serviço público federal ministÉrio do desenvolvimento ... · ii – são fabricados segundo a...

25
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 315, de 07 de julho de 2014. CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Tubos de Aço- Carbono para Usos Comuns na Condução de Fluidos e para Serviços em Altas Temperaturas. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE TECNOLOGIA - INMETRO, em exercício, designado pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, por Portaria publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de 2011, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, nos artigos 18, inciso V, e 20 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n° 6.275, de 28 de novembro de 2007, resolve: Art. 1º Disponibilizar, no sitio www.inmetro.gov.br, a proposta de texto da Portaria Definitiva e a do aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns na Condução de Fluidos e os Tubos de Aço-Carbono Sem Solda Longitudinal para Serviços em Altas Temperaturas. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art 3º Informar que as críticas e sugestões deverão ser encaminhadas, preferencialmente em meio eletrônico, e no formato da planilha modelo contida na página http://www.inmetro.gov.br/legislacao/, para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar – Rio Comprido CEP 20.251-900 – Rio de Janeiro – RJ, ou - E-mail: [email protected] Parágrafo primeiro – As críticas e sugestões que não forem encaminhadas de acordo com o modelo citado no caput não serão consideradas como válidas para efeito da consulta pública e serão devolvidas ao demandante. Parágrafo segundo – Aquele demandante que tiver dificuldade em obter a planilha no endereço eletrônico citado acima, poderá solicitá-la no endereço físico ou e-mail citados no caput.

Upload: leliem

Post on 09-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO

Portaria n.º 315, de 07 de julho de 2014.

CONSULTA PÚBLICA

OBJETO: Aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Tubos de Aço-

Carbono para Usos Comuns na Condução de Fluidos e para Serviços em Altas Temperaturas.

ORIGEM: Inmetro / MDIC.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE

TECNOLOGIA - INMETRO, em exercício, designado pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior, por Portaria publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de

2011, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro

de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, nos artigos 18,

inciso V, e 20 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n° 6.275, de 28 de

novembro de 2007, resolve:

Art. 1º Disponibilizar, no sitio www.inmetro.gov.br, a proposta de texto da Portaria Definitiva e

a do aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Tubos de Aço-Carbono para

Usos Comuns na Condução de Fluidos e os Tubos de Aço-Carbono Sem Solda Longitudinal para

Serviços em Altas Temperaturas.

Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União,

o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos

propostos.

Art 3º Informar que as críticas e sugestões deverão ser encaminhadas, preferencialmente em

meio eletrônico, e no formato da planilha modelo contida na página

http://www.inmetro.gov.br/legislacao/, para os seguintes endereços:

- Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro

Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf

Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac

Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar – Rio Comprido

CEP 20.251-900 – Rio de Janeiro – RJ, ou

- E-mail: [email protected]

Parágrafo primeiro – As críticas e sugestões que não forem encaminhadas de acordo com o

modelo citado no caput não serão consideradas como válidas para efeito da consulta pública e serão

devolvidas ao demandante.

Parágrafo segundo – Aquele demandante que tiver dificuldade em obter a planilha no endereço

eletrônico citado acima, poderá solicitá-la no endereço físico ou e-mail citados no caput.

Fl.2 da Portaria n° 315 /Presi, de 07/07/2014

Art. 4º Estabelecer que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se

articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem

representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final.

Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a

sua vigência.

OSCAR ACSELRAD

Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO

PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE

TECNOLOGIA - INMETRO, em exercício, designado pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior, por Portaria publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de

2011, e em atendimento ao artigo 20 do Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, no uso de suas

atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e

IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura

Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n° 6.275, de 28 de novembro de 2007;

Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de

Avaliação da Conformidade - SBAC, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro

de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade

de avaliação da conformidade;

Considerando a Resolução Conmetro n.º 05, de 06 de maio de 2008, que dispõe sobre a

aprovação do Regulamento para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória,

através de Programa Coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade

Industrial - Inmetro;

Considerando a Portaria Inmetro n.° 491, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o

procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto;

Considerando a necessidade de atualização da Portaria Inmetro nº 15, de 19 de janeiro de 2009,

que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Tubos de Aço-Carbono para

Condução de Fluidos, publicada no Diário Oficial da União em 22 de janeiro de 2009, seção 01,

página 53;

Considerando a necessidade de aprimorar os requisitos vigentes para Tubos de Aço-Carbono

para Condução de Fluidos;

Considerando a necessidade de inclusão de requisitos mínimos de segurança para tubos de aço-

carbono sem solda longitudinal para serviços em altas temperaturas, resolve baixar as seguintes

disposições:

Art. 1º Aprovar o aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Tubos

de Aço-Carbono para Usos Comuns na Condução de Fluidos e para Serviços em Altas Temperaturas,

disponibilizado no sitio www.inmetro.gov.br ou no endereço abaixo:

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro

Divisão de Regulamentação Técnica e de Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac

Rua da Estrela 67 - 2º andar - Rio Comprido

20251-900 - Rio de Janeiro - RJ

Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou os Requisitos ora aprovados foi

divulgada pela Portaria Inmetro n.º xxx, de xx de xxxxxx de xxxx, publicada no Diário Oficial da

União de xx de xxx de xxxxxxxx, seção xx, página xx.

Fl.2 da Portaria n° /Presi, de / / 2014

Art. 3º Cientificar que fica mantida, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da

Conformidade - SBAC, a certificação compulsória para Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns na

Condução de Fluidos e para Serviços em Altas Temperaturas, a qual deverá ser realizada por

Organismo de Certificação de Produto – OCP estabelecido no país, acreditado pelo Inmetro, consoante

o estabelecido nos Requisitos ora aprovados.

Art. 4º Estes Requisitos se aplicam aos tubos de ação carbono para usos comuns na condução

de fluídos e tubos de aço-carbono sem solda longitudinal para serviços em altas temperaturas.

§1º O termo “Usos Comuns” utilizado para os tubos descritos no caput deste artigo aplica-se

quando os tubos:

I – são destinados à condução de água, gás, vapor e outros fluidos não-corrosivos, ou que não têm uma

aplicação específica;

II – somente admitem a condução de fluidos em temperaturas abaixo de 200 ºC e a pressões abaixo de

14.709.975 N/m2 (ou 150 kgf/cm2);

III – são fabricados segundo as normas nacionais ABNT NBR 5580 ou ABNT NBR 5590.

