palavra amiga o cristão e a bíblia -...

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T radicionalmente a Igreja Católica no Brasil convida os cristãos a celebrar o mês de setembro como Mês da Bíblia. Parece um convite redundante, uma vez que, para o cristão, todo dia é dia da Bí- blia, logo, todos os meses dos anos são também meses da Bíblia. Entretanto, quando organizamos e instituímos uma referência temporal específica, deve- mos compreender que tal atitude tem o objetivo de reforçar, evidenciar algo que já é importante para nós. Podemos pensar, por exemplo, no Dia das Mães, dos Pais ou, até mesmo, no dia do ani- versário. Todos os dias são das mães, dos pais, bem como de celebrar a vida. As datas específicas, apenas, aprofun- dam a importância às quais se referem, sem dar margem ao esquecimento nos demais dias e meses do ano. Celebramos o mês da Bíblia para re- cordarmos a importância que a Palavra de Deus tem na nossa vida. Trata-se do Livro Sagrado que contém aquilo que devemos saber sobre a comunicação divina ao longo do tempo e da história. As passagens bíblicas atestam o dese- jo de Deus de fazer-se presente na vida humana e, embora devamos considerar o contexto sócio-histórico-cultural, a essência da mensagem divina aplica- se à vida do homem sobre a terra em todo e qualquer lugar e tempo. Basta pensarmos que em todos os lugares do mundo, nas mais diversas línguas e culturas atuais, as Sagradas Escrituras apresentam as mesmas narrativas e o ensinamento é útil e necessário a todos aqueles que as buscam. Celebramos o mês da Bíblia também para enfatizar que nossos encontros, li- túrgicos ou pastorais, devem ser ilumi- nados pelos ensinamentos divinos. Na celebração dos sacramentos sempre há uma leitura bíblica, de modo especial a liturgia eucarística, a missa, propõe no Dia do Senhor, o domingo, uma medi- tação sobre um conjunto de narrativas para todos os fiéis, à luz de uma partilha reflexiva conduzida pelo ministro ce- lebrante. Da mesma forma, os demais encontros entre cristãos, ainda que se- jam para definir ações pastorais ou ad- ministrativas são momentos nos quais a Palavra deve estar presente para ins- pirar o planejamento e realização das ações. Celebramos o mês da Bíblia, ainda, para motivar os cristãos a buscarem contato diário com as Escrituras den- tro e fora dos encontros litúrgicos e pastorais, propriamente ditos. É dever do cristão recorrer diariamente à Pala- vra de Deus em casa e noutros lugares para lembrar-se constantemente que Deus tem algo a nos dizer todos os dias. Basta compararmos essa atitude a de um filho que sempre está atento às palavras do pai e tem a certeza de que em todo e qualquer momento o pai tem algo importante a lhe dizer. Celebramos o mês da Bíblia por ra- zões variadas e igualmente importan- tes, que expressam a unidade que for- mamos como Povo de Deus, cuja vida não se descola da presença amorosa do Pai. Mesmo diante dos percalços na- turais da nossa existência, nossas mãos querem segurar nas mãos de Deus, e, ouvindo sua Palavra, continuar nossa caminhada – “Mostra-me teus cami- nhos, Senhor, ensina-me tuas veredas. Guia-me com tua verdade, ensina-me, pois tu és o meu Deus e Salvador. Eu espero em ti o dia todo” (Sl 25(24), 4-5). PALAVRA AMIGA AGENDA DE SETEMBRO — MÊS DA BÍBLIA O Cristão e a Bíblia Pe. Sérgio Lucas 04 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Apostolado da Oração) 08 18h30 Missa – Natividade de Maria 09 20h Reunião do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP) 11 20h Curso de Formação Bíblica com Irmã Cristiane – Salão 14 18h30 Missa – Exaltação da Santa Cruz 15 20h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Grupo de Oração São Martinho) 16 19h30 Adoração ao Santíssimo (Ministros da Sagrada Comunhão) 16 20h Curso de Batismo 19 15h Palestra “O Sentimento de Culpa” com psicóloga Beatriz Camargo 19 16h Batizado Comunitário 21 20h Palestra sobre o Evangelho de João com Maristela Tezza – Salão 24 20h Encontro com os pais da Catequese – Salão 25 20h Curso de Formação Bíblica com Irmã Cristiane – Salão 27 10h30 Missa da Catequese Paróquia Santa Rosa de Lima

