vicente Costa. Foi lançado em nossa Diocese o Projeto das Santas Missões Populares, propondo uma sacudida e ânimo novo para as comunidades, que culminou com a realização das

Semanas Missionárias nas Paróquias de nossa Diocese.

E m 2 0 1 2 e 2 0 1 3 m u i t o s acontecimentos movimentaram a Igreja local e do Mundo. Acolhemos nosso novo pároco, Frei João José dos Santos e, de volta a Umuarama, F r e i C l e m e n t e V e n d r a m i n . Vivenciamos o Ano da Fé; fomos surpreendidos pela Renúncia do Papa Bento XVI, hoje nosso Papa Emérito e, entre luzes e sombras, nossa Igreja e nosso povo foi agraciado com a eleição e posse do atual Papa Francisco.

Esta concentração foi finalizada com a benção de Frei João, no Cruzeiro instalado ao lado de São Francisco, no estacionamento da Paróquia. Após a bênção tivemos uma confraternização no Salão Frei Estevão.

Com a participação de todos, sentimos viva a presença de Jesus na paróquia São Francisco e tivemos a certeza que as pequenas ações desenvolvidas durante todo este t e m p o , v ã o s e s o m a n d o e a p r e s e n t a n d o o s r e s u l t a d o s esperados na evangelização de nosso “Povo de Deus”. Paz e Bem!

MOMENTO MISSIONÁRIO

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02 de Agosto de 2014 – Profissão definitiva na Ordem Franciscana Secular

Uma data para ficar marcada na vida dos irmãos franciscanos com a festa solene do perdão de Assis;

festa de Nossa Senhora dos Anjos e para Fraternidade Paz e Bem – Umuarama a festa pela profissão definitiva de nove

irmãos na Ordem Franciscana Secular.

A fraternidade, junto com a comunidade, celebrou o tríduo de orações pelas vocações Franciscanas em preparação para a Profissão Solene Definitiva na Ordem Franciscana Secular.

1º. Dia – Quarta-feira – 20h – “Toda vocação nasce na família, cresce na comunidade, amadurece na oração e dá fruto na missão” Nós, franciscanos seculares, consideramos a família como o âmbito prioritário para viver o próprio compromisso cristão e a vocação Franciscana abrindo espaço à oração, à Palavra de Deus e à catequese, empenhando no respeito à vida, desde a concepção, e em qualquer situação, até a morte. Foram lembradas as três Ordens que compõem a família Franciscana: 1º. Ordem –- Ordem dos Frades Menores; Conventuais e Capuchinhos; 2º. Ordem –- Clarissas – Coletinas – Capuchinhas – Concepcionistas; 3º. Ordem – Ordem Franciscana Secular; JUFRA – Juventude Franciscana; TOR – Terceira Ordem Regular e – Institutos Seculares Franciscanos.

2º. Dia do Tríduo – Quinta-feira – 18h30 – Refletimos o tema: “A Vocação Franciscana - Deus me chamou e a minha resposta é “SIM”; aqui estou”. Quando as nossas escolhas são feitas em Deus e para Deus, elas são verdadeiras e nos dão um enorme prazer. Vocação é um chamado de Deus e resposta do ser humano que o escuta. Deus nos convida a cada instante, basta que estejamos sempre atentos e vigilantes a esse convite. Francisco de Assis, nosso Seráfico Pai, entendeu e disse sim, foi adiante e descobriu a forma certa para caminhar, para testemunhar, para encantar e mostrar ao mundo uma nova maneira de viver.

3º. Dia do Tríduo – Sexta-feira – 15h00 – Refletimos o tema: “OFS - Ordem Franciscana Secular – Eu Me sinto chamado em participar nessa ordem”. A OFS é a terceira ordem fundada por Francisco de Assis. Não é um movimento pastoral ou associação. A (OFS) é uma ordem reconhecida pela Igreja, com forma de vida, chamada Regra, e estatutos aprovados pela Santa Sé, ela é acolhida e aceita pela Igreja em todo o mundo.

A OFS acolhe todos os cristãos seculares, ou seja, que não são religiosos e é assistido por um religioso Franciscano, em nossa fraternidade pelo Frei João. Na Fraternidade Paz e Bem – Umuarama há lugar para todos, leigos e clérigos seculares, casados, viúvos, solteiros e celibatários, inclusive, você meu irmão e

minha irmã, que querem viver o evangelho de forma mais radical, no carisma franciscano.