§2º O termo “Altas Temperaturas” utilizado para os tubos descritos no caput deste artigo,

aplica-se quando os tubos:

I – são destinados à condução de fluidos em temperaturas acima de 200 ºC;

II – são fabricados segundo a norma nacional ABNT NBR 6321.

§3º Excluem-se destes Requisitos os tubos de aço-carbono de aplicações diferentes daquelas definidas

no item 1.1.1, os tubos com solda helicoidal, os tubos mecânicos, os tubos de precisão, os tubos

eletrodutos, os tubos de seção diferentes da redonda e os tubos feitos de material que não seja aço-

carbono.

Art. 6° Determinar que, a partir de 18 (dezoito) meses, contados da data de publicação desta

Portaria no Diário Oficial da União, os Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns na Condução de

Fluidos e para Serviços em Altas Temperaturas deverão ser fabricados e importados somente em

conformidade com os Requisitos ora aprovados, e devidamente registrados no Inmetro.

§1º A partir de 06 (seis) meses após o término do prazo estabelecido no caput, os Tubos de

Aço-Carbono para Usos Comuns na Condução de Fluidos e para Serviços em Altas Temperaturas

deverão ser comercializados no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente em

conformidade com os Requisitos ora aprovados, e devidamente registrados no Inmetro.

Art. 7° Determinar que a partir de 36 (trinta e seis) meses, contados da data de publicação desta

Portaria no Diário Oficial da União, os Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns na Condução de

Fluidos e para Serviços em Altas Temperaturas deverão ser comercializados, no mercado nacional,

somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados, e devidamente registrados no Inmetro.

Parágrafo Único - A determinação contida no caput deste artigo não é aplicável aos fabricantes

e importadores, que deverão observar os prazos estabelecidos no artigo 6°.

Art. 8º Determinar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria,

em todo o território nacional, estará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele

vinculadas por convênio de delegação.

Fl.3 da Portaria n° /Presi, de / / 2014

Parágrafo Único. A fiscalização observará o prazo estabelecido nos artigos 6º e 7° desta

Portaria.

Art. 9º Revogar a Portaria Inmetro n.º 15/2009, no prazo de 36 (trinta e seis) meses após a data

de publicação desta Portaria.

Art. 10 Revogar a Portaria Inmetro n.º 277, de 12 de julho de 2010, publicada no Diário Oficial

da União de 15 de julho de 2010, seção 01, página 105, no prazo de 36 (trinta e seis) meses após a data

de publicação desta Portaria.

Art. 11 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

OSCAR ACSELRAD

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA

TUBOS DE AÇO–CARBONO PARA USOS COMUNS NA CONDUÇÃO DE

FLUIDOS E PARA SERVIÇOS EM ALTAS TEMPERATURAS

1

1. OBJETIVO Estabelecer os Requisitos de Avaliação da Conformidade que devem ser atendidos para a certificação

dos Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns na Condução de Fluidos e para Serviços em Altas

Temperaturas, com foco na segurança, por meio do mecanismo de certificação, atendendo ao estabelecido

nos Regulamentos Técnicos da Qualidade aprovados para o objeto, visando à prevenção de acidentes

quando da sua utilização.

Nota 1: para simplicidade do texto os tubos de aço-carbono referidos serão denominados apenas como

“tubo(s)” ou “tubo(s) de aço-carbono”.

Nota 2: Os RTQs referidos foram baseados nas normas ABNT NBR 5580:2013, ABNT NBR

5590:2012 e ABNT NBR 6321:2011.

1.1 ESCOPO DE APLICAÇÃO

1.1.1 Estes Requisitos se aplicam aos tubos de ação carbono para usos comuns na condução de

fluídos e tubos de aço-carbono sem solda longitudinal para serviços em altas temperaturas.

1.1.1.1 O termo “Usos Comuns” utilizado para os tubos descritos no caput deste artigo aplica-se

quando os tubos:

I – são destinados à condução de água, gás, vapor e outros fluidos não-corrosivos, ou não têm uma

aplicação específica;

II – somente admitem a condução de fluidos em temperaturas abaixo de 200 ºC e a pressões abaixo de

14.709.975 N/m2 (ou 150 kgf/cm2);

III – são fabricados segundo as normas nacionais ABNT NBR 5580 ou ABNT NBR 5590.

1.1.1.2 O termo “Altas Temperaturas” utilizado para os tubos descritos no caput deste artigo, aplica-se

quando os tubos:

I – são destinados à condução de fluidos em temperaturas acima de 200 ºC;

II – são fabricados segundo a norma nacional ABNT NBR 6321.

1.1.2 Excluem-se desses Requisitos os tubos de aço-carbono de aplicações daqueles definidos no item

1.1.1, os tubos com solda helicoidal, os tubos mecânicos, os tubos de precisão, os tubos eletrodutos, os

tubos de seção diferentes da redonda e os tubos feitos de material que não seja aço-carbono.

1.2 AGRUPAMENTO PARA EFEITO DE CERTIFICAÇÃO

1.2.1 Para certificação do objeto deste RAC, aplica-se o conceito de família, conforme definido no

item 4.2 deste RAC.

2. SIGLAS

Para fins deste RAC, são adotadas as siglas contidas no RGCP.

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins deste RAC, são adotados os seguintes documentos complementares, além daqueles

estabelecidos no RGCP.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

2

Portaria Inmetro n.° 491/2010 e suas

substitutivas

Aprova o procedimento para concessão, manutenção e

renovação do Registro de Objeto

Portaria Inmetro n.º 361/2011 e suas

substitutivas

Aprova os Requisitos Gerais de Certificação de Produto -

RGCP

Portaria Inmetro vigente Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para tubos de

aço-carbono com ou sem solda longitudinal, com ou sem

revestimento protetor de zinco, para condução de água, gás,

vapor e outros fluidos não-corrosivos

Portaria Inmetro vigente Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para tubos de

aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou

galvanizados, para condução de fluidos não-corrosivos sob

pressão, vapor, água, gás e ar comprimido, e aplicações

mecânicas

Portaria Inmetro vigente Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para tubos de

aço-carbono sem solda longitudinal para serviços em altas

temperaturas

Norma ABNT NBR 5426:1985 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por

atributos

4. DEFINIÇÕES Para fins deste RAC, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas definições contidas

nos documentos relacionados no item 3 deste RAC.

