serviÇo nacional de aprendizagem rural …senar-to.com.br/administracao/files/files/relatorio de...

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO TOCANTINS

PALMAS-TO/2015

RELATÓRIO DE

GESTÃO 2014


ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO TOCANTINS

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Dispõe sobre o Relatório de Gestão do

exercício de 2014, apresentado aos

órgãos de controle interno e externo

como prestação de contas anual a que

esta Unidade está obrigada nos termos

do art. 70, da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições

do art. 3º da IN TCU nº 63, de 1º de

setembro de 2010, da DN TCU 134/2013,

da Portaria TCU 090/2014.

PALMAS – TO/2015



Sumário LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ......................................................................... 5

LISTA DE QUADROS .................................................................................................... 6

LISTA DE ANEXOS ....................................................................................................... 7

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE .................................................. 8

1.1 Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ............................................ 8

1.2 Normas Relacionadas à UJ – Relatório de Gestão Individual, Finalidades e

Competências Institucionais ......................................................................................... 8

1.3 Finalidade e Competências ..................................................................................... 9

1.4 Identificação e descrição dos setores da economia local ...................................... 10

1.5 Organograma Funcional ....................................................................................... 12

INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 16

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................... 17

2.1 Planejamento estratégico da entidade ................................................................... 17

2.2 Demonstração da Execução Física e Financeira (PAT) ....................................... 17

2.3 Demonstração da execução física financeira LOA............................................... 21

2.4 Indicadores de Desempenho ................................................................................. 21

2.4.1 Indicadores de Processo................................................................................. 21

2.4.2 Indicadores de resultado ................................................................................ 22

2.4.3 Indicadores financeiros .................................................................................. 22

2.4.4 Indicadores de efetividade ............................................................................. 23

2.4.5 Indicadores de satisfação ............................................................................... 23

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .... 24

3.1 Descrição da estrutura de Governança ................................................................. 24

3.2 Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade ............................... 24

3.3 Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade ............................... 25

3.4 Avaliações do Sistema de Controles Internos da UJ ............................................ 25

3.5 Relação dos membros dos Conselhos e Superintendentes ................................... 27

3.6 Remuneração dos membros dos Conselhos e Superintendentes .......................... 28

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............. 29

4.1 Demonstração da Receita ..................................................................................... 29

4.2 Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária Financeira ........................ 30

4.2.1 Evolução da Execução Financeira ................................................................. 30



4.2.2 Programação de Despesas Correntes e de Capitais ....................................... 30

4.2.3 Despesas por modalidade de contratação ...................................................... 31

4.2.4 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa ................................ 31

4.2.5 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa ............................... 32

4.3 Informações sobre 10 Maiores contratos Firmados .............................................. 32

4.4 Informações Sobre Contrato de Execução de Obras de Engenharia. ................... 33

4.5 Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício ....................................... 33

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ......................................................................................................... 34

5.1 Informações sobre Estrutura Funcional da Unidade............................................. 34

5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho da Unidade .......................................... 34

5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho da Unidade ............................................ 35

5.1.3 Custos associados a manutenção dos recursos humanos ............................... 36

5.1.4 Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas ....................... 36

5.2 Informações sobre terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários .. 37

FONTE: SENAR-AR/TO ........................................................................................... 37

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIARIO E IMOBILIÁRIO ............................. 37

6.1 Gestão de frotas de veículos ................................................................................. 37

6.2 Gestão do patrimônio imobiliário ......................................................................... 38

6.2.1 Imóveis próprios ............................................................................................ 38

6.2.2 Imóveis locados de terceiros.......................................................................... 40

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO

CONHECIMENTO ........................................................................................................ 40

7.1 Sistema Computacional ........................................................................................ 40

7.1.2 Segurança da informação............................................................................... 41

7.1.3 Desenvolvimento e produção de sistemas ..................................................... 41

7.1.4 Relação de Contrato....................................................................................... 42

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL ................................................................................................................. 42

8.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ............................................................... 42

9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E

NORMATIVAS ............................................................................................................. 43

9.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdãos do TCU ................................ 43



9.2 Tratamento de recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a

unidade jurisdicionada se vincula ............................................................................... 43

9.3 Tratamento de recomendações feitas pela unidade de auditoria interna .............. 43

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .............................................................................. 43

10.1 Critérios e procedimentos adotados .................................................................... 43

10.2 Demonstrações contábeis ................................................................................... 44

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ....................................................... 52

11.1 Canais de acesso ao cidadão ............................................................................... 52

11.2 Mecanismos de satisfação .................................................................................. 52

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .................................................. 52

12.1 Parecer da Auditoria Independente..................................................................... 52

12.2. Considerações Finais ......................................................................................... 52

5



LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego;

SENAR – AC – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Central;

SENAR-AR/TO – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional

do Estado do Tocantins;

FAET – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins;

FPR – Formação Profissional Rural;

PS – Promoção Social;

PAT – Plano Anual de Trabalho;

CD – Conselho Deliberativo;

UJ – Unidade Jurisdicionada;

CI – Controle Interno;

AJU – Assessoria Jurídica;

SCAF- Secretaria dos Conselhos Administrativo e Fiscal Regional;

ACS- Assessoria de Comunicação Social;

DITEC- Diretoria Técnica;

DAF – Diretoria de Administração e Finanças;

DOLEI – Diretoria de Operações Logística de Eventos Institucionais;

UOR – Unidades Operacionais Regionais;

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas.

6



LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Identificação da Unidade ................................................................................ 8

Quadro 2 - Normas Relacionadas à Unidade.................................................................... 9

Quadro 3 - Titulares, Cargos e Períodos de exercícios................................................... 12

Quadro 4 - Programa Apoio Administrativo .................................................................. 17

Quadro 5 - Programa Formação de Gerentes e Servidores ............................................ 18

Quadro 6 - Programa Serviço de Comunicação em Massa ............................................ 18

Quadro 7 - Programa Assistência ao Trabalhador .......................................................... 19

Quadro 8 - Programa Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador ......................... 20

Quadro 9 - Programa Qualificação Profissional na Área de Agropecuária e

Agroindústria .................................................................................................................. 21

Quadro 10 - Indicadores de Processo SENAR ............................................................... 22

Quadro 11 - Indicadores de Resultado da Unidade ........................................................ 22

Quadro 12 - Indicadores Financeiros SENAR ............................................................... 23

Quadro 13 - Indicadores de Efetividade da Unidade ...................................................... 23

Quadro 14 - Indicadores de Satisfação da Unidade ....................................................... 23

Quadro 15 - Avaliação pelos dirigentes ......................................................................... 27

Quadro 16 - Membros Conselho Administrativo ........................................................... 28

Quadro 17 - Membros Conselho Fiscal .......................................................................... 28

Quadro 18 - Membros Superintendência ........................................................................ 28

Quadro 19 - Remuneração Superintendência ................................................................. 29

Quadro 20 - Evolução Histórica das Despesas ............................................................... 30

Quadro 21 - Execução das Despesas .............................................................................. 30

Quadro 22 - Programação de Despesas Correntes.......................................................... 31

Quadro 23 - Programação de Despesas de Capital ......................................................... 31

Quadro 24 - Despesas por Modalidade de Contratação ................................................. 31

Quadro 25 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa ............................. 32

Quadro 26 - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa ............................ 32

Quadro 27 - Maiores Contratos ...................................................................................... 33

Quadro 28 - Obras de Engenharia .................................................................................. 33

Quadro 29 - Instrumentos de Transferências da Unidade .............................................. 33

Quadro 30 - Força de Trabalho Quantitativo.................................................................. 34

Quadro 31 - Qualificação por Faixa Etária ..................................................................... 35

Quadro 32 - Qualificação por Escolaridade ................................................................... 36

Quadro 33 - Custos Recursos Humanos ......................................................................... 36

Quadro 34 - Quadro de Estagiários/Menor Aprendiz da Unidade ................................. 37

Quadro 35 - Gestão da frota de veículos ........................................................................ 38

Quadro 36 - Gestão Patrimônio Imobiliário ................................................................... 40

Quadro 37 - Distribuição dos imóveis locados ............................................................... 40

Quadro 38 - Descrição de Contratos TI .......................................................................... 42

7



LISTA DE ANEXOS

Descrição Pág

Anexo I Balancete Orçamentário Receita e Despesas 49

Anexo II Balanço Patrimonial 50

Anexo III Demonstração do Resultado do Exercício – DRE 51

Anexo IV Demonstração Das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL 52

Anexo V Demonstração Dos Fluxos de Caixa – Método Indireto 53

8



1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE

1.1 Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Identificação da Unidade

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração

Regional do Estado do Tocantins.

Vinculação

Denominação abreviada: SENAR-AR/TO. CNPJ: 04.253.770/0001-05

Situação: Ativa.

Natureza Jurídica: Empresa privada, sem fins lucrativos – Serviço Social Autônomo.