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Tradicionalmente a Igreja Católica no Brasil convida os cristãos a celebrar

o mês de setembro como Mês da Bíblia. Parece um convite redundante, uma vez que, para o cristão, todo dia é dia da Bí-blia, logo, todos os meses dos anos são também meses da Bíblia. Entretanto, quando organizamos e instituímos uma referência temporal específica, deve-mos compreender que tal atitude tem o objetivo de reforçar, evidenciar algo que já é importante para nós. Podemos pensar, por exemplo, no Dia das Mães, dos Pais ou, até mesmo, no dia do ani-versário. Todos os dias são das mães, dos pais, bem como de celebrar a vida. As datas específicas, apenas, aprofun-dam a importância às quais se referem, sem dar margem ao esquecimento nos demais dias e meses do ano. Celebramos o mês da Bíblia para re-cordarmos a importância que a Palavra de Deus tem na nossa vida. Trata-se do Livro Sagrado que contém aquilo que devemos saber sobre a comunicação divina ao longo do tempo e da história. As passagens bíblicas atestam o dese-jo de Deus de fazer-se presente na vida humana e, embora devamos considerar o contexto sócio-histórico-cultural, a essência da mensagem divina aplica-se à vida do homem sobre a terra em todo e qualquer lugar e tempo. Basta pensarmos que em todos os lugares

do mundo, nas mais diversas línguas e culturas atuais, as Sagradas Escrituras apresentam as mesmas narrativas e o ensinamento é útil e necessário a todos aqueles que as buscam. Celebramos o mês da Bíblia também para enfatizar que nossos encontros, li-túrgicos ou pastorais, devem ser ilumi-nados pelos ensinamentos divinos. Na celebração dos sacramentos sempre há uma leitura bíblica, de modo especial a liturgia eucarística, a missa, propõe no Dia do Senhor, o domingo, uma medi-tação sobre um conjunto de narrativas para todos os fiéis, à luz de uma partilha reflexiva conduzida pelo ministro ce-lebrante. Da mesma forma, os demais encontros entre cristãos, ainda que se-jam para definir ações pastorais ou ad-ministrativas são momentos nos quais a Palavra deve estar presente para ins-pirar o planejamento e realização das ações. Celebramos o mês da Bíblia, ainda, para motivar os cristãos a buscarem contato diário com as Escrituras den-tro e fora dos encontros litúrgicos e pastorais, propriamente ditos. É dever do cristão recorrer diariamente à Pala-vra de Deus em casa e noutros lugares para lembrar-se constantemente que Deus tem algo a nos dizer todos os dias. Basta compararmos essa atitude a de um filho que sempre está atento às

palavras do pai e tem a certeza de que em todo e qualquer momento o pai tem algo importante a lhe dizer. Celebramos o mês da Bíblia por ra-zões variadas e igualmente importan-tes, que expressam a unidade que for-mamos como Povo de Deus, cuja vida não se descola da presença amorosa do Pai. Mesmo diante dos percalços na-turais da nossa existência, nossas mãos querem segurar nas mãos de Deus, e, ouvindo sua Palavra, continuar nossa caminhada – “Mostra-me teus cami-nhos, Senhor, ensina-me tuas veredas. Guia-me com tua verdade, ensina-me, pois tu és o meu Deus e Salvador. Eu espero em ti o dia todo” (Sl 25(24), 4-5).

PALAVRA AMIGA

AGENDA DE SETEMBRO — MÊS DA BÍBLIA

O Cristão e a Bíblia

Pe. Sérgio Lucas

04 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento(Apostolado da Oração)

08 18h30 Missa – Natividade de Maria

09 20h Reunião do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP)

11 20h Curso de Formação Bíblica com Irmã Cristiane – Salão

14 18h30 Missa – Exaltação da Santa Cruz

15 20h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Grupode Oração São Martinho)

16 19h30 Adoração ao Santíssimo (Ministros daSagrada Comunhão)

16 20h Curso de Batismo

19 15h Palestra “O Sentimento de Culpa” com psicóloga Beatriz Camargo

19 16h Batizado Comunitário

21 20h Palestra sobre o Evangelho de Joãocom Maristela Tezza – Salão

24 20h Encontro com os pais da Catequese – Salão

25 20h Curso de Formação Bíblica com Irmã Cristiane – Salão

27 10h30 Missa da Catequese

Paróquia Santa Rosa de Lima

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ACONTECEU: FESTA DE SANTA ROSA

