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Informativo FAEC/SENARInformativo FAEC/SENAR/SINRURALFederação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará - FAEC ● Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR-AR/CE
ANO 18 – Nº 195– Fevereiro de 2012
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Uma das novidades do Pecnordeste 2012 será a Casa do Bode, a Tenda do camarão, o Pecleite e o Seminário de Apicultura.
PECNORDESTE TRAZ O CAMPO PARA A CIDADE
PRESIDENTE DA FAEC PEDE AO MINISTRO URGÊNCIA NA LIBERAÇÃO DA PULVERIZAÇÃO DA PRAGA NO CAJUEIRO
Este ano o XVI Seminário Nordestino de Pecuária-
PECNORDESTE que se realizará de 18 a 21 de junho, no Centro de Convenções Edson Queiroz, em Fortaleza, vai transformar-se numa pequena cidade do interior.
Além de uma Feira de Municípios que vai mostrar a cultura, o artesanato e a gastronomia, no Bloco F Térreo, será montado a Tenda do Camarão e a Casa do Bode, com degustações diárias, acompanhado do autêntico forró pé de serra nordestino, sempre nos finais da tarde, cuja programação será aberta ao público. Está prevista, ainda, uma exposição de gado e de caprinos- Pecleite e o I Seminário Cearense de Apicultura e Meliponicultura.
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Pecuária Nordestina do Ceará?
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www.pecnordeste.com.br
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, Flavio Viriato de Saboya Neto, ao lado do Senador Eunicio Oliveira (PMDB), esteve em audiência com
o Ministro do Mapa, Mendes Ribeiro Filho, tratando da liberação em caráter emergencial de um fungicida descoberto pela Embrapa para controlar a praga do oídio no cajueiro.
ARTIGO DE AUTORIA DA SENADORA KÁTIA ABREU, PRESIDENTE DA CNA
KÁTIA ABREU, Senadora (PSD-TO) e Presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil)
FINALIZADAS TURMAS DO PROGRAMA
EMPREENDEDOR RURAL COM ALUNOS DA UFC E
UECE
Durante um período de cinco meses, alunos da Universidade Estadual do Ceará –UECE e da Universidade Federal do Ceará –UFC, participaram da capacitação do Programa Empreendedor Rural, onde puderam desenvolver competências empreendedoras e se tornarem líderes para ações sociais, políticas e econômicas sustentáveis no agronegócio cearense.
No mês de janeiro foram finalizadas 6 turmas, na UFC, UECE, nos municípios de São Benedito, Tianguá, Pedra Branca e Boa Viagem, no total 146 alunos foram capacitados. Na turma da UFC, foi a que mais houve aprovações, onde 35 alunos participaram, e destes, 26 foram aprovados, dessa forma atingiu-se uma meta de 74% de aprovações.
Durante o programa, os alunos tiveram aulas de campo, onde fizeram visitas à Embrapa Agroindústria Tropical, para conhecer de perto, as atividades, modalidades de transferência de tecnologia, programa de incubação de empresas e alguns de seus laboratórios.
De acordo com Eduardo Queiróz, coordenador do programa, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar-Ce, vai avaliar todos os projetos por meio de uma comissão julgadora para a escolha dos três melhores projetos, que posteriormente podem ser acompanhados por consultorias com apoio do SEBRAE.
O Senar-Ce e Sebrae-Ce executam o Programa Empreendedor Rural desde 2007, tendo capacitado mais de 1.400 empreendedores rurais.
CONHEÇA O PROGRAMA
O Empreendedor Rural é um programa, transformador, motivador e capaz de contribuir para o processo de mudanças de atitudes e que
prepara o seu público-alvo para enfrentar os desafios dos dias atuais, visando desenvolver e estimular o poder pessoal de empreendedores
do agronegócio, de forma a ampliar sua capacidade influenciadora nas transformações
da sociedade, tendo como público-alvo, os produtores e trabalhadores rurais e os seus
familiares, maiores de 18 anos e que tenham o ensino médio completo.
O futuro se constrói no presente
Há razões para comemorar, mas não podemos tapar os olhos para
os problemas estruturais que nos afetam"A longo prazo estaremos todos
mortos." Gosto muito dessa famosa frase do brilhante economista inglês John Maynard Keynes (1883-1946). Em sua aparente banalidade, encerra várias mensagens e significados.
Ela é uma apologia à ação presente para corrigir os problemas econômicos conjunturais. Mas pode ser lida também como a defesa da ideia de que o futuro se constrói no presente, de que a ação – ou a inação – de hoje moldará o que vem pela frente.
Infelizmente, temo que nós, quer dizer, o Brasil, suas elites e seus poderes constituídos, embalados pelo momento positivo pelo qual passa o País, não estejamos atentos a essa lição.
Cuidar para que a inflação não vá além da meta, controlar os gastos públicos, conduzir a política monetária de maneira responsável, tudo isso é fundamental. Mas receio que estejamos negligenciando o futuro.
No longo prazo, como diz Keynes, estaremos mortos. Mas o Brasil, nossos filhos e nossos netos estarão vivíssimos e serão reféns do que fizermos no presente.
Não quero estragar a festa. Há motivos para comemorações e para otimismo. Avançamos consideravelmente nos últimos 25 anos.
Mas não podemos tapar os olhos para os problemas estruturais que impedem que cresçamos de forma consistente mais do que 3,5%, 4% ao ano. São problemas que tendem a se agravar, caso não sejam enfrentados desde logo.
Destaco quatro: a baixa qualidade da educação, o ambiente de negócios desfavorável ao empreendedorismo, a infraestrutura precária e o déficit estrutural da Previdência.
Na educação, ainda é grande a evasão escolar, especialmente no ensino médio, e a qualidade de ensino, mesmo com os avanços recentes, ainda deixa muito a desejar.
