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SE MEC - INSTITUTO FEDE DO RESOLUÇÃO Processo O CONSELHO SUPERIOR DO TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO 1.060 de 05/08/2014, publicada no de 05/11/2014, 308 de 13/03/201 publicada no DOU de 01/06/2015, sessão realizada no dia 30 de março Art. - Aprovar a Resolução A do Curso Bacharelado em Engenh Mineiro – Campus Avançado Uber Art. 2º - Esta Resolução entra em v Uberaba (MG), 30 de março 2016. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do CONSUP ERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNO O TRIÂNGULO MINEIRO O Nº 09/2016, DE 30 DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre a aprovação da Referendum nº 07/2016 o nº 23199.000169/2016-61 O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confe DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, pu 15, publicada no DOU de 16/03/2015, 773 1.959 de 08/12/2015, publicada no DOU de 1 o de 2016, RESOLVE: Ad Referendum 07/2016, que versa sobre o Proje haria da Computação, do Instituto Federal raba Parque Tecnológico 2016/1, conforme an vigor nesta data. a OLOGIA Resolução Ad O, CIÊNCIA E erem as portarias ublicada no DOU de 28/03/2015, 11/12/2015, em eto Pedagógico do Triângulo nexo.

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Page 1: SER VIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDE RAL … · RESOLUÇÃO Nº 09/2016, DE 30 Processo nº 23199.000169 ... IV. Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007, que dispõe sobre

SERMEC - INSTITUTO FEDE

DO

RESOLUÇÃO Nº 09/2016, DE 30

Processo nº 23199.000169

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, de 05/11/2014, 308 de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, publicada no DOU de 01/06/2015, 1.959 de 08/12/2015, publicada no DOU de 11/12/2015sessão realizada no dia 30 de março

Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad do Curso Bacharelado em Engenharia da ComputaçãoMineiro – Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico

Art. 2º - Esta Resolução entra em v

Uberaba (MG), 30 de março 2016.

Eurípedes Ronaldo Ananias FerreiraPresidente Substituto do CONSUP

ERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNODO TRIÂNGULO MINEIRO

RESOLUÇÃO Nº 09/2016, DE 30 DE MARÇO DE 2016

Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 07/2016

Processo nº 23199.000169/2016-61

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias

de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 13/03/2015, publicada no DOU de 16/03/2015, 773

publicada no DOU de 01/06/2015, 1.959 de 08/12/2015, publicada no DOU de 11/12/2015março de 2016, RESOLVE:

a Resolução Ad Referendum 07/2016, que versa sobre o ProjeBacharelado em Engenharia da Computação, do Instituto Federal

Avançado Uberaba Parque Tecnológico – 2016/1, conforme an

vigor nesta data.

Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira

OLOGIA

a aprovação da Resolução Ad

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as portarias

de 04/11/2014, publicada no DOU de 28/03/2015,

publicada no DOU de 01/06/2015, 1.959 de 08/12/2015, publicada no DOU de 11/12/2015, em

eto Pedagógico l do Triângulo nexo.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO

MINEIRO – CAMPUS AVANÇADO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO

AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

Outubro, 2015

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO

UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO

MINEIRO – CAMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO

PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloisio Mercadante Oliva

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Marcelo Machado Feres

REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Luiz Alberto Resende

DIRETOR GERAL – CÂMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO Frederico Renato Gomes

COORDENADOR GERAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

José Ricardo Gonçalves Manzan

COORDENADORA DO CURSO Daniela Resende Silva Orbolato

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NOSSA MISSÃO

Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática.

VISÃO

Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica, impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está inserido.

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Conteúdo

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................ 5

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 6

3. ASPECTOS LEGAIS .......................................................................................................................... 7

4. BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS .................................................................................................. 8

5. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................ 9

6. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 11

7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR ............................................... 12

8. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................... 13

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................... 14

10.1. Formas de Ingresso: .................................................................................................................. 14

10.2. Periodicidade Letiva: ................................................................................................................. 15

11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ................................................................................................. 19

12. ATIVIDADES ACADÊMICAS ....................................................................................................... 20

13. UNIDADES CURRICULARES ...................................................................................................... 23

14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................... 118

15. AVALIAÇÃO ................................................................................................................................ 119

16. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .......................................................................................... 122

17. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................................ 122

18. COORDENAÇÃO DE CURSO .................................................................................................... 124

19. CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................................. 126

20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................... 127

22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO ............. 127

23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ................................................................................ 134

24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ............................................................................................... 135

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1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

Instituição:

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM

Campus:

Avançado Uberaba Parque Tecnológico

CNPJ:

10.695.891.0003-63

Endereço:

Unidade I - Av. Doutor Florestan Fernandes, n. 131 - Univerdecidade - Uberaba/MG - CEP: 38.064-190

Unidade II - Av. Edilson Lamartine Mendes n. 300 – Parque das Américas – Uberaba/MG - CEP: 38.045-000

Cidade:

Uberaba - MG

Telefones:

(34) 3326-1400 - (34) 3326-1000

Site:

http://www.iftm.edu.br/uberaba/

E-mail:

[email protected]

Endereço da Reitoria:

Av. Dr. Randolfo Borges Júnior, 2900, Univerdecidade, Uberaba/MG CEP: 38064-300

Telefones da Reitoria:

(34) 3326-1100

Site da Reitoria:

http://www.iftm.edu.br/

FAX da Reitoria:

(34) 3326-1101

Mantenedora:

União – MEC

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso: Bacharelado em Engenharia de Computação

Titulação Conferida: Bacharel em Engenharia de Computação

Modalidade: Presencial

Área do Conhecimento: 30000009 – Engenharias

Turno de funcionamento: Integral

Integralização Mínima: 9 semestres Máxima: 18 semestres

Nº de vagas ofertadas: 90

Ano da 1ª oferta: 2014/1

Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: Prof. Msc. Clidenor Ferreira de Araújo Filho

Profa. Msc. Daniela Resende Silva Orbolato

Prof. Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino

Prof. Msc. Jefferson Beethoven Martins

Prof. Msc. Johann Max Hofmann Magalhaes

Prof. Msc. José Ricardo Manzan

Data: ____/____/_____ Coordenador Geral de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico Carimbo e Assinatura Diretor do Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico Carimbo e Assinatura

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3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso 3.1.1. Criação: Portaria nº 117 de 6/11/2012 - dispõe sobre a Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso.

Resolução “Ad Referendum” nº 58/2013, de 29/08/2013 – dispõe sobre a aprovação do Projeto

Pedagógico do Curso.

3.1.2. Autorização Resolução “Ad Referendum” nº 57-A/2013, de 29/08/2013 – dispõe sobre autorização da oferta do Curso. 3.1.3. Reconhecimento 3.2. Legislação referente ao curso

Este projeto foi elaborado com base no regulamento da organização didático-pedagógica dos cursos de

educação profissional técnica de nível médio e de graduação. Foram ainda observados os princípios

dispostos nos seguintes documentos da legislação oficial:

I. Lei nº 9.394 de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

II. Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Engenharia;

III. Parecer CNE/CES nº 1.362/2001, de 12/12/2001 – define Diretrizes Curriculares dos Cursos de

Engenharia;

IV. Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

V. Parecer CNE/CES 8/2007, de 31 de janeiro de 2007 - dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

VI. Resolução CNE/CES 3/2007, de 02 de julho de 2007 – dispõe sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências;

VII. Lei nº 10.861 de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES) e dá outras providências;

VIII. Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre as funções de regulação, supervisão e

avaliação das instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais

no sistema federal de ensino;

IX. Lei nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre estágios de estudantes e dá outras providências;

X. Portaria Inep nº 239, de 04/08/2011 - diretrizes para o ENADE/2011, área de Computação;

XI. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da

Computação e Engenharia de Computação, SBC - Sociedade Brasileira de Computação, versão de

2005;

XII. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras;

XIII. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de

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2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de

dezembro de 2000.

3.3 . Legislação referente à regulamentação da profissão Para garantir ao egresso deste curso a possibilidade de livre exercício de sua profissão, foram observadas

as legislações referentes à regulamentação da profissão, a saber:

I. Lei nº 5.194 de 24/12/1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e

Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;

II. Resolução Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA nº 1010 de

22/08/2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,

competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema

Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

4. BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS O Instituto Federal do Triângulo Mineiro – IFTM –, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n.

11.892, é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi,

especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com

base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Possui

natureza autárquica, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e

disciplinar. No seu processo instituinte estão presentes, compondo sua estrutura organizacional, uma

Reitoria localizada em Uberaba, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, a Escola

Agrotécnica Federal de Uberlândia e as Unidades de Educação Descentralizadas de Paracatu e de

Ituiutaba que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer

formalidade, à condição de Campus da nova instituição, passando a denominar-se, respectivamente,

Campus Uberaba, Campus Uberlândia, Campus Paracatu e Campus Ituiutaba. O IFTM é composto,

atualmente, pelos Campi Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia, Uberlândia

Centro, Campus Avançado Campina Verde e Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico.

Assim como os demais Institutos Federais, disponibiliza a oferta da educação nos dois níveis de

ensino e suas modalidades, permitindo o ingresso do estudante desde o Ensino Médio/Técnico até o nível

superior e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu.

O Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico foi criado pela Resolução nº 67, de 01 de

dezembro de 2014, do CONSUP, e Portaria MEC nº 27, de 21 de janeiro de 2015, e está localizado em

área doada pela Prefeitura Municipal de Uberaba sob a forma do termo de contrato de cessão de uso de

área pública e imóvel nº 021/2010, situada à Rua Florestan Fernandes, 131, CEP: 38.001-970. O referido

Campus passa a integrar a Unidade EaD e a Unidade II do Campus Uberaba. Nesta nova configuração, a

unidade EaD passa a ser Unidade I do Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico e a Unidade II do

Campus Uberaba, passa a ser a Unidade II do Campus Avançado Uberaba. Essa unidade administrativa

tem competência para supervisionar, orientar, coordenar, assessorar e executar ações administrativo-

pedagógicas dos cursos. O IFTM tem como finalidade formar e qualificar profissionais no âmbito da

educação tecnológica, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de

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novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade,

especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada.

5. JUSTIFICATIVA

A disseminação do uso de computadores vem revolucionando todas as áreas do conhecimento. A

forma como a informática “invadiu” a vida de pessoas, empresas, instituições, relações e processos,

transformou completamente, e muito rapidamente, o cenário de todas as atividades da vida moderna.

O desenvolvimento e o emprego da computação e da informática viabilizou a implementação de

técnicas de processamento de grandes volumes de informação em altíssima velocidade, promoveu uma

revolução nos mecanismos e nos meios de comunicação, tudo isso aliado a bons níveis de confiabilidade e

segurança. Algumas consequências notáveis dessa revolução foram:

� massificação da utilização dos produtos e serviços de telecomunicação;

� rápida difusão de informações, e em grandes áreas de abrangência;

� avanços rápidos no desenvolvimento e na obtenção de resultados de projetos de pesquisas

científicas e tecnológicas;

� mudança nas relações de ensino-aprendizagem, em todos os níveis e áreas do conhecimento;

� automação dos processos de produção, em todos os setores;

� automação de serviços;

� aumento na eficiência de previsões meteorológicas, a partir do processamento digital de sinais

provenientes de serviços de satélites;

� criação e disponibilização de grandes bancos de dados;

� explosão da indústria de produtos e serviços de entretenimento e lazer;

� grandes avanços nos diagnósticos médicos possibilitados pelo desenvolvimento de equipamentos

com alto poder computacional;

� otimização do controle aeroespacial, possibilitando exploração e busca de novos horizontes e,

� abertura de inúmeros campos de atividades para os profissionais de computação.

Neste contexto, vários fatores não só justificam, mas também motivam a criação de um curso de

Engenharia de Computação no IFTM.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro oferta o Curso Técnico

em Informática desde 1997, conforme a Portaria SEMTEC/MEC n. 139, de 07 de novembro de 1997, na

modalidade pós-médio. E acompanhando a evolução e tendências da área de informática, em 2002

passou a ofertar o curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; mais

recentemente, em 2011, o então Campus Uberaba implantou o curso de Manutenção e Suporte em

Informática. Em outra vertente, vários cursos técnicos ligados à informática e à tecnologia estão sendo

ofertados pelo IFTM no âmbito da educação a distância, como Técnico em Automação Industrial, Técnico

em Eletroeletrônica, Técnico em Segurança do Trabalho, entre outros. Esse histórico de solidificação da

área de tecnologia no IFTM, motivou as discussões de implantação do curso de Bacharelado em

Engenharia de Computação, como um passo importante na sequência de ações que visam expandir a área

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de exatas na instituição, e ainda, contribuindo para a verticalização do nosso ensino e a formação

continuada dos nossos alunos e da região.

Há, ainda, o atendimento às necessidades regionais, uma vez que o perfil profissional proposto

atende às demandas das indústrias de alimentos, agroindústrias, petroquímicas, manufatureiras, e

corporações tais como: instituições bancárias, grandes lojas e atacadistas, instituições governamentais e

concessionárias de serviços públicos. Segundo os critérios do IBGE, Uberaba é uma cidade-polo de uma

micro-região composta por aproximadamente 32 Municípios, atuando no setor de produção, manufatura,

comércio e serviços. Portanto, esta proposta encontra-se validada e justificada, tendo em vista a realidade

sócio-econômica-cultural existente em nossa região, rica em setores produtivos, cuja diversidade carece e

oportuniza a absorção do Engenheiro de Computação.

Observa-se um crescimento econômico na área de atuação do IFTM. Em Uberaba, por exemplo, nos

últimos 5 anos, o número de indústrias de transformação cresceu mais de 30% entre 2006 e 2009, segundo

dados da Prefeitura Municipal de Uberaba. A cidade está se tornando um pólo sucroalcooleiro e de

produção de energias alternativas, vai receber um ramal do gasoduto e o alcoolduto, além de ser base de

distribuição da Petrobras de combustíveis. Esse ritmo de crescimento tem produzido uma demanda por

profissionais qualificados em todas as áreas do conhecimento.

A formação de profissionais de Engenharia de Computação na região é deficiente; em um raio de

200km apenas duas instituições ofertam o curso, uma pública e outra privada, formando, no máximo, 30

profissionais por ano. Assim, muitos estudantes da região que têm interesse pelo curso ou se mudam para

outras regiões ou, o que é mais comum, se direcionam para outras áreas, distintas daquela que

originalmente pretendiam.

O resultado de uma pesquisa realizada com alunos da cidade de Uberaba no período de junho a

agosto de 2013 aponta para isto. Foram pesquisados os alunos de 72% das escolas que oferecem ensino

médio em Uberaba. Responderam ao questionário 1.975 alunos. O questionário continha as perguntas:

1. Você pretende cursar alguma Engenharia? (sim/não)

2. Seria possível para você cursar um curso de Engenharia em período integral? (sim/não)

3. Se o IFTM oferecesse um curso de Engenharia de Computação gratuito em período integral em

Uberaba, você optaria por ele? (sim/não).

O resultado geral da pesquisa está na tabela 5.1 e é bastante satisfatório e mostra um percentual

considerável de possíveis candidatos ao curso de Engenharia de Computação.

Tabela 5.1 – Resultado geral da pesquisa com alunos do ensino médio de Uberaba.

Pergunta 1 2 3

Respostas afirmativas 808 520 510

Percentual de respostas afirmativas 40,91% 43,95% 41,87%

Como se pode perceber, há um alto grau de interesse dos alunos pelo curso e isso, não só justifica,

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como estimula a implantação do curso.

Outro fator motivador é o grau de empregabilidade do Engenheiro de Computação no contexto

nacional. Segundo projeções da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e

Comunicação (Brasscom), a diferença entre o número de concluintes dos cursos superiores de Tecnologia

da Informação (TI) e a demanda por profissionais da área será de mais de 40% em 2014. Em alguns

estados, essa diferença chega a 70%. A demanda por profissionais de Tecnologia da Informação e

Comunicação (TIC) vem crescendo em ritmo acelerado, enquanto o número de formandos cresce a uma

taxa bem menor. Esse cenário descortina-se devido ao momento de bem-estar econômico do país.

Nesse horizonte, é clara a necessidade de se preparar profissionais com capacidade de criar novas

soluções tendo a computação e a informática como instrumentos de melhoria da qualidade e da eficiência,

sejam de produção ou de serviços. A importação de mão-de-obra, muito comum, sobretudo em empresas

de expressão, é um fator limitante de crescimento e do desempenho econômico nacional. A questão da

formação de mão-de-obra técnica tem sido tratada pelo Governo Federal em diversos programas

educacionais e o incentivo aos cursos de Engenharia, ampliado.

O IFTM - Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico entende que um curso de nível superior

é mais que uma capacitação profissional, é mais que uma atualização de tecnologia, e é mais que atender

a uma necessidade de mercado. Acima de tudo, é formar cidadãos capazes de mudar sua forma de

pensar, sentir, agir, criando novas possibilidades sociais, intervindo na melhoria da qualidade de sua área

profissional e, consequentemente, na sua qualidade de vida.

6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral:

O Curso de Engenharia de Computação do IFTM – Campus Avançado Uberaba Parque

Tecnológico destina-se à formação de engenheiros capazes de conceber, especificar, projetar,

desenvolver, adaptar, avaliar, dar manutenção e gerir sistemas de computação principalmente em áreas

em que existe uma forte integração entre software e hardware, levando em consideração os aspectos

econômicos, sociais e ambientais envolvidos nessas atividades. Este profissional, além de uma formação

básica abrangente, tem formação específica nas áreas de informática e automação, o que lhe permite

trabalhar de forma integrada os aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de

hardware e software em sistemas embarcados, sistemas de tempo real, sistemas integrados de hardware e

software, sistemas distribuídos, redes de computadores e sistemas de comunicação.