Paróquia Santa Rosa de Lima

Setembro/20152 da Comunidade

Antigamente se falava em latim, Lectio Divina, ou seja, Leitura Divina. A expressão é de Orígenes, um sábio

do século III. Na Lectio Divina, assim ele dizia, procuramos colher, com a ajuda da Bíblia, as coisas divinas que encon-tramos, seja na Bíblia como na vida. Hoje usamos a ex-pressão “Leitura Orante”. A Leitura Orante é a maneira de ler a Escritura com es-pírito de oração, é o processo que nos leva a ouvir e escutar a Palavra de Deus. Há uma dinâmica nessa leitura que nos move gradativamente para um nível de fé mais profundo. Os mestres da oração nos ensinam que há quatro passos a seguir que eles chamam de Leitura, Meditação,Oração e Contemplação: 1ª PASSO – Leitura: O que o texto diz em si?Ler, reler, murmurar as palavras divinas. A leitura deve ser lenta, uma procura dos pormenores em profundidade. É a busca daquilo que é mais significativo, danto atenção para as palavras-chaves. Devemos distinguir entre o literário e o espirtual/teológico. É bom fazer uma ligação com outros textos que têm o mesmo sentido, embora se exprimindo de maneira diferente. Mas, acima de tudo, devemos pro-curar escutar o que Deus está nos dizendo naquele mo-mento.2º PASSO – Meditação: O que o texto diz para mim, para nós?É o esforço para penetrar o verdadeiro sentido de um texto, isto é, o sentido que ele tem para nós hoje, aqui na cida-de de São Paulo, onde vivemos o nosso compromisso de cristãos. Devemos responder: – que atitude o texto suge-re? – a mensagem é uma regra de vida para mim? – o que o Espírito quer me falar? A meditação recria a pessoa espiritualmente. Nesse momento a meditação leva à ora-ção. A finalidade da criação e da salvação é a felicidade humana. O poder de Deus dentre de nós nos leva a cres-cer na sua imagem e semelhança. Ela nos impele para a busca da realização e para a santidade da vida.

3ª PASSO – Oração: O que o texto me faz dizer a Deus?A leitura do texto e a meditação fazem parte da oração. Mas agora chega o momento da oração aprofundada que leva à contemplação. É o momento da resposta a toda a mensagem que recebemos de Deus. É quando devemos falar diretamente com Deus. Como cristãos, acreditamos na presença da Trindade dentro de nós. Esta presença nos leva além dos problemas e dos sofrimentos da vida diária. É na Lectio Divina e na prática da presença de Deus que alcançamos o dom pleno de Deus.4º PASSO – Contemplação: Saborear a Palavra de Deus e assumi-la na vida.Da leitura, meditação e oração que fizemos nasce em nós um novo olhar que nos faz contemplar a vida com os olhos de Deus. No silêncio profundo chegamos ao momento de orar sem palavras, orar como ato de entrega total a Deus. É a procura da face de Deus e de estar em sua presença em comunhão profunda. É conhecer a Deus experimen-tando-o em nosso coração. Isso significa amar e deixar-se ser amado. É uma comunicação intensa, sem palavras e sem raciocínios. É ver, sentir, escutar, olhar, silenciar e estar presente. Um olhar intuitivo acompanha um intenso amor a Deus. É olhar para Deus e sentir-se olhado por Ele. Os momentos de contemplação nos oferecem um espaço de paz em vidas agitadas. Os frutos dessa con-templação atingirão todas as nossas ações. A prática da presença Divina em nós e no mundo pede um tempo de silêncio que transforma nossas vidas. É o portal para viver o amor de Deus que transforma as personalidades e as si-tuações de ação comunitária. A oração não deve ser dirigi-da aos céus, mas a Deus que está dentro de nós, no interior de nós mesmos. Ela só tem sentido se for “vivida”. Assim, ela se torna um canto de louvor oferecido a Deus. Só se pode aprender a contemplar praticando a contemplação.

Fonte de Pesquisa: Leitura Orante – A Palavra Viva de Deus na História (Heb. 4,12 e Dei Verbum), livreto do CNLB-SÉ, pág. 5-6.

