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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Campo Grande - 2013

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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Campo Grande - 2013

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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MATO

GROSSO DO SUL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO

EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 127/2013 de 15/05/2013, Portaria TCU nº 175 de 09/07/2013 e do Código de Contabilidade e Orçamento – CODECO.

CAMPO GRANDE-2013

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SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................ 8

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE....................................................................................... 8

1.2 NORMAS DE CRIAÇÃO E ALTERAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ................ 8

1.2. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE ............................ 9

1.4. ORGANOGRAMA FUNCIONAL COM DESCRIÇÃO SUCINTA DAS COMPETÊNCIAS E DAS ATRIBUIÇÕES DAS ÁREAS, DEPARTAMENTOS, SEÇÕES ETC. QUE COMPÕEM OS NÍVEIS ESTRATÉGICOS E TÁTICO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE, ASSIM COMO A IDENTIFICAÇÃO DOS MACROPROCESSOS PELOS QUAIS CADA UMA DESSAS SUBDIVISÕES SEJA RESPONSÁVEL E OS PRINCIPAIS PRODUTOS DELES DECORRENTES. ..................................................................................... 9

1.5. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ............................................................................. 22

1.6. MACROPROCESSOS DE APOIO ..................................................................................... 24

1.7. PRINCIPAIS PARCEIROS ................................................................................................ 25

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ................................................... 26

2.1. PLANEJAMENTO DA UNIDADE .................................................................................... 26

2.2. ESTRATÉGIAS DA UNIDADE ........................................................................................ 30

2.3. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO PLANO DA ENTIDADE PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA, COMPARANDO-SE OS VALORES PLANEJADOS OU PREVISTOS COM OS EFETIVAMENTE REALIZADOS E JUSTIFICANDO AS VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS. ................................................................................................................... 34

2.4. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES RELACIONADAS NO PROGRAMA DE TRABALHO E POR CONSEQUÊNCIA AO ORÇAMENTO ANUAL DO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA, COMPARANDO-SE OS VALORES PLANEJADOS OU PREVISTOS COM OS EFETIVAMENTE REALIZADOS E JUSTIFICANDO AS VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS. .......................................................... 34

2.5. INDICADORES UTILIZADOS PELA ENTIDADE PARA MONITORAR E AVALIAR O DESEMPENHO, ACOMPANHAR O ALCANCE DAS METAS, IDENTIFICAR OS AVANÇOS E AS MELHORIAS NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, IDENTIFICAR NECESSIDADE DE CORREÇÕES E DE MUDANÇAS DE RUMOS ETC. ... 34

2.5.1. Relação dos Programas............................................................................................. 35

2.5.1.1. Programa 001 - Educação ...................................................................................... 35

2.5.1.1.1. Ações do Programa Educação ......................................................................... 37

2.5.1.1.1.1.– Atividade Educação Infantil ................................................................... 38

2.5.1.1.1.2.– Ensino Fundamental ............................................................................... 40

2.5.1.1.1.2.– Atividade Educação de Jovens e Adultos ............................................... 42

2.5.1.1.1.4.– Educação Complementar ........................................................................ 44

2.5.1.1.1.5.– Cursos de Valorização Social ................................................................. 45

2.5.1.2. Programa 002 – Saúde ........................................................................................... 45

2.5.1.2.1. Principais Ações do Programa Saúde .............................................................. 47

2.5.1.2.1.1. Ação 003 – Atividade Assistência Odontológica ...................................... 49

2.3.1.2.1.2. Educação em Saúde ................................................................................. 50

2.3.1.2.1.3. Nutrição ................................................................................................... 52

2.5.1.3. Programa 003 - Cultura ......................................................................................... 53

2.5.1.3.1. Principais Ações do Programa Cultura ............................................................ 56

2.5.1.3.1.1. Ação 004 – Atividade Biblioteca .............................................................. 56

2.5.1.3.1.1. Ação 004 – Atividade Apresentações Artísticas ....................................... 57

2.5.1.3.1.3. Ação 004 – Atividade Desenvolvimento Artístico Cultural ...................... 60

2.5.1.4. Programa 004 – Lazer ........................................................................................... 62

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2.3.1.4.1- Principais Ações do programa Lazer............................................................... 64

2.3.1.4.1.1-Atividade Desenvolvimento Fisico Esportivo ............................................... 64

2.5.1.4.1.1. Ação 005 – Atividade Recreação ............................................................. 66

2.5.1.4.1.1. Ação 00 – Atividade Turismo Social ........................................................ 67

2.5.1.5. Programa 005 – Assistência ................................................................................... 70

2.5.1.5.1. Principais Ações do Programa Assistência ...................................................... 72

2.5.1.5.1.1. Ação 006 – Atividade Trabalho com Grupos ................................................ 72

2.5.1.6. Programa 006 – Administração .............................................................................. 74

2.5.1.5.1. Principais Ações do Programa Administração ................................................. 75

2.5.1.7. Programa 007 – Previdência .............................................................................. 75

2.6. INDICADORES ................................................................................................................. 76

2.6.1 Indicadores Institucionais .............................................................................................. 76

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ................. 80

3.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA ENTIDADE, TAIS COMO UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, COMITÊ DE AUDITORIA, CONSELHOS, COMITÊS DE AVALIAÇÕES, COMITÊ DE CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE, OUVIDORIA ETC. DESCREVENDO DE MANEIRA SUCINTA A BASE NORMATIVA, AS ATRIBUIÇÕES E A FORMA DE ATUAÇÃO DE CADA INSTÂNCIA. ................................ 80

3.2 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DOS CONSELHOS, INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA. (OBSERVAR ALINHAMENTO COM O ROL DOS RESPONSÁVEIS PARA AQUELES REGIONAIS QUE PRESTARÃO CONTAS). ............... 80

3.3. INFORMAÇÕES SOBRE A REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS.................................................................. 84

3.4. INFORMAÇÕES SOBRE AS ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS NO ÂMBITO DA ENTIDADE, TAIS COMO UNIDADE DE AUDITORIA OU DE CONTROLE INTERNO, CONSELHOS FISCAIS, COMITÊS DE AVALIAÇÕES ETC. DESCREVENDO DE MANEIRA SUCINTA A BASE NORMATIVA, AS ATRIBUIÇÕES E A FORMA DE ATUAÇÃO DE CADA INSTÂNCIA DE CONTROLE. .................................................................................................................................................. 84

3.5. DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DA ENTIDADE E DEMONSTRANDO: ....................................... 85

3.6. - AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS PARA GARANTIR A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE, CONSIDERANDO AINDA O QUADRO ESPECÍFICO DA PORTARIA PREVISTA NO INCISO VI DO CAPUT DO ART. 5º, COM O QUAL DEVEM SER AVALIADOS OS SEGUINTES ELEMENTOS: ..................................... 85

3.7. SISTEMA DE CORREIÇÃO ............................................................................................. 86

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ......................... 86

4.1. DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA, DISCRIMINANDO POR NATUREZA, PREVISÃO E ARRECADAÇÃO EFETIVA, JUSTIFICANDO AS EVENTUAIS OSCILAÇÕES SIGNIFICATIVAS .................................................................................................................... 87

4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, CONTEMPLANDO, NO MÍNIMO: ............................. 88

4.3. TRANSFERÊNCIAS MEDIANTES CONVÊNIOS, CONTRATO DE REPASSE, TERMO DE PARCERIA, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES, VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA .................................................................................................................... 90

4.4. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS .......................................................... 91

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5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCERIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .................................................................................................................... 100

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ...................................... 107

6.1. GESTÃO DA FROTA ...................................................................................................... 107

6.1.1. Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada ................ 107

6.1.2. Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros ............. 110

6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ................................................................. 111

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ........................................................... 114

7.1. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ, CONTEMPLANDO OS SEGUINTES ASPECTOS: ......................................................... 114

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............................................................................................................................ 117

8.1. INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, MATERIAIS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS OU OBRAS, TENDO COMO REFERÊNCIA A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1/2010 E A PORTARIA Nº 2/2010, AMBAS DA SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E INFORMAÇÕES RELACIONADAS À SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS DESCARTADOS EM CONFORMIDADE COM O DECRETO Nº 5.940/2006. ........................................................ 117

8.2. INFORMAÇÕES SOBRE MEDIDAS ADOTADAS PELA ENTIDADE PARA REDUÇÃO DE CONSUMO PRÓPRIO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA, CONTEMPLANDO: ................................................................................................................................................ 119

9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS .................................................................................................................................................... 120

9.1. INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO A QUE A ENTIDADE SE VINCULA OU AS JUSTIFICATIVAS PARA O NÃO CUMPRIMENTO. ............................................... 120

Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício ..................................... 120

9.2. INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO, CASO EXISTA NA ESTRUTURA DA ENTIDADE, APRESENTANDO AS JUSTIFICATIVAS PARA OS CASOS DE NÃO ACATAMENTO. .................................................................................................................... 120

Recomendações da CGU atendidas no exercício .................................................................. 120

Recomendações da CGU pendentes de atendimento ao final do exercício ............................ 123

9.3. RECOMENDAÇÕES DO CONSELHO FISCAL PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO ......................................................................................................... 123

9.4. INFORMAÇÕES DE COMO ESTÁ ESTRUTURADA A ÁREA DE AUDITORIA INTERNA E DE COMO É FEITO ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS DE SEUS TRABALHOS, DEMONSTRANDO, PELO MENOS: ............................................................ 123

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ......................................................................................... 124

10.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 E NBC T 16.10, PUBLICADAS PELAS RESOLUÇÕES CFC Nº 1.136/2008 E 1.137/2008, RESPECTIVAMENTE, OU NORMA ESPECÍFICA EQUIVALENTE, PARA TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS DA UNIDADE ................................................ 124

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10.2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS ...................................................... 124

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LISTA TABELAS E QUADROS

Tabela 1 - Identificação da UJ ......................................................................................................... 8

Tabela 2 - Macroprocessos Finalísticos .......................................................................................... 24

Tabela 3 - Macroprocessos de Apoio ............................................................................................. 24

Tabela 4 - PRINCIPAIS PARCEIROS .......................................................................................... 25

Tabela 5 - Diretrizes Quinquenais x Objetivos Estratégicos AR/MS .............................................. 27

Tabela 6 - Objetivos Estratégicos x Projetos, Resultados e Impactos - AR/MS .............................. 31

Tabela 7 - Dados Gerais do Programa Educação ............................................................................ 35

Tabela 8 - Dados Gerais do Programa Saúde ................................................................................. 45

Tabela 9 - Dados Gerais do Programa Cultura ............................................................................... 54

Tabela 10 - Dados Gerais do Programa Lazer ................................................................................ 62

Tabela 11 - Dados Gerais do Programa Assistência ....................................................................... 70

Tabela 12 - Dados Gerais do Programa Administração .................................................................. 74

Tabela 13 - Dados Gerais do Programa Previdência ....................................................................... 76

Tabela 14 - Unidades Orçamentárias ............................................................................................. 87

Tabela 15 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa ................................................... 91

Tabela 16 - Despesas por Modalidade de Contratação ................................................................... 91

Tabela 17 - Despesas Correntes e Capital Realizadas por Grupo, Elemento de Despesa: ................ 92

Tabela 18 - Despesas Correntes e Capital Realizadas por Programas e Atividades ......................... 93

Tabela 19 - Execução Financeira das Receitas realizadas por Programa e Atividades da UJ ........... 94

Tabela 20 - Execução Física e Financeira das atividades realizadas pela UJ ................................... 95

Tabela 21 - Produção dos Programas Realizados pela UJ ............................................................... 97

Tabela 22 - Produção dos Programas Realizados pela UJ - Sem Mesa ........................................... 98

Tabela 23 - Total de Matrículas no ano - AR/MS ........................................................................... 99

Tabela 24- Composição do Quadro de Recursos Humanos .......................................................... 100

Tabela 25 - Situações que reduzem a força de trabalho da UJ ...................................................... 101

Tabela 26 - Quantidade de servidores da UJ por faixa etária ........................................................ 101

Tabela 27 - Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade ......................................... 101

Tabela 28 - Composição do Quadro de Estagiários ...................................................................... 102

Tabela 29 - Composição do Menores aprendizes ......................................................................... 102

Tabela 30 - Quadro de Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2011, 2012 e 2013 ......... 103

Tabela 31 - Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros ....................................................................................................................................... 111

Tabela 32 - Relatório de Cumprimento das Recomendações da CGU .......................................... 120

Tabela 33 - Demonstrativo da Receita Compulsória Real Líquida ................................................ 125

Tabela 34 - Descrição das Atividades incluídas no PCG .............................................................. 125

Tabela 35 - Descrição das Atividades incluídas na Gratuidade ..................................................... 127

Quadro 1 - Principais Dirigentes e Membros do Conselho ............................................................. 81

Quadro 2 - Remuneração dos Gestores .......................................................................................... 84

Quadro 3 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ....................................................... 85

Quadro 4 - Resumo da Programação de Despesas e Reserva de Contingência ................................ 89

Quadro 5 - Demonstração da força de trabalho ............................................................................ 100

Quadro 6 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ............................................................... 118

Quadro 7 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ............................................................... 119

Quadro 8 - Declaração de conformidade financeira e patrimonial ................................................ 131

Figura 1 - Organograma Funcional ................................................................................................ 22

Figura 2 - Macroprocessos Finalísticos .......................................................................................... 23

Figura 3 - Mapa Estratégico SESC MS .......................................................................................... 27

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

SESC – Serviço Social do Comércio

Esem – Escola SESC de Ensino Médio

EESP – Estância Ecológica SESC Pantanal

SERBEM – Divisão de Promoção da Saúde e do Bem-Estar Social

DR – Departamento Regional

DDRR – Departamentos Regionais

FUNPRI – Fundo de Sustentação de Programas Prioritários

FUNAC – Fundo de Atendimento ao Comerciário

FUINVEST – Fundo de Investimentos

FPE – Fundo de Programação Especial

PEU – Plano de Equipamentos de Unidades Operacionais

PNI – Plano Nacional de Investimentos

PCG – Programa de Comprometimento e Gratuidade

TSI – Trabalho Social com Idosos

CVS – Cursos de Valorização Social

EJA – Educação de Jovens e Adultos

MBS – Mesa Brasil SESC

CR – Conselho Regional POP – Produto Operacional Padrão

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Parte A – Conteúdo Geral

1. IDENTIFICAÇÃO

(Item 12 do Conteúdo Geral – Parte C do Anexo II da DN TCU 127/2013)

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

Tabela 1 - Identificação da UJ

Poder e Órgão de vinculação ou supervisão

A Lei nº. 10.683, de 28 de maio de 2003, publicada no DOU de 29 de maio de 2003, art. 27, II, letra L dá competência ao Ministério da Assistência Social e Combate à Fome para aprovar Orçamento Geral do Serviço Social do Comércio. Os recursos empregados na implementação e no desenvolvimento dos Programas Sociais são oriundos da contribuição de 1,5% (um e meio por cento) sobre o total da folha de pagamento das empresas contribuintes, conforme disposições contidas na Lei nº 5.107 de 13 de setembro de 1966 publicadas às páginas 10.587 do Diário Oficial de 14 de setembro de 1966. Esta contribuição, amparada ainda, pelo art. 240 da Constituição Federal Brasileira, de 5 de outubro de 1988 é obrigatória às Empresas enquadradas no Plano da Confederação Nacional do Comércio – CNC.

Código SIORG: Não se aplica ao SESC

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Social do Comércio – SESC

Denominação Abreviada: AR MS

Código SIORG: Não se aplica ao SESC

Código LOA: Não se aplica ao SESC Código SIAFI: Não se aplica ao SESC

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Entidades que gerenciam recursos parafiscais / Serviços Sociais Autônomos.

Principal Atividade e Código CNAE: Serviço de Assistência Social Sem Alojamento; CNAE: 88-00-6-00

Telefones / Fax de contato: (67) 3311-4300 / (67) 3311-4333

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página da Internet: www.SESCms.com.br

Endereço Postal: Rua Almirante Barroso, 52, Bairro Amambaí, CEP 79.008-300 - Campo Grande/MS.

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

1.2 NORMAS DE CRIAÇÃO E ALTERAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

O Decreto nº. 9.853 de 13 de setembro de 1946 criou o Serviço Social do Comércio, aprovado pelo Decreto nº. 61.836, de 05 de dezembro de 1967; a Resolução SESC nº. 418 de 28 de fevereiro de 1980 institui a Administração Regional no Estado de Mato Grosso do Sul. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada e Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

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Em 27 de março de 1968 a resolução CNC nº. 24/68 e SESC nº. 82/68 aprovou o Regimento Interno do SESC; em 28 de abril de 1980 a Portaria SESC/MS nº. 26 institui as UU.OO. da Administração Regional SESC/MS.

1.2. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE

I) Finalidade Institucional

O SESC é uma instituição de direito privado e, nesse sentido, não executa nem gerencia políticas públicas de governo. O Serviço Social do Comércio (SESC), criado pela Confederação Nacional do Comércio, nos termos do Decreto-lei n° 9.853, de 13 de setembro de 1946, tem por finalidade estudar, planejar e executar medidas que contribuam para o bem-estar social e para a melhoria da qualidade de vida dos comerciários e de seus dependentes por meio de ações educativas que, partindo da realidade social do País, exercite os indivíduos e os grupos para adequada e solidária integração numa sociedade democrática considerando as áreas de atuação institucional. No Estado de Mato Grosso do Sul, foi criado em 1980, com o advento da divisão do Estado e configura-se como uma entidade de prestação de serviços, de caráter socioeducativo, cuja atuação se dá no âmbito do bem-estar social dentro das áreas de Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência. Diante disso, compete ao Departamento Regional do Estado do Mato Grosso do Sul (DR):

a) executar as medidas necessárias à observância das diretrizes gerais da ação do SESC na AR, adaptando-as às peculiaridades regionais;

b) elaborar e propor ao CR o seu programa de trabalho ouvindo previamente, quanto aos

aspectos técnicos, o DN;

c) ministrar assistência ao CR;

d) realizar inquéritos, estudos e pesquisas, diretamente ou por meio de outras organizações, visando a facilitar a execução do seu programa de trabalho;

e) preparar e submeter ao CR a proposta orçamentária, as propostas de retificação do orçamento, a prestação de contas e o relatório da AR;

f) executar o orçamento da AR;

g) programar e executar os demais serviços de administração geral da AR e sugerir medidas

tendentes à racionalização de seu sistema administrativo;

h) apresentar, mensalmente, ao CR a posição financeira da AR, discriminando os saldos de caixa e de cada banco, separadamente.

1.4. ORGANOGRAMA FUNCIONAL COM DESCRIÇÃO SUCINTA DAS COMPETÊNCIAS E DAS ATRIBUIÇÕES DAS ÁREAS, DEPARTAMENTOS, SEÇÕES ETC. QUE COMPÕEM OS NÍVEIS ESTRATÉGICOS E TÁTICO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE, ASSIM COMO A IDENTIFICAÇÃO DOS MACROPROCESSOS PELOS QUAIS CADA UMA

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DESSAS SUBDIVISÕES SEJA RESPONSÁVEL E OS PRINCIPAIS PRODUTOS DELES DECORRENTES.

ORGANOGRAMA FUNCIONAL

O Departamento Regional – DR é órgão executivo da Administração Regional (AR) do Serviço Social do Comércio (SESC), cuja competência é a definida no Regulamento e Regimento do SESC/MS, e compreende os seguintes órgãos, diretamente subordinados à Direção Regional:

a. Núcleo de Controladoria – NUCON b. Departamento de Planejamento - DPLAN c. Departamento de Gestão de Pessoas - DEGEP d. Departamento de Administração e Finanças - DEAFI e. Departamento de Programas Sociais - DEPES f. Departamento de Infraestrutura - DEINF g. Gerência de Unidades Executivas - UU.EE.

Os órgãos do DR - Departamento Regional exercerão suas atividades em estreita articulação, visando ao perfeito cumprimento do Programa de Trabalho do Departamento Regional. 1.4.1. Compete a Direção Regional, além das atribuições explícitas ou implicitamente cometidas no regulamento do SESC/MS:

a. Organizar, dirigir e fiscalizar os serviços dos órgãos a seu cargo, baixando as necessárias instruções;

b. Propor admissão, demissão e promoção de colaboradores, fixar sua lotação, consignar elogios e aplicar-lhes penas disciplinares;

c. Assinar, com o Presidente do Conselho Regional, diretamente ou, por preposto autorizado, os papéis a que se refere a alínea “j” do inciso II, do art. 28 do Regulamento do SESC/MS;

d. Submeter ao Presidente do Conselho Regional o plano para distribuição das despesas votadas em verbas globais;

e. Observar as Diretrizes Gerais de Ação do SESC/MS na Administração Regional, bem como as normas para aplicação destas diretrizes, adaptando-as às peculiaridades regionais;

f. Ministrar assistência ao Conselho Regional; g. Realizar estudos e pesquisas, diretamente ou por meio de outras organizações, visando

facilitar a execução do Orçamento-Programa; h. Preparar e submeter ao Conselho Regional o Orçamento-Programa, as propostas de

retificação do orçamento, a prestação de contas e o relatório de gestão do DR; i. Executar o orçamento da Administração Regional; j. Preparar e executar os demais serviços de administração geral da Administração Regional e

sugerir medidas para a racionalização de seu sistema administrativo; k. Apresentar mensalmente, ao Conselho Regional a posição financeira da Administração

Regional.

§ 1º - A Direção Regional – DIREG, conta com o apoio de uma Secretaria Geral.

§ 2º - Compete à Secretaria Geral - SEG:

a. Assistir a Direção Regional no desempenho de suas funções, gerenciando informações e auxiliando na execução de tarefas administrativas;

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b. Prestar apoio administrativo às reuniões do Conselho Regional; c. Organizar os arquivos e controlar documentos e correspondências, analisando-os de acordo

com a sua complexidade e importância e atribuindo a eles o senso de urgência adequado; d. Prestar subsídios na formulação ou reformulação dos serviços de sua competência; e. Controlar sistema de comunicação escrita recebendo, protocolando, digitalizando,

expedindo e arquivando, observando os preceitos legais que regem a matéria, os documentos e a correspondência em geral;

f. Prestar informações sobre o andamento dos documentos e atender as consultas de arquivo; g. Preparar e executar a expedição da correspondência, bem como controlar o fluxo de

distribuição dos documentos; h. Coordenar e executar os serviços de revisão gramatical, processamento de textos e

impressão de peças gráficas encaminhadas eletronicamente pelos Órgãos e Unidades Executivas;

i. Proceder à triagem de documentos para apreciação da Direção Regional; j. Coordenar e alimentar a base de dados da mala-direta do Gabinete da Direção Regional.

1.4.2. Compete ao Núcleo de Controladoria - NUCON:

a. Avaliar a eficiência dos sistemas de controles internos; b. Avaliar os controles dos processos pertinentes às áreas administrativas do Departamento

Regional e suas Unidades Executivas; c. Verificar o desempenho dos Atos e Fatos administrativos observando sua legalidade e a

legitimidade; d. Avaliar a legalidade, legitimidade e viabilidade dos processos de apoio, de negócios e de

gestão; e. Medir o desempenho entre os planos operacionais aprovados e os padrões, divulgar e

interpretar os resultados das operações dos diversos níveis gerenciais; f. Examinar e validar o processo de prestação de contas anual da Instituição indicando

correções quando necessário; g. Analisar e acompanhar os processos judiciais nos quais a Entidade seja integrante no

pólo passivo ou ativo, com o suporte da Assessoria Jurídica; h. Avaliar resultados quanto à economicidade, à eficácia e eficiência da gestão

administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial; i. Analisar as causas de desvios entre as ações planejadas e as executadas ou nos sistemas

de controle interno e sugerir correção dos mesmos quando necessário, gerando a documentação pertinente;

j. Apoiar na elaboração do relatório de gestão; k. Acompanhar, analisar e gerenciar os impactos referentes aos resultados de gestão; l. Atender as auditorias dos órgãos fiscalizadores, bem como examinar as respostas às

diligências emanadas, encaminhando aos setores responsáveis os apontamentos, acompanhando a implementação das recomendações pertinentes;

m. Acompanhar a avaliação de auditoria interna e externa, referentes aos processos administrativos pertinentes a Administração Regional.

1.4.3. Compete ao Departamento de Planejamento – DPLAN

a. Fortalecer o modelo de gestão do SESC MS, atendendo a expectativa das partes interessadas, com foco no resultado para a tomada de decisão, com ações que promovam o avanço das estratégias propostas no Planejamento Estratégico;

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b. Definir e estruturar a implementação do modelo de gestão a ser adotado pela instituição com o estabelecimento de diretrizes, regras e documentação pertinentes;

c. Prover e manter as certificações pertinentes ao modelo de gestão; d. Definir, estruturar e disseminar o modelo de planejamento estratégico, tático e operacional

da instituição; e. Definir a estrutura e metodologia de mapeamento de processos; f. Definir método de auditoria interna; g. Acompanhar a avaliação das auditorias interna e externa referentes aos processos

administrativos do Departamento, Programa de Trabalho e Orçamento da instituição e prover respostas quando demandado;

h. Gerenciar a organização da carteira de projetos estratégicos institucionais promovendo e impulsionando a melhoria contínua;

i. Definir a estrutura orçamentária da instituição; j. Acompanhar a execução orçamentária; k. Definir e estabelecer os indicadores institucionais; l. Estruturar a apuração sistemática de análise dos resultados institucionais; m. Prover a Direção Regional com informações sobre o desempenho institucional para a

tomada de decisão; n. Contribuir na disseminação da cultura, missão, visão de futuro e valores da instituição; o. Assessorar a Direção Regional na definição de estratégias, novos investimentos e

replanejamento das ações.

§ 1º - O Departamento de Planejamento compreende:

1. Coordenadoria de Gestão da Excelência - CEGEX

§ 2º - Compete à Coordenadoria de Gestão da Excelência – CEGEX:

a. Planejar, elaborar e executar planos de ação; b. Disponibilizar ferramentas para planejamento; c. Realizar planejamento orçamentário do setor; d. Acompanhar resultados dos indicadores; e. Organizar as reuniões de gestão; f. Realizar gestão de projetos; g. Disponibilizar informações e resultados; h. Acompanhar a execução do planejamento estratégico; i. Coordenar as ações de planejamento operacional; j. Manter cronograma de ação atualizado; k. Coordenar ações de mapeamento de processos; l. Orientar ações relativas ao Modelo de Excelência em Gestão; m. Participar de equipe de auditoria interna; n. Coordenar revisões do Planejamento Estratégico; o. Apoiar a gerência de área no planejamento e elaboração da política de gestão da

qualidade; p. Apoiar na elaboração do relatório de gestão.

1.4.4. Compete ao Departamento de Gestão de Pessoas - DEGEP:

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a. Promover o desenvolvimento intelectual e profissional prioritariamente dos colaboradores do SESC MS, com vistas à manutenção do bom clima organizacional, por meio de ações de capacitação e integração, em conformidade com a legislação trabalhista vigente no país;

b. Assistir ao Diretor do DR na elaboração de estudos relativos à política de gestão de pessoas, por iniciativa própria ou quando solicitado;

c. Supervisionar os processos de recrutamento e seleção de pessoas que contribuam para a realização da missão institucional;

d. Elaborar política de gestão de pessoas, coordenando sua aplicação na Instituição; e. Supervisionar, coordenar e orientar a estruturação de cargos e salários do DR visando

atender as necessidades da Instituição e criando condições para a gestão da trajetória profissional dos colaboradores;

f. Propor ações para promoção de colaboradores, acompanhando os índices de produtividade, ao controle de lotação numérica e nominal dos colaboradores e da elaboração do orçamento-programa de cargos;

g. Supervisionar os procedimentos administrativos e jurídicos trabalhistas de admissão, manutenção e desligamento dos colaboradores do DR;

h. Propor e organizar medidas para acompanhamento do clima organizacional na Instituição e para a qualidade de vida dos colaboradores;

i. Acompanhar o convênio para a assistência médica, a fim de verificar a qualidade, a quantidade e o custo dos atendimentos;

j. Planejar, coordenar e controlar as atividades ligadas à engenharia de segurança, higiene ocupacional e medicina do trabalho;

k. Acompanhar os benefícios concedidos pela legislação trabalhista e previdenciária, bem como supervisionar os benefícios concedidos pela Instituição, coordenando sua aplicação e propondo soluções para melhoria dos processos;

l. Controlar, desenvolver e acompanhar as atividades de assessoria jurídica trabalhista e contenciosa;

m. Supervisionar os processos de administração de pessoal; n. Acompanhar o Programa Especial de Bolsas de Estágio (PEBE) do DR; o. Gerir o programa de Bolsas de Estudos e assessorar os setores na formulação da política

de investimento em educação; p. Administrar a estrutura de cargos e salários do DR.

§ 1º - O Departamento de Gestão de Pessoas compreende:

1. Coordenadoria de Seleção e Desenvolvimento - CESED 2. Coordenadoria de Administração de Pessoal - CEAPE

§ 2º - Compete à Coordenadoria de Seleção e Desenvolvimento – CESED:

a. Desenvolver programas de formação e desenvolvimento dos profissionais, segundo as programações preestabelecidas pelo Departamento Nacional;

b. Realizar o levantamento de necessidades de Desenvolvimento Técnico para fundamentação do diagnóstico de capacitação de Recursos Humanos do DR;

c. Articular as ações de desenvolvimento técnico com o trabalho de estudos e elaboração de modelos técnicos;

d. Coordenar os processos de recrutamento e seleção, em consonância com as normas e procedimentos;

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e. Organizar cursos, seminários, simpósios, conferências, palestras e outros eventos que contribuam para a formação e aperfeiçoamento dos colaboradores;

f. Acompanhar, incentivar e apoiar os colaboradores durante a realização dos cursos e avaliar as atividades de capacitação, conforme instruções do DR e Departamento Nacional;

g. Prestar assistência técnica às Unidades Executivas em sua área de atuação; h. Realizar ações de educação para desenvolvimento dos colaboradores, garantindo a

relevância estratégica com os objetivos e metas da Instituição; i. Coordenar o Programa Especial de Bolsas de Estágio (PEBE) do DR, nos processos de

recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento dos estagiários; j. Desenvolver as atividades operacionais para promoção dos colaboradores,

estabelecendo os índices de produtividade e processos para avaliação de desempenho; k. Alimentar o Cadastro Nacional de Recursos Humanos (CNRH) com os dados dos

estagiários; l. Apoiar na elaboração da estrutura de cargos e salários do DR; m. Promover a ambientação e acolhimento dos novos colaboradores.

§ 3º - Compete à Coordenadoria de Administração de Pessoal – CEAPE:

a. Coordenar os processos de administração de pessoal; b. Desenvolver as atividades operacionais referentes ao registro individual, ao controle de

lotação numérica e nominal dos colaboradores, aos procedimentos administrativos e trabalhistas de admissão, manutenção e desligamento dos colaboradores do DR;

c. Operacionalizar o convênio para a assistência médica, a fim de verificar a qualidade, a quantidade e o custo dos atendimentos;

d. Operacionalizar as atividades ligadas à engenharia de segurança, higiene ocupacional e medicina do trabalho, inclusive as CIPAS;

e. Administrar o cadastro de dados dos colaboradores e seus dependentes, para subsidiar as atividades operacionais e a gestão de pessoas;

f. Administrar os benefícios concedidos pela legislação trabalhista e previdenciária e os concedidos pela Instituição;

g. Apoiar as atividades de assessoria jurídica trabalhista, referentes a litígios envolvendo os colaboradores;

h. Processar e enviar declarações mensais e anuais: Comprovante de Rendimentos de Pessoa Física dos colaboradores e prestadores de serviço autônomo pessoa física e jurídica, RAIS, DIRF, DCTF, CAGED, ISS e DACON, SEFIP, GFIP, SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES, bem como as guias e encargos sociais: GPS, DARF e PIS ou de outros documentos que porventura venham a substituí-los, ou, ainda, a serem criados;

i. Obter e renovar certidões junto aos órgãos federais, estaduais e municipais, j. Coordenar o Programa Especial de Bolsas de Estágio (PEBE) do DR, nos processos de

pagamento de bolsa de estágio, auxílio transporte, seguro de vida, licenças médicas e controle de ponto dos estagiários;

k. Conferir e apurar encargos e tributos municipais, federais e estaduais incidentes sobre as notas fiscais em que a Instituição seja tomadora dos serviços;

l. Gerir o Ponto eletrônico e o Banco de Horas do DR; m. Conferir e elaborar escala anual de férias dos colaboradores e recesso dos estagiários; n. Administrar margens e contratos referentes a empréstimos consignados em folha de

pagamento; o. Alimentar o Cadastro Nacional de Recursos Humanos (CNRH) com os dados dos

colaboradores.

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1.4.5. Compete ao Departamento de Administração e Finanças – DEAFI:

a. Garantir a transparência nas negociações e a viabilização dos negócios, atendendo as expectativas das partes interessadas, com vistas a segurança financeira do SESC MS e suporte eficiente, em conformidade com a legislação contábil vigente, garantia de capacidade logística da Instituição e atendimento aos requisitos de qualidade;

b. Assistir ao Diretor do DR na elaboração de estudos relativos à política de gestão contábil, financeira, licitações, compras de recursos materiais e patrimoniais e contratação de serviços, tendo em vista os objetivos, metas e prioridades institucionais;

c. Acompanhar a avaliação de auditoria interna e externa, referentes aos processos administrativos;

d. Gerenciar pessoas e processos, com o objetivo de alcançar as metas e os objetivos estratégicos da Instituição;

e. Participar das atividades relacionadas com o planejamento estratégico da empresa; f. Assegurar o planejamento e gerenciamento dos custos, recursos financeiros, materiais e

humanos de sua área de atuação; g. Construir diretrizes para direcionar ações nos aspectos administrativo e financeiro; h. Definir os parâmetros para as negociações ou negociar diretamente com instituições

financeiras, visando captar recursos financeiros ao menor custo possível, ou obter as melhores taxas de remuneração para as aplicações financeiras e menor custo das tarifas bancárias;

i. Elaborar o planejamento econômico-financeiro e orçamentário da Instituição; j. Orientar a preparação dos relatórios econômico-financeiros da Instituição; k. Supervisionar os controles e registros financeiros e patrimoniais; l. Acompanhar e avaliar a definição das diretrizes para as ações das Unidades Executivas no

âmbito administrativo/financeiro; m. Gerenciar contratos e verificar os resultados obtidos, sugerindo e promovendo ações para

melhoria da relação receita/despesa da Instituição; n. Acompanhar e propor melhorias nos processos e procedimentos de sua área de atuação.

§ 1º – O Departamento Administrativo e Financeiro compreende:

1. Coordenadoria de Patrimônio e Logística – CEPAG 2. Coordenadoria de Compras e Contratos – CECOM 3. Coordenadoria de Contabilidade e Finanças – CECOF

§ 2º – Compete à Coordenadoria de Patrimônio e Logística - CEPAG:

a. Efetuar a aquisição de material de consumo, móveis e equipamentos em geral, a contratação dos serviços de manutenção do patrimônio, demais serviços e seguros, projetos arquitetônicos e complementares de engenharia, materiais de construção, a contratação de obras e serviços de engenharia, destinados à construção, reforma, adaptação e manutenção de prédio do DR;

b. Coordenar as ações de conservação, manutenção, atualização do registro patrimonial, controle, movimentação, levantamento físico e de baixa dos bens móveis;

c. Analisar as necessidades de compra de bens móveis e instalações de pequeno porte, inerentes à sua competência;

d. Propor e acompanhar a política de segurança, de contratação de seguros e de composição dos veículos da frota;

e. Coordenar os sistemas de controle de frota de veículos;

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f. Propor e coordenar o desenvolvimento de sistemas automatizados de estacionamento e de controle de acessos;

g. Orientar e sistematizar as ações relativas à minimização e destinação de resíduos; h. Administrar e programar o sistema de telefonia, emitindo relatórios; i. Controlar o sistema integrado de segurança, alarmes e automação predial; j. Administrar os serviços de segurança patrimonial, limpeza e de transportes.

§ 3º - Compete à Coordenadoria de Compras e Contratos - CECOM:

a. Analisar as minutas dos Instrumentos Convocatórios e Contratos, pertinentes às modalidades Convite, Pregão e Concorrência, submetendo-as à apreciação e aprovação da Assessoria Jurídica, quando for o caso;

b. Credenciar representantes dos interessados para participarem da licitação; c. Receber e examinar a documentação exigida para a habilitação dos interessados em

participar da licitação e julgá-los, à luz dos requisitos estabelecidos no Instrumento Convocatório;

d. Requisitar parecer técnico e/ou jurídico, quando julgar necessário; e. Lavrar as atas relativas à abertura da licitação, aos julgamentos dos documentos de

habilitação e julgamentos da proposta comercial, com base no parecer técnico emitido pelo órgão competente;

f. Realizar diligências que entender necessárias ao esclarecimento de suas dúvidas, quanto à habilitação de licitante e/ou aceitabilidade de propostas;

g. Receber os recursos interpostos contra suas decisões encaminhando-os à autoridade competente;

h. Encaminhar os processos licitatórios à autoridade competente para a homologação do certame e adjudicação do objeto à vencedora;

i. Propor à autoridade competente o cancelamento do procedimento licitatório, quando necessário;

j. Supervisionar e manter atualizado o cadastro de fornecedores sugerindo, quando couber, a inclusão ou exclusão de fornecedor, obedecidas as disposições contidas no Regulamento de Licitações e Contratos do SESC;

k. Orientar os setores solicitantes quanto à elaboração de memoriais descritivos e condições contratuais;

l. Analisar as solicitações e elaborar os respectivos Instrumentos Convocatórios, bem como realizar pesquisa quanto às necessidades legais e operacionais que envolvam a contratação;

m. Receber, analisar e prestar esclarecimentos necessários aos licitantes para a elaboração das propostas de habilitação e comerciais;

n. Atualizar as informações sobre os processos licitatórios no Portal do SESC/MS, na parte que lhe compete;

o. Administrar e acompanhar os contratos e convênios.