Principal Atividade: Formação Profissional Rural – FPR,

Promoção Social – PS e Alfabetização de Jovens e

Adultos – AJA.

Código CNAE:

Telefones/Fax de

contato: (63) 3219-9200 (63) 3219-9250 (63) 3224-6070

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.senar-to.com.br/

Endereço Postal: Quadra 402 Norte, Conj. 01, Lote 01-A, Palmas/TO, Plano Diretor

Norte, CEP:77.006-378

Quadro 1 - Identificação da Unidade

FONTE: SENAR-AR/TO

1.2 Normas Relacionadas à UJ – Relatório de Gestão Individual, Finalidades e

Competências Institucionais

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Lei de criação nº 8.315 de 23 de dezembro de 1991;

Decreto nº 566, de 10 de julho de 1992;

Portaria do Presidente do Conselho Deliberativo do SENAR-Administração Central nº

025/1994, de 04 de abril de 1994;

Portaria do Presidente do Conselho Deliberativo do SENAR-Administração Central nº

mailto:[email protected]

http://www.senar-to.com.br/

9



036/1994, de 05 de abril de 1994.

Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade

Jurisdicionada

Regimento interno;

Regulamento dos Procedimentos para a Celebração dos Termos de Cooperação –

Resolução 042/07/CD;

Instrução de Serviços 001/2011/CD – Regulamenta o RLC;

Cartilha de Entendimentos do controle Interno Federal sobre a gestão dos recursos das

Entidades do Sistema “S”;

Resolução nº 986/2003 – CFC;

RLC – Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR – Resolução nº

001/2006/CD. Quadro 2 - Normas Relacionadas à Unidade

1.3 Finalidade e Competências

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do

Estado do Tocantins – SENAR-TO é uma das entidades integrantes do Sistema

Nacional de Aprendizagem Rural, criado pela Lei nº 8.315 de 23 de dezembro de 1991.

É uma Instituição de direito privado, mantida e administrada pela classe patronal rural,

através da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA.

Nosso Conselho Deliberativo é o único do Sistema “S” que tem composição

tripartite e paritária, com representantes das classes patronal e trabalhadora rural e do

governo federal. No estado do Tocantins o presidente do Conselho Administrativo é o

presidente da FAET – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins. O

presidente da FETAET – Federação dos Trabalhadores do Estado do Tocantins, também

integra o Conselho representando os trabalhadores.

O SENAR-AR/TO tem a missão de “desenvolver ações de Formação

Profissional Rural (FPR) e atividades de Promoção Social (PS), voltadas para as pessoas

do meio rural, contribuindo para a sua profissionalização, integração na sociedade,

melhoria da qualidade de vida e para o pleno “exercício da cidadania”.

Neste sentido, atua para proporcionar a seu público alvo ações que possibilitem

o seu crescimento e desenvolvimento, e ao mesmo tempo, contribui para o

desenvolvimento do setor rural no Estado do Tocantins. É com este intuito de fortalecer

e capacitar profissionalmente os produtores e trabalhadores rurais e suas famílias que a

Instituição oferece as atividades de Formação Profissional Rural como um processo

10



educativo, não-formal, participativo e sistematizado que possibilita a aquisição de

conhecimentos, habilidades e atitudes; oferece também, atividades de Promoção Social

Rural, que são processos educativos, não-formal, participativo e sistematizado que visa

o desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais dos trabalhadores e produtores rurais

bem como de suas famílias possibilitando melhor qualidade de vida, consciência crítica

e participação na vida da comunidade.

1.4 Identificação e descrição dos setores da economia local

Para o desenvolvimento das responsabilidades institucionais o SENAR-AR/TO

atuou em algumas linhas de ação da Formação Profissional Rural: Agricultura,

Silvicultura, Pecuária, Aqüicultura, Agroindústria e Atividades Agrossilvopastoris.

Atuou, também, em ações de programas especiais, como: Negócio Certo Rural, através

de contrato firmado com o SEBRAE e Inclusão Digital, desenvolvido em cooperação

com SENAR – Administração Central.

Com relação à Promoção Social foram contempladas as áreas de atividades:

Organização Comunitária, Alimentação e Nutrição, Educação e Artesanato e programas

especiais.

Na Promoção Social – PS, além das atividades voltadas para as áreas acima

citadas, também foram realizados programas especiais, denominado Útero é Vida, que é

um programa criado pelo SENAR – Administração Central e tem por objetivo gerar

oportunidades de educação, prevenção e diagnóstico do câncer do colo do útero, voltado

para as mulheres do meio rural.

Além das capacitações de Formação Profissional Rural o SENAR-AR/TO

desenvolveu programas especiais tais como: Programa Negócio Certo Rural, Programa

Inclusão Digital, FEM – Formação de Empreendedores – Leite e PRONATEC –

Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.

O Programa Negócio Certo Rural é voltado para o planejamento e a

administração de pequenos negócios para produtores rurais. Os conteúdos são

estruturados em sete etapas que auxiliam o produtor na melhoria da gestão de negócios

já existentes ou na implantação de novos negócios na propriedade. É coordenado pelas

instituições SENAR/SEBRAE em sua esfera nacional e operacionalizado nos estados

pelas duas instituições.

11



Os principais parceiros no exercício de 2014 do SENAR-AR/TO, foram:

Sindicatos Rurais;

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins – FAET;

Sindicatos dos Trabalhadores Rurais;

ADAPEC – Agência de Defesa Agropecuária;

SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.

12



1.5 Organograma Funcional

Titular Cargo Admissão Demissão

José Ribamar Maia Junior Superintendente 02/08/2013 19/01/2015

Luiz Renato Provenzano Assessor Jurídico 01/08/2012 -

Danara Goetten Assessora de Comunicação Social 16/09/2013 -

Gisele Garcia Assessora de Planejamento 15/10/2012 -

Ana Claudia R. Coelho Assessora de Org. Métodos e Serviços 05/03/2012 -

Gutemberg Miranda Assessor de Tecnologia da Informação 23/11/2011 04/03/2015

Karssia Araujo Assessora de Controle Interno 04/06/2013 19/01/2015

Ana Carolina Emmerich Diretora Administrativa e Finanças 01/10/2012 -

André Luiz de Castro Diretor de Operações e Eventos 13/10/2014 -

Frederico Sodré Gerente do Depart. Inovação e

Conhecimento

01/01/2013 -

Ronny Person Coord. de Divisão de Finanças 06/10/2009 -

Rita de Cassia Santos Coord. Programas Especiais em Parceria

da Und. Gurupi

01/04/2013 09/02/2015

Bernadete Galdino Coord. Programas Especiais em Parceria

da Unidade de Araguaína 03/06/2013 -

Eliã Martins Coord. Programas Especiais em Parceria

da Unidade de Araguatins 01/10/2013 -

Antônio Wagner Barbosa Coord. Programas Especiais em Parceria

da Unidade de Arraias 02/08/2013 -

Edymee de Cassia Pereira Coord. Programas Especiais em Parceria

da Unidade de Paranã 11/03/2014 -

Quadro 3 - Titulares, Cargos e Períodos de exercícios

Conselho Administrativo: É o órgão máximo no âmbito da Administração Regional. É

composto por 5 (cinco) membros titulares, com igual número de suplentes, com

mandatos de três anos, coincidentes com o mandato da diretoria da Federação da

Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, sendo o presidente da Federação da

13



Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins – FAET, 01 (um) representante da

Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Tocantins – FETAET, 01

(um) representante do SENAR Administração Central e 02 (dois) representantes de

segmentos das classes produtoras. Tem como Função deliberar e normatizar

procedimentos para consecução dos objetivos da instituição.

Conselho Fiscal Regional: É composto por três membros titulares, com igual número

de suplentes, indicados respectivamente pela Federação da Agricultura do Estado do

Tocantins, pelo SENAR Administração Central, e pela Federação dos Trabalhadores na

Agricultura do Estado do Tocantins, para um mandato de três anos, coincidente com o

mandato dos membros do Conselho Administrativo. Acompanhando a atuação da

Instituição, a fim de verificar a regularidade dos procedimentos administrativos

adotados e dos empreendimentos realizados, opinando sobre os relatórios mensais e

anuais da Diretoria, as demonstrações financeiras da Instituição e, especialmente, sobre

propostas de modificação do capital, planos de investimento ou orçamentos de capital,

distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão e cisão

Superintendência: É o órgão de execução da Administração Regional, tem como

prerrogativa organizar, administrar, estabelece, executar, no âmbito do estado do

Tocantins, metodologias adequadas a formação profissional e promoção social dos

trabalhadores rurais e das agroindústrias que atuem exclusivamente na produção

primária de origem animal e vegetal, exercer a coordenação, supervisão e fiscalização

da execução dos programas e projetos de formação profissional rural e promoção social

do SENAR/AR/TO.