P a r a i n g r e s s a r n a O F S , primeiramente, deve-se observar o carisma que é algo pessoal. A pessoa ou nasce com ele, ou vai desenvolvendo-o ao longo de sua vida. Participa de reuniões e de formação para conhecer bem a fraternidade e a forma como seus membros professos ou não se relacionam para, depois, assumir este compromisso perpétuo diante de Deus e dos homens.

Crianças, jovens e Adolescentes que já despertam o carisma franciscano também são chamados a participar na JUFRA – Juventude Franciscana.


Henrique Silvio de Oliveira – Ministro Local Fraternidade Paz e Bem – OFS




No dia 02 de Agosto – S á b a d o – 1 9 h 3 0 –

Iluminados pelo tema “E depois que o Senhor me deu irmãos,

ninguém me mostrou o que eu devia fazer, mas o Altíssimo me

revelou que eu deveria viver segundo a forma do santo Evangelho”(Testamento 14), teve início a celebração da Missa com o Rito da profissão Definitiva na Ordem Franciscana Secular, presidida pelo Bispo D. João Mamede e concelebrada pelo Frei João José que apresentou, no início da missa, nove irmãos e irmãs que, depois de alguns anos de preparação, decidiram, de livre vontade, assumir o compromisso definitivo de vida Evangélica, diante de Deus, das Autoridades Eclesiásticas e da Comunidade Cristã.

Após a proclamação do evangelho, o Ministro local acolheu os irmãos e irmãs que pediam a sua admissão a profissão definitiva da regra da Ordem Franciscana Secular que, após o tempo de formação, confirmou sua convicção de que o Senhor nos chama a viver o evangelho, seguindo os passos de São Francisco de Assis.

D. João Mamede em sua homilia deixou sua mensagem para todos nós

franciscanos, lembrando-nos de que é a partir do encontro com o próprio Cristo, sob a face da exclusão e preconceito que cobria o leproso, que Francisco nunca mais foi o mesmo… Era preciso que o que era amargo se tornasse doce… Francisco encontrou o que realmente dava sentido a t o d a s a s c o i s a s n a q u e l e s m a i s desprezados e até mesmo temidos de sua época.

Após a homilia, o Bispo D. João Mamede fez algumas perguntas aos candidatos sobre o seu pedido de admissão na profissão definitiva na OFS, sobre os compromissos em abraçar a forma de vida evangélica inspirada nos exemplos da palavra de Francisco de Assis e chamados a dar testemunho do Reino de Deus, trabalhando na sua permanente reedificação e na sua missão entre os homens. Tendo como resposta “Sim, quero”.

Dando continuidade ao Rito, os irmãos e irmãs acenderam suas velas no Círio Pascal e, recebendo a benção do Bispo, diante do ministro local e de duas testemunhas, de forma individual, ped i ram sua profissão defin i t iva , renovando as promessas do Batismo e se

consagrando ao serviço do seu Reino, prometendo viver no estado secular por todo o tempo de sua vida, o Evangelho de Jesus Cristo na Ordem Franciscana Secular, observando a sua regra. O Ministro Local acolheu em sua fraternidade os irmãos e irmãs:

Aparecida Maria R de Souza, Genir Amaro de Souza, Leandro Antonio Lorençatto, Luzia Ratti de Oliveira, Marcia Luiza Juliani Lopes, Sandra Luzia Justem Amaral, Arnaldo Gomes do Amaral, Sandra Maria Juliani Campana e Edson José Campana.

O Bispo D. João Mamede, em nome da igreja, confirmou as resoluções com as palavras do próprio Pai Seráfico em seu Testamento. ”Se isto observardes, sereis no céu cumulados com bênção de seu dileto Filho, em unidade com o Espírito Paráclito, com todas as virtudes do Céu e todos os Santos“.

Para finalizar o Rito, o Bispo D. João Mamede abençoou as insígnias: Tau / Cruz/ Regra e Evangelho, que foram entregues aos Neoprofessos para uso definitivo em sua nova missão de vida franciscana Secular.

A vida em Deus é como uma flor que nasce ao amanhecer e morre ao entardecer. Sua beleza e seu perfume se renovam a cada dia.

Em cada minuto que passa, fazemo-nos uma nova pessoa. É um constante ato de morrer e nascer. Tudo se renova.