§ 4º– Compete à Coordenadoria de Contabilidade e Finanças - CECOF:

a. Executar os serviços contábeis observando, na classificação e escrituração dos fatos administrativos, o cumprimento das disposições contábeis, financeiras e orçamentárias;

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b. Preparar os processos de tomada de contas, balanços e balancetes mensais e as demonstrações necessárias à apreciação dos fatos administrativos e de resultado patrimonial, econômico e financeiro;

c. Acompanhar e controlar a evolução da receita compulsória e coordenar as ações de orientação às empresas contribuintes;

d. Fornecer e transmitir informações da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ, ou de outro documento que porventura venha a substituí-lo, ou, ainda, a ser criado;

e. Administrar o fluxo econômico financeiro do DR; f. Analisar, acompanhar e controlar a carteira de cobrança de parcelamentos, cartões de

créditos, cheques devolvidos, inadimplentes e débitos diversos conforme as normas vigentes;

g. Manter, sob sua guarda ou em custódia em banco autorizado, títulos de crédito da Instituição e de terceiros, depositados em caução ou fiança;

h. Acompanhar e controlar a execução orçamentária de receita e despesa; i. Executar os recebimentos e pagamentos devidamente autorizados; j. Promover a abertura de contas em estabelecimentos bancários autorizados e

controlar a sua movimentação; k. Processar as rotinas de tesouraria; l. Receber diariamente a receita arrecadada pelas Unidades Executivas providenciando o

depósito bancário; m. Manter rigorosamente em dia a contabilidade, o Boletim Diário de Movimentação

de Caixa e Bancário; n. Desenvolver e implementar o sistema de aferição mensal de custos; o. Acompanhar o curso da arrecadação compulsória, com orientação junto às empresas

contribuintes; p. Encaminhar aos órgãos do DR os dados de informações necessários à identificação dos

custos da atividade; q. Cooperar com órgãos de planejamento na formulação de estudos e análises de custos das

atividades.

1.4.6. Compete ao Departamento de Programas Sociais – DEPES:

a. Fortalecer o relacionamento com o cliente, prioritariamente o trabalhador do comércio e seus dependentes, com vistas a direcionar os modelos de negócio da Instituição, mantendo a oferta de produtos e serviços aderentes à proposta do SESC MS, nas áreas de Lazer, Educação, Cultura, Saúde e Assistência;

b. Assistir ao DR na elaboração de ações programáticas no que tange aos programas socioeducativos, de saúde e de alimentação, de ação cultural, de esporte e lazer e de estudos e desenvolvimento, tendo em vista os objetivos, metas e prioridades da Instituição;

c. Cooperar com os órgãos de planejamento, de estudos e de pesquisas, na formulação de projetos especiais de trabalho e na indicação de áreas de interesse para elaboração desses projetos, orientando as Unidades Executivas na sua ação;

d. Acompanhar a coordenação técnica dos programas e atividades, mediante ações para o planejamento, execução e avaliação das atividades realizadas com grupos, comunidades e pessoas;

e. Analisar os planos anuais da programação das Unidades Executivas; f. Identificar e viabilizar parcerias para a elaboração de projetos socioeducativos junto às

instituições culturais e acadêmicas e aos órgãos governamentais nos âmbitos federal, estadual e municipal;

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g. Propor e incentivar a produção de conteúdos relativos aos programas institucionais com vistas às edições impressas e eletrônicas.

§ 1º – O Departamento de Programas Sociais compreende:

1. Coordenadoria de Produtos Sociais - CEPOS 2. Coordenadoria de Operações em Empreendimentos Sociais - CEOPS 3. Coordenadoria de Marketing - CEMAK

§ 2º – Compete à Coordenadoria de Produtos Sociais - CEPOS:

a. Coordenar o desenvolvimento de ações permanentes ou projetos especiais, dirigidos ao público das escolas do DR;

b. Orientar, coordenar e acompanhar tecnicamente as atividades de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação para Jovens e Adultos, Educação Complementar, Cursos de Valorização Social e outras atividades sob sua competência;

c. Gerir o programa de sustentabilidade do DR, bem como as diretrizes de ações educativas e socioambientais específicas ou integradas a outras atividades;

d. Coordenar tecnicamente o programa de ações artísticas, desenvolvendo os campos da difusão, circulação e pesquisa entre essas linguagens: dança, teatro, literatura, artes visuais, cultura, cinema e vídeo;

e. Planejar, supervisionar e coordenar o desenvolvimento e a aplicação de forma integrada na programação das atividades: espetáculos, shows, exibições em vídeo e cinema, exposições, performances, cursos, oficinas e ciclos de debates sobre assuntos artísticos e culturais, conforme os parâmetros técnicos estabelecidos;

f. Elaborar, orientar e coordenar o programa de literatura e atividades desenvolvidas nas bibliotecas e áreas de leitura nas Unidades Executivas e também o projeto BiblioSESC;

g. Elaborar, orientar e executar projetos em rede nos formatos: Mostras, Festivais e Circuitos, em todas as linguagens artísticas;

h. Estimular e desenvolver estudos, pesquisas e tendências referentes aos interesses físico-esportivos associados ao campo da cultura e da tecnologia;

i. Conceituar, criar e orientar os programas permanentes, bem como supervisionar tecnicamente os cursos de desenvolvimento físico-esportivo, nas áreas de expressão corporal, esportes e práticas aquáticas, incluindo atividades de lazer e recreação;

j. Propor, elaborar, planejar, desenvolver e coordenar os programas de difusão da cultura esportiva e da promoção da atividade física: seminários, palestras, exposições, eventos e campanhas educativas;

k. Orientar e supervisionar a ocupação dos equipamentos esportivos como ginásios, quadras, parques aquáticos e espaços lúdicos, bem como sua conceituação e suas estruturas físicas.

§ 3º – Compete à Coordenadoria de Operações em Empreendimentos Sociais - CEOPS:

a. Coordenar o serviço de alimentação e toda sua estrutura física e conceitual, bem como as ações educativas a elas agregadas, nas Unidades Executivas, dentro dos parâmetros técnicos adequados;

b. Articular interdisciplinar e intersetorialmente as diferenças estratégicas para atuações sobre os determinantes da saúde e de intervenção sobre os agravos à saúde dos clientes;

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c. Subsidiar e elaborar o planejamento, realização e avaliação continuada dos projetos de Educação em Saúde desenvolvidos com base em critérios, técnicas e instrumentos avaliativos compatíveis com a proposta educativa em saúde;

d. Coordenar a Atividade Assistência Médica, promover a saúde, realizar novos convênios para o SESC Saúde, acompanhar e mensurar os resultados, desenvolvendo bases conceituais e metodologias para sua conceituação e sua estrutura física, bem como as ações educativas a ele agregadas;

e. Fomentar a rede de relacionamentos para a realização das ações integradas em Educação em Saúde, com órgãos públicos e privados;

f. Coordenar a Atividade Assistência Odontológica, e também o projeto OdontoSESC, sua conceituação e sua estrutura física e operacional, com ênfase na promoção da saúde, bem como as ações educativas a ela agregadas;

g. Planejar e realizar estudos e pesquisas sobre temas ligados ao envelhecimento e à intergeracionalidade;

h. Coordenar o Programa Mesa Brasil SESC/MS, sob os aspectos estruturais, operacionais e a ação educativa a ele agregado;

i. Prestar consultoria técnica, por meio de encontros, reuniões técnicas, palestras e meios, para grupos de idosos e instituições públicas e privadas, instituições acadêmicas, profissionais e estudantes da área da gerontologia e intergeracionalidade;

j. Gerir o turismo social, em seus aspectos emissivo, receptivo e de hospedagem, no que se refere à sua conceituação e estrutura operacional, bem como as ações educativas complementares a ele associadas.

§ 4º - Compete à Coordenadoria de Marketing – CEMAK:

a. Propor padrões e normas de comunicação visual, relativos ao material gráfico e produtos, que visem à identificação da marca institucional;

b. Executar os serviços de criação, editoração e produção de peças gráficas, revistas, livros, “outdoors”, para divulgação institucional;

a. Organizar e manter o acervo de material gráfico, de produção audiovisual e documentação fotográfica;

b. Pesquisar, propor e implementar novas tecnologias da comunicação impressa e eletrônica para a mediação com o público;

c. Desenvolver a pesquisa, produção, roteiro, direção, fotografia, gravação, edição e finalização de projetos audiovisuais;

d. Registrar e documentar em audiovisual, os eventos e atividades do DR, bem como os processos e metodologias utilizadas no desenvolvimento das atividades;

e. Propor, criar e produzir peças audiovisuais para divulgação institucional das atividades e eventos e/ou como apoio didático para o desenvolvimento da ação programática;

f. Produzir a documentação fotográfica das ações programáticas, visando sua utilização em publicações, jornais, revistas, calendários, banners e os mais diversos produtos institucionais;

g. Propor e coordenar as campanhas de propaganda e publicidade do DR; h. Analisar, coordenar, propor padrões de conteúdo e acompanhar as ações de divulgação

propostas pelas Unidades Executivas, para divulgação de suas atividades nos meios de comunicação;

i. Propor, coordenar e administrar ações de visibilidade de marca e contrapartida com parceiros, co-realizadores e apoiadores das atividades e programas;

j. Propor, coordenar e supervisionar a contratação de serviços de mídia e de assessoria de imprensa.

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1.4.7 Compete ao Departamento de Infraestrutura - DEINF:

a. Viabilizar o modelo de negócio contribuindo prioritariamente com as Unidades Executivas do SESC MS, por meio de ferramentas tecnológicas modernas e modelos de segurança eficientes, contribuindo com soluções integradas de gestão e infraestrutura ambientalmente corretas;

b. Coordenar a preparação de estudos técnicos para a definição e a proposição de estratégias e políticas de ação do DR;

c. Contribuir para o desenvolvimento de pesquisas qualitativas e quantitativas, destinadas à melhoria dos atendimentos e serviços prestados ao cliente;

d. Pesquisar, analisar e orientar processos de racionalização de atividades e de procedimentos técnicos e administrativos, para maior eficiência, eficácia, criatividade e qualidade das ações do DR;

e. Propor correções e reformulações, sempre que necessário, aos planos e programas em execução, bem como à estrutura organizacional;

f. Coordenar a política de adequação de atividades e serviços da Instituição às condições socioeconômicas do cliente;

g. Propor programas de cooperação técnica com entidades que desenvolvam serviços e atividades de porte e natureza assemelhadas às ações do DR;

h. Propor indicadores e parâmetros para definição das políticas de preços e de adequação das atividades, serviços e instalações, às condições socioeconômicas do cliente.

§ 1º - O Departamento de Tecnologia e Planejamento compreende:

1. Coordenadoria de Infraestrutura Tecnológica – CETEC 2. Coordenadoria de Infraestrutura Física - CEFIS

§ 2º - Compete à Coordenadoria de Infraestrutura Tecnológica – CETEC:

a. Administrar, operar e dar suporte técnico à rede corporativa de informática e de comunicação de dados;

b. Propor, desenvolver, implementar, avaliar e manter sistemas de informação; c. Propor e implantar metodologias de desenvolvimento de sistemas de informação, que

permitam a ação participativa de todos os órgãos, Gerências e Unidades Executivas em todas as fases de um projeto;

d. Assegurar o desenvolvimento dos projetos de sistemas de informação de acordo com os princípios de modernização administrativa e de controle organizacional, racionalizando, organizando e integrando atividades;

e. Atender e apoiar os usuários dos sistemas de informação, avaliando sua qualidade e administrando o acesso às informações, em conjunto com as gerências responsáveis pelos sistemas;

f. Estabelecer padrões e métodos de trabalho para a atuação dos administradores de informática das Unidades Executivas, supervisionando e avaliando o seu desempenho técnico;

g. Propor e implantar normas e procedimentos para uso dos recursos de informática do DR; h. Monitorar todos os micros da rede de informática e de comunicação de dados do DR; i. Propor, implantar, acompanhar e atualizar plano de continuidade para os serviços de

informática essenciais para o DR;

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j. Propor arquiteturas de hardware e software a serem utilizados no DR, visando a sua padronização;

k. Garantir a segurança da informação e a proteção dos sistemas de informação.

§ 3º - Compete à Coordenadoria de Infraestrutura Física - CEFIS:

a. Planejar, orientar, supervisionar, coordenar técnica e financeiramente, fiscalizar e administrar a execução de obras, reformas, manutenção de bens imóveis, com serviços próprios ou de terceiros;

b. Supervisionar, coordenar, orientar tecnicamente, fiscalizar e administrar a elaboração de projetos arquitetônicos e complementares de engenharia executados por terceiros;

c. Responsabilizar-se tecnicamente e/ou exigir de terceiros, quando se fizer necessário, perante aos órgãos oficiais competentes, pelos trabalhos do Departamento Regional que envolvam conhecimentos de engenharia;

d. Elaborar e montar os editais de especificações técnicas para a contratação das obras, reformas, manutenção predial e de equipamentos, instalações e edificações a serem executadas por terceiros, propor políticas de suprimentos dos mesmos e avaliar tecnicamente as propostas ofertadas;

e. Pesquisar e propor o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias; f. Responsabilizar-se tecnicamente pela integridade, qualidade e funcionamento de todas as

instalações prediais da AR/MS; g. Elaborar vistorias e providenciar laudos e pareceres técnicos sobre assuntos de seu campo

de atribuições; h. Planejar, orientar, supervisionar e controlar o desenvolvimento e atualização dos planos de

manutenção e das reformas necessárias; i. Manter constantes entendimentos com os diversos órgãos e Unidades Executivas e prestar-

lhes assistência sempre que necessário; j. Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente as Unidades Executivas e órgãos na

obtenção e manutenção de documentação legal, no âmbito de sua competência; k. Propor padrões que visem a identificação unificada da Instituição pelo cliente e pelo

público em geral; l. Desenvolver meios e implementar parâmetros para aplicação correta e permanente dos

padrões visuais que assegurem a identificação institucional.

1.4.8. UNIDADES EXECUTIVAS

As Unidades Executivas dispõem de autonomia administrativa quanto à execução de suas atividades programáticas, de acordo com os objetivos institucionais.

Para a execução de suas atividades as Unidades Executivas manterão intercâmbio com as demais Gerências, Coordenadorias e Unidades, e se reportarão à Direção Regional.

Compete ao Gerente de Unidade Executiva:

a. Gerenciar pessoas e processos, objetivando alcançar as metas e os objetivos estratégicos da Instituição;

b. Acompanhar a avaliação de auditoria interna e externa referente aos processos administrativos sob sua responsabilidade;

c. Planejar a implantação e o gerenciamento de custos, recursos financeiros, materiais e humanos da sua área de atuação;

d. Gerenciar a Unidade Executiva de acordo com os princípios teóricos, institucionais e legais;

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e. Oferecer produtos e serviços de qualidade, diferenciados da concorrência e viáveis à sociedade, objetivando a valorização e fidelização dos clientes comerciária;

f. Executar a política de preços definida pela Instituição, resultado do equilíbrio receita e despesa e a missão social da Instituição;

g. Acompanhar a central de atendimento, verificando os resultados produtivos do setor (matrícula) e a qualidade do atendimento;

h. Participar da elaboração e avaliação dos projetos, programações e propostas trimestrais com os gerentes de área;

i. Realizar monitoramento da manutenção e limpeza da Unidade Executiva, do atendimento ao público e qualidade dos serviços prestados;

j. Orientar a equipe técnica quanto aos procedimentos e normativos institucionais; k. Avaliar rotinas e procedimentos, a fim de assegurar as políticas institucionais; l. Organizar e coordenar as ações institucionais de relação com entidades públicas e

privadas, em especial as que representem as empresas contribuintes, associações, sindicatos de trabalhadores e com formadores de opinião, promovendo o conhecimento sobre a Instituição, seus valores e seu trabalho, com a utilização de meios eletrônicos, audiovisuais e impressos próprios;

Organograma

Figura 1 - Organograma Funcional

1.5. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

Os macroprocessos do SESC MS foram organizados com o propósito de estabelecer um plano e uma lógica de trabalho para a instituição atender as necessidades dos clientes e demais partes interessadas. A partir desta organização é possível definir objetivos e resultados específicos

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ao passo em que também estabelece responsabilidades que tornam clara a forma que cada colaborador contribui para o sucesso do SESC MS.

A instituição entende que o macro fluxo da lógica de trabalho começa a partir de um processo de planejamento onde são definidas prioridades, diretrizes estratégicas, projetos estratégicos, forma de atuação no estado, programações, metas físicas e financeiras e alocação de recursos.

A partir destas definições o processo de Gestão de Portfolio se encarrega de revisar ou criar o conteúdo das programações e serviços planejados e definir os insumos que serão utilizados. Esta revisão ou criação permite que os processos de Planejamento e Execução de Compras, Recrutamento e Seleção, Desenvolvimento de Pessoas sejam acionados para prover os recursos materiais e humanos necessários à prestação do serviço ao comerciário.

Com as providências já tomadas para a realização da programação o processo de Relacionamento com o Cliente é acionado para começarem as divulgações, recepção e inscrição dos comerciários.

O processo de Operacionalização das Ações represente a prestação dos serviços do SESC MS propriamente dita. É nesse processo que acontece as Atividades Finalísticas do SESC MS:

• Cursos, Minicursos, Palestras e Oficinas • Consultas Odontológicas e Dietoterápicas • Refeições e Lanches • Espetáculos, Shows e Exposições • Empréstimo de livros • Desportos em Geral, Exercícios Sistemáticos, Treinos e Competições • Recreação Esportiva, Recreio, Jogos de Salão • Excursões e Passeios • Formações de Grupos e Reuniões • Complementação de Refeições

Ao término de cada ciclo de prestação dos serviços das atividades finalísticas o Processo de

Avaliação de Resultado fica incumbido de colher as informações de todo o trabalho desenvolvido e analisar a conformidade dos processos e a eficácia dos esforços em contribuir para o desempenho estratégico institucional.

Figura 2 - Macroprocessos Finalísticos

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Tabela 2 - Macroprocessos Finalísticos

PROCESSO MISSÃO DO PROCESSO

PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL Promover o avanço dos Objetivos Estratégicos, desenvolver a cultura de planejamento e alinhar orçamento ao Planejamento Estratégico.

GESTÃO DE PORTFOLIO

Padronizar o portfolio de serviços/produtos oferecidos no SESC –MS , diante da capacidade instalada, vocação das unidades executivas e perfil de consumo do público-alvo, preferencialmente os comerciários e seus dependentes.

RELACIONAMENTO COM O CLIENTE Estreitar o relacionamento com o Cliente gerando fidelização.

OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES

Padronizar a forma de operacionalizarmos as ações necessárias para a execução dos projetos nas áreas de atuação do SESC em Mato Grosso do Sul, buscando com isso maior eficiência e eficácia nos resultados, permitindo analises, avaliações e correções se necessário.

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Apresentar diagnósticos consistentes para tomada de decisão e soluções viáveis gerando comprometimento com a estratégia.

1.6. MACROPROCESSOS DE APOIO

Os processos de apoio no SESC MS são definidos a partir do planejamento dos processos

finalísticos e tem por conceituação serem os responsáveis por gerenciar recursos e infraestrutura necessários a operação do negócio.

Tabela 3 - Macroprocessos de Apoio

PROCESSO MISSÃO DO PROCESSO

PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE COMPRAS

Regrar o processo de Compras que compreende as atividades de Planejamento, Negociação e Entrega além de estabelecer os resultados esperados garantindo o cumprimento das legislações vigentes, atendendo adequadamente as demandas de produtos e serviços, conforme requisição, preferencialmente os prazos de entrega.

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

Normatizar e orientar as práticas referentes a recrutamento e seleção de colaboradores para o SESC/MS, cumprindo os normativos legais e a Diretriz do Quinquênio nº. 7, otimizando os prazos de aprovação e finalização das Requisições de Seleção.

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Contribuir para o desenvolvimento de equipes para o alto desempenho com foco em Diretrizes Estratégicas.

GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS E TERMOS

Garantir a formalização e legalidade dos contratos e resguardar o SESC de possíveis perdas financeiras e operacionais.

GESTÃO DE ESTOQUE Assegurar a entrega e controlar o Custo de Oportunidade (Estocagem).

GESTÃO DE PATRIMÔNIO Manter o patrimônio em condições de uso e reduzir o custo de manutenção.

COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Posicionar e fortalecer a imagem institucional e promover a visibilidade institucional do SESC MS.

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1.7. PRINCIPAIS PARCEIROS

Tabela 4 - PRINCIPAIS PARCEIROS

PARCEIRO FINALIDADE ÁREA PROCESSO

FINALÍSTICO METTA PRÓTESE DENTÁRIA

Prestação de serviços profissionais de prótese dentária

Saúde Operacionalização das

ações ZOOM COMUNICAÇÕES E PUBLICIDADE LTDA

Cedencia de uso do terreno situado a rua Ernesto Geisel para instalação de placas publicitárias

Todos Relacionamento com o

cliente

ELIZEU LILI JUNIOR

Cedência do teatro prosa para lançamento do cd, banda gobstopper para o projeto temporada

SESC Cultura

Operacionalização das ações

KAMYLA SIMON MARTINS

Cedência da sala multiuso do SESC escola horto, para realização da 8ª mostra de cinema e direitos

humanos da America do Sul Cultura

Operacionalização das ações

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA

Cedência de espaço do SESC Corumbá, em contrapartida da participação do SESC no evento do parceiro, por meio de estande de divulgação

da marca.

Todos Relacionamento com o

cliente

INSTITUTO MOINHO CULTURAL SUL - AMERICANO

Participação do SESC no moinho in concert 2013, por meio de contratação de maestro para

composição de arranjos musicais, ensaio e regência do concerto

Cultura Operacionalização das

ações

FUNDAÇÃO DE CULTURA DA CIDADE DE CORUMBÁ

Realização do projeto oficina de dança Cultura Operacionalização das

ações

ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA RODA DE BAMBA

Cedência de espaço físico para realização do festival essência da capoeira

Cultura Relacionamento com o

cliente

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA

Realização do programa SESC empresa, sendo o SESC responsável pela anamnese e coleta de

dados para saúde, diagnóstico e apresentação de plano de ação e o parceiro responsável pela

sensibilização de colaboradores, estrutura física e apoio as ações

Saúde Operacionalização das

ações

CIA. DAS ARTES Cedência de espaço e acompanhamento tecnico para realização da 4ª mostra de teatro infantil

Cultura Operacionalização das

ações SHOPPING CENTER ELDORADO CAMPO GRANDE

Parceria para realização do festival de inverno Cultura Operacionalização das

ações

LEANDRO TEBET THOMÉ

Realização do programa SESC empresa, sendo o SESC responsável pela anamnese e coleta de

dados para saúde, diagnóstico e apresentação de plano de ação e o parceiro responsável pela

sensibilização de colaboradores, estrutura física e apoio as ações

Saúde Operacionalização das

ações

GRANFER CAMINHÕES E ONIBUS LTDA

Realização do programa SESC empresa, sendo o SESC responsável pela anamnese e coleta de

dados para saúde, diagnóstico e apresentação de plano de ação e o parceiro responsável pela

sensibilização de colaboradores, estrutura física e apoio as ações

Saúde Operacionalização das

ações

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DATAPREV

Realização do programa SESC empresa, sendo o SESC responsável pela anamnese e coleta de

dados para saúde, diagnóstico e apresentação de plano de ação e o parceiro responsável pela

sensibilização de colaboradores, estrutura física e apoio as ações

Saúde Operacionalização das

ações

PORTAL EDUCAÇÃO S.A

Realização do programa SESC empresa, sendo o SESC responsável pela anamnese e coleta de

dados para saúde, diagnóstico e apresentação de plano de ação e o parceiro responsável pela

sensibilização de colaboradores, estrutura física e apoio as ações

Saúde Operacionalização das

ações

MERCADO PAG POKO

Realização do programa SESC empresa, sendo o SESC responsável pela anamnese e coleta de

dados para saúde, diagnóstico e apresentação de plano de ação e o parceiro responsável pela

sensibilização de colaboradores, estrutura física e apoio as ações

Saúde Operacionalização das

ações

FINANCIAL ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA

Realização do programa SESC empresa, sendo o SESC responsável pela anamnese e coleta de

dados para saúde, diagnóstico e apresentação de plano de ação e o parceiro responsável pela

sensibilização de colaboradores, estrutura física e apoio as ações

Saúde Operacionalização das

ações

SECRETÁRIA DE ESTADO DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SETTAS

Cedência do espaço físico do imóvel situado na rua João Celingart, s/n - SESC Lageado

Educação, Lazer e

Assistência

Operacionalização das ações

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE - MS

Desenvolvimento do projeto BiblioSESC nos bairros da cidade

Cultura Operacionalização das

ações

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS (Item 13 do Conteúdo Geral – Parte C do Anexo II da DN TCU 127/2013).

2.1. PLANEJAMENTO DA UNIDADE

Cumprindo sua competência de executar as medidas necessárias à observância das diretrizes gerais da ação do SESC adaptando-as às peculiaridades regionais, a Administração Regional do SESC/ MS revisou sua Missão, Visão e Valores Institucionais e elaborou um Planejamento Estratégico para o período de 2012 a 2015. A MISSÃO redefinida pela Administração Regional tem como objetivo evidenciar a identidade institucional e tornar claro para clientes e colaboradores o motivo pelo qual o SESC/ MS existe: “Educar para a conquista da qualidade de vida, prioritariamente os trabalhadores do comércio

de bens, serviços e de turismo, nas áreas de lazer, cultura, saúde, educação e assistência com

ações socialmente justas, economicamente viáveis e ambientalmente corretas”. Mediante a confirmação de sua identidade como instituição alicerçada no propósito de educar para a qualidade de vida, o SESC/ MS projeta sua VISÃO INSTITUCIONAL em:

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“Até 2015, ser reconhecido pela sociedade como instituição promotora da educação para a

qualidade de vida”. Para viabilizar o alcance dessa visão, o SESC/ MS adotou como linha estratégica o fortalecimento de seu modelo de gestão com base em gestão de competências e gestão de processos para agregar valor aos serviços prestados à clientes com respectivo aumento de satisfação. Essa estratégia é gerenciada pela distribuição de objetivos estratégicos dentro das perspectivas de um Balanced Scorecard. Dessa forma, para cada um dos objetivos estratégicos do SESC/ MS atrelaram-se iniciativas que foram desenvolvidas durante o exercício com a finalidade de promover o avanço da estratégia institucional. As iniciativas são entendidas como ações ou projetos que promovem gradativamente a consolidação de novos conceitos, práticas de gestão e metodologias de trabalho.

O SESC/ MS entende que sua estratégia e objetivos adotados dentro de uma realidade regional devem estar em consonância com as diretrizes nacionais de modo a preservar a integridade da imagem institucional, abrangência de atuação e constância de propósito em todo o território nacional. Dessa forma alinhou o entendimento de seus objetivos às Diretrizes do Quinquênio 2011-2015 estabelecidas pelo Departamento Nacional conforme mostra o quadro abaixo: Tabela 5 - Diretrizes Quinquenais x Objetivos Estratégicos AR/MS

Diretrizes do Quinquênio Objetivos Estratégicos SESC/ MS 2012-2015

Crescimento Equilibrado � Alinhar o Orçamento ao PE

Figura 3 - Mapa Estratégico SESC MS

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� Otimizar Recursos Financeiros

Foco no cliente Preferencial � Implantar Gestão de Relacionamento com o Cliente

Critérios para terceirização de Serviços

� Instituir Modelo de Gestão por Competências

� Atrair, Valorizar e Reter Pessoas Valorizar os Recursos Humanos

Priorizar o Desenvolvimento Profissional

Valorizar o Planejamento � Desenvolver a Cultura do Planejamento Estratégico

Ênfase nos Processos de Gestão

� Desenvolver Inteligência Comercial � Fortalecer a Capacidade Física � Promover Soluções em TI – Tecnologia da Informação para o

fortalecimento do desempenho operacional � Estabelecer Processos Internos

Intensificar as Ações de Afirmação e Divulgação Institucional

� Assegurar o Reconhecimento da Efetividade da Ação Institucional

Enfatizar os Programas de Cultura e lazer

� Inovar, ampliar e melhorar os produtos e serviços oferecidos Ação Modelar nos Programas Educação, Saúde e Assistência

Intensificar as Ações de Turismo Social

Responsabilidade Ambiental � Desenvolver Cultura da Sustentabilidade

� Implementar programas Socioambientais

Diretrizes Estratégicas do SESC para o Quinquênio 2011/2015: 1) CRESCIMENTO EQUILIBRADO É legítima e estratégica a determinação do Departamento Nacional e de todos os Departamentos Regionais de ampliar os serviços aos clientes e aumentar sua abrangência e efetividade social, limitando, entretanto, tal crescimento ao controle orçamentário a partir de recursos financeiros disponíveis. 2) FOCO NO CLIENTE PREFERENCIAL As Diretrizes Gerais de Ação definem como clientes do SESC o trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo e seus dependentes. Essa definição não exclui a possibilidade de atendimento eventual de outras categorias, desde que esse procedimento não implique prejuízo do público-alvo. 3) CRITÉRIOS PARA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS

A terceirização de serviços justifica-se quando permite aos gestores uma maior atenção e empenho em relação aos objetivos principais da Entidade, não devendo, portanto, ocorrer terceirização de atividades que constituem a natureza e essência do SESC, ou seja, as atividades-fim.

4) ÊNFASE NOS PROCESSOS DE GESTÃO Considerando que a moderna ciência da administração, um dos pilares dos surpreendentes avanços e transformações na sociedade contemporânea, aperfeiçoa-se a cada dia, faz-se necessário

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acompanhar esses avanços, mediante constante atualização e aperfeiçoamento dos métodos, processos e tecnologias de gestão. 5) VALORIZAR O PLANEJAMENTO Fator fundamental em uma gestão profissional é a centralidade dada ao planejamento e sua qualidade. Valorizar o planejamento é fazê-lo verdadeiro, adequado a uma realidade analisada e compreendida, instrumento de concretização de intenções e escolhas, de caminhos e soluções, tornando-o assim a principal ferramenta orientadora do cotidiano. 6) PRIORIZAR O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL O SESC é uma Entidade de prestação de serviços que, por isso mesmo, tem nos recursos humanos o seu capital mais importante. É necessário, portanto, pessoal qualificado para o alcance dos resultados pretendidos. 7) VALORIZAR OS RECURSOS HUMANOS Um programa intenso de desenvolvimento técnico não pode deixar de estar associado a uma política de valorização dos Recursos Humanos. Valorizar significa, antes de tudo, salários adequados, compatíveis com a qualificação dos profissionais e com o mercado, também é importante que os funcionários tenham perspectivas de ascensão funcional em razão de seus méritos e uma política adequada de benefícios complementares. 8) INTENSIFICAR AS AÇÕES DE AFIRMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL O SESC precisa ser ainda mais conhecido e valorizado em setores importantes da sociedade. Para que a ampliação do reconhecimento social seja possível é indispensável à fidelidade à missão original e a busca permanente para tornar o trabalho melhor, mais efetivo e imprescindível. 9) ENFATIZAR OS PROGRAMAS CULTURA E LAZER A ênfase nos Programas Cultura e Lazer apoia-se na constatação da sua importância no desenvolvimento pessoal e social de seus clientes, e de seu significado no processo de aperfeiçoamento de nossa sociedade. Acrescente-se que cultura e lazer fazem parte, hoje, da pauta básica de reivindicações dos trabalhadores. Cuidados se fazem necessários no sentido de evitar que o SESC se torne apenas uma correia de transmissão dos interesses da indústria do lazer e da cultura de massas. Não cabe ao SESC ser um repetidor de expressões do lazer e da cultura de caráter retificador. Deve, portanto, o trabalho do SESC estabelecer-se como espaço de viabilização de produções artístico-culturais e práticas de lazer que busquem responder às inquietações dos indivíduos na contemporaneidade. 10) AÇÃO MODELAR NOS PROGRAMAS EDUCAÇÃO, SAÚDE E ASSISTÊNCIA A principal contribuição que o SESC pode oferecer por meio dos Programas Educação, Saúde e Assistência é o exercício de um de seus mais importantes papéis em relação ao aperfeiçoamento social: a função propositiva. Pode-se afirmar que a ação programática propositiva tem sido o diferencial do SESC em relação ao Estado e outras organizações: tanto no pioneirismo no atendimento a necessidades ainda não plenamente percebidas, quanto em formas inovadoras de atendimento com garantia de qualidade e competência.

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Assim, nos Programas Educação, Saúde e Assistência, o objetivo deve ser o de excelência, ou seja, criar, aperfeiçoar e estabelecer concepções e modelos de trabalho que possam ser adotados e replicados por outras organizações e pelo próprio Estado. Ser modelo para a sociedade é uma forma viável de contribuir para transformá-la. 11) INTENSIFICAR AS AÇÕES DE TURISMO SOCIAL O SESC, coerente com sua missão social, deve responder à aspiração de seus clientes de ampliar seus horizontes de nacionalidade, ou seja, conhecer um Brasil que não conhece, conhecer novas terras, novas gentes e viver experiências em um novo espaço geográfico-cultural, no qual se sinta livre dos condicionamentos do seu cotidiano laboral. Ao qualificar o turismo oferecido a seu cliente como social, a Entidade procurou distinguir a quem oferece o serviço prioritariamente daqueles que as empresas de turismo têm como público-alvo preferencial. Significa dizer, portanto, que o cliente preferencial da atividade Turismo Social deve é constituído pelo segmento de menor renda de nossa faixa de clientes legal, portanto, aqueles que, pela impossibilidade financeira de recorrerem ao mercado devem ser o objeto da atenção. 12) RESPONSABILIDADE AMBIENTAL A compreensão da necessidade de as sociedades reverem suas relações com o meio ambiente impõe-se, hoje, como uma urgência. Não pode o SESC, diante do compromisso com o bem-estar social de seus clientes e com a sociedade em geral, furtar-se, no âmbito de sua ação, em contribuir para a redução dos males que degradam o meio ambiente. É preciso que conteúdos que versem sobre essa questão sejam incorporados, no possível, às atividades. É de igual importância que as construções e a infraestrutura do SESC sigam os parâmetros ecológicos.

2.2. ESTRATÉGIAS DA UNIDADE

Em 2013, o SESC MS investiu a maior parte de seus recursos e esforços na melhoria de sua gestão com o intuito de alavancar seus objetivos estratégicos e atingir seus resultados almejados.

Nesse sentido, adotou o Modelo de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da

Qualidade como forma de elaborar suas estratégias e planos, gerenciar projetos, processos e pessoas para gerar resultados de forma transparente a todas as partes interessadas como colaboradores, gestores, sociedade, mercado e clientes.

Dentro do modelo adotado, o SESC MS formaliza suas estratégias para o exercício em uma

carteira de projetos institucionais definida ano a ano com o objetivo de direcionar as regras de negócio e execução de seus processos de gestão, apoio e negócio aos seus objetivos estratégicos. Dessa forma é possível mudar a cultura organizacional, melhorar e incorporar novas práticas e atingir de maneira gradativa e sustentável os objetivos de longo prazo.

Assim, a busca em ser reconhecido por seus clientes e sociedade como uma instituição que

educa e conscientiza o indivíduo sobre a importância da adoção de práticas que levam a qualidade de vida fez com que o SESC MS elaborasse um diagnóstico sobre as principais necessidades dos comerciários e incorporasse em 2013 novos conceitos e formas de construir e oferecer seus serviços e produtos.

Esta decisão elevou e fortaleceu o nível de o relacionamento com o público da instituição que hoje entende e reconhece a relevância da missão do SESC para a sociedade. O SESC MS hoje

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tem em sua base de clientes comerciários realmente ativos, ou seja, que realmente usufruem dos serviços que a instituição tem a oferecer a ele e sua família. A geração de novas matrículas deixou de ser uma meta com fim nela mesma e passou a atrelar a inclusão de novos comerciários ao atendimento de suas necessidades.

Com ações mais robustas e aderentes aos anseios do comerciário o SESC decidiu também

ampliar sua capacidade de atendimento para possibilitar o acesso de mais comerciários aos serviços oferecidos. Em 2013, o SESC MS passou de 5 unidades para 8 operando no Estado sendo as mais novas o SESC VIAGENS, SESC RESTAURANTE HORTO e SESC CORUMBÁ.

Abaixo relacionamos como cada um dos objetivos estratégicos foi impactado pelos projetos

institucionais desenvolvidos em 2013.