Assessoria Jurídica (AJU): Assessorar em matéria jurídica ou normativa vinculada aos

interesses da Administração Regional e de seus Conselhos, quando solicitado estudar e

analisar normas administrativas, textos de leis e documentos de qualquer natureza,

capazes de criar obrigações, atingir interesses ou direitos da Administração Regional e

oferecer a interpretação correta, internamente, ao setor correspondente.

14



Assessoria de Planejamento (APL): Coordenar as reuniões de planejamento a

elaboração de planos anuais e plurianuais da Instituição, analisando o seu ambiente

interno e externo, com a participação efetiva da Superintendência e os departamentos,

assim como monitorar o processo de planejamento pelo exercício do controle das

atividades de cada assessoria, departamentos e suas unidades e em consonância com os

trabalhos da Controladoria Interna.

Assessoria de Comunicação Social (ACS): Definir as ferramentas de comunicação e o

relacionamento entre a Instituição, seus parceiros, produtores rurais e a sociedade,

Coordenando a produção de materiais de divulgação das ações e atividades do SENAR-

AR/TO através da publicidade institucional com os veículos de comunicação

adequados, trabalhando a imagem perante a mídia envolvendo TVs, rádios, jornais,

revistas, páginas da internet, por distribuição de release e entrevistas coletivas

Organização Métodos e Sistemas: Planejar e desenvolver programas de

reestruturação, racionalização, produtividade, qualidade e padronização, mediante a

análise da estrutura organizacional da instituição e propor adequações nas suas áreas fim

e meio, quando necessário, redefinindo as competências das unidades e as atribuições

dos empregados, identificando os pontos fortes e fracos, as oportunidades e ameaças da

Instituição em conjunto com as unidades envolvidas e propor ações que propiciem a

melhoria do seu ambiente.

Tecnologia e Informação: Projetar, implantar, administrar e modernizar a

infraestrutura e os recursos de tecnologia de informação e comunicação destinados ao

uso da Instituição e de seus parceiros em suas atividades educacionais e administrativas,

assim como o desenvolvimento e adoção de medidas de riscos e mapeamento de

vulnerabilidade, elaborando plano estratégico de continuidade de negócios e

recuperação de desastres, fortalecendo o sistema de segurança de informação aos ativos

de comunicação e redes, sistemas e dados.

Controle Interno: Elaborar e executar os projetos de Controladoria Interna para as

áreas meio e fim, através de auditorias presenciais com o fim de coletar informações

15



sistematizadas da dinâmica educacional, dos processos operacionais e da pesquisa e

avaliação de egressos de eventos e outros procedimentos pertinentes, tabulando,

analisando e avaliando os dados e posteriormente emitir os relatórios a serem

encaminhados a Superintendência, para deliberar sobre os ajustes e/ou providências

com os Departamentos e Assessorias.

Diretoria Técnica (DITEC): A Diretoria Técnica tem por objetivo operacional,

coordenar, executar, avaliar e controlar as atividades educacionais de Formação

Profissional Rural e Promoção Social, bem como planejar, organizar, dirigir e controlar

as ações de pesquisa, assistência técnica e extensão rural relacionadas a sua área de

atuação, focada no fortalecimento do processo educacional – (Ensino-Aprendizagem)

com abrangência no Estado do Tocantins.

Diretoria de Administração e Finanças (DAF): A Diretoria de Administração e

Finanças tem por mister operacional planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades

administrativas, pessoal e financeiras, bem como propor políticas e diretrizes que visem

ao aprimoramento do pessoal do quadro, de modo a valorizar os empregados e a

qualidade dos serviços, mantendo intercâmbio com entidades e órgãos afins.

Diretoria de Operações e Eventos: Tem como atribuição coordenar e organizar os

eventos a serem realizados pela instituição, responsabilizando-se pelos serviços e

insumos necessários para a realização dos eventos, formulando planilhas de custos

necessários à logística dos eventos e demais atividades que lhe forem delegadas pela

Superintendência e pelo Conselho Administrativo.

Unidades Operacionais e Regionais: São compostas por escritórios de representação

que têm por objetivo operacional representar e auxiliar, por região, a Administração

Regional do SENAR no Estado do Tocantins, estabelecendo contatos com Sindicatos

Rurais, Escolas de Ciências Agrárias, órgãos públicos e privados ligados à agropecuária

e profissionais liberais autônomos, visando divulgar as atividades desenvolvidas pelo

SENAR-AR/TO.

16



INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão integra o processo de Prestação de Contas do Serviço

Nacional de Aprendizagem Rural- Regional Tocantins SENAR-AR/TO, referente ao

exercício de 2014, apresentando os resultados das ações empreendidas no esforço de

melhor cumprir suas competências constitucionais e legais, bem como demonstra a

utilização dos recursos orçamentários e financeiros colocados à sua disposição. E tem

por aspiração não somente cumprir a obrigação legal de prestar contas, mas, acima

disto, evidenciar todo o processo de gestão do órgão neste período.

O SENAR-AR/TO tem buscado evoluir seu Relatório de Gestão com o fito de

melhor auxiliar o trabalho da equipe de análise, incluindo, além dos números e

informações sobre as despesas, informações fundamentais para bem conhecer a

instituição, seus objetivos e sua estratégia.

Cumpre-nos ainda disponibilizar esse conhecimento de forma simples e em

linguagem acessível para que, além dos técnicos, também a sociedade que tiver acesso

ao documento, por meio do site institucional do SENAR-AR/TO, possa compreender e

analisar a gestão do Órgão e auxiliar no controle social a ela inerente.

Para permitir a visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão, o

relatório contempla somente a parte C do anexo II da Decisão Normativa nº 134 e da

Portaria TCU 090/2014.

Os resultados refletem a realidade da instituição no exercício de 2014.

17



2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1 Planejamento estratégico da entidade

O SENAR-AR/TO desenvolve suas atividades em conformidade com o

planejado na Programação Anual de Trabalho (PAT).

2.2 Demonstração da Execução Física e Financeira (PAT)

Código no PAT 0750

Denominação Apoio Administrativo

Objetivo geral Apresentar alternativas para conservação, aquisição, qualificação e melhorias

para a administração.

Objetivos

específicos

Limpeza e conservação do prédio;

Manutenção, conservação e organização de bens patrimoniais;

Pagamentos diversos;

Controle de despesas diversas;

Elaboração e acompanhamento de contratos de prestadores de serviços meio

e fim;

Licitações diversas;

Folha de pagamento;

Dentre outras atividades.

Público Alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e seus familiares.

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00

Dotação

Valores Pagos

Inicial Final

R$ 1.287.480,00 R$ 1.192.396,00 R$ 800.754,56

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida)

Índice previsto no

exercício

Índice atingido

no exercício

1 % de ações mantidas 100 100

Quadro 4 - Programa Apoio Administrativo

FONTE: SENAR-AR/TO

Observação: A dotação final refere-se a reformulação orçamentária 2014.

Código no PAT 0801

Denominação Formação de Gerentes e Servidores

Objetivo Geral Aprimorar e acompanhar a evolução das técnicas gerenciais visando a excelência

18



dos serviços prestados pela instituição.

Objetivos

Específicos

Possibilitar aos servidores e colaboradores (estagiários) a aquisição de

competências necessárias as suas atividades laborais.

Público Alvo Gestores, Funcionários e Colaboradores


Dotação

Valores Pagos

Inicial Final

R$ 50.000,00 R$ 48.250,00 R$ 11.941,84



Índice previsto no

exercício

Índice atingido

no exercício

1 Pessoa capacitada 15 5

Quadro 5 - Programa Formação de Gerentes e Servidores

FONTE: SENAR-AR/TO


Código no PPA 0253

Denominação Serviço de Comunicação de Massa

Objetivo Geral Divulgar as ações desenvolvidas pelo SENAR-AR/TO junto à sociedade em geral

e seu público – alvo.

Objetivos

Específicos

Utilizar ferramentas da comunicação para divulgar as atividades do SENAR-

AR/TO;

Dar publicidade à sociedade em geral e aos produtores e trabalhadores rurais, em

particular, para todos os programas desenvolvidos pela instituição.

Público Alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e sociedade em geral.


Dotação

Valores Pagos

Inicial Final

R$ 1.000.000,00 R$ 950.000,00 R$ 1.705.948,94



Índice previsto no

exercício

Índice atingido

no exercício

1 % de Divulgações 100 100

Quadro 6 - Programa Serviço de Comunicação em Massa

19



FONTE: SENAR-AR/TO


Código no PAT 0100

Denominação Assistência ao Trabalhador

Objetivo Geral Valorização dos Recursos Humanos da Instituição

Objetivos

Específicos

Proporcionar melhor qualidade de vida aos funcionários e colaboradores

(estagiários)

Público Alvo Colaboradores (Área meio)


Dotação

Valores Pagos

Inicial Final

R$ 80.388,00 R$ 83.160,00 R$ 21.857,17


Ordem Indicador (Unidade

medida)

Índice previsto no

exercício

Índice atingido

no exercício

1 Colaborador Beneficiado 25 10

Quadro 7 - Programa Assistência ao Trabalhador

FONTE: SENAR-AR/TO


Código no PAT 0108

Denominação Melhoria da Qualidade de vida do Trabalhador

Objetivo Geral Contribuir para a melhoria na qualidade de vida das famílias rurais, através do

estímulo para o desenvolvimento de suas aptidões naturais.