6.2. Objetivos Específicos:

• Propiciar uma sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica visando o projeto

de sistemas de computação, incluindo, sistemas embarcados e de computação voltados a processos

industriais envolvendo, automação industrial, controle de processos, comunicações e instrumentação

eletrônica;

• Propiciar uma formação básica abrangente que permita ao engenheiro mais flexibilidade e

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versatilidade para transitar entre as áreas da Computação e da Automação;

• Formar engenheiros de computação com uma atitude ética, humanística e responsável social e

ambientalmente;

• Estimular a autonomia intelectual, o pensamento crítico, o espírito empreendedor e inovador;

• Promover o ensino, a pesquisa e a extensão na área da automação de processos e serviços;

• Conscientizar o aluno sobre a necessidade de buscar continuamente o conhecimento, aplicá-lo com

criatividade em novas situações e produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir do domínio de

modelos, técnicas e informações;

• Incentivar o comprometimento e o trabalho em equipe, exercitando a ética, a capacidade de iniciativa

e a solidariedade;

• Preparar o profissional para enfrentar os desafios decorrentes das rápidas transformações da

sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional;

7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR

O curso de graduação em Engenharia de Computação do IFTM, Campus Avançado Uberaba

Parque Tecnológico, encontra fundamentos na indissolubilidade do tripé ensino, pesquisa e extensão e tem

como proposta central a qualidade de ensino, a gestão democrática e a responsabilidade social com vistas

a formar um cidadão crítico e participativo.

Para garantir qualidade no ensino, será estimulado o diálogo democrático, verificado por meio da

avaliação anual do corpo docente, da Instituição e do Projeto Pedagógico do Curso, com a participação do

Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado do Curso, Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), alunos,

professores e a coordenação do curso.

Todas as atividades educativas previstas neste projeto pedagógico visam propiciar ao aluno um

processo de apreensão do conhecimento e da realidade no qual é fomentada a interrelação entre o saber

teórico e o prático, historicamente construídos e condicionados em uma realidade temporal.

Consoantes com a concepção curricular do IFTM, objetiva uma sólida formação teórica, uma

valorização do profissional e o envolvimento de alunos e docentes com as questões relativas ao ensino e a

aprendizagem.

O conjunto das unidades curriculares dispostas na matriz curricular foi ordenado pelo corpo

docente e NDE e aprovado pelo Colegiado de Curso, de acordo com sua complexidade e com parâmetros

curriculares, permitindo ao bacharelando um processo de formação profissional centrado na formação

ética, crítica e reflexiva.

Destaca-se, ainda, a flexibilidade dada ao curso com a implantação de um elenco de unidades

curriculares optativas, que não compõem a carga mínima do curso, e cujo objetivo é permitir ao estudante

direcionar parte de sua formação, atendendo aos seus interesses pessoais, às suas necessidades técnicas

e à sua visão de mercado.

No processo de criação do curso e na elaboração do seu respectivo projeto pedagógico, foram

considerados os seguintes princípios norteadores do IFTM:

I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente,

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transparência e gestão democrática;

II. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;

III. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e

suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais;

IV. Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o

trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais;

V. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União.

8. PERFIL DO EGRESSO O curso de Engenharia de Computação propõe a formação de um profissional dotado de:

• consciência e conhecimento das questões sociais, profissionais, legais, éticas, políticas,

humanísticas, culturais e ambientais envolvidas no uso das tecnologias de computação;

• presteza no atendimento e na antecipação estratégica das necessidades da sociedade;

• visão crítica e criativa na identificação e resolução de problemas;

• capacidade de atuar de forma empreendedora, abrangente e cooperativa no atendimento às

demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do mundo;

• capacidade para utilizar racionalmente os recursos disponíveis de forma transdisciplinar visando o

acesso participativo e universal do cidadão brasileiro ao conhecimento;

• compreensão das necessidades de contínua atualização e aprimoramento de suas competências e

habilidades;

• capacidade de reconhecer a importância do pensamento computacional na vida cotidiana, como

também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo em circunstâncias apropriadas;

• capacidade de atuar em um mundo globalizado do trabalho;

• uma sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Engenharia Elétrica visando o

projeto, desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas de computação, em particular,

sistemas embarcados;

• condições de refletir sobre a construção de sistemas de computação por entender que eles atingem

direta ou indiretamente as pessoas;

• conhecimento do contexto social no qual a Engenharia é praticada, bem como os efeitos dos

projetos de Engenharia na Sociedade;

• capacidade de considerar os aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de qualidade,

associados a novos produtos e organizações;

• visão de que são fundamentais a inovação e a criatividade e entendam de perspectivas de

negócios e oportunidades relevantes.

O egresso do curso de Engenharia de Computação deve apresentar as seguintes habilidades e

competências:

• Identificar problemas que têm uma solução algorítmica;

• Conhecer os limites da computação;

• Resolver problemas usando um ambiente de programação;

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• Tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do funcionamento e das características

técnicas de hardware e da infraestrutura de software dos sistemas de computação, consciente dos

aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais decorrentes;

• Compreender e explicar as dimensões quantitativas de um problema;

• Gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a gestão de tempo e competências

organizacionais;

• Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para audiências

diversas, em formatos apropriados (oral e escrito);

• Avaliar criticamente projetos de sistemas de computação;

• Adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos ambientes de trabalho;

• Empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua área de atuação profissional;

• Ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender a força que dele pode ser derivada;

• Conhecer e construir hardware, software e sistemas de comunicações e suas interações, seguindo

teorias, princípios e métodos, técnicas e procedimentos da engenharia e da computação;

• Realizar estudos, planejar, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, aprimorar, industrializar,

instalar e fazer a manutenção de sistemas de computação de propósito geral ou especifico;

• Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistemas de

computação;

• Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica;

• Avaliar a qualidade de sistemas de computação; e

• Gerenciar projetos, construir e manter sistemas de computação.

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 10.1. Formas de Ingresso:

O Curso de Engenharia de Computação destina-se a alunos que tenham concluído o ensino médio

ou equivalente, tendo as seguintes vias de acesso:

a) Sistema de Seleção Simplificada - SiSU

A admissão é feita mediante processo classificatório segundo a nota do Enem, com aproveitamento

dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso.

b) Transferência interna e externa

Por transferência de estudantes provindos de outros cursos superiores afins (internos do IFTM) ou de

outras Instituições de Ensino Superior externas, obedecendo-se as normas a serem publicadas em editais

específicos. Estes editais determinarão o período de inscrição, a quantidade de vagas oferecidas e os

demais requisitos para esta modalidade de ingresso, a serem determinados pela Diretoria de Ensino.

c) Portadores de Curso de Graduação

A matrícula no curso poderá ser deferida aos portadores de diploma de curso de graduação

devidamente registrado, se houver vagas remanescentes. Esta modalidade de ingresso será regida por

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edital específico.

10.2. Periodicidade Letiva:

Matrícula Periodicidade Letiva

Anual Semestral

10.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais

Integral 30 01 30

10.4. Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) Limite máximo (semestres)

09 semestres 18 semestres

10.5. Matriz Curricular Período Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

Algoritmos e Programação 80 40 120

Cálculo Diferencial e Integral I 80 - 80

Eletricidade Experimental - 40 40

Geometria Analítica 80 - 80

Introdução à Engenharia 40 - 40

Matemática Discreta 40 - 40

Total 320 80 400

Álgebra Linear 40 - 40

Cálculo Diferencial e Integral II 80 - 80

Circuitos Elétricos em Corrente Contínua 40 40 80

Estruturas de Dados 40 40 80

Física Geral e Experimental I 40 40 80

Probabilidade e Estatística 80 - 80

Química Tecnológica - 40 40

Total 320 80 480

Arquitetura e Organização de Computadores 80 - 80

Cálculo Diferencial e Integral III 80 - 80

Circuitos Elétricos em Corrente Alternada e Trifásicos 40 40 80

Física Geral e Experimental II 40 40 80

Materiais Elétricos e Dispositivos 40 - 40

Programação Orientada a Objetos e Visual 40 80 120

Total 320 160 480

Cálculo Diferencial e Vetorial 40 - 40

Cálculo Numérico 40 - 40

Eletromagnetismo 40 40

Eletrônica I 40 40 80

Física Geral e Experimental III 40 40 80

Pesquisa e Ordenação - 80 80

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Sistemas Operacionais 80 - 80

Total 280 160 440

Bancos de Dados 40 80 120

Conversão de Energia 80 - 80

Desenho Técnico - 40 40

Eletrônica II 80 - 80

Programação Web - 120 120

Sistemas Digitais 40 40 80

Total 240 240 480

Engenharia de Software 80 - 80

Mecânica dos Materiais 40 - 40

Microprocessadores e Microcontroladores 40 80 120

Princípios de Comunicação 80 - 80

Sinais e Sistemas 80 - 80

Sistemas de Controle 80 - 80

Total 400 80 480

Fenômenos de Transporte 40 - 40

Instalações Elétricas - 40 40

Instrumentação e Controle de Processos 40 40 80

Programação de Dispositivos Móveis - 80 80

Redes de Comunicação 80 - 80

Sistemas Embarcados 40 40 80

Total 200 200 400

Computação Gráfica 80 - 80

Controladores Programáveis - 40 40

Ética e Legislação 40 - 40

Linguagens Formais e Autômatos 80 - 80

Processamento Digital de Imagens - 40 40

Redes Industriais 40 - 40

Sistemas Distribuídos e de Tempo Real - 80 80

Total 240 160 400

Ciências do Ambiente 40 - 40

Compiladores 80 - 80

Gestão Empresarial e Empreendedorismo 40 - 40

Inteligência Artificial 80 - 80

Projeto de Sistemas de Controle 120 - 120

Metodologia de Trabalho Científico 40 - 40

Total 400 - 400

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10º

Estágio 160 - 160

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 40 - 40

Atividades Complementares 80 - 80

Total 280 - 280

Total do curso 2.880 1.360 4.240

Unidades Curriculares Optativas

1º. a

o 10

º.

Per

íodo

Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

LIBRAS 20 20 40

Língua Portuguesa 40 - 40

Ferramentas Computacionais - 40 40

10.6. Resumo da Carga Horária Semestral

Períodos Carga Horária (horas) 1º Período 400

2º Período 480 3º Período 480 4º Período 440 5º Período 480 6º Período 480 7º Período 400 8º Período 400 9º Período 400 10º Período 280

10.7. Distribuição da Carga Horária Geral

Unidades Curriculares

Atividades Complementares Estágio TCC Total (horas)

do curso

3.960h 80h 160h 40h 4.240h

10.8. Correspondência Curricular com as Diretrizes para os Cursos de Engenharia Segundo as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia, homologadas pelo parecer CNE/CES n.

11, de 11/03/2002, todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu

currículo:

a) um núcleo de conteúdos básicos

b) um núcleo de conteúdos profissionalizantes

c) um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.

A seguir, é apresentada a relação entre a organização curricular da Engenharia de Computação e esses

três núcleos de conteúdos.

Núcleo de Conteúdos Básica (carga horária: 1.280h)

Conteúdo Unidades Curriculares

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Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia de Trabalho Científico (40h)

Informática Algoritmos e Programação (120h)

Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia (40h)

Expressão Gráfica Desenho Técnico (40h)

Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I (80h) Geometria Analítica (80h) Matemática Discreta (40h) Álgebra Linear (40h) Cálculo Diferencial e Integral II (80h) Probabilidade e Estatística (80h) Cálculo Diferencial e Integral III (80h) Cálculo Diferencial e Vetorial (40h) Cálculo Numérico (40h)

Física Física Geral e Experimental I (80h) Física Geral e Experimental II (80h) Física Geral e Experimental III (80h)

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte (40h)

Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Materiais (40h)

Eletricidade Aplicada Eletricidade Experimental (40h)

Química Química Tecnológica (40h)

Administração Gestão Empresarial e Empreendedorismo (40h)

Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente (40h)

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Ética e Legislação (40h)

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (carga horária: 640h)

Conteúdo Unidades Curriculares

Algoritmos e Estruturas de Dados Estruturas de Dados (80h)

Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos em Corrente Contínua (80h)

Circuitos Lógicos Sistemas Digitais (80h)

Controle de Sistemas Dinâmicos Sistemas de Controle (80h)

Conversão de Energia Conversão de Energia (80h)

Eletromagnetismo Eletromagnetismo (40h)

Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica I (80h) Eletrônica II (80h)

Materiais Elétricos Materiais Elétricos e Dispositivos (40h)

Núcleo de Conteúdos Específicos (carga horária: 2.320h)

Conteúdo Unidades Curriculares

Arquitetura e Organização de Computadores (80h) Atividades Complementares (80h) Bancos de Dados (120h) Circuitos Elétricos em Corrente Alternada e Trifásicos (80h) Compiladores (80h) Computação Gráfica (80h) Controladores Programáveis (40h) Engenharia de Software (80h) Estágio (160h) Instalações Elétricas (40h)

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Computação e Automação

Instrumentação e Controle de Processos (80h) Inteligência Artificial (80h) Linguagens Formais e Autômatos (80h) Microprocessadores e Microcontroladores (120h) Pesquisa e Ordenação (80h) Princípios de Comunicação (80h) Processamento Digital de Imagens (40h) Programação de Dispositivos Móveis (80h) Programação Orientada a Objetos e Visual (120h) Programação Web (120h) Projeto de Sistemas de Controle (120h) Redes de Comunicação (80h) Redes Industriais (40h) Sinais e Sistemas (80h) Sistemas Digitais (80h) Sistemas Distribuídos e de Tempo Real (80h) Sistemas Embarcados (80h) Sistemas Operacionais (80h) Trabalho de Conclusão de Curso (40h)

Participação de cada núcleo na carga horária do curso

Núcleo Carga Horária Percentual Básico 1.280 30,19%

Profissionalizante 640 15,09% Específico 2.320 54,72%

11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA Adota-se uma concepção metodológica em que se entende como fundamental a formação de

profissionais com conhecimentos e habilidades técnico-científicas necessárias à atuação do engenheiro.

Também é de suma importância que esse conjunto formativo permeie o desenvolvimento do senso crítico

necessário e adequado à concepção de um profissional ético, responsável e capaz de interagir e de se

relacionar com as pessoas e os profissionais presentes no meio produtivo.

Deve-se, ainda, de forma transversal, nas unidades curriculares, tratar as questões relacionadas à

preservação do meio ambiente, sustentabilidade dos processos produtivos automatizados, bem como sobre

as formas de descarte do lixo eletrônico.

Dessa forma, no curso de Engenharia de Computação assume-se que:

• A relação entre ensinar e aprender está diretamente ligada ao ato de trabalhar conhecimentos,

procedimentos e habilidades de forma síncrona e assíncrona em que o professor conduz tais

elementos na busca do desenvolvimento da autonomia por parte dos estudantes;

• O conhecimento e os saberes são desenvolvidos dinâmica e continuamente;

• O estudante deve ser um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem buscando a informação e

relacionando-a com a prática profissional;

• O conhecimento de natureza básica serve de fundamento para todos os outros e a sua abordagem

deve ser tratada de maneira sólida e efetiva;

• O conhecimento em sua natureza específica e tecnológica permite a aplicação da teoria na prática

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profissional do engenheiro, o que permite a solução de problemas tecnológicos do homem e da

sociedade;

• O professor, com sua experiência e conhecimento age como orientador da aprendizagem e, para

tanto, deve tornar-se pesquisador acerca da mediação de conhecimentos, habilidades e valores;

• O professor deve provocar no estudante a busca por informações, pela pesquisa e, por conseguinte,

pelo conhecimento.

A perspectiva de um ensino dinâmico, estruturado e consistente, requer uma integração entre a

prática docente e discente. Estudantes e professores, ensino e aprendizagem, a pesquisa e a dúvida, são

conceitos que caminham juntos e dependem um do outro. A sustentação destes elementos indica:

• O planejamento das unidades curriculares por meio de atividades intra e extraclasse motivadoras de

pesquisa e investigação;

• O diagnóstico contínuo sobre o processo de mediação das disciplinas para possíveis intervenções

ao longo do processo e consequente promoção da aprendizagem dos estudantes;

• Delineamento, desenvolvimento e aplicação de processos e instrumentos de avaliação discente que

possibilitem uma leitura representativa dos conceitos, procedimentos e habilidades fundamentais a

cada unidade curricular;

• Adequação das técnicas de ensino e aprendizagem aos estudantes com necessidades especiais;

• Realização de programas de acompanhamento de estudos para estudantes com dificuldades de

aprendizagem.

A concepção metodológica aqui abordada, não faz opção exclusiva a alguma linha de ensino como

a de Jean Piaget, a de Vygotsky, a de Paulo Freire, a de Skinner ou a de qualquer outra linha pedagógica

existente. A cada momento, o professor e sua prática podem utilizar um método ou a combinação deles. Um

professor deve compreender a melhor metodologia para a sua prática educacional.

O importante é que o professor auxilie o discente na sua prática de estudo, incentivando a pesquisa,

o senso crítico e a organização nos estudos, ou seja, uma linha diferente da prática docente paternalista,

aquela que torna o estudante dependente e incapaz de buscar o conhecimento. A prática docente deve dar

ao estudante a capacidade de avançar nos estudos com os próprios passos a partir de conhecimentos

prévios. Essa habilidade é extremamente necessária a qualquer profissão nos dias de hoje.

Nessa lógica, os recursos tecnológicos, a biblioteca, a internet, a iniciação científica, os seminários

de discussão e apresentação de conceitos, dentre outros, devem ser utilizados intensamente e de maneira

coletiva a favor da prática educativa.

12. ATIVIDADES ACADÊMICAS

12.1 Estágio

O acompanhamento das atividades de estágio, obrigatório ou não-obrigatório, será feito por um

professor supervisor de estágio designado para esse fim, que dará as devidas orientações e os

encaminhamentos necessários à consecução das atividades, quando for o caso, bem como sua

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comprovação, conforme Regulamento de Estágio do IFTM.