Tabela 6 - Objetivos Estratégicos x Projetos, Resultados e Impactos - AR/MS

DESENVOLVER COMPETÊNCIAS PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES

• Identificação de todas as atribuições de 84 funções do SESC MS.

• Definição de responsabilidades. • Alinhamento de definição de atribuições e

responsabilidades com projeto de Mapeamento de Processos.

MAPEAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

• Definição de regras e critérios para recrutar e selecionar pessoas com o perfil mais adequado às atribuições da função.

CAPACITAÇÕES 2013

• Aumento no valor investido em capacitação para diminuir a distância entre o perfil de competências do colaborador versus perfil de competências exigido pela função.

ATRAIR, VALORIZAR E RETER AS PESSOAS PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

CAPACITAÇÕES 2013

• O aumento dos valores investidos em capacitação em 2013 gerou 17.974 horas de treinamento com uma média de 32 horas homem. Esta iniciativa estimula e motiva o colaborador que conta com o apoio da instituição para prepara-lo frente aos desafios propostos e alavancar sua evolução profissional.

DESENVOLVER A CULTURA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO

• O SESC MS adotou a partir de 2013 o Modelo de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade e com isso implementou práticas consistentes e reconhecidas por empresas de classe mundial para o exercício de Liderança, Estruturação de Estratégias e Planos, Relacionamento com Cliente, Relacionamento com a Sociedade, Gestão de Informações e Conhecimento, Gestão de Pessoas, Gestão de Processos e Gestão de Resultados.

• A adoção do modelo permite que a empresa tenha um diagnóstico da maturidade da gestão perante um modelo referencial reconhecido internacionalmente.

• O contínuo processo de planejar, realizar, avaliar e agir é a base do conjunto de práticas preconizadas pelo modelo e levam a empresa a buscar a melhoria contínua no caminho para a excelência.

• As práticas adotadas permitiram que o SESC MS

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obtivesse hoje uma visão sistêmica da organização, foco nos resultados, maior cooperação interna, compartilhamento de informações e aprendizado, identificação de pontos fortes e oportunidades de melhoria, aumento da produtividade e competitividade.

DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA COMERCIAL PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE PORTFOLIO

• Com a implementação do processo de gestão de portfolio, toda a criação de novos serviços e produtos ficou condicionada a uma regra de negócio que estabelece uma análise de mercado ampla para verificar oportunidade, possibilidade e viabilidade para a oferta.

• A conclusão desta análise com a sugestão do novo serviço ou produto ainda passa por validação do grupo gestor da instituição.

• A iniciativa tende a gerar um portfolio cada vez mais aderente às necessidades dos clientes.

AMPLIAR, OTIMIZAR E MANTER A CAPACIDADE FÍSICA OPERACIONAL PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

REFORMA DO SESC RESTAURANTE HORTO

• O restaurante do SESC Horto ganhou uma nova roupagem, com mobiliário moderno, uma cafeteria e um espaço literário, tudo integrado, possibilitando aos comerciários desfrutar de uma refeição nutritiva, de uma boa música, de leitura contemporânea interagindo com outras propostas culturais que o novo espaço dispõe.

• O restaurante tem capacidade para atender até 1000 pessoas com um cardápio balanceado elaborado por nutricionistas.

• Os ganhos obtidos foram um espaço mais adequado para o cliente, cardápio mais variado e visibilidade institucional.

IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE SESC VIAGENS

• Para ampliar a oferta de pacotes turísticos, o SESC/MS inaugurou em Campo Grande, no a unidade executiva SESC Viagens, criando um ambiente mais próximo do comerciário com maior visibilidade para a atividade.

• Os ganhos com a iniciativa foram maior exposição da marca e atividade de Turismo Social para os comerciários, ampliação e melhoria da capacidade e padrão de atendimento.

IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE SESC CORUMBÁ

• Com base na diretriz de enfatizar e inovar os Programas de Cultura e Lazer, o SESC/MS ampliou sua rede de atendimento por meio da implantação de uma nova unidade executiva em Corumbá vocacionada para o Programa Cultura.

• O Centro Cultural é um espaço para exposições, apresentações artísticas, oficinas, cinema e gastronomia e tem por objetivo ampliar as possibilidades de acesso do público em geral às produções qualificadas, visando sua formação integral como cidadão.

• Os ganhos obtidos foram a ampliação da oferta de espaços culturais, apoio à produção cultural local e consolidação do SESC MS como referência na área cultural no Estado.

ESTABELECER PROCESSOS INTERNOS PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

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MAPEAMENTO DE PROCESSOS

• O projeto de gestão por processos do SESC MS estabeleceu o modelo, organização e planejamento dos Macroprocessos finalísticos, de apoio e de gestão da instituição.

• A partir da lógica de processos estabelecida na validação entre fornecedores e clientes sobre as entradas e saídas geradas em cada atividade, os resultados esperados ficaram evidentes a todos os colaboradores tais quais as responsabilidades e contribuição de cada um para o sucesso institucional.

• O projeto permite uma visão única e sistêmica de toda a instituição.

• INOVAR E MELHORAR PRODUTOS E SERVIÇOS

PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE PORTFOLIO

• O processo de Gestão de Portfolio já comentado anteriormente permitiu que fossem feitas, de maneira regrada e planejada, revisões nas programações existentes deixando-as mais aderentes às necessidades dos clientes.

• Novas programações também foram criadas para atender a demanda.

AMBIENTAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

• A ambientação dos prestadores de serviços terceirizados permitiu o alinhamento dos valores e objetivos do SESC MS com aqueles que estão em contato direto com os clientes em nossas unidades

• Estes prestadores de serviços de apoio na unidade compartilham da mesma postura que deve ser adotada por qualquer colaborador de modo a não prejudicar a imagem institucional.

IMPLANTAÇÃO DO SESC EMPRESA

• O SESC EMPRESA é um programa que elabora um diagnóstico para refletir o perfil do trabalhador da empresa, seus hábitos e condições de saúde. A partir de então desenvolve um Plano de Ação para mitigação dos riscos identificados. O programa conta ainda com palestras em Educação e Saúde que visam sensibilizar o trabalhador para a incorporação de novos hábitos que promovam uma melhor qualidade de vida.

• O SESC MS ganhou em visibilidade institucional e com a aproximação da instituição com empresas e comerciários dentro de seus locais de trabalho.

• O programa permite que o SESC MS cumpra com sua missão institucional ao sensibilizar os comerciários para adquirir novos hábitos e comportamentos para uma melhor qualidade de vida.

IMPLANTAR GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

ATUAÇÃO EM REDES SOCIAIS

• O SESC MS passou a atuar mais ativamente em redes sociais como o Facebook para estreitar o relacionamento com seus clientes por meio de informações sobre programações, informações institucionais relevantes e recebimento de reclamações, elogios e sugestões.

• Hoje a página oficial do SESC MS no Facebook possui 6.586 seguidores.

• A página do site do SESC MS obteve 154 mil acessos com o trabalho realizado.

IMPLANTAÇÃO DO CALL CENTER • O SESC MS implantou uma Central de Call Center para facilitar o acesso do comerciário com a

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instituição, obter informações detalhadas e também sugerir, reclamar e elogiar.

• A Central de Call Center atende cerca de 6.500 ligações por mês.

ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES

• O processo de Relacionamento com Cliente estabeleceu responsabilidades e regras de negócio consistentes para padronizar a forma como devem ser tratadas a abordagem e atendimento ao cliente do SESC MS em todas as unidades executivas.

• O processo estabeleceu a forma como devem ser tratadas internamente as reclamações e sugestões recebidas nos canais de relacionamento.

ALINHAR O ORÇAMENTO AO PLANO ESTRATÉGICO E OTIMIZAR OS RECURSOS FINANCEIROS PROJETO RESULTADOS E IMPACTOS

IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE CONTROLADORIA

• O SESC MS implantou em 2013 um Núcleo de Controladoria para garantir o acompanhamento e a eficiência das operações.

• O Núcleo analisa os resultados institucionais e avalia riscos da operação, aderência às legislações e a otimização dos recursos envolvidos.

REVISÃO DA ESTRUTURA ORÇAMENTÁRIA

• O trabalho desenvolvido para revisar a estrutura orçamentária permitiu que o SESC MS planejasse melhor a alocação de suas despesas para conhecer de forma mais apurada o custo de suas operações.

• A nova estrutura do SESC MS organizou o planejamento orçamentário por estruturas organizacionais e programações.

2.3. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO PLANO DA ENTIDADE PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA, COMPARANDO-SE OS VALORES PLANEJADOS OU PREVISTOS COM OS EFETIVAMENTE REALIZADOS E JUSTIFICANDO AS VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS.

Os indicadores relacionados a seguir foram definidos para aferir o sucesso da instituição no direcionamento de suas ações às Diretrizes do Quinquênio.

O alinhamento com as Diretrizes do Quinquênio passa a ser um reflexo do bom desempenho

do Departamento Regional no alcance de seus objetivos estratégicos uma vez que estes foram construídos com o propósito de atender as necessidades e obter resultados locais importantes sem perder as referências e direcionamentos nacionais.

2.4. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES RELACIONADAS NO PROGRAMA DE TRABALHO E POR CONSEQUÊNCIA AO ORÇAMENTO ANUAL DO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA, COMPARANDO-SE OS VALORES PLANEJADOS OU PREVISTOS COM OS EFETIVAMENTE REALIZADOS E JUSTIFICANDO AS VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS.

Os resultados solicitados neste item serão apresentados a partir do item 2.5. levando-se em consideração as variações significativas e suas respectivas justificativas.

2.5. INDICADORES UTILIZADOS PELA ENTIDADE PARA MONITORAR E AVALIAR O DESEMPENHO, ACOMPANHAR O ALCANCE DAS METAS, IDENTIFICAR OS AVANÇOS

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E AS MELHORIAS NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, IDENTIFICAR NECESSIDADE DE CORREÇÕES E DE MUDANÇAS DE RUMOS ETC.

Indicadores Quinquenais:

CRESCIMENTO EQUILIBRADO INDICADOR FÓRMULA

% COMPROMENTIMENTO DAS RECEITAS TOTAIS

(DESPESAS CORRENTES/RECEITAS TOTAIS) X 100

Parâmetros de Referência: Intervalo entre 75% e 95% (Satisfatório) 2013: (36.541.748,47 / 38.431.044,56) X 100 = 95,37%

FOCO NO CLIENTE PREFERENCIAL INDICADOR FÓRMULA

% DE CLIENTES PREFERÊNCIAL (TOTAL DE MATRÍCULAS DOS CLIENTES

PREFERÊNCIAIS**/ TOTAL DE MATRÍCULAS) X 100

Parâmetros de Referência: ACIMA DE 30% (SATISFATÓRIO) ** comerciários e dependentes com renda de até 3 salários mínimos 2013: 17.191 / 45.448 x 100 = 37,83% Os demais indicadores utilizados pela Instituição para avaliação do desempenho estão distribuídos entre os demais itens deste relatório.

2.5.1. Relação dos Programas

2.5.1.1. Programa 001 - Educação Tabela 7 - Dados Gerais do Programa Educação

TIPO DE PROGRAMA Finalístico

OBJETIVO GERAL Educação formal de crianças, adolescentes e adultos visando o exercício da cidadania.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar, aperfeiçoar e estabelecer concepções e modelos de trabalho de excelência que sejam referência para sociedade na área de educação.

INDICADORES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orçamentária Execução física das atividades realizadas

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS) Comerciários, dependentes e comunidade em geral.

Indicador - Taxa de Crescimento dos Atendimentos

Atendimentos realizados no programa em 2012 1.079.412

Atendimentos previstos no programa em 2013 1.461.500

Atendimentos realizados no programa em 2013 1.226.165

Taxa de crescimento em relação ao ano anterior 13,60%

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Indicador – Percentual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 3.607.896,00

Despesas totais realizadas no programa 3.213.631,55

Percentual de execução das despesas 89,07%

Execução Física das Atividades do Programa Educação

Atividades Previsto Realizado Realização %

Educação Infantil 128.000 112.823 88,14%

Educação Fundamental 775.000 719.498 92,84%

Educação de Jovens e Adultos 408.460 299.350 73,29%

Educação Complementar 118.540 77.333 65,24%

Cursos de Valorização Social 31.500 17.161 54,48%

T O T A L G E R A L 1.461.500 1.196.586 83,90%

Execução Financeira das Atividades do Programa Educação

Atividades Previsto Realizado Realização %

Educação Infantil 627.523,00 358.434,35 57,12%

Educação Fundamental 1.579.040,00 1.524.805,35 96,57%

Ensino Médio 0,00 0,00 -

Educação de Jovens e Adultos 948.607,00 916.057,85 96,57%

Educação Complementar 145.993,00 159.703,08 109,39%

Cursos de Valorização Social 213.108,00 193.184,05 90,65%

Divulgação 47.299,00 252,00 0,53%

Coordenação e Supervisão 46.326,00 61.194,87 132,10%

T O T A L G E R A L 3.607.896,00 3.213.631,55 89,07%

Análise crítica Com uma Proposta Pedagógica fundamentada no entendimento de alunos e professores como sujeitos da produção do conhecimento a partir de interações com o meio físico, social e cultural, o SESC/MS atua na Educação Básica por meio da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos – EJA e na complementariedade educacional com as atividades de Educação Complementar e Cursos de Valorização Social.

Em 2013, a ênfase foi a expansão da educação Básica ampliando no ensino fundamental o 7º ano, dando assim condições de continuidade aos alunos e garantindo o aprendizado por meio de uma metodologia sociointeracionista onde o educando participa e constrói o seu conhecimento com a intervenção e mediação do educador.

O crescimento no Ensino Fundamental foi de 22,5% acima do realizado em 2012, e atingiu 92,8% dos atendimentos previstos para o exercício. Foram abertas 775 vagas das quais 760 foram preenchidas em 31 turmas, sendo: 20 turmas de 1º ao 4º ano e 11 turmas do 5º ao 6º ano.

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Na Educação Infantil o foco foi o letramento, com a concepção de que o ler e escrever transcende a mera decodificação. A meta de atendimento atingiu 93%. Foram 30 turmas e 682 alunos. A meta de inscrição era 640 e foi superada em 6%, apresentando uma evasão de 9,23%.

Na Educação de Jovens e Adultos o grande impacto advém da característica peculiar deste público que apresenta alto índice de faltas decorrentes de: mudanças de horário de trabalho, viagens, cansaço, dentre outros acarretando uma perda de atendimentos em torno de 26% em relação ao previsto.

Na Educação Complementar por se tratar de um público similar ao da Educação de Jovens e Adultos o SESC/MS sofre o mesmo impacto de retenção e frequência ás aulas. As ofertas foram: Curso de Idioma – libras e Inglês e preparatórios para o ENEM e cursos de gramática e matemática para concursos, que culminaram em 846 inscrições, ficando em 88% do previsto, porém em relação aos atendimentos, pelas razões acima explicitadas, atingiu em torno de 65,24%.

Os Cursos de Valorização Social em 2013 teve sua oferta desacelerada ao longo do ano, por dificuldades em selecionar profissionais para o desenvolvimento dos cursos e minicursos previstos na área de culinária, principalmente na unidade de Dourados que vinha realizando a atividade com parceria local. No SESC Lageado, em virtude das características da população – beneficiários do Programa Bolsa Família, houve um desinteresse deste público em participar dos cursos de culinária e trabalhos manuais, ocasionando baixa adesão e frequência. Este cenário resultou em um atendimento de 54,48% previsto.

O Programa Educação tem uma característica diferenciada, pois a oferta de seus produtos e serviços requer uma capacidade instalada máxima, composta por quantidade de recursos humanos, salas, equipamentos, materiais didáticos que não varia em função do número de clientes que aderem ao serviço, assim, cada vez que um aluno falta ou evade há um impacto proporcional no número de atendimentos.

A meta de inscrições prevista no Programa era de 4.476 pessoas, das quais o SESC/MS atingiu 89,94%, ou seja, foi oportunizado a 4.026 pessoas o acesso a uma educação que prioriza a formação de cidadãos competentes com as exigências da conjuntura atual.

Quanto aos aspectos financeiros, o Programa realizou 89,07% do previsto. É importante ressaltar que todos os professores tiveram seus salários majorados, como estratégia de retenção, tendo em vista os investimentos de aprendizagem por meio das reuniões pedagógicas sistemáticas e aprimoramento do uso do material didático da rede Pitágoras de ensino.

A atividade Educação Infantil, é subsidiada pelo FUNPRI, razão da despesa financeira encontrar-se no patamar de 57,1% em relação ao previsto, considerando um aporte financeiro do fundo a maior no ano de 2013.

2.5.1.1.1. Ações do Programa Educação

Conforme o Programa de Trabalho definido para 2013, as atividades do programa Educação foram organizadas da seguinte forma:

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• Unidade Escola SESC Horto – Educação Infantil com os Grupos 1, 2, 3 e 4; Ensino fundamental do 1º ao 7º ano; Eja com a 3ª fase do Ensino Fundamental, 1ª e 2ª fases do Ensino Médio; Educação Complementar com os cursos de Gramática e Matemática Básica, Inglês, Libras, Enem e Pré-vestibular, Intensivo.

• Unidade SESC Lajeado – Educação Complementar e Cursos de Valorização Social. • Unidade SESC Dourados – Educação Infantil com os Grupos 2, 3 e 4; Eja com a 1ª e 2ª

fase do Ensino Médio; Educação Complementar e Cursos de Valorização Social. • Unidade SESC Três Lagoas – Educação Infantil com os Grupos 2, 3 e 4; Eja com a 1ª e 2ª

fase do Ensino Médio; Educação Complementar.

O SESC Escola Horto abriga a maior oferta de vagas na Educação por se tratar da única unidade do SESC que oferta o Ensino Fundamental.

Em Dourados e Três Lagoas, a maior oferta de vagas ainda é na EJA – Educação de Jovens e Adultos, principalmente pela caracterização dos municípios, que apresentam uma expansão no setor terciário requerendo profissionais com escolaridade mais elevada, fator de grande oportunidade para o SESC/MS, onde foi possível a abertura de turmas no período vespertino.

2.5.1.1.1.1.– Atividade Educação Infantil

FINALIDADE Desenvolver a educação pré-escolar, incentivando a criatividade e o desenvolvimento de habilidades e competências da criança, habilitando-a para o ensino fundamental.

DESCRIÇÃO Execução de ações que viabilizam o processo de aprendizagem voltado para o atendimento do segmento etário de 0 a 5 anos

O trabalho pedagógico nas Escolas do SESC/MS fundamenta-se na teoria sociointeracionista e tem por finalidade elevar o nível de bem-estar social do aluno, propiciando o desenvolvimento integral, para que possa participar plenamente da comunidade em que vive.

Partindo da própria ação da criança, as atividades ofertadas envolvem observações, experiências, questionamentos e problematizações, sempre valorizando a interação, a participação, a responsabilidade, a criatividade e a autonomia.

O currículo, estruturado em planejamento anual, tem como referência o texto preliminar da Proposta Pedagógica do SESC. Os conteúdos foram contemplados de forma interdisciplinar nas diferentes áreas de conhecimento: Oralidade, Leitura e Escrita, Matemática, Natureza e Sociedade, Artes, Corpo e Movimento e Música.

Foram oferecidas 30 turmas na Educação Infantil, no período matutino e vespertino, no horário das 07h às 11h e das 13h às 17h, atendendo 682 alunos.

Buscando sempre a melhoria no desenvolvimento dos serviços, foram organizadas ações como:

� Reuniões de formação continuada voltadas para o conhecimento da Proposta Pedagógica e desenvolvimento de competências, junto aos professores e coordenação pedagógica focando no trabalho com os alunos em sala;

� Atendimentos à família para tratar sobre o desenvolvimento do aluno;

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� Controle de frequência por meio das listas de chamada, conhecendo os motivos das ausências;

� Acompanhamento diário do andamento das atividades, junto aos alunos e professores para sistematização de todo o planejamento previsto atendendo a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem;

� Realização de avaliação de indicadores, a fim de verificar os índices de aprendizagem esperados para cada faixa etária;

� Elaboração de relatórios de avaliação conforme previsto em legislação e proposta pedagógica;

� Aplicação de pesquisa de satisfação – Instrumento respondido pelos pais ou responsáveis no final do ano. Em 2013, 28% dos pais escolheram a escola pela Proposta Pedagógica que desenvolve. De uma maneira geral os pais estão satisfeitos com os serviços prestados e com os espaços físicos. Uma informação importante que temos na pesquisa é que os alunos novos são atraídos devido a propaganda que os pais veteranos fazem. São 79% que vieram para a Escola do SESC depois de conversarem sobre ela com os amigos. E 23% dos pais escolheram a escola pelo valor da mensalidade.

Prinicpais Projetos

• Espelho, espelho meu! Quem sou eu? – Desenvolvido para que os alunos se apropriassem do conhecimento de si mesmas com a construção da sua identidade, identificassem seus nomes, nomes dos colegas e das professoras. Também houve a necessidade de trabalhar o corpo humano, suas partes e órgãos dos sentidos. No final do ano, os alunos já reconheciam seus nomes e eram capazes de reproduzi-los, bem como os órgãos dos sentidos. Passaram a fazer uso desses vocabulários na fala diária.

• Mão na massa – Projeto criado a partir do relato de duas alunas cujos pais são padeiros. O estudo incluiu oficinas realizadas com o auxílio da avó de uma aluna que ensinou a fazer pão de batata, pão de queijo, bolo, pão integral e sírio. Os alunos conheceram a origem do pão, as profissões, alimentos saudáveis e a pirâmide alimentar. Os alunos produziram o Canto da Padaria e fizeram massa de modelar dos produtos a para utilização nas atividades.

• Amigos de casa – esse projeto teve como base o livro de Paul Beck “Por dentro de um cachorro”, que traz informações sobre o cachorro, incluindo seus órgãos internos. Conheceram o esqueleto do cachorro e perceberam que parecia com o de um dinossauro. O livro com imagens em 3D instigou os alunos a pesquisarem sobre os cachorros, compuseram listas de produtos que existem em Pet-Shop e foi criado um canto sobre este tema: local que os alunos vendiam xampu, cuidavam dos cachorros de brinquedo com banho, remédios, verificação de batimentos cardíacos propiciando muita aprendizagem sobre como cuidar de animal de estimação.

Durante o ano também foram desenvolvidas as chamadas sequências didáticas, temas estudados que fazem parte de um núcleo comum para a Educação Infantil em cada grupo. São divididos em: Corpo e Movimento, Arte, Ciências, Matemática, Práticas sociais de oralidade, leitura e escrita. Apesar de estarem divididos por temas, não são trabalhados isoladamente. Um integra o outro de alguma forma, como por exemplo: o aluno pode estar brincando de pular amarelinha e estar contando os quadrinhos, falando as cores, alternando os pés nos saltos e falando em voz alta. Podemos citar algumas que se destacaram:

• Alimentação saudável – durante um bimestre a professor e a nutricionista da Unidade trabalharam com o tema alimentação saudável para apresentar alimentos comuns aos alunos, mas que nem sempre são consumidos por eles. A ideia era fazer com que eles sentissem a textura, o cheiro, a forma e o provassem. Todos os alunos participavam da roda, das

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brincadeiras, ouviam a história do alimento, diziam sua cor e demais detalhes sobre ele. Foram aulas dinâmicas, que trouxeram conhecimento e despertaram a curiosidade dos alunos. Aos poucos foram perdendo o medo e quase todos tinham a vontade de experimentarem os alimentos.

• Cantigas e Parlendas – nesta sequência foram apresentadas as cantigas e poesias de Vinícios de Moraes para os alunos. Com as poesias escritas em cartazes, foram trabalhadas palavras de uso frequente, estrutura da poesia, rimas, estrofes e demais itens que fazem parte do estudo deste tipo de texto. Algumas poesias foram registradas em tarjas para serem montadas na sequência, em outras faltavam as palavras principais e os alunos tinham que encontra-las. Um dos objetivos era que os alunos conseguiriam memorizar as palavras de uso cotidiano e seriam capazes de escrevê-las sozinhos. O aumento do vocabulário e a apropriação da escrita é o ponto principal desta sequência didática.

• Jogos Matemáticos – o uso de vários jogos foi introduzido para que os alunos conhecessem as quatro operações. Durante os jogos os alunos faziam contagens individuais e em grupos, falavam a sequência numérica, desenvolvendo as ideias de somar, adicionar, subtrair, tirar, acrescentar, entre outras. Os jogos exigiam a participação, o raciocínio lógico e o registro da resposta, que podia ser por escrito, desenhado ou por cálculos (sentença). A leitura e a interpretação de situações-problemas contribuíram em todas as outras sequências, pois a aquisição da escrita faz parte desta rotina infantil de curiosidade e vontade de descobrir o mundo ao seu redor.

• Brinquedos e Brincadeiras - O fato da criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons, e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz de conta, desenvolve suas habilidades motoras e cognitivas. Assim, o Projeto Brinquedos e Brincadeiras foi elaborado com a proposta de ensinar às crianças algumas brincadeiras antigas. No trabalho, foram usadas obras do artista plástico Ivan Cruz, que expressa, por meio de pinturas, as brincadeiras que vivenciou em seus momentos de infância. Alguns pais foram até a escola para contar como brincavam quando eram crianças. Uma sacola com brinquedos antigos foi montada e cada dia uma criança a levava para casa e brincava com os pais. Este foi um dos destaques, pois houve muito interesse em conhecer o brinquedo e aprender suas regras para brincar.

2.5.1.1.1.2.– Ensino Fundamental

FINALIDADE Desenvolver a educação básica e fundamental, incentivando a criatividade e o desenvolvimento de habilidades e competências de crianças e adolescentes, habilitando-os para o ensino médio.

DESCRIÇÃO

O ensino fundamental é obrigatório para crianças e jovens com idade entre 06 e 14 anos. Essa etapa da educação básica deve desenvolver a capacidade de aprendizado do aluno por meio do domínio da leitura, escrita e do cálculo. Após a conclusão do ciclo, o aluno deve ser também capaz de compreender o ambiente natural e social, o sistema político, a tecnologia, as artes e os valores básicos da sociedade e da família.

O Ensino Fundamental, segunda etapa da educação básica, tem como objetivo a formação básica do cidadão, mediante o domínio da leitura, da escrita e do cálculo. Em 2013 a oferta foi até o 7º ano.

A atividade do Ensino Fundamental foi organizada em 200 dias letivos de acordo com o calendário escolar e legislação vigente.

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Foram atendidos mais de 85% de dependentes de comerciários, sendo estes os clientes prioritários do SESC, demonstrando equilíbrio e crescimento dos serviços prestados.

Apresentou resultado positivo ao alcançar 92,84% dos atendimentos, uma conquista de toda a equipe que se empenhou para diminuir com as faltas dos alunos que eram muito frequentes.

A atividade conseguiu realizar 98% das matrículas previstas para o ano, confirmando a fidelidade dos clientes e a qualidade dos serviços oferecidos, utilizando 96,56% dos recursos orçados, demonstrando equilíbrio entre receita e despesa.

O planejamento anual sistematizou os serviços educacionais oferecidos no Ensino Fundamental, por meio dos projetos e sequências didáticas. Houve grande empenho da equipe em pesquisar e adequar os projetos didáticos de acordo com o perfil de cada grupo e do documento Referencial Nacional do Ensino Fundamental.

Os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental são assim organizados em relação às áreas de conhecimentos: I – Linguagens:

a) Língua Portuguesa; b) Língua Estrangeira Moderna - Inglês; c) Arte; d) Educação Física.

II – Matemática: a) Matemática. b) Empreendedorismo e Ética. c) Educação Financeira.

III – Ciências da Natureza: a) Ciências da Natureza.

IV – Ciências Humanas: a) História; b) Geografia; c) Filosofia.

Principais projetos desenvolvidos em 2013:

• Alimentação Saudável - Estimular a adoção de hábitos alimentares e estilos de vida saudáveis e prevenir o aumento dos casos de obesidade e doenças na infância foram os principais objetivos do projeto sobre alimentação saudável. Os professores buscaram estimular uma série de ações como a alimentação saudável junto às crianças, pais e professores; o consumo de novos alimentos; os princípios da Pirâmide dos Alimentos; perigos das dietas da moda; importância de se ter um peso saudável; incentivaram o consumo de uma variedade de alimentos, principalmente em termos de vitaminas e minerais. Foram usados vídeos, pesquisas e fizeram a elaboração de um cardápio saudável para os alunos usarem em casa com a família toda.

• A importância das plantas medicinais – A utilização das plantas medicinais é um dos mais antigos recursos empregados para o tratamento das enfermidades humanas e muito se conhece a respeito pela sabedoria popular. Buscando uma melhor qualidade de vida dos alunos e seus familiares, o projeto foi criado para que os alunos pesquisassem plantas medicinais e pudessem utilizá-las no dia-a-dia. Foi construída uma horta medicinal na escola para que os alunos entrassem em contato com a terra e percebessem que é simples fazer um

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chá ou xarope, verificando o baixo custo que traz benefícios para o orçamento doméstico e melhoria na qualidade de vida deixando de utilizar drogas para problemas simples de saúde.

• Nosso Planeta, nossa Casa - O Projeto Nosso Planeta, Nossa Casa é uma parceria com a Associação JUNIOR ACHIEVEMENT. Promoveu o desenvolvimento de competências, habilidades, atitudes, valores e comportamentos com foco na sustentabilidade, mediante a implantação de práticas sustentáveis na escola. Com este estudo, os alunos construíram uma cartilha com dicas de atitudes sustentáveis, o que impacta na própria sala de aula com o melhor uso dos materiais coletivos e pessoais.

• Será que somos todos iguais? - O principal objetivo é respeitar as diferenças culturais entre as sociedades humanas, rejeitando qualquer discriminação com base em princípios de superioridade de etnias, gênero, crenças e outras características individuais e sociais. Busca-se contribuir para a formação de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial e isentos de preconceito de qualquer natureza. Os alunos produziram um livreto com esclarecimentos à sociedade sobre os vários tipos de preconceitos. A melhoria nas relações entre os colegas foi o resultado positivo e esperado para esse projeto.

• Destinação do lixo - O objetivo é propiciar aos educandos a oportunidade de, por meio da realização de tarefas sistematizadas, como elementos construtores do conhecimento, desenvolver o papel de conscientizar a si mesmo e ao próximo para a questão ambiental em especial a questão do lixo, possibilitando ao aluno a oportunidade de descobrir como dar novos destinos ao lixo, diminuindo assim a produção dele no ambiente e despertar o senso crítico sobre a função da coletividade em prol do bem comum. Os alunos apresentaram suas pesquisas e descobertas na Feira do Conhecimento para colegas, pais e demais visitantes.

• Consumo x consumismo - Conscientizar os alunos das mensagens ocultas na publicidade com objetivo de criar um estilo de vida específico, de forma a aumentar o consumo. Entender que um consumo sem limites exerce demasiada pressão sobre os recursos naturais e provoca danos ao meio ambiente. Neste contexto, os alunos construíram um ambiente de compra e venda. Foram estimulados a poupar dinheiro e comprar aquilo que realmente é necessário, contribuindo na economia doméstica familiar.

2.5.1.1.1.2.– Atividade Educação de Jovens e Adultos

FINALIDADE Desenvolver ações educativas para jovens e adultos que não tiveram acesso ou continuidade ao ensino fundamental, a partir de 15 anos, e ao ensino médio com mais de 17 anos.

DESCRIÇÃO Alfabetização, ensino fundamental e ensino médio voltado para jovens e adultos que não estudaram no período regular.

Os Cursos de Educação de Jovens e Adultos nas etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio das Escolas do SESC propõem a busca pela inovação e ousadia, por meio de novos caminhos que considerem, especialmente, o estudante-trabalhador cujas rupturas causadas pela escola tradicional ainda persistem, onde o conceito de currículo deve ser compreendido por um conjunto de valores, conhecimentos, vivências, experiências, ações desenvolvidas e veiculadas pela

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e/ou na escola, explícita ou implicitamente. Nesse enfoque, o conteúdo científico será alinhavado na medida em que as competências e habilidades forem desenvolvidas.

Propõe-se que a flexibilidade nas ações e os projetos pedagógicos sejam a linha mestra do processo ensino-aprendizagem, onde os estudantes de diferentes níveis de conhecimento juntamente com seus professores, possam interagir no meio em que vivem.

O trabalho com projetos didático pedagógicos propicia a articulação das atividades educativas de modo significativo, favorecendo o alcance dos objetivos educacionais relacionados à formação de cidadãos participativos, co-responsáveis pelo trabalho em equipe e com uma ampla visão do mundo em que vivem.

O grande desafio desta atividade é garantir a frequência e a assiduidade do aluno. Como estratégia na reversão desta realidade o SESC/MS adotou as seguintes inovações:

� Os professores buscaram conhecer melhor os alunos e suas perspectivas de crescimento pessoal e profissional para posteriormente introduzir os conteúdos, utilizando estas informações para aproximar alunos x conhecimento.

� Encontro semanal com o professor em atendimento individualizado foi outro ponto muito positivo este ano, pois puderam acompanhar o desenvolvimento contínuo dos alunos.

� Material de apoio elaborado pelos professores de cada unidade levou em consideração o perfil dos alunos e agregou valores e conhecimentos para cada turma.

Estas atitudes contribuíram para que a evasão ficasse em torno de 13%.

Outro fator que tem influenciado no alcance das metas é o Enem. Os alunos que alcançam a pontuação suficiente para eliminar matérias ou concluir o Ensino Médio, retornam para concluir a fase, impactando na frequência e por conseguinte nos atendimentos.

A despesa da atividade ficou em 96,56%, também mostrando equilíbrio entre o orçado e o realizado.

É possível afirmar o alcance dos objetivos educacionais e sociais, traçados pelo SESC ao permitir o acesso à educação básica ao comerciário, seus dependentes e comunidade em geral, proporcionando a inserção social e profissional de pessoas que, por diversos motivos, não puderam estudar na idade própria, cumprindo assim a sua missão que é promover o bem-estar social e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores do comércio e seus dependentes.

Principais projetos desenvolvidos:

• Sarau - o objetivo é estimular e promover o interesse dos alunos à leitura, oralidade, pesquisa e produção textual. A temática é escolhida pelo grupo e mediada pelos professores.

• Noite de talentos – com o objetivo de proporcionar aos alunos a oportunidade de mostrar e até mesmo descobrir o talento de cada um, favorecendo a integração dos alunos.

• Corpo e movimento – implementar uma ação educativa, oportunizando aos adultos vivenciarem atividades corporais e proporcionar qualidade de vida.

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• Empreendedorismo e Ética – busca desenvolver uma mentalidade empreendedora, a liderança e o espírito de equipe. O projeto trabalha a teoria e a prática nas disciplinas de Filosofia, Sociologia e Língua Portuguesa.

• Tecnologia a favor da escrita – leva o aluno a compreender a expressão escrita e oral. O aluno é provocado a desmistificar o processo da leitura e escrita, pois é sabido que todos tem algo a dizer, tem o que compartilhar que precisam documentar o que vivem e o que querem refletir sobre as coisas da vida. A tecnologia vai contribuir no processo.

• Projeto identidades – o objetivo é valorizar e divulgar memórias e histórias pessoais, por meio da confecção de um livro intitulado Minha História.

• Encontro entre leituras e leitores – conscientizar sobre o ato de ler, o desenvolvimento do gosto por leituras literárias, aprimorando a habilidade de escrever textos e a capacitação para a pesquisa.

• Experienciar – realizar atividades experimentais para que o aluno faça relação entre a teoria e a prática, na área das Ciências.

2.5.1.1.1.4.– Educação Complementar

FINALIDADE Consiste em ações destinadas à ampliação de conhecimentos e do universo sociocultural do sujeito, em consonância com seus interesses acadêmicos, culturais e científicos.

DESCRIÇÃO

Ações destinadas a comerciários, dependentes e comunidade em geral por meio das modalidades de complementação curricular, acompanhamento pedagógico, aperfeiçoamento profissional e estudos ambientais. Compreende as realizações de cursos, minicursos, palestras, seminários, oficinas, mostras, feiras e exposições.

O ano de 2013 iniciou-se com atividades da Educação Complementar nas seguintes unidades:

� SESC Horto – Cursos de Gramática e Matemática Básica, Libras, Inglês, Enem e pré-vestibular e Intensivão.

� SESC Dourados – Língua Portuguesa Sem Erros, Intensivão, Enem e Pré-vestibular. � SESC Três Lagoas – Enem e Pré-vestibular, Intensivão. � SESC Lageado – Informática Básica com Excel e Inclusão Digital para a 3ª idade.

A atividade alcançou 88% da meta prevista em inscrições, mas apenas 65,24% no atendimento. Um dos fatores foi a saída da profissional responsável pela atividade na Unidade do SESC em Três lagoas que ocasiou atraso significativo no inicio dos cursos, além das evasões e desistência muito comum nesta atividade, por se tratar de público adulto que se movimenta de acordo com as atividades profissionais. Entretanto, a taxa de evasões e desistências foi de 12%, bem melhor que em 2012 cuja taxa chegou a 20,7%.

Neste ano foram incrementados os cursos de Gramática e Matemática Básica e Novas Regras da Língua Portuguesa, que muito contribuíram na preparação para vestibulares e concursos.