4.1 Corrida

Material proveniente de uma única fundição de liga metálica com as mesmas características químicas.

4.2 Família de tubos de aço-carbono

Agrupamento de modelos de tubos de aço-carbono de mesma norma de fabricação, de um mesmo

fabricante, de uma mesma unidade fabril, de um mesmo processo produtivo, diferenciadas pelos

aspectos descritos nos subitens 4.2.1, 4.2.2 ou 4.2.3.

4.2.1 Para tubos baseados na norma ABNT NBR 5580:

a) com solda longitudinal por resistência elétrica (ERW - Electrical Resistance Welding) ou sem solda;

b) tipo de acabamento (com ou sem revestimento protetor de zinco);

4.2.2 Para tubos baseado na norma ABNT NBR 5590:

a) com solda longitudinal por resistência elétrica (ERW - Electrical Resistance Welding) ou sem solda;

b) tipo de acabamento (com ou sem revestimento protetor de zinco);

c) tipo de aço (grau A ou grau B); e

4.2.3 Para tubos baseados na norma ABNT NBR 6321: tipo de aço (grau A, grau B ou grau C).

4.3 Modelo de tubo de aço-carbono

Tubo de mesmo diâmetro nominal e mesmo número de schedule ou espessura de parede.

4.4 Tubo

Produto siderúrgico de seção transversal redonda, quadrada, retangular, triangular e outras, oca por

todo o comprimento, podendo ser fabricado com ou sem solda.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

3

Nota: Este RAC se aplica somente aos tubos de seção transversal redonda.

4.4.1 Tubo com costura

Tubo conformado a partir de tiras ou chapas, em equipamento apropriado com bordas unidas através

de soldagem sem deposição de material.

4.4.2 Tubo sem costura

Tubo fabricado por um ou mais dos seguintes processos: fundição, centrifugação, extrusão e

laminação.

5. MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE O mecanismo de avaliação da conformidade utilizado para os objetos contemplados por este RAC é a

Certificação.

6. ETAPAS DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Este RAC estabelece 2 (dois) modelos de certificação distintos, cabendo ao fornecedor optar por um

deles:

a) Modelo de Certificação 5: Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade do processo

produtivo e ensaios no produto Realizado por meio de ensaio de tipo, avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade do

fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no

comércio.

b) Modelo de Certificação 7: Ensaio de Lote.

6.1 Certificação modelo 5

6.1.1 Avaliação inicial

6.1.1.1 Solicitação de certificação

6.1.1.1.1 O fornecedor deve encaminhar uma solicitação formal ao OCP na qual devem constar,

juntamente com a documentação descrita no RGCP, os seguintes documentos:

a) Opção relativa à família do(s) tubo(s), referenciando sua descrição técnica;

b) Relação de modelos que compõem a família do(s) tubo(s) e respectivas configurações;

c) Documentação fotográfica de, ao menos, um tubo de cada família: fotos detalhando as informações,

etiquetas, logos e avisos existentes nos tubos;

d) Memorial descritivo, conforme prescrição contida no Anexo D deste RAC;

e) Opção pelo Modelo de Certificação, dentre os mencionados neste RAC;

f) Razão social, endereço e Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do fornecedor e do

fabricante, no que for aplicável, quando este não for o fornecedor;

g) Pessoa de contato, telefone e endereço eletrônico;

h) Identificação e endereço do fabricante, incluindo as plantas fabris, sediado em outro país, quando

aplicável;

i) documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do processo produtivo, elaborada(s) para

atendimento do estabelecido no item 6.1.1.3 deste RAC;

j) Descrição do Sistema de Tratamento de Reclamações, que contemple o disposto no RGCP;

k) Procedimento para avaliação de empresa subcontratada para o processo de galvanização, quando

aplicável, que contemple os requisitos do Anexo E deste RAC.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

4

6.1.1.1.2 Os documentos supracitados devem ter sua autenticidade comprovada pelo OCP com relação

aos documentos originais, quando aplicável.

6.1.1.2 Análise da solicitação e da conformidade da documentação

6.1.1.2.1 Os critérios para análise da solicitação e da conformidade da documentação devem seguir o

disposto no RGCP.

6.1.1.3 Auditoria inicial do Sistema de Gestão Os critérios para auditoria inicial do Sistema de Gestão devem seguir o estabelecido no RGCP.

6.1.1.4 Plano de ensaios iniciais

O plano de ensaios iniciais deve cumprir o estabelecido no RGCP. Os ensaios devem ser realizados,

conforme previsto no Regulamento Técnico da Qualidade para o objeto, e deve contemplar as etapas

descritas a seguir.

6.1.1.4.1 Definição dos ensaios a serem realizados

6.1.1.4.1.1 Os ensaios iniciais devem ser realizados conforme as especificações previstas no Anexo B

deste RAC, nas amostras coletadas pelo OCP.

6.1.1.4.1.2 A metodologia dos ensaios previstos no Anexo B está indicada no RTQ para o objeto.

6.1.1.4.2 Definição da amostra

6.1.1.4.2.1 A definição da amostragem deve seguir as condições gerais definidas no RGCP,

complementadas pelas condições estabelecidas neste RAC.

6.1.1.4.2.2 Para todos os ensaios, a coleta de amostras e a realização dos ensaios devem ser executadas

pelo OCP conforme os critérios estabelecidos no Anexo A deste RAC.

6.1.1.4.2.3 Após a separação das amostras, o OCP deve providenciar que os ensaios previstos no

Anexo B deste RAC sejam realizados.

6.1.1.4.2.4 A coleta da amostra deve ser realizada de forma aleatória na linha de produção, desde que o

produto já tenha sido inspecionado e liberado pelo controle de qualidade da unidade fabril (inspeção

final do produto pronto), ou na área de expedição, em produtos já disponibilizados para

comercialização.