Nas avaliações internacionais, ficamos sempre em posições inferiores. No último Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), por exemplo, ficamos em 53º lugar entre 65 países. Aqui a melhora da qualidade,
principalmente no ensino fundamental, deveria ser a nossa prioridade.
Também aparecemos mal no ranking das avaliações internacionais sobre o ambiente de negócios.
De acordo com o relatório "Doing Business", do Banco Mundial, que avalia as condições legais e institucionais para a realização de negócios, o Brasil está em 126º lugar entre 183 países avaliados.
Quanto à infraestrutura, não é necessário ser especialista para perceber que muito ainda precisa ser feito. Basta pegar o carro e dirigir por nossas estradas, que frequentemente demandam reparos.
Sem falar dos portos, que comprometem boa parte da reconhecida eficiência produtiva da indústria e da agropecuária brasileiras.
Felizmente, o governo Dilma parece estar convencido de que, considerando as nossas restrições fiscais, a maneira mais apropriada para melhorar a infraestrutura do país é delegar a tarefa à iniciativa privada nacional e internacional, que, como ficou provado na recente concessão de aeroportos, tem apetite e recursos para investir.
Falta, contudo, ir mais fundo nessa direção e vencer alguns resquícios ideológicos antiprivatistas que ainda resistem aos fatos.
Por fim, há a grave situação da Previdência Social, especialmente a do setor público. A redução da taxa de natalidade e a ampliação da expectativa de vida inevitavelmente aumentarão os déficit previdenciários.
Segundo a estimativa do Tesouro Nacional, mantidas as atuais regras de aposentadoria, só o déficit da previdência do setor público alcançará R$ 152 bilhões daqui a 20 anos.
Reformar o sistema previdenciário não é uma tarefa politicamente fácil, no Brasil ou em qualquer país. Mas teremos de enfrentar esse desafio.
São problemas que exigem a mobilização de toda a sociedade, mas que requerem, em primeiro lugar, a iniciativa do governo federal.
Afinal, é quem detém a principal parcela da responsabilidade de, em nome da coletividade, agir no presente mirando um futuro melhor para o País.
2 | União Rural - Informativo FAEC/SENAR
PECNORDESTE Além da Feira dos Municípios será montada a Tenda
do Camarão e a Casa do BodeEste ano o XVI Seminário
Nordestino de Pecuária- PECNORDESTE que se realizara de 18 a 21 de junho, no Centro de Convenções Edson Queiroz, em Fortaleza, vai transformar-se numa pequena cidade do interior. Além da Feira dos Municípios, que vai mostrar a cultura, o artesanato e a gastronomia, no Bloco F Térreo, será montada a Tenda
do Camarão e a Casa do Bode, com degustações diárias, acompanhado do autêntico forró pé de serra nordestino, sempre nos finais da tarde, cuja programação será aberta ao publico.
Segundo o coordenador geral do PECNORDESTE, Engº agrônomo Paulo Hélder de Alencar Braga, ano passado foi um grande sucesso o Boteco do Suíno, promovido pela Associação dos
Suinocultores que contou, inclusive, com a presença do Governador Cid Gomes. O Boteco mostrou os diversos cortes de carne suína e novos pratos, como a paella de camarão com suíno.
Durante os três dias do evento será realizado, ainda, o PECLEITE, um festival de leite de gado e de cabra,com a participação de cerca de 60 animais de alta linhagem, considerado a grande novidade deste ano, e ainda o Simpósio Cearense de Apicultura e Meliponicultura, em parceria com a Câmara Setorial da Apicultura.
Não existe no Brasil um evento deste porte envolvendo, ao mesmo tempo, oito segmentos pecuários: bovinocultura, avicultura, apicultura, caprinovinocultura, equinocultura, aquicultura e pesca e estrutiocultura. Além destes terá a participação de mais dois segmentos : o turismo no espaço rural e o artesanato, disse o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará- Faec, Flavio Viriato de Saboya Neto, que realiza o PECNORDESTE há 16 anos com o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil-CNA, Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa- Sebrae-CE, Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Ciência e Tecnologia, do Turismo, da Pesca, além dos agentes financeiros como Banco do Brasil e Banco do Nordeste,entre outros.
A novidade do Pecnordeste de 2011 foi o Boteco do Suíno, com degustação de paella suína com camarão.
Em face do sucesso da I Feira Pet, a coordenação do
PECNORDESTE resolveu realizar a II Feira Pet, em parceria com a AVIPEC, uma empresa especializada em produtos agropecuários que já é parceira do Sistema Faec/Senar-Ce em vários eventos. Além da exposição de animais, deverá ser realizado desfile, adestramento e show dog e venda de produtos para cães. A feira ocupará o bloco F superior do Centro de Convenções e será aberta ao público.
Conheça a AVIPEC:A Comercial de Rações e Produtos
Agropecuários Normândia Ltda, vem ao longo dos seus dezoito anos de atuação consolidando -se como uma empresa especializada na distribuição de produtos veterinários e agropecuários, fortalecendo
o seu mercado de atuação a Marca AVIPEC.Iniciando suas atividades em 18
de agosto de 1992, a Avipec Matriz localiza-se na Rua Senador Pompeu, 1226, centro - onde funciona sua
ampla loja de varejo temático.Seguindo a tendência natural
de crescimento, em 22 de maio de 2002, foi fundada a Central de Distribuição da Avipec na Avenida Deputado Paulino Rocha, 2180, Castelão – Comercial de Rações e Produtos Agropecuários Normandia Ltda. Avipec Filial. Nesta unidade funciona toda a estrutura administrativa do grupo Avipec e a logística de distribuição da empresa. Destacando-se por possuir uma fábrica de gelo, câmera fria para o correto acondicionamento das vacinas
e entrega realizada por frota própria e terceirizada, obedecendo sempre o tempo máximo de 24 horas para entregas dentro da capital e região metropolitana.