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2.5.1.1.1.5.– Cursos de Valorização Social

FINALIDADE Consiste em ações destinadas a qualificação dos clientes por meio do desenvolvimento de habilidades de nível básico com vistas a melhoria da renda familiar e a inclusão social.

DESCRIÇÃO Ações destinadas ao público adulto, de baixa renda, sendo cursos, minicursos e palestras. As mais frequentes são ações de apresentação pessoal, corte e costura, culinária e trabalhos manuais.

Em 2013 a maioria das ações dos Cursos de Valorização Social foi oferecida no SESC Lageado e na unidade do SESC de Dourados.

Cursos oferecidos em 2013:

• SESC Lageado – Culinária, Pintura em tecido, Trabalhos Manuais, Corte e Costura, Malharia.

• SESC Dourados – Culinária.

A grande oferta da atividade, centrada na Unidade SESC Lageado, enfrentou em 2013, baixa adesão e frequência da população da região em seus cursos, impactando o atingimento das metas de maneira significativa, apesar dos serviços serem ofertados por meio do PCG – Programa de Comprometimento e Gratuidade. A região do Lageado é uma população de baixa renda, assistida pelo Programa Bolsa família.

Em Dourados a atividade foi extinta em julho de 2013, pois também estava passando por dificuldades devido a falta do profissional qualificado, o que foi possível realizar parcialmente apenas com parceria.

Ao final de 2013, apenas 54,48% das metas foram alcançadas, consolidando uma previsão de fechamento desde 2012. Das 1.470 vagas ofertadas 903 foram preenchidas, contudo os inscritos foram desistindo no decorrer dos cursos, contribuindo para o não alcance das metas.

Apesar da dificuldade em preencher as vagas nos cursos, do orçamento previsto foram utilizados 90,65%, sendo que grande parte desse valor era destinada aos recursos humanos.

2.5.1.2. Programa 002 – Saúde Tabela 8 - Dados Gerais do Programa Saúde TIPO DE PROGRAMA Finalístico

OBJETIVO GERAL Promoção, proteção e recuperação da saúde dos comerciários, de seus dependentes e da comunidade em geral.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar, aperfeiçoar e estabelecer concepções e modelos de trabalho de excelência que sejam referência para sociedade na área de saúde.

INDICADORES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orçamentária

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PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS) Comerciários, dependentes e comunidade em geral

Indicador - Taxa de Crescimento dos Atendimentos

Atendimentos realizados no programa em 2012 1.350.749

Atendimentos previstos no programa em 2013 1.320.198

Atendimentos realizados no programa em 2013 1.063.647

Taxa de crescimento em relação ao ano anterior - 21,26%

Indicador – Percentual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 5.924.647,00

Despesas totais realizadas no programa 4.424.076,45

Percentual de execução das despesas 74,67%

Execução Física das Atividades do Programa Saúde

Atividades Previsto Realizado Realização %

Nutrição 974.040 765.728 78,61%

Assistência odontológica 123.000 85.848 69,80%

Educação em Saúde 223.158 212.071 95,03%

T O T A L G E R A L 1.320.198 1.063.647 80.57%

Execução Financeira das Atividades do Programa Saúde

Atividades Previsto Realizado Realização %

Nutrição 4.438.971 3.391.599,52 76,41%

Assistência Odontológica 1.018.099 551.976,01 53.91%

Educação em Saúde 330.279 386.734,75 117,09%

Divulgação 47.299 1.157,20 2,44%

Coordenação e Supervisão 89.999 92.608,97 102,90%

T O T A L G E R A L 5.924.647 4.424.076,45 74,67%

Análise crítica

O Programa Saúde atingiu 80,57% dos atendimentos previstos para 2013 com decréscimo de 21,26% em relação a 2012, principalmente do atraso de três meses, na obra de reforma de nossa Unidade SESC Escola Horto e Restaurante Horto, o que impactou significativamente nas metas de nutrição e odontologia. A Atividade Educação em Saúde realizou 95,03% dos atendimentos previstos, tendo como principal inovação a implementação do Projeto SESC Empresa que passou a ser a ação modelar da Atividade, levando o SESC para dentro das Empresas com ações que incentivam a adoção de hábitos saudáveis na promoção da qualidade de vida aos seus colaboradores,

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evidenciando a instituição como referência em ações educativas em prol da qualidade de vida diretamente ao seu cliente preferencial em conformidade com a diretriz nº 02 do quinquênio. Em cinco meses de atuação foram estabelecidos termos de parceria com 11 Empresas do Estado com atendimento a mais de 800 colaboradores. A Atividade Assistência Odontológica atingiu 69,80% das metas previstas para o exercício e, em comparação a 2012 houve uma ampliação da cobertura de acesso aos clientes em 29,21%. As metas previstas para o exercício foram estimadas visando a implantação da Unidade SESC Saúde, que por questões de projeto e obras foi reprogramada para o exercício 2014. Contribuíram ainda o índice de não comparecimento dos pacientes em torno de 8%, e o OdontoSESC devido ao período de transição entre um município e outro. Destaca-se a elevação da quantidade de tratamentos concluídos em 3,9% em relação a 2012; o aprimoramento no fluxo de atendimento, reduzindo filas de espera e oportunizando a entrada de novos pacientes, a implantação das Reuniões de Acolhimento, com enfoque no autocuidado melhorando a relação odontólogo x paciente. A Atividade Nutrição executou 78,61% das metas previstas, fato este atribuído a reforma e reinauguração do Restaurante SESC Horto na segunda quinzena do mês de março, e a sistemática adotada nos lanches da Educação Infantil, que passaram a trazer de casa de acordo com as orientações da nutricionista. Esta estratégia foi adotada no sentido de envolver os pais nos lanches das crianças e assim criar novos hábitos. Ainda em relação à promoção da qualidade de vida, a Atividade Consultas Dietoterápicas ofereceu acompanhamento nutricional com vistas à Reeducação Alimentar e adoção de hábitos saudáveis, totalizando no exercício, 1.933 atendimentos, oportunizando consultas e orientações a 529 pessoas, dessas 98, 10% sendo comerciários e dependentes. Em relação a 2012, obteve-se um aumento de 30% dos clientes atendidos e 19% de elevação dos atendimentos. No que se refere a ações de sustentabilidade ambiental, o SESC implantou em todas as Atividades da Área da Saúde o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, com forte atuação na Odontologia, Nutrição e Educação em Saúde, tendo como objetivo principal minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. Quanto aos aspectos financeiros o Programa Saúde é subsidiado pelo FUNPRI, tanto na Assistência Odontológica quanto no fornecimento de refeições.

2.5.1.2.1. Principais Ações do Programa Saúde

Durante muito tempo, predominou o entendimento de que saúde era sinônimo de ausência de doenças físicas e mentais. Nesse sentido, os serviços de saúde privilegiaram na sua organização a atenção médica curativa.

A Organização Mundial de Saúde define que "saúde é o completo bem-estar físico, mental e social e não a simples ausência de doença". Essa definição aponta para a complexidade do tema, e a reflexão mais aprofundada sobre seu significado nos leva a considerar a necessidade de ações intersetoriais e interdisciplinares no sentido de criar condições de vida saudáveis.

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A saúde de um indivíduo pode ser determinada pela própria biologia humana, pelo ambiente físico, social e econômico a que está exposto e pelo seu estilo de vida, isto é, pelos hábitos de alimentação e outros comportamentos que podem ser benéficos ou prejudiciais.

Uma boa saúde está associada ao aumento da qualidade de vida. É sabido que uma alimentação balanceada, a prática regular de exercícios físicos e o bem-estar emocional são fatores determinantes para um estado de saúde equilibrado.

Para atender às necessidades de seus clientes o SESC busca prepara-los para o pleno exercício de suas funções mentais, cognitivas e sócio-afetivas, com capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, adquirir novos conhecimentos e habilidades e enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e criatividade, compreendendo as bases sociais, econômicas, técnicas, tecnológicas e científicas.

No estudo do processo de trabalho em saúde no SESC, foram identificadas cinco atuações que agrupam em grandes categorias de ação: 1. Apoio ao Diagnóstico: Inclui as ações e procedimentos que auxiliam no estabelecimento do

diagnóstico do cliente/paciente, na identificação de causas de agravos à saúde em ambientes coletivos e na definição das necessidades de saúde de determinado indivíduo ou grupo populacional.

2. Educação para a Saúde: Reúne as ações que visam à manutenção da saúde da população sadia, por meio de ações educativas empreendidas junto ao cliente/comunidade objetivando a adoção de práticas de vida saudável e estimulando o Autocuidado.

3. Proteção e Prevenção: Conjunto de ações que objetivam proteger e preservar a saúde, prevenir moléstias e a eliminar ou minimizar riscos ao cliente/paciente/comunidade.

4. Recuperação/Reabilitação: Ações que tem o objetivo de recuperar a saúde e/ou reabilitar as funções afetadas em consequência de agravos e doenças, visando à recuperação física e o reajustamento social com vistas à melhoria da qualidade de vida do cliente/paciente.

5. Gestão em saúde: Ações voltadas para a eficiência e eficácia dos diversos processos de trabalho, à garantia da qualidade do serviço prestado e à viabilidade de negócio enquanto empreendimento econômico.

A linha mestra de trabalho é fazer com que todas as ações em saúde se constituam em um espaço para a educação do cliente rumo à autogestão da sua saúde. Significa dizer também que, na interface com o cliente, todos os profissionais de saúde do SESC, deverão ter bem clara sua função de “educadores para a saúde” já que essa é uma alternativa imprescindível para a reversão do quadro da saúde no Brasil.

Conforme as atuações acima mencionadas, foram identificadas as seguintes competências a serem desenvolvidas, onde nossa clientes seja capaz de:

• Identificar fundamentos de higiene, saneamento, nutrição e profilaxia, visando promover ações de saúde a si e a sua comunidade e;

• Identificar e promover ações que visem à prevenção e controle de doenças infectocontagiosas e/ou crônicas.

Tendo o SESC MS a missão de Educar para a qualidade de vida, realiza em cada uma de suas ações, o foco na educação para desenvolver na sua clientes a autonomia para promoção da sua saúde individual e coletiva.

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Essas ações tem sua classificação funcional programática, conforme definido na Portaria “N” SESC nº 490/2004, onde o Programa Saúde é composto pelas Atividades: Nutrição, Assistência Odontológica, Educação em Saúde e Assistência Médica.

2.5.1.2.1.1. Ação 003 – Atividade Assistência Odontológica

FINALIDADE

Oferecer à clientes Comerciária e seus dependentes tratamentos odontológicos preventivos e reabilitadores, tendo como foco de ação a Promoção da Saúde Bucal, que visa tratar o problema encontrado educando e motivando o cliente para tornar-se consciente e participativo nos cuidados com sua saúde bucal, mantendo-o em condições ideais de saúde e garantindo-lhe melhor qualidade de vida.

DESCRIÇÃO

Consistem na realização de atendimentos odontológicos voltados à promoção, proteção e recuperação da saúde bucal por meio de tratamentos realizados em clínicas odontológicas fixas e móveis, com procedimentos de urgência, atenção básica e especialidades Periodontia, Endodontia, Ortodontia preventiva e Prótese Dentária.

A partir de 2013 a Atividade teve seu desenvolvimento regrado pelo POP – Produto Operacional Padrão – documento esse que foi idealizado para padronizar a gestão técnica-operacional e onde estão contidos todos os referenciais que permitiram a uniformidade nos atendimentos e procedimentos. A utilização do POP demandou uma capacitação das equipes e sua implantação foi possível uma vez que a equipe de profissionais já se encontrava fortalecida em sua estruturação técnica, bem como na qualidade dos materiais utilizados.

Esse desenvolvimento trouxe consigo a necessidade de incrementar as ferramentas de monitoramento para o controle da qualidade. Para tanto foram desenvolvidos indicadores e pesquisas de satisfação com aplicações diárias e com resultados aferidos mensalmente a partir de Junho.

A oferta dos serviços ocorreu nas Unidades SESC Saúde (que fisicamente ainda está instalada nas Unidades SESC Camillo Boni e SESC Escola Horto), Dourados e Três Lagoas, com atendimentos de urgência, Atenção Básica e nas especialidades Periodontia, Endodontia, Prótese Dentária e Ortodontia preventiva. Foi implantada em 2013 pesquisas para mensurar a satisfação dos clientes, com as seguintes abordagens: satisfação em relação às reuniões de acolhimento, onde 74% referem estar muito satisfeitos e 26% satisfeitos e satisfação em relação ao tratamento odontológico recebido, onde se identificou que 90,6% referem estar muito satisfeitos e 9,4% satisfeitos, desses 97,2% recomendam o SESC como referência em tratamento odontológico. A Unidade Móvel OdontoSESC, com ações de Atenção Básica e Endodontia, oportunizou atendimento odontológico aos comerciários do Shopping Campo Grande, em uma parceria de quatro meses (Março a Junho) contemplando 344 colaboradores em um cômputo de 1.726 atendimentos. A partir de Julho, a Unidade passou a atender o município de Corumbá, que registrou somente no primeiro dia de atendimento a inscrição de 1.500 pessoas, experiência exitosa que gerou a necessidade de estender a permanência até Março de 2014.

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No exercício de 2013, em relação aos clientes, as ações da Odontologia tiveram como objetivo desenvolver as seguintes competências:

• Adotar o processo educativo compreendendo-o como dinâmico e contínuo; • Relacionar e reconhecer a importância do saneamento básico, da fluoretação da água de

abastecimento e da educação na saúde bucal; • Entender os efeitos da escovação na prevenção das cáries; • Demonstrar as práticas da higiene bucal.

Principais Projetos/Ações: • Reuniões de Acolhimento – requisito para ingresso na Atividade Assistência Odontológica - o

futuro cliente recebe orientações sobre saúde bucal, principais problemas bucais e métodos preventivos. Com duração aproximada de 30 minutos, identifica-se por meio de perguntas e dúvidas qual o nível de entendimento do paciente, é o momento em que a Atividade executa prioritariamente seu caráter educativo, sem o foco curativo comum nas ações odontológicas adotadas como padrão em outras instituições.

• Programa Bem Me Quer - Em parceria com a Atividade Educação em Saúde, a Assistência Odontológica identificou o perfil dos alunos das Escolas do SESC no que se refere à saúde bucal. Após uma triagem, foi identificado o perfil epidemiológico dos escolares, os quais foram classificados em 3 grupos distintos de acordo com a situação de saúde bucal apresentada, sendo G1 (isentos de cáries), G2 (em risco) e G3 (com necessidade urgente de tratamento). Após a classificação além de oportunizar tratamentos curativos, quando recomendado, foram realizadas ações educativas com abordagem lúdica voltada à conscientização da importância da adoção de atitudes e hábitos saudáveis na promoção da saúde bucal.

• OdontoSESC: Unidade móvel montada que leva a assistência odontológica e a educação em saúde bucal às comunidades de baixa renda, com qualidade, segurança e conforto. O projeto enfatiza a difusão de ações de prevenção, reduzindo a instalação de doenças bucais nas populações assistidas. A chegada de uma unidade móvel do OdontoSESC é um momento de grande participação comunitária, quando principalmente as escolas tornam-se parceiras nas ações educativas, com intenso envolvimento dos alunos e professores. Suas ações têm como principal objetivo promover a saúde bucal por meio de atendimento odontológico de qualidade e ações de educação em saúde, conscientizando a população quanto à prevenção e promoção de saúde bucal, inserindo hábitos saudáveis e melhorando a qualidade de vida.

2.3.1.2.1.2. Educação em Saúde

FINALIDADE

Consiste em ações destinadas à realização sistemática de programas de saúde, de caráter educacional, reforçando práticas de promoção e proteção à saúde, oferecidos por meio de trabalhos com grupos, empresas, escolas e em comunidades.

DESCRIÇÃO Compreendem as realizações mais frequentes de palestras, visitas monitoradas a exposições, cursos, seminários, encontros, campanhas, oficinas, feiras de saúde e vídeos educativos.

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A Atividade Educação em Saúde teve suas ações reformuladas em 2013 com o intuito de elevar a qualidade e o tempo a ser dedicado àquelas com maior contingente de clientes atendida, como o SESC Empresa, PAS Consumidor e Programa Bem Me Quer. Todas essas ações desenvolvidas foram respaldadas pelos POPs – Produtos Operacionais Padrão, que haviam sido desenvolvidos no exercício anterior e que foram essenciais para o êxito da qualidade e da quantidade de atendimentos alcançados. A operacionalização das Atividades ocorreu nas Unidades Horto, Saúde, Dourados, Três Lagoas e também na Unidade Móvel OdontoSESC.

Para o desenvolvimento das ações do SESC Empresa e PAS Consumidor, o SESC estabeleceu parcerias para seu cliente preferencial - as Empresas – levando ações modelares em saúde e educação, fortalecendo sua afirmação institucional.

Principais Projetos:

• SESC Empresa: O SESC Empresa permitiu que o SESC mostrasse ao empresariado sul-mato-grossense sua atuação frente às questões que visam o desenvolvimento da qualidade de vida aos colaboradores. O programa identifica o perfil de saúde dos colaboradores das Empresas e, mediante ao diagnóstico, propõe intervenções por meio de palestras educativas e produtos que são comercializados pelas Unidades Executivas, como Consultas Nutricionais e diversas modalidades esportivas. Varias Empresas aderiram à proposta em Campo Grande, Dourados e Tres Lagoas, entre elas Embrapa Gado de Corte, Portal da Educação, Financial Imobiliária, Dataprev, Grupo Abeve, Super Thomé, Pague Poko, Granfer e outras.

• Pas Consumidor: O Projeto Alimentos Seguros - PAS Consumidor, também realizadas por meio de parcerias com o segmento supermercadista, levou conhecimento aos clientes de como realizar uma alimentação segura, desde a aquisição, transporte, armazenamento e consumo. Essa atividade cria uma sinergia entre o fornecedor (Supermercado), que oferta uma segurança ao cliente; o cliente, que se beneficia de informações importantes para sua saúde e de sua família e o SESC, entidade eminentemente educativa.

• Programa Bem Me Quer: objetiva oferecer subsídios teóricos e práticos para auxiliar os educadores nos seus esforços para a formação integral dos estudantes por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. Composto por uma equipe multidisciplinar, que integra as Atividades: Educação, Nutrição, Odontologia e Educação em Saúde e executado exclusivamente para os alunos das Escolas do SESC, busca identificar as principais necessidades de nossos alunos e convida os pais a juntos identificar as melhores condutas para resolução dos diagnósticos identificados. Em relação ao Programa Bem Me Quer as ações foram desenvolvidas com alunos das Escolas do SESC em Campo Grande, Dourados e Três Lagoas. As atividades realizadas foram:

o AvanSESC: Avaliar o estado nutricional dos alunos da escola do SESC, intervir nos diagnósticos identificados e fomentar nos escolares e familiares a adoção de hábitos alimentares saudáveis).

o Sinal Verde Para a Vida: Educar os escolares para educação no trânsito, formando cidadãos conscientes na promoção da educação coletiva.

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o Transando Saúde: Abordar questões de sexualidade, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, planejamento familiar, maturação sexual, conhecer o corpo humano. Os temas foram direcionados conforme a faixa etária.

o Ver Para Aprender: Identificar alterações visuais nos escolares, incentivando os familiares na busca pela resolução dos problemas identificados.

o Saúde Bucal: Foram realizadas triagens nos alunos classificando-os de acordo com seu risco à exposição de cáries, sendo: G1 (isentos de cáries), G2 (em risco) e G3 (com necessidade urgente de tratamento).

� Para cada grupo foram definidas ações correspondentes, que envolveram tratamentos odontológicos, apresentações lúdicas e orientações específicas.

• Curso de Biosegurança e Primeiros Socorros: realizado em todas as Unidades Executivas, teve como objetivo capacitar os comerciários na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. Foi realizado pelo Programa de Comprometimento e Gratuidade – PCG. Este curso teve como objetivo desenvolver na sua clientes, as seguintes competências:

o Atuar na prestação de primeiros socorros a vítimas de acidente ou mal súbito visando manter a vida e prevenir complicações até a chegada de atendimento médico;

o Avaliar a vítima com vistas a determinar as prioridades de atendimento em situações de emergência e trauma;

o Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento de emergência eficaz, o mais rapidamente possível.

2.3.1.2.1.3. Nutrição

FINALIDADE

Prestar serviços diretamente à clientes comerciária em seus restaurantes, lanchonetes e consultas dietoterápicas, correspondendo á um conjunto de ações destinadas a restaurar, prevenir, melhorar ou recuperar condições nutricionais de quem utiliza o serviço, sensibilizando o cliente á adotar hábitos alimentares mais saudáveis.

DESCRIÇÃO A atuação e organização temática da Atividade estão pautadas em três principais eixos temáticos, compreendendo os serviços de Refeições, Lanches e Consultas dietoterápicas.

A Atividade Nutrição em 2013, compondo as atividades do Programa Saúde, manteve a proposta de seus serviços baseada na educação para qualidade de vida. A oferta de Refeições e Lanches teve como principal objetivo proporcionar ao cliente uma alimentação de qualidade, nutricionalmente adequada com enfoque na oferta de alimentos saudáveis, boa palatabilidade e apresentação, segura do ponto de vista higiênico sanitário, e com um custo acessível, já que atende preferencialmente a clientes comerciária. O serviço de Refeições foi ofertado nas Unidades Executivas SESC Restaurante Horto e SESC Camilo Boni, já o serviço de Lanches foi ofertado nas Unidades SESC Restaurante Horto: cafeteria, lanchonete escola e lanchonete SENAC; SESC Camilo Boni: lanchonete; SESC Dourados: lanchonete e SESC Três Lagoas: lanchonete. A reforma no Restaurante do SESC Horto possibilitou adequações nas áreas de produção com a construção de mais uma área refrigerada para o preparo de saladas, uma área para preparações grelhadas, uma nova área para higienização de utensílios e reorganização das áreas para equipamento melhorando dessa forma o fluxo de produção e distribuição.

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Na área de distribuição do restaurante foi feita alteração do layout com novo mobiliário, permitindo uma integração entre o restaurante, cafeteria e biblioteca, possibilitando ao cliente uma ambiente mais aconchegante, integrado, moderno e acolhedor. A reinauguração do Restaurante SESC Horto foi marcada pela Oficina culinária com a chef de cozinha Carla Pernambuco, a qual realizou uma oficina para os colaboradores, reforçando os conceitos adquiridos no curso de capacitação e trazendo sua experiência profissional na área de Alimentação e Gastronomia. Além das novas estruturas, capacitação e valorização das equipes de trabalho, a inovação estendeu-se também à proposta de cardápio para atendimento na Cafeteria, pois por se tratar de um serviço diferenciado houve a inclusão de produtos como café expresso, cappuccino gelados, sanduíches frios, doces diversos e no período noturno oferta de porções individuais como escondidinho, caldos, salada especial, preparações grelhadas e massas á um custo acessível. A inovação do cardápio também se estendeu ao Restaurante, com a inclusão de cardápios temáticos como comida italiana, árabe e regional, sendo um diferencial para o cliente.

No período de reforma, a capacitação da equipe foi tema central das ações, o que possibilitou aos cozinheiros, auxiliares de copa e cozinha e auxiliares de serviços gerais o acesso a quatro cursos, realizados em parceria com o SENAC, sendo Técnicas para atendente de lanchonete, Técnicas para ajudante de copa e cozinha; Montagem de buffet e Serviços de limpeza, higienização e conservação de ambientes. A realização desta capacitação foi de grande importância possibilitando novos conhecimentos e possibilidades de aplicação na prática, alinhando a Nutrição com os conceitos de gastronomia e melhorando assim a qualidade e apresentação dos produtos oferecidos no restaurante e lanchonetes, além da valorização profissional.

As Consultas Dietoterápicas teve como principal objetivo oferecer ao cliente um atendimento nutricional individualizado e personalizado, elaborando um plano alimentar condizente com o diagnóstico nutricional observado, permitindo a prevenção, melhoria e/ou recuperação da saúde. Este serviço foi oferecido na Unidade SESC Camilo Boni ao longo do ano e inserida a partir do mês de outubro como um dos serviços oferecidos pelo Programa SESC Empresa que por sua vez está inserido na proposta de serviços do SESC Saúde, Unidade Executiva criada em 2013. Este trabalho visa atender colaboradores de empresas que aderiram ao serviço e apresentaram a partir de um levantamento de dados um perfil de saúde a ser melhorado. As consultas dessa maneira integram os serviços prestados á empresa, com o objetivo de melhorar o estado nutricional e qualidade de vida de seus colaboradores por meio de uma alimentação mais adequada e saudável. As consultas dietoterápicas no SESC Empresa foram realizadas na cidade de Campo Grande e Três Lagoas. Em busca pelo alcance da Missão do SESC que é Educar para Qualidade de Vida, foram realizadas ações educativas nos Restaurantes da Instituição, momentos realizados com o objetivo de orientar e sensibilizar o cliente para uma alimentação adequada, além de proporcionar um momento de aproximação com o mesmo garantindo sua satisfação ao utilizar os serviços de alimentação.

2.5.1.3. Programa 003 - Cultura

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Tabela 9 - Dados Gerais do Programa Cultura TIPO DE PROGRAMA Finalístico

OBJETIVO GERAL Desenvolvimento, difusão e preservação do conhecimento através do incentivo à cultura e das artes em geral.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estabelecer-se como espaço de viabilização de produções artístico-culturais que buscam responder às necessidades básicas da sociedade contemporânea, como também às inquietações que as artes provocam naqueles que têm a criação artística como seu ofício.

INDICADORES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orçamentária

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS) Comerciários, dependentes e comunidade em geral.

Indicador - Taxa de Crescimento dos Atendimentos

Atendimentos realizados no programa em 2012 494.597

Atendimentos previstos no programa em 2013 803.569

Atendimentos realizados no programa em 2013 619.524

Taxa de crescimento em relação ao ano anterior 25,25%

Indicador – Percentual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 1.493.795,00

Despesas totais realizadas no programa 2.122.842,07

Percentual de execução das despesas 142,11%

Execução Física e Financeira das Atividades do Programa Cultura Realizadas:

Execução Física das Atividades do Programa Cultura

Atividades Previsto Realizado Realização %

Biblioteca 250.000 284.387 113,75%

Apresentações Artísticas 303.631 246.876 81,31%

Desenvolvimento Artístico e Cultural 249.938 88.261 35,31%

T O T A L G E R A L 803.569 619.524 77,10%

Execução Financeira das Atividades do Programa Cultura

Atividades Previsto Realizado Realização %

Biblioteca 428.385,00 457.247,87 106,74%

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Apresentações Artísticas 439.606,00 1.083.876,24 246,56%

Desenvolvimento Artístico e Cultural 460.581,00 442.241,39 96,02%

Divulgação 47.299,00 1.940,00 4,10%

Coordenação e Supervisão 117.924 137.536,57 116,63%

T O T A L G E R A L 1.493.795 2.122.842,07 142,11%

Análise crítica O Programa Cultura em 2013 desenvolveu suas atividades alicerçadas e alinhadas ao Planejamento Estratégico, com base nas Diretrizes propostas para 2012 a 2015, construindo uma programação inovadora, possibilitando ao cliente comerciário e ao público em geral o acesso à informação e conhecimentos de qualidade, contribuindo na sua formação cultural e intelectual, promovendo capacitações e desenvolvendo valores significativos a partir das ações artístico-culturais programadas. O Programa apresentou muita qualidade estética nas ações desenvolvidas, pois implantou pela primeira vez no SESC/MS um Edital de Apresentações Artísticas, contemplando uma grade de espetáculos de teatro, dança, circo e música instrumental e popular brasileira contemporânea de alta qualidade estética e técnica, possibilitando intercâmbios entre os grupos artísticos locais e os grupos de outras localidades brasileiras, com destaque para a presença na programação cultural de grupos artísticos do Estado de São Paulo (capital e interior), Paraná (grupos musicais e teatrais da capital) e Santa Catarina (forte presença dos grupos artísticos do interior). Esta intensa programação, realizada não só nos espaços físicos das Unidades, como também em espaços públicos, contando com parcerias institucionais importantes, como os Shoppings Centers, empresas do comércio local, de fato contribuíram para alavancar e divulgar as ações artístico-culturais do SESC/MS na capital e no interior do estado do Mato Grosso do Sul. A Taxa de crescimento em relação ao ano anterior ficou em 25,25% o que demonstra claramente a mudança na concepção do produto e a forma de gestão da área. Os esforços para criar uma nova conduta na sociedade advém da prestação de serviços de forma sistemática, contínua e resiliente e os objetivos do Programa Cultura preconiza esta transformação. Esta concepção impactou financeiramente o volume de recursos do Programa e em especial à atividade Apresentações Artísticas, que teve uma despesa 46,55% acima e o registro de suas metas em 88% do previsto. A atividade de DAC – Desenvolvimento Artístico cultural do SESC Horto, também sofreu inovações neste exercício de 2013. A programação inicialmente prevista para atender o público da escola SESC Horto e público externo, foi reconduzida apenas para o público escolar, pois a escola aumentou em 15% o número de alunos somente no ensino Fundamental. Esta medida foi adotada como forma de prevenir e garantir a segurança dos escolares, impedindo que pessoas fora da comunidade escolar adentrassem na escola durante o período matutino e vespertino. Desta forma esta atividade atingiu apenas 35,31% de suas metas, o que contribuiu para que o Programa Cultura atingisse 77% na sua execução total.

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A execução financeira do DAC - Desenvolvimento Artístico Cultural ocorreu conforme o previsto, não sofrendo impacto de redução, pois a atividade requer estrutura de recursos humanos que não varia de acordo com a quantidade de alunos. A Atividade de Biblioteca fixa e móvel deram andamento conforme o previsto.

2.5.1.3.1. Principais Ações do Programa Cultura A classificação funcional programática aprovada pela Portaria “N” SESC nº 490/2004, estabelece Biblioteca, Apresentações Artísticas e Desenvolvimento Artístico e Cultural como principais atividades do programa Cultura. As ações do SESC/MS no campo da Cultura contemplam diversas modalidades artísticas tais como: teatro, música, literatura, dança e artes plásticas e se encontram alinhadas com as Diretrizes Gerais de Ação do SESC e às Diretrizes do Quinquênio 2011/2015, assim como ao Planejamento Estratégico do SESC Mato Grosso do Sul. As atividades do Programa Cultura são executadas principalmente no SESC Escola Horto e Unidade de Dourados e no SESC Lageado. A Unidade SESC Escola Horto abriga uma escola para 1.200 alunos e também dispõe de uma área destinada ao programa Cultura, com teatro e espaços para as oficinas de dança, artes plásticas e musica espaço este que até o ano de 2012 era ocupada para atender tanto a escola quanto ao público externo que tivesse interesse em sua programação cultural. Em 2013, a escola cresceu muito e passou a ser o grande foco desta Unidade, assim a programação cultural do DAC prevista para público escolar e externo se restringiu aos alunos da escola, inclusive por motivos de segurança aos escolares. Esta medida de prevenção teve por consequência uma grande queda nos atendimentos, o que não ocorreu nas demais atividades de Apresentações Artísticas por acontecer no período noturno, horário desprovido de crianças e adolescente na Unidade e na biblioteca que foi amplamente estimulada pelo uso dos escolares. O DAC - Desenvolvimento Artístico cultural aconteceu principalmente nos horários de término das aulas, com atividades de ballet, cerâmica, artes plásticas e violão.

2.5.1.3.1.1. Ação 004 – Atividade Biblioteca Tabela 9 - Dados Gerais da Ação

TIPO Não se aplica ao SESC

FINALIDADE

Ações destinadas à utilização de livros, documentos congêneres, periódicos, assim como filmes, CDs, DVDs, CD-ROM, internet, propiciando a consulta, o estudo e a pesquisa, através das modalidades Bibliotecas Fixa e Ambulante (2 Unidades Móveis – BiblioSESC)

DESCRIÇÃO Serviços de consulta local, empréstimo de livros e outras atividades complementares sistemáticas de incentivo à leitura.

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A Atividade Biblioteca, através das Bibliotecas Setoriais e as Unidades Móveis – BiblioSESC, em 2013, vem procurando manter seus objetivos de conquistar novos leitores. Esta conquista vem sendo reforçada pela atual proposta mais democrática e contemporânea de ver o espaço físico destinado à instalação da biblioteca, propondo um espaço mais humano, mais confortável, alegre, aconchegante, com propostas que vem dinamizando cada vez mais este espaço, com realizações de sessões de contação de história para crianças, cafés literários com a participação de escritores locais, e, sobretudo, disponibilizando sempre um acervo atualizado, vindo contribuir para que novos e antigos leitores se sintam abraçados, e interessados em manter sua frequência aos ambientes proporcionados pelos espaços bibliotecários do SESC/MS. Em 2013, a Biblioteca SESC Horto desenvolveu e teve dinamizada em seu espaço físico, uma programação diferenciada e atraente, o que levou a conquistar um público cada vez maior. Bem localizada na Unidade, a Biblioteca possibilita que os comerciários e usuários em geral tenham também o acesso ao Restaurante e à Cafeteria, ali localizados, aliando o prazer da leitura a esses ambientes convidativos da Unidade. Outro grande destaque para a Atividade Biblioteca no SESC/MS foi a implantação do Projeto BiblioSESC Corporativo, uma parceria com as empresas de supermercados da cidade de Campo Grande, 10 ao todo, possibilitando a circulação da unidade móvel pelos estacionamentos dessas empresas, colocando seu acervo a serviço de formação de novos leitores, diminuindo a distância desses leitores aos livros, oferecendo qualidade, garantindo que os leitores com dificuldade de acesso ao livro, tenham acesso a um acervo de muita qualidade, o que contribuirá para a sua educação, para a sua formação na vida. As Bibliotecas nas Unidades SESC Camillo Boni, Dourados, Três Lagoas e as Unidades Móveis BiblioSESC, apresentaram ótimos resultados para a Atividade, que registra em 2013 o alcance de 113,75% em sua execução física.

2.5.1.3.1.1. Ação 004 – Atividade Apresentações Artísticas

Tabela 10 - Dados Gerais da Ação

TIPO Não se aplica ao SESC

FINALIDADE Promover eventos artísticos que contribuam para a reflexão, o debate e o lazer cultural dos comerciários, dependentes e comunidade em geral.

DESCRIÇÃO Oferecimento de espetáculos, shows, mostras, exposições e concursos nas modalidades de cinema, teatro, música, literatura, dança, artes plásticas e artesanato.

A Atividade Apresentações Artísticas apresentou um crescimento expressivo no total de atendimentos, decorrente, principalmente, da implantação do Edital de seleção e apresentação artística lançado no início de 2013, que contemplou apresentações de espetáculos de música, teatro, dança e circo, voltados para todas as idades, realizações de oficinas, ensaios abertos, demonstrações de processos de criação, debates pós-espetáculos e palestras sobre as produções em artes cênicas na contemporaneidade, abrangendo as cidades de Campo Grande e Dourados.

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Quanto aos espetáculos, foram de toda natureza, alguns bem conceituais, com apresentações realizadas tanto nos espaços físicos especializados na Unidade SESC Escola Horto, no Teatro Prosa, e em Dourados, por meio de uma parceria importante, que vem se firmando faz há algum tempo, com Secretaria de Cultura do município, no Teatro Municipal, como também houveram realizações em praças e em ruas dessas cidades. À medida que a divulgação da programação se expandia pela mídia local, e que o público ia tomando conhecimento das ações, podemos observar uma crescente procura desse público pelas ações artístico-culturais desenvolvidas pelo SESC/MS. Quanto à execução financeira da Atividade, percebe-se que houve um gasto muito elevado, mais de 146% da previsão. Este gasto foi justificado pelas contratações de espetáculos contemplados pelo Edital da Cultura, bem como pela contratação de espetáculos produzidos localmente, e vindos de outros estados brasileiros, propostas mais ousadas, contemporâneas, louváveis pela qualidade estética e técnica, dando grande sustentação à programação artística e cultura a ser desenvolvida pela Atividade. Principais Realizações:

• 8ª Aldeia SESC Terena de Artes - Território de pouso dos espetáculos programados pelo Projeto Palco Giratório, a Aldeia SESC Terena de Arte e Cultura é uma mostra artístico-cultural que propõe relações interculturais, promovendo o intercâmbio entre as produções em artes cênicas advindas de outras localidades brasileiras e as produções culturais e artísticas do local onde a ação é desenvolvida. Programação diferenciada, porque engloba todas as manifestações artísticas em exibição na Unidade, no período de 10 dias. Então o público tem nesse período o acesso a uma programação cinematográfica, de artes visuais, com exposições de artistas plásticos da localidade, o cruzamento dos Projetos SESC Encena (local) e Palco Giratório. No período da realização, o público teve acesso a espetáculos de muita qualidade técnica e estética contemporânea, tais como: Singulares/MS (dança), Tenho Flores nos Pés/MT (dança), Plural/GO (teatro adulto), Ana-me/SP (teatro adulto), Caetana/PE (teatro adulto), A Pereira da Tia Miséria/PR e La Perseguida/RS (teatro de rua) e, para encerrar a programação de artes cênicas do projeto, foi apresentado o espetáculo “O Silêncio/DF”, apresentado pelo Núcleo de Pesquisa Cênica do SESC Brasília. A Aldeia, por fim, manteve a frequência do público esperado, podendo ser maior, contudo, outros eventos na cidade de forma dividiu o público que normalmente vem frequentando as realizações artísticas do SESC em Campo Grande.