12.1.1 Estágio Obrigatório O Estágio obrigatório constitui a interface entre a vida escolar e a vida profissional, como importante

estratégia de profissionalização, em complemento ao processo ensino-aprendizagem. Consiste em uma

atividade cognitiva, interdisciplinar que se inter-relaciona e integra a formação acadêmica com a atividade

prática – profissional e de preparação para o mercado de trabalho, sob a supervisão da instituição de ensino

e empresa/entidade, nas quais muitas competências são construídas e avaliadas.

No estágio são desenvolvidas atividades de aprendizagem profissional, social e cultural, com

participação dos alunos em situações reais de trabalho, proporcionadas por organizações da administração

pública ou privada, ligadas ao ensino, pesquisa, extensão e atividades produtiva/comercial e de prestação

de serviços, sempre sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.

O estágio curricular do Curso de Engenharia de Computação, com duração mínima de 160 horas,

poderá ser realizado a partir da conclusão do 7° período ou ao final do curso (9º ou 10º período), a critério

do aluno, sob a orientação de um professor orientador de Estágio.

O estágio deve ser realizado em conformidade com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e com a

Resolução nº 22/2011, de 29 de março de 2011 que regulamenta o Estágio do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Segundo esse regulamento, a avaliação do estágio

dar-se-á por meio de avaliação do supervisor da concedente, relatório final avaliado pelo professor

orientador e apresentação oral de estágio, avaliada por banca indicada pelo professor orientador e pela

coordenação de estágio.

12.1.2 Não Obrigatório

O aluno do Curso de Engenharia de Computação também poderá realizar o estágio não obrigatório

ou de enriquecimento da formação profissional, ou seja, aquele que não constitui atividade obrigatória,

durante ou ao final do curso, permitindo a ele adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de

conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso.

O estágio não obrigatório poderá ser aproveitado como parte das Atividades Complementares, de

acordo com o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do IFTM e a critério do Colegiado

de Curso.

O estágio não obrigatório do Curso de Engenharia de Computação poderá ocorrer a partir da

conclusão do 1° período, mediante a apreciação e aceite da coordenação de curso. O estágio deve ser

realizado em conformidade com legislação pertinente vigente.

12.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo desenvolver o espírito criativo,

científico e crítico do aluno, capacitando-o no estudo de problemas e proposição de soluções. Essa

atividade que oportunizará ao formando revisão, aprofundamento, sistematização e integração dos

conteúdos estudados. No TCC deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos no curso para a

proposição e desenvolvimento de um projeto de pesquisa, apresentado para avaliação em forma de

monografia e defesa oral.

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O projeto de pesquisa a ser desenvolvido pelo aluno deverá estar enquadrado em pelo menos uma

das atribuições do engenheiro de computação, constantes do perfil do egresso do curso.

Poderá ser aceito um projeto que o aluno já esteja desenvolvendo, desde que esteja enquadrado

nos termos do regulamento vigente e que seja comprovada pelo orientador a participação efetiva do aluno

em todas as suas etapas.

Além do professor orientador, a quem cabe orientar os aspectos técnicos do projeto de pesquisa, o

TCC deve ser supervisionado por um professor supervisor de TCC, responsável pelos aspectos de

organização da atividade, como critérios de avaliação, prazos, controle de documentos, indicação de

orientadores, indicação de temas, composição de bancas, registro e encaminhamento a CRCA das notas,

entre outros. Este professor é o articulador do TCC, interagindo com alunos, professores orientadores e

coordenação de curso para que a atividade seja realizada adequadamente.

O TCC tem carga horária de 40h e pode ser realizado a partir do 9º período.

Devem ser respeitadas as Resoluções nº 5 e 6 de 2012 do Conselho Superior do IFTM que

dispõem, respectivamente, sobre a elaboração e a apresentação do TCC e sobre o manual para

normatização do TCC.

12.3. Atividades Complementares

O objetivo das atividades complementares é flexibilizar o currículo pleno, propiciando ao aluno

enriquecimento curricular, diversificação temática e aprofundamento interdisciplinar.

As atividades complementares do curso de Engenharia de Computação compreendem um total de

80 horas, e podem ser distribuídas em:

• Atividades de ensino;

• Atividades de pesquisa;

• Atividades de extensão;

• Atividades de estágio não-obrigatório;

• Atividades de monitoria.

Para efeito de comprovação das atividades realizadas, os alunos deverão apresentar documentação

comprobatória. Essas atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da instituição e serão uma

oportunidade de integrar o aluno ao mercado de trabalho em instituições públicas e privadas. Podem,

também, ser um trabalho integrado com outros cursos da instituição, de forma que os alunos possam

compartilhar experiências em áreas diversas. Esse conhecimento experiencial irá complementar o

conhecimento que o aluno recebe em sala de aula, permitindo uma formação mais abrangente.

Para acompanhar, supervisionar e registrar as atividades desenvolvidas pelos alunos haverá um

Professor Supervisor de Atividades Complementares com carga horária compatível o número de alunos

acompanhados, definida pela coordenação de curso e Direção de Ensino.

As atividades complementares podem ser realizadas a partir do 1º período do curso e sua carga

horária total deverá ser concluída até o fim do curso como condição para a colação de grau (9º ou 10º

período).

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Os procedimentos apresentados estão em concordância com o Regulamento das Atividades

complementares, conforme resolução nº. 031, DE 19/12/2007.

13. UNIDADES CURRICULARES

13.1 UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Unidade curricular: Algoritmos e Programação

Período: 1º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 120 horas

Ementa:

Abordar os conceitos básicos de algoritmos, linguagem algorítmica, operadores, estruturas compostas e

modularização de programas. Estes conceitos serão implementados por meio de uma linguagem de

programação estruturada, para a aplicação nas disciplinas de linguagem e técnicas de programação.

Objetivos:

Apresentar as estruturas básicas para estruturação do raciocínio lógico em algoritmos com vistas a tornar o

aluno capaz de conceber soluções computacionais para problemas por meio da aplicação dos conceitos da

lógica de programação e dotá-lo da capacidade de construção de algoritmos, em linguagem procedimental

de forma estruturada, que realizem as soluções concebidas.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Analisar problemas do mundo real e compor soluções para os mesmos em termos computacionais,

através da construção de algoritmos em pseudo-linguagem;

• Distinguir as estruturas dos comandos algorítmicos e suas sintaxes de forma a encadeá-los

corretamente para resolver problemas lógicos com aplicações práticas;

• Traduzir algoritmos em pseudo-linguagem para programas em linguagem de programação

procedimental estruturada;

• Utilizar lógica matemática para expressar raciocínio e construir algoritmos de maneira formal.

Conteúdo:

1. Lógica computacional;

2. Algoritmos e pseudocódigos;

3. Linguagem de programação procedimental;

4. Técnicas de programação;

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5. Variáveis, entrada e saída de dados, estruturas condicionais, estruturas repetitivas

6. Sub-rotinas (programação modularizada sem e com passagem de parâmetros);

7. Estruturas de dados homogêneas (vetor/matriz);

8. Tratamento de caracteres;

Bibliografia Básica:

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores (Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java). Pearson – 2ª Edição. São Paulo, 2007.

FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Guanabara. São Paulo, 1999.

FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Prentice Hall, 3ª Edição, São Paulo, 2005.

Bibliografia Complementar:

ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos – Com Implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 1993. AHO, A.V., HOPCROFT, J.E., ULLMAN, J.D. Data structures and algorithms. Addison-Wesley, Reading, Mass., 1983.v. SCHILDT, H. "C" Completo e Total. Editora McGraw-Hill, 1990. PIVA JR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Campus, 2012. FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. editora Campus/Elsevier, 2009.

Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral I

Período: 1º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Números reais. Funções em uma variável real. Limite e continuidade. Derivada e suas propriedades.

Aplicações de derivada. Integral e o teorema fundamental do cálculo. A integral definida e o Teorema

Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração. Integrais impróprias. Aplicações da integral.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e idéias relacionadas ao estudo de limite, continuidade e

diferenciação de funções de uma variável real, que são conhecimentos fundamentais no estudo das

ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo diferencial em várias áreas do

conhecimento.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Calcular limites de função;

• Identificar pontos e intervalos onde uma função é contínua;

• Interpretar geometricamente o conceito de derivada;

• Calcular derivadas de funções em uma variável real;

• Resolver problemas de engenharia com o emprego das derivadas;

• Compreender o conceito de integral e o teorema fundamental do cálculo;

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• Calcular integrais de de funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas;

• Utilizar as técnicas de integração da substituição, por partes e de frações parciais;

• Definir e resolver integrais definidas;

• Solucionar integrais impróprias;

• Empregar integrais na solução de problemas da engenharia.

Conteúdo:

1. NÚMEROS REAIS

1.1 Números reais

1.2 Desigualdades

1.3 Valor Absoluto

1.4 Equações e Inequações, modelos geométricos

2 FUNÇÕES EM UMA VARIÁVEL REAL

2.1 Funções: domínio, contra-domínio, imagem e gráfico

2.2 Composta de duas funções

2.3 Funções pares, ímpares, crescentes, decrescentes e periódicas

2.4 Funções sobrejetoras, injetoras, bijetoras e função inversa

2.5 Funções trigonométricas

2.6 Funções logarítmicas e exponenciais

2.7 Funções potências de expoentes racionais

3. LIMITE E CONTINUIDADE

3.1 Definição de limite

3.2 Teoremas sobre limites

3.3 Limites laterais

3.4 Limites infinitos

3.5 Limites no infinito

3.6 Continuidade em um ponto e em um intervalo

3.7 Teoremas sobre continuidade, Teorema do Valor Intermediário e o Teorema de Weierstrass

3.8 Limites fundamentais

4. DERIVADA E SUAS PROPRIEDADES

4.1 Definição, significados geométrico e físico.

4.2 Equações das retas tangente e normal

4.3 A derivada como taxa de variação instantânea

4.4 Diferenciabilidade e continuidade

4.5 Regras de derivação

4.6 Regra de cadeia

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4.7 Derivada de função inversa

4.8 Derivação implícita

4.9 Derivadas de ordem superior

4.10 Teorema de Rolle

4.11 Teorema do Valor Médio e aplicações

4.12 Regra de L’Hôspital

5 APLICAÇÕES DE DERIVADA

5.1 Funções crescentes e decrescentes

5.2 Máximos e mínimos, relativos e absolutos

5.3 Teorema do valor extremo

5.4 Concavidade e pontos da inflexão

5.5 Testes da derivada primeira e da derivada segunda

5.6 Assíntotas horizontais e verticais

5.7 Esboços de gráficos de funções

5.8 Funções hiperbólicas

5.9 Problemas de otimização

5.10 Taxas relacionadas

6 INTEGRAL DEFINIDA E O TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO

6.1 Somas de Riemann

6.2 Funções integráveis e a integral definida

6.2 Integral indefinida e a primitiva

6.3 O Teorema Fundamental do Cálculo e Teorema do Valor Médio para integrais

6.4 Área entre duas curvas representadas por gráficos de funções em coordenadas cartesianas,

paramétricas, e polares

7 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

7.1 Integração por substituição (mudança de variáveis nas integrais).

7.2 Integração por partes.

7.3 Integração de funções racionais (frações parciais).

7.4 Integração por substituições trigonométricas.

8 INTEGRAIS IMPRÓPRIAS

9 APLICAÇÕES DA INTEGRAL

9.1 Cálculo do comprimento de um arco.

9.2 Cálculo de volume: de sólidos de revolução e de sólidos de secções paralelas conhecidas.

9.3 Cálculo de área de uma superfície de revolução.

9.4 Alguns problemas envolvendo equações diferenciais ordinárias de primeira ordem de variáveis

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separáveis e lineares.

Bibliografia Básica

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v.1.

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.

STEWART, J. Cálculo. 5. ed. v. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Bibliografia Complementar:

HOFFMAN, L. D. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações – Vol. 1 2ª ed. R J, LTC, 1998.

LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 1ª ed. SP, McGraw-Hill,1987.

THOMAS, G. B. Cálculo. v,1 e 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v.1 e 4, LTC, São Paulo, 1988.

Unidade curricular: Eletricidade Experimental

Período: 1º período

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Estudo de circuitos elétricos de corrente contínua através de circuitos resistivos na forma de circuitos série,

paralelo e misto, alimentados por fontes de corrente contínua.

Objetivos:

• Capacitar o aluno a analisar e interpretar circuitos elétricos com componentes passivos;

• Utilizar instrumentos de medição de grandezas elétricas;

• Montar experimentos de circuitos elétricos em corrente contínua.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Identificar componentes elétricos de um circuito em corrente contínua;

• Aplicar as leis de Kirchhoff para circuitos em série, paralelo e misto;

• Utilizar instrumentos de medição de corrente, tensão e resistência elétrica.

Conteúdo:

Introdução à Eletricidade • Sistemas de Unidade • Algarismos significativos, precisão e arredondamento. • Potências de dez • Conversão entre potências

Corrente e Tensão • Os átomos e sua estrutura • Lei de Coulomb • Corrente elétrica • Tensão • Fontes de corrente contínua

Resistência • Resistência • Efeitos da temperatura • Tipos de resistores

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• Código de cores. • Condutância

Lei de Ohm • Gráfico V x I • Potência elétrica • Energia elétrica

Circuitos série • Elementos em série • Fontes de tensão em série • Lei de Kirchhoff para tensões • Divisor de Tensão • Notação de duplo índice inferior • Notação de índice inferior único • Resistência Interna das fontes de tensão • Regulação de tensão

Circuitos paralelo • Elementos em paralelo • Lei de Kirchhoff para a corrente • Divisor de corrente • Fontes de tensão em serie • Circuitos abertos e curtos circuitos

Circuitos mistos • Circuitos em série-paralelo • Circuitos em cascata

Bibliografia Básica EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2008.

Bibliografia Complementar:

CAPUANO, F. G., MARINO, M. AP. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 23 ed. São Paulo: Érica, 2007. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo :Pearson Education do Brasil, 2005. BURIAN JR, Y. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Unidade curricular: Geometria Analítica

Período: 1º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Operações com vetores. Produto escalar. Produto vetorial e produto misto. Aplicações. Equações da reta no espaço. Posição relativa entre duas retas. Ângulo entre retas. Interseção de retas. Equações do plano. Posições relativas entre plano e retas. Interseções com retas e planos. Cônicas. Quádricas.

Objetivos:

Familiarizar o estudante com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo de vetores, operações, curvas e superfícies que são conhecimentos fundamentais para o estudo do cálculo diferencial e integral e para as ciências básicas e tecnológicas.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Resolver sistemas lineares por técnicas de escalonamento; • Operar matrizes e calcular determinantes;

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• Empregar vetores na solução de problemas da física e da computação; • Realizar operações entre vetores; • Identificar seções cônicas e superfícies quádricas.

Conteúdo:

1 MATRIZES

1.1 Definição

1.2 Matrizes especiais

1.3 Operações e propriedades

2 DETERMINANTES

2.1 Determinantes

2.2 Propriedades dos determinantes

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3.1 Equações lineares

3.2 Sistemas de equações lineares

3.3 Métodos de Gauss e de Gauss Jordan

3.4 Posto ou rank de uma matriz

3.5 Aplicações de sistemas

3.6 Determinando a inversa de uma matriz pelo método de Gauss Jordan

4 VETORES E OPERAÇÕES

4.1 Sistema de coordenadas bidimensionais e tridimensionais

4.2 Vetores

4.3 Produto Escalar, Vetorial e Misto

4.4 Aplicações de vetores em problemas da física e da computação

4.5 Equações de Retas e Planos

4.6 Seções cônicas

4.7 Superfícies quádricas.

Bibliografia Básica

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.

Bibliografia Complementar:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.

STEWART, J. Cálculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.

THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2 1ª ed. SP, McGraw-Hill,1987. KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. Unidade curricular: Introdução à Engenharia

Período: 1º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

A engenharia e o engenheiro. Perfil profissional do engenheiro de computação. Campo de atuação do

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engenheiro de computação. Estrutura e objetivos do curso. Ciência e tecnologia. Regulamentação profissional. Histórico e evolução dos computadores,

Objetivos:

Apresentar ao aluno os pilares da engenharia e o papel do engenheiro no mundo do trabalho e na sociedade. Apresentar ao aluno o perfil do profissional e o campo de atuação do engenheiro da computação. Apresentar os objetivos e a estrutura curricular do curso.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:

• Compreender os conceitos de engenharia e o papel do engenheiro;

• Entender a área de atuação do engenheiro de computação;

• Compreender como está estruturado o curso de engenharia de computação do IFTM.

Conteúdo:

1. A Engenharia e o engenheiro

1.1 As origens da Engenharia

1.2 Histórico da Engenharia no Brasil

1.3 Engenharia e sociedade

1.4 Engenheiro e sociedade

1.5 O engenheiro e o técnico

1.6 Qualidades desejáveis de um profissional

2. Perfil profissional do engenheiro de computação

2.1 Aspectos gerais

2.2 Aspectos técnicos

2.3 Aspectos éticos-sociais

2.4 Áreas de atuação do Engenheiro de Computação

2.5 Mercado de trabalho

3. O curso de Engenharia de Computação do IFTM

3.1 Objetivos do curso

3.2 Matriz curricular

3.3 Estágio supervisionado

3.4 Trabalho de conclusão de curso

4. Ciência e tecnologia

4.1 Bases da sociedade moderna

4.2 Pesquisa tecnológica

4.3 Métodos de pesquisa

4.4 Tipos de conhecimento

5. Regulamentação profissional

5.1 Conselhos de classe

5.2 Atribuições profissionais

5.3 Código de ética profissional do engenheiro

6. Histórico e evolução dos computadores

6.1 História dos computadores

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6.2 Conceito de hardware e software

6.3 Classificação dos computadores.

Bibliografia Básica

BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. Editora de UFSC, 3ª Edição. Santa Catarina, 2012.