II FEIRA PET EM PARCERIA COM AVIPEC
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SENAR SINRURALCEARÁ
Representante do Banco do Brasil (BB) participou da Reunião do
Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense- Agropacto, que aconteceu, no dia 28 de fevereiro, às 7h30, no auditório da Superintendência do Banco do Brasil, em Fortaleza (CE), com palestra sobre a solução de crédito que visa contribuir para a preservação do meio ambiente e para a sustentabilidade da produção agropecuária. Na ocasião foi feita a apresentação do Programa ABC – Agricultura de Baixo Carbono do Banco do Brasil, que tem como objetivo incentivar a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis que contribuam para a redução das emissões de gases de efeito estufa e ajudem na
BB TEM 850 MILHÕES GARANTIDOS PARA O PROGRAMA DE BAIXO CARBONO
Especialistas pedem tratamento diferenciado para o NE
PROGRAMA GERA OPINIÕES
Presidente da Faec, Flávio Sabóya, preside reunião do Agropacto
preservação dos recursos naturais.Na ocasião, o gerente de setor
da Diretoria de Agronegócio, Adriano Amorim, apresentou as iniciativas apoiadas pelo Programa ABC que visam reduzir as emissões de gás carbônico, com destaque para a recuperação das áreas degradadas da Cajucultura e de pastagens para a Bovinocultura, segmentos de grande impacto na Economia do Ceará.
Ele informou que o Banco tem disponível R$ 850 milhões e que a linha de financiamento está disponível aos agricultores e pecuaristas, pessoas físicas ou jurídicas e suas cooperativas. O valor financiável vai até R$ 1 milhão por beneficiário, podendo o produtor rural financiar até 100% do valor
investido. A linha conta com uma taxa de juros de 5,5% ao ano. Já o prazo e a carência variam de acordo com o tipo de projeto, podendo alcançar até 12 anos para a quitação da dívida e 8 anos de carência. Até julho deste ano, haviam sido utilizados apenas R$ 250 milhões, pelo Estado de Minas Gerais. E o gestor de agronegócio reconhece que a procura ainda é muito pequena.
O Programa ABC é uma iniciativa do Governo Federal, criada em 2010, com o objetivo de estimular a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa no País (gás carbônico (CO2), gás metano (CH4) e óxido nitroso.
O banco está trabalhando algumas ações internas e externas como treinamento e divulgação do mapeamento das áreas degradadas por Estado. No Ceará as áreas mais degradadas são a do cajueiro e da pecuária de leite. O Banco disponibiliza o projeto técnico, com recursos para fazer a capacitação.
Para o coordenador do PECNORDESTE, Paulo Helder de Alencar Braga, o segmento da apicultura é um dos mais importantes do estado que reune um número expressivo de associações, cooperativas de produtores e um dos mais representativos dentro do Pecnordeste, por ser o segmento com maior número de participantes. Até o dia 30 de janeiro, a Câmara Setorial do Mel apresentará à Comissão Técnico-Cientifica a sugestão de temas para as palestras e os palestrantes do Seminário Cearense de Apicultura.
Durante a reunião do Agropacto vários participantes deram opiniões sobre o Programa ABC. O próprio presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, Flávio Viriato de Saboya Neto, considera o programa importante “mas necessita de algumas ajustes no que diz respeito aos atendimento dos produtores da Região Nordeste, que para ele , devem ter tratamento diferenciado, assim como afirmou o técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Edvaldo Santos. Para Edvaldo, outro problema é que no Nordeste o BNB é quem detém os recursos do FNE, com operações feitas pelo BNB e a maioria das hipotecas estão com este banco, ficando difícil para o Banco do Brasil uma segunda hipoteca, no caso de financiamento do Programa ABC. Edvaldo considerou ainda a taxa de juros de 5,5% ao ano muito alta, ou seja
ela é igual para todos os estados do país, quando deveria ser diferenciada para o Nordeste.
Uma terceira sugestão foi apresentada pelo Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural -Senar-CE, Anísio de Carvalho Junior, ao informar que a orientação do Senar nacional é para que o órgão trabalhe com ações de capacitação visando diminuição de baixo carbono ,estando apto a para realizar as capacitações necessárias aos produtores para o programa ABC.
Na opinião do consultor e doutorando em meio ambiente, Mavignier França, o programa ABC é extremamente importante e necessário, mas deveria ter uma contrapartida do governo a fundo perdido, tendo em vista que os benefícios gerados por projetos financiados por esta linha de crédito são a longo prazo e traz
muito mais benéficos para a sociedade do que para o produtor. Para ele, esta linha de crédito tem que ser acompanhada por mudanças de mentalidade do produtor ,apontando como um dos mecanismos as chamadas “compensações”, através de uma bolsa complementar estilo Bolsa Verde, Bolsa Família, porque o produtor não vai ter garantias nem condições de fazer isso sem subsídio, sem compensação.
O engo agrônomo Erildo Pontes, do Instituto Frutal, sugeriu a inclusão de algumas frutas no programa ABC e ouviu dos representantes do Banco do Brasil de que poderiam ser incluídas algumas culturas como coco e mamão.
Serviço: Maiores informações:
Banco do Brasil- Agencia Central.3266.7805FAEC/ Agropacto: 35358006
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AGROPACTO ITINERANTE DISCUTE EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS NAS FEIRAS MUNICIPAIS
AGROPACTO DEBATE AGRONEGÓCIO COM PRESIDENTE DA ADECE
Na manhã de 14 de fevereiro, em Quixadá, foi realizada o
Encontro do Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense- Agropacto, que discutiu o tema: “Exigências Sanitárias para Participação em Feiras e Demais Eventos Agropecuários no Ceará”, ministrado pelos palestrantes Nélio Batista de Morais, Diretor de Sanidade Animal da Adagri e o Médico Veterinário daquela agência, Paulo Roberto Carvalho.