• Projeto SESC Encena - Uma programação que vem se mantendo há 16 anos,

incentivando a produção artística e cultural do Estado do MS, abrindo espaço para que as manifestações se dêem de forma a contemplar os grupos artísticos que vem desenvolvendo e fazendo o diferencial em artes cênicas – teatro e dança, e música. O projeto em 2013 foi contemplado pelos espetáculos selecionados através do edital da Cultura, cumprindo a agenda de abril a setembro, de 3ª a domingo, buscando fidelizar o seu público, mas sobretudo ampliando e atraindo um público que antes não frequentava as programações do teatro Prosa. O Projeto esteve presente em todas as mídias locais, desenvolvendo ampla divulgação de suas apresentações.

• Projeto Concertos SESC - Contemplado pelo edital da Cultura em 2013, o projeto

criado para difundir e levar uma programação de música de concerto, contemporânea, de comprovada qualidade técnica e estética. O projeto, por causa do edital da Cultura, pautou e apresentou espetáculos musicais memoráveis, produzidos em Campo Grande e em outras

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localidades do país, com destaque para a produção paranaense e paulistana, além de contar com uma atração internacional, vinda de Portugal. O público pode apreciar espetáculos como: “Isto é Modinha/SP”, com a cantora Kátia Barone, “Música Clássica ao Seu Alcance/SP”, com o Quarteto Sorocaba, “Meu Retrato Brasileiro/SP”, com o Grupo Saçurá, “Mergulho/SP”, com o Quinteto Coloquial, a presença do violonista Marcelo Fernandes em dois ótimos concertos que homenageava em o poeta Vinícius de Moraes e o outro apresentando um repertório de música latino-americana, envolvendo participações de músicos importantes como a cantora lírica Malu Mestrinho e o também violonista, o boliviano Felix Eid, entre outras apresentações musicais de excelência. O projeto contemplou, através da seleção do edital da Cultura, nove propostas de concertos bem expressivos.

• Projeto ArteSESC - Projeto do Departamento Nacional em parceria com o DR/MS. Em

2013 o SESC/MS itinerou a exposição “Projeto ArteSESC – Exposição “Carlos Vergara: Viajante – Experiências na Missão de São Miguel”, do artista Carlos Vergara, em Campo Grande e em Dourados, possibilitando ao público visitante e apreciador das expressões em artes visuais um acervo de excelência em arte contemporânea.

• Projeto Palco Giratório - O Projeto Palco Giratório é uma programação do Departamento

Nacional em parceria com os DDRR, vem ao longo de 16 anos desenvolvendo ações em artes cênicas, possibilitando a circulação de produções de artes cênicas, propostas consistentes e que tem o seu alicerce embasado em pesquisa de linguagem, fazendo com que haja o escoamento de produções de altíssima qualidade, dando destaque àquelas produções fora do eixo comercial. Um projeto descentralizador. Em 2013 circularam espetáculos de alto nível estético e técnico, de companhias artísticas consagradas no país e em suas regiões de origem, pela excelência de suas produções. O público sul-mato-grossense pode desfrutar e apreciar a apresentação de dez cias e dezenove apresentações, que circularam pelas cidades de Campo Grande e Dourados, espetáculos que dialogaram com a produção artística local, fazendo intercâmbios muito significativos para a capacitação dos produtores culturais do estado do MS, com a realização de oficinas, palestras, debates/conversa com o público após as apresentações. O público compareceu em massa aos espetáculos, tornando o projeto cada vez mais importante e significativo para a manutenção do diálogo, do debate e da discussão que estimula a reflexão e incentiva os produtores culturais locais a se lançarem mais na aventura da criação estética e criativa em artes cênicas. Passaram pelo estado os espetáculos: “Júlia/SC”, “O Filho Eterno/RJ”, “Luis Antônio Gabriela/SP”, “Amor Confesso/RJ”, a Duas Companhias de Recife/PE trouxe para a apreciação do público campo-grandense e douradense, os espetáculos “Caetana” e “Divinas”, “O Fantástico Circo-Teatro de Um Homem Só/RS”, “Histórias de Lenços e Ventos” e “As Quatro Chaves” do Grupo Ventoforte/SP, possibilitaram a apreciação do maravilhoso trabalho do mestre Ilo Kugli, que foi homenageado nesta edição, pelo conjunto de sua obra dedicado ao público infanto-juvenil. Ainda, os espetáculos “Objeto Gritante/SP”, “A Pereira da Tia Miséria/PR” e “La Perseguida/RS”, estes últimos, espetáculos de rua.

• Projeto SESC Dramaturgia: Leituras em Cena - Esta proposta é uma parceria com o

Departamento Nacional, que o SESC/MS vem realizando há quatorze anos, com sucesso. O SESC Dramaturgia em 2013 trabalhou a primeira etapa, desenvolvendo o tema “O Corpo Poético em Busca da Palavra Orgânica”, tendo à frente uma profissional das artes cênicas, uma assessoria externa, que desenvolveu ótimas técnicas para uma melhor assimilação dos textos dramáticos a serem trabalhados nas leituras encenadas. O segundo momento do projeto é dedicado a apresentação das leituras encenadas, cujos textos trabalhados foram da dramaturga Maria Helena Kühner (“A Menina que Buscava o Sol”), Renata Mizhari

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(“Joaquim e as Estrelas”), voltados para crianças e de característica extremamente lúdica. A fim de dar consistência à compreensão da estrutura cênica e estimular o desenvolvimento criativo dos participantes, foram lidos e adaptados coletivamente trechos selecionados de “O Sofá Estampado”, de Lygia Bojunga Nunes para o exercício da leitura dramatizada.O projeto SESC Dramaturgia: Leituras em Cena tem como foco maior e protagonista o texto dramático. O desafio do projeto no MS, é atrair um público interessado e disposto a apreciação de leituras desse quilate; contudo, trata-se de uma ação formativa que possibilita informar e levar aos interessados farto conhecimento sobre a dramaturgia nacional e estrangeira. Percebe-se, entretanto, que o público de artistas de teatro do estado vem cada vez mais se interessando por esta programação, que certamente vem somando e acrescentando mais informações contribuindo para a formação de apreciadores e leitores de obras dramatúrgicas de excelência.

• Projeto Sonora Brasil – Formação de Ouvintes Musicais - Tema: “Tambores e Batuques” - uma programação em parceria com o Departamento Nacional, temático, que tem como objetivo desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento da música no Brasil. Buscou despertar no público um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão de música no país, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical, promovendo apresentações de caráter essencialmente acústico, que valorizam a pureza do som e a qualidade das obras e de seus intérpretes. “Tambores e Batuques: a presença africana na música brasileira, abordando manifestações da tradição oral com origem na presença africana no território brasileiro e que têm o tambor como instrumento fundamental e, em alguns casos, sagrado. Apresentaram-se em Campo Grande, no Teatro Prosa e no Teatro Municipal em Dourados, os grupos: – Raízes doo Bolão/AP, Samba de Cacete da Vacaria/PA, Samba Raízes de Tocos/BA e Alabê Ôni/RS.

2.5.1.3.1.3. Ação 004 – Atividade Desenvolvimento Artístico Cultural Tabela 11 - Dados Gerais da Ação

TIPO Não se aplica ao SESC

FINALIDADE

Ações voltadas para a formação e o aprendizado de conhecimentos, informações e técnicas próprias à criação artística e à qualificação dos produtores e consumidores culturais, visando a uma melhor compreensão da produção nas modalidades de cinema, música, literatura, teatro, dança, artes plásticas e artesanato.

DESCRIÇÃO Compreende as realizações mais frequentes de oficinas, palestras, seminários e cursos.

A atividade de Desenvolvimento Artístico Cultural - DAC foi motivo de estudos técnicos e reformulação geral no SESC de Mato Grosso Do Sul. Através da concepção de escopos e definição dos produtos operacionais da atividade foi possível redirecionar a nossa forma de atuação, encontrando no DAC uma porta de entrada e saída para a formação de leitores, produção cultural, oficinas e mini cursos de capacitação. A atividade ofertou na linguagem de música cursos de violão popular; teclado, musicalização e coral da 3ª Idade. Os dois últimos com apresentações em empresas e espaços culturais. Na dança ofertou cursos de ballet, dança de salão e Jazz.

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Na linguagem de artes plásticas realizou cursos em cerâmica, pintura em tela e arte para crianças. Na linguagem de cinema pela primeira vez o SESC se fez presente no Festival de Cinema de Ivinhema, com oficina de Multimídia e Stopmotion. Na literatura realizou oficina de construção literária. A atividade de DAC - Desenvolvimento Artístico Cultural requer para sua operacionalização estrutura física adequada e recursos humanos, portanto os custos desta atividade são praticamente fixos, sendo concentrados em quadro de colaboradores, convidados especialistas, materiais e instrumentos para grade de cursos e oficinas, razão pela qual a execução financeira do DAC ter sido utilizado em quase sua totalidade, mesmo não cumprindo sua execução física. Principais Realizações:

• Interlocuções: Formas de palestras, seminários, conferências, debates, discursos, mesa-redonda, conversas mediadas, diálogos a convite ou inseridas nos projetos do SESC MS, bem como bate-papos pós-espetáculos, shows, sessões e apresentações. Esta forma de atuação que sempre adejou a área de cultura se tornou uma prática mais orientada e guiada pelo técnico de cultura que atua como mediador entre oi público e o artistas, inserindo questionamentos que enriqueça a experiência cultural assistida, buscando a reflexão e melhor compreensão da relação entre a arte e sua existência. Em certos projetos foi previsto convidado especializado na temática em questão, buscando aprofundar ainda mais a experiência vivida, seja no campo de cênicas, como audiovisual, artes visuais, música ou literatura.

• Aldeia SESC Terena de Arte e Cultura: Este projeto é uma desinência do projeto

Palco Giratório e visa uma melhor experienciação da circulação nacional dos espetáculos, bem como uma melhor integração com a classe artística local. Neste ano em questão a atuação se deu no sentido de desenvolver a classe artística para a profissionalização de projetos de capacitação de recursos para produção e circulação de espetáculos e projetos, para tanto criamos um minicurso de Elaboração de Projetos Culturais. Atuou-se com atividades abertas ao público que focavam as artes visuais em expressões mais urbanas como o silkscreen e lambe-lambe, oficinas de origami, além de espetáculos em praças ao redor da sede do SESC Horto, visando a revitalização cultural da praça das índias, localizada em frente ao Mercadão Municipal. Este Projeto recebeu a Menção Honrosa da Câmara dos Vereadores de Campo Grande pela sua atuação junto a população e pelo incentivo a arte e desenvolvimento cultural.

• Mostras de Cinema: A linguagem cinematográfica sempre foi uma das grandes

preocupações do SESC, sendo ela uma das mais atacadas pelo mercado, se tornando uma modalidade que não possui acesso se não ao circuito comercial, por este motivo foi desenvolvido duas mostras ao longo do ano com grande importância para esta linguagem. A Mostra Tati Por Inteiro, realizada simultaneamente na capital e na cidade de Dourados teve participação do Professor Josemar Maciel que após a premier pode explanar sobre o cinema de Jacques Tati e trazer a luz da reflexão questões importantes da temática deste cineasta. A Mostra Nueva Mirada, uma parceria entre o SESC e Instituto Nueva Mirada que busca mostrar a diversidade mundial através da linguagem cinematográfica, trouxe a oportunidade de contemplar curtas e longas-metragens do mundo todo, dividido em 10 programas e uma mostra que ficou em cartaz por 1 mês inteiro, podendo ser agendado por qualquer instituição de ensino gratuitamente, após estas apresentações era desenvolvido oficinas e palestras para refletir sobre a programa apresentado e buscar a criticidade que se espera em crianças,

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jovens e adolescentes. Nesta mostra também foi criada uma palestra, antes da mostra entrar em cartaz, com foco somente em professores e coordenadores de escolas públicas e privadas, visando despertar o interesse das instituições em trazer seus alunos atuar com mais uma ferramenta a disposição do processo de ensino-aprendizagem.

• SESC Itinerante de Cultura: Projeto que visa levar diferentes linguagens até as escolas

municipais e estaduais, atuando com exposições de literatura e artes visuais, oficinas, filmes, palestras e seminários. No ano de 2013 o foco estava mais concentrado nas unidades executivas do SESC e visando fazer com que o público visse até os laboratórios especializados, para tanto este projeto teve momentos foi descontinuado e teve sua atuação limitada à 6 meses do ano.

• Oficinas: Formas de transmissão de conhecimentos, métodos e tecnologias. Derivados

de apresentação artísticas, outros projetos, cartas convites, ofícios e outras formas de proposição. Foram desenvolvidas 44 oficinas no ano de 2013, todas com duração entre 4h e 20h/aula. Os principais projetos que desenvolveram oficinas são Palco Giratório (circulação nacional), SESC Encena (projeto regional), SESC Dramaturgia (nacional) e ArteSESC (nacional/regional).

2.5.1.4. Programa 004 – Lazer Tabela 10 - Dados Gerais do Programa Lazer TIPO DE PROGRAMA Finalístico

OBJETIVO GERAL Desenvolvimento pessoal e social dos clientes através de ações lúdicas, recreativas e de entretenimento voltadas para o aproveitamento do tempo livre.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Propiciar durante o tempo livre das obrigações pessoais e profissionais a recuperação física, mental e espiritual, bem como a aquisição de conhecimentos complementares e o desenvolvimento de qualidades individuais.

INDICADORES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orçamentária

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS) Comerciários, dependentes e comunidade em geral

Indicador - Taxa de Crescimento dos Atendimentos

Atendimentos realizados no programa em 2012 792.710

Atendimentos previstos no programa em 2013 860.718

Atendimentos realizados no programa em 2013 750.184

Taxa de crescimento em relação ao ano anterior - 5,36%

Indicador – Percentual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 2.301.418,00

Despesas totais realizadas no programa 2.489.672,19

Percentual de execução das despesas 108,17%

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Execução Física e Financeira das Atividades Realizadas:

Execução Física das Atividades do Programa Lazer

Atividades Previsto Realizado Realização %

Desenvolvimento Físico-Esportivo 470.508 357.707 76,03

Recreação 385,650 388.517 100,74

Turismo Social 4.560 3.960 86.84

T O T A L G E R A L 860.718 750.184 87,16%

Execução Financeira das Atividades do Programa Lazer

Atividades Previsto Realizado Realização %

Desenvolvimento Físico-Esportivo 1.217.153 1.124.532,93 92,39

Recreação 309.105 376.400,49 121,77

Turismo Social 620.366 882.167,14 142,20

Divulgação 47.299 3.989,00 8,43%

Coordenação e Supervisão 107.495 102.582,63 95,43%

T O T A L G E R A L 2.301.418 2.489.672,19 108,17

Análise crítica Para o Departamento Regional do SESC em Mato Grosso do Sul, educar para a qualidade de vida, enquanto missão da instituição significa interferir positivamente na sociedade, por meio de ações educativas, que sensibilizem o indivíduo a adotar hábitos e atitudes coerentes para seu equilíbrio pessoal, contribuindo para o bem estar social. Dessa forma, o Lazer no SESC oferece práticas e vivências que incentivem o indivíduo a se entreterem, a experimentarem, a fazerem o que gostam, e a entrarem em contato com o que não conhecem, a inovarem. Portanto, se faz necessário um amplo leque de ofertas e de estratégias que motivem a adesão. Em 2013 o Programa Lazer passou por uma reestruturação dos serviços ofertados pelo SESC/MS, com base no vocacionamento das Unidades Executivas e ajustes na meta de acordo com a capacidade física e de recursos humanos disponíveis, processo esse iniciado em 2012, sendo que nesta reorganização tivemos um decréscimo de 5,36% em relação ao ano anterior ocasionado principalmente pelas atividades de Desenvolvimento Físico Esportivo em ações que seriam promovidas em conjunto com parceiros externos, as quais não foram possíveis realizar. Por meio de análise de mercado, características sociais e a elaboração da matriz SWOT identificamos o perfil de clientes SESC em cada uma de nossas Unidades Executivas. Diante desses cenários, citamos as principais realizações do ano de 2013:

• Inauguração da Unidade Executiva de Turismo Social que denominamos SESC VIAGENS, instalada no Shopping Norte Sul Plaza, onde concentramos grande fluxo de pessoas, comerciários, nas faixas C e D.

• Reforma e Ampliação dos espaços de Lazer na Unidade Camilo Boni.

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• Reestruturação da Atividade de DFE/ Iniciação Esportiva, seguindo os princípios do projeto do Departamento Nacional.

• Reorganização dos espaços e das atividades de Recreação, criando escopo e elaborando o POP - Produto Operacional Padrão, contribuindo assim com a interface com outras atividades.

• Captação de recursos junto ao DN para compra de equipamentos. • Reorganização da equipe, criando o cargo de Coordenador Técnico de atividades nas

Unidades Executivas. • Revisão de todo o portfólio, culminando com a elaboração de procedimentos operacionais

padrão para as Unidades, desde a concepção do produto, metodologia, relação de equipamentos e materiais até a sua operação através do Plano de Aula do professor.

A meta prevista para o Programa Lazer em 2013 era de 860.718 atendimentos, das quais o SESC/MS atingiu 87,19% contemplando as atividades de DFE-Desenvolvimento Físico Desportivo, Recreação e Turismo Social. Quanto aos aspectos financeiros, realizou 8,17% acima do previsto, justificado em função da atividade de Turismo Social que passou por todo um processo de reorganização, assim como a atividade de Recreação, exigindo um investimento maior em função da contratação de pessoas e subsidio para que os pacotes de viagem fossem concretizados.

2.3.1.4.1- Principais Ações do programa Lazer O escopo de atuação do Lazer no SESC é subdividido em 3 (três) diferentes atividades: Desenvolvimento Físico-Esportivo (DFE): Realiza atividades físicas para desenvolvimento de atitudes e hábitos saudáveis, que melhorem a qualidade de vida através das modalidades esportivas. Recreação: deve ser promotora de atividades físicas, recreativas e culturais enfatizando o caráter educativo por meio de jogos, brinquedos e brincadeiras, estimulando a atenção, a cooperação, a criatividade, a estratégia e a socialização, ou seja, ressaltando a importância do brincar livre. Turismo Social: atividade de lazer que oportuniza a democratização do acesso ao produto turístico, atuando como agente de inclusão social. Esse esforço para a promoção de oportunidades de lazer para os trabalhadores do comércio de bens e serviços não se resume em um serviço isolado de vendas de excursões, e sim pressupõe a integração de todo o equipamento disponível para o aproveitamento do tempo livre em destinações que oferecem atrações turísticas, momentos de descontração e de pura diversão. O turismo social proporciona novas oportunidades de lazer, priorizando o enriquecimento cultural, a educação, a melhoria das relações interpessoais, o desenvolvimento integral da saúde, bem como a indução de novas formas de condutas de indivíduos nos grupos sociais, em relação à coletividade e a natureza, tendo como principal objetivo a multiplicação da consciência ecológica, e em relação ao patrimônio histórico-cultural brasileiro.

2.3.1.4.1.1-Atividade Desenvolvimento Fisico Esportivo

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FINALIDADE Consiste em ações destinadas aos exercícios físico-esportivos, através das modalidades de ginástica e desporto em geral.

DESCRIÇÃO

Compreende as realizações de exercícios sistemáticos de ginástica, desportos em geral com caráter de cursos, competições e treinos sistemáticos com orientação e realizações complementares de sauna, duchas e massagens.

No DFE - Desenvolvimento Físico esportivo o SESC /MS, as alterações estruturais das

Unidades SESC Camillo Boni, Lajeado e Horto acabaram impactando o resultado previsto para DFE no ano de 2013, atingindo 76,03% da previsão.

No entanto, superou em 58% a previsão de inscritos. Justifica-se em função das parcerias realizadas para as atividades.

Em comparação ao ano de 2012, houve um crescimento em número de atendimentos de 23%.

As atividades que se destacaram no ano foram:

• 1ª Copa SESC de Futebol Digital, com o objetivo despertar nos participantes do evento a importância da pratica de atividade física além do jogo digital. Durante o campeonato tivemos incursões educativas para os atletas, orientando para postura correta no momento do jogo, explicando a importância de estar bem fisicamente e assim evitando lesões pelos movimentos repetitivos provocados pelo videogame. A Copa foi seletiva para o campeonato Brasileiro de Futebol Digital .

• 1º Vídeo game Fitness Show, realizado no Shopping Norte Sul Plaza. Com objetivo de desmistificar a ideia de que jogar video game não exige movimento. Seguindo tendência de mercado dos jogos de videogame em que o jogador tem que se movimentar para executar o jogo, fazendo movimentos específicos da modalidade. Alguns exemplos: jogos de lutas, onde os jogadores executam gestos como soco, chutes e salto em distancia (jogador corre e da um salto) entre outros.

• 5ª Corrida Noturna Shopping Campo Grande e SESC, parceria firmada ao longo dos anos, por ternos equipe com experiência na organização e execução de provas de corrida de rua. Esta corrida é a única do estado que acontece no período noturno com atrativos no percurso bandas de músicas, DJs dando um ar de festa para o evento atingindo 2000 inscritos.

• 4ª Copa de Handebol Adulto com participação de 17 equipes inclusive uma equipe do Paraguai que disputa liga profissional.

• Copa SESC de Handebol Infantil contou com 18 equipes,tendo como ponto positivo integração das escolas particulares com as públicas, todos os atletas foram premiados.

• Copinha SESC/TV Rit de Futsal 2013 com 60 equipes e 900 jogadores, 120 jogos, sendo o maior campeonato desta modalidade no Mato Grosso do Sul. A parceria com TV RIT (Rede Internacional de Televisão), deu cobertura ao evento durante dois meses, com 344 chamadas, 8 reportagens ao vivo do SESC, 9 entrevistas ao vivo do estúdio da emissora, transmissão ao vivo da final para todo o estado inclusive para o Paraguai, tendo as imagens do SESC das 18h00 até 21hoo, ou seja ficando 3 horas em destaque na TV.

• Copa SESC/Sejuel de Futebol-Mirim e Infantil, atividade de caráter competitivo, contudo, desenvolvendo a missão do SESC de educar para qualidade de vida, implantando nova visão e didática para iniciação esportiva. As três Etapas do Circuito SESC de Atletismo vem se firmando como tradicional na cidade, a cada etapa com maior número de

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participantes. Atividades desenvolvidas: Arremesso de peso, salto em distancia, prova de 75m e 600m.

Na organização de campeonatos e torneio o SESC torna-se referencia na região de Grande Dourados. Como resultado desse trabalho técnico e educativo, recebemos da Câmara Municipal de Dourados uma Moção Legislativa de Congratulações aos organizadores e toda Equipe da Copinha SESC/TV Rit de Futsal 2013, onde citamos uma parte do texto de autoria do vereador Juarez de Oliveira, autor da Moção: ... “a organização, a imparcialidade a dedicação das pessoas envolvidas faz com que o sucesso alcançado seja apenas uma consequência positiva, do resultado feito por uma equipe de profissionais”.

Para 2014, novos rumos para o Programa, já com as Unidades vocacionadas, reformadas e equipadas.

2.5.1.4.1.1. Ação 005 – Atividade Recreação

FINALIDADE Promover eventos que contribuam para o entretenimento dos comerciários, dependentes e comunidade em geral através de práticas lúdicas e informais.

DESCRIÇÃO Oferecimento de banhos de piscina, recreação esportiva, jogos de salão, reuniões dançantes, assistência de TV, serestas, festas de confraternização e manhãs / tardes / noites de recreio.

A Recreação nos últimos tempos tem revelado a importância de resgatar o lúdico em todas as idades de maneira dirigida para que possam sensibilizar e oportunizar as pessoas diversas atividades. No que tange à criança observa-se a necessidade de motivar e evidenciar os tipos de atividades recreativas com fins educativos (Cognitivo, Motor, afetivo), para descobertas e transformações. Portanto, é preciso garantir que a criança, além de casa, comida, carinho, tenha também garantido o direito de brincar. Através do projeto “Jogos e Brincadeiras”, foram trabalhados conteúdos voltados ao “brincar aprendendo”.

Em 2013, Obteve êxito, atingindo 100% da meta.

Principais ações:

• Brincando nas Férias- A proposta tem suas atividades pautadas nos objetivos educativos, culturais, esportivos e sociais, através da vivência de jogos, brinquedos e brincadeiras, tendo o compromisso de criar com as crianças momentos de alegria e novas descobertas. O brincando nas Férias é realizado nos meses de janeiro e julho, a partir de uma temática pré estabelicida. Aconteçe nos espaços das Unidades Executivas do SESC MS nas cidades de Campo Grande, Dourados e Três Lagoas, durante 1 semana , geralmente no periodo das 13h00 as 17h00. Publico –Alvo: O evento é direcionado a crianças de 04 a 11 anos, tendo como publico alunos da escola do SESC e a comunidade em geral. Em 2013 a atividade foi trabalhada em estações: Estação Cultural; Estação Aquática: Estação Esportiva; Estação Artística; Estação Recreativa; Estação Cine; Estação Musical; Estação Espaço Lúdico.

• Jogos interativos de Vídeo Game Na Sala de Jogos da Unidade SESC Camillo Boni além

das atividades já conhecidas (tênis de mesa, pebolim, xadrez, dominó entre outros) foi ofertado opções de atividades recreativas com acompanhamento da equipe de recreadores,

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entre elas a que mais se destacou foi jogos interativos de Vídeo Game, em que pais e filhos interagiam em disputando ou participando da mesma equipe havendo clara integração e quebrando tabus pré-estabelecidos que jogos eletrônicos estão ligados ao sedentarismo. Sendo visível a integração e socialização entre os participantes.

• Hoje é dia de lazer e alegria: Como a Unidade de Três Lagoas possui espaço físico

direcionado a escola, desenvolve atividades de ação comunitaria em Escolas Públicas e Praças do Municipio. Hoje é Dia de Lazer e Alegria englobando atividades esportivas e recreativas com grande aceitação de professores e alunos acançando 19.506 atendimento alem do esperado ou seja 131%.

• Nesta Praça Tem SESC: atividades esportivas, recreativas, culturas e palestras educativas

para saúde e bem estar, segundo a missao do SESC de educar para qualidade de vida, atraves dos esportes, superando em 5,9% a meta.

• Dia do Desafio é uma campanha de incentivo à prática regular de atividades físicas em

benefício da saúde e acontece anualmente na última quarta-feira do mês de maio, por meio de ações comunitárias. O SESC SP coordena o evento no Continente Americano. Em todas as Unidades tivemos ampla atuação na comunidade envolvendo a Secretaria de Educação, Exército Brasileiro, Corpo de Bombeiro, Policia Militar, Faculdades e participação dos funcionários do SESC. Como reconhecimento do trabalho de Recreação a Câmera Municipal de Dourados-MS fez Moção de Congratulação ao SESC Dourados pelo sucesso do Dia do Desafio de 2013 realizado no dia 29 maio.

2.5.1.4.1.1. Ação 00 – Atividade Turismo Social

TIPO Não se aplica ao SESC

FINALIDADE

Consiste em ações destinadas a proporcionar o descanso e o lazer dos clientes, estimulando o conhecimento histórico, cultural e social dos pontos turísticos, através das modalidades de turismo emissivo, turismo receptivo, hospedagem. Atualmente, o Departamento Regional de Mato Grosso do Sul, trabalha com a modalidade Turismo Emissivo.

DESCRIÇÃO

A modalidade Turismo Emissivo compreende o conjunto de ações ligadas à atividade de viagem, destinado a proporcionar o lazer fora da sede habitual de moradia, em busca de novas destinações e atrações turísticas, de ordem recreativa, social e cultural. Realização Excursões- viagem com duração e organização, incluindo pernoite, que possibilita a utilização dos serviços turísticos e apreciação dos atrativos da (s) destinação(ões) turística (s). Realização Passeios- visita a um local, sem pernoite, com organização que possibilita a utilização parcial dos serviços turísticos.

Análise Crítica Na busca por valorizar o patrimônio histórico e atrativos naturais brasileiros, com ênfase no Turismo Regional, o SESC MS oferece diversas opções de passeios e lazer a seus clientes por meio de roteiros e preços acessíveis, primando pelo equilíbrio da relação entro o homem e o meio ambiente, respeitando os aspectos culturais e sociais de cada região.

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Para o exercício de 2013, foram previstos para a Atividade Turismo Social 1.420 inscrições e 4.560 atendimentos, desses, atingiu-se o quantitativo de 842 inscritos, e 3.960 atendimentos, o que, em comparação ao ano de 2012 houve um aumento em 14,5% dos atendimento realizados.

Em relação à satisfação do cliente quanto à variedade de pacotes ofertados, 93,55% dos clientes referiram estarem satisfeitos; quanto a satisfação com a programação oferecida, 93,34% demonstraram estarem satisfeitos. Em relação ao perfil de atendimentos, os comerciários e dependentes foram em um cômputo de 93,29% e 68% com renda de 0 a 3 salários mínimos. 94,04% dos clientes indicariam o turismo social do SESC MS. Na busca pela facilidade do cliente em adquirir os produtos da Atividade, diversas estratégias foram organizadas, como: formas diferenciadas de pagamento; parcelamentos; utilização da rede SESC tornando o custo mais acessível; além de proposta de credenciamento de guias e hotéis; licitação de transporte e consolidadora, com o objetivo de tornar os processos mais rápidos, valores mais acessíveis e aumento na qualidade dos produtos ofertados. Outra estratégia foi a realização de promoções, principalmente para roteiro novos, com a finalidade de estruturar um portfólio atraente e diversificado de produtos do Turismo Social do SESC/MS, que para tanto exige um período de maturação e consolidação, razão pela qual requer um apoio promocional para seu primeiro lançamento. Outra prática para qualificar as ações e os melhorar os destinos foi a realização de site inspections (visitas in loco), possibilitando que as ações ofertadas tenham garantia de qualidade cultural e baixo custo, mesmo no que se refere aos roteiros “em moda”. Atribui-se o sucesso da programação 2013 não só pelas características dos destinos escolhidos, mas pela hospedagem ter ocorrido em hotéis da Rede SESC; Além da diária ter valor acessível, os hotéis incluem outras refeições além do café da manhã, o que costuma agradar os passageiros pela comodidade. Dessa forma, os preços praticados ficam mais competitivos, e os roteiros são concorridos pela clientes. Entende-se que o Turismo Social no SESC MS está em pleno desenvolvimento, pois, conforme mencionado, investimentos expressivos foram realizados na área, a exemplo da compra da Van; instalação da Unidade Vocacionada SESC Viagens; aquisição do Hotel em Bonito, numericamente, esses investimentos se comprovam com o resultado das Despesas realizadas na atividade. A unidade vocacionada SESC Viagens está localizada no Shopping Norte Sul Plaza, espaço de grande circulação de público comerciário com perfil de 0 a 3 salários mínimos. Com a implantação da Unidade Vocacionada, as metas do Turismo Social previstas para o SESC Camillo Boni foram remanejadas para o SESC Viagens. Vale ressaltar que as demais Unidades Executivas do SESC Mato Grosso do Sul continuaram comercializando os produtos do turismo social através das suas centrais de relacionamento e do call center que também presta informações sobre os produtos e direciona os clientes para a venda. Com a intenção de viabilizar a oferta maior de passeios e excursões regionais, tornado o preço final mais acessível para a clientes preferencial, o SESC/MS adquiriu um veículo VAN, no segundo semestre de 2013, do modelo Ford Transit. Tal estratégia possibilitou firmar parcerias com

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propriedades rurais situadas no entrono de Campo Grande, como: Fazenda Piana, e Fazenda Pontal das Águas facultando a oferta de passeios frequentes para as duas propriedades, com valor atraente, contribuindo assim não só com a diversão e entretenimento dos nossos clientes durante os finais de semana, mas também com o desenvolvimento do turismo regional. Paralelamente, começamos a pesquisar outros municípios dentro do próprio estado, para que excursões regionais possam ser elaboradas. A aquisição do hotel Jandiá pelo SESC MS, localizado na entrada da cidade de Bonito, expandirá a atuação do SESC/MS na atividade, aumentando o escopo de atuação do turismo social, oferecendo, além do turismo emissivo, a hospedagem. O destino em questão é muito procurado não só estrangeiros, como por turistas oriundos de diferentes estados do Brasil, bem como pelo próprio sul-mato-grossense. A hospedaria propiciará que os clientes do SESC usufruam dos passeios, restaurantes e demais serviços, a preços mais competitivos, pois a cidade de Bonito é um destino considerado de alto custo pelos turistas.

Ainda em 2013, o Departamento Nacional enviou a proposta de Rede Estadual de Turismo Social que será implantado no exercício de 2014. Projetos realizados

1. VERÃO EM CAIOBÁ (26 A 31/01)

2. FINAL DE SEMANA EM BONITO/MS (01 A 03/02)

3. LAZER NA FAZENDA HARAS CACHOEIRA/MS (03/02)

4. CARNAVAL EM FOZ DO IGUAÇU/PR (09 A 12/02)

5. FINAL DE SEMANA EM BONITO/MS (01 A 03/03)

6. LAZER NA FAZENDA HARAS CACHOEIRA/MS (23/03)

7. CITY TOUR SOCIAL (ESCOLA SESC/ 27/03)

8. SESC NO PANTANAL/MT (27 A 31/03)

9. SERRA GAÚCHA (25/04 A 01/05)

10. FESTA DA LINGUIÇA DE MARACAJU (05/05)

11. LAZER NO SESC CALDAS NOVAS/GO (08 A 15/05)

12. BANHO DE SÃO JOÃO NA CAPITAL DO PANTANAL (22 A 24/06)

13. FÉRIAS QUENTES EM JOÃO PESSOA/PB (15 A 21/07)

14. FESTIVAL DE INVERNO EM BONITO/MS (02 A 04/08)

15. FINAL DE SEMANA EM APARECIDA/SP (09 A 12/08)

16. TOUR NA CIDADE MARAVILHOSA/RJ (13 A 19/08)

17. SERRAS GAÚCHAS (22 A 28/08)

18. SOL, MAR E MUITA DIVERSÃO NO SESC BERTIOGA (02 A 09/09)

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19. OKTOBERFEST-BLUMENAU/SC (09 A 14/10)

20. CITY TOUR SOCIAL ESCOLA SESC DO HORTO (23/10)

21. DA SERRA AO MAR (25/10 A 01/11)

22. CIRQUE DU SOLEIL-CORTEO (08 A 10/11)

23. CAMPOS DO JORDÃO (13 A 18/11)

24. SESGS- HOTEL ZAGAIA-BONITO/MS (15 A 17/11)

25. SÃO LUIS DO MARANHÃO (21 A 26/11)

26. ILHA DA MAGIA- FLORIANÓPOLIS/SC (08 A 14/12)

27. REVEILLON EM ITAPEMA (25/12/13) A 03/01/2014

2.5.1.5. Programa 005 – Assistência Tabela 11 - Dados Gerais do Programa Assistência TIPO DE PROGRAMA Finalístico

OBJETIVO GERAL Contribuir para valorização do trabalhador e de sua família e para sua integração na comunidade, através de medida de auxilio indireto com caráter educativo e social.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a participação social e o exercício da cidadania.

INDICADORES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orçamentária

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS) Comerciários, dependentes e comunidade em geral.

Indicador – Taxa de Crescimento dos Atendimentos

Atendimentos realizados no programa em 2012 15.940.257

Atendimentos previstos no programa em 2013 12.605.637

Atendimentos realizados no programa em 2013 21.309.278

Taxa de crescimento em relação ao ano anterior 33,68%

Indicador – Percentual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 4.240.042,00

Despesas totais realizadas no programa 5.679.257,47

Percentual de execução das despesas 133,94 %

Execução Física e Financeira das Atividades do Programa Assistência Realizadas:

Execução Física das Atividades do Programa Assistência

Atividades Previsto Realizado Realização %

Trabalho com Grupos 48.740 46.612 95,63%

Ação Comunitária 12.556.897 21.262.666 169,33%

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T O T A L G E R A L 12.605.637 21.309.278 169.05%

Execução Financeira das Atividades do Programa Assistência

Atividades Previsto Realizado Realização %

Trabalho com Grupos 149.850 121.218,67 80,89%

Ação Comunitária 172.942 225.297,06 130,27%

Divulgação 47.300 220,00 0,47%

Cooperação Técnica 1.132.938 854.805,27 75,45%

Serviços Gerais 2.737.012 4.477.713,47 163,60%

T O T A L G E R A L 4.240.042 5.679.254,47 133,94%

O Programa Assistência no exercício de 2013 realizou 169,05% das metas previstas, com superávit atribuído à Atividade Ação Comunitária com o Programa Mesa Brasil. Motivados pela busca agressiva de novos doadores, houve um aumento considerável da arrecadação de alimentos e distribuição dos mesmos nas Instituições beneficiadas pelo Programa. As grandes doações realizadas pela Companhia Nacional de Atendimento - CONAB, o aumento do número de doadores, a intensificação das ações no município de Três Lagoas refletiram nas realizações registrada pelo Programa, e no acréscimo de 33,68% comparado ao ano anterior.