HOLTZAPPLE, M. T. Introdução à Engenharia. LTC, 1a. Edição. São Paulo, 2006.

DYM, C., ORWIN, E., SPJUT, E.; LITTLE, P. Introdução à Engenharia - Uma abordagem baseada em projetos. Bookman, 1a. Edição. São Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar:

BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia - Modelagem e solução de problemas. LTC, 1a. Edição. São Paulo, 2010.

CONCEIÇÃO, W. A. Introdução ao Matlab para Engenharias. EDUEM, 1a. Edição. Maringá, 2009.

PAHL, G. Projeto na Engenharia. Edgard Blucher. 1a. Edição. São Paulo, 2005.

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2008.

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores (Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java). Pearson – 2ª Edição. São Paulo, 2007.

Unidade curricular: Matemática Discreta

Período: 1º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Conceitos de lógica proposicional e de primeira ordem, analisando a sintaxe, a semântica e as técnicas de

demonstração de validade. Indução matemática. Conjuntos e Combinatória. Álgebra de conjuntos. Relações

binárias. Funções.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo da Lógica e da Matemática

Discreta, que são conhecimentos fundamentais para o estudo da Computação.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante

ser capaz de:

• Compreender as operações lógicas básicas;

• Estudar proposições da lógica formal verificando se é uma contradição, indeterminação ou

tautologia;

• Utilizar métodos sintáticos e semânticos para verificações de tautologia;

• Realizar verificações de tautologia com o uso de cláusulas;

• Definir afirmações da lógica de predicados;

• Determinar a validade de afirmações da lógica de predicados;

• Conceituar conjuntos, suas propriedades e operações;

• Efetuar provas de teoremas, fórmulas e proposições.

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Conteúdo:

1 LÓGICA PROPOSICIONAL E FORMAL

1.1 Proposições

1.2 Operações lógicas básicas: negação, conjunção, disjunção, implicação, bi-implicação

1.3 Tabela verdade

1.4 Implicação lógica e Equivalência lógica

1.5 Árvore de refutação

1.6 Equivalências notáveis e os sistemas de dedução na lógica proposicional

1.7 Notação clasual e o método da resolução

2 LÓGICA DE PREDICADOS

2.1 Afirmações lógicas

2.2 Quantificadores

2.3 Negação de quantificadores

3 CONJUNTOS E COMBINATÓRIA

3.1 Conjuntos, propriedades e operações

3.2 Conjuntos numéricos

3.3 Problemas e aplicações envolvendo a teoria de conjuntos

3.4 Fatorial

3.5 Técnicas de contagem: Permutações, arranjos e combinações

3.6 Relações binárias, produto cartesiano e funções

4 INDUÇÃO MATEMÁTICA

4.1 Indução matemática e demonstração de teoremas

4.2 Recorrências e Análise de Algoritmos

Bibliografia Básica

SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta - Uma Introdução. 1a ed. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2006.

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4 ed., Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação. São Paulo: Editora Campus, 2010.

Bibliografia Complementar:

LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Matemática Discreta. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 1a ed. SagraLuzzatto,

2004.

ROSEN, K. H. Discrete Mathematics and Its Applications. 1ª. ed. McGraw-Hill, 1999.

GRAHAM, J., KNUTH, D. E., PATASHNIK, O. Matemática Concreta: Fundamentos para Ciência da

Computação. 2 Ed., 492p., LTC Editora, São Paulo, 1995.

DOMINGUES, H. H.; LEZZI, G. Álgebra Moderna. 4a ed. Atual, 2003.

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Unidade curricular: Álgebra Linear

Período: 2º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Espaços vetoriais. Base, coordenada e mudança de base. Transformações lineares e suas propriedades.

Dimensão de um espaço vetorial. Isomorfomos. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores

lineares. Operadores nilpotentes. Forma canônica de Jordan. Espaços com produto interno.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo da álgebra linear que são

conhecimentos fundamentais para as ciências básicas e tecnológicas.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Identificar espaços e subespaços vetoriais;

• Determinar base e coordenada;

• Realizar mudança de base;

• Compreender o conceito de transformação linear e suas aplicações;

• Obter a dimensão de um espaço vetorial;

• Entender isomorfismos;

• Calcular autovalores e autovetores;

• Fazer a diagonalização de operadores lineares;

Conteúdo:

1 ESPAÇOS VETORIAIS

1.1 Espaços Vetoriais Reais

1.2 Subespaços

1.3 Independência Linear

1.4 Bases e Dimensão

1.5 Posto e Nulidade

2 TRANSFORMAÇÕES LINEARES

2.1 Transformações Lineares Arbitrárias

2.2 Núcleo e Imagem

2.3 Transformações Lineares Inversas

2.4 Matrizes de Transformações Lineares Arbitrárias

3 ISOMORFISMOS

4 AUTOVALORES E AUTOVETORES

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4.1 Autovalores e Autovetores

4.2 Diagonalização

4.3 Diagonalização Ortogonal

5 ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO

5.1 Produtos Internos

5.2 Ângulo e Ortogonalidade em Espaços com Produto Interno

5.3 Bases Ortonormais, Processo de Gram-Schmidt e Decomposição QR

5.4 Melhor Aproximação, Mínimos Quadrados

5.5 Matrizes Ortogonais e Mudança de Bases.

Bibliografia Básica

ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

Bibliografia Complementar:

LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LEON, J. S. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

BOLDRINI, J. L. et al Álgebra Linear. 3ª ed., Editora Harbra, 1986. POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2004. LIPSCHUTZ S. Ágebra Linear. 3ª edição, MAKRON books, 2002. Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral II

Período: 2º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa: Funções vetoriais em R2 e em R3. Funções de várias variáveis reais, limites e continuidade.

Derivadas parciais. Diferenciabilidade. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos. Multiplicadores de

Lagrange. Integrais múltiplas.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo de limite, continuidade e

diferenciação de funções de duas ou mais variáveis reais, que são conhecimentos fundamentais no estudo

das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo diferencial em várias áreas

do conhecimento.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Trabalhar com funções vetoriais no plano e no espaço;

• Calcular limites e derivadas de funções vetoriais;

• Determinar o limite e a continuidade de funções de várias variáveis reais;

• Calcular derivadas parciais;

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• Utilizar a regra da cadeia;

• Empregar os conceitos de derivadas direcionais e o vetor gradiente;

• Aplicar os conceitos de máximos e mínimose de multiplicadores de lagrange em problemas de

aplicação;

• Calcular integrais duplas e triplas em coordenadas retângulares, polares, cilíndricas e esféricas.

Conteúdo:

1 FUNÇÕES VETORIAISEM R2 E EM R3

1.1 Funções Vetoriais e Curvas Espaciais

1.2 Derivadas e Integrais de Funções Vetoriais

1.3 Comprimento de Arco e Curvatura

1.4 Movimento no Espaço: Velocidade e Aceleração

2 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS

3 LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS

4 DERIVADAS PARCIAIS

4.1 Derivadas parciais

4.2 Planos Tangentes e Aproximações Lineares

4.3 Regra da Cadeia

4.4 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente

5 DIFERENCIABILIDADE

6 FÓRMULA DE TAYLOR

7 MÁXIMOS E MÍNIMOS

8 MULTIPLICADORES DE LAGRANGE

9 INTEGRAIS MÚLTIPLAS

9.1 Integrais Duplas sobre Retângulos

9.2 Integrais Iteradas

9.3 Integrais Duplas sobre Regiões Genéricas

9.4 Integrais Duplas em Coordenadas Polares

9.5 Aplicações das Integrais Duplas

9.6 Área de Superfície

9.7 Integrais Triplas em coordenadas retângulares

9.8 Integrais Triplas Iteradas

9.9 Integrais Triplas em Coordenadas Cilíndricas e Esféricas

9.10 Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas

Bibliografia Básica

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.

STEWART, J. Cálculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.v. 2.

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ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.

Bibliografia Complementar:

HOFFMAN, L. D. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Vol. 1 2ª ed. R J, LTC, 1998. LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2 1ª ed. SP, McGraw-Hill, 1987. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v.3. LTC, São Paulo, 1988. Unidade curricular: Circuitos Elétricos em Corrente Contínua

Período: 2º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Estudo das leis e teoremas fundamentais da eletricidade, focando suas aplicações na análise de circuitos

elétricos de corrente contínua.

Objetivos:

• Analisar, sintetizar e aplicar conhecimentos na área da eletricidade;

• Conhecer os elementos que formam um circuito;

• Entender e conhecer o funcionamento dos aparelhos de medição;

• Desenvolver métodos de cálculos e aplicação de teoremas para análises de circuitos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Conhecer e analisar as grandezas elétricas em corrente contínua;

• Resolver circuitos elétricos básicos em corrente contínua;

• Conhecer teoricamente os mais variados equipamentos de medidas.

Conteúdo:

Medidas elétricas

• Estudo da teoria dos erros em medidas

• Instrumentos de medição

• Voltímetro e Amperímetro de corrente contínua.

• Medição de resistências

• Introdução ao estudo do osciloscópio.

Métodos de análise

• Fontes de corrente

• Conversão de fontes

• Fontes de corrente em série e paralelo

• Análise das correntes nos ramos

• Método das malhas

• Método dos nós

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• Circuitos em Ponte

• Conversões Y – Δ , Δ – Y

Teoremas da Análise de Circuitos

• Teorema da Superposição

• Teorema da Thévenin

• Teorema de Norton

• Teorema da máxima transferência de potência

• Teorema de Millman

• Teorema da substituição

• Teorema da reciprocidade

• Aplicações.

Bibliografia Básica

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

HELFRICK, A. D. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

Bibliografia Complementar:

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2008. CAPUANO, F. G., MARINO, M. AP. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 23 ed. São Paulo: Érica, 2007. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. BURIAN JR, Y. Circuitos elétricos São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Unidade curricular: Estruturas de Dados

Período: 2º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Definição de ponteiro. Conceitos das estruturas estáticas e dinâmicas e suas aplicações para o

armazenamento de dados. Manipulação de arquivos. Manipulação de estruturas dinâmicas (pilha, filha,

lista). Apresentar as noções de recursividade e exemplificar os algoritmos recursivos.

Objetivos:

Apresentar a diferença entre programação estática e dinâmica por meio do uso de ponteiros. Explicar para o

aluno como trabalhar com arquivos. Mostrar como é o funcionamento da estrutura de dados lista, fila e pilha

e suas variações destacando a utilidade de cada uma com exemplos práticos. Mostrar a diferença entre

recursão e iteração.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Aplicar os conceitos das estruturas estáticas e dinâmicas e suas aplicações para o armazenamento

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de dados;

• Trabalhar com armazenamento de dados em arquivos;

• Distinguir as estruturas de dados e suas formas para resolver problemas lógicos com aplicações

práticas;

• Identificar, dentre as estruturas de dados apresentadas, aquela que mais se adequa à resolução de

um problema;

• Valorizar o reuso de código.

Conteúdo:

• Registros

• Arquivos

• Alocação de Memória (Ponteiros)

• Listas simplesmente ligadas

• Listas duplamente ligadas

• Listas circulares

• Pilha

• Filas

• Filas com prioridades

• Recursividade

Bibliografia Básica

TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. Estrutura de dados usando C. Makron Books. São Paulo, 1995. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Prentice Hall, 3ª Edição, São Paulo, 2005. CORMEN, T.H. et al. Algoritmos, teoria e prática. Campus, 3ª Edição, 2012.

Bibliografia Complementar:

FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Guanabara. São Paulo, 1999.

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores (Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java). Pearson – 2ª Edição. São Paulo, 2007.

SZWARCFITER, J.; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos, LTC, 3ª Edição, 2010.

PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais - Conceitos e Aplicações - 12ª Edição, Érica, 2008.

WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados, LTC, 1989.

Unidade curricular: Física Geral e Experimental I

Período: 2º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

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Compreender e analisar conceitos como: vetores, cinemática, dinâmica da partícula, trabalho e energia,

dinâmica de translação, dinâmica da rotação, conservação da energia, momento linear e angular, equilíbrio,

gravitação.

Objetivos:

Desenvolver a teoria e práticas em laboratório para que o aluno compreenda os conceitos de cinemática e

dinâmica.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Compreender o movimento retilíneo de partículas.

• Lidar com vetores.

• Compreender as leis de Newton (Dinâmica).

• Analisar os conceitos relativos à gravitação universal.

Conteúdo:

1. Movimento retilíneo.

2. Vetores.

3. Força e movimento.

4. Energia cinética e trabalho.

5. Energia potencial e conservação de energia.

6. Centro de massa e momento linear.

7. Rotação.

8. Rolamento, torque e momento angular.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física I. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. Editora LTC, v. 1. 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006.

SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros v. 1. Editora LTC,3 ed. Rio de Janeiro: 1996.

Bibliografia Complementar:

ALVARENGA, B.; LUZ, A. M. R. Física – volume único. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970.

GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental. v. 1. Editora Nacional, 3 ed. São Paulo: 1977.

GONÇALVES FILHO, A. Física e realidade. Editora Scipione. São Paulo: 2001.

KELLER, F. J. et al. Física. Editora Makron Books do Brasil, São Paulo: 1999.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 1 – mecânica. Editora Edgard Blücher,4 ed. São Paulo: 2002.

Unidade curricular: Probabilidade e Estatística

Período: 2º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

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Introdução à estatística. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Esperança matemática e suas leis.

Distribuições de probabilidade. Técnicas de amostragem. Estatística descritiva. Estimação pontual e

intervalar. Testes de hipótese. Regressão e Correlação.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo da probabilidade e da

estatística, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar

ao aluno aplicações da estatística em várias áreas do conhecimento.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Dominar o conceito de probabilidades;

• Calcular probabilidades em diversos problemas através do uso das diversas técnicas;

• Realizar o cálculo de medidas de centralidade e dispersão;

• Compreender o significado da Estatística Inferencial;

• Obter intervalos de confiança;

• Executar testes de hipótese.

Conteúdo:

1 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

1.1 Conceitos básicos

1.2 Amostra e população

1.3 Estatística descritiva, probabilidades e Estatística Inferencial

2 PROBABILIDADE

2.1 Espaço amostral

2.2 Probabilidade de um evento

2.3 Probabilidade Condicional

2.4 Teorema de Bayes

3 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3.1 Variável aleatória

3.2 Distribuição de probabilidades contínuas e discretas

3.3 Distribuição de probabilidade conjunta

4 ESPERANÇA MATEMÁTICA E SUAS LEIS

4.1 Média de uma variável aleatória

4.2 Variância e covariância de variáveis aleatórias

4.3 Médias e variâncias de combinações de variáveis aleatórias

5 DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

5.1 Distribuição uniforme discreta

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5.2 Distribuições binomial e multinomial

5.3 Distribuição hipergeométrica

5.4 Distribuição binomial negativa e geométrica

5.5 Distribuição de Poisson

5.6 Distribuição uniforme contínua

5.7 Distribuição normal e normal padronizada

5.8 Distribuições gama e exponencial

5.9 Distribuição qui-quadrado

5.10 Distribuição log-normal

5.11 Distribuição t de studente

5.12 Distribuição F

6 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

7 ESTATÍSTICA DESCRITA

7.1 Média, mediana e moda

7.2 Medidas separatrizes: quartis, decis, percentis

7.3 Medidas de curtose e assimetria

8 ESTIMAÇÃO PONTUAL E INTERVALAR

8.1 Inferência estatística

8.2 Estimação pontual

8.3 Intervalos de confiança

9 TESTES DE HIPÓTESE

9.1 Testando uma hipótese estatística

9.2 Testes uni e bilaterais

9.3 Teste t

9.4 Teste z

9.5 Teste Qui-quadrado

9.6 Teste F

9.7 Teste de Tukey

10 REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

10.1 Mínimos quadrados e o modelo ajustado

10.2 Determinação de um modelo de regressão lineare simples

10.3 Regressão linear múltipla

10.4 Regressões não-lineares

10.5 Correlação

Bibliografia Básica

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MEYER, P. L. Probabilidades, aplicações e estatística. 2ª. Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1989.

WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências. 8ª. Ed. Editora Pearson. São Paulo. 2009.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica. Editora Pearson. São Paulo. 2012.

Bibliografia Complementar:

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Editora Pioneira Thomson Learning. São Paulo. 2006.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5a ed., Atual Editora, São Paulo. 2003.

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6a ed., Editora Atlas, São Paulo. 2006.

COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. Editora Habra. São Paulo. 1998.

SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística . 1a ed. Bookman,

2004.

Unidade curricular: Química Tecnológica

Período: 2º período

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Abordagem sobre a preparação e a realização dos processos químicos utilizados nas aplicações industriais

relacionadas aos diversos segmentos da engenharia.

Objetivos:

Revisar alguns conceitos de química que são pertinentes ao trabalho do Engenheiro de Computação.

Apresentar os processos químicos que mais influenciam na construção e na manutenção dos sistemas

computacionais e de automação. Valorizar a importância dos conceitos de Química na formação do

Engenheiro.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• fazer pesquisas, analisar e interpretar dados;

• relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas tecnológicas com os fatos, tendências, e

fenômenos do cotidiano;

• discutir a funcionalidade natural das substâncias e analisar como elas funcionam;

• fazer a transformação de unidades necessárias para expressar uma equação química no

sistema de unidades apropriado e a utilizar uma equação dimensionalmente correta;

• identificar equipamentos e vidrarias e empregá-los corretamente nas horas-aula laboratoriais,

sempre com atenção e segurança;

• utilizar os conceitos matemáticos como instrumento de desempenho do profissional

engenheiro.