Objetivos

Específicos

Proporcionar às famílias rurais o aperfeiçoamento nos temas relacionados à:

Organização Comunitária, Nutrição e Alimentação, Artesanato, Saúde, Educação

e lazer por meio de treinamentos, palestras, encontros, mini cursos e outros;

Trabalhar temas educativos com caráter preventivo em relação a prevenção de

doenças, combate à desnutrição e ao desperdício, além da preservação do meio

ambiente, contribuindo assim para o cumprimento das metas do milênio;

Buscar parcerias com instituições públicas e privadas para viabilizar programas e

20



ações;

Público Alvo Famílias Rurais


Dotação

Valores Pagos

Inicial Final

R$ 1.529.856,00 R$ 497.431,00 R$ 11.532.916,96



medida)

Índice previsto

no exercício

Índice atingido no

exercício

1 Trabalhador beneficiado 3.814 6.269

Quadro 8 - Programa Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador

FONTE: SENAR-AR/TO


Código no PAT 0101

Denominação Qualificação Profissional na Área de Agropecuária e Agroindústria

Objetivo Geral

Dar oportunidade ao trabalhador/produtor rural de se profissionalizar, através de

sua participação em ações de qualificação, visando sua inserção no mercado de

trabalho

Objetivos

Específicos

Proporcionar o aperfeiçoamento e a qualificação da força de trabalho envolvida

com a agricultura, com a pecuária, com a agroindústria e com a aquicultura e

com a prestação de serviços rurais, por meio de treinamentos, cursos, palestras,

seminários e outros;

Ampliar o conhecimento de trabalhadores e produtores atentando para as novas

tecnologias que estão chegando ao Tocantins;

Participar de forma efetiva de eventos que envolvam as cadeias produtivas que

estão sendo objeto de capacitações;

Priorizar a contratação dos instrutores com perfil profissional adequado para a

realização de cada ação, levando em consideração, tema e público alvo;

Promover visitas a Empresas rurais diagnosticando as necessidades de

qualificação dos trabalhadores, apresentando o SENAR como elo de ligação

entre as cadeias produtivas.

Público Alvo Produtores rurais e trabalhadores rurais

Informações orçamentárias e financeiras do

Programa Em R$ 1,00

Dotação Valores Pagos

Inicial Final

R$ 16.707.176,00 R$ 32.360.946,00 R$ 30.365.621,75


21




medida)

Índice previsto no

exercício

Índice atingido no

exercício

1 Pessoa qualificada 11.842 12.436

Quadro 9 - Programa Qualificação Profissional na Área de Agropecuária e Agroindústria

FONTE: SENAR-AR/TO


2.3 Demonstração da execução física financeira LOA.

SENAR-AR/TO é um serviço social autônomo, com regimento próprio que não

segue os instrumentos de orçamento previstos na CF. art.165. sendo eles: PPA, LDO e

LOA.

2.4 Indicadores de Desempenho

Para monitorar e avaliar a gestão, bem como acompanhar o alcance das metas

previstas, foram utilizados os seguintes indicadores:

2.4.1 Indicadores de Processo

SENAR (Exceto PRONATEC)

SENAR (Exceto PRONATEC)

INDICADORES ANALISADOS (SENAR-AR/TO) 2010 2011 2012 2013 2014

Nº.de Instrutores disponíveis 166 176 158 320 841

Nº.de Instrutores utilizados 95 102 72 115 469

Nº.de Ações de FPR, PS e PRONATEC para novos

Instrutores 01 02 02 02 14

Nº.de novos Instrutores qualificados 30 36 53 35 286

Nº.de turmas realizadas para treinamento de instrutores

antigos 0 0 02 01 01

Nº.de municípios atendidos 94 114 59 89 137

Nº.de participantes 22.687 10.331 8.353 7.272 49.580

Nº.de turmas realizadas 502 409 338 500 1.814

Nº.de municípios visitados 94 84 61 89 129

Nº.de ações supervisionadas 52 47 - - 253

Nº.de supervisores de FPR e PS 01 01 - - -

Nº.de certificados emitidos 8.412 5.332 4.533 6.883 17.159

Nº.de Inscritos FPR, PS e PRONATEC 8.759 5.655 3.703 7.272 32.756

22



Nº.de evasão e reprovados 347 323 368 194 3.806

Nº.de aprovação 8.412 6.808 3.335 6.883 20.474

Carga Horária Total Realizada 13.365 11.800 7.228 15.412 216.776

Nº.de eventos realizados (totais) 502 474 338 500 1.964

Quadro 10 - Indicadores de Processo SENAR

FONTE: SENAR-AR/TO

2.4.2 Indicadores de resultado

INDICADORES ANALISADOS 2010 2011 2012 2013 2014

% de instrutores utilizados que possuem qualificação

metodológica 100 100 100

100 100

% de instrutores disponíveis que ministram cursos 57,22 57,96 45,56 35,9 53,1

% de municípios atendidos 67,62 84,01 43,88 89,1

3

89,88

% de evasão e reprovação 3,96 4,65 10,77 5,64 11,35

% de aprovação 96,04 95,35 88,62 94,3

1

86,66

Nº. médio de participantes por turma 14,75 13,8 14,61 17 14,5

Nº. médio de ações ministradas por instrutores 5,28 4,65 3,19 7,32 3,57

Nº. de instrutores qualificados por turma 30 18 53 25 23

Nº.de municípios supervisionados por supervisor 52 47 0 - 14

Nº.de ações supervisionadas por supervisor 52 47 0 - 7

Carga Horária média por turma 30,95 24,89 31,30 40 96

Quadro 11 - Indicadores de Resultado da Unidade

FONTE: SENAR-AR/TO

2.4.3 Indicadores financeiros

SENAR

INDICADORES

ANALISADOS 2010 2011 2012 2013 2014

Valor total das despesas

diretas realizadas em

FPR – Treinamentos

396.214,00 439.016,57 308.648,00 783.603,67 502.950,00



FPR – Ações

Complementares

386.995,00 1.336.649,42 823.080,00 0,00 0,00


diretas realizadas em PS

– Treinamentos

45.160,00 16.962,41 35.660,00 133.636,53 38.000,00


diretas realizadas em PS

- Ações Complementares

375.000,00 51.571,37 86.085,05 0,00 0,00

Custo direto por ação

desenvolvida FPR –

Treinamentos

1.489,52 1.164,50 1.550,96 0,00 0,00


desenvolvida FPR – 581,49 3.545,48 3.253,28 0,00 0,00

23



Ações Complementares


desenvolvida PS -

Treinamentos

1.129,00 530,07 1.114,37 0,00 0,00


desenvolvida PS –


4.621,62 1.611,60 17.217,01 0,00 0,00

Custo direto por

participante em FPR –

Treinamentos

100,97 86,35 109,25 0,00 0,00

Custo direto por

participante em FPR –

Ações complementares

99.53 262,91 221,13 0,00 0,00

Custo direto por

participante em PS –

Treinamentos

69,47 10,80 64,71 0,00 0,00

Custo direto por

participante em PS –


26,35 32,84 57,12 0,00 0,00



Treinamentos -

PRONATEC –

Atividades Fim.

- - 3.931.746,34 10.854.299,37 29.738.150,86

Quadro 12 - Indicadores Financeiros SENAR

FONTE: SENAR-AR/TO

2.4.4 Indicadores de efetividade

INDICADORES ANALISADOS 2010 2011 2012 2013 2014

% de participantes que avaliaram a ação boa ou

ótima 76 82 98,36 82% 92%

% de participantes que julgam que a ação contribuirá

para melhoria da qualidade do serviço 72 86 66,66 90,6% 90,3%

% de participantes que julgam que a ação contribuirá

para melhoria da vida 89 90 98,36 71,9% 90,7%

Quadro 13 - Indicadores de Efetividade da Unidade

FONTE: SENAR-AR/TO

2.4.5 Indicadores de satisfação

INDICADORES ANALISADOS ÓTIMO BOM REGULAR RUIM

Aprendizagem – quanto ao nível 84% 11% 2,8% 2,2%

Aplicação na Prática 68% 26% 6% 0%

Didática – metodologia 87% 6% 6% 1%

Materiais – cartilhas 86% 11% 2% 1%

Recursos Instrucionais –

equipamentos 65% 18% 15% 2%

Quadro 14 - Indicadores de Satisfação da Unidade

FONTE: SENAR-AR/TO

24



3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 Descrição da estrutura de Governança

O SENAR-AR/TO é dirigido por um Conselho Regional formado por 10

membros, sendo 1 presidente, 4 efetivos e 5 substitutos, presidido pelo representante da

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins. Na gestão direta o

SENAR-AR/TO é representado pela Superintendência e possuem as diretorias de

Administração e Finanças, Diretoria Técnica e Diretoria de Operações e Eventos. O

corpo gerencial é formado por 25 gestores e assessores, que respondem pelas diversas

áreas que compõe a Entidade.