Movidos pela missão do Programa em contribuir para segurança alimentar e nutricional dos

indivíduos em situação de maior vulnerabilidade e atuar na redução do desperdício, mediante a doação de alimentos, desenvolvimento de ações educativas e promoção de solidariedade social em todo o país, 248 instituições foram beneficiadas, que complementou as refeições de crianças, idosos, e famílias em situação de carência alimentar e nutricional.

Buscou-se no decorrer do ano padronizar o programa em todas as Unidades Executivas, tanto em relação às ações quanto na força de trabalho para cada Atividade, assim, houve modificações no sentido de parametrização do Programa no Estado.

Novos produtos foram desenvolvidos, com três eixos principais de atuação:

Eixo Fortalecimento do Doador com o Encontro de Doadores e Instituições Beneficiadas e Curso de Higiene e Manipulação de Alimentos; Eixo Fortalecimento das Instituições, com oficinas de aproveitamento integral dos alimentos; palestras sobre higiene. Parcerias estratégicas, com vistas à mobilização de novos parceiros, fortalecimento do Programa e Visibilidade Institucional.

A equipe foi constantemente capacitada e novos produtos foram implantados, no sentido de atingir o objetivo principal do programa e alinhar à missão da Instituição, na busca da educação para a qualidade de vida, com forte apelo ao desenvolvimento da autonomia dos clientes assistida.

Atualmente em todo o estado, registram-se cento e dezessete empresas doadoras, entre

sistemáticas e eventuais, além de sete Programas de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar – PAA, sendo dois em comunidades quilombolas.

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Como inovação, fortaleceu-se o monitoramento das instituições e as visitas aos doadores, possibilitando estabelecimento de vínculo entre as partes. Ênfase na captação de novos doadores, fortalecimento da colheita urbana, maior visibilidade institucional, estabelecimento de parcerias e adoção de indicadores para a gestão da qualidade.

A Atividade Trabalho com Grupos teve sua atuação no Trabalho Social com idosos, registrando 96% da meta prevista para o exercício, fato este atribuído ao pioneirismo do SESC em ações com o público da terceira idade, a diferenciação da proposta, multidisciplinaridade da equipe e valorização da pessoa idosa.

Engajado na luta pelo direito do idoso, o SESC firmou parcerias e ocupou assentos de forte

representatividade no setor político, participando efetivamente na formulação de políticas públicas e voltadas à promoção da qualidade de vida e garantia do direito dos idosos, sendo membro representativo no Conselho Estadual do Idoso.

2.5.1.5.1. Principais Ações do Programa Assistência Conforme a Portaria “N” SESC nº 490/2004, que aprova a classificação funcional programática, estabelece para o programa Assistência as atividades Trabalho com Grupos, Ação Comunitária e Assistência Especializada. O Trabalho Social com Idosos foi o carro chefe das ações da Atividade Trabalho com Grupos, onde contamos com atendimentos realizados na Cidade de Campo Grande e Dourados, em um contingente de 573 idosos atendidos. Dentre as realizações, destacamos as reuniões de continuidade, oficinas ocupacionais e dinâmicas de integração, seminários, encontros e palestras além de Campanhas e Visitas Institucionais.

2.5.1.5.1.1. Ação 006 – Atividade Trabalho com Grupos

TIPO Não se aplica ao SESC

FINALIDADE Promover a participação social e o exercício da cidadania através da formação de grupos de convivência.

DESCRIÇÃO Formação e desenvolvimento de grupos de idosos, jovens, voluntários e de interesse.

A Atividade se propõe a realizar ações de caráter socioeducativas para a formação e

desenvolvimento de grupos, que visam estimular as potencialidades, favorecer a autoestima e autonomia, como também ações concernentes à reeducação dos movimentos direcionadas para grupo da terceira idade, concorrendo, outrossim, para a melhoria da qualidade de vida e integração social.

Pioneiro no país, o Trabalho Social com Idosos (TSI) tem o objetivo de oferecer uma melhor

qualidade de vida à terceira idade. No SESC, eles participam de atividades e trabalhos em grupo com pessoas da mesma idade e de outras gerações. Interagem com novas formas de conhecimento e compartilham expectativas vivenciais.

O Trabalho Social com Idosos acontece no SESC há mais de 40 anos, sendo que no ano de

2013, no estado do Mato Grosso do Sul foram cadastrados 573 idosos.

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Além de resgatar o valor social dos idosos, as ações do SESC privilegiam a cidadania e a

educação por meio de projetos adaptados às diferentes culturas das regiões. As ações do Trabalho Social com Idosos têm o objetivo de: • Estimular o desenvolvimento individual e coletivo do idoso na sociedade • Promover sua autoestima e integração em diferentes ambientes • Reconstruir sua autonomia por meio de cursos, esportes e atividades.

Entre os principais projetos, pode-se citar, o Projeto Terceira Idade Ativa, com ações

educativas que abordam temas que permeiam à saúde, a autonomia, o empoderamento, a importância da adoção de hábitos saudáveis, em uma abordagem diferenciada, com palestras, seminários, oficinas e debates; o projeto coral da terceira idade que utiliza a música para o desenvolvimento das questões cognitivas além de cursos voltados à prática de atividades físicas e combate ao sedentarismo característico a esta faixa etária.

2.5.1.5.1.2. Ação 006 – Atividade Ação Comunitária

TIPO Não se aplica ao SESC

FINALIDADE

Promover o desenvolvimento social, econômico e cultural das comunidades, incentivando à participação e a integração comunitária, por meio da atuação do SESC com a comunidade e do estabelecimento de parcerias com outras instituições.

DESCRIÇÃO Formação de núcleos comunitários, encontros, campanhas, orientações em grupo, palestras, seminários, feiras e exposições e complementação de refeições.

O Programa Mesa Brasil constitui uma Rede Nacional de solidariedade contra a fome e desperdício de alimentos, é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para o consumo ou sem valor comercial. O Programa é uma ponte que busca onde sobra e entrega onde falta, contribuindo para diminuir o abismo da desigualdade social no país.

Na Região Centro Oeste, o SESC MS ocupa o primeiro lugar em quilos de alimentos arrecadados, onde firma-se nas oportunidades identificadas, como novos parceiros em potencial decorrentes da Responsabilidade Social Empresarial; demandas por sustentabilidade das entidades; credibilidade do Programa; consolidação da Segurança Alimentar e Nutricional como política pública e combate ao desperdício como fator de responsabilidade socioambiental.

Entre os pontos fortes, destaca-se: equipes comprometidas e qualificadas, gestão compartilhada do cotidiano operacional do Programa; Articulação em rede; integração e comunicação da equipe com os parceiros do Programa; infraestrutura material e institucional do SESC e parcerias estratégicas.

Em parceria com a CONAB (Companhia Nacional de Atendimento) e com Cooperativas da Agricultura Familiar o Programa Mesa Brasil renovou a parceria com os projetos de PAA (Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar).

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Em todo o Estado, a maior arrecadação é de hortaliças, vegetais e frutas. Alimentos como

arroz e feijão, geralmente são recebidos em grandes doações e em campanhas com parceiros.

Como a missão da instituição é a educação para a qualidade de vida, as ações do Programa Mesa Brasil SESC são fundamentadas em uma base educativa com foco na redução do desperdício e aproveitamento integral dos alimentos recebidos, capacitar os profissionais das instituições para que sejam multiplicadores do conhecimento na busca da efetiva utilização dos recursos recebidos e por consequência a prevenção de agravos que podem ser minimizados por cuidados simples de higiene pessoal e coletiva.

Principais Projetos:

• Mestre-cuca – palestras sobre alimentação saudável para crianças das instituições. • Uma mão lava a outra – palestras sobre higiene das mãos e do local onde vive e

trabalha para funcionários das empresas doadoras e instituições sociais. • Aproveitamento consciente – oficina culinária com aproveitamento integral dos

alimentos. • Bom Samaritano – campanhas de arrecadação de gêneros alimentícios, roupas e

brinquedos. • Cidadania em ação – palestras sobre a área social para as instituições. • Curso de higiene e manipulação de alimentos – para doadores do programa

2.5.1.6. Programa 006 – Administração Tabela 12 - Dados Gerais do Programa Administração

TIPO DE PROGRAMA Apoio administrativo

OBJETIVO GERAL Garantir os meios necessários ao desenvolvimento das atividades da área-fim.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Não há

INDICADORES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Percentual de Execução Orçamentária e Atendimentos se for o caso

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS) Comerciários, dependentes e comunidade em geral.

Indicador – Percentual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 15.868.666

Despesas totais realizadas no programa 15.218.814

Percentual de execução das despesas 96 %

Execução Financeira das Atividades do Programa Administração Realizadas:

Execução Financeira das Atividades do Programa Administração

Atividades Previsto Realizado Realização %

Deliberação 208.821 211.283 101%

Serviços de Pessoal 18.525 11.843 64%

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Logística organizacional e Patrimônio 2.050.277 2.202.920 107%

Programação e Avaliação 120.983 120.558 100%

Serviços Financeiros 944.859 1.099.461 116%

Serviços de Matrícula 412.291 395.364 96%

Serviços Gerais 85.696 79.544 93%

Cooperação Financeira 727.429 722.470 99%

Coordenação e Supervisão 5.773.417 5.774.737 100%

Capacitação de Recursos Humanos 431.468 355.824 82%

Implantação e Ampliação de Unidades Operacionais

5.094.900 4.244.809 83%

T O T A L G E R A L 15.868.666 15.218.813 96%

Análise crítica No exercício foram efetivadas ações em conformidade com as normas regimentais da Entidade e as diretrizes quinquenais, que constituem um conjunto de ações de suporte que visaram à organização e à mobilização dos recursos humanos, matérias, técnicos, financeiros e infraestrutura, com o propósito de assegurar a eficiência nos processos decisórios e garantir os meios necessários ao desenvolvimento das ações das áreas meio e fim. A otimização da utilização dos recursos e aumento da consistência e qualidade das ações foras as diretrizes que nortearam as ações do Programa Administração.

2.5.1.5.1. Principais Ações do Programa Administração O Programa Administração compreende as atividades Deliberação, Serviços de Pessoal, Logística Organizacional e Patrimônio, Serviços de Informática, Programação e Avaliação, Amortização e Encargos de Financiamento, Serviços Financeiros, Fiscalização Financeira e Serviços de Matrícula. Os trabalhos realizados no exercício tiveram como foco a implementação de melhorias no processo organizacional, visando à sua simplificação, agilização, transparência e padronização. Com o propósito de fortalecer a cultura de planejamento, as principais ações do programa estão ligadas às iniciativas estratégicas desenvolvidas ao longo do exercício, todas elas atreladas à promoção do alcance dos objetivos estratégicos das instituições. Essas iniciativas foram desenvolvidas para fortalecer o tripé construído em cima de pessoas, processos e estratégica. Dessa forma, foi ampliada a atividade de desenvolvimento de colaboradores, controles de processos de negócio e de apoio, revisão de modelos de negócio e melhorias nos processos administrativos e financeiros.

2.5.1.7. Programa 007 – Previdência

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Tabela 13 - Dados Gerais do Programa Previdência

TIPO DE PROGRAMA Apoio administrativo

OBJETIVO GERAL Proporcionar amparo e assistência aos servidores da Entidade e seus beneficiários.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Não há

INDICADORES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Percentual de Execução Orçamentária

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS) Servidores e Dependentes

Indicador – Percentual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 7.288.775

Despesas totais realizadas no programa 7.801.439

Percentual de execução das despesas 107 %

Execução Financeira das Atividades Realizadas:

Execução Financeira das Atividades do Programa Previdência

Atividades Previstas Realizadas Realização %

Encargos Sociais e Trabalhistas 5.299.892 5.160.146 97%

Assistência a Servidores 1.988.883 2.641.294 133%

T O T A L G E R A L 7.288.775 7.801.440 107%

Análise Crítica: O programa Previdência teve sua realização total dentro dos parâmentros consideraveis satisfatório. A atividade Assistência a Colaboradores teve sua execução física em 33% acima do planejado, em virtude do fortalecimento da ação da entidade com incremento de 12% no auxilio alimentação e do aumento do quadro em 8,5% em relação ao ano anterior. Todas as ações relacionadas à gestão de pessoas, sejam elas melhorias do ambiente, capacitação ou mesmo priorizando benefícios tem alinhamento direto com a diretriz quinquenal 7 de Valorizar os Recursos Humanos, pois consideramos o capital intelectual mais valioso da Instituição.

2.6. INDICADORES

2.6.1 Indicadores Institucionais

� Percentual de Realização dos Atendimentos Previstos

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•••• Descrição: Medir o percentual de realização da meta de atendimentos prevista para o ano. Indicador de Eficácia.

•••• Fórmula: RAP = [Total de Atendimentos Realizados / Total de Atendimentos Previstos] * 100 •••• Resultado do indicador em 2013: RAP = [24.968.798 / 17.051.622] * 100

RAP = 146,43 %

Avaliação do Resultado do Indicador Conceito Descrição

Eficaz Muito Bom Atingiu de 90% até 100% da meta

Bom Atingiu de 80% até 89,9% da meta

Ineficaz

Razoável Atingiu de 70% até 79,9% da meta

Ruim Atingiu de 50% até 69,9% da meta

Muito Ruim Atingiu menos de 50% da meta

•••• O alcance de 146,43% da meta prevista expressa um aumento na demanda e indica que o DR

está atendendo os anseios dos clientes, mantendo o equilíbrio entre a oferta e a demanda de serviços.

•••• As ações da atividade Ação Comunitária tiveram um crescimento considerável visto a grande demanda de doadores do Programa Mesa Brasil.

� Percentual de Execução Orçamentária

•••• Descrição: Medir a proporção do orçamento previsto que foi executado no ano. Indicador de

Eficácia. •••• Fórmula: PEO = [Valor Total Executado / Valor Total Orçado] * 100 •••• Resultado do indicador em 2013: PEO = [40.943.140,39 / 40.725.239,00] * 100

PEO = 100,54 %

Avaliação do Resultado do Indicador Conceito Descrição

Eficaz Muito Bom Executou de 90% até 110% do valor orçado

Bom Atingiu de 80% até 89,9% do valor orçado

Ineficaz

Razoável Atingiu de 70% até 79,9% do valor orçado

Ruim Atingiu de 50% até 69,9% do valor orçado

Muito Ruim Atingiu menos de 50% ou mais de 110% do valor orçado.

•••• O resultado obtido demonstra a eficácia do DR na orçamentação de suas despesas, significando

uma correta avaliação e previsão de seus gastos.

� Produtividade dos Recursos Humanos •••• Descrição: Medir o número médio de atendimentos por colaborador e comparar com o

resultado do ano anterior, supondo-se que todos os servidores estejam prestando serviços à clientes. Indicador de Eficiência.

•••• Fórmula: PRH = Total de Atendimentos Realizados no Ano / Total de Colaboradores em 31 de dezembro

•••• Resultado do indicador em 2013: PRH = 24.968.798 / 608 � PRH = 41.067 atendimentos por servidor em 2013 � PRH = 36.197 atendimentos por servidor em 2012

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Avaliação do Resultado do Indicador

Conceito Descrição Eficiente PRH maior do que o do ano anterior

Ineficiente PRH menor do que o do ano anterior

•••• O indicador demonstra que cada colaborador gerou menos 4.870 atendimentos do que em 2012,

representando um aumento de 13,45% na produtividade dos recursos humanos.

� Produtividade dos Recursos Financeiros

•••• Descrição: Medir o número médio de atendimentos por recurso financeiro e comparar com o resultado do ano anterior, supondo-se que toda a receita financeira esteja direcionada para o atendimento dos clientes. Indicador de Eficiência.

•••• Fórmula: PRF = Total de Atendimentos Realizados no Ano / Total da Receita Corrente(*) + FUNPRI(*)

(*) – valores deflacionados pelo IGP/DI – FGV •••• Resultado do indicador em 2013: PRF = 24.968.798 / 9.122.067,74

PRF = 2,74 atendimento por recurso financeiro em 2013 PRF = 2,27 atendimento por recurso financeiro em 2012

Avaliação do Resultado do Indicador Conceito Descrição Eficiente PRF maior do que o do ano anterior

Ineficiente PRF menor do que o do ano anterior

•••• O resultado do indicador de Produtividade dos Recursos Financeiros demonstra que cada real

arrecadado produziu 2,74 atendimentos, superando o obtido em 2012, onde a relação era de 2,27 atendimentos por real arrecadado.

� Custo Unitário do Atendimento

•••• Descrição: Medir o custo médio unitário dos atendimentos realizados e comparar com o

resultado do ano anterior. Indicador de Economicidade. •••• Fórmula: CAT = Total de Despesas Correntes (*) / Total dos Atendimentos Realizados (*) – valores deflacionados pelo IGP/DI – FGV •••• Resultado do indicador em 2013: CAT = 7.113.888,30 /24.968.798

� CAT = R$ 0,28 por atendimento em 2013 � CAT = R$ 0,32 por atendimento em 2012

Avaliação do Resultado do Indicador

Conceito Descrição Eficiente CAT menor do que o do ano anterior

Ineficiente CAT maior do que o do ano anterior

•••• A redução de 12,50% no Custo Unitário do Atendimento decorreu da otimização dos recursos e

do aumento na produção dos atendimentos no ano.

� Taxa de Crescimento do Atendimento

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•••• Descrição: Medir o crescimento do número de atendimentos realizados no ano em relação aos

atendimentos realizados no exercício anterior. Indicador de Efetividade. •••• Fórmula: TCA = [Total de Atendimentos Realizados no Ano * 100 / Total de Atendimentos

Realizados no Ano Anterior] - 100 •••• Resultado do indicador em 2013: TCA = [24.968.798* 100 / 19.654.741] - 100

TCA = 27,03%

Avaliação do Resultado do Indicador Conceito Descrição

Adequado Percentual Positivo - crescimento

Inadequado Percentual Negativo - decréscimo

•••• O indicador aponta crescimento de 27,03% no número de atendimentos realizados.

� Taxa de Renovação de Matrículas

•••• Descrição: Medir o percentual de matriculados no ano (N-1) que continuam a utilizar os

serviços do SESC no ano (N). Entende-se que o ato de renovação de matrícula é uma demonstração dos clientes de que está satisfeita com o serviço oferecido pelo SESC. Indicador de Qualidade

•••• Fórmula: TRM = [Total Matrículas Revalidadas no Ano / Total Matrículas do Ano Anterior ] * 100

•••• Resultado do indicador em 2013: TRM = [33.148 / 35.192] * 100

� TRM = 94,19 % de matrículas revalidadas em 2013 � TRM = 78,37 % de matrículas revalidadas em 2012

Avaliação do Resultado do Indicador

Conceito Descrição Mais Efetivo Percentual maior do que o do ano anterior

Menos Efetivo Percentual menor do que o do ano anterior

•••• O percentual de revalidações é de 15,82 pontos percentuais superior ao obtido em 2012. Este

resultado atesta a fidelização dos clientes e sua satisfação em relação aos serviços oferecidos pela Instituição.

� Pesquisas de Satisfação dos clientes - Indicador de Qualidade

A partir de 2013 o SESC Mato Grosso do Sul passou efetivamente a colher a opinião de seus clientes por meio do trabalho do relacionamento, utilizando formulários específicos de acordo com cada atividade. A pesquisa de satisfação é realizada ao final de cada curso, durante as reuniões de acolhimento da odontologia, ao final dos tratamentos odontológicos, disponível aos clientes dos restaurantes e lanchonetes, ao final das viagens de Turismo Social, bem como a pesquisa institucional direcionada aos pais dos alunos matrículados na escola SESC. Para 2014 ampliaremos o escopo para pesquisas com os doadores do Mesa Brasil e empresas participantes do programa SESC Empresa.

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O mapeamento do processo de relacionamento com o cliente trouxe uma maior concistência no tratamento das dúvidas, sugestões e reclamações dos clientes, melhorando significativamente o processo de comunicação e atendimento imediato as demandas do cliente.

• Satisfação

SATISFAÇÃO DOS CLIENTES - ÍNDICE GERAL 2011 96,00% 2012 97,50% 2013 94,46%

Indicador extremamente estratégico que monitora a percepção de valor entregue ao cliente

dentro proposta da instituição por meio da prestação de seus serviços. O indicador permite hoje a avaliação do objetivo estratégico de Assegurar o

Reconhecimento da Efetividade da Ação Institucional. Utilizamos com parâmetro considerado satisfatório o percentual de 90% de clientes

satisfeitos com os nossos serviços. A redução de 3,04 pontos percentual foi devido à abrangência de aplicação da pesquisa,

onde nos anos anteriores eram realizadas apenas no restaurante e escola.

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO (Item 14 do Conteúdo Geral – Parte C do Anexo II da DN TCU 127/2013)

3.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA ENTIDADE, TAIS COMO UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, COMITÊ DE AUDITORIA, CONSELHOS, COMITÊS DE AVALIAÇÕES, COMITÊ DE CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE, OUVIDORIA ETC. DESCREVENDO DE MANEIRA SUCINTA A BASE NORMATIVA, AS ATRIBUIÇÕES E A FORMA DE ATUAÇÃO DE CADA INSTÂNCIA.

A U.J. não possui unidade de auditoria interna, sendo esta atividade responsabilidade do Conselho Fiscal, órgão criado para acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária da Administração Nacional e das Administrações Regionais, conforme regulamentado pelo Decreto nº 60.344 de 09 de março de 1967, publicado no Diário Oficial de 13 do mesmo mês e ano. Os controles internos operacionais estão sendo gerenciados pela U.J. por meio do mapeamento dos processos internos, iniciado em 2013 de responsabilidade da Coordenação de Gestão da Excelência – CEGEX e por acompanhamento das recomendações dos órgãos fiscalizadores, de responsabilidade no Núcleo de Controladoria. Após o mapeamento dos processos, identificam-se os controles e seus indicadores de qualidade, sendo o resultado apresentado aos líderes nas reuniões de análise critica que ocorre trimestralmente.

3.2 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DOS CONSELHOS, INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A

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ENTIDADE QUE REPRESENTA. (OBSERVAR ALINHAMENTO COM O ROL DOS RESPONSÁVEIS PARA AQUELES REGIONAIS QUE PRESTARÃO CONTAS).

Quadro 1 - Principais Dirigentes e Membros do Conselho

NOME

PERÍODO DE GESTÃO NO EXERCÍCIO

FUNÇÃO SEGMENTO ÓRGÃO/ENTIDADE

Edson Pereira de Araújo 01/01/2013 á 31/12/2013

Presidente Comércio FECOMÉRCIO/MS

Regina de Fátima Freitas Carvalho Ferro

01/01/2013 á 31/12/2013

Diretora Regional Comércio SESC/MS

José Alcides dos Santos 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Denire Carvalho 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Sebastião José da Silva 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Luiz Tadeu Gaedicke 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Valdir Jair da Silva 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Ricardo Massaharu Kuninari

01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Elenice Alves Peres 01/01/2013 á 20/06/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Oswaldo Fernandes 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Rosalina Feitosa dos Santos Silva

01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Eder Leonida Gomes 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Érika Rosiane Pereira Foglia

01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Álvaro José Fialho 01/01/2013 á 23/06/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

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Julia Pereira de Lima 28/08/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Adeilton Feliciano do Prado 28/08/2013 á 31/12/2013

Conselheiro Comércio FECOMÉRCIO/MS

Milton Rodrigues 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Federação Nacional

Ruberlei Bulgarelli 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Federação Nacional

Marise Lima de Souza 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Instituto Nacional do

Seguro Social

Gilson Rodrigues Bueno 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Instituto Nacional do

Seguro Social

Anízio Pereira Tiago 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Ministério do Trabalho e

Emprego

Wallace Faria Pacheco 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Ministério do Trabalho e

Emprego

Hélio Amâncio Pinto 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Centrais Sindicais dos

Trabalhadores

Rinaldo de Sousa Salomão 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Centrais Sindicais dos

Trabalhadores

André Luiz da Silva Garcia 01/01/2013 á 31/12/2013

Conselheiro - Centrais Sindicais dos

Trabalhadores

Maria Auxiliadora Martins C. Rosa

01/01/2013 á 31/12/2013

Gerente – Departamento de

Programas Sociais - SESC/MS

Valmira Gomes Carvalho 01/01/2013 á 31/12/2013

Gerente – Departamento de Gestão de Pessoas

- SESC/MS

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Roberto Murillo Mathias Costa Junior

01/01/2013 á 31/12/2013

Gerente – Departamento de

Infraestrutura - SESC/MS

Anselmo José Ferrarezzi 01/01/2013 á 31/12/2013

Gerente – Departamento de Administração e

Finanças

- SESC/MS

Rogério Tani Botelho 01/03/2013 á 31/12/2013

Gerente – Departamento de

Planejamento - SESC/MS

Eduardo Augusto F. Freitas Raslan

01/01/2013 á 19/03/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Horto

- SESC/MS

Vanessa Cavalheiro Garcia 20/03/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Horto

- SESC/MS

Eva Cristina dos Santos 20/03/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Restaurante

- SESC/MS

Marcos Antonio Ferreira de Lira

01/01/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Dourados

- SESC/MS

Edson Gomes Junior 01/01/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Três Lagoas

- SESC/MS

Luciano Barbosa de Campos

01/01/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Lageado

- SESC/MS

Yashi Sakimoto de Miranda 01/01/2013 á 15/07/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Camillo Boni

- SESC/MS

Adriane Zadi Dourado de Assis dos Santos

22/07/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Camillo Boni

- SESC/MS

Thayna Cambara Beraldo Bispo

01/10/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Corumbá

- SESC/MS

Jucelma Fernandes Rocha 16/09/2013 á 31/12/2013

Gerente da Unidade

Executiva SESC Viagens

- SESC/MS

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3.3. INFORMAÇÕES SOBRE A REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS.

O SESC/MS não remunera seu Presidente, tampouco os membros do Conselho Regional. Quadro 2 - Remuneração dos Gestores

INFORMAÇÕES SOBRE A REMUNERAÇÃO PAGA AO DIRETOR REGIONAL E AOS GERENTES DE DEPARTAMENTO

Cargo Exercício

2013 2012 2011

1. Diretor Regional R$ 20.601,00 R$ 18.900,00 R$ 18.000,00

2. Gerente de Departamento R$ 12.111,00 R$ 11.111,00 R$ 10.897,00

3. Gerente da Unidade Executiva SESC Dourados R$ 7.121,00 R$ 6.533,00 R$ 6.000,00

4. Gerente Unidade Executiva SESC Três Lagoas R$ 6.416,00 R$ 5.886,00 R$ 5.605,00

5. Gerente Unidade Executiva SESC Lageado R$ 5.317,00 R$ 4.878,00 R$ 4.646,00

6. Gerente Unidade Executiva SESC Camillo Boni R$ 7.121,00 R$ 6.533,00 R$ 6.000,00

7. Gerente da Unidade Executiva Escola SESC Horto R$ 7.121,00 Cargo criado em 2013

8. Gerente da Unidade Executiva Restaurante SESC Horto R$ 7.386,00 Cargo criado em 2013

9. Gerente da Unidade Executiva SESC Corumbá R$ 5.715,00 Cargo criado em 2013

10. Gerente da Unidade Executiva SESC Viagens R$ 5.317,00 Cargo criado em 2013

3.4. INFORMAÇÕES SOBRE AS ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS NO ÂMBITO DA ENTIDADE, TAIS COMO UNIDADE DE AUDITORIA OU DE CONTROLE INTERNO, CONSELHOS FISCAIS, COMITÊS DE AVALIAÇÕES ETC. DESCREVENDO DE MANEIRA SUCINTA A BASE NORMATIVA, AS ATRIBUIÇÕES E A FORMA DE ATUAÇÃO DE CADA INSTÂNCIA DE CONTROLE.

A U.J. não possui unidade de auditoria interna, sendo esta atividade responsabilidade do Conselho Fiscal, órgão criado para acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária da Administração Nacional e das Administrações Regionais, conforme regulamentado pelo Decreto nº 60.344 de 09 de março de 1967, publicado no Diário Oficial de 13 do mesmo mês e ano.

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O Núcleo de Controladoria tem como atribuição atuar nas áreas meio e fim da Administração Regional e suas Unidades Executivas, por meio de um plano de trabalho, composto de procedimentos e métodos que possibilitem a segurança quanto aos aspectos lógicos e técnicos dos processos fundamentado nas diretrizes, politicas e normas vigentes da instituição.

3.5. DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DA ENTIDADE E DEMONSTRANDO:

A U.J. não possui unidade de auditoria interna, sendo esta atividade responsabilidade do Conselho Fiscal, órgão criado para acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária da Administração Nacional e das Administrações Regionais, conforme regulamentado pelo Decreto nº 60.344 de 09 de março de 1967, publicado no Diário Oficial de 13 do mesmo mês e ano.

3.6. - AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS PARA GARANTIR A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE, CONSIDERANDO AINDA O QUADRO ESPECÍFICO DA PORTARIA PREVISTA NO INCISO VI DO CAPUT DO ART. 5º, COM O QUAL DEVEM SER AVALIADOS OS SEGUINTES ELEMENTOS:

Quadro 3 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma X

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escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade

e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica: A U.J. tem a percepção de que o Controle Interno é suficiente em sua grande totalidade. A implantação do Código de Ética e a melhoria dos processos de controle dos ativos da organização atribuem a este Regional o compromisso com as partes interessadas, atendendo inclusive as recomendações dos órgãos fiscalizadores.

3.7. SISTEMA DE CORREIÇÃO

O sistema de correição patrimonial da Unidade SESC/MS é exercido por comissão designada pela Portaria SESC/MS nº 5680/2012, tendo como atribuição a averiguação semestral dos bens patrimoniais da instituição, concomitantemente a Portaria SESC/MS Nº 5680/2012, art. 8º que determina ao Gerente da Unidade Executiva o registro do Boletim de Ocorrência, e a Coordenadoria de Logística e Patrimônio a instauração de processo administrativo a fim de apurar as responsabilidades e a recuperação do ativo.

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA � Identificação das Unidades Orçamentárias:

Listar as Unidades Orçamentárias vigentes em 2013.

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Tabela 14 - Unidades Orçamentárias

Cód. Sigla Descrição

01 PRES PRESIDÊNCIA

02 DIREG DIREÇÃO REGIONAL

03 DEPES DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS SOCIAIS

04 DEAFI DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

05 CB SESC CAMILLO BONI

06 ESCOLA HO SESC ESCOLA HORTO

07 TL SESC TRÊS LAGOAS

08 DOU SESC DOURADOS

09 LAGE SESC LAGEADO

10 DEGEP DEPARTAMENTO GESTÃO DE PESSOAS

11 DEINF DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA

12 SAU SESC SAÚDE

13 NUCON SESC NÚCLEO DE CONTROLADORIA

14 DPLAN DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO

15 RESTAUR. HO SESC RESTAURANTE HORTO

16 CORUM SESC CORUMBÁ

17 VIAG SESC VIAGENS

4.1. DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA, DISCRIMINANDO POR NATUREZA, PREVISÃO E ARRECADAÇÃO EFETIVA, JUSTIFICANDO AS EVENTUAIS OSCILAÇÕES SIGNIFICATIVAS

POR ELEMENTO DE RECEITA

CÓD. ESPECIFICAÇÃO 2013 2012

ORÇADO REAL. DIFER. ORÇADO REAL. DIFER.

1 Receitas Correntes 40.725.239 38.336.168 -2.389.071 35.212.894 34.671.696 -541.198

1.2 Receitas de

Contribuições 24.742.480 24.592.217 -150.263 20.950.896 21.360.358 409.462

1.2.10 Contribuições Sociais 24.742.480 24.592.217 -150.263 20.950.896 21.360.358 409.462

1.2.10.35 Contribuições e

Adicionais para o SESC

24.742.480 24.592.217 -150.263 20.950.896 21.360.358 409.462

1.3 Receita Patrimonial 1.000.000 1.055.894 55.894 1.800.000 1.281.958 -518.042

1.3.10 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 24.354 24.354

1.3.10.11 Aluguéis 0,00 0,00 0,00 0,00 24.000 24.000

1.3.10.12 Arrendamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 354 354

1.3.10.15 Taxa de Ocupação de

Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.20 Receitas de valores

Mobiliários 1.000.000 1.055.894 55.894 1.800.000 1.257.604 -542.396

1.3.20.21 Juros Títulos de Renda 1.000.000 1.055.894 55.894 1.800.000 1.257.604 -542.396

1.6 Receitas de Serviços 11.500.000 8.990.477 -2.509.523 9.200.000 8.546.751 -653.249

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1.6.10 Receita Operacional 11.500.000 8.990.477 -2.509.523 9.200.000 8.546.751 -653.249

1.6.10.05 Serviços de Saúde 6.798.500 4.689.268 -2.109.232 5.030.000 5.301.438 271.438

1.6.10.16 Serviços Educacionais 2.320.000 2.463.773 143.773 1.615.570 1.858.291 242.721

1.6.10.19 Serviços Recreativos e

Culturais 2.275.500 1.831.339 -444.161 2.483.880 1.352.606 -

1.131.274 1.6.10.99 Outros Serviços 106.000 6.097 -99.903 70.550 34.416 -36.134

1.7 Transferências

Correntes 3.482.759 3.558.302 75.543 3.261.998 3.120.664 -141.334

1.7.30 Transferências de

Instituições Privadas 3.482.759 3.558.302 75.543 3.261.998 3.120.664 -141.334

1.7.30.01 Subvenções Ordinárias 3.482.759 3.558.302 75.543 3.261.998 3.120.664 -141.334

1.9 Outras Receitas

Correntes 0,00 139.278 139.278 0,00 135.013 135.013

1.9.20 Indenizações e

Restituições 0,00 139.278 139.278 0,00 135.013 135.013

1.9.20.22 Restituições 0,00 139.278 139.278 0,00 135.013 135.013

2 Receitas de Capital 0,00 94.877 94.877 0,00 226.951 226.951

2.2 Alienação de Bens 0,00 94.877 94.877 0,00 226.951 226.951

2.2.10 Alienação de Bens

Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 24.739 24.739

2.2.10.19 Alienação de Outros

Bens Móveis 0,00 94.877 94.877 0,00 202.212 202.212

4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, CONTEMPLANDO, NO MÍNIMO:

a) Comparação entre os dois últimos exercícios; b) Programação orçamentária das despesas correntes, de capital e da reserva de contingência,

ou classificações equivalentes; c) Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de

despesa; Demonstração e análise de indicadores institucionais para medir o desempenho orçamentário e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade. � Programação das Despesas Correntes e Capital:

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO

2013 2012

ELEMENT DESPESA

GRUPO DESPESA

CATEG. ECONÔM.

ELEMENT DESPESA

GRUPO DESPESA

CATEG. ECONÔM.

3 Despesas Correntes 38.685.646 32.139.412

3.1 Pessoal e Encargos Sociais

26.339.000 12.830.000

3.1.90 Aplicações Diretas 26.339.000 12.830.000

3.1.90.11 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

17.043.500 9.180.000

3.1.90.13 Obrigações Patronais

6.160.500 3.300.000

3.1.90.16 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

3.135.000 350.000

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3.3 Outras Despesas Correntes

12.346.646 19.309.412

3.3.50 Transf. a Inst. Privadas

693.500 575.928

3.3.50.41 Contribuições 693.500 575.928 3.3.50.41.03

Contribuições Regulamentares

693.500 575.928

3.3.90 Aplicações Diretas 11.653.146 18.733.484

3.3.90.30 Material de Consumo

4.064.646 6.080.000

3.3.90.36 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

278.500 853.484

3.3.90.39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

7.310.000 11.800.000

4 Despesas de Capital 853.000 1.500.000 4.4 Investimentos 853.000 1.400.000 4.4.90 Aplicações Diretas 853.000 1.400.000 4.4.90.51 Obras e Instalações 7.000 600.000

4.4.90.52 Equipamentos e Material Permanente

846.000 800.000

4.5 Inversões Financeiras

100.000

4.5.90 Aplicações Diretas 100.000

4.5.90.61 Aquisição de Imóveis

100.000

Quadro 4 - Resumo da Programação de Despesas e Reserva de Contingência

POR PROGRAMAS E ATIVIDADES

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 2013 2012

01 EDUCAÇÃO 3.698.500 5.395.560 01/2001 Educação Infantil 1.283.000 1.274.955

01/2002 Educação Fundamental 1.017.000 952.361

01/2004 Educação de Jovens e Adultos 568.500 1.331.921

01/2005 Educação Complementar 448.500 1.039.393

01/2006 Cursos de Valorização Social 167.500 430.200

01/2504 Experimentação de Projetos-Piloto 0,00 295.730

01/2505 Coordenação e Supervisão 214.000 71.000

02 SAÚDE 8.892.146 4.935.255

02/2007 Nutrição 4.650.646 3.394.000

02/2008 Assistência Odontológica 3.554.500 694.000

02/2009 Educação em Saúde 219.000 328.437

02/2010 Assistência Médica 0,00 120.700

02/2504 Experimentação de Projetos-Piloto 0,00 198.118

02/2505 Coordenação e Supervisão 468.000 200.000

03 CULTURA 1.503.000 2.239.748

03/2011 Biblioteca 488.000 588.000

03/2012 Apresentações Artísticas 445.000 490.100

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POR PROGRAMAS E ATIVIDADES

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 2013 2012

03/2013 Desenvolvimento Artístico e Cultural 414.000 854.648

03/2504 Experimentação de Projetos-Piloto 0,00 200.000

03/2505 Coordenação e Supervisão 156.000 107.000

04 LAZER 1.981.500 3.539.257

04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo 1.086.000 1.522.989

04/2015 Recreação 251.500 468.013

04/2016 Turismo Social 369.000 1.175.255

04/2504 Experimentação de Projetos-Piloto 0,00 200.000

04/2505 Coordenação e Supervisão 275.000 177.000

05 ASSISTÊNCIA 4.493.000 5.423.576

05/2017 Trabalho com Grupos 139.000 342.160

05/2018 Ação Comunitária 320.500 589.850

05/2019 Assistência Especializada 0,00 37.300

05/2501 Divulgação 0,00 517.000

05/2502 Serviços Gerais 3.708.000 2.748.266

05/2504 Experimentação de Projetos-Piloto 0,00 155.000

05/2505 Coordenação e Supervisão 325.500 1.034.000

06 ADMINISTRAÇÃO 10.175.000 6.709.016

06/1509 Implantação e Ampliação de Unidades Operacionais 867.000 1.500.000

06/2020 Deliberação 167.000

67.500

06/2021 Serviços de Pessoal 0,00 654.000

06/2022 Logística Organizacional e Patrimônio 1.191.500 1.186.000

06/2024 Programação e Avaliação 261.500 317.000

06/2026 Serviços Financeiros 676.500 890.788

06/2027 Fiscalização Financeira 0,00 890.788

06/2501 Serviço de Matrícula 416.000 323.800

06/2502 Serviços Gerais 77.500 108.000

06/2504 Experimentação de Projetos-Piloto 0,00 285.000

06/2505 Coordenação e Supervisão 5.640.000 664.000

06/2506 Cooperação Financeira 693.500 575.928

06/2508 Capacitação de Recursos Humanos 182.500 137.000

07 PREVIDÊNCIA 8.795.500 5.397.000

07/2029 Encargos Sociais e Trabalhistas 5.660.500 3.300.000

07/2030 Assistência a Servidores 3.135.000 2.097.000

TOTAL GERAL 39.538.646 33.639.412

4.3. TRANSFERÊNCIAS MEDIANTES CONVÊNIOS, CONTRATO DE REPASSE, TERMO DE PARCERIA, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES, VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

PREENCHER PLANILHA ANEXA, MANTENDO A MESMA COMO ANEXO.