A abertura da reunião foi feita pelo presidente da Federação da Agricultura e
Discutir o Agronegócio é algo instigante, segundo Roberto Smith, o setor
agrícola sempre foi responsável pela agilização que provocou o desenvolvimento econômico, percebeu-se o estado do Ceará, dentro de uma visão de semiárido, com solos cristalinos, águas salinizadas e uma serie de problemas, não tinha possibilidade nenhuma de desenvolvimento, passando a ser um papel relevante em decisões políticas do passado. O setor agrícola foi responsável em desenvolver a capitalização promovendo a industrialização, mas também foi um setor gerador de dívidas, daí criando uma reivindicação para negociações de dívidas.
Este foi o assunto discutido durante a reabertura do Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense – Agropacto, ministrado pelo presidente da Adece, Roberto Smith.que aconteceu no dia 7 de fevereiro, no auditório da Superintendência Regional do Banco do Brasil.Abertura da reunião foi feita pelo presidente da Faec, Flávio Saboya.
O Setor do Agronegócio é muito exposto a riscos, com isso deveria ter carga de proteção para o sistema bancário e para o produtor, pois há sempre riscos que são inerentes à produção, então foram muitos fatores negativos até um tempo atrás, mas que hoje começa a se mostrar resultados positivos. Roberto Smith ressaltou que está acompanhando na Adece um grupo de empresários de São Paulo, pois o estado em crise com a produção de laranjas e que estes empresários estão interessados na produção de laranja aqui no estado, inclusive já fomos o segundo maior produtor de laranja na Região de Russas.
PRODUÇÃO AGRÍCOLADe acordo com o último Levantamento
Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do IBGE, realizado em outubro de 2011, o resultado da recuperação da agricultura cearense dos problemas climáticos de 2010 elevará o total de grãos para em torno de 1,3 milhão de toneladas, em 2011, muito acima da safra anterior de apenas 336 milhões (aumento de cerca de 289%) e recorde absoluto na história da agricultura cearense. Destaque para a safra de milho com aumento de 175 milhões, em 2010, para cerca de 912 milhões de toneladas, em 2011 (422% de aumento).
EXPORTAÇÕESAs exportações cearenses dos principais
agronegócios atingiram a marca de US$ 525,4 milhões (FOB) até outubro, que pressupõe o aumento de US$ 600 milhões, em 2010
para cerca de US$ 670 milhões, em 2011.O agronegócio no estado do Ceará destaca
-se na produção irrigada. Dos 200 mil hectares de áreas irrigáveis, existem 88,8 mil hectares de área irrigada, dentre os quais, as frutas e as flores. O Ceará tem vocação natural para o agronegócio da fruticultura irrigada. Além do clima (três mil horas de sol ao ano, baixa umidade, temperaturas altas e estáveis), o Estado domina a tecnologia de produção e tem reserva hídrica para suportar o aumento da área plantada.
PÓLOS DE IRRIGAÇÃOOs seis polos de irrigação do Ceará, onde
estão os principais plantios de flores e frutas, são Ibiapaba, Baixo Acaraú, Metropolitano, Baixo Jaguaribe, Centro Sul e Cariri.
A fruticultura é um dos expoentes do agronegócio cearense. São esperados, para 2011, 43 mil hectares de fruticultura irrigada, que devem gerar R$ 590 milhões de VBP (Valor Bruto da Produção) e exportações acima de US$ 100 milhões, gerando 23,8 mil empregos diretos. É a parte da fruticultura cearense de alta tecnologia que faz do Ceará o terceiro maior exportador de frutas brasileiro.
A floricultura, uma atividade relativamente nova no Ceará, tem cerca de 30 produtores, 325 hectares, gerando R$ 132 milhões de VBP (Valor Bruto da Produção) e três mil empregos diretos. O Ceará é o primeiro do Brasil em exportação de rosas e flores tropicais. Além disso, é o segundo
maior exportador de flores de corte e bulbos.O caju tem cerca de 400 mil hectares no
Ceará, que é o estado maior produtor e exportador de castanha de caju e líquido da casca da Castanha (LCC) do Brasil. Em 2011, até o mês de outubro, o Ceará acumulou US$ 142,3 milhões de exportações de castanha de caju, conforme informações da Secex/MDik contra US$ 151,8 milhões em 2010. No ano de 2010, foram US$ 182 milhões de exportações do produto e em 2011 o valor será em torno disso.
Couros e peles tem sido o segundo agronegócio cearense mais exportado, atrás apenas da castanha de caju. Em 2010 e 2011, até outubro exportou US$ 162,4 milhões, 16,7% acima do mesmo período em 2010, ultrapassando a castanha de caju e ganhando, por enquanto o 1º lugar no ranking cearense deste ano. Em nível nacional é o 3º exportador de couros e peles do Brasil.
CAMARÃONo Brasil, o Ceará é, atualmente, o
primeiro produtor nacional de camarão que, juntamente, com o vizinho estado do Rio Grande do Norte, alterna o posto de maior produtor nacional. Em uma área de cinco mil hectares, produção de 25 mil toneladas/ano e valor bruto da produção de R$ 200 milhões, o produto é, praticamente, todo destinado ao mercado interno.
Segundo o palestrante, o Governo do Estado do Ceará, está recebendo e ouvindo cada Câmara Setorial e que solicita que os representantes levem sempre suas manifestações para serem debatidas.