O normativo principal da instituição é o Regimento Interno do Serviço Nacional

de Aprendizagem Rural-AR/TO, aprovado pelo conselho administrativo do SENAR-

AR/TO. Em 2014 a Unidade de Controladoria Interna contou com 3 Assessores.

3.2 Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade

No segundo semestre do exercício de 2014, foi instituída a controladoria interna

do SENAR-AR/TO, sendo homologada pelo Conselho Administrativo conforme

alteração do regimento interno em 02 de outubro de 2014, tendo como objetivo, dentre

outros;

Elaborar e executar os projetos de Controladoria Interna para as áreas meio e

fim, em consonância com o Plano Diretor da Instituição;

Realizar auditorias presenciais com o fim de coletar informações

sistematizadas da dinâmica educacional, dos processos operacionais e da

pesquisa e avaliação de egressos de eventos e outros procedimentos

pertinentes;

Tabular, analisar e avaliar os dados e emitir os relatórios a serem

encaminhados a Superintendência, para deliberar sobre os ajustes e/ou

providências com os Departamentos e Assessorias.

O responsável pela Controladoria Interna é designado pela Superintendência e

deverá ter formação escolar superior.

Com sua implantação, a atuação do Controle Interno passou a ser realizada

antes, durante e depois dos atos administrativos, com a finalidade de acompanhar o

25



planejamento realizado, garantir a legitimidade frente aos princípios constitucionais,

verificar a adequação às melhores práticas de gestão e garantir que os dados contábeis

sejam fidedignos, bem como:

execução ordenada, ética, econômica,

eficiente e eficaz das operações;

cumprimento das obrigações de accountability;

cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis e;

salvaguarda dos recursos para evitar perdas, mau uso e danos.

A Controladoria Interna ainda trabalha na formalização de um Plano Anual de

auditoria, tendo em vista estarmos em processo de implantação e estruturação.

3.3 Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade

O SENAR não dispõe de unidade específica de correição. Em conformidade com a

estrutura organizacional e respectivas responsabilidades quanto a execução e os

resultados dos trabalhos, cada gestor responde administrativamente sobre as ocorrências

em sua área específica.

Quando necessário, a ocorrência é levada ao conhecimento da Superintendência

e, dependendo da complexidade do caso, pode ser criada por Instrução de Serviço, uma

comissão de sindicância para análise e correção das irregularidades. No exercício de

2014 não houve ocorrência de ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da

entidade.

3.4 Avaliações do Sistema de Controles Internos da UJ

Foi realizada a implantação do setor de controle interno no exercício de 2014,

cuja finalidade é estruturar toda a forma de sua atuação perante a instituição, para que

todos os elementos essenciais ao bom funcionamento do setor, inclusive as medidas de

avaliação e controle sejam implementadas. Tornou-se um instrumento de planejamento

para a administração, pois ilustra um panorama macro dos trabalhos a serem

26



desenvolvidos dentro de um exercício sob o princípio e objetivo primordial de fortalecer

a gestão e racionalizar as ações de controle da entidade compreendendo às áreas:

acompanhamento e orientação da gestão; inspeção; auditoria e fiscalização, assim

estamos em constante aprimoramento para melhor implantação da Controladoria

interna.

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores

dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados

pela UJ.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos

nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência

desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil

de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos

processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar X

27



responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de

benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,

tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise crítica e comentários relevantes:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua

minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua

maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Quadro 15 - Avaliação pelos dirigentes

3.5 Relação dos membros dos Conselhos e Superintendentes

Conselho Administrativo

28



Nome Período de Gestão Função Entidade representada

Kátia Regina de Abreu 09.06.2011 a 31.12.2014 Presidente FAET

Daniel Kluppel Carrara 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro titular SENAR-AC

Romão Gomes Vanderley 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro titular FETAET

Ruiter Luiz Andrade Pádua 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro titular Classes Produtoras

Nasser Iunes 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro titular Classes Produtoras

Paulo Carneiro 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro suplente FAET

Lourdes Teresinha Henneman 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro suplente SENAR-AC

Gilvan Alves da Silva 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro suplente FETAET

Adolfo de Freitas Guimarães 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro suplente Classes Produtoras

Juracy dos Santos 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro suplente Classes Produtoras

Quadro 16 - Membros Conselho Administrativo

FONTE: SENAR-AR/TO

Conselho Fiscal


Sani Jair Garay Naimayer 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro titular FAET

João Batista da Silva 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro titular SENAR-AC

Cláudia Araújo de Souza Lira 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro suplente SENAR-AC

Luciano Fernandes Pereira 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro titular FETAET

Antônia Leão da silva 09.06.2011 a 31.12.2014 Membro suplente FETAET

Quadro 17 - Membros Conselho Fiscal

FONTE: SENAR-AR/TO

Superintendência


José Ribamar Maia Júnior 01.08.2013 a 31.12.2014 Superintendente SENAR-AR/TO

Quadro 18 - Membros Superintendência

FONTE: SENAR-AR/TO

3.6 Remuneração dos membros dos Conselhos e Superintendentes

29



Os membros dos Conselhos Administrativo, Fiscal e a Presidente do SENAR-

AR/TO, não receberam remuneração. Os membros do Conselho Administrativo,

também, não receberam jetons.

O valor da remuneração do superintendente é definido pelo Presidente

respeitando o teto (valor máximo, definido pelo Conselho Administrativo).

O valor pago de remuneração ao superintendente no ano de 2014 foi de R$

253.428,42 (Duzentos e cinquenta e três mil e quatrocentos e vinte e oito reais e

quarenta e dois centavos) somados ao valor de R$ 91.221,12 (Noventa e um mil e

duzentos e vinte e um reais e doze centavos) que se enquadram como benefícios diretos

e indiretos como os encargos sociais, vale alimentação e seguro de vida.

Identificação do Órgão

Órgão: Diretoria Executiva – Superintendência

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2014

Número de membros: 01 -

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) R$ 344.649,54

a) Salário ou pró-labore R$ 253.428,42

b) Benefícios diretos e indiretos R$ 91.221,12

c) remuneração por participação em comitês -

d) outros -

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) -

e) bônus - f) participação nos resultados - g) remuneração por participação em reuniões -

h) comissões -

i) outros -

III – Total da Remuneração ( I a+b) R$ 344.649,54

IV – Benefícios pós-emprego -

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo -

VI – Remuneração baseada em ações -

Quadro 19 - Remuneração Superintendência

FONTE: SENAR-AR/TO

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 Demonstração da Receita

Receita 2013 2014 Diferença

2013/2014

Contribuições 3.614.576,45 5.055.370,30 1.440.793,85

30



Contribuição 2.643.639,62 4.232.923,95 1.439.598,23

Radi 970.936,83 822.446,35 126.206,17

Outras Receitas 2.987.395,04 42.330.982,74 39.343.587,70

Outras Receitas 2.987.395,04 42.330.982,74 39.343.587,70

TOTAL 6.601.971,49 47.386.353,04 40.784.381,55

Quadro 20 - Evolução Histórica das Despesas

FONTE: SENAR-AR/TO

Obs: O acréscimo da receita de 2014 em relação a 2013 é decorrente, principalmente, da determinação

do Senar Central na contabilização de recursos do programa Pronatec, que anteriormente não eram

lançados como receita de transferências e sim em contratos e termo de adesão no passivo.

4.2 Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária Financeira

4.2.1 Evolução da Execução Financeira

Despesas 2012 2013 Diferença

2012/2013

2014 Diferença

2013/2014

Correntes 2.693201,76 7.022496,48 -4.329.294,72 46.197.017,02 -39.174.521,40

Pessoal e Encargos 618.595,02 493.242,64 125.352,38 12.976.331,62 -12.483.088,98

Outras Despesas

Correntes

2.074.606,74 6.529.253,84 -4.454.647,10 33.220.685,40 -26.691.432,42

De Capital 195.175,60 85.162,25 110.013,35 354.298,51 -269.136,26

Investimentos 195.175,60 85.162,25 110.013,35 354.298,51 -269.136,26

TOTAL 2.888.377,36 7.107.658,73 -4.219.281,37 46.551.315,53 -39.443.657,66

Quadro 21 - Execução das Despesas

FONTE: SENAR-AR/TO

Nota: A contabilização do SENAR é feita em conformidade com a Lei nº 6.404/76, assim os valores dos

investimentos em bens patrimoniais são contabilizados apenas no Ativo Imobilizado, não sendo

registrados como Despesas de Capital.