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� Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa:

Listar a(s) Abertura(s) de Crédito(s) no ano.

Tabela 15 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

VERBAS INICIAL RES 747/13 - Até

25% RES 748/13 -

Além 25% RES 762/13 -

Até 25% DOTAÇÃO FINAL

3.1.90.11 17.043.500 (1.889.007) (1.969.765) (327.000) 12.857.728

3.1.90.13 6.160.500 (432.865) (796.777) 394.500 5.325.358

3.1.90.16 3.135.000 (551.131) (2.298.553) 505.500 790.816

3.3.50.41.03 693.500 33.929 - - 727.429

3.3.90.30 4.064.646 937.556 - (256.000) 4.746.202

3.3.90.36 278.500 (139.232) - (17.000) 122.268

3.3.90.39 7.310.000 1.827.500 1.889.810 - 11.027.310

4.4.90.51 7.000 1.750 2.306.599 (100.000) 2.215.349

4.4.90.52 846.000 211.500 1.793.508 - 2.851.008

4.5.90.61 0,00 - 261.771 (200.000) 61.771

TOTAIS OP 39.538.646 40.725.239

DOTAÇÕES INICIAIS E FINAIS POR PROGRAMAS - 2013

PROGRAMAS INICIAL DOTAÇÃO FINAL

Educação 3.698.500 3.607.896

Saúde 8.892.146 5.924.647

Cultura 1.503.000 1.493.795

Lazer 1.981.500 2.301.418

Assistência 4.493.000 4.240.042

Administração 10.175.000 15.868.666

Previdência 8.795.500 7.288.775

TOTAIS OP 39.538.646 40.725.239

4.4. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS

� Despesas por Modalidade de Contratação: Listar as despesas por tipo de licitação: tomadas de preços, convite, concorrência, pregão, concurso, consulta. Contratações Diretas: dispensa de licitação, inexigibilidade etc.

Tabela 16 - Despesas por Modalidade de Contratação

Modalidade de Contratação Despesa Contratada Despesa paga

2013 2012 2013 2012

Licitação 17.797.166,53 5.878.820,60 8.541.247,34 5.878.820,60

Convite 936.565,43 537.368,27 824.354,05 537.368,27

Concorrência 3.956.191,38 2.429.054,05 1.684.739,64 2.429.054,05

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92

Pregão 12.904.409,72 2.912.398,28 6.032.153,65 2.912.398,28

Contratações Diretas 3.991.561,20 3.776.777,03 2.600.524,79 3.324.451,83

Dispensa 2.781.835,32 3.324.451,83 2.600.524,79 3.324.451,83

Inexigibilidade 1.209.725,88 452.325,20 584.451,07 452.325,20

Total 21.788.727,73 9.655.597,63 11.141.772,13 9.203.272,43

� Despesas Correntes e Capital Realizadas por Grupo, Elemento de Despesa: Tabela 17 - Despesas Correntes e Capital Realizadas por Grupo, Elemento de Despesa:

POR ELEMENTO DE DESPESAS

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO

2013 2012

ELEMENT DESPESA

GRUPO DESPESA

CATEG. ECONÔM.

ELEMENT DESPESA

GRUPO DESPESA

CATEG. ECONÔM.

3 Despesas Correntes 36.651.748,47

30.830.486,72

3.1 Pessoal e Encargos Sociais

17.784.111,06

14.227.219,89

3.1.90 Aplicações Diretas

17.784.111,06

14.227.219,89

3.1.90.11 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

11.879.826,05

10.195.885,25

3.1.90.13 Obrigações Patronais

5.167.469,99

3.378.714,68

3.1.90.16 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

736.815,02

652.619,96

3.3 Outras Despesas Correntes

18.867.637,41

16.603.266,83

3.3.50 Transf. a Instituições Privadas

722.470,15

626.418,06

3.3.50.41 Contribuições

722.470,15

626.418,06

3.3.50.41.01Subvenções Ordinárias

3.3.50.41.02Subvenções Extraordinárias

3.3.50.41.03Contribuições Regulamentares

626.418,06

3.3.50.41.09Outras Contribuições Correntes

3.3.90 Aplicações Diretas

18.145.167,26

15.976.848,77

3.3.90.30 Material de Consumo

4.394.503,87

4.382.360,22

3.3.90.36 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

85.224,00

107.973,14

3.3.90.39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

13.665.439,39

11.486.515,41

4 Despesas de Capital

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93

4.291.391,92 929.796,06

4.4 Investimentos 4.291.391,92

929.796,06

4.4.50 Transf. Inst Priv. s/Fins Lucrativos.

4.4.50.41 Contribuições

4.4.90 Aplicações Diretas

4.291.391,92

929.796,06

4.4.90.51 Obras e Instalações

1.438.670,12

138.705,19

4.4.90.52 Equipamentos e Material Permanente

2.852.721,80

791.090,87

� Despesas Correntes e Capital Realizadas por Programas e Atividades: Tabela 18 - Despesas Correntes e Capital Realizadas por Programas e Atividades

POR PROGRAMA E ATIVIDADES

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 2013 2012

01 EDUCAÇÃO 3.213.631,55 3.533.207,10 01/2001 Educação Infantil 358.434,35 967.720,95

01/2002 Educação Fundamental 1.524.805,35 1.288.557,38

01/2004 Educação de Jovens e Adultos 916.057,85 726.544,48

01/2005 Educação Complementar 159.703,08 372.534,49

01/2006 Cursos de Valorização Social 193.184.05 177.849,80

01/2501 Divulgação 252,00 -

01/2505 Coordenação e Supervisão 61.194,87 -

02 SAÚDE 4.424.076,45 6.156.328,79

02/2007 Nutrição 3.391.599,52 4.688.473,33

02/2008 Assistência Odontológica 551.976,01 1.228.633,54

02/2009 Educação em Saúde 386.734,75 154.985,61

02/2010 Assistência Médica 0,00 84.236,31

02/2501 Divulgação 1.157,20 -

02/2505 Coordenação e Supervisão 92.608,97 -

03 CULTURA 2.122.842,07 1.285.926,82

03/2011 Biblioteca 457.247,87 381.434,58

03/2012 Apresentações Artísticas 1.083.876,24 553.102,72

03/2013 Desenvolvimento Artístico e Cultural 442.241,39 351.389,52

03/2501 Divulgação 1.940,00 -

03/2505 Coordenação e Supervisão 137.536,57 -

04 LAZER 2.489.672,19 1.851.066,63

04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo 1.124.532,93 1.124.457,44

04/2015 Recreação 376.400,49 327.085,28

04/2016 Turismo Social 882.167,14 399.523,91

04/2501 Divulgação 3.989,00 -

04/2505 Coordenação e Supervisão 102.582,63 -

05 ASSISTÊNCIA 5.679.254,47 4.014.993,71

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05/2017 Trabalho com Grupos 121.218,67 148.765,19

05/2018 Ação Comunitária 225.297,06 242.735,82

05/2019 Assistência Especializada 0,00 3.755,75

05/2501 Divulgação 220,00 -

05/2502 Serviços Gerais 4.477.713,47 2.794.706,67

05/2505 Coordenação e Supervisão 854.805,27 825.030,28

06 ADMINISTRAÇÃO 15.218.813,95 9.547.605,42

06/1509 Implantação e Ampliação de Unidades Operacionais 4.244.809,12 929.796,06

06/2020 Deliberação 211.283,20 160.700,68

06/2021 Serviços de Pessoal 11.842,75 697.837,57

06/2022 Logística Organizacional e Patrimônio 122.868,78 1.671.248,88

06/2024 Programação e Avaliação 120.558,46 216.670,30

06/2026 Serviços Financeiros 1.099.461,18 893.923,36

06/2028 Serviço de Matrícula 395.363,77 348.511,12

06/2502 Serviços Gerais 79.544,06 77.353,31

06/2505 Coordenação e Supervisão 5.774.736,85 3.806.760,61

06/2506 Cooperação Financeira 722.470,15 626.418,06

06/2508 Capacitação de Recursos Humanos 355.824,44 118.385,47

07 PREVIDÊNCIA 7.794.849,71 5.371.154,31

07/2029 Encargos Sociais e Trabalhistas 5.160.145,56 2.932.379,66

07/2030 Assistência a Servidores 2.634.704,15 2.438.774,65

TOTAL GERAL 40.943.140,39 31.760.282,78

� Execução Financeira das Receitas realizadas por Programa e Atividades da UJ

Tabela 19 - Execução Financeira das Receitas realizadas por Programa e Atividades da UJ

POR PROGRAMA E ATIVIDADES

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 2013 2012

01 EDUCAÇÃO 2.465.457,69 1.858.291,02 01/2001 Educação Infantil 921.325,50 675.724,32

01/2002 Educação Fundamental 1.415.284,50 997.845,20

01/2004 Educação de Jovens e Adultos 42.740,75 43.649,78

01/2005 Educação Complementar 80.490,94 131.867,28

01/2006 Cursos de Valorização Social 5.616,00 9.204,44

02 SAÚDE 4.711.584,27 5.301.438,42

02/2007 Nutrição 3.553.739,93 4.391.945,11

02/2008 Assistência Odontológica 1.156.403,90 889.342,61

02/2009 Educação em Saúde 1.440,44 1.480,00

02/2010 Assistência Médica 0,00 18.670,70

03 CULTURA 195.989,47 156.925,15

03/2011 Biblioteca 7.452,50 328,00

03/2012 Apresentações Artísticas 39.362,91 51.079,00

03/2013 Desenvolvimento Artístico e Cultural 110.109,74 144.582,47

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04 LAZER 1.611.102,84 1.195.680,70

04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo 900.902,39 741.502,39

04/2015 Recreação 79.730,89 88.843,25

04/2016 Turismo Social 630.469,56 365.335,06

05 ASSISTÊNCIA 1.386,46 14.838,59

05/2017 Trabalho com Grupos 1.210,96 14.838,59

05/2018 Ação Comunitária 175,50 0,00

06 ADMINISTRAÇÃO 4.955,92 19.577,18

06/2028 Serviços de Matrícula 4.955,92 19.577,18

TOTAL GERAL 8.990.476,65 8.546.751,06 � Execução Física e Financeira dos Programas e Atividades realizadas pela UJ Tabela 20 - Execução Física e Financeira das atividades realizadas pela UJ

PROGRAMA ATIVIDADE

EXECUÇÃO FÍSICA EXECUÇÃO FINANCEIRA –R$

META META

PREV. REAL. Previsão

2014 PREV. REAL.

Previsão 2014

EDUCAÇÃO

Ed. Infantil 128.000 112.823 118.620 627.523 358.434,35 190.574

Ed. Fundamental 775.000 719.498 784.380 1.579.040 1.524.805,35 1.759.100

Ed. Jovens e Adultos 408.460 299.350 503.230 948.607 916.057,85 837.100

Ed. Complementar 118.540 77.333 133.860 145.993 159.703,08 125.900

Curso Valorização Social

31.500 17.161 0 213.108 193.184,05 0

Divulgação

47.299 252,00 60.000

Coordenação e Supervisão

46.326 61.194,87 2.003.050

TOTAL EDUCAÇÃO 1.461.500 1.226.165 1.540.090 3.607.896 3.213.631,55 4.975.724

SAÚDE

Nutrição 974.040 765.728 858.083 4.438.971 3.391.599,52 6.716.400

Assist. Odontológica 123.000 85.848 84.681 1.018.099 551.976,01 908.400

Ed. em Saúde 223.158 212.071 190.088 330.279 386.734,75 226.150

Assist. Médica 0 0 5.040 0 0,00 289.750

Divulgação

47.299 1.157,20 152.000

Coordenação e Supervisão

89.999 92.608,97 970.300

TOTAL SAÚDE 1.320.198 1.063.647 1.137.892 5.924.647 4.424.076,45 9.263.000

CULTURA

Biblioteca 250.000 284.387 214.700 428.385 457.247,87 458.950

Apres. Artística 303.631 246.876 333.432 439.606 1.083.876,24 654.500

Des. Artística Cultural 249.938 88.261 212.996 460.581 442.241,39 639.350

Divulgação

47.299 1.940,00 170.000

Coordenação e Supervisão

117.924 137.536,57 206.900

TOTAL CULTURA 803.569 619.524 761.128 1.493.795 2.122.842,07 2.129.700

LAZER

DFE 470.508 357.707 639.725 1.217.153 1.124.532,93 1.408.600

Recreação 385.650 388.517 301.992 309.105 376.400,49 134.000

Turismo Social 4.560 3.960 8.654 620.366 882.167,14 794.650

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96

Divulgação

47.299 3.989,00 165.000

Coordenação e Supervisão

107.495 102.582,63 2.515.250

TOTAL LAZER 860.718 750.184 950.371 2.301.418 2.489.672,19 5.017.500

ASSISTÊNCIA

Trab. com Grupos 48.740 46.792 25.906 149.850 121.218,67 63.250

Ação Comunitária 12.556.897 21.262.666 12.933.034 172.942 225.297,06 23.000

Divulgação

47.300 220,00 35.000

Serviços Gerais

2.737.012 4.477.713,47 0

Coordenação e Supervisão

1.132.938 854.805,27 212.750

TOTAL ASSISTÊNCIA 12.605.637 21.309.458 12.958.940 4.240.042 5.679.254 334.000

ADMINISTRAÇÃO

Implantação e Ampliação de

Unidades Operacionais

5.094.900 4.244.809,12 2.717.200

Deliberação

208.821 211.283,20 717.700

Serviço de Pessoal

18.525 11.842,75 1.033.550

Logística Organizacional e

Patrimonial

2.050.277 2.202.919,97 1.324.750

Serviço de Informática

0 0,00 1.120.500

Programação e Avaliação

120.983 120.558,46 460.050

Serviços Financeiros

944.859 1.099.461,18 2.044.200

Fiscalização Financeira

0 0,00 116.400

Serviços de Matrícula

412.291 395.363,77 748.900

Divulgação

0 0,00 850.350

Serviços Gerais

85.696 79.544,06 208.050

Experimentação de Projetos Piloto

0 0,00 79.000

Coordenação e Supervisão

5.773.417 5.774.736,85 2.510.150

Cooperação Financeira

727.429 722.470,15 0

Capacitação de Recursos Humanos

431.468 355.824,44 500.500

TOTAL ADMINISTRAÇÃO

0 0 0 15.868.666 15.218.814 14.431.300

PREVIDÊNCIA

Encargos Sociais e Trabalhistas

5.299.892 5.160.145,56 5.094.200

Assist. A Servidores

1.988.883 2.634.704,15 2.702.450

TOTAL PREVIDÊNCIA 0 0 0 7.288.775 7.794.850 7.796.650

TOTAL GERAL 17.051.622 24.968.978 17.348.421 40.725.239 40.943.140 43.947.874

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ATENDIMENTOS COM MESA BRASIL Tabela 21 - Produção dos Programas Realizados pela UJ

ATENDIMENTOS 2010 2011 2012 2013

VALOR PART.(%) VALOR PART.(%) % S.AA VALOR PART.(%) % S.AA VALOR PART.(%) % S.AA

EDUCAÇÃO

TOTAL 919.653 3,79 1.018.081 4,02 110,70 1.079.412 5,49 106,02 1.226.165 4,91% 113,60%

CAPITAL 682.934 2,81 756.236 2,99 110,73 792.863 4,03 104,84 966.265 3,87% 121,87%

INTERIOR 236.719 0,98 261.845 1,03 110,61 286.549 1,46 109,43 259.900 1,04% 90,70%

SAÚDE

TOTAL 1.803.531 7,43 1.981.188 7,83 109,85 1.348.318 6,86 68,05 1.063.647 4,26% 78,89%

CAPITAL 1.380.770 5,69 1.508.383 5,96 109,24 1.004.270 5,11 66,58 869.825 3,48% 86,61%

INTERIOR 422.761 1,74 472.805 1,87 111,84 344.048 1,75 72,77 193.822 0,78% 56,34%

CULTURA

TOTAL 1.000.776 4,12 1.168.182 4,61 116,73 494.597 2,52 42,34 619.524 2,48% 125,26%

CAPITAL 816.303 3,36 973.220 3,84 119,22 360.274 1,83 37,09 517.911 2,07% 143,75%

INTERIOR 184.473 0,76 194.962 0,77 105,69 134.323 0,68 68,90 101.613 0,41% 75,65%

LAZER

TOTAL 2.060.206 8,49 2.045.795 8,08 99,30 792.710 4,03 38,75 750.184 3,00% 94,64%

CAPITAL 1.196.298 4,93 1.205.430 4,76 100,76 503.395 2,56 41,76 437.277 1,75% 86,87%

INTERIOR 863.908 3,56 840.365 3,32 97,27 289.315 1,47 34,43 312.907 1,25% 108,15%

ASSISTÊNCIA

TOTAL 18.487.574 76,17 19.104.216 75,46 103,34 15.939.704 81,10 83,44 21.309.458 85,34% 133,69%

CAPITAL 11.663.819 48,06 9.999.890 39,50 85,73 8.481.633 43,15 84,82 11.572.403 46,35% 136,44%

INTERIOR 6.823.755 28,11 9.104.326 35,96 133,42 7.458.071 37,95 81,92 9.737.055 39,00% 130,56%

TOTAL 24.271.740 100 25.317.462 100 104,31 19.654.741 100 77,63 24.968.978 100% 127,04%

LEGENDA: % S.AA – Percentual sobre o ano anterior

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98

ATENDIMENTOS SEM MESA BRASIL Tabela 22 - Produção dos Programas Realizados pela UJ - Sem Mesa

ATENDIMENTOS 2010 2011 2012 2013

VALOR PART.(%) VALOR PART.(%) % S.AA VALOR PART.(%) % S.AA VALOR PART.(%) % S.AA

EDUCAÇÃO

TOTAL 919.653 15,34 1.018.081 15,78 110,70 1.079.412 24,41 106,02 1.226.165 30,12% 113,60%

CAPITAL 682.934 11,39 756.236 11,72 110,73 792.863 17,93 104,84 966.265 23,74% 121,87%

INTERIOR 236.719 3,95 261.845 4,06 110,61 286.549 6,48 109,43 259.900 6,39% 90,70%

SAÚDE

TOTAL 1.803.531 30,08 1.981.188 30,70 109,85 1.348.318 30,49 68,06 1.063.647 26,13% 78,89%

CAPITAL 1.380.770 23,03 1.508.383 23,37 109,24 1.004.270 22,71 66,58 869.825 21,37% 86,61%

INTERIOR 422.761 7,05 472.805 7,33 111,84 344.048 7,78 72,77 193.822 4,76% 56,34%

CULTURA

TOTAL 1.000.776 16,69 1.168.182 18,10 116,73 494.597 11,18 42,34 619.524 15,22% 125,26%

CAPITAL 816.303 13,62 973.220 15,08 119,22 360.274 8,15 37,02 517.911 12,72% 143,75%

INTERIOR 184.473 3,08 194.962 3,02 105,69 134.323 3,04 68,90 101.613 2,50% 75,65%

LAZER

TOTAL 2.060.206 34,36 2.045.795 31,70 99,30 792.710 17,93 38,75 750.184 18,43% 94,64%

CAPITAL 1.196.298 19,95 1.205.430 18,68 100,76 503.395 11,38 41,76 437.277 10,74% 86,87%

INTERIOR 863.908 14,41 840.365 13,02 97,27 289.315 6,54 34,43 312.907 7,69% 108,15%

ASSISTÊNCIA

TOTAL 211.134 3,52 240.216 3,72 113,77 706.988 15,99 294,31 410.751 10,09% 58,10%

CAPITAL 71.375 1,19 64.737 1,00 90,70 525.888 11,89 812,35 242.843 5,97% 46,18%

INTERIOR 139.759 2,33 175.479 2,72 125,56 181.100 4,10 103,20 167.908 4,13% 92,72%

TOTAL 5.995.300 100 6.452.792 100 107,64 4.422.025 100 68,53 4.070.271 100,00% 92,05%

LEGENDA: % S.AA – Percentual sobre o ano anterior

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99

TOTAL DE MATRÍCULAS Tabela 23 - Total de Matrículas no ano - AR/MS

MATRÍCULAS 2010 2011 2012 2013

VALOR PART.(%) VALOR PART.(%) % S.AA VALOR PART.(%) % S.AA VALOR PART.(%) % S.AA

COMERCIÁRIOS

TOTAL (1) 26.160 44,15 30.732 46,61 117,48 20.383 42,64 66,33 18957 41,71% 93,00%

CAPITAL 19.650 33,16 23.046 34,96 117,28 13.072 27,34 56,72 13229 29,11% 101,20%

INTERIOR 6.510 10,99 7.686 11,66 118,06 7.311 15,29 95,12 5728 12,60% 78,35%

DEPENDENTES

TOTAL (2) 28.971 48,90 31.243 47,39 107,84 24.677 51,62 78,98 22157 48,75% 89,79%

CAPITAL 22.043 37,20 24.002 36,40 108,89 18.090 37,84 75,37 16491 36,29% 91,16%

INTERIOR 6.928 11,69 7.241 10,98 104,52 6.587 13,78 90,97 5666 12,47% 86,02%

USUÁRIOS

TOTAL (3) 4.120 6,95 3.958 6,00 96,07 2.747 5,75 69,40 4334 9,54% 157,77%

CAPITAL 2.457 4,15 2.702 4,10 109,97 1.781 3,73 65,91 2648 5,83% 148,68%

INTERIOR 1.663 2,81 1.256 1,90 75,53 966 2,02 76,91 1686 3,71% 174,53%

TOTAL (1+2+3) 59.251 100 65.933 100 111,28 47.807 100 72,51 45448 100,00% 95,07%

LEGENDA: % S.AA – Percentual sobre o ano anterior

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100

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCERIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Demonstração da força de trabalho e dos afastamentos que refletem sobre ela:

Quadro 5 - Demonstração da força de trabalho

Recursos Humanos

Quantidade existente

em 31.12.2013 a) Pessoal efetivo ativo 512 b) Pessoal contratado 00 c) Prestadores de serviço através de Empresa (Vigilância, Limpeza e Recepção) 49 d) Estagiários por conta do Regional 00 e) Estagiários por conta do Nacional 47 f) Outros não constantes dos itens anteriores 00 TOTAL 608

O exercício de 2013 encerrou-se com o total de 530 colaboradores, distribuídos da seguinte

forma: • Contratos Ativos – encerrou com 512 colaboradores, neste quantitativo estão inclusos os

afastados por auxílio doença e por acidente de trabalho.

• Contratos suspensos – encerrou com 18 colaboradores, os contratos suspensos são aqueles

que gozam do benefício previdenciário Aposentadoria por Invalidez.

Situação apurada em 31/12/2013 Tabela 24- Composição do Quadro de Recursos Humanos

Tipologias dos Cargos Lotação

Ingressos em 2013 Egressos em 2013 Autorizada Efetiva

1 Provimento de cargo efetivo 1.1 Servidores de Carreira 632 505 113 144 1.2 Servidores com contratos Temporários - - - - 1.3 Servidores Cedidos ou em Licença - - - - 1.3.1 Cedidos - - - - 1.3.2 Licença remunerada - - - - 1.3.3 Licença não remunerada - - - - 2 Provimento de cargo em comissão 2.1 Grupo Direção e Assessoramento superior 2.1.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 6 6 - - 2.2 Funções gratificadas - - - -

2.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 19 19 05

05 TOTAL 657 530 119 149

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101

Tabela 25 - Situações que reduzem a força de trabalho da UJ

Tipologia dos Afastamentos Quantidade de pessoas na situação em 31/12/2013

1. Cedidos (1.1+1.2) 1.1 Exercício de Cargos em Comissão -

1.2 Outras situações específicas -

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4+2.5) 2.1 Para Exercício de Mandato Eletivo -

2.2 Para Estudo ou Missão no Exterior -

2.3 Para Serviço em Organismo Internacional - 2.4 Para Patricipação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País - 2.5 Por doenca e moléstia grave (doença e aposentadoria por Invalidez) 37

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 3.1 De ofício, no interesse da Administração -

3.2 A pedido, a critério da Administração - 3.3 A pedido, independente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro - 3.4 A pedido, independente do interesse da Administração por Motivo de saúde - 3.5 A pedido, independente do interesse da Administração por Processo seletivo - 4. Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3) 37

Tabela 26 - Quantidade de servidores da UJ por faixa etária

Tipologia dos Cargos Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1 Provimento de cargo efetivo 1.1 Servidores de Carreira 181 210 81 25 8 1.2 Servidores com contratos Temporários - - - - - 2 Provimento de cargo em comissão 2.1 Grupo Direção e Assessoramento Superior - 1 4 1 - 2.2 Funções gratificadas 2 10 5 2 - 3. Totais (1+2) 183 221 90 28 8

Tabela 27 - Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade

Tipologia dos Cargos Quantidade de pessoas por nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 Provimento de cargo efetivo 1.1 Servidores de Carreira - - 16 15 175 208 89 1 1 1.2 Servidores com contratos Temporários - - - - - - - - - 2 Provimento de cargo em comissão 2.1 Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - - - 4 2 -

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102

2.2 Funções gratificadas - - - - - 7 12 3. Totais (1+2) 0 0 16 15 175 215 105 3 1 LEGENDA Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 -Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7- Aperfeiçoamento /Especialização /Pós- Graduação; 8 - Mestrado; 9 - Doutorado/ Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

Tabela 28 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 1.1 Área Fim 39 56 50 44 308.046,33 1.1 Área Meio 3 3 3 3 20.590,16

1. Nível médio - - - - - 1.1 Área Fim - - - - -

1.1 Área Meio - - - - -

3. Totais (1+2) 42 59 53 47 328.636,49

Tabela 29 - Composição do Menores aprendizes

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos menor aprendiz vigentes Despesa no

exercício (em R$ 1,00) 1º Trimestre

2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 1.1 Área Fim - - - - - 1.1 Área Meio - - - - -

1. Nível médio - - - - - 1.1 Área Fim 9 9 9 9 47.135,71 1.1 Área Meio 4 4 4 4 16.894,65

3. Totais (1+2) 13 13 13 13 64.030,36

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Tabela 30 - Quadro de Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2011, 2012 e 2013

Tipologia /

Exercícios Vencimentos e vantagens fixas

Despesas Variáveis

Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e

previdenciários

Demais Despesas variáveis

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão 2013 14.815.872,50 - 125.540,87 141.953,25 4.953,92 134.993,86 176.764,87 15.400.079,27 2012 12.780.462,35 - 98.782,71 136.445,88 813,93 127.043,38 217.819,12 13.361.367,37 2011 11.036.011,91 - 85.251,22 122.311,69 - 47.330,78 175.486,01 11.466.391,61

Servidores com Contratos Temporários 2013 - - - - - - - - 2012 - - - - - - - - 2011 - - - - - - - -

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença 2013 - - - - - - - - 2012 - - - - - - - - 2011 - - - - - - - -

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior 2013 1.039.106,96 - 14.741,24 - - 1.569,00 - 1.055.417,20 2012 876.458,51 - 48.534,00 - 10.582,00 - - 935.574,51 2011 802.396,14 - 33.271,18 - - - - 835.667,32

Servidores ocupantes de Funções gratificadas 2013 1.252.904,65 - 388.044,03 - - 12.107,34 3.033,60 1.656,089,62 2012 1.726.282,81 - 386.827,47 179,17 - - 14.232,64 2.127.522,09 2011 1.574.157,86 - 369.102,06 - - - 10.711,87 1.953.971,79

Estagiários 2012 328.636,49 - - - - - - - 2012 378.986,46 - - - - - - - 2011 347.567,55 - - - - - - -

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Tabela 24 – Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva

Unidade Contratante Nome: SESC Administração Regional no Estado do Mato Grosso do Sul UJ/Gestão: CNPJ: 03.560.440/0001-91

Informações sobre os contratos

Ano Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos

trabalhadores contratados

Sit.

F M S Início Fim P C P C P C

2010 V O MS-2010- CT-010 10.398.803/0001-08 2010 2013 1 1 E 2013 V O MS-2013-CT-087 09.137.717/0001-54 2013 2014 1 1 A 2013 V O MS-2013-CT-088 09.137.717/0001-54 2013 2014 1 1 A 2011 L O MS-2011-CT-005 15.485.857/0001-16 2011 2014 19 14 3 P 2011 L O MS-2011-CT-006 02.680.822/0001-16 2011 2014 2 2 P 2011 L O MS-2011-CT-007 02.680.822/0001-16 2011 2014 1 1 P 2011 L O MS-2011-CT-008 02.680.822/0001-16 2011 2014 11 11 P 2011 L O MS-2011-CT-009 02.680.822/0001-16 2011 2014 14 14 P 2011 L O MS-2011-CT-010 02.680.822/0001-16 2011 2013 1 1 E

Observação: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Tabela 25 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Unidade Contratante Nome: UG/Gestão: CNPJ:

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido

dos trabalhadores contratados

Sit.

F M S Início Fim P C P C P C

Observações: LEGENDA Área:

1. Conservação e Limpeza; 2. Segurança; 3. Vigilância; 4. Transportes; 5. Informática; 6. Copeiragem; 7. Recepção; 8. Reprografia; 9. Telecomunicações; 10. Manutenção de bens móvies

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

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11. Manutenção de bens imóveis 12. Brigadistas 13. Apoio Administrativo – Menores

Aprendizes 14. Outras

Não se aplica ao SESC Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

Para promover uma gestão de Recursos Humanos efetiva e favorável aos objetivos estratégicos da Instituição, o SESC/MS utilizou indicadores como importante ferramenta de monitoramento para o diagnóstico de:

• Novas tendências; • Lacunas a serem preenchidas; • Necessidade de revisão de estratégias; • Melhorias em nossas práticas, processos e índice de satisfação do clima organizacional.

Com base nos resultados auferidos, as práticas de execução são estrategicamente aprimoradas, objetivando a criação de ambiente interno favorável para o desenvolvimento de ações socialmente justas, economicamente viáveis e ambientalmente corretas, bem como para a formação de equipes de alto desempenho. Principais indicadores monitorados:

1) Absenteísmo: Em 2013 o índice de absenteísmo foi 0,70%.

2) Níveis salariais: Os níveis salariais praticados pela instituição estão definidos e estruturados no Plano de Cargos e Salários em vigor e, com base em pesquisas divulgadas por algumas instituições e ainda análise mercadológica informal, constata-se que os níveis salariais praticados pela instituição mantém o equilíbrio interno (grau de complexidade e responsabilidade inerentes aos cargos) e externo (níveis salariais praticados no mercado).

3) Acidente de Trabalho: Considerando o quantitativo atual de colaboradores, em 2013.

O índice de acidente de trabalho foi de 5,48%, sem registro de sinistralidade. No total foram emitidas 29 Comunicações de Acidente de Trabalho – CAT e, destas, 18 por motivos típicos e 11 de trajeto. Apenas 03 colaboradores necessitaram de afastamento por período superior a 15 dias.

4) Rotatividade: Em 2013 foi apurado um índice de “turn-over” de 24,59%. Este percentual

deveu-se especialmente ao processo de reestruturação e adequação das equipes de trabalho, com efetivo reduzido em 6,8%.

5) Educação Continuada: O programa de Qualificação e Treinamento desenvolvido pela

instituição continua tendo como escopo principal o desenvolvimento de competências necessárias para o alcance de resultados alinhados com os objetivos estratégicos da instituição e excelência em produtos e serviços ofertados aos nossos clientes.

Com esse propósito, em 2013 ocorreram:

• 35 ações de capacitação técnica por vídeo conferência, extensiva a todos os colaboradores, conforme área de atuação;

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• 57 ações de desenvolvimento com utilização de recursos próprios do DR/MS, o que, comparativamente a 2012, representou um aumento de 24%;

• 18 ações de treinamento e desenvolvimento com apoio financeiro do DN;

• V Jornada Pedagógica: ocorrida em janeiro/2013, com o tema “Escola Transformadora: alicerce para uma nova sociedade”, com a participação de todos os colaboradores atuantes na área pedagógica: coordenadores, professores, monitores e inspetores.

• Desenvolvimento de Lideranças na Metodologia Coaching: Extensivo a todas as lideranças e desenvolvida no decorrer de 2013, em conformidade com a metodologia da Corporate Coach U University/Coach Works Intl, utiliza as técnicas de vivência das habilidades e competências da liderança coach através de modelos de conversação, questionamentos estratégicos, identificação de crenças e compreensão de valor, definição de planos de ação, exame e auto-avaliação de formas de gerenciar e liderar, brainstorm e solicitação de ações. Tem como objetivo expandir a capacidade de ação do líder para a formação de equipes de alto desempenho.

Com estas ações, atingimos a marca de 18.184 h de treinamento em 2013, o que representa um

perca pita de 31h95 de treinamento realizado e um aumento de 6% em relação ao ano de 2012.

6) Satisfação e Motivação: Em 2013 mantivemos as práticas e programas implementados para melhoria da qualidade vida dos colaboradores, expectativas profissionais e consequente estímulo a satisfação e motivação em trabalhar na instituição, quais sejam:

• Programa de Ambientação e Acolhimento: Extensivo aos novos colaboradores celetistas, estagiários e prestadores de serviços terceirizados. Realizado antes do início das atividades, com carga horária média de 20h, consiste em proporcionar informações fundamentais para a boa adaptação do colaborador à empresa e familiarização com a atividade proposta, com o ambiente de trabalho e, principalmente, para a identificação com os valores e princípios da instituição. Apresenta como aspectos positivos a redução do nível de ansiedade dos recém-admitidos, aceleração do tempo de aprendizado, adaptação e da promoção da sensação de “ser parte de um time”.

• Pacote de benefícios: composto por Plano de Assistência Médica, Plano de Assistência Odontológica, Ticket Alimentação, Programa de Educação Corporativa, Auxílio Funeral, Seguro de Vida em Grupo e Complementação benefício previdenciário por auxílio doença.

• Plano de Cargos, Carreiras e Salários: Perspectiva real de crescimento e evolução na carreira, conforme regulamentos e normas legais e internas.

• Código de Conduta e Ética: Aprovado em 2013, com objetivo de orientar as ações e

comportamentos dos colaboradores, evidenciar a postura da instituição frente os stakeholders e estabelecer as sanções disciplinares em caso de violação do mesmo. Dentre os principais benefícios, destaca-se o aumento da integração entre os colaboradores e satisfação proporcionada pela segurança na forma de agir.

• Entrevista de Desligamento: Importante ferramenta utilizada para medição do nível de satisfação dos colaboradores e retroalimentação das políticas de gestão, tem como metodologia a aplicação individual, com participação opcional pelos ex-colaboradores. Dos

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entrevistados, 87% afirmaram que voltariam a trabalhar na instituição novamente, o que evidencia um alto nível de satisfação e reconhecimento do modelo de gestão de pessoas.

• Programa de Endomarketing: Ações e práticas direcionadas para o fortalecimento da comunicação interna, melhorias na qualidade de vida dos colaboradores, engajamento com os objetivos, metas, missão, visão e valores da instituição, valorização das pessoas e aumento da satisfação dos colaboradores. É retroalimentado pelos resultados da pesquisa de clima organizacional realizada.