6.1.1.4.3 Critério de Aceitação e Rejeição

Os critérios de aceitação e rejeição estão descritos no Anexo B, deste RAC.

6.1.1.4.4 Definição do Laboratório A definição de laboratório deve seguir as condições descritas no RGCP.

6.1.1.5 Tratamento de não conformidades na etapa de avaliação inicial

Os critérios para tratamento de não conformidades na etapa de avaliação inicial devem seguir as

condições descritas no RGCP e no Anexo B deste RAC.

6.1.1.6 Emissão do Certificado de Conformidade

Os critérios para emissão do Certificado de Conformidade na etapa de avaliação inicial devem seguir

as condições descritas no RGCP complementadas pelas condições estabelecidas neste RAC.

6.1.1.6.2 Certificado de Conformidade

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

5

6.1.1.6.2.1 O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pelo OCP, deve

conter, no mínimo:

a) Razão social, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), endereço completo e, quando aplicável,

nome fantasia do fornecedor;

b) Razão social, CNPJ, endereço completo e, quando aplicável, nome fantasia do fabricante;

c) Nome, endereço, número de registro e assinatura do responsável pelo OCP;

d) Número ou código de referência, data de emissão e da validade do Certificado de Conformidade;

e) Portaria Inmetro do RAC com base na qual foi realizada a certificação;

f) especificação da família certificada e dos modelos que a compõe;

g) Identificação da base normativa ou regulamentação técnica, com os seus respectivos números e data

ou anos de publicação;

h) número e data do(s) relatório(s) de ensaio expedido(s) pelo laboratório.

6.1.1.6.2.2 O Certificado de Conformidade terá validade de 36 (trinta e seis) meses a partir da data de

sua emissão.

6.1.2 Avaliação de Manutenção

Após a concessão do Certificado de Conformidade, o OCP deve programar novas auditorias e ensaios,

para constatar se as condições técnico-organizacionais do fabricante, que originaram a concessão

inicial da certificação, estão sendo mantidas.

6.1.2.1 Auditoria de Manutenção

Os critérios para auditoria de manutenção do SGQ devem seguir as orientações descritas no RGCP

complementadas por este RAC.

6.1.2.1.1 Adicionalmente, o OCP deve verificar, durante as avaliações de manutenção, se os ensaios de

rotina foram realizados pelo fabricante conforme os requisitos descritos no item 12.1.2 deste RAC.

6.1.2.1.2 O OCP deve programar e realizar as auditorias de manutenção, segundo o RGCP, no Sistema

de Gestão da Qualidade do processo produtivo da unidade fabril até o fim de cada período de 12

meses, contatos a partir da emissão do Certificado de Conformidade.

6.1.2.2 Plano de ensaios de Manutenção Os ensaios de manutenção devem ser realizados seguindo a periodicidade estabelecida para a auditoria

de manutenção, isto é, até o fim de cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da emissão do

Certificado de Conformidade, ou sempre que existirem fatos que recomendem a realização antes deste

período, em amostras coletadas no comércio. Um plano de ensaios deve ser elaborado em

conformidade ao prescrito no RGCP.

6.1.2.3 Definição dos ensaios a serem realizados

6.1.2.3.1 As verificações e ensaios e de manutenção devem ser realizados conforme o Anexo B deste

RAC.

6.1.2.3.2 A metodologia das verificações e ensaios descritos no Anexo B está indicada nos RTQs

vigentes para os tubos objetos deste RAC.

6.1.2.4 Definição da amostra de manutenção

6.1.2.4.1 A definição da amostragem deve seguir as condições gerais expostas no RGCP,

complementadas pelas condições descritas neste RAC.

6.1.2.4.2 A amostra de manutenção deve obedecer aos critérios estabelecidos no item A.2, do Anexo

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

6

A, deste RAC.

6.1.2.5 Critérios de Aceitação e Rejeição

Os critérios de aceitação e rejeição estão descritos no Anexo B deste RAC.

6.1.2.6 Definição do Laboratório

Os critérios para a definição do laboratório devem seguir as orientações descritas no RGCP.

6.1.2.7 Tratamento de não-conformidades na etapa de avaliação de manutenção

Os critérios para tratamento de não conformidades na etapa de avaliação de manutenção devem seguir

as condições descritas no RGCP e no Anexo B deste RAC.

6.1.2.8 Confirmação da Manutenção

Os critérios para a confirmação da manutenção devem seguir as condições descritas no RGCP.

6.1.3 Avaliação de Recertificação

6.1.3.1 Critérios Gerais

6.1.3.1.1 Os critérios para a avaliação da recertificação devem seguir as condições descritas no RGCP.

O prazo para conclusão da recertificação é de 36 (trinta e seis) meses contados da data de emissão do

Certificado.

6.1.3.1.2 A Recertificação deve atender aos mesmos requisitos de Auditoria e realização de ensaios

estabelecidos neste RAC no item 6.1.2 (referentes à Avaliação da Manutenção).

6.1.3.2 Tratamento de não conformidades na etapa de avaliação de recertificação

Os critérios para tratamento de não conformidades na etapa de avaliação de recertificação devem

seguir as condições descritas no RGCP e no Anexo B deste RAC.

6.1.3.3 Confirmação da Recertificação

Os critérios para confirmação da recertificação devem seguir as condições descritas no RGCP.

6.2 Certificação modelo 7

6.2.1 Avaliação inicial

6.2.1.1 Solicitação da Certificação

6.2.1.1.1 O fornecedor deve encaminhar uma solicitação formal ao OCP na qual devem constar,

juntamente com a documentação descrita no RGCP, os seguintes itens:

a) Opção relativa à família do(s) tubo(s), referenciando sua descrição técnica;

b) Relação de modelos que compõem a família do(s) tubo(s) e respectivas configurações;

c) Documentação fotográfica de, ao menos, um tubo de cada família: fotos detalhando as informações,

etiquetas, logos e avisos existentes nos tubos;

d) Memorial descritivo, conforme prescrição contida no Anexo D deste RAC;

e) Opção pelo Modelo de Certificação, dentre os mencionados neste RAC;

f) Razão social, endereço e Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do fornecedor e do

fabricante, no que for aplicável, quando este não for o fornecedor; g) Pessoa de contato, telefone e endereço eletrônico;

h) Identificação e endereço do fabricante, incluindo as plantas fabris, sediado em outro país, quando

aplicável; e

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

7

i) Descrição do Sistema de Tratamento de Reclamações, que contemple o disposto no Capítulo 7 do

RGCP;

j) Licença de Importação (no caso de tubos de aço-carbono importados);

k) Identificação e tamanho do lote.