Conteúdo:

Introdução à Química Tecnológica.

Modelo Atômico

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Periodicidade Química

Ligações Químicas

Funções Inorgânicas

Tratamento de Água

Reações Químicas

Eletroquímica

Eletrólise.

Corrosão.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P.; JONES, L. Prinípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson

Learning, 2005. PERUZZO, T. M. Química na Abordagem do Cotidiano. Vol. 01, 2 ed. Editora Moderna. Bibliografia Complementar:

BROWN, T. L. et al. Química: a Ciência Central. 9.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. USBERCO, J. Química. Volume Único, 4 ed. Editora Saraiva. Unidade curricular: Arquitetura e Organização de Computadores

Período: 3º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Arquitetura e organização de computadores. Estrutura de interconexão. Sistema de memória. Entrada e

saída. Unidade central de processamento. Unidade de controle. Arquiteturas paralelas.

Objetivos:

Apresentar os conceitos básicos de arquitetura e organização de computadores. Possibilitar o estudo das

estruturas de interconexão, memória interna e externa, dispositivos de entrada e saída, unidade central de

processamento e a unidade de controle. Apresentar as arquiteturas paralelas.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Diferenciar os termos arquitetura e organização de computadores.

• Compreender o fluxo de dados nos dispositivos da arquitetura de computadores;

• Reconhecer os componentes de um computador e suas funções;

• Conhecer as arquiteturas paralelas.

Conteúdo:

1. Arquitetura e organização

1.1 Estrutura e função

1.2 Evolução e desempenho do computador

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2. Estrutura de interconexão

2.1 Barramento do sistema

2.2 Hierarquia de barramento

2.3 Elementos de projeto de barramento

3. Sistema de memória

3.1 Memória interna

3.2 Memória externa

3.3 Memória cache

4. Entrada e saída

4.1 Dispositivos externos

4.2 Módulos de E/S

4.3 Acesso direta à memória

5. Unidade central de processamento

5.1 Estrutura e função do processador

5.2 Conjunto de instruções

5.3 Computadores com um conjunto reduzido de instruções

6. Unidade de controle

6.1 Operação da unidade de controle

6.2 Controle microprogramado

7. Arquiteturas paralelas

7.1 Processamento paralelo

7.2 Computadores multicore

Bibliografia Básica

STALLING, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8a. Edição. Pearson. São Paulo, 2010.

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5ª Ed., LTC, 2007.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed., Prentice Hall do Brasil, São Paulo: 2007.

Bibliografia Complementar:

WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2ª Ed., Artmed. São Paulo, 2008.

ZELENOVSKY, R. PC: Um Guia Prático de Hardware e Interfaceamento. 4ª ed., MZ Editora, Rio de Janeiro: 2006.

CARTER, N. Arquitetura de Computadores. Coleção Shaum. 1a. ed. Bookman, 2003.

NULL, L e LOBUR, J. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. 2a. ed. Bookman, 2010.

PETTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. 1a. Ed. LTC, 2000.

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Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral III

Período: 3º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Campos Vetoriais. Integrais de linha. Teorema de Green. Teorema da divergência. Integrais de superfície.

Teorema de Stokes. Sequências e séries de números reais e seus limites. Séries de Maclaurin e Taylor.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo do cálculo vetorial e das

sequências e séries de números reais, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências

básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo vetorial, das sequências e séries.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Definir e trabalhar com campos vetoriais;

• Determinar divergente, gradiente e rotacional de um campo de vetores;

• Calcular integrais de linha;

• Empregar os teoremas do cálculo vetorial em problemas;

• Resolver integrais de superfície;

• Aplicar o teorema de Stokes na solução de problemas;

• Conceituar sequências e séries de funções reais;

• Aplicar sequências e séries na solução de problemas de engenharia.

Conteúdo:

1 CAMPOS VETORIAIS

1.1 Gradiente de um campo vetorial

1.2 Divergência e Rotacional de um campo vetorial

2 INTEGRAIS DE LINHA

3 TEOREMA DE GREEN

4 TEOREMA DA DIVERGÊNCIA

5 INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

5.1 Superfícies Paramétricas e suas áreas

5.2 Integrais de Superfície

6 TEOREMA DE STOKES

7 SEQUÊNCIAS E SÉRIES DE NÚMEROS REAIS

7.1 Sequências

7.2 Séries

7.3 O Teste da Integral e Estimativas de Somas

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7.4 Os Testes de Comparação

7.5 Séries Alternadas

7.6 Convergência Absoluta e os Testes da Razão e da Raiz

7.7 Estratégia paras Testar as Séries

7.8 Séries de Potências

7.9 Representação de Funções como Séries de Potências

7.10 Séries de Taylor e de Maclaurin

7.11 A Série Binomial

7.12 Aplicações de Polinômios de Taylor.

Bibliografia Básica

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.

STEWART, J. Cálculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.

Bibliografia Complementar:

HOFFMAN, L. D. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações. vol. 1, 2ª ed. R J, LTC, 1998.

LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 2, 1ª ed. SP, McGraw-Hill,1987.

THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2, Ed. Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v. 3 e 4. LTC, São Paulo, 1988.

Unidade curricular: Circuitos Elétricos em Corrente Alternada e Trifásicos

Período: 3º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Definição dos elementos de circuitos: resistores, capacitores, indutores, fontes. Determinação das equações

que os descrevem e utilização dos princípios, leis e teoremas da teoria básica de circuitos para

equacionamento e resolução de problemas de circuitos elétricos. Estudo dos sistemas trifásicos

equilibrados em regime permanente, de potência monofásica, trifásica e suas formas de medição correção,

bem como a correção do fator de potência.

Objetivos:

Analisar, sintetizar e aplicar conhecimentos na área de circuitos elétricos. Modelar e resolver circuitos.

Analisar e solucionar problemas de circuitos elétricos monofásicos e trifásicos equilibrados, em regime

permanente, quando estes são submetidos a sinais alternados.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Analisar circuitos elétricos em corrente alternada, em regime permanente;

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• Resolver circuitos elétricos;

• Mostrar as aplicações advindas dos sinais alternados, quando estes são aplicados aos elementos

relativos que compõem os circuitos elétricos;

• Caracterizar os tipos de potência desses sistemas;

• Realizar montagens experimentais em laboratório.

Conteúdo:

1 Elementos de Circuitos

1.1 Resistor

1.2 Fonte de tensão e de corrente

1.3 Formas de ondas típicas de excitação

1.4 Capacito

1.5 Indutor

1.6 Potência e Energia

2 Associação de elementos de circuitos

2.1 Ligação série e paralela de resistores

2.2 Ligação série e paralela de capacitores

2.3 Ligação série e paralela de indutores

2.4 Ligação série de fontes de tensão

2.5 Ligação paralela de fontes de corrente

3 Sistemas monofásicos alternados

3.1 Função senoidal

3.2 Geração de tensão alternada

3.3 Valor médios e eficaz

3.4 Números complexos

3.5 Tensões e correntes senoidais

3.6 Impedância complexa

3.7 Fasores

3.8 Representação fasorial das tensões alternadas

3.9 Circuitos em série em corrente alternada

3.10 Circuitos em paralelo em corrente alternada

3.11 Circuitos mistos em corrente alternada

3.12 Potência monofásica

3.13 Triângulo de potência

3. 14 Correção do fator de potência

4 Potência em sistemas alternados

4.1 Definição de potência.

4.2 Potência monofásica

4.3 Potência reativa e aparente

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4.4 Triângulo de potência

4.5 Fator de potência

4.6 Correção do fator de potência

5 Sistemas Trifásicos Equilibrados

5.1 Geração de tensões trifásicas

5.2 Diagrama fasorial

5.3 Ligações estrela

5.4 Ligações triângulo

5.5 Sistema trifásico tetrafilar

5.6 Circuito equivalente monofásico

5.7 Potência trifásica

5.8 Medição de potência trifásica.

Bibliografia Básica

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

JOHNSON, D.; HILBURN, J. Fundamentos de análise de circuitos. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1994.

Bibliografia Complementar:

IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. BURIAN JR, Y. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Unidade curricular: Física Geral e Experimental II

Período: 3º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Análise dos conceitos físicos ligados à eletricidade como carga e campo elétrico e fundamentos do

magnetismo.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com os conceitos que serão trabalhados durante todo o curso (eletricidade). Solidificar

a base matemática e conceitual onde serão construídos diversos conhecimentos como circuitos elétricos,

sistemas digitais, sistemas de controle entre outros.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Resolver problemas envolvendo cargas elétricas.

• Determinar o campo magnético ao redor de condutores.

• Aplicar as leis de Faraday e Lenz.

• Utilizar os dispositivos do laboratório para fixar os conceitos trabalhados na disciplina

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Conteúdo:

1. Ondas.

2. Carga elétrica.

3. Leis de Gauss.

4. Potencial elétrico.

5. Capacitância.

6. Corrente e resistência.

7. Campo magnético.

8. Lei de Ampère.

9. Indução de Faraday.

10. Indutância.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física III. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. v. 2. Editora LTC, 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006.

SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. v. 3. Editora LTC, 3 ed. Rio de Janeiro: 1996.

Bibliografia Complementar:

ALVARENGA, B. e LUZ, A.M.R. Física – volume único. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970.

GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental. v. 2. Editora Nacional, 3 ed. São Paulo: 1977.

GONÇALVES FILHO, A. Física e realidade. vol. 2. Editora Scipione. São Paulo: 2001.

KELLER, F. J. et al. Física. Editora Makron Books do Brasil, São Paulo: 1999.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 2– Magnetismo. Editora Edgard Blücher,4 ed. São Paulo: 2002.

Unidade curricular: Materiais Elétricos e Dispositivos

Período: 3º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas Ementa:

Estrutura física de elementos condutores, semicondutores e isolantes.

Objetivos:

Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar ao cotidiano os fenômenos físicos ligados aos condutores,

semicondutores e isolantes, pois na prática do trabalho de um engenheiro, é necessário empregar o

equipamento correto, de acordo com cada aplicação, através de suas propriedades físicas.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Analisar equipamentos de acordo com as suas características físicas e sua aplicação.

• Compreender a estrutura física de fios e cabos.

• Trabalhar com uma grande gama de elementos semicondutores

Conteúdo:

1- Estrutura física de condutores.

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2- Estrutura física de isolantes.

3- Estrutura de dispositivos semicondutores.

4- Obtenção de camadas dopadas.

5- Tecnologias para fabricação de semicondutores.

6- Principais equipamentos utilizados em engenharia elétrica (princípio e funcionamento).

Bibliografia Básica

BOGART Jr., THEODORE F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Editora Pearson Education do Brasil. V. 1, São Paulo: 2001.

SCHIMIDT, W. Materiais Elétricos. Editora: E. Blucher, vol. 1. São Paulo: 1996.

VLACK, L. H. V. Princípios de Ciência dos Materiais. Editora Edgard Blücher. São Paulo: 2000.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Editora Pearson Education do Brasil - Prentice Hall, 8 ed. São Paulo: 2004.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Editora LTC, 6 ed. Rio de Janeiro: 2002.

SCHMIDT, V. Materiais Elétricos: Isolantes e Magnéticos. Editora Edgard Blucher, 2 edição. São Paulo: 1999.

Unidade curricular: Programação Orientada a Objetos e Visual

Período: 3º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 80 horas

Carga Horária Total: 120 horas

Ementa:

Programação Orientada a Objetos: introdução de conceitos e aplicações. Conversão de tipos. Classe,

Objetos. Instanciação de objetos, construtores, atributos e métodos de classe e instância. Arrays.

Encapsulamento: modificadores de acesso. Herança. Sobrecarga e sobrescrita de métodos. Polimorfismo.

Classes abstratas. Interfaces. Exceções. Interfaces gráficas.

Objetivos:

Capacitar o aluno a analisar problemas, projetar, implementar e validar soluções, por meio do uso de

metodologias, técnicas e ferramentas de programação que envolvam conceitos básicos de Programação

Orientada a Objetos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Compilar e executar um programa em linguagem OO;

• Converter tipos de variáveis;

• Declarar, instanciar, percorrer arrays e listas;

• Controlar o acesso a métodos, atributos e construtores através dos modificadores de visibilidade;

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• Escrever métodos de acesso a atributos;

• Escrever construtores para as classes;

• Utilizar variáveis e métodos de classe (estáticos) e de instância;

• Reaproveitar código através do uso de herança;

• Escrever uma interface em linguagem OO.

Conteúdo:

1. Vantagens

2. POO x Programação estruturada

3. Linguagens OO

4. Definição de Objetos

5. Atributos e Métodos

6. Propriedades (get e set)

7. Classes, Instâncias e Mensagens

8. Métodos (Métodos Construtores / Sobrecarga, Métodos estáticos),

9. Encapsulamento

10. Herança (Especialização e Composição, Modificadores de acesso)

11. Classes Abstratas

12. Polimorfismo

13. Interfaces

14. Exceções

15. Programação visual (Utilização e programação de controles simples, Criação e utilização de

caixas de Mensagens, Ligação dos dados aos controles/ componentes da interface GUI).

Bibliografia Básica

DEITEL, P.; DEITEL, H. Java – Como Programar. 8ª Edição, Pearson, 2010.

MEYER, B. Object-Oriented Software Construction. 2nd Edition, Prentice Hall, 2000.

PRITCHARD, P. Use a Cabeça – Análise e Projeto Orientado ao Objeto. AltaBooks, 2007.

Bibliografia Complementar:

KEOGH J.; GRANNINI M. OOP Desmistificado - Programação Orientada a Objetos. Alta Books, 2005.

MENDES, D. R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. Novatec, 2008.

BORATTI, I. C. Programação Orientada a Objetos em Java. Visual Books, 2007.

SINTE, A. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 dias. Pearson, 2002.

SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Campus, 2003.

Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Vetorial

Período: 4º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

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Ementa:

Introdução as equações diferenciais ordinárias. Classificação. Métodos de resolução. Problemas de valor

inicial. Equações diferenciais ordinárias lineares. Resolução por transformada de Laplace.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo das equações diferenciais

ordinárias, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar

ao aluno aplicações de equações diferenciais ordinárias.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Identificar e separar equações diferenciais ordinárias e equações diferenciais parciais;

• Definir equações lineares e não lineares de primeira ordem e de ordens superiores;

• Resolver equações diferenciais pelo método dos fatores integrantes e pelo método da separação de

variáveis;

• Utilizar equações diferenciais ordinárias em aplicações diversas das engenharias e das ciências;

• Resolver equações diferenciais pela transformada de Laplace.

Conteúdo:

1 INTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

1.1 Equações diferenciais ordinárias versus Equações diferenciais parciais

1.2 Variáveis Separáveis

1.3 Equações Homogêneas

1.4 Equações Exatas

1.5 Equações Lineares

1.6 Método dos fatores integrantes

2 PROBLEMAS DE VALOR INICIAL

3 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE ORDEM SUPERIOR

3.1 Dependência Linear e Independência Linear

3.2 Soluções para equações lineares de ordem superior

3.3 Soluções a partir de uma solução conhecida

3.4 Equações homogêneas de coeficientes constantes

3.5 Coeficientes indeterminados

3.6 Variação dos Parâmetros

3.7 Aplicações de equações diferencias ordinárias lineares de segunda ordem

4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS COM COEFICIENTES VARIÁVEIS

5 TRANSFORMADA DE LAPLACE

5.1 Transformada de Laplace

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5.2 Soluções de equações diferenciais pela Transformada de Laplace

Bibliografia Básica

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1a ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007.

Bibliografia Complementar:

Bibliografia Básica

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2.

STEWART, J. Cálculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.

LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v.3 e 4. LTC, São Paulo, 1988. Unidade curricular: Cálculo Numérico

Período: 4º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Introdução. Erros e sua propagação. Zeros de funções. Interpolação. Sistemas de equações lineares.

Integração numérica. Equações diferenciais ordinárias. Ajuste de funções.

Objetivos:

Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo do cálculo numérico, que

são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno

aplicações do cálculo numérico.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Visualizar a dimensão da propagação de erros num cálculo numérico qualquer;

• Determinar zeros de funções pelos diferentes métodos numéricos;

• Realizar interpolação;

• Obter soluções aproximadas de sistemas de equações lineares;

• Calcular integrais pelos métodos numéricos conhecidos;

• Resolver equações diferenciais através de métodos numéricos;

• Utilizar o método dos mínimos quadrados para a determinação de modelos de ajuste de funções;

• Resolver equações diferenciais pela transformada de Laplace.

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Conteúdo:

1 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO NUMÉRICO

2 ERROS E SUA PROPAGAÇÃO

2.1 Conceitos básicos

2.2 Erros absoluto, relativo e percentual

2.3 Arredondamento

2.4 Situações prováveis de erro em cálculo por computador - precisão simples e precisão dupla

2.5 Exercícios com programas para evidenciar erros

3 ZEROS DE FUNÇÕES - INTERSEÇÃO DE FUNÇÕES

3.1 Conceitos básicos - elaboração de gráficos

3.2 Método da tentativa ou "força bruta " - erros

3.3 Método da bisseção - erros

3.4 Método iterativo linear - convergência e erros

3.5 Método de Newton-Raphson - convergência e erros

3.6 Comparação e aplicação dos métodos

3.7 Elaboração de programas

4 INTERPOLAÇÃO

4.1 Conceitos básicos

4.2 Interpolação polinomial

4.3 Polinômio de Lagrange - erros

4.4 Método de Aikten - erros

4.5 Polinômio de Newton para abcissas eqüidistantes - erros

4.6 Método iterativo de Newton - erros

4.7 Comparação e aplicação dos métodos

4.8 Elaboração de programas

5. SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

5.1 Conceitos básicos

5.2 Método da eliminação de Gauss

5.3 Método da eliminação de Gauss - Jordan

5.4 Condensação Pivotal e refinamento de soluções

5.5 Método iterativo de Jacobi - convergência e erros

5.6 Método iterativo de Gauss-Seidel - convergência e erros

5.7 Mau condicionamento de sistemas

5.8 Elaboração de programas

6 INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

6.1 Conceitos básicos

6.2 Método de trapézios - erros

6.3 Método de Simpson - erros

6.4 Estudo de erros com precisão simples e dupla para determinação do número ótimo de intervalos para

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integração

6.5 Elaboração de programas

6. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

6.1 Resolução numérica de equações e sistemas de equações diferenciais ordinárias

6.2 Resolução por séries de Taylor

6.3 Resolução pelo método de Euler

6.4 Resolução pelo método de Runge-Kutta

7 AJUSTE DE FUNÇÕES

7.1 Ajuste de funções

7.2 Método dos mínimos quadrados

7.3 Modelos polinomiais e não-polinomiais

Bibliografia Básica

BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico com Aplicações. 2a ed. São Paulo: Harbra, 1987.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2a ed.