4.2.2 Programação de Despesas Correntes e de Capitais

Origem dos Créditos

Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2014 2013 2014 2013 2014 2013

PA

T

Dotação proposta pela

UJ

392.396,0

0

420.000,00 - - 34.953.904,0

0 4.871.200,00

Total 392.396,0

0 420.000,00 - - 34.953.904,0

0 4.871.200,00

31



Quadro 22 - Programação de Despesas Correntes

FONTE: SENAR-AR/TO

Origem dos Créditos

Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras 6- Amortizações da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios

2014 2013 2014 2013 2013 2012

PA

T

Dotação proposta pela

UO

150.000,0

0 0,00 - - - -

Total

150.000,0

0 0,00 - - - - Quadro 23 - Programação de Despesas de Capital

FONTE: SENAR-AR/TO

4.2.3 Despesas por modalidade de contratação

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

Modalidade de Licitação 18.568.974,80

Convite - - 6.339.802,90 1.497.229,62

Tomada de Preços - - - -

Concorrência - - 2.992.937,12 750.000,00

Pregão - - 9.236.234,78 892.072,53

Concurso - - - -

Consulta - - - -

Registro de Preços - - - -

Contratações Diretas 13.783.572,08 3.729.285,45

Dispensa - - 13.358.325,23 3.646.402,81

Inexigibilidade - - 425.246,85 82.882,64

Regime de Execução

Especial

27.000,00 30.000,00

Suprimento de Fundos - - 27.000,00 30.000,00

Pagamento de Pessoal 13.817.470,15 3.515.642,78

Pagamento em Folha - - 12.976.331,62 3.175.263,03

Diárias - - 841.138,53 340.379,75

Outros/Termo Cooperação 16.760,00 - Quadro 24 - Despesas por Modalidade de Contratação

FONTE: SENAR-AR/TO

4.2.4 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

Grupos de Despesa Valores Pagos

2014 2013

1 – Despesas de Pessoal 12.976.331,62 3.743.528,20

01 - Vencimentos e Vantagens Fixas 7.680.510,74 2.344.796,02

02 - Obrigações Patronais 3.896.734,54 568.265,17

03 - Outras Vantagens Variáveis 68.041,81 82.275,59

32



04 – Demais Elementos do Grupo 1.331.044,53 748.191,42

2 – Juros e Encargos da Dívida -

3 – Outras Despesas Correntes 33.220.685,40 4.660.061,94

01 – Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica 18.936.484,39 3.371.343,67

02 – Passagens e Despesa c/Locomoção 870.746,44 330.355,98

03 – Serviços de Consultoria 675.298,80 9.700,00

04 – Demais Elementos do Grupo 12.738.155,77 948.662,29 Quadro 25 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

FONTE: SENAR-AR/TO

4.2.5 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

Grupos de Despesa Valores Pagos

2014 2013

4 – Investimentos 294.298,51 85.162,25

Equipamentos e Material Permanente 294.298,51 85.162,25

5 – Inversões Financeiras 60.000,00 0,00

Prédios 0,00 0,00

Terrenos 60.000,00 0,00

6 – Amortização da Dívida Quadro 26 - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

FONTE: SENAR-AR/TO

Nota Explicativa: Os terrenos foram doados para o SENAR AR/TO, a contabilização foi feita conforme a Resolução

do CFC 877/200, conforme o Item 10.19.2.3.

4.3 Informações sobre 10 Maiores contratos Firmados

Empresa CNPJ Modalidade Objeto Val. Contrato

Belladata Buffet &

Restaurante LTDA-

ME

03.005549/0001-67 Pregão Presencial Serviço de

Alimentação R$ 473.300,00

Capital Tur Transporte

e Turismo Eireli-ME 09.045.079/0001-41 Pregão Presencial Locação de veículos R$ 5.485.000,00

Martins Soluções Para

Escritórios LTDA-

EPP 05.565.519./0003-00 Convite Serviços de cópias R$ 393.744,00

Marca Representações

Comerciais 09.102.041/0001-63 Pregão Presencial Locação de veículos R$ 2.197.177,03

Chique Produções e

Eventos LTDA-ME 12.554.465/0001-52 Convite Serviço de decoração R$ 375.410,00

Bambu Produções e

eventos LTDA – ME

(Marques & Godoy)

018.514.246/0001-

47 Pregão Presencial Locação de estrutura R$ 737.139,60

Brasilcard

Administradoras de 03.817.702/0001-50 Pregão Presencial Combustível e

Lubrificantes R$ 494.622,25

33



Cartões LTDA

Brito & Ribeiro

LTDA-EPP 014.518.669/001-84 Pregão Presencial Material Instrucional R$ 2.760.999,96

Gonzaga & Campos

LTDA-ME 07.470.330/0001-04 Pregão Presencial Material Instrucional R$ 552.198,61

Alento Comunicação

LTDA 00.561.635./0001-68 Pregão Presencial Serviço de

Publicidades R$ 2.880.000,00

Quadro 27 - Maiores Contratos

FONTE: SENAR-AR/TO

4.4 Informações Sobre Contrato de Execução de Obras de Engenharia. Quadro 28- Obras de Engenharia

Empresa CNPJ Modalidade Objeto Val. Contrato

Vértice Construções &

Incorporações LTDA- ME

05.230.392/001-07 Convite Reforma do prédio do SENAR-AR/TO

R$ 422.288,64

Quadro 28 - Obras de Engenharia

FONTE: SENAR-AR/TO

4.5 Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício

A transferência efetuada no exercício de 2014 foi destinada ao cumprimento ds

Termo de Cooperação Técnica assinado entre o SENAR-AR/TO e a Associação de

Apoio a Escola Estadual Santa Gertrudes para executar curso do PRONATEC. Segue a

relação da transferência realizada:

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

CNPJ: 04.253.770/0001-05 UG/GESTÃO: SENAR AR/TO

Informações sobre as transferências

Nº do

instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência

Global Contra-

partida

No

exercício

Acumulado

até exercício Início Fim

2165/2014 03.713.455/0001-42 16.760,00 16.760,00 16.760,00 01/08/2014

02/10/2014

TOTAL 16.760,00 16.760,00 16.760,00

Quadro 29 - Instrumentos de Transferências da Unidade

FONTE: SENAR-AR/TO

34



5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

5.1 Informações sobre Estrutura Funcional da Unidade

O SENAR-AR/TO contou com uma estrutura composta por 313 colaboradores,

sendo 31 para executar as atividades da Instituição e 282 que estão à disposição dos

Programas especiais executados em parcerias com outros órgãos (PRONATEC, FEM,

Programa Empreendedor Rural, Programa Útero é Vida, Programa Inclusão Digital,

Programa Com Licença, vou à luta, Programa Negócio Certo Rural, Travessia Leite,

Travessia Bico, Travessia Palmas e Travessia Seca). Nesse período houveram a

realização de 11 (onze) Processos Seletivo, sendo 01(um) para a contratação dos

supervisores e 10 (dez) para contratação dos técnicos agrícolas em todo estado do

Tocantins.

No tocante ao fortalecimento da política de valorização dos funcionários, foi

devidamente utilizado o Plano de Cargos, Salários, Benefícios e Vantagens da

Instituição, implantado no ano anterior.

5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho da Unidade

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingresso

s no

exercíci

o

Egressos no

exercício Autorizad

a

Efetiv

a

1. Servidores em cargos efetivos (1.1 + 1.2) - - - -

1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - -

1.2. Servidores de Carreira. (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) - - - -

1.2.1. Servidores de carreira vinculada a instituição 31 02 04

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado - - - -

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório - 282 236 64

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas - - - -

2. Servidores com Contratos Temporários - - - -

3. Total de Servidores (1+2) - 313 238 68 Quadro 30 - Força de Trabalho Quantitativo

FONTE: SENAR-AR/TO

35



5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho da Unidade

Qualificação – Segundo Idade

Tipologias do Cargo Faixa Etária (anos)

Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60

1. Provimento de cargo efetivo - - - - -

1.1. Membros de poder e

agentes políticos -

- - - -

1.2. Servidores de Carreira 09 13 05 03 01

1.3. Servidores de carreira em

exercício provisório 178 58 31 12 03

1.4. Servidores Cedidos ou em

Licença -

- - - -

2. Provimento de cargo em comissão - -

2.1. Cargos de Natureza

Especial -

- - - -

2.2. Grupo Direção e

Assessoramento Superior -

- - - -

2.3. Funções gratificadas -

TOTAL 187 71 36 15 04

Quadro 31 - Qualificação por Faixa Etária

FONTE: SENAR-AR/TO

Qualificação – Nível de Escolaridade

Tipologias do Cargo

Quantidade de pessoas por nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo

1.1. Membros de poder e agentes

políticos - - - - - - - - -

1.2. Servidores de Carreira (Quadro

Senar) - - - 02 06 13 09 01

1.3. Servidores com Contratos

Temporários (PRONATEC) - - - 05 45 37 08 - -

1.4 Servidores com Contratos

Temporários (FEM) - - - - 01 - - - -


Temporários (Trav. Leite) - - - - 30 26 04 02 -


Temporários (Trav. Bico) - - - - 50 15 04 - -

36




Temporários (Trav. Seca) - - - - 30 16 - 01 -


Temporários (Trav. Palmas) - - - - 07 - 01 - -

2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - - - - - -

2.3. Funções gratificadas - - - - - - - - -

3. Totais (1) - - - 07 169 107 26 04 -

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 -

Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado;

9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Quadro 32 - Qualificação por Escolaridade

FONTE: SENAR-AR/TO

5.1.3 Custos associados a manutenção dos recursos humanos

Tipologi

as/

Exercíci

os

Venciment

os e

vantagens

fixas

Despesas Variáveis

Total Gratificaçõe

s

Adicionai

s

Indenizaçõ

es

Benefícios

Assistenciais e

previdenciário

s

Demais

despesas

variáveis

Exercício

2014

7.674.504,05

43.440,00

8.439,61

32.038,46

6.006,69

5.182.671,7

8

12.976.331,62

Quadro 33 - Custos Recursos Humanos

FONTE: SENAR-AR/TO

Obs.: Despesas Variáveis:

- Indenizações – Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS – R$ 15.606,73; Aviso Prévio Indenizado

R$ 16.432,73

- Benefícios Assist. e Previdenciários: Salário Família R$ 2.944,69 e Salário Maternidade R$ 3.062,00;

- Demais despesas variáveis: Horas Extras R$ 11.500,01; FGTS R$ 627.184,72; PIS R$ 78.766,84; INSS

R$ 3.900.036,52; IRRF R$ 338.687,65; Plano de Saúde R$ 201.620,60; Vale Alimentação R$ 952.795,76

e Seguro de vida R$ 5.759,57

5.1.4 Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada.

37



5.2 Informações sobre terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários

Nível de escolaridade

Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1º

Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível

superior - - - -

-

1.1 Área

Fim - - - -

-

1.2 Área

Meio - - - -

-

2. Nível Médio - - - - -

2.1 Área

Fim - - - -

-

2.2 Área

Meio 03 - - -

7.200,00

3. Total (1+2) 03 - - - 7.200,00 Quadro 34 - Quadro de Estagiários/Menor Aprendiz da Unidade

FONTE: SENAR-AR/TO

Obs.: Nesse período a Instituição contratou 01 (um) Menor Aprendiz, em conformidade com as

disposições legais vigentes. (Despesa no exercício R$ 10.981,74).

Não houve terceirização de mão de obra qualificada para 2014.

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIARIO E IMOBILIÁRIO

6.1 Gestão de frotas de veículos

a) Situação da frota de veículos

No exercício de 2014, a entidade dispunha de 29 (vinte e nove) veículos, sendo

09 (nove) próprios e 13 (treze) locados, sob a supervisão do setor de transporte/sede.

Sua gestão é realizada individualmente pelos motoristas, de acordo com o deslocamento

do veículo, registrando informações via planilhas como data, horário e quilometragem

de saída e chagada, abastecimentos e demais informações pertinentes quanto ao estado

de conservação.

O controle de manutenção da frota de veículos é realizado através de inspeções

em toda a frota a cada quinze dias, feita pelos próprios motoristas com a supervisão do

responsável pelo setor de transporte. Em caso de necessidade de manutenção é

repassado um relatório para autorização do reparo ou revisão do veículo para

autorização da superintendência.

38



A instituição ainda não possui programa específico para monitoramento e controle de

frota.

Regional Quantidade Situação

Palmas 22 09 (nove) próprios e 13 (treze) locados

Araguatins 02 Locados

Gurupi 02 Locados

Arraias 01 Locados

Araguaína 01 Locados

Paranã 01 Locado

TOTAL GERAL 29 - Quadro 35 - Gestão da frota de veículos

FONTE: SENAR-AR/TO

b) As normas que regulamentam a gestão e o uso da frota de veículos

Não há norma específica.

c) Custos envolvidos com os veículos

Foram aplicados, no ano de 2014, com manutenção, combustíveis, locação de

veículos, entre outras despesas necessárias para a gestão da frota o valor de R$

1.096.107,91 (Um milhão e noventa e seis mil cento e sete reais e noventa e um

centavo).

6.2 Gestão do patrimônio imobiliário

Os bens patrimoniais estão devidamente registrados na Contabilidade,

depreciados e baixados conforme as Normas Brasileiras e Instruções Normativas da

Receita Federal do Brasil – RFB. A Instituição possui imóvel próprio, onde funciona

sua sede administrativa. Não há bens imóveis de propriedade do SENAR-AR/TO,

vendidos, cedidos e/ou alugados.

6.2.1 Imóveis próprios

39



DESTINAÇÃO Endereço Aquisição/ Ano

Sede do SENAR

Administração

Regional em

Palmas Tocantins,

Quadra 402 norte, com

avenida Teotônio Segurado,

Conj. 01 LTs 01 e 02. Cep:

77.006-378

Adquirido através de título de DOAÇÃO, transmitido

pelo Estado do Tocantins em 19/04/2005, conforme

R02-47.647 no Cartório de registro de imóveis.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Lagoa da

Confusão.

Quadra 47, lote 01 Av.

Eloas Brás. Área de

456,77mt. Zona Urbana.


pelo sindicato rural da Lagoa da Confusão do Estado

do Tocantins em 06/11/2013, conforme ato n° 945 no

Cartório de registro de imóveis, comarca de

Cristalândia.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Marianópolis.

Chácara nº 44 de 360

metros. Área sub urbana


pelo sindicato rural de Marianópolis no Estado do

Tocantins em 03/07/2014 conforme Rn°1.419 no

Cartório de registro de imóveis, comarca de Paraiso.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Ponte Alta.

Quadra Q- 107 lote 03 na

Av. goiás centro. Com área

de 410 metros


pelo sindicato rural de Ponte Alta do Estado do

Tocantins em 30/04/2014 conforme R0-03.M-882 no

Cartório de registro de imóveis, comarca de Ponte alta.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Tocantinópolis.

To 126, área de 1.000

metros, zona urbana.


pelo sindicato rural de Tocantinópolis do Estado do

Tocantins em 09/12/2013, conforme. Matricula-3412

no Cartório de registro de imóveis, comarca de

Tocantinópolis.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Aliança/TO.

Chácara 3-A loteamento

suburbano de Aliança/TO.


pelo sindicato rural de Aliança do Estado do Tocantins

em 20/08/2013, conforme. Matricula-1.932 no Cartório

de registro de imóveis, comarca desta cidade.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Almas/To.

Parte do imóvel Fazenda

Oratório situada em área

Suburbana 500 mts.


pelo sindicato rural de Almas do Estado do Tocantins

em 16/09/2013, conforme. Matricula-4420 no Cartório

de registro de imóveis, comarca desta cidade.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Miracema/To.

Chácara Rm lote 05, com

área total de 423,75 metros.


pelo sindicato rural de Miracema do Estado do

Tocantins em 11/03/2014, conforme. RM2.476 no

Cartório de registro de imóveis, comarca desta cidade.

Área para

construção do

centro de

treinamento do

Senar E-TEC/

Parte do lote 06 e 13 Imóvel

loteamento Água Bonita.


pelo sindicato rural de Araguaçu do Estado do

Tocantins em 19/08/2014, conforme. R2M-4982 no

Cartório de registro de imóveis, comarca desta cidade.

40



Araguaçu/To.

Quadro 36 - Gestão Patrimônio Imobiliário

FONTE: SENAR-AR/TO

6.2.2 Imóveis locados de terceiros

a) Distribuição geográfica dos imóveis locados pelo SENAR-AR/TO

ESCRITORIO REGIONAL VALOR MENSAL VALOR TOTAL

Palmas (Almoxarifado) R$ 5.500,00 R$ 38.500,00

Araguaína R$ 4.100,00 R$ 51.597,28

Araguatins R$ 3.500,00 R$ 43.491,44

Arraias R$ 1.200,00 R$ 6.000,00

Gurupi R$ 5.000,00 R$ 62.836,40

Paranã R$ 1.000,00 R$ 5.000,00

TOTAL GERAL R$ 207.425,12 Quadro 37 - Distribuição dos imóveis locados

FONTE: SENAR-AR/TO

Obs.: As regionais de Araguaína, Araguatins e Gurupi tiveram seus contratos

firmados no ano de 2013, em virtude dessa situação, os primeiros pagamentos de 2014

mantiveram os mesmos valores cobrados em 2013, e posteriormente sofreram ajuste no

valor mensal do aluguel.

b) A finalidade de cada imóvel locado:

Os imóveis locados para funcionamento das sedes regionais têm como finalidade

expandir o atendimento do SENAR-AR/TO de forma regionalizada, garantindo melhor

atendimento aos trabalhadores e produtores rurais, quanto ao imóvel locado para

funcionamento do almoxarifado faz-se necessário, para fazer a guarda dos materiais

utilizados nos cursos ofertados, vez que o prédio onde funciona a sede em Palmas não

dispõe de espaço físico suficiente para tal atividade.