A Lectio Divina ou “Leitura Orante da Bíblia”

LITURGIA, ESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃO

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Paróquia Santa Rosa de Lima

Setembro/20153 da Comunidade

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Paróquia Santa Rosa de Lima

Setembro/20154 da Comunidade

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Paróquia Santa Rosa de Lima

Setembro/20155 da Comunidade

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O Dízimo ofertado com amor apre-senta uma consequência positiva

para o dizimista: ele aprende uma im-portante lição de vida que é partilhar. Muitos problemas vividos hoje como, por exemplo, a fome, a ignorância e a exclusão social decorrem da dificulda-de que muitos têm em partilhar. Ao ofertar seu Dízimo, o dizimista percebe que pode reproduzir, hoje, o milagre da multiplicação dos alimentos realizado por Jesus, que dessa manei-ra nos ensinou que a generosidade da partilha nos dá frutos e que quem se-meia com generosidade com genero-sidade há de colher. O gesto de partilhar é característico das pessoas generosas, que não têm

como prioridade acumular de maneira exagerada mais e mais riquezas e que sentem o Dízimo não só como a opor-tunidade de dar alguma coisa a quem precisa, mas também como a opor-tunidade de promover a dignidade de irmãos mais carentes. No mês de agosto iniciamos a campanha do Dízimo 2015/2016, e a Pastoral do Dízimo da nossa paróquia espera continuar contando com você, que já é dizimista, mas também gos-taríamos de ter ao nosso lado você, que ainda não fez essa opção, mas que com certeza está pronto para participar dessa partilha. Seja um dizimista e sinta a felicidade de partilhar!

DÍZIMO

EXPEDIENTE

ATIVIDADES SEMANAIS PERMANENTES DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES

O que aprendemos com o Dízimo

DIA NOME

01 Gustavo Toledo Paro

01 Jose Antonio Rosa

02 Hilda Camargo Calazans

04 Maria Lucia Meira H. Praça

04 Neide de Jesus D. Romano

06 Célia Fernandes Molina

07 Maria José M. Parreira Nunes

09 Marlene de Souza Leite

10 Bernardino Lavieri Gomes

10 João Rodrigues Garcia

12 Joseane C. da Silva Martins

12 Marli Regina H. Capelatto

14 Guilherme Tadeu Schlecht

15 Pe. Sergio Lucas Camara

DIA NOME

18 Maria Julia Toniolo

19 Adilson José Guilherme

19 José Mauro da Silva

19 Milton Camargo Ramalho

21 Celeste de Lourdes R. Tirone

21 Lucia M. S. S. Lombardi

21 Margarida Hernandez Regina

22 Fernanda Giusfredi Silva

23 Yukiko Sueyoshi

25 Mara Janeli L. Cortez

27 Maria Cecilia T. A. Conrado

28 Paula F. de Queiroz Siqueira

29 Victalina Mayer

2ªfeira

14h – 17h30 Bazar

15h30 – 16h30 Legião de Maria

15h – 17h30 Catequese de Primeira Eucaristia

19h – 21h Alfabetização de Adultos

3ªfeira

14h – 17h30 Bazar

14h30 – 15h30 Grupo de Bordado

17h – 17h30 Reza do Terço

19h – 21h Alfabetização de Adultos

19h30 – 21h30 Grupo de Oração São Martinho - RCC

4ªfeira

08h30 – 10h Catequese de Primeira Eucaristia

14h – 17h30 Bazar

14h30 – 16h30 Grupo de Terceira Idade

19h – 21h Alfabetização de Adultos

5ªfeira

14h – 17h30 Bazar

19h – 21h Alfabetização de Adultos

6ªfeira

14h – 17h30 Bazar

19h – 21h Intercessão do Grupo de Oração

Sáb.

15h – 17h30 Grupo de Jovens

15h – 17h Grupo de Reintegração Social

16h – 18h Catequese para a Crisma

Dom. 10h30 – 11h30 Pré-Catequese

VOZ DA COMUNIDADE é uma publicação da Paróquia Santa Rosa de Lima de Perdizes. Rua Apiacás, 250 - CEP: 05017-020. São Paulo/SP. Tel.: (11) 3862-0369. Diretor Responsável: Pe. Sérgio Lucas Câmara. Equipe de Redação: Pastoral da Comunicação. Design Gráfico e Diagramação: Lahis Calazans. Impressão: Bigforms Gráfica Ltda - Tel.: (11) 3222-3943 / (11) 3331-0688. Tiragem desta edição: 3000 exemplares. Distribuição interna.

Paróquia Santa Rosa de Lima

Setembro/20156 da Comunidade

Batizados de Julho e Agosto

Julho

Giullia Lopes Mendes

Lara Furlan Pessutti

Marco Antonio Rodrigues Alves

Mateus de Souza Priel

Matheus Pisani Nogueira

Miguel Anjos Saturnino

Paloma Verona de Souza Araújo

AgostoSophie de Assis Segatto

João Pedro Fonseca Souza