6.2.1.1.1.1 Para o caso de produto importado, será necessário, ainda, anexar um Termo de

Compromisso, emitido para cada importação, firmado entre o OCP e o titular da certificação,

estabelecendo que o importador se compromete a não comercializar o produto enquanto não atender

aos requisitos estabelecidos nesta Portaria.

6.2.1.2 Análise da solicitação e da documentação

6.2.1.2.1 Os critérios de Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação devem seguir os

requisitos estabelecidos no RGCP.

6.2.1.2.2. Somente após verificada a ausência de não conformidade de documentação é que as

amostras para ensaio poderão ser coletadas.

6.2.1.3 Plano de Ensaios

Os critérios do Plano de Ensaios devem seguir os requisitos estabelecidos no RGCP.

6.2.1.3.1 Definição de ensaios a serem realizados

Os ensaios devem ser executados sobre a amostra do produto, por família, conforme especificado nas

Tabelas 1, 2 e 3 deste RAC.

6.2.1.3.2 Definição de amostra

6.2.1.3.2.1 O OCP é responsável por presenciar a coleta aleatória das amostras do objeto a ser

certificado.

6.2.1.3.2.2 A coleta deve ser realizada no local indicado pelo fornecedor, nos lotes disponíveis no

Brasil, antes de sua comercialização. Não são realizados ensaios de contraprova e testemunha.

6.2.1.3.2.3 O OCP deve identificar, lacrar e encaminhar as amostras ao laboratório contratado para o

ensaio, observado o descrito em 6.2.1.3.2.3.1.

6.2.1.3.2.3.1 Alguns ensaios e verificações podem ser realizados no local indicado pelo fornecedor,

conforme definido nas Tabelas 1, 2 e 3 a seguir, desde que haja a infraestrutura adequada, com

acompanhamento do OCP.

6.2.1.3.2.4 O OCP, ao realizar a coleta da amostra, deve elaborar um relatório de amostragem,

detalhando a data, o local, identificação dos lotes coletados e as condições em que a coleta foi

realizada.

6.2.1.3.2.5 Para definição da amostragem para a realização dos ensaios de certificação por lote, deve

ser utilizado o Plano de amostragem Simples – Normal, Nível de Inspeção II e Nível de Qualidade

Aceitável – NQA de 0,40, descritos na norma ABNT NBR 5426, exceto onde indicado nas Tabelas 1,

2 e 3 a seguir.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

8

Tabela 1 - Plano de amostragem para certificação de cada família do lote de tubos abrangidos

pelo Regulamento Técnico da Qualidade para tubos de aço-carbono com ou sem solda

longitudinal, com ou sem revestimento protetor de zinco, para condução de água, gás, vapor e

outros fluidos não-corrosivos

Verificações e Ensaios

Item do

Regulamento

Técnico da

qualidade

(Nº do Item)

Meio de

avaliação

Amostragem / família

Critério de

aceitação /

Rejeição

(NQA) Plano de

Amostragem Nível de

Inspeção

Comprimento² 5.3.1 Dimensional /

Documental Simples - normal II 0,40

Diâmetro externo e

espessura da parede² 5.3.2

Dimensional Simples - normal II 0,40

Processo de fabricação² 5.5.1 Visual Simples - normal II 0,40

Revestimento protetor de

zinco¹

5.5.3.3

5.5.3.4

5.5.3.5

Ensaio

Simples - normal II 0,40

Massa² 5.6 Ensaio Simples - normal II 0,40

Remoção do cordão

(rebarba) da solda² 5.7

Visual Simples - normal II 0,40

Acabamento² 5.8 Visual /

dimensional Simples – normal II 0,40

Luvas (quando

aplicável)² 5.9

Visual Simples – normal II 0,40

Defeitos superficiais² 5.10 Visual /

dimensional Simples – normal II 0,40

Marcação² 5.11 Visual Simples – normal II 0,40

Estanqueidade à

pressão hidrostática

para tubo tipos E ou

S ou ensaio não

destrutivo para tubo

tipo S em alternativa

ao estanqueidade.²

5.12

Ensaio

Simples – normal II 0,40

Ensaio não destrutivo

para tubo tipo E² 5.12

Ensaio Simples – normal II 0,40

Achatamento² 5.13 Ensaio Simples - normal II 0,40

Composição Química¹ 5.14 Ensaio Simples - normal II 0,40

Requisitos de Tração¹ 5.15 Ensaio Simples - normal II 0,40

Onde:

1. Avaliação efetuada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

2. Avaliação poderá ser realizada em local indicado pelo fornecedor, desde que haja a infraestrutura

adequada (profissionais capacitados, equipamentos e instrumentos calibrados), com acompanhamento

do OCP. Caso não seja possível a realização em local indicado pelo fornecedor, a avaliação deverá ser

realizada conforme previsto em 1.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

9

Tabela 2 - Plano de amostragem para certificação de cada família do lote de tubos de aço-

carbono objeto do Regulamento Técnico da Qualidade para tubos de aço-carbono com ou sem

solda longitudinal, pretos ou galvanizados, para condução de fluidos não-corrosivos sob pressão,

vapor, água, gás e ar comprimido, e aplicações mecânicas

Verificações e

Ensaios

Item do

Regulamento

Técnico da

qualidade

(Nº do Item)