São Paulo: Makron Books, 1997.

FRANCO, N.B. Cálculo numérico. 1a ed. Pearson Education, 2006.

Bibliografia Complementar:

ARENALES, S. H. de V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico. 1a ed. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2007.

BURDEN, R. L; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 1a ed. Thompson, 2003.

CLÁUDIO, D. M. e MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 1989.

CHENEY, W. and KINCAID, D. Numerical Mathematics and Computing. Brooks/Cole Publishing Company, 1994.

FAIRES, J.D. and BURDEN, R. L. Numerical Methods. PWS Publishing Company, 1993.

Unidade curricular: Eletromagnetismo

Período: 4º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Estudos relacionados à eletrostática, campos magnéticos e elétricos, propriedades magnéticas da matéria.

Objetivos:

Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar os fenômenos físicos ligados aos campos elétricos e

magnéticos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

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• Compreender, de forma profunda, os princípios utilizados em eletrostática, campos elétricos e

magnéticos.

• Utilizar equipamentos práticos em laboratório para provar os conceitos trabalhados teoricamente.

Conteúdo:

1- Análise vetorial.

2- Eletrostática.

3- Campo elétrico em meios dielétricos.

4- Corrente elétrica.

5- Campos magnéticos.

6- Indução eletromagnética.

7- Propriedades magnéticas da matéria.

Bibliografia Básica

GASPAR, A. Do Eletromagnetismo a Eletrônica. Editora Ática. São Paulo: 1999.

PAUL, C. R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora LTC. São Paulo: 2006.

WENTWORTH, S. M. Eletromagnetismo Aplicado. Editora Bookman. Porto Alegre: 2008.

Bibliografia Complementar:

CARDOSO, J. R.. Engenharia Eletromagnética. Editora Campus. São Paulo: 2010.

SADIKU, M.N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Editora Bookman. Porto Alegre: 2012.

MILFORD, F. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Editora Campus. São Paulo: 1982.

COSTA, E. M. M.. Eletromagnetismo: Campos Dinâmicos. Editora Ciência Moderna. São Paulo: 2006.

REIS, C. Faraday e Maxwell - Eletromagnetismo. Editora Atual. São Paulo, 2006.

Unidade curricular: Eletrônica I

Período: 4º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Aplicação da teoria básica de circuitos elétricos na análise de circuitos que empregam dispositivos

semicondutores. Estudo das características físicas e operacionais dos diodos de junção, dos transistores de

junção bipolar e dos transistores de efeito de campo.

Objetivos:

Aplicar os dispositivos semicondutores (diodos, TBJs e FETs) na execução de projetos e circuitos

eletrônicos; apresentar técnicas de simulação, elaboração e execução de projetos eletrônicos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Consultar as fichas técnicas de fabricantes para a escolha adequada do dispositivo

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semicondutor;

• Utilizar os dispositivos diodo, transistor bipolar de junção e transistor de efeito de campo em

circuitos eletrônicos;

• Analisar circuitos eletrônicos que contenham os dispositivos semicondutores propostos para

estudo;

• Otimizar a aplicação dos dispositivos semicondutores propostos para estudo em circuitos

eletrônicos.

Conteúdo:

1 Características Gerais dos Diodos de Junção

1.1 Características básicas quanto à polarização dos diodos de junção bipolar

1.2 Resistências Estática, Dinâmica e Média do diodo de junção bipolar

1.3 Circuitos Equivalentes do Diodo

1.4 Tipos de diodos

2 Aplicações de Diodos

2.1 Reta de carga

2.2 O diodo em circuitos dc

2.3 O diodo em circuitos ca (Estudo dos retificadores monofásicos)

2.4 Diodo Zener

3 Transistor Bipolar de Junção

3.1 Construção do transistor

3.2 Operação do transistor

3.3 Configurações do transistor

3.4 Regiões de Operação dos transistores

4 Polarização dc do Transistor Bipolar de Junção

Circuito de polarização fixa

Circuito de polarização com o emissor estável

Circuito de polarização por divisor de tensão

Circuito de chaveamento transistorizado

Reguladores de tensão utilizando transistores

5 Transistor de Efeito de Campo

5.1 Características dos MOSFETs

6 Polarização dos FETs

6.1 Circuito de polarização fixa

6.2 Circuito de polarização por divisor de tensão

Bibliografia Básica

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SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. São Paulo: M. Books, 2000.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

Bibliografia Complementar:

BOGART JR., T. F., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3 ed. 2 v. São Paulo: Makron Books, 2001.

MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2v.

LALOND, D.; ROSS, J. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. 2 v.

MALVINO, A. Eletrônica. São Paulo: Makron Books, 1987. 1v e 2v.

Unidade curricular: Física Geral e Experimental III

Período: 4º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Compreender e analisar os fenômenos ligados à hidrostática, termodinâmica e propagação da luz.

Objetivos:

Desenvolver no aluno a capacidade de analisar fenômenos físicos ligados à termodinâmica e propagação

da luz, por exemplo, e relacioná-los a problemas práticos encontrados no cotidiano de um engenheiro de

computação.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Resolver problemas envolvendo: Equilíbrio, Elasticidade, Oscilações, Termodinâmica.

• Realizar cálculos ligados à hidrostática.

• Aplicar a primeira e segunda lei da termodinâmica e os conceitos de entropia.

Conteúdo:

1- Equilíbrio e elasticidade.

2- Fluidos.

3- Temperatura e Calor.

4- Primeira e segunda lei da termodinâmica.

5- Entropia.

6- Óptica.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física II. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008.

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física IV. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 1. Editora LTC, 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006.

Page 60: SER VIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDE RAL … · RESOLUÇÃO Nº 09/2016, DE 30 Processo nº 23199.000169 ... IV. Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007, que dispõe sobre

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Bibliografia Complementar:

ALVARENGA, B. e LUZ, A.M.R. Física – volume único. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970.

GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. v. 1. Editora Nacional, 3 ed. São Paulo: 1977.

GONÇALVES FILHO, A. Física e Realidade. v. 1. Editora Scipione. São Paulo: 2001.

KELLER, F. J. et al. Física. vol. 1. Editora Makron Books do Brasil, São Paulo: 1999.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1 – Eletricidade. Editora Edgard Blücher, 4 ed. São Paulo: 2002.

SERWAY, R. A. Física: para cientistas e engenheiros. v. 4. Editora LTC, 3 ed. Rio de Janeiro: 1996.

Unidade curricular: Pesquisa e Ordenação

Período: 4º período

Carga Horária Teórica: 0 horas

Carga Horária Prática: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Estudo da complexidade de algoritmos. Árvores e suas generalizações. Aplicações de árvores. Teoria de

grafos. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária. Compressão de dados.

Objetivos:

Proporcionar aos alunos a capacidade de analisar e optar, frente a problemas relacionados à representação

de informação, por estruturas de dados adequadas à sua solução, além da capacidade de desenvolver

técnicas para a implementação de tais estruturas. Capacitar o aluno para solucionar problemas que

envolvam pesquisa e ordenação em memória principal e secundária e compressão de dados. Capacitar o

aluno para solucionar problemas que envolvam a organização e recuperação de informações armazenadas

em arquivos externos, através de algoritmos adequados de organização e busca.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Implementar soluções para problemas computacionais utilizando métodos de classificação e

estruturas de dados;

• analisar problemas, projetar, implementar e validar soluções para os mesmos, através do uso de

metodologias, técnicas e ferramentas de programação que envolvam as estruturas de dados e os

métodos de classificação e pesquisa mais adequadas.

Conteúdo:

1. Complexidade de Algoritmos

2. Árvores Binárias - Percurso em árvores, Inserção, Remoção, Balanceando uma árvore

3. Árvores Múltiplas - Árvores B, B*, B+

4. Grafos - Representação de Grafos, Percursos em Grafos, Aplicações

5. Métodos de Ordenação: Inserção, Seleção, Borbulhamento, Shell, Quicksort

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6. Métodos de Pesquisa em vetores.

7. Compressão de Dados: Condições para a compressão de dados e a codificação de Huffman.

Bibliografia Básica

TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. Estrutura de dados usando C. Makron Books. São Paulo, 1995. DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Thomson Learning. São Paulo, 2002. CORMEN, T. H. et al. Algoritmos, teoria e prática. Campus, 3ª Edição, 2012.

Bibliografia Complementar:

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 2 ed. Thomson. São Paulo, 2004. KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming: Sorting and Searching. Vol. 3, 2 ed, Ed. Addison Wesley, 1998.

LIVADAS, P. E. File Structures: Theory and Practice. Prentice Hall, 1990.

VELOSO, P. Estrutura de Dados. Campus, 1999.

GOODRICH, M. T. et al. Projeto de algoritmos: fundamentos, análise e exemplos da Internet. Bookman, 2004.

Unidade curricular: Sistemas Operacionais

Período: 4º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Introdução aos sistemas operacionais. Processos e threads. Alocação de recursos e deadlocks.

Gerenciamento de Memória. Sistemas de Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de Entrada/Saída.

Objetivos:

Capacitar o estudante a comparar os diferentes sistemas operacionais existentes no mercado com base nas

técnicas utilizadas para construção dos mesmos; apresentar os conceitos fundamentais de gerenciamento

de memória, entrada/saída, processos e sistemas de arquivos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Compreender a importância dos sistemas operacionais para o controle e aproveitamento dos

recursos do computador;

• Conhecer os diversos tipos de sistemas operacionais e suas características, bem como sua

evolução;

• Compreender da necessidade de estruturação adequada de sistemas operacionais;

• Conhecer os principais componentes de um sistema operacional e dos mecanismos e técnicas

usadas para desenvolvê-los;

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• Conhecer os conceitos de programação concorrente e de mecanismos de exclusão mútua e de

sincronização.

Conteúdo:

1. Introdução aos sistemas operacionais

1.1 Conceitos de Sistema Operacional

1.2 História dos Sistemas Operacionais.

1.3 Arquitetura de Sistemas Operacionais

2. Processos e threads

2.1. Conceitos de processos;

2.2. Conceitos de threads;

2.3. Comunicação entre processos;

2.4. Escalonamento

2.5 Programação concorrente

2.6. Impasses (Deadlocks);

3. Gerenciamento de memória

3.1. Espaço de Endereçamento;

3.2. Esquemas de Gerenciamento de Memória;

3.3. Memória Virtual;

4. Sistemas de arquivos

4.1 Arquivos e diretórios

4.2 Implementação do sistema de arquivos

4.3 Gerenciamento e otimização

5. Gerenciamento de dispositivos de entrada e saída

5.1 Sistema de E/S;

5.2. Estrutura de Armazenamento em Massa;

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2010.

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J, CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2005.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais - Projeto e Implementação. 3a. Ed. Bookman, 2008.

Bibliografia Complementar:

MACHADO, F. B./MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC 2002.

SILBERCHATZ, A. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8º Ed. Editora: LTC 2010.

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OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 2 ed. 2001. Editora Sagra Luzzato.

NEGUS, C. Linux a Bíblia. 1a. Ed. Alta Books, 2008.

MARQUES, J. A. Sistemas Operacionais. 1a. Ed. LTC, 2011.

Unidade curricular: Bancos de Dados

Período: 5º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 80 horas

Carga Horária Total: 120 horas

Ementa:

Introdução aos sistemas de gerenciamento de bancos de dados: motivação para utilização, vantagem e

desvantagem. Esquemas e mapeamentos. Modelo relacional: relações, normalização, UML. Conceitos de

Bancos de Dados Distribuídos, regras de gerenciamento operacional de banco de dados, associando às

políticas de controle de acesso às demais regras de segurança, ensinando avaliação de desempenho e

inserção de regras de backup e recuperação de dados.

Objetivos:

Apresentar ao aluno a importância do uso de Banco de Dados e ensiná-lo a interpretar e analisar resultados

da modelagem de dados e desenvolver projetos de bancos de dados desde a construção conceitual,

passando pela parte lógica e aplicando todos os conceitos para a implantação física do BD, utilizando a

linguagem SQL. Apresentar as principais características da administração dos bancos de dados, dando uma

noção de funcionamento do mesmo para planejamento de otimização e segurança no uso de Banco de

Dados. Conhecer as estruturas de armazenamento e técnicas de indexação, linguagem de manipulação e

projeto de bancos relacionais. Realizar a implementação de bases de dados. Apresentar as tarefas

associadas à administração em banco de dados: tunning, backup e segurança. Explorar os conceitos de

processamento de transações, segurança, integridade, concorrência e recuperação de falhas na

administração de Banco de Dados.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Entender e projetar um modelo de banco de dados identificando as Entidades, Atributos,

Relacionamentos, Chaves Primária, Secundária e Estrangeira;

• Trabalhar com os comandos SQL (criação de tabelas, inserção, atualização e exclusão de dados,

realização de consultas, criação de stored procedures, view e triggers);

• Compreender e aplicar as técnicas de administração de sistema de gerência de banco de dados;

• Compreender a estrutura interna de armazenamento e índices;

• Entender os aspectos operacionais de armazenamento, indexação, processamento de consultas e

projeto físico;

• Aplicar técnicas de otimização de sistemas gerência de banco de dados;

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• Entender os conceitos de processamento de transações;

• Entender as políticas associadas ao controle de acesso, criptografia e segurança de bancos de

dados;

• Implantar procedimentos de backup e recuperação de dados em ambientes;

• Conhecer as tecnologias emergentes.

Conteúdo:

1. Introdução a BD: características, vantagens;

2. Sistemas de BD: conceitos e arquitetura;

3. Modelagem de dados usando o modelo entidade relacionamento (MER);

4. Modelagem com MER estendido e UML;

5. O modelo de dados relacional e as restrições de um banco de dados relacional;

6. Projeto de BD relacional pelo mapeamento do MER e MER estendido ;

7. Dependência funcional e normalização de um BD relacional;

8. Algoritmos para projeto de BD relacional e demais dependências;

9. Metodologia para projeto prático de BD e uso de diagramas UML;

10. Linguagem DQL: seleção;

11. Linguagem DDL: criar, alterar e excluir estruturas como tabelas, chaves, índices;

12. Linguagem DML: inserção, alteração, exclusão;

13. Agrupamento simples e condicional, ordenação e filtros de pesquisa

14. Funções de agregação: count, sum, avg, min e max.

15. Indexação.

16. Function, Procedure e Trigger.

17. Backup e Recovery.

18. Transações e Controle de Concorrência (Linguagem DTL);

19. Administração de Usuário (Linguagem DCL);

20. Tunning.

21. Seminários de Administração de Banco de Dados - Trabalhar a semelhança e diferença entre os

comandos já vistos, em relação aos SGBDs mais conhecidos no mercado.

Bibliografia Básica

SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 6ª ed., Campus, 2012.

NAVATHE; ELMASRI, R. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed., Pearson, 2011.

ROB, P.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e Administração. 8ª ed., Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:

RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados – Tradução da 3ª ed., McGraw Hill, 2008.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8 ed. Campus, 2004.

ALVES, W.P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento. 1ª ed., Érica, 2009.

MANNINO, M.V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de Dados.1ª ed., McGraw Hill, 2008.

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GILLENSON, M. L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Banco de Dados. 1ª ed., LTC, 2006.

Unidade curricular: Conversão de Energia

Período: 5º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Análise de conhecimentos ligados aos circuitos magnéticos, princípios de conversão de energia e

introdução às máquinas rotativas.

Objetivo:

Desenvolver a compreensão das transformações de energia e suas perdas.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular, o estudante ser capaz de:

• Compreender a transformação da energia elétrica em mecânica (perdas e rendimento);

• Compreender os princípios de funcionamento de máquinas elétricas.

Conteúdo:

1- Circuitos magnéticos.

2- Circuitos acoplados, indutância e transformadores monofásicos.

3- Princípios de conversão de energia.

4- Campos magnéticos girantes.

5- Funcionamento da máquina síncrona e do motor de indução.

6- Máquina de corrente contínua.

7- Rendimento.

8- Controle de velocidade.

Bibliografia Básica

SEN, P.C. Principles of Electric Machines and Power Electronics. New York, John Wisleyand Sons, 1996.

MATSCH, L. W., MORGAN, J. D. Electromagnetic and Electromechanical Machines. Harper and Row, NY, 1986.

FITZGERALD, A. E., KINSLEY, C., KUSKO, A. Máquinas Elétrica. McGraw Hill, São Paulo, 1979.

Bibliografia Complementar:

DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1994.

NASAR, S. A. Electric Machines and Transformers. Macmillan, NY, 1984.

NASAR, S. A. Máquinas Elétricas. Coleção Schaum, McGraw-Hill, São Paulo, 1984.

SLEMON, G. R. Equipamentos Magnetelétricos. Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 1974.

KRAUSE, P., WASYNCZUK, O., SUDHOFF, S. D. Analysis of Electric Machinery. IEEE Press, NY, 1995.