Quando dizemos aos outros: esse é meu jeito, ou, eu sou assim mesmo; estamos sendo como uma flor que morre aos poucos. Mas quando dizemos: eu estou assim, mas posso ser mais que isso; esta, sim, é uma flor que não se cansa de renascer.

Experimente essa vida em Cristo,

faça a experiência do novo a cada dia. Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.” Jo 11,25. Talvez você até seja uma flor morta, mas a palavra do Senhor é verdadeira e seu amor nos inspira desejo de vida nova.

02 de Agosto de 2014 – Profissão definitiva na Ordem Franciscana Secular

A VIDA QUE RENASCE TODAS AS MANHÃS

Danilo Orsi - RCC

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PASTORAL DO BATISMO

A Pastoral do Bat ismo da Paróquia São Francisco de Assis continua ativamente preparando P a i s e P a d r i n h o s p a r a a compreensão do significado do sac ramento do Ba t i smo, da importância deste sacramento na v i d a d a s c r i a n ç a s e d o s compromissos que eles assumem perante Deus e toda a comunidade.

O Batismo em nossa Paróquia é rea l i zado sempre no quar to domingo de cada mês e após a preparação de pais e padrinhos. Basta que compareçam à secretaria da casa Paroquial e façam sua

inscrição para o Batismo até a quinta- feira antes do quarto domingo do mês. Neste mês de

j u l h o , f o r a m r e a l i z a d o s 0 6 batizados. (Fotos do Batismo de julho)

B u s c a n d o m e l h o r a r a e v a n g e l i z a ç ã o d o s p a i s e padrinhos e procurando cativá-los para um encontro pessoal com Jesus (durante a realização dos encontros d e p r e p a r a ç ã o ) , o s membros da Pastoral foram nos dias 20 e 27 de julho e 03 de agosto, para Cruzeiro do Oeste na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, conhecer um novo modelo de evangelização.

Junto com os membros da Pastoral do Batismo

daquela Paróquia, pudemos perceber a motivação adotada e a

maneira como os pais e padrinhos participaram dos encontros e isto

nos t rouxe ide ias a serem apl icadas em nossa evangelização.

Se você se sente atraído pelo Batismo (que nos torna irmãos de Jesus e nos abre as portas de sua Igreja), v e n h a c o n h e c e r a Pastoral, participar dos encontros de preparação e das celebrações do Batismo. Paz e Bem!

Missa de abertura da semana da família10/08/2014

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espaço jovem


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Há muitas forças mudando o cenário familiar hoje em dia. Há muitas vozes lá fora dizendo que a família acabou que não é mais relevante, que está ultrapassada, que é passado. A família não acabou. Ela está apenas fragil izada e necessita ser fortalecida por nós cristãos. Na televisão raramente é mostrada uma família normal, constituída por Pai, Mãe e Filhos que seguem os princípios e valores ensinados pela Igreja Católica. Quando é mostrado em rede nacional, este modelo de família é com o estereótipo de careta, opressor e ainda com um tom de deboche, entre outros. Apresentam as mais diversas situações nos dias a tua is , porém, d is to rc idas e degradantes. O que a Bíblia tem a dizer sobre a Família? Vamos começar olhando para o princípio de tudo em Gênesis.

Gênesis 2-18 e 24: "Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o

homem este ja só . Fará uma ajudadora que lhe seja idônea. Portanto, deixará o homem a seu Pai e a sua Mãe e unir-se-á à sua mulher e s e r á u m a s ó c a r n e . " . Compreendendo a Palavra:

A família foi idéia e criação de Deus. É instituição dele de tal maneira que ela sempre existirá, pois foi criada para ser pilar da nossa sociedade.

Deus criou Adão, colocou-o em um ambiente perfeito. Adão tinha tudo o que queria, mas Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só."

Isto ainda é verdade, seja você casado ou solteiro. Nós fomos feitos um para o outro. Precisamos de um relacionamento profundo guiado por Deus no qual nos preocupemos com os outros de acordo com o amor do Pai.

O homem não foi feito para ficar sozinho. Por isso Deus criou a FAMÍLIA. Depois Ele olhou e disse: "Agora é bom." “Para que serve a família?” Esta é uma pergunta que muitos se fazem. Há décadas atrás não era necessário falar sobre isso. Era algo assumido. Todos sabiam e compreendiam o sent ido e a necessidade de se constituir uma f a m í l i a . M u i t a s p e s s o a s , principalmente a nossa juventude não têm a menor ideia do que representa a família atualmente. Lembre-se, Deus diz que há muito mais em seus planos para a Família! Relembremos e fortaleçamos esse laço familiar que ao longo dos anos virou nó.