Meio de

avaliação

Amostragem / família

Critério de

aceitação /

Rejeição

(NQA) Plano de

Amostragem Nível de

Inspeção

Grau do aço e

composição química¹ 5.1.2 Ensaio Simples - normal II 0,40

Massa linear¹ 5.1.3.1 Ensaio Simples - normal II 0,40

Dimensões e tolerância² 5.1.3.2 Dimensional Simples - normal II 0,40

Processo de fabricação² 5.1.4 Visual /

Dimensional Simples - normal II 0,40

Revestimento de zinco¹

5.1.6.3

5.1.6.4

5.1.6.5

Ensaio

Simples - normal II 0,40

Defeitos superficiais e

acabamento² 5.1.7

Visual /

dimensional Simples – normal II 0,40

Marcação² 5.1.8 Visual Simples – normal II 0,40

Acabamento das

extremidades² 5.1.9

Visual /

dimensional Simples – normal II 0,40

Requisitos de Tração¹ 5.2.1 Ensaio 03 unidades por diâmetro

Dobramento¹ 5.2.2 Ensaio Simples - normal II 0,40

Achatamento² 5.2.3 Ensaio Simples - normal II 0,40

Estanqueidade à

pressão hidrostática

para tubo tipos E ou S

ou ensaio não

destrutivo para tubo

tipo S em alternativa

ao estanqueidade.²

5.2.4

Ensaio

Simples – normal II 0,40

Ensaio não destrutivo

para tubo tipo E² 5.2.5.1

Ensaio não

destrutivo

para tubo tipo

Simples – normal II 0,40

Onde:

1. Avaliação efetuada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

2. Avaliação poderá ser realizada em local indicado pelo fornecedor, desde que haja a infraestrutura

adequada (profissionais capacitados, equipamentos e instrumentos calibrados), com acompanhamento

do OCP. Caso não seja possível a realização em local indicado pelo fornecedor, a avaliação deverá ser

realizada conforme previsto em 1.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

10

Tabela 3 - Plano de amostragem para certificação de cada família do lote de tubos de aço-

carbono objeto do Regulamento Técnico da Qualidade para tubos de aço-carbono sem solda

longitudinal para serviços em altas temperaturas

Verificações e

Ensaios

Item do

Regulament

o Técnico

da

Qualidade

(Nº do Item)

Meio de

avaliação

Amostragem / família

Critério de

aceitação /

Rejeição

(NQA) Plano de

Amostragem Nível de

Inspeção

Composição química¹ 5.2 Ensaio Simples - normal II 0,40

Dimensões e tolerâncias² 5.3 Visual /

Dimensional Simples - normal II 0,40

Massa¹ 5.3.2

Dimensional Simples - normal II 0,40

Acabamento² 5.4

5.5

Visual /

Dimensional Simples - normal II 0,40

Marcação² 5.6 Visual Simples – normal II 0,40

Requisitos de Tração¹ 5.7 Ensaio Simples - normal II 0,40

Dobramento¹ 5.8 Ensaio Simples - normal II 0,40

Achatamento² 5.9 Ensaio Simples - normal II 0,40

Estanqueidade à

pressão hidrostática ou

Ensaio não destrutivo

5.10

Ensaio

Simples – normal II 0,40

Onde:

1. Avaliação efetuada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

2. Avaliação poderá ser realizada em local indicado pelo fornecedor, desde que haja a infraestrutura

adequada (profissionais capacitados, equipamentos e instrumentos calibrados), com acompanhamento

do OCP. Caso não seja possível a realização em local indicado pelo fornecedor, a avaliação deverá ser

realizada conforme previsto em 1.

6.2.1.3.3 Definição do Laboratório A definição de laboratório deve seguir as condições descritas no RGCP.

6.2.1.3.4 Critério de aceitação e rejeição

6.2.1.3.4.1 O critério para aceitação ou rejeição é o definido na Norma ABNT NBR 5426, para o nível

de inspeção e NQA descritos nas Tabelas 1, 2 e 3 deste RAC.

6.2.1.3.4.2 Havendo reprovação na família ensaiada, a totalidade dos modelos da família será

considerada reprovada e os tubos de aço-carbono correspondentes não devem ser liberados para

comercialização. A(s) família(s) reprovada(s) deve(m) ser devolvida(s) ou destruída(s), conforme

estabelecido neste RAC. Entretanto, quando a não conformidade evidenciada for quanto à remoção do

cordão (rebarba) de solda, acabamento, defeitos superficiais e/ou marcações obrigatórias, o fornecedor,

desde que seja considerada a viabilidade pelo OCP, pode efetuar as ações corretivas e submeter

novamente a(s) família(s) à certificação.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

11

6.2.1.4 Emissão do Certificado de Conformidade

Os critérios para emissão do Certificado de Conformidade devem seguir os requisitos estabelecidos no

RGCP, e deve conter, no mínimo:

a) Razão social, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), endereço completo e nome fantasia do

fornecedor, quando aplicável;

b) Razão social, CNPJ, endereço completo e nome fantasia do fabricante, quando aplicável;

c) Nome, endereço, número de registro e assinatura do responsável pelo OCP;

d) Número ou código de referência, data de emissão e da validade do Certificado de Conformidade;

e) Portaria do RAC com base na qual a certificação foi realizada;

f) especificação da família certificada e dos modelos que a compõe;

g) Identificação do(s) lote(s) de fabricação;

h) Identificação da base normativa ou regulamentação técnica, com os seus respectivos números e data

ou anos de publicação;

i) número e data do(s) relatório(s) de ensaio expedido(s) pelo laboratório.

7. TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES

Os critérios para tratamento de reclamações devem seguir as condições descritas no RGCP.

8. ATIVIDADES EXECUTADAS POR OAC ESTRANGEIROS

Os critérios para atividades executadas por OAC estrangeiros devem seguir as condições descritas no

RGCP.

9. ENCERRAMENTO DA CERTIFICAÇÃO

Os critérios para encerramento da certificação devem seguir as condições descritas no RGCP.

10. SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE

10.1 Os critérios gerais para o Selo de Identificação da Conformidade estão contemplados no item 10

do RGCP e no Anexo C deste RAC.

10.2 Os tubos de aço devem ostentar o Selo de Identificação da Conformidade no produto, conforme

definido no Anexo C deste RAC.

11. AUTORIZAÇÃO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE

Os critérios para Autorização Para Uso do Selo de Identificação da Conformidade devem seguir as

condições descritas no RGCP.

12. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES

12.1 Obrigações do fornecedor Os critérios para responsabilidades e obrigações devem seguir as orientações gerais descritas no

RGCP, complementadas pelos requisitos a seguir.