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO

CONHECIMENTO

7.1 Sistema Computacional

A instituição, tem envidado esforços no sentido de aperfeiçoar o funcionamento

de sua área de tecnologia da informação, com o objetivo de garantir a satisfação de tais

41



anseios, bem como viabilizar uma estrutura adequada a prestação dos serviços dessa

natureza.

Todas as atividades inerentes à área de informática são atribuições da assessoria

de Tecnologia da Informação-TI.

7.1.2 Segurança da informação

Para uma prestação de serviços contínua e de qualidade o monitoramento pró-

ativo se fez necessário a implementação de mecanismos de acompanhamento de modo a

detectar possíveis incidentes, buscando evitá-los. Assim, foi adotado as seguintes

medidas;

Firewall: Implantado PFSENSE sistema com objetivo de filtrar os pacotes que são

gerados na rede interna da empresa (LAN) e muitas vezes ele impede a conexão com

servidores externos que podem ser prejudiciais ao sistema de informação. Como

prejudiciais podemos citar as redes de compartilhamento de arquivos que contém

diversas ameaças conhecidas como Trojans, Worms e Vírus, estas ameaças muitas

vezes utilizam nomes e extensões de arquivos como MP3, JPEG entre outros

“disfarces”.

Backup: Implantado sistema de cópia externa diária dos bancos de dados dos sistemas

administrativos e finalísticos, bem como do sistema de gerenciamento de redes

(Windows Server, GPO e Active Directory).

Sistema de Política do uso rede Windows (GPO): Implantado sistema de controle de

instalação de software nos computadores da rede Windows do SENAR.

7.1.3 Desenvolvimento e produção de sistemas

Quanto ao desenvolvimento e produção de sistemas foram desenvolvidos os

seguintes sistemas:

42



Intranet Senar (Diárias, Credenciamento de Instrutores e Controle de

Equipamentos);

Webmail – configuração do webmail institucional, utilizando o Zimbra

um software de servidor e cliente de código aberto para a troca de

mensagens institucionais.

7.1.4 Relação de Contrato.

Empresa CNPJ Modalidade Objeto

Vigência

Valor do

Contrato

Telefônica Brasil

S.A- VIVO

05.230.392/001-07 Convite

Contratação de dados móveis, com tecnologia G3, para atender os técnicos nas regionais do Estado do Tocantins

09/06/2015 R$ 83.556,00

Quadro 38 - Descrição de Contratos TI

FONTE: SENAR-AR/TO

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1 Adoção de critérios de sustentabilidade

Apesar da Instituição não ter realizado medidas específicas quanto a

sustentabilidade ambiental para a redução de consumo, como a Agenda Ambiental na

Administração Pública (A3P), ou o Programa de Eficiência do Gasto (PEG), foram

realizadas campanhas educativas internas de conscientização de todos os colaboradores

voltadas para redução de consumo, frisando a importância de se economizar água e

energia elétrica, reaproveitamento de papel, evitando o gasto excessivo, assim como o

uso racional de copos descartáveis.

Quanto na aquisição de bens, serviços ou obras, não foi implantado nenhum

critério de sustentabilidade ambiental. Tais medidas estarão sendo implementadas no

decorrer de 2015.

43



9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E

NORMATIVAS

9.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdãos do TCU

Não houve, no ano de 2014, nenhuma deliberação exarada em acórdão do TCU.

9.2 Tratamento de recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a

unidade jurisdicionada se vincula

Não houve, no ano de 2014, nenhuma deliberação exarada em acórdão do TCU.

9.3 Tratamento de recomendações feitas pela unidade de auditoria interna

Em face das recomendações feitas pela Controladoria Geral da União em 2013,

estão sendo atendidas da seguinte maneira:

Foi instituído a Controladoria Interna, mediante alteração no Regulamento

Interno tendo como resultado, a instrução de mecanismos adequados a formalização

processual em conjunto com cada departamento, abrangendo o controle de pagamentos,

que imprescindivelmente são feitos apenas com a comprovação inequívoca de sua

prestação, implementação de critérios quanto a contratação de educadores, atestando

veementemente sua qualificação, como também outras considerações necessárias aos

procedimentos administrativos, estando em faze de finalização junto a administração o

Manual de Instrução Processual.

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1 Critérios e procedimentos adotados

As demonstrações contábeis da instituição são elaboradas de acordo com os

critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade NBC

44



T 19.5 – Depreciação, Amortização e Exaustão, publicada pelas Resoluções CFC n°

1.027/2005 e 1.177/2009.

Os bens patrimoniais são devidamente registrados na contabilidade por um

sistema específico, e o seu levantamento é realizado a cada trimestre por um funcionário

responsável em cada setor. O inventário do mobiliário é feito a cada quadrimestre e no

final de cada exercício é aprovado por uma comissão devidamente constituída.

A depreciação de todos os bens patrimoniais é feita de forma linear, através de

uma parcela especifica em cima de cada bem, e os valores são deduzidos mensalmente

de acordo com alíquotas preestabelecidas pela Receita Federal do Brasil.

10.2 Demonstrações contábeis

A contabilização tem como base as práticas contábeis adotadas no Brasil,

observando-se as disposições contidas na Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei

das Sociedades por Ações) com as respectivas alterações introduzidas pela Lei nº.

11.638 de 28/12/2007 e Lei nº. 11.941 de 27/05/2009, adotando o Regime de

Competência para as Receitas e Despesas conforme quadro abaixo, incluindo as notas

explicativas.

45



46



47



48



49



50



51



52



11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

11.1 Canais de acesso ao cidadão

Os canais de acesso do cidadão à entidade para fins de solicitações, reclamações,

denúncias, sugestões são feitas diretamente no telefone da instituição e pelo site

www.senar-to.com.br, com objetivos sociais de interesse público, que possuem caráter

educativo, informativo, de mobilização ou de orientação social, disponibilizando uma

orientação à população que a habilite ao usufruto de bens ou serviços que expresse, com

objetividade e clareza, mediante a utilização de linguagem de fácil entendimento para o

cidadão.

11.2 Mecanismos de satisfação

No que tange aos mecanismos de satisfação por parte dos discentes, ao final de

cada curso, é solicitado que os mesmos formulem sua avaliação quanto ao curso

ministrado, levando em conta a estrutura oferecida no curso, habilidade quanto a

dialética dos educadores, conteúdo ministrado, objetivos alcançados dentre ouros, os

quais ficam anexados aos processos de instrutorias e consultorias.

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

12.1 Parecer da Auditoria Independente

O Conselho Deliberativo em conformidade com o estabelecido no Regimento

Interno do SENAR, aprovou a prestação de contas do SENAR – Administração

Regional do Estado do Tocantins, conforme parecer e Resolução, abaixo elencados:

12.2. Considerações Finais

As ações do SENAR são organizadas e desenvolvidas de forma sistematizada,

seguindo um processo de planejamento, execução, acompanhamento, avaliação e

controle. São ações educativas, que visam o desenvolvimento integral das pessoas que

http://www.senar-to.com.br/

53



residem nas áreas rurais, numa perspectiva de crescimento e bem-estar social. Para isso,

o SENAR conta com uma equipe técnica, multidisciplinar, composta de coordenadores,

supervisores, instrutores e mobilizadores, previamente preparados numa metodologia de

ensino específica para a capacitação de jovens e adultos, quer sejam trabalhadores quer

sejam produtores rurais.

O maior objetivo do SENAR-TO é a profissionalização dos trabalhadores e

produtores de nosso Estado, com vista à sua inserção no mundo do trabalho, para a

produção de alimentos, matérias primas e bioenergéticos, com níveis de qualidade, de

modo a nos permitir a competição nos mercados locais, nacionais e internacionais em

igualdade de condições com outros estados brasileiros. Também é objetivo do SENAR-

TO, desenvolver ações de promoção social voltadas para jovens e adultos, homens e

mulheres do campo que possibilitem a melhoria de suas condições socioeconômicas e

por via de consequência sua qualidade de vida.

Neste sentido, acreditamos ter cumprido com nossa missão institucional no ano

de 2014, pois não apenas capacitamos mais de 49.580 (quarenta e nove mil e duzentos e

oitenta) jovens e/ou trabalhadores rurais, mas, oportunizamos a geração de emprego e

renda no campo e, consequentemente, a qualidade de vida da população.

serviÇo nacional de aprendizagem rural …senar-to.com.br/administracao/files/files/relatorio de...

Documents