Pecuária do Estado do Ceará –Faec, Flávio Viriato de Saboya Neto e contou, ainda, com as presenças da superintendente do Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento-Mapa, no Ceará, Maria Luiz Rufino,Presidente da Ematece, José Maria Pimenta, Paulo Jorge,Articulador de Agronegocios do Sebrae-Cê presidentes dos sindicatos rurais de Quixadá, Banabuiu, Madalena, Ibaretama, Jaguaretama, e Cascavel, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Quixadá .
De acordo com o Nélio Morais, o SIE (Serviço de Inspeção Estadual), é um dos maiores desafios do País, incluindo os abatedouros, as queijarias,a exploração de produtos de origem animal. Segundo ele, existem hoje 140 estabelecimentos registrados, 12 abatedouros e 19 em construção. Em Quixadá, os abatedouros tiveram que ser interditados devido os padrões de higiene,o que obrigou o prefeito a custear o abate de animais em Morada Nova,mas em poucos meses o abatedouro de Quixadá já estava nos padrões corretos.
Presidente da Adece ministra palestra do Agropacto
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SENAR SINRURALCEARÁ
PRESIDENTE DA CAPRILEICE: "CE NECESSITA DE MAIS PRODUTORES DE LEITE DE CABRA
A Associação dos Criadores de Caprinos Leiteiros do Estado do Ceará –
CAPRILEICE, através do seu presidente Daniel Pimentel Gomes, está desenvolvendo uma campanha institucional visando uma maior atenção para com os produtores de leite de cabra, produzirem mais leite e a adesão de novos produtores.
Atualmente, são cerca de 20 produtores efetivos nas regiões de Caucaia, Pecém, Apuiares, Guaiúba , Horizonte e Quixadá, com produção de 7000 litros por semana.O litro do leite de cabra está hoje em torno de R$ 1.20, enquanto o litro do leite de vaca e comercializado a R$ 0.80 , e segundo Daniel Pimentel isso decorre pela falta do produto no mercado.
Conforme dados da Caprileice existem, atualmente, cerca de 500 animais em produção seca e amojada, dos quais 150 estão em fase de gestação. Ele ressalta que existe mercado em busca do leite e derivados, mas devido a baixa produção e o pequeno número de produtores, ainda não é possível para atender esta demanda.
Segundo o presidente da Caprileice, são inúmeras as vantagens de criar cabra leiteira, entre eles: estes animais podem desenvolver-se em qualquer lugar e sob as mais diversas condições sujeitas a grandes secas, dispõe de pequeno espaço, geralmente 8 cabras comem o
mesmo que uma vaca, a produção média é de 3 a 4kg de leite/dia/animal, havendo casos de 5 a 6kg de leite/dia/animal, possui ciclo reprodutivo curto e maior números de crias por parto,
fornece leite, carne e pele, sociável, mansa, rústica e integra-se facilmente ao homem.
O Governo do Estado do Ceará, juntamente com a Caprileice, em convênio com a Secretaria do Desenvolvimento Agrário –SDA, desenvolveram o Programa Compra Leite, onde o governo adquire o leite de cabra com garantia de preço durante o ano e distribui para alimentação escolar, gestantes e
idosos, nas localidades de Cascavel, Beberibe, Pacajus, combatendo a fome e a desnutrição, aumentando a eficiência e produtividade da atividade leiteira, inserindo o agricultor
na cadeia produtiva. Já na cidade de Horizonte, o programa está em fase de cadastramento.
Também existe o Programa do Governo Federal, Fome Zero, que abrange a região de Quixadá, Choró, Banabuiú e Ibaretama, onde os produtores fornecem leite de cabra para programa, trata-se de uma estratégia desenvolvida pelo Banco do Brasil, em parceria com a Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural (SAFDR), por meio do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS).
Além da garantia de compra do leite, os criadores estão recebendo, ainda, auxílio técnico na área de melhoramento genético,
tanto para produção de carne como de leite. Com a junção dos dois programas, existem cerca de 112 produtores efetivos, produzindo mais de 10 mil litros de leite.
“É preciso maior atenção dos produtores para esse mercado que é bem remunerado, onde não é exigido qualificação para criar os animais.” Ressalta o presidente da Caprileice.
CONHECA MELHOR A CAPRILEICE:A CAPRILEICE é uma sociedade civil, sem
fins lucrativos, sem caráter político e partidário, fundada em 5 de setembro de 2007, a partir da união dos criadores de cabras leiteiras do Estado do Ceará, com a finalidade de incentivar, desenvolver e fortalecer a atividade leiteira em todo o territorio estadual, com sede em Fortaleza, tem como área de atuação em todo estado, através da implantação dos Núcleos Regionais.
Tem como objetivos: defender os interesses de seus associados, promovendo o desenvolvimento e melhoramento genético de seus rebanhos, estimular o consumo de leite e seus derivados, difundir modernas técnicas e processos de criação de caprinos leiteiros e incentivar o pequeno produtor, utilizando a caprinocultura leiteira como forma de renda e inclusão produtiva.
Associação dos Criadores de Caprinos Leiteiros do Estado do Ceará - CaprileicePresidente da Caprileice: Daniel Pimentel Av. Sargento Hermínio, 2677- Monte Castelo – Fortaleza- CearáTel (85) 8699 1548/ 8699 8322 Email: [email protected]
Ressaltou que, o sistema de defesa sanitária animal da ADAGRI, é composto por uma Sede, 25 Unidades Locais, 11 Postos de Vigilância Zoofitossanitária, 43 Postos de Apoio – Convênios (PRE, PRF, SEFAZ, DETRAN), EAC (Escritório de Atendimento a Comunidade), EMATERCE – 71 escritórios, Secretaria de Agricultura do Município –totalizando 150 convênios.