FAMÍLIA

Centro de Formação São PioVeja + fotos da construção

nOVENA E FESTA DE SÃO fRANCISCO 16

Paz e Bem! MEU DEUS E MEU TUDO! Paz e Bem!

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25 de setembro: “os pobres são os des�natários privilegiados do Evangelho” há de se afirmar sem rodeios, que existe um vínculo

indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os deixemos jamais sozinhos! (EG 48) Celebrante: Frei João José dos Santos – 20 h.

26 de setembro: São Francisco e os excluídos – “com a exclusão, fere-se na própria raiz, a pertença à sociedade onde se vive nas favelas,

na periferia ou sem poder já não está nela, mas fora. Os excluídos não são “explorados”, mas resíduos, sobras” (EG 53).Celebrante: Pe. Guerino – 20 h.

27 de setembro: São Francisco e a primazia do ser humano. “ A crise financeira que atravessamos faz-nos esquecer de que, na sua origem

há uma crise antropológica profunda “ (EG 55). Celebrante: Padre Orlando, acompanhado da equipe de Liturgia e Canto – 19.30 h.

28 de setembro: São Francisco e a fraternidade. “enquanto no mundo, especialmente em alguns países, se reacedem várias formas de

guerras e conflitos, nós cristãos insis�mos na proposta de reconhecer o outro, de curar as feridas, de construir pontes, de estreitar os

laços e de nos ajudarmos a carregar as cargas uns dos outros” (EG 67).Celebrante: Frei Fabiano - 19.30 h.

29 de setembro: São Francisco e a inculturação. “No caso das culturas populares de povos católicos, podemos reconhecer algumas

fragilidades que precisam ainda serem curadas pelo evangelho: o machismo, o alcoolismo, a violência domes�ca, crenças fatalistas ou

supers�ciosas, etc” (EG 69).Celebrante: Pe. Pintenho, acompanhado de equipe de liturgia e Canto – 20 h.

30 de setembro: São Francisco e as realidades urbanas. “novas culturas con�nuam a formar-se nessas enormes geografias humanas onde

o cristão já não costuma ser promotor ou gerador de sen�do, mas recebe delas outras linguagens, símbolos, mensagens e paradigmas

que oferecem novas orientações de vida muitas vezes em contraste com o evangelho de Jesus” (ED 73). Celebrante: Frei Clemente – 20 h.

01 de outubro: São Francisco e o encontro com Cristo. Certo dia, na Igrejinha de são Damião, diante do crucifixo, Francisco sen�u que o

Senhor lhe dizia: “Francisco, vai e restaura a minha casa, que como vês, está em ruínas”. Este fato, para Francisco, foi um verdadeiro

encontro com Jesus Cristo, vivo e ressuscitado. Celebrante: Frei Alessandro Farinasso OFMCap e os aspirantes Capuchinhos – 20 h.

02 de outubro: São Francisco e a intercessão de Nossa Senhora. “Em Maria, depois de Cristo, punha toda a sua confiança. Por isto a

escolheu para advogada sua e de seus religiosos, e em sua honra jejuava devotamente desde a festa de São Pedro e São Paulo até à festa

da Assunção".Celebrante: Frei Alessandro Farinasso OFMCap e os aspirantes Capuchinhos – 20 h.

03 de outubro: São Francisco e amizade com Santa Clara. Antoine de Saint Exupéry disse: “Amar não quer dizer olhar um ao outro, mas olhar juntos na mesma direção na verdade não passaram a vida “. Clara e Francisco

olhando um ao outro , mas almejaram o mesmo ideal.

Celebrante: frei Alessandro Farinasso OFMCap. e os aspirantes Capuchinhos – 20 h.

03 de outubro: Vigília pela Paz Na Praça Santos Dumont das 21:00 as 23:00 horas. Par�cipação de todas as paróquia da cidade.

04 de outubro: Dia de São Francisco de Assis , Padroeiro. Missa Solene as 10.00 h. – na Igreja Matriz.Organização: Pastoral Litúrgica.

Programação

setembro - mÊs da bÍblia - matrizsaofrancisco.com.br · o mês de setembro, para nós católicos,...

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