12.1.1 Aplicar o Selo de Identificação da Conformidade, definido no item 10 e no Anexo C deste

RAC, de acordo com os critérios estabelecidos neste RAC.

12.1.2 O fornecedor deve realizar ensaios de rotina contemplando todos os ensaios previstos no Anexo

B, bem como estabelecer as condições de amostragem de forma a garantir representatividade dos

resultados em relação ao total da produção.

12.1.2.1 Os ensaios de rotina não necessitam ser feitos em laboratórios externos e, assim sendo, não se

aplica a estes ensaios os requisitos do RGCP para seleção de laboratórios.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

12

12.1.3 Avaliar a empresa subcontratada para o processo de galvanização, quando aplicável, que contemple

os requisitos do Anexo E deste RAC.

12.2 Obrigações do OCP Os critérios para responsabilidades e obrigações devem seguir as orientações gerais descritas no RGCP,

complementadas pelos requisitos a seguir.

12.2.1 Acompanhar os ensaios de certificação, tanto pelo modelo 5 quanto pelo modelo 7, quando não

forem realizados em laboratório de 3ª parte acreditado pelo Inmetro para o escopo/ensaio específico.

13. ACOMPANHAMENTO NO MERCADO

Os critérios para acompanhamento no mercado devem seguir as condições descritas no RGCP.

14. PENALIDADES Os critérios para aplicação de penalidades devem seguir as condições descritas no RGCP.

15 DENÚNCIAS

A Ouvidoria do Inmetro recebe denúncias, reclamações e sugestões, através dos seguintes canais:

e-mail: [email protected]

telefone: 0800 285 18 18

sitio: www.inmetro.gov.br/ouvidoria

endereço para correspondência:

Ouvidoria - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)

Rua Santa Alexandrina, 416 – térreo

Rio Comprido - Rio de Janeiro – RJ

CEP 20261-232

/ Anexos A, B, C, D e E

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

13

ANEXO A

NÚMERO DE AMOSTRAS PARA CERTIFICAÇÃO MODELO 5

A.1. Amostra para Ensaio Inicial

A.1.1 A amostra inicial será de, no mínimo, 13 tubos por família, respeitando o mínimo de um tubo

para cada diâmetro fabricado. De cada tubo, deverão ser retiradas 03 amostras: 01 de prova (de uma

extremidade), 01 de contraprova (da outra extremidade) e 01 testemunha (do meio do tubo).

A.1.2 Para famílias com mais de 13 diâmetros, a quantidade de tubos deve ter o total de diâmetros

fabricados.

A.1.3 Para famílias com menos de 13 diâmetros, o OCP deve dividir proporcionalmente os 13 tubos

pelo total de diâmetros do escopo. Se a divisão não for exata, deve-se adicionar mais tubos até a

divisão exata.

A.1.4 Devem ser realizados todas as verificações e ensaios descritos no Anexo B deste RAC para cada

tubo amostrado.

A.1.5 O comprimento de cada amostra cortada dos tubos deve ser o estabelecido na Tabela A.1:

Tabela A.1 – Tamanho da amostra dos tubos de aço-carbono

Diâmetro Externo Comprimento da

amostra

Até 60,3 mm 1,5 m

Entre 60,3 mm e 219,1 mm 0,7 m

Acima de 219,1 mm 0,3 m

A.2 Amostra para os ensaios de manutenção

A.2.1 Os produtos devem ser avaliados por família. A amostragem deve ser realizada conforme

previsto no RGCP. Caso a coleta de amostras de manutenção não possa ser viabilizada, pela

inexistência de produtos, a certificação da(s) família(s) do produto(s) relacionada(s) deve ser

cancelada.

A.2.2 A amostra para a manutenção da certificação deve se dar de acordo com o previsto em A.1.

A.2.3 A amostragem de manutenção deve prever um rodízio de diâmetros, de modo que uma parte

menor dos tubos amostrados seja de diâmetros já ensaiados e outra parte seja de diâmetros ainda não

ensaiados.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

14

ANEXO B

ENSAIOS E VERIFICAÇÕES PARA CERTIFICAÇÃO MODELO 5

B.1 Ensaios e verificações de acordo com o RTQ para o objeto baseado na norma ABNT NBR

5580

Tabela B.1 – Ensaios iniciais e de manutenção

Verificações e Ensaios Item do Regulamento

Técnico da

Qualidade (RTQ)

Amostra a ser avaliada

Tubo inteiro Cada amostra

cortada do tubo

Designação e Classificação 5.1 e 5.2 Avaliação documental

Comprimento 5.3.1 X

Diâmetro externo e espessura da parede 5.3.2 Qualquer um

Material 5.4 Avaliação documental

Processo de fabricação – Critérios

Gerais 5.5.1 X

Tratamento Térmico³ 5.5.2

Verificação do controle do

processo de tratamento térmico,

observando a temperatura

exigida pela norma ABNT NBT

5580

Revestimento protetor de zinco¹ 5.5.3 X

Massa² 5.6 X

Remoção do cordão de solda² 5.7 X

Acabamento² 5.8 X

Luvas² 5.9 X

Defeitos e reparos² 5.10 X

Marcação² 5.11 X

Pressão hidrostática 5.12 X

Ensaio eletromagnético ou ultrassônico² 5.12 X

Achatamento² 5.13 X

Requisitos de composição química¹ 5.14 Ensaio em uma amostra por

corrida

Requisito de tração¹ 5.15 X

Onde:

1. Avaliação efetuada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

15

2. Avaliação poderá ser realizada em local indicado pelo fornecedor, desde que haja a infraestrutura

adequada (profissionais capacitados, equipamentos e instrumentos calibrados), com acompanhamento

do OCP. Caso não seja possível a realização em local indicado pelo fornecedor, a avaliação deverá ser

realizada conforme previsto em 1

B.2 Ensaios e inspeções de acordo com o RTQ para o objeto baseado na norma ABNT NBR 5590

Tabela B.2– Ensaios iniciais e de manutenção

Verificações e Ensaios

Item do

Regulamento

Técnico da

Qualidade (RTQ)