Feira de Animais Em 2 de junho de 2011, foi feito
o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) relacionando à feira de animais de Quixadá, junto à Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará – ADAGRI, que é feito através de dois fiscais agropecuários. Entre os pontos observados: estão o controle da entrada e saída de animais, horário de entrada
e saída, fornecimento de água para os animais, estrutura física, presença do responsável técnico, sala de sanidade animal . Graças a esse trabalho somente no segundo semestre de 2010 e 2011, houve um incremento de 78,32% de
GTAs-Guia de Trânsito Animal. O medico veterinário da
Adagri , Paulo Roberto de Lima Carvalho, ressaltou a preocupação com a feira de animais de Quixadá, por ser um evento agropecuário e assim, uma área de risco. Documentações exigidas: GTA (Guia de Trânsito Animal), atestado de vacinação, exames laboratoriais e atestados sanitários, enumerando inclusive as exigências para bovino/bubalinos: (GTA) duas últimas vacinações contra febre aftosa e exames negativos para brucelose e tuberculose, exames de tuberculose para machos e fêmeas, a partir de
6 semanas de idade e para brucelose, machos reprodutores e fêmeas não vacinadas, a partir de 8 meses de idade.
6 | União Rural - Informativo FAEC/SENAR
REGIÃO DE MACIÇO DE BATURITÉ
REGIÃO DO LITORAL LESTE
REGIÃO DO LITORAL OESTE
REGIÃO NORTE
REGIÃO DA IBIAPABA
REGIÃO DO SERTÃO CENTRAL
REGIÃO DO BAIXO JAGUARIBE
REGIÃO DO MÉDIO JAGUARIBE
REGIÃO CENTRO-SUL
REGIÃO DO SERTÃO DOS INHAMUNS
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: FRANCISCO DE ASSIS VIEIRA FILHO (MARANGUAPE)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: NORMANDO DA SILVA SOARES (ARACATI) CONT: 8894689497
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: JOÃO OSSIAN DIAS (MORRINHOS)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: JOSÉ PINTO DE ALBUQUERQUE (COREAÚ)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: INÁCIO DE CARVALHO PARENTE ( UBAJARA)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: JOSÉ ERNANDO DE OLIVEIRA (BANABUIÚ)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: LUIS MENDES ANDRADE DE SOUSA (LIMOEIRO DO NORTE)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: EXPEDITO DIÓGENES FILHO (JAGUARETAMA)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: JOSÉ BESERRA MODESTO (IGUATU)
VICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: MOACIR GOMES DE SOUSA ( INDEPENDÊNCIA)
MUNICÍPIO PRESIDENTE FONE
BARREIRA ELENEIDE TORRES B. DE OLIVEIRA (85) 9207.8450/ (85)91155521
BATURITÉ FRANCISCO INÁCIO DA SILVEIRA (85) 8681.1243/ (85)91153452
CANINDÉ BERTOLDO UIAQUERÊ DE O. PAIVA (85) 9970.5693
CAUCAIA HENRIQUE MATIAS DE PAULA NETO (85) 9997.2618/ (85)91240580
GUAIÚBA HAROLDO MOURA SALES (85) 8756.4940/ (85)91244420
MARANGUAPE FRANCISCO DE ASSIS VIEIRA FILHO (85) 8739.2598/ (85)91242945
AMONTADA HUMBERTO ALBANO DE MENEZES (88)9955.1178/ (88)94690425
MARCO ALEXANDRE MAGNUM LEORNE PONTES (88) 9928.1092/ (88)94689465
MORRINHOS JOÃO OSSIAN DIAS (88) 9952.1774/ (88)94690364
TRAIRI JOÃO ALVES FREIRE (85) 9444- 7240
ALCÂNTARA JOSÉ OSMAR LOPES (88)9281.2471
COREAÚ JOSÉ PINTO DE ALBUQUERQUE (88) 9928.0245/ (88)94689802
SANTANA DO ACARAÚ FRANCISCO HELDER LOPES (88) 9967.8554/ (88)94690530
SOBRAL DIOGO GUIMARÃES PARENTE (88)9291-5603 /(88)94689584
ITAPIPOCA ANTONIO ALVES AGUIAR (88)9991-7237/ (88)94689885
MASSAPÊ JOSÉ T.VASCONSCELOS JUNIOR (88)9955-6915/ (88)9468-9508
GUARACIABA DO NORTE JULIÃO FERREIRA SOARES (88) 9904.7336
TIANGUÁ FERNANDO ANTO.V. MOTA (88) 9602.9046
UBAJARA INÁCIO DE CARVALHO PARENTE (88) 9953.5382
VIÇOSA DO CEARÁ WILLAME REIS MAPURUNGA (88) 9237.1085
ACOPIARA FCO CHAGAS DE CARVALHO NETO (88) 9908.9299/ (88)94689554
CEDRO JOSÉ FERREIRA LIMA (88) 3564.0155/(88)94690206
IGUATU JOSE BESERRA MODESTO (88) 9967.2590/ (88)94690029
PIQUET CARNEIRO FRANCISCO ERIVANDO MAIA (88) 9264.3586/ (88)94690355
CRATEÚS ANTONIO NARCELIO DE O. GOMES (88) 9291.4881/ (88)94689850
INDEPENDÊNCIA MOACIR GOMES DE SOUSA (88) 9986.5600/ (88)94689466
MONSENHOR TABOSA FCO DAS CHAGAS FROTA ALMEIDA (85) 8777.4275/ (88)94690518
TAMBORIL JUSSARA DIAS SOARES (85) 8868.3521/ (88)94690037
BANABUIÚ JOSÉ ERNANDO DE OLIVEIRA (88) 9965.0181/ (88)94689641
IBARETAMA CARLOS BEZERRA FILHO (85) 9198.9826/ (88)94689568
MADALENA FRANSCISCO ALMIR FRUTUOSO SEVERO (88) 9223.0282/ (88)94690048
MOMBAÇA FRANCISCO DANÚBIO DE ALENCAR (88) 8806.8846/ (88)94690244
QUIXERAMOBIM JOSÉ MAURO MAIA RICARTE (88) 8818.0090/ (88)94689772