Os resultados da 1ª Pesquisa de Clima Organizacional realizada evidenciaram alto nível de

favorabilidade e satisfação dos entrevistados tanto em trabalhar na instituição quanto com as práticas de gestão adotadas:

• 93% manifestam intenção de permanência na Instituição; • 96% afirmam ter orgulho de trabalhar na instituição;

• 94% se orgulham do trabalho desenvolvido;

• 95% reconhecem positivamente a imagem institucional;

• 96% tem consciência do que a empresa espera dos colaboradores;

• 96% dos colaboradores compreendem que o setor onde trabalham influencia no alcance dos objetivos da instituição;

• 97% dos entrevistados têm ciência do seu papel no contexto geral da empresa;

De acordo com o estabelecido em nosso plano de trabalho, nova pesquisa de Clima Organizacional será aplicada em 2014 e subsidiará o realinhamento das políticas de gestão de pessoas.

7) Demandas trabalhistas: Apurou-se em 2013 uma redução de 50% no número de demandas trabalhistas, em relação ao ano anterior, evidenciando assim:

• Satisfação com o clima interno;

• Consciência da prática regular da instituição com os direitos trabalhistas e

previdenciários;

• Fortalecimento do indicador da entrevista de desligamento em que 87% dos ex-

colaboradores afirmaram que voltariam a trabalhar na instituição.

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. GESTÃO DA FROTA

Informações sobre a gestão da frota de veículos próprios e locados de terceiros, inclusive sobre as normas que regulamentam o uso da frota e os custos envolvidos.

6.1.1. Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

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No âmbito do SESC/MS a Ordem de Serviço n.º 059/2007 e a Resolução n.º 730/2012, e no âmbito geral a Lei nº 9053/97 (Código de Trânsito Brasileiro), e Normas, Portarias e Resoluções dos órgãos competentes de trânsito (DETRAN, Agetran, Contran, Denatran etc.).

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

A frota da Instituição é composta de 28 veículos, com vistas no atendimento dos

serviços institucionais, administrativos, transporte de colaboradores e terceiros, transporte dos clientes comerciários da área de turismo, transporte de alimentos do restaurante e de alimentos do programa do Mesa Brasil, unidades móveis de serviços odontológicos e de acervo bibliotecário.

A utilização da frota é de suma importância para a operacionalização das atividades

institucionais realizadas nas Unidades do SESC-MS e em outros locais, fundamentais para a organização e apoio dos Eventos, Atividades de Recreação, Esporte, Lazer, Nutrição, Saúde e Assistência.

A frota de veículos permite a logística de transportes da empresa, tanto de pessoas quanto de materiais, deslocamentos e viagens intermunicipais, contribuindo diretamente para o êxito das atividades e projetos desenvolvidos pelos departamentos e Unidades Executivas.

No cotidiano da empresa, tanto as áreas-meio quanto as áreas-fim necessitam de

transporte para o desenvolvimento das ações promovidas pela empresa no sentido de proporcionar benefícios ao público alvo. Para isso, a frota destina-se a atender as demandas de transporte, garantindo a eficácia na locomoção de pessoas, entrega de materiais e atendimento ao cliente.

A instituição tem desenvolvido novas ações em prol do seu cliente principal, o comerciário, e também ao público geral, gerando novas demandas à frota. Como exemplo, é importante citar a criação da unidade SESC Viagens destinada a oferecer pacotes de viagens e lazer aos clientes, o que demandou a aquisição de um veículo para transporte coletivo de passageiros e sua adequação à legislação vigente.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;

Classificação Qde. de

veículos Unidade

Atendimento Viagens de Comerciários 1 SESC Viagens

Institucional 14 Administração Regional: 06; Camillo Boni: 01; Horto: 02; Dourados: 03; Três Lagoas: 01 e Lageado: 01

Transporte de Equipamentos e Materiais Diversos 3 Administração Regional: 01 e Camillo Boni: 02

Transporte de alimentos Restaurante do DR 1 Administração Regional

Transporte de Alimentos - Programa Mesa Brasil 6 Camillo Boni: 03; Três Lagoas: 02 e Dourados: 01

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Unidade Móvel -Programa BiblioSESC 2 Camillo Boni: 02

Unidade Móvel - Programa OdontoSESC 1 SESC Saúde

Total 28 Total

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida na letra “c” supra;

Classificação Qde. de

veículos Unidade

KM

RODADO

2013

Atendimento Viagens de Comerciários 1 SESC Viagens 2373

Institucional 14 Administração Regional: 06; Camillo Boni: 01; Horto: 02; Dourados: 03; Três Lagoas: 01 e Lageado: 01

163904

Transporte de Equipamentos e Materiais Diversos 3 Administração Regional: 01 e Camillo Boni: 02

28322

Transporte de alimentos Restaurante do DR 1 Administração Regional 3080

Transporte de Alimentos - Programa Mesa Brasil 6 Camillo Boni: 03; Três Lagoas: 02 e Dourados: 01

83812

Unidade Móvel -Programa BiblioSESC 2 Camillo Boni: 02 7627

Unidade Móvel - Programa OdontoSESC 1 SESC Saúde 450

Total 28 Total 289568

e) Idade média da frota, por grupo de veículos;

Classificação Qde. de

veículos Unidade

Idade Média

(anos)

Atendimento Viagens de Comerciários 1 SESC Viagens 1

Institucional 14

Administração Regional: 06; Camillo Boni: 01; Horto: 02; Dourados: 03; Três Lagoas: 01 e Lageado: 01

3,65

Transporte de Equipamentos e Materiais Diversos

3 Administração Regional: 01 e Camillo Boni: 02

5

Transporte de alimentos Restaurante do DR

1 Administração Regional 6

Transporte de Alimentos - Programa Mesa Brasil

6 Camillo Boni: 03; Três Lagoas: 02 e Dourados: 01

3,7

Unidade Móvel -Programa BiblioSESC 2 Camillo Boni: 02 5

Unidade Móvel - Programa OdontoSESC 1 SESC Saúde 14

Total 28 Total 5,48

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f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros);

DESPESA MÉDIA

MENSAL ANUAL

Manutenção 2013 (incluso Combustivel, materiais, serviços, revisões e tarifas fornecedor).

R$ 22.553,19 R$ 270.638,25

Analista de Logística R$ 3.597,00 R$ 43.164,00

Seguros R$ 1.220,26 R$ 14.643,15

TOTAL R$ 27.370,45 R$ 328.445,40

g) Plano de substituição da frota;

Atualmente, não existe um plano formal para substituição dos veículos. A instituição baseia suas substituições pelo consumo do veículo por km rodado e pela evolução dos custos com manutenção para identificação das necessidades de substituições. Todavia, a empresa tem como meta elaborar um plano de substituição da frota, bem como no momento das substituições, analisar a viabilidade de terceirização dos mesmos.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação;

Em sua última demanda de aquisição de um veículo para frota (Van Ford Transit), a empresa realizou estudos para verificar a viabilidade financeira e técnica da sua aquisição em relação a locação. Foram considerados os impactos como de custos de manutenção, seguro, renovação constante de veículos, qualidade da manutenção e presteza dos fornecedores, valor de revenda etc. No caso em questão a opção pela aquisição se mostrou mais vantajosa, dada as características do veículo.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte. O controle da frota é informatizado e realizado em parceria com empresa especializada, a Ticket Serviços S/A, contratada, via licitação, para oferecer rede de fornecedores diversos para atender às demandas preventivas e corretivas, controle de abastecimento e emissão de relatórios gerenciais e de apoio. Aliado ao este sistema, a Instituição dispõe um software interno de controle, onde recebemos as solicitações de veículos e serviços com apoio de motoristas, cadastros de usuários, veículos e fornecedores, vencimentos de CNH’s, registro de despesas e emissão de relatórios para conferência via sistema.

6.1.2. Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros A Instituição não possui frota contratada de terceiros.

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6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

Tabela 31 - Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros

Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Propriedade DA UJ

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2013

EXERCÍCIO 2012

NO ESTADO

CIDADE Σ Σ

Município 1 (Campo Grande)

Escolas / Salas de Aula 3 3

Centros/Postos de Atendimento em Saúde 2 2

Centros de Lazer 2 2

Centros de Hospedagem/ UH´s 0 0 Centros de Cultura/Teatros/Salas de

Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas) 1 1 Centros

Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc. 2 2

Município 2 (Dourados)

Escolas / Salas de Aula 1 1

Centros/Postos de Atendimento em Saúde 1 1

Centros de Lazer 1 1

Centros de Hospedagem/ UH´s 0 0 Centros de Cultura/Teatros/Salas de

Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas) 1 1 Centros

Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc.

1 1

Município 3 (Três Lagoas)

Escolas / Salas de Aula 1 1

Centros/Postos de Atendimento em Saúde 1 1

Centros de Lazer 1 1

Centros de Hospedagem/ UH´s 0 0

Centros de Cultura/Teatros/Salas de Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas) 1 1

Subtotal Estado 18 18

CIDADE

BRASIL Município 1

Escolas / Salas de Aula

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112

Centros/Postos de Atendimento em Saúde

Centros de Lazer

Centros de Hospedagem/ UH´s

Centros de Cultura/Teatros/Salas de Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas)

Centros Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc.

Município 2

Escolas / Salas de Aula

Centros/Postos de Atendimento em Saúde Σ Σ

Centros de Lazer

Centros de Hospedagem/ UH´s Centros de Cultura/Teatros/Salas de

Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas) Centros

Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc.

Σ Σ

Subtotal Brasil Σ Σ

Total (Estado + Brasil) Σ Σ

Fonte:

Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Terceiros/Parceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE TERCEIROS/PARCEIROS DA UJ

EXERCÍCIO 2013

EXERCÍCIO 2012

NO ESTADO

CIDADE Σ Σ

Município 1 (Campo Grande)

Escolas / Salas de Aula 1 1

Centros/Postos de Atendimento em Saúde

Centros de Lazer

Centros de Hospedagem/ UH´s

Centros de Cultura/Teatros/Salas de Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas)

Centros Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc.

Município 2 (Corumbá)

Escolas / Salas de Aula

Centros/Postos de Atendimento em Saúde

Centros de Lazer

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113

Centros de Hospedagem/ UH´s

Centros de Cultura/Teatros/Salas de Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas) 1 0

Centros Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc.

Subtotal Estado 2 1

CIDADE

BRASIL

Município 1

Escolas / Salas de Aula

Centros/Postos de Atendimento em Saúde

Centros de Lazer

Centros de Hospedagem/ UH´s

Centros de Cultura/Teatros/Salas de Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas)

Centros Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc.

Município 2

Escolas / Salas de Aula

Centros/Postos de Atendimento em Saúde Σ Σ

Centros de Lazer

Centros de Hospedagem/ UH´s Centros de Cultura/Teatros/Salas de

Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas) Centros

Esportivos/Ginásios/Quadras/Piscinas/Parques Aquáticos etc. Σ Σ

Subtotal Brasil Σ Σ

Total (Estado + Brasil) Σ Σ

Fonte:

Distribuição Das Unidades Móveis por Abragência/Municipios Atendidos em 2013/2012

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE UNIDADES

MÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

NO ESTADO

CIDADE Σ Σ

Município 1 (Campo Grande)

Escolas / Salas de Aula

Centros/Postos de Atendimento em Saúde 0 0

Centros de Lazer

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Centros de Cultura/Teatros/Salas de Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas) 2 2

Município 2

Escolas / Salas de Aula

Centros/Postos de Atendimento em Saúde 1 1

Centros de Lazer Centros de Cultura/Teatros/Salas de

Cinema/Centros Culturais/Espaços Mutiusos (oficinas)

Subtotal Brasil 3 3

Análise Crítica:

Durante o Exercício a instituição realizou atividades em parceria com o Governo do Estado

do Mato Grosso do Sul e com a Prefeitura de Corumbá, sendo de responsabilidade destes, a cedência de espaços para exploração do SESC/MS.

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ, CONTEMPLANDO OS SEGUINTES ASPECTOS:

a) Planejamento da área;

A Coordenação de Tecnologia (CETEC) tem suas ações norteadas pelo seguinte objetivo estratégico do SESC-MS:

• Ampliar, otimizar e manter a capacidade em TI para o fortalecimento do desempenho organizacional.

Todos os programas do portfólio corporativo contam com um ou mais projetos de Tecnologia

da Informação (TI). O caráter estratégico desses tem efeitos sobre suas priorizações no contexto do conjunto de ações de TI realizadas no SESC-MS. Estas ações foram contempladas na priorização constante do Plano de Ações do Departamento de Infraestrutura para o exercício de 2013.

A tabela a seguir apresenta algumas das ações realizadas em 2013 aos projetos do Departamento de Infraestrutura:

Projetos Estratégicos Ações realizadas em 2013 Estrutura de telefonia e callcenter nas unidades Implantação de estrutura de telefonia integrada entre as unidades

e callcenter para atendimento aos comerciários e controle e tarifação de ligações.

Datacenter nas unidades Instalação de equipamentos do Datacenter nas unidades operacionais

b) Perfil dos recursos humanos envolvidos

Distribuição de Recursos Humanos na área de TI Consultor 1 Analista I – TI 3

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Assistente de TI 1

c) Segurança da informação

As seguintes áreas têm atribuições diretamente ligadas à gestão da Segurança da Informação na Coordenação de Tecnologia:

• Compete o papel de implementar e dar suporte às atividades e aos mecanismos de segurança de rede necessários à redução dos riscos identificados no gerenciamento de segurança de informações sob responsabilidade do setor.

• Compete a gestão dos sistemas corporativos, incluindo a manutenção, a evolução e a

operação do sistema; suporte aos colaboradores no uso do sistema.

• Compete planejar e coordenar as ações relativas à gestão de Segurança da Informação; elaborar e gerir a politica de segurança da informação e as normas dela originadas; executar a gestão de riscos relativos a soluções de TI; orientar, promover e zelar pela conformidade das ações de TI, considerando a legislação vigente, as normas e boas práticas aplicáveis e as recomendações dos órgãos de controle interno e externo referentes à segurança de informação.

d) Desenvolvimento e produção de sistemas

O SESC/MS não desenvolve/produz sistemas. Todos os sistemas em uso são fornecidos pelo Departamento Nacional do SESC ou empresas terceirizadas. e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI

Em 2013, os projetos realizados pela Coordenação de Tecnologia resultaram na publicação de 7 (sete) editais de contratação de bens e serviços. No período, os valores de execução orçamentária referentes às iniciativas de TI somaram R$ 737.678,01, com aproximadamente dois terços deste valor R$ 527.683,89 - tendo sido destinados a investimentos.

O Quadro denominado Gestão da Tecnologia da Informação da unidade jurisdicionada, está organizado de forma a se obter um conjunto de informações que permita, de uma maneira geral, analisar a estrutura de governança corporativa e de TI da UJ. Para tanto, o referido Quadro está subdividido em 9 (nove) blocos de questões nas quais o gestor deverá escolher a opção que melhor represente realidade de sua UJ. No bloco de questões de 1 a 6, o gestor poderá assinalar com um “X” quantas opções desejar. Na questão 7, o gestor deve levar em consideração a seguinte escala para responder:

(1) nunca: significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) às vezes: significa que a afirmativa vez ou outra é aplicada ao contexto da UJ. (3) usualmente: significa que a afirmativa é aplicada ao contexto da UJ com frequência. (4) sempre: significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

Por fim, no bloco de questões 8 e 9, o gestor deverá assinalar apenas uma opção.

Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:

4 Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

2 monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

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3 Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

2 aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.

2 aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.

2 aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.

4 aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

2 aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

2 aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

4 Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

2 Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

3 Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: 3 Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. 2 Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. 2 Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. 2 Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. 1 Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. 2 Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e

a eficácia dos respectivos controles. 3 Os indicadores e metas de TI são monitorados. 3 Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas. 3 Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: 3 Auditoria de governança de TI. 3 Auditoria de sistemas de informação. 3 Auditoria de segurança da informação. 3 Auditoria de contratos de TI. 2 Auditoria de dados. 1 Outra(s). Qual (is)?

_____________________________________________________________________________ 3 Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. 3 A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. 3 A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. 3 A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. 3 O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. 2 O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). 3 O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. 3 O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. 3 O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. 3 O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. 1 O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: 2 Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. 3 Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. 3 Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de

informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e

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publicou) os seguintes processos corporativos: 3 Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). 3 Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou

classificação sigilosa). 2 Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de

disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. 2 Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre (4) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. (4) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. (3) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. (3) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. (4) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. (3) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário. Registramos que esse Departamento tem buscado implantar técnicas de governança visando a melhoria dos processos internos e serviços prestados.

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, MATERIAIS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS OU OBRAS, TENDO COMO REFERÊNCIA A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1/2010 E A PORTARIA Nº 2/2010, AMBAS DA SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E INFORMAÇÕES RELACIONADAS À

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SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS DESCARTADOS EM CONFORMIDADE COM O DECRETO Nº 5.940/2006.

Quadro a seguir, denominado Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, está organizado de forma a se obter um conjunto de informações que permita, de uma maneira geral, analisar o grau de desenvolvimento da gestão ambiental, mormente no que diz respeito a licitações sustentáveis. Este questionário deverá ser preenchido de acordo com as orientações descritas abaixo. Quadro 6 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. � Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

X

Aquisição de móveis utilizando madeira certificada

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).

X

4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. � Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). � Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia?

X

Diminuição no desperdício de água e menor consumo de energia.

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). � Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X Aquisição de papel sulfite reciclado e/ou de floresta renovável, com madeira certificada

7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). � Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13).

X

9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012.

� Se houver concordância com an afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade.

X

10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.

X

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11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

8.2. INFORMAÇÕES SOBRE MEDIDAS ADOTADAS PELA ENTIDADE PARA REDUÇÃO DE CONSUMO PRÓPRIO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA, CONTEMPLANDO:

a) Detalhamento da política adotada pela unidade para estimular o uso racional desses

recursos;

A Instituição, através de controle e indicadores, estimula o uso racional de recursos como Energia, Água e Papel de Impressão. No ano de 2012, o SESC-MS promoveu juntamente com o SENAC-MS um programa visando a conscientização dos colaboradores para melhor utilização de energia elétrica e a redução dos valores pagos para este insumo. O programa chamado “Vamos Fazer Juntos”, promoveu também a readequação das demandas contratadas junto a concessionária e substituição de equipamentos com consumo elevado.

b) Evolução histórica do consumo, em valores monetários e quantitativos, de energia elétrica e

água no âmbito das unidades que compõem o relatório de gestão. Quadro 7 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Economia de Energia “Vamos Fazer Juntos”

2012

Houve uma conscientização dos colaboradores quanto a necessidade de uso racional de Energia Elétrica, uma readequação da demanda contratada em cada uma das Unidades Executivas. Como consequência houve uma redução do consumo de Energia em Kw, bem como uma redução das contas. Cabe ressaltar que no exercício de 2013 houve a Instituição possuí mais unidades Executivas, desta forma, houve maior consumo.

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Recurso Consumido Quantidade Valor

Exercícios 2013 2012 2011 2013 2012 2011

Papel 3956 RS 2792 RS 3880 RS 53.406,00 27.413,98 37.785,50 Água 48.259 m3 45.252 m3 47.340 m3 772.616,61 757.903,51 806.720,30 Energia Elétrica 1.728.637 2.094.320 2.047.515 833.585,94 1.024.858,97 1.109.093,98 Total 1.661.621,55 1.812.188,46 1.955.610,78 Fonte: Coordenadoria de Patrimônio e Logística

9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.1. INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO A QUE A ENTIDADE SE VINCULA OU AS JUSTIFICATIVAS PARA O NÃO CUMPRIMENTO.

Tabela 29 - Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício.

Não foram expedidos acórdãos ou deliberações para esta U.J. no exercício de 2013.

Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício Tabela 30 - Situação das Deliberações do TCU que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício.

Não foram expedidos acórdãos ou deliberações para esta U.J. no exercício de 2013.

9.2. INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO, CASO EXISTA NA ESTRUTURA DA ENTIDADE, APRESENTANDO AS JUSTIFICATIVAS PARA OS CASOS DE NÃO ACATAMENTO.

Recomendações da CGU atendidas no exercício Tabela 32 - Relatório de Cumprimento das Recomendações da CGU

Unidade Jurisdicionada Denominação completa:

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Recomendações da CGU Recomendações expedidas pela CGU

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 21203977/008 1.1.2.1 36315/2012

Órgão/entidade objeto da recomendação

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Descrição da Recomendação: Realizar pesquisa de preços de mercado junto a, pelo menos, três potenciais fornecedores, previamente as contratações efetuadas, de modo que a pesquisa de preços seja utilizada para estimativa do custo do objeto a ser contratado, para

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definição dos recursos necessários á cobertura das despesas e para análise da adequabilidade das propostas ofertadas, em conformidade com a Resolução 5.204/2011.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação

Coordenadoria de Compras e Contratos - CECOM

Síntese da providência adotada: A Administração do SESC/MS entende que seus processos de compras, no que diz respeito à pesquisa de preços, estão em conformidade com a Resolução SESC 1.252/2012, entretanto, ratificou a equipe de compras a obrigatoriedade de pesquisa de preço com no mínimo 03 (três) fornecedores, publicando em 01/01/2013 a Portaria SESC/MS Nº 5.679/2012 eu formaliza os processos de compras na Administração Regional com o intuito de consolidar a prática recomendada.

Síntese dos resultados obtidos

Eficiência nos processos de compra por Dispensa Licitação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Fatores positivos - Eficiência nos processos de compra por Dispensa Licitação; Fatores Negativos: - Não identificado;

Unidade Jurisdicionada Denominação completa:

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Recomendações da CGU

Recomendações expedidas pela CGU Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

02 21203977/008 1.1.2.1 36315/2012

Órgão/entidade objeto da recomendação

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Descrição da Recomendação: Anexar, aos processos relativos ás aquisições de bens e contratações de serviços, os documentos comprobatórios das cotações obtidas nas pesquisas de preço realizada, objetivando estimar os recursos necessários à cobertura das despesas contratuais e permitir a análise de adequabilidade das ofertas apresentadas pelas licitantes em relação aos preços praticados no mercado.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação

Coordenadoria de Compras e Contratos - CECOM

Síntese da providência adotada: A Administração Regional do SESC/MS informa que a Portaria SESC 5.679/2012 que entrou em vigor a partir de 01/01/2013 prevê a pratica de comprovação da pesquisa de preço realizada nos processos de compra conforme recomendação, fato que já vem sendo cumprido.

Síntese dos resultados obtidos

- Documentos comprobatórios de cotação de preço anexado aos seus respectivos processos; Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Fatores positivos: Cumprimento dos atos normativos expedidos pela Administração Regional. Fatores Negativos: Não identificado

Unidade Jurisdicionada Denominação completa:

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Recomendações da CGU Recomendações expedidas pela CGU

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Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

03 21203977/008 1.1.2.1 36315/2012

Órgão/entidade objeto da recomendação

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Descrição da Recomendação: Propor ao SESC-Nacional a alteração das Resoluções nº 1004/01 e 1.102/06, as quais definem e regulamentam as contratações no âmbito do SESC, com a exigência de, em casos de dispensa de licitação, seja comprovada, no respectivo processo, a pesquisa de preços de mercado a, pelo menos, três potenciais fornecedores, a fim de justificar o valor das contratações realizadas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação

Coordenadoria de Compras e Contratos - CECOM

Síntese da providência adotada: A Administração Regional do SESC/MS apresentou em 2013 a recomendação desse órgão fiscalizador durante os encontros mensais realizados pelo Departamento Nacional através de vídeo conferência cujo tema era Compras, Licitações, Contratos e Logística (LOP).

Síntese dos resultados obtidos

Aguardando posicionamento do Departamento Nacional Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Fatores positivos: Não identificado Fatores Negativos: Não identificado

Unidade Jurisdicionada Denominação completa:

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Recomendações da CGU Recomendações expedidas pela CGU

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

04 21203977/008 1.1.2.2 36315/2012

Órgão/entidade objeto da recomendação

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Descrição da Recomendação: Adotar parâmetros usuais de mercado e objetivamente definidos em Edital para especificar bens e serviços comuns, de modo a garantir a contratação dos produtos e serviços dentro de padrões adequados de quantidade e produtividade, e, na hipótese de considerar também outros parâmetros, justifica-los circunstanciadamente.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação

Coordenadoria de Compras e Contratos - CECOM

Síntese da providência adotada: A U.J. adotou critérios de economicidade mais vantajosos para a instituição, entretanto, entende que o processo de planejamento é dinâmico e que precisa estar sempre atualizado com as melhores práticas do mercado, primando pela melhoria continua.

Síntese dos resultados obtidos - Especificação dos bens e serviços comuns de acordo com os atos normativos internos e legislação vigente, definidos de acordo com as necessidades da instituição. A U.J também realiza pesquisa de mercado para identificação dos parâmetros usuais de produtos e serviços ofertados. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Fatores positivos: Contratação de bens e serviços de acordo com as necessidades da instituição. Fatores Negativos: Não identificado

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Unidade Jurisdicionada Denominação completa:

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Recomendações da CGU Recomendações expedidas pela CGU

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

05 21203977/008 1.1.2.2 36315/2012

Órgão/entidade objeto da recomendação

SESC – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO MS

Descrição da Recomendação: Realizar ampla pesquisa de preços de mercado, previamente às contratações efetuadas, de modo que a pesquisa de preços seja utilizada para estimativa de custo do objeto a ser contratado, para definição dos recursos necessários à cobertura das despesas e para análise da adequabilidade das propostas ofertadas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação

Coordenadoria de Compras e Contratos - CECOM

Síntese da providência adotada: A U.J. passou a realizar a referida pesquisa de preços de mercado fundamentada tecnicamente com três potenciais fornecedores, servindo esta pesquisa de base na instauração do processo licitatório.

Síntese dos resultados obtidos

- Eficiência no processo de estimativa de preço e conhecimento de mercado; Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Fatores positivos: A U.J. já realizava a cotação de preço para instauração dos processos de compra. Fatores Negativos: Não identificado

Recomendações da CGU pendentes de atendimento ao final do exercício Situação das Recomendações da CGU que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício. Não existe recomendação pendente de atendimento.

9.3. RECOMENDAÇÕES DO CONSELHO FISCAL PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO

Não existe recomendação pendente de atendimento.

9.4. INFORMAÇÕES DE COMO ESTÁ ESTRUTURADA A ÁREA DE AUDITORIA INTERNA E DE COMO É FEITO ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS DE SEUS TRABALHOS, DEMONSTRANDO, PELO MENOS:

A U.J. não possui unidade de auditoria interna, sendo esta atividade responsabilidade do Conselho Fiscal, órgão criado para acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária da Administração Nacional e das Administrações Regionais, conforme regulamentado pelo Decreto nº 60.344 de 09 de março de 1967, publicado no Diário Oficial de 13 do mesmo mês e ano.

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125

Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG)

Tabela 33 - Demonstrativo da Receita Compulsória Real Líquida

Tabela 34 - Descrição das Atividades incluídas no PCG

PROGRAMA: EDUCAÇÃO ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

EDUCAÇÃO INFANTIL

28.000

112.823

674.178 3.440.896

EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

80.000

719.498

301.898 5.411.519

EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS

245.076

299.350

923.056 2.932.840

EDUCAÇÃO COMPLEMENTAR

64.880

77.333

637.763 618.844

CVS

24.300

17.161

257.480 508.218

TOTAL 442.256 1.226.165 2.794.375 12.912.317

PREVISTA - R$ REALIZADA -

R$

RECEITA COMPULSÓRIA INFORMADA PELO DN 24.742.480,00 24.573.814,07

(-) COMISSÃO PARA O INSS (2%) 494.850,00 491.476,30

SUBTOTAL 24.247.630,00 24.082.337,77

(-) CONTRIBUIÇÃO A FECOMÉRCIO (3%) 727.429,00 722.470,15

RECEITA COMPULSÓRIA LÍQUIDA 23.520.201,00 23.359.867,62

VALOR DESTINADO AO PCG 7.056.060,00 7.007.960,29

RECURSOS APLICADOS EM EDUCAÇÃO E/OU AÇÕES EDUCATIVAS DOS DEMAIS PROGRAMAS (somatório dos

quadros A) 7.056.060,00 25.695.931,00

RECURSOS APLICADOS NA GRATUIDADE (somatório dos Quadros B)

3.528.030,00 4.815.566,00

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126

OBS.1: Este quadro representa a totalidade dos atendimentos do PCG, inclusive a parte dos que são gratuitos. OBS.2: Montar um quadro para cada Programa incluído no PCG.

PROGRAMA: SAÚDE ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

77.980

212.071

301.797 1.608.385

TOTAL 77.980 212.071 301.797 1.608.385

PROGRAMA: CULTURA ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

BIBLIOTECA

250.000

284.387

1.352.053 1.913.655

APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS

301.891

246.876

961.507 2.923.012

DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E CULTURAL

97.697

88.261

363.466

1.151.430

TOTAL 649.588 619.524 2.677.026 5.988.097

PROGRAMA: LAZER ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

DESENVOLVIMENTO FÍSICO ESPORTIVO

42.868

357.707

275.244

3.528.376

TURISMO SOCIAL

4.560

3.960

594.212 1.246.126

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127

TOTAL 47.428 361.667 869.456 4.774.502

PROGRAMA: ASSISTÊNCIA ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

TRABALHO COM GRUPOS

48.740

46.792

427.258 412.630

TOTAL 48.740 46.792 427.258 412.630

Tabela 35 - Descrição das Atividades incluídas na Gratuidade

PROGRAMA: EDUCAÇÃO ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

EDUCAÇÃO INFANTIL

28.000

14.558

674.178 443.992

EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

80.000

151.852

301.898 1.142.116

EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS

245.076

232.469

923.056 2.277.582

EDUCAÇÃO COMPLEMENTAR

64.880

40.770

637.763 326.255

CVS

24.300

11.136

257.480 329.790

TOTAL 442.256 450.785 2.794.375 4.519.735

OBS.1: Este quadro representa somente a totalidade dos atendimentos gratuitos. OBS.2: Montar um quadro para cada Programa incluído no PCG.

PROGRAMA: SAÚDE ATENDIMENTOS VALORES (R$)

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ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

77.980

7.260

301.797 55.061

TOTAL 77.980 7.260 301.797 55.061

PROGRAMA: CULTURA ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E CULTURAL

49.000

10.231

157.836

133.471

TOTAL 49.000 10.231 157.836 133.471

PROGRAMA: LAZER ATENDIMENTOS VALORES (R$)

ATIVIDADES I

PREVISTOS NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

DESENVOLVIMENTO FÍSICO ESPORTIVO

42.868

10.878

275.244

107.299

TOTAL 42.868 10.878 275.244 107.299

INDICADORES PARA O PCG 1) INDICADOR COMUM A TODAS AS ATIVIDADES / REALIZAÇÕES DO PCG • RAP - REALIZAÇÃO DA META PREVISTA RAP % = 2.466.219 x 100 1.265.992 RAP 2013 = 194,81%

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129

A partir das análises gerenciais realizadas sistematicamente no decorrer do exercício o SESC MS fez uma releitura do enquadramento de suas ações dentro do PCG com base nas normas estabelecidas pelo protocolo. Com este novo entendimento identificou que o valor aplicado nas atividades plenas, informado no Programa de Trabalho 2013, restringia-se ao valor obtido a partir do cálculo elaborado para definir o mínimo obrigatório para o exercício. O entendimento desta gestão é o de que deve ser informado de fato o valor total aplicado nas ativiades plenas para o exercício, inclusive os que extrapolam o mínimo obrigatório por que esta decisão vem de encontro a necessidade de fortalecer o reconhecimento da ação do SESC como educadora para a qualidade de vida no estado. Assim, o volume de atividades e programações que são enquadradas dentro da vertente de Comprometimento no PCG aumentou significativamente em 2013.

Parâmetros do Indicador Conceito Descrição

EFICAZ Muito Bom Acima de 90% da meta

Bom De 80% até 89,9% da meta

INEFICAZ Abaixo de 70% da meta

2) INDICADOR COMUM A TODAS AS ATIVIDADES / REALIZAÇÕES DO PCG COM INSCRIÇÕES E REGISTRO DE EVASÕES (cursos e minicursos)

• EVA – PERCENTUAL DE EVASÃO EVA % = Total de Evasões x 100 Total de Inscritos EVA % = 336 x 100 1989 EVA % 2013: 16,89%

Parâmetros do Indicador (*) Conceito Descrição

ADEQUADO Muito Bom Abaixo de 10% de evasão Bom Entre 10,1% e 20% de evasão

INADEQUADO Acima de 20% de evasão

3) INDICADOR ESPECÍFICO - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO (cursos) • APR – PERCENTUAL DE APROVAÇÃO APR % = Total de Alunos Aprovados x 100 Total de Alunos Inscritos

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130

APR % = 182 x 100 = 183 APR% 2013: 99,45%

Parâmetros do Indicador Conceito Descrição

ADEQUADO Muito Bom Acima de 90% de aprovação Bom Entre 80% e 89,9% de aprovação

INADEQUADO Abaixo de 80% de aprovação

4) INDICADOR ESPECÍFICO – GRATUIDADE (Indicador Financeiro) • GRT – PERCENTUAL DE GRATUIDADE GRT % = Total realizado na gratuidade x 100 Total realizado no PCG GRT % = 4.815.566,00 x 100 25.695.931,00 GRT 2013: 18,74% O entendimento desta gestão é o de que deve ser informado de fato o valor total aplicado nas ativiades plenas para o exercício, inclusive os que extrapolam o mínimo obrigatório por que esta decisão vem de encontro a necessidade de fortalecer o reconhecimento da ação do SESC como educadora para a qualidade de vida no estado. Assim, o volume de atividades e programações que são enquadradas dentro da vertente de Comprometimento no PCG aumentou significativamente em 2013. 5) INDICADOR DE ATIVIDADES COM INSCRIÇÃO NA GRATUIDADE (Indicador Financeiro) • PIN – PERCENTUAL DE INSCRITOS NA GRATUIDADE PIN % = Total da gratuidade realizado em atividades com inscrições x 100 Total realizado na gratuidade PIN % = 4.815.566,00 x 100 4.815.566,00 PIN % 2013: 100% 6) INDICADOR DA GRATUIDADE NO PROGRAMA EDUCAÇÃO (Indicador Financeiro) • EDU – PERCENTUAL APLICADO NO PROGRAMA EDUCAÇÃO

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131

EDU % = Total da gratuidade realizado no Programa Educação x 100 Total realizado na gratuidade EDU % = 4.519.735,00 x 100 4.815.566,00 EDU% 2013: 93,86%

Declaração de conformidade financeira e patrimonial; Declaramos para os devidos fins que os saldos financeiros e/ou patrimoniais, relacionados, foram devidamente conferidos e atestados por meio de Comissões constituídas de acordo com o Código de Contabilidade e Orçamento, aprovado pela Resolução nº 1.139/2007. Declaramos, ainda, que os Termos de Conferência estão devidamente arquivados e encontram-se à disposição para futuro exame.

Quadro 8 - Declaração de conformidade financeira e patrimonial

Conta Contábil Ato da Comissão Valor

Diferença Número Data Contábil

Inventariado ou Extrato

FINANCEIRO 111.1.1.01 – Caixa AR-MS 003/2013 24/01/2013 820,35 820,35

111.1.1.02 – Caixa SESC Escola 021/2013 10/10/2013 171,86 171,86

111.1.1.03 – Caixa SESC Dourados 008/2011 01/02/2011 1.397,03 1.397,03

111.1.1.07 – Caixa SESC Três Lagoas 005/2014 05/02/2014 2.909,24 2.909,24 111.1.1.08 – Caixa SESC Lageado 034/2013 31/10/2013 221,52 221,52

111.1.1.09 – Caixa SESC Rest. Horto 022/2013 10/10/2013 1.698,13 1.698,13

111.1.2.02 – CEF C/C 444-4 Não

Aplicável Não

Aplicável 13.863,66 13.863,66

111.1.2.03 – CEF C/C 842-4 Não

Aplicável Não

Aplicável 63.639,15 63.639,15

111.1.2.07 – BB C/C 302.683-3 Não

Aplicável Não

Aplicável 373,14 373,14

111.1.2.10 – CEF C/C 1.209-0 Não

Aplicável Não

Aplicável 978,50 978,50

111.1.3.21 – CEF C/C 842-4 CDB FLEX

Não Aplicável

Não Aplicável

116.778,68 116.778,68

111.1.3.22 – BB C/C 302.683-3 CDB DI

Não Aplicável

Não Aplicável

80.265,60 80.265,60

111.1.3.27 – CEF C/C 842-4 CDB PROGRESSIVO

Não Aplicável

Não Aplicável

11.208.227,78 11.208.227,78

111.2.1.14 – CEF C/C 40.428-9 CAUÇÃO KM ENGENHARIA

Não Aplicável

Não Aplicável

11.090,82 11.090,82

PATRIMONIAL 112.6.2 – Almoxarifado 5993/2013 08/12/2008 583.382,80 583.382,80

131.1.1 – Terrenos 5889/2013 01/08/2013 1.735.428,00 1.735.428,00

131.1.2 – Construções em Curso

131.1.3 – Edificações 5889/2013 01/08/2013 36.237.754,72 36.237.754,72

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