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Unidade curricular: Desenho Técnico

Período: 5º período

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Estudo de temas relativos ao desenho geométrico e desenho técnico, tendo como temas núcleo: técnicas

fundamentais de desenho, normas técnicas, escalas, cotagem e projeções.

Objetivo:

Fornecer conhecimento técnico de desenho para que o aluno possa expressar um projeto específico por

meio de representações gráficas por meio físico.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular, o estudante ser capaz de:

• Identificar as principais normas estabelecidas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas

Técnicas, para a elaboração de desenhos técnicos;

• Utilizar o desenho técnico para traduzir as formas tridimensionais de peças ou conjuntos mecânicos

em formas bidimensionais e vice – versa;

• Dominar a técnica de desenhar peças e pequenos conjuntos mecânicos em projeção ortogonal e

em perspectivas, manuseando instrumentos básicos de desenho;

• Elaborar projetos de peças e conjuntos mecânicos e arquitetônicos;

• Visualizar e interpretar figuras de desenho em projeções planas e espaciais;

• Utilizar escalas para a ampliação e ou redução de desenhos;

• Conhecer a nomenclatura, especificação e a classificação de ferramentas manuais de uso genérico

utilizadas na manutenção do processo produtivo das empresas.

Conteúdo:

1. materiais de desenho e seu manuseio

2. formato de papel normalizado para desenho

3. caligrafia técnica

4. noções de geometria plana

5. tipos e normalização de linhas para desenhos

6. escalas recomendadas pela ABNT

7. simbologia e cotagem

8. projeção ortogonal no primeiro e terceiro diedro

9. desenhos de cortes e seções

10. perspectivas isométrica e cavaleira

11. representação simplificada de elementos de máquinas.

Bibliografia Básica:

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo: Globo,

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1999.

HOELSCHER, Randolph P. Expressão gráfica: desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. 4 ed. São Paulo: Escola PRO-TEC, 1978. Bibliografia Complementar:

Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10647 - Desenho técnico: terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1990.

Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

BORNANCINI, José Carlos et al. Desenho técnico básico. Porto Alegre: Sulina,19-- Unidade curricular: Eletrônica II

Período: 5º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Aplicação da teoria básica de circuitos elétricos na análise de circuitos que empregam amplificadores

operacionais. Análise de suas características e suas aplicações em sistemas eletrônicos (circuitos lineares e

não-lineares). O estudo será acompanhado por montagens em laboratório e simulações computacionais.

Objetivos:

Aplicar o dispositivo amplificador operacional na execução de projetos e circuitos eletrônicos. Capacitar o

aluno a compreender os princípios básicos do funcionamento dos diversos circuitos eletrônicos que utilizam

amplificadores operacionais, incluindo amplificador integrador e diferenciador, base para o estudo no

controle de processo baseados em PID.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular, o estudante ser capaz de:

• Consultar as fichas técnicas de fabricantes para a escolha adequada do dispositivo AO;

• Utilizar os amplificadores operacionais em circuitos eletrônicos;

• Analisar circuitos eletrônicos que contenham os dispositivos amplificadores operacionais

propostos para estudo;

• Otimizar a aplicação dos dispositivos amplificadores operacionais propostos para estudo em

circuitos eletrônicos;

• Supervisionar a operação e manutenção de sistemas eletro-eletrônicos;

• Realizar assistência técnica/tecnológica nas áreas da automação industrial.

Conteúdo:

Conceitos Básicos

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• Conceito de OFFSET

• Ganho do Amplificador

• Características do Amplificador Operacional

• Conceitos de Década e Oitava

Realimentação Negativa

• Modos de Operação do Amplificador Operacional

• Conceitos de Curto Virtual e Terra Virtual

• Curvas de Resposta em Malhas Aberta e Fechada

• Slew Rate

• Saturação

• Freqüência de Corte e Taxa de Atenuação

• CMRR

Circuitos Lineares Básicos

• Amplificador Inversor e Não-Inversor

• Seguidor de Tensão

• Amplificador Somador (inversor e não inversor)

• Subtrator

Diferenciadores, Integradores e Controladores

• Diferenciador

• Integrador

• Controladores Analógicos

Amplificadores Não Lineares

• Comparadores

• Schmitt Trigger

• Temporizadores

• Multivibradores

Multivibrador - 555

• Características básicas

• Circuito multivibradorastável

• Circuito multivibradormonoestável

• Circuito multivibrador biestável

• Aplicações especiais

• Comparador com histere

• Gerador de PWM

Filtros Ativos

• Definição

• Vantagens e Desvantagens dos Filtros Ativos

• Classificação

• Ressonância, Fator Q e Seletividade

• Filtros Butterworth

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• Filtros Chebyshev

Bibliografia Básica

SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. São Paulo: M. Books, 2000.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

Bibliografia Complementar:

BOGART JR., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 2 v.

MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2 v.

LALOND, D.; ROSS, J. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. 2 v.

MALVINO, A. Eletrônica. São Paulo: Makron Books, 1987. 1v e 2 v.

Unidade curricular: Programação Web

Período: 5º período

Carga Horária Prática: 120 horas

Carga Horária Total: 120 horas

Ementa:

Construção de layout com ferramentas gráficas. Linguagens de marcação HTML, CSS, Tableless.

Linguagens de programação para Internet. Conhecimento de linguagem de script para web.

Desenvolvimento de aplicações para web. Linguagem de programação para web. Recursos de construção

de sites. Bancos de dados e frameworks.

Objetivos:

Conhecer a estrutura, a história, as ferramentas, os serviços e as novas tecnologias da Internet. Explorar os

conceitos HTML, CSS, JavaScript. Instalar e configurar o ambiente de desenvolvimento. Usar bibliotecas

que simplificam os scripts cliente-side que interagem com o HTML. Desenvolver páginas web mais

interativas com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas de informações. Conhecer

detalhadamente uma linguagem de programação para web. Desenvolver sites com conexão a bancos de

dados, geração de relatórios e segurança. Conhecer frameworks para o desenvolvimento de aplicações

Web.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular, o estudante ser capaz de:

• Desenvolver de páginas usando HTML e CSS;

• Usar ferramentas profissionais para edição HTML e CSS;

• Organizar as informações dentro de uma página;

• Organizar as páginas dentro de um site;

• Compreender as melhores práticas de programação e análise de algoritmos no desenvolvimento de

soluções Web, possibilitando a atualização tecnológica;

• Criar soluções Web aplicando tecnologias adequadas;

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• Integração de sistemas Web com Banco de Dados;

• Publicar páginas e conjuntos de páginas.

Conteúdo:

1. Introdução

a. A evolução da informática

b. Redes de computadores

c. Internet e WWW

d. Páginas e sites web

e. Serviços da Internet

2. HTML Básico

a. HTML: Origem e Conceitos

b. Como se cria um documento HTML

c. Tags ou comandos/marcadores HTML

d. Comentários

e. Caracteres Especiais

3. Parágrafos e Quebras de Linhas

a. O comando P

b. Alinhando parágrafos

c. O comando BR

d. O comando HR

e. Alterando o formato da linha de separação

f. Usando imagens como linhas separadoras

g. O comando DIV

h. O comando BLOCKQUOTE

4. Estilos de Texto e Fonte

a. O comando FONT

b. Alterando a cor do texto

c. Alterando o tamanho do texto

d. Alterando a fonte do texto

e. Alterando o estilo do Texto

f. O comando B e STRONG

g. O comando I

h. O comando U

i. Cabeçalhos

5. Listas

a. Listas ordenadas

b. Listas não ordenadas

c. Listas de definição

d. Personalizando Listas

e. Aninhando Listas

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6. Imagens

a. O comando IMG

b. Definindo a posição da imagem

c. Definindo o tamanho da imagem

d. Definindo um texto alternativo para a imagem

e. Modificando o modo que uma imagem é desenhada

7. URLs e Links

a. Conceitos

b. Criando um link para arquivos

c. Usando uma imagem como hiperlink

d. Criando âncoras

e. Criando links para e-mails

f. Criando links para urls externas

8. Tabelas

a. Conceitos

b. Elementos básicos de uma tabela

c. O comando TABLE e seus atributos

d. O comando TR e seus atributos

e. O comando TD e TH e seus atributos

f. Criando layouts com tabelas

9. Frames

a. Conceitos

b. O comando DOCUMENT e seus atributos

c. O comando FRAMESET e seus atributos

d. O comando FRAME SRC

e. Redimensionando e criando barras de rolagens em frames

f. Criando layouts com frames

g. Interligando frames

h. O comando IFRAME

10. Meta

a. Conceitos

b. Informações específicas

c. Variações dos comandos META

11. Multimídia

a. Conceitos e considerações

b. O comando MARQUEE

c. Trabalhando com sons

d. Trabalhando com vídeos

e. Trabalhando com flash

f. Trabalhando com applet java

g. HTML

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12. CSS

a. Conceitos e considerações

b. Versões

c. Regras do CSS

d. Incluindo CSS em um documento

e. Principais atributos de uma folha de estilo

f. Definindo classes

g. Definindo IDs

h. Layers

i. Definindo Tags dentro do contexto

j. Controle de texto

k. Definindo segundo plano

l. Definindo bordas

m. Envolvendo um elemento com texto

n. Posicionamentos

o. Definindo visibilidade de elementos

p. Personalizando o navegador

13. Javascript

a. Introdução ao JavaScript

b. Operadores

c. Declarações e estruturas

d. Objetos

e. Objeto Array

f. Funções

g. Strings

h. Objeto Math

i. Objeto Number

j. Objeto RegExp

k. Objeto Date

l. Browser Object Model (BOM)

m. Document Object Model (DOM)

n. Eventos

o. Formulários

p. Objeto controle

q. Validação de controles

r. AJAX

14. Linguagem de programação

a. Linguagens de programação para web e suas características

b. Instalação e configuração

c. Sintaxe

d. Variáveis

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e. Estrutura de controle e de repetição

f. Funções

g. Cookies e Sessões

h. Email

i. Segurança

15. Banco de Dados

16. Frameworks

17. Publicando páginas web

a. Meios de publicação

b. Definindo a página padrão

c. FTP vs WebDav

Bibliografia Básica

WILLIAMS, R. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 4 ed. Callis.

São Paulo, 1995.

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a cabeça html com css e xhtml. 2. ed. 2008.

GOODMAN, D. JavaScript: a Bíblia. Campus, 2001.

SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. Novatec, 2007.

SOARES, W. AJAX - Guia Prático para Windows. Érica, 2006.

CONVERSE, T., PARK, J. PHP – A Bíblia. 2 ed. Campus. Rio de Janeiro, 2003.

SILVA, M. S. Jquery: a Biblioteca do Programador Javascript. São Paulo: Novatec, 2008.

SILVA, M. S. Ajax com Jquery: Requisições Ajax com a Simplicidade de Jquery. São Paulo: Novatec, 2008.

Bibliografia Complementar:

PROFFITT, B. XHTML: Desenvolvimento WEB. Editora Makron Books. São Paulo, 2001.

OLIVIERO, C. A. J. Faça um site: HTML orientado por projeto 4.0. 5 ed. Érica. São Paulo, 2002.

OLIVIERO, C. A. J. Faça um site – JavaScript orientado por projeto 4.0. 5 ed. Érica. São Paulo, 2001.

REBITTE, L. Dominando Tableless. Alta Books, 2006.

COLLISON, S. Desenvolvendo CSS na Web. Alta Books, 2006.

CRANE, D. Ajax em Ação. Pearson, 2006.

ASLESON, R.; SCHUTTA, N. T. Fundamentos do Ajax. Alta Books, 2007.

MUTO, C. A. PHP & MySQL - Guia Avançado. Brasport, Rio de Janeiro, 2004.

NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP. Editora Novatec. 3 ed. 2008.

Unidade curricular: Sistemas Digitais

Período: 5º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

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Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Sistemas de Numeração e Códigos; Aritmética Binária; Porta Lógicas; Análise e Projeto de Circuitos

Combinacionais; Minimização por Mapa de Karnaugh; Somadores; Decodificadores; Codificadores;

Multiplexadores; Demultiplexadores; Análise e Síntese de Circuitos Sequenciais; Latches e Flip-Flops;

Minimização de Estado; Registradores; Registradores de Deslocamento; Memória.

Objetivos:

Apresentar os princípios básicos dos sistemas digitais e de aplicar técnicas de projeto lógico no

desenvolvimento de subsistemas correspondentes. Descrever os princípios básicos de funcionamento dos

Flip-Flops e dos circuitos gerados a partir da utilização destes componentes.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular, o estudante ser capaz de:

• Distinguir representações digitais e analógicas;

• Projetar circuitos lógicos combinacionais otimizados;

• Compreender e projetar circuitos utilizando lógica seqüencial;

• Entender às recentes inovações tecnológicas da área de Sistemas Digitais.

Conteúdo:

1. Sistemas de numeração e códigos

1.1 Códigos numéricos

1.2 Conversão de binário para decimal

1.3 Conversão de decimal para binário

1.4 Números hexadecimais

1.4 Conversão de hexadecimal em binário

1.5 Conversão de hexadecimel em decimal

1.6 Números BCD

1.7 O código ASCII

2. Aritmética binária

2.1 Adição e subtração binária

2.2 Somadores

2.3 Números binários com sinal

2.4 Complemento de 2.

3. Portas lógica

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3.1 Portas: E, OU, NÃO, NÃO E, NÃO OU, OU EXCLUSIVO

3.2 Álgebra booleana

3.3 Simplificação algébrica

3.4 Mapas de Karnaugh

3.5 Simplificações de Karnaugh

4. Análise e projeto de circuitos combinacionais

4.1 Somadores;

4.2 Decodificadores;

4.3 Codificadores;

5. Flip-Flops, registradores e contadores

5.1 Flip-Flops: RS, JK, JK mestre/escravo, tipo D e Tipo T.

5.2 Preset e Clear

5.3 Registradores de deslocamento

5.4 Contadores assíncronos

5.5 Contadores síncronos

5.6 Contadores utilizados em circuitos temporizadores (relógio digital)

6. Circuitos Multiplexadores, demultiplexadores e memórias

6.1 Geração de circuitos Canônicos

6.2 Multiplex

6.3 Demultiplex

6.4 Memórias

7. Registradores e contadores

7.1 Registradores

7.2 Registradores de deslocamento

7.3 Contadores assíncronos

7.4 Contadores síncronos

Bibliografia Básica

IDOETA, IVAN V. & CAPUANO, FRANCISCO G. Elementos de Eletrônica Digital. 35a edição. São Paulo. Érica, 2003.

TOCCI, RONALD J. & WIDMER, NEAL S. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11a edição. São Paulo. Prentice Hall, 2011. ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. 1a. Ed. Bookman, 2000.

Bibliografia Complementar:

GARCIA, P. A. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. 1a. Ed. Editora Érica, 2006.

PEDRONI, V.A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. 1a. Campus, 2010.

COSTA, C., MESQUITA, E. P. Elementos de Lógica Programável Com VHDL e DSP - Teoria e Prática. 1a. Ed. Editora Érica, 2011.

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COSTA, C. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. 1a. Ed. Editora Érica, 2009.

TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrônica Digital - Sistemas Combinacionais. 7a. Ed. Bookman, 2013.

Unidade curricular: Engenharia de Software

Período: 6º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

A unidade curricular aborda os conceitos e objetivos da Engenharia de Software, introduz conceitos de

análise estruturada e modelagem de processos e explora a Engenharia e Análise de requisitos,

detalhando as principais técnicas de Levantamento de Requisitos. Além disso, detalha-se a Análise

Orientada a Objetos, utilizando a UML como ferramenta para análise de projeto de sistemas, explorando a

importância de uma documentação de software completa e de qualidade e um projeto com base em

princípios orientados a objetos. Também é abordado o uso da UML para modelagem de sistemas de

tempo real.

Objetivos:

Apresentar os conceitos iniciais de Engenharia de Software. Reconhecer a importância da Engenharia de

Software no Desenvolvimento de Sistemas; abstrair conceitos relativos às fases e atividades do Ciclo de

Vida de Software. Elucidar as principais Atividades de Processos de Software e as principais Metodologias

de Desenvolvimento de Software. Apresentar conceitos de Requisitos e explorar Técnicas de Levantamento

de Requisitos. Explorar Técnicas de Análise, Validação e Gerência de Requisitos. Desenvolver o

documento de requisitos funcionais e não funcionais. Conhecer conceitos e técnicas para Análise Orientado

a Objetos. Conhecer a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Elaborar diagramas da UML. Utilizar

ferramentas de análise e projeto para sistemas baseados em objetos e de tempo real. Ensinar princípios e

práticas de Projeto Orientado a Objetos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular, o estudante ser capaz de:

• realizar a análise e a documentação de desenvolvimento de software e sistemas orientados a

objetos e de tempo real.

Conteúdo:

1. Introdução à Engenharia de Software.

1.1 Conceitos de Engenharia de Software e Crise de software;

1.2 Situação atual (sucessos e fracassos) nos projetos de software;

1.3 Ciclo de Vida e Processo de Software: Comunicação, Planejamento, Requisitos, Análise, Projeto,

Implementação, Teste, Manutenção;

1.4 Modelos e Metodologias de Processos de Software: Modelos Tradicionais, Modelos Incrementais,

Modelos RAD, Modelos Evolucionários, Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software, Processo

Unificado.

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2. Engenharia de Requisitos.

2.1 Elaboração de Documento de Definição do Sistema (Visão e Escopo);

2.2 Técnicas de Análise Essencial de Sistemas: Diagrama de Fluxo de Dados e Diagrama de

Contexto;

2.3 Conceitos de Requisitos: Requisitos de Usuário e Requisitos de Sistema, Requisitos Funcionais,

Não-Funcionais e de Domínio;

2.4 Tarefas da Engenharia de Requisitos: Levantamento e Análise de Requisitos, Validação e

Aprovação de Requisitos;

2.5 Técnicas de levantamento de dados: Entrevistas, Questionários, Encontros e Observação in loco

Elaboração de Documento de Requisitos.