ARACATI RAIMUNDO NONATO BATISTA DE FREITAS
(88) 9958.0673/ (88)94689497/ (88)94689888
BEBERIBE RODRIGO DIÓGENES PINHEIRO (85)9137.3393/ (85) 91248288
CASCAVEL PAULO HELDER DE ALENCAR BRAGA (85) 9199.1155/ (85)91148621
LIMOEIRO DO NORTE LUIZ MENDES ANDRADE DE SOUSA (88) 9958.8000/ (88)94689873
MORADA NOVA FCO EDUARDO B.DE LIMA JUNIOR (88) 9921.7979
RUSSAS PEDRO MAIA ROCHA JUNIOR (88) 9902.7106/ (88)94690044
JAGUARIBE MARIA ZIMAR PINHEIRO DIÓGENES (88) 9218.1412/ (88)94689765
SOLONÓPOLE JOSÉ ALRIBERTO PINHEIRO (88) 9600.5102/ (88)94689768
PRESIDENTES DE SINDICATOS RURAIS E VICE-PRESIDENTES REGIONAIS DA FAEC
JAGUARETAMA EXPEDITO DIÓGENES FILHO (85) 9945.1644/ (88)94690069
CARNAUBAL JOSÉ AUGUSTO TAVARES (88) 9701.8304
QUIXADÁ FCO FAUSTO NOBRE FRENANDES (88) 9969-4789/(88) 94690510
CARNAUBAL JOSÉ AUGUSTO TAVARES (88) 9701.8304
Entrevista com o novo presidente do Sindicato Rural de Itapipoca
01- (União Rural)Os produtores rurais associados do Sindicato estão satisfeitos com seu trabalho em benefício do setor agropecuário?(Antônio Aguiar) Sim.
02- (U.R) Qual a necessidade e os tipos de cursos para sua região?(A.A) Necessitamos de cursos básicos,do tipo: Inclusão Digital,Preenchimento de DAP,ADA,ITR,IRPF, Cadastro do INCRA, Benefícios previdenciários, Certidões Negativas. Bem como na Assistência Técnica e Capacitação nas atividades: Apicultura, Fruticultura, Bovinocultura, Ovinocaprinocultura. Desejamos todo curso que possa favorecer o nosso produtor rural.
03 - (U.R) O endividamento rural ainda é um problema para os produtores da sua região? As soluções apresentadas são satisfatórias?(A.A) Pelo pouco tempo na presidência do Sindicato, ainda não sei precisar a dimensão do endividamento.
04 (U.R) Já existe uma meta de cursos a serem realizados em 2012?(A.A) Sim. Não considero uma meta ,mas, uma necessidade dos cursos acima citados.
05- (U.R) O que você acha do Programa Sindicato Forte e do Projeto de Identificação Visual que está sendo realizado pela Faec nos sindicatos?(A.A) É uma excelente preocupação no tocante ao Presidente da FAEC para com os sindicatos. Haja vista, o interesse em melhorar e fortalecer o trabalho de gestão. Vejo também, como um feedback da FAEC com os SINRURAIS, no sentido de fortalecer o trabalho dos seus presidentes.
06- (U.R)Quais as principais necessidades do Sindicato?(A.A) Pessoal qualificado que queira trabalhar por um ideal: Inclusão Digital eSede mobiliada.
07- (U.R) Que tipos de cursos os produtores da sua região são os mais procurados?Preparação de mudas e enxertos dos tipos: Cajueiro anão precoce com treinamento da EMBRAPA, Assistência Técnica e Capacitação nas atividades: Apicultura, Fruticultura, Bovinoculturae Ovinocaprinocultura
Antônio Alves Aguiar, o novo presidente do Sindicato Rural de Itapipoca, tomou posse no dia 02 de dezembro de 2011, Itapipoca-CE
Segue abaixo a entrevista:
REGIÃO DO CARIRIVICE PRESIDENTE REGIONAL DA FAEC: FRANCISCO FERNANDES FERREIRA (CRATO)
SUPERVISORES REGIONAIS
CATUNDA ANTONIO ROMILDO LEITÃO (88) 3626.1122/ (88) 92252691
TAUÁ JOSE LÚCIO DO NASCIMENTO FILHO (88)9995.8686/ (88)94689870
IBIAPABA/UBAJARA INÁCIO DE CARVALHO PARENTE (88)9953 5382
PRESIDENTE/JUNTA GOVERNATIVA ÁLVARO CARNEIRO JUNIOR (88)8897 -0650
COORDENAÇÃO GERAL COORDENADOR FONE
SINDICATO PRESIDENTE FONE
SUPERVISOR REGIÃO FONE
MILAGRES FRANCISCO WILTON FURTADO ALVES (88)9292.0123/ (88)94690241
ALTANEIRA RAIMUNDO ARRAES DE OLIVEIRA (88)9934.3543
CRATO FRANCISCO FERNANDES FERREIR (88) 9969.6011/ (88)94690362
AURORA MARCÍLIO ROBERTO MACEDO TAVARES (88)3543.1438/ (88) 9998.7374
FRANCISCO FERNANDES FERREIRA (BARTÔ) CARIRI E CENTRO-SUL (88) 99696011NÁCIO DE CARVALHO PARENTE IBIAPABA, INHAMUNS E NORTE (88)99535382
LAURO RAMOS TORRES DE MELO FILHO
MACIÇO DE BATURITÉ CENTRAL E MÉDIO E BAIXO JAGUARIBE
(85)8723.2370/(85)9956.7084
Fevereiro 2012 | 7
SENAR SINRURALCEARÁ