Corpo de prova a ser avaliado

Tubo inteiro Cada amostra

cortada do tubo

Graus do aço e composição química¹ 5.1.2 Ensaio em uma amostra por corrida

Massa linear² 5.1.3.1 X

Dimensões e tolerância² 5.1.3.2 Qualquer um

Processos de fabricação² 5.1.4 Qualquer um

Tratamento térmico² 5.1.5

Verificação do controle do

processo de tratamento térmico,

observando a temperatura exigida

pela norma ABNT NBT 5590

Requisitos para o revestimento de zinco¹ 5.1.6 X

Defeitos superficiais e acabamento² 5.1.7 X

Marcação, embalagem e armazenagem² 5.1.8 X

Acabamento das extremidades² 5.1.9 X

Tração¹ 5.2.1 X

Dobramento² 5.2.2 X

Achatamento² 5.2.3 X

Estanqueidade à pressão hidrostática para

tubo tipo E ou Ensaio não destrutivo para

tipo S em alternativa ao teste hidrostatico

²

5.2.4 X

Ensaio não destrutivo para tubo tipo E² 5.2.5.1 X

Onde:

1. Avaliação efetuada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

2. Avaliação poderá ser realizada em local indicado pelo fornecedor, desde que haja a infraestrutura

adequada (profissionais capacitados, equipamentos e instrumentos calibrados), com acompanhamento

do OCP. Caso não seja possível a realização em local indicado pelo fornecedor, a avaliação deverá ser

realizada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

16

B.3 Ensaios e inspeções de acordo com o RTQ para o objeto baseado na norma ABNT NBR 6321

Tabela B.3 – Ensaios iniciais e de manutenção

Verificações e Ensaios

Item do

Regulamento

Técnico da

Qualidade (RTQ)

Corpo de prova a ser avaliado

Tubo inteiro Cada amostra

cortada do tubo

Tratamento térmico 5.1

Verificação do controle do

processo de tratamento térmico,

observando a temperatura exigida

pela norma ABNT NBT 6321.

Composição química¹ 5.2 Ensaio em uma amostra por corrida

Diâmetros e tolerâncias² 5.3 e 5.3.1 X

Massas² 5.3.2 X

Comprimento² 5.3.3 X

Acabamento² 5.4 e 5.5 X

Marcação do tubo² 5.6 X

Requisitos de Tração¹ 5.7 X

Dobramento² 5.8 X

Achatamento² 5.9 X

Estanqueidade à pressão hidrostática

ou ensaio não destrutivo² 5.10 X

Onde:

1. Avaliação efetuada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

2. Avaliação poderá ser realizada em local indicado pelo fornecedor, desde que haja a infraestrutura

adequada (profissionais capacitados, equipamentos e instrumentos calibrados), com acompanhamento

do OCP. Caso não seja possível a realização em local indicado pelo fornecedor, a avaliação deverá ser

realizada em laboratório selecionado de acordo com o RGCP.

B.4 Critério de aceitação e rejeição

B.4.1 Os ensaios devem ser realizados para cada família de tubos de aço-carbono.

B.4.2 Caso haja reprovação na amostra de prova, novos ensaios devem ser realizados, utilizando-se a

amostra de contraprova. A reprovação se caracteriza quando ao menos 1 (um) dos ensaios descritos nas

Tabelas B.1, B.2 ou B.3 em uma única amostra apresentar resultado não conforme.

B.4.3 A ocorrência de um ou mais resultados não conformes na amostra de contraprova acarreta a

reprovação da família.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

17

B.4.4 Caso o ensaio de contraprova seja aprovado, novos ensaios devem ser realizados na amostra

testemunha. Caso os ensaios na amostra testemunha sejam considerados aprovados, a família estará

conforme e deverá ser aprovada. Caso contrário, a família estará reprovada.

B.4.5 O fornecedor que tiver a amostra de prova da família de tubos de aço-carbono reprovada e não optar

pela realização dos ensaios nas amostras contraprova e testemunha, terá o certificado automaticamente

cancelado.

B.4.6 Os ensaios realizados na amostra de contraprova e na amostra testemunha são todos os aplicados

na amostra de prova.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

18

ANEXO C

SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE

C.1 O Selo de Identificação da Conformidade deve ser gravado de forma visível, legível e indelével nos

tubos certificados.

C.2 Selo de Identificação da Conformidade, apresentado na figura 1, deve ser gravado no produto, em

intervalos máximos de 6 m e, além disso, deve estar marcado, ao menos, nas duas extremidades do

tubo a, no máximo, 15 (quinze) centímetros da extremidade.

Figura 1 - Selo de Identificação da Conformidade

C.2.1 O Selo de Identificação da Conformidade deve possuir tamanho mínimo de 1/3 do diâmetro

externo do tubo ou 20 mm, o que for menor.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

19

ANEXO D

MEMORIAL DESCRITIVO

D.1 O Memorial Descritivo dos objetos contemplados por este RAC a ser apresentado pelo fornecedor ao

OCP deve conter, no mínimo:

a) o nome do fabricante;

b) o nome do fornecedor, caso este não seja o fabricante;

c) nome fantasia do fornecedor, quando aplicável;

d) o processo de fabricação simplificado;

e) a família do produto, discriminando os modelos;

f) nome da empresa responsável pela galvanização, quando a galvanização for terceirizada.

g) a norma de especificação;

h) a Portaria Inmetro que aprova o RTQ;

i) descrição das matérias primas;

j) características construtivas do produto;

k) indicação de posicionamento, no produto, do Selo de Identificação da Conformidade e demais

informações de marcação de acordo com a norma técnica correspondente;

l) relação dos fornecedores e possíveis certificações existentes.

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº XXX/2014

20

ANEXO E

Avaliação do processo de galvanização - Requisitos mínimos para avaliação pelo fornecedor

E.1 O fornecedor que terceirizar o processo de galvanização deve elaborar um plano de avaliação do

processo do terceirizado contemplando, no mínimo, as seguintes atividades:

a) preparação da superfície a ser galvanizada;

b) composição do banho de zinco;

c) taxa de aquecimento de todo o processo de zincagem;

d) tempo de imersão;

e) temperatura de fluxagem;

f) taxa de resfriamento do material.