FAEC PRESIDENTE Flávio Viriato de Saboya Neyto, 1º VICE–PRESIDENTE Paulo Helder de Alencar Braga, VICE–PRESIDENTE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Carlos Bezerra Filho, CONSELHO FISCAL – EFETIVOS Alexandre Magnum Leorne Pontes, Francisco Fausto Nobre Fernandes, Sebastião Almeida Araújo. SUPLENTES Maria Zimar Pinheiro Diógenes, Henrique Matias de Paula Neto, Francisco Helder Lopes. CHEFE DE GABINETE Gerardo Angelim de Albuquerque. DIRETORIA REGIONAL - MACIÇO DE BATURITÉ Francisco de Assis Vieira Filho, LITORAL LESTE Normando da Silva Soares, LITORAL OESTE João Ossian Dias, NORTE José Pinto de Albuquerque, IBIAPABA Inácio de Carvalho Parente, SERTÃO CENTRAL José Ernando de Oliveira, BAIXO JAGUARIBE Luis Mendes de Sousa Andrade, MÉDIO JAGUARIBE Expedito Diógenes Filho, CENTRO SUL José Beserra Modesto, SERTÃO DOS INHAMUNS Moacir Gomes de Sousa, CARIRI Francisco Fernandes Ferreira. SENAR-AR/CE PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO Flávio Viriato de Saboya Neto, SUPERINTENDENTE Anízio de Carvalho Júnior. INFORMATIVO FAEC/SENAR-AR/CE JORNALISTA RESPONSÁVEL Silvana Frota / MTB 432 (editora e redatora), ESTAGIÁRIA Nilian Felix (redação e fotos), REVISÃO Gerardo Angelim de Albuquerque, EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Nilian Felix, IMPRESSÃO Pouchain Ramos, TIRAGEM 1000 exemplares.
Rua Edite Braga, 50 - Jardim América – Fortaleza/CE - CEP 60.425–100Fone (85)3535.8000 - Fax (85)3535.8001www.faec.org.br ● www.senarce.org.br
Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará ● Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - CE
CHOVE EM 97 CIDADES
PECNORDESTE
Comissão apresenta regulamento do
PECLEITE a produtores e associações
A comissão organizadora do PECLEITE reuniu-se dia 5
de março, no Restaurante Parque Recreio, com criadores de bovinos e caprinos e representantes de associações de criadores, para fazer a apresentação do regulamento do evento especializado no segmento de bovinocultura e caprinocultura leiteira, que será a grande novidade deste ano, no XVI Seminário Nordestino de Pecuária- Pecnordeste, uma realização do Sistema FAEC/Senar/Sebrae-CE.
A reunião contou com a participação do presidente da FAEC, Flávio Viriato de Saboya, Coordenador geral do Pecnordeste. Paulo Helder de Alencar Braga. O PECLEITE ocupará todo o pavilhão G do Centro de Convenções e na programação consta: julgamento de animais e concurso leiteiro nos três dias de realização do PECNORDESTE (19,20 e 21 de junho.
O regulamento foi elaborado por uma comissão composta pelos seguintes membros: presidente e coordenador geral do Pecnordeste, eng. Agrônomo, Paulo Helder de Alencar Braga, Coordenador Técnico da FAEC e da Comissão Técnico-Científica, Eng. Agrônomo, Jorge Prado, Coordenadora Técnica do PECLEITE, Rejane Bastos Dias e pelo Coordenador do segmento de bovinocultura, Eduardo Queiróz.
Eike Batista comemora desempenho da usina solar de Tauá
A primeira usina de energia solar do Brasil, instalada na cidade cearense
de Tauá , 337 quilômetros de Fortaleza, teve primeiro balanço de produção divulgado pelo presidente do grupo EBX, Eike Batista. Em seu perfil no Twitter, o empresário destacou os 800 MWh nos primeiros seis meses de operação.
"Nossa usina solar, em Tauá (CE), gerou mais de 800 MWh em apenas 6 meses de operação c o m e r c i a l " , destacou o e m p r e s á r i o . A energia produzida pela usina solar é suficiente para acionar cerca de 8 mil televisores, 11 mil fornos micro-ondas ou 12 mil ventiladores.
Única do gênero conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), a usina tem capacidade instalada de 1 MW, volume
capaz de abastecer cerca de 1.500 famílias.De acordo com a nota divulgada no
site do grupo EBX, o empreendimento deve ganhar mais 6.900 painéis solares e terá sua capacidade ampliada para 2 MW. Ao todo, serão 11.580 módulos solares capazes
de transformar luz natural em energia elétrica. O objetivo é avançar com a tecnologia f o t o v o l t a i c a e expandir o potencial do Brasil para gerar energia solar.
Além de autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a usina
possui licença da Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace) para expandir sua capacidade até 5 MW.
Fonte: Diário do Nordeste
Faec e a defesa da agropecuáriaEstender o
programa de financiamento da casa própria para a zona rural benefic iando sete Estados, dentre os quais o Ceará, foi uma
das conquistas que a Confederação Nacional da Agricultura conseguiu junto à presidente Dilma. Outros pontos importantes a destacar, como lembra o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará,
Flávio Saboya, é que os sindicatos rurais serão credenciados a emitir a declaração do Pronof, que o setor de há muito vinha defendendo. Até para mostrar que sua viagem ao eixo São Paulo/Brasília tinha sido dos mais produtivos, o dirigente da Faec, ressaltou que um outro ponto merece e deve ser lembrado. É que o Governo, através do Ministério da Agricultura, prometeu submeter à Secretaria de Defesa Agropecuária a aprovação do produto para combater o Oideo no cajueiro
Fonte: Diário do Nordeste.
8 | União Rural - Informativo FAEC/SENAR