3. Analise de Sistemas Orientados à Objeto.

3.1 Conceitos e técnicas de análise orientada a objetos

3.2 Unified Modeling Language (UML): Histórico da UML, Conceitos e Notação;

3.3 Diagramas: Casos de Uso, Classes, Sequencia, Colaboração,Estados, Atividades, Componentes

e Implantação;

3.4 Princípios de Projetos Orientados a Objetos: Encapsulamento, Domínios, Grau de Dependência,

Coesão, Espaço-Estado,

4. UML para sistemas de tempo real

Bibliografia Básica

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7ªed. São Paulo: Artmed, 2006.

SOMERVILLE, I. Engenharia de software. 8ªed. São Paulo: Pearson, 2007.

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do usuário. São Paulo: Campus, 2006.

FOWLER, M., SCOTT, K. UML Essencial. 3ªed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Bibliografia Complementar:

GUEDES, G. T. A. UML: Uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2006.

LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. 3. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007.

PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

MEILIR Page-Jones. Fundamentos do Desenho Orientado a Objeto com UML. Makron Books, 2001.

Unidade curricular: Mecânica dos Materiais

Período: 6º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Conhecimentos ligados à resistência dos materiais, tração, compressão, torção, flexão. Análise de

deformações, vasos de pressão.

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Objetivos:

Desenvolver conhecimentos que levem à compreensão da parte mecânica de sistemas gerais,

principalmente os automatizados.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Realizar cálculos que mostrem as características de um material;

• Aplicar os materiais em projetos automatizados de acordo com suas características.

Conteúdo:

1- Introdução à elasticidade linear.

2- Deformação.

3- Teorema de Cauchy.

4- Torção.

5- Flexão em vigas.

6- Hipótese de Bernolli para flexão de vigas.

7- Problemas de equilíbrio.

8- Dimensionamento.

Bibliografia Básica

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr. E. R. Resistência dos Materiais. Makron Books, 1995.

HIBBELLER, R. C. Resistência dos Materiais. Editora Pearson / Prentice Hall, 2004.

RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; Morris, D. H. Mecânica dos Materiais. LTC, 2003.

Bibliografia Complementar:

GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. Cengage Learning, 2003.

POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher, 2001.

SPIEGEL & G. E. LIMBRUNNER. Appleid Statics and Strength of Materials. Prentice-Hall: 1999.

W. BICKFORD. Advanced Strength of Materials. Editora Longman: 1998.

R. L. MOTT. Applied Strength of Materials. Editora Prentice-Hall: 1995.

Unidade curricular: Microprocessadores e Microcontroladores

Período: 6º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 80 horas

Carga Horária Total: 120 horas

Ementa:

Microcontroladores: características básicas; famílias e fabricantes; memória, entrada/saída, interrupção,

assembly, ambientes de desenvolvimento.

Objetivo:

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Possibilitar ao aluno desenvolver projetos de hardware e software de equipamentos inteligentes que utilizam

microcontroladores, visando principalmente o estudo da família de microcontroladores PIC.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Desenvolver sistemas utilizando microcontroladores da família PIC, tanto na parte de hardware

como de software;

• Compreender a utilização de microprocessadores;

• Entender e empregar os microcontroladores em aplicações reais;

• Desenvolver programas para microcontroladores utilizando assembly e linguagem “C”.

Conteúdo:

1. A família de microcontroladores PIC:

Arquitetura interna

Organização de memória

Descrição dos pinos

Sistema de Clock

Reset

Watchdog

Conjunto de instruções da família de microcontroladores PIC

2. Linguagem de programação Assembly

3. Linguagem de programação “C” para microcontroladores

4. Estudo dos periféricos dos microcontroladores PIC:

Portas de I/O

Memória EEPROM

Conversor A/D

Tipos de Interrupção

Temporizadores

Porta serial RS232C

PWM

Bibliografia Básica

SOUZA, D. J. Desvendando o PIC. 6a. Ed. Editora Érica, 2003.

LAVINIA, N. C., SOUSA, D. R, SOUZA, D. J. Desbravando o Microcontrolador Pic18 - Recursos Avançados. 1a. Ed. Editora Érica, 2010.

SOUZA, D. J.; LAVINIA, N. C. Conectando o PIC - Recursos avançados. 4a. Ed. Editora Érica, 2007.

Bibliografia Complementar:

PEREIRA, F. Tecnologia ARM - Microcontroladores de 32 Bits. 1a. Ed. Editora Érica, 2007.

TAVARES, A., LIMA, C., CABRAL, J. Programação de Microcontroladores. 1a. Ed. Editora Lidel Zamboni, 2012.

ANDRADE, F. S., OLIVEIRA, A. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. 1a. Ed. Editora Érica, 2006.

NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 - Detalhado. 8a. Ed. Editora Érica, 2007.

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MCROBERTS, M. Arduino Básico. 1a. Ed. Novatec, 2011.

Unidade curricular: Princípios de Comunicação

Período: 6º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Elementos de um sistema de comunicações. Canal de comunicação. Modulação em amplitude, em fase e

em frequência. Transmissão digital em banda básica. Modulação digital. Sistemas de múltiplo acesso.

Ruídos.

Objetivo:

Dotar o aluno das bases fundamentais das comunicações analógicas e digitais, nomeadamente o estudo

dos sistemas de modulação analógica e transmissão dos sinais.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Compreender e avaliar os principais métodos de modulação analógica e digital como técnicas de

transferência de informação por meio de sinais elétricos, nos sistemas físicos.

Conteúdo:

1. Canal de comunicação

1.1 Histórico.

1.2 Meio de transmissão e canal de comunicação.

2. Modulação de Amplitude

2.1 Representação complexa em banda básica de sinais de faixa estreita.

2.2 Modulação de amplitude: DSB, AM, SSB, VSB.

2.3 Moduladores e demoduladores.

2.4 Desempenho na presença de ruído.

3. Modulação Angular

3.1 Conceito de freqüência instantânea.

3.2 Modulação em freqüência e Modulação em fase: Largura de faixa.

3.3 Moduladores e demoduladores.

3.4 Aplicações: Receptor FM.

3.5 Desempenho na presença de ruído.

4. Codificação de Sinais Analógicos

4.1 Amostragem e quantização.

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4.2 Modulação por codificação de pulsos (PCM).

4.3 Modulação Delta e PCM diferencial.

4.4 Desempenho na presença de ruído.

5. Transmissão Digital em Banda Básica

5.1 Formas de onda PCM e seus atributos espectrais.

5.2 Detecção ótima para sinais binários e seu desempenho.

5.3 Filtro casado.

5.4 Interferência intersimbólica.

5.5 Conformação de pulsos.

5.6 Equalização.

6 Modulação Digital

6.1 Técnicas de modulação digital de faixa limitada: PAM, QAM, PSK, FSK.

6.2 Detecção de sinais M-ários: regiões de decisão.

6.3 Detecção coerente.

6.4 Deteção não-coerente para sinais FSK, sinais DPSK.

6.5 Eficiência espectral de sistemas M-ários.

6.6 Desempenho na presença de ruído

6.7 Sinais de espalhamento espectral.

7 Sistemas de Múltiplo Acesso

7.1 Multiplexação e múltiplo acesso por divisão em freqüência.

7.2 Multiplexação e múltiplo acesso por divisão no tempo.

7.3 Múltiplo acesso por divisão em código.

Bibliografia Básica

HSU, H. P. Comunicação Digital e Analógica. Coleção Shaum. 2a. Ed. Bookman, 2006.

LATHI, B. P. Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. 4a. Ed. LTC, 2012.

HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação. 5a. Ed. Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar:

MEDEIROS, J. C. O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. 1a. Ed. Editora Érica, 2004.

SVERZUT, J. U. Redes Convergentes. 1a. ed. Artliber, 2008.

SOARES NETO, V. Telecomunicações - Sistemas de Modulação - Uma Visão Sistêmica. 1a. ed. Editora Érica, 2012.

MOHER, M., HAYKIN, S. Introdução aos Sistemas de Comunicação. 2a. ed. Artmed, 2008.

NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2a. ed. Makron Books, 2000.

Unidade curricular: Sinais e Sistemas

Período: 6º período

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Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Sinais contínuos e discretos; Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo; Análise de Fourier de sinais

contínuos e discretos; Filtragem através de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo; Transformada de

Laplace e Transformada Z; Convolução.

Objetivos:

Apresentar os principais modelos de sinais e sistemas. Fornecer conhecimentos fundamentais sobre a

análise de sinais e sistemas nos domínios do tempo e da freqüência. Estudar as principais transformadas

aplicadas a problemas de engenharia.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Conhecer os principais modelos de sinais e sistemas;

• Compreender os princípios fundamentais da análise de sinais e sistemas nos domínios do tempo e

da freqüência;

• Conhecer as principais transformadas aplicadas à engenharia.

Conteúdo:

1. Sinais

1.1 Sinais contínuos e discretos no tempo.

1.2 Operações com sinais.

1.3 Tipos e propriedades de sinais.

2. Sistemas

2.1 Sistemas contínuos e discretos no tempo.

2.2 Sistemas lineares invariantes no tempo.

2.3 Resposta de sistemas lineares.

2.4 Aplicações de sistemas lineares.

3. Análise de Fourier

3.1 Série e transformada de Fourier.

3.2 Análise de Fourier para sinais e sistemas contínuos e discretos no tempo.

4. Transformada de Laplace e Transformada Z

4.1 Definição

4.2 Propriedades

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4.3 Aplicações

5. Convolução

5.1 Convolução contínua e discreta.

Bibliografia Básica

HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman – Artmed, 2001.

LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2a. ed. Bookman, 2007.

OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2a. ed. Pearson Brasil, 2010.

Bibliografia Complementar:

ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. 1a. ed. McGraw-Hill, 2009.

HSU, H. P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. 1a. ed. Bookman, 2004.

IRWIN, J. D. Análise Circuitos em Engenharia. 4a. ed. Makron Books.

LOURTIE, I. Sinais e Sistemas. 2a. ed. Escolar Editora, 2007.

HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4a. ed. Bookman, 2004.

Unidade curricular: Sistemas de Controle

Período: 6º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Análise e projeto de sistemas de controle lineares invariantes no domínio do tempo, utilizando-se a

transformada de Laplace, para modelamento matemático de sistemas físicos e diagramas de blocos para

sua representação.

Objetivos:

Extração dos modelos matemáticos de sistemas dinâmicos a partir do tipo de resposta apresentada a

excitações padrão, concluindo sobre sua estabilidade e caracterizando sua resposta transitória e

estacionária. Utilizar métodos de análise e de projeto estudados.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Ajustar parâmetros de controladores;

• Entender o conceito de malhas de controle;

• Perceber a influência da mudança de parâmetros de modelos na resposta do sistema;

• Entender o conceito de sistemas multivariáveis, percebendo a influência da mudança de parâmetros

e de modelos na resposta do sistema;

• Dominar o vocabulário da área.

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Conteúdo:

Introdução a sistemas de controle

- Definição de sistemas de controle

- Exemplos de sistemas de controle

- Sistemas de malha aberta e de malha fechada

- Representação matemática de sistemas

- Funções de transferência e diagrama de blocos

Análise de sistemas de controle no domínio do tempo

- Funções de excitação padrão

- Sistemas de primeira ordem

- Sistemas de segunda ordem

- Sistemas de ordem superior

- Erro em regime permanente

Modelamento matemático de sistemas

- Modelamento de sistemas elétricos e eletrônicos

- Modelamento de sistemas mecânicos

- Modelamento de sistemas eletro-mecânicos

-Modelamento de um sistema de controle de malha fechada

- Análise do modelo do sistema de controle de malha fechada

Projeto de sistemas de controle no domínio do tempo

- Projeto de sistemas de primeira ordem

- Projeto de sistemas de segunda ordem

- Estudo do lugar das raízes

- Alocação de pólos através do lugar das raízes

- Contorno das raízes

Estudo de controladores industriais

- Controladores do tipo proporcional

- Controladores proporcional- integral

- Controladores proporcional-derivativo

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- Projeto de controladores PID

Equações de Estado

- Modelamento de sistemas dinâmicos através de equações de estado

- Solução das equações de estado homogêneas e não homogêneas

- Autovalores e autovetores da matriz de estado.

- Análise de estabilidade de sistemas dinâmicos através de variáveis de estado

- Simulação de sistemas através de equações de estado.

- Controladores de estado

Bibliografia Básica

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Editora: Prentice Hall, 5a.Edição, 2011.

DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern Control Systems. 10a edição. Prentice-Hall, 2004.

BAZANELLA, A. S.; SILVA JR, J. M. G. Sistemas de Controle: Princípios e Métodos de Projeto. Editora

UFRGS, 2005.

Bibliografia Complementar:

BOLTON, W. Engenharia de Controle. Editora Makron Books, 1a edição.

PHILIPS & HARBOR. Sistemas de Controle e Realimentação. Editora Makron Books, 1a edição.

Unidade curricular: Fenômenos de Transporte

Período: 7º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

O estudo dos princípios dos fenômenos de transporte tem um papel importante na formação de qualquer

tipo de engenheiro, pois ajuda na compreensão e solução dos problemas que envolvem escoamento de

fluidos, transporte de calor e transferência de massa.

Objetivos:

Transmitir ao estudante os princípios básicos e os conceitos de mecânica dos fluidos, que são

essenciais na análise e projeto dos sistemas em que o fluido é o meio atuante. Preparar o aluno para que

seja possível analisar e calcular os fenômenos físicos presentes no transporte de fluidos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Ter uma ampla visão sobre os fatores físicos ligados ao transporte de fluidos;

• Calcular perdas de carga, forças de arraste, trocas de calor, transporte e troca de substâncias.

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Conteúdo:

1- Mecânica dos fluidos.

2- Transferência de massa.

3- Transmissão de calor.

Bibliografia Básica

BENNET, C. O. & MYERS, T. E. Fenômenos de Transporte. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil.1980.

GILES, R. V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1982.

SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos, vols. 1 e 2, São Paulo, Edgard Blücher.1980.

Bibliografia Complementar:

STREETER, V. L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1980.

MUNSON, B. R., YOUNG, D. F., OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4a. Edição Americana: Euryale de Jesus Zerbini, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2004.

POTTER, M.C., WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. Tradução da 3a. Edição americana, Thomson, São Paulo, 2004.

ÇENGEL, Y.A., CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda., São Paulo, 2007.

FOX, R.W., DONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Livros Técnicos e Científicos, 40 edição, Rio de Janeiro, 1995.

Unidade curricular: Instalações Elétricas

Período: 7º período

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

A unidade curricular abordará o projeto de instalações elétricas industriais, com enfoque nos circuitos de

distribuição, organização de quadros de distribuição, segurança das instalações e utilização racional da

energia elétrica.

Objetivos:

Interpretar projetos elétricos, especificações básicas, legislação e normas técnicas. Dimensionar

componentes elétricos para instalações residenciais e industriais, tendo em vista que tanto as aplicações

microprocessadas quanto de automação industrial dependem dessas instalações.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Interpretar desenhos técnicos e esquemas elétricos de instalações residenciais e industriais;

• Executar a instalação de componentes elétricos das instalações elétricas residenciais e

industriais.

Conteúdo:

1. Normas técnicas sobre instalações elétricas;

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2. dimensionamento de condutores e elementos;

3. estimativa de carga;

4. equipamentos e ferramentas para instalações elétricas;

5. aterramento elétrico;

6. Proteção contra acidentes elétricos;

7. execução de instalações elétricas.

Bibliografia Básica

FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. 5a edição, Livros Técnicos e Científicos, 1997.

CREDER, H.. Instalações Elétricas. 13a edição, Livros Técnicos e Científicos, 1996.

CAMINHA, A. C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. 2a edição, Edgard Blucher Ltda, 1978.

Bibliografia Complementar:

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Editora LTC, 2008. KINDERMANN, G. Curto-Circuito. 2a edição, Sagra-DC Luzzato,1997. Choque Elétrico. 3a edição, Sagra-

DC Luzzato,1995.

KINDERMANN, Geraldo e CAMPAGNOLO, Jorge Mário. Aterramento Elétrico. 3a edição, Sagra-DC

Luzzato, 1995.

NORMAS BRASILEIRAS - NBR- 5410 (NB-3). Instalações Elétricas em Baixa Tensão - Procedimentos.

Unidade curricular: Instrumentação e Controle de Processos

Período: 7º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Conceituação das variáveis de processo (temperatura, vazão, pressão e nível) e suas medições através de

instrumentos eletrônicos analógicos e digitais; caracterização dos sensores, transdutores, transmissores,

elementos finais de controle, controladores contínuos e descontínuos e outros atuadores empregados em

malhas de controle e monitoração de processos industriais.

Objetivos:

Interpretar diagramas esquemáticos de Processos e Instrumentação - P&l. Diferenciar funções dos

instrumentos aplicados em malhas de controle.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Entender o conceito de malhas de controle;

• Identificar instrumentos de controle através de simbologia normalizada; Levantar curvas de resposta

de processos industriais;

• Utilizar os métodos de análise e de projeto estudados para ajustar parâmetros de controladores;

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• Identificar funções de transferências de plantas industriais.

Conteúdo:

1- Introdução à automação e instrumentação industrial

1.1 - Conceitos básicos de instrumentação para malha de controle

1.2 - Malhas de controle

1.2.1 - Sistemas em malha aberta

1.2.2 - Sistemas em malha fechada

1.2.3 - Diagrama de blocos

1.2.4 - Diagrama unifilar

1.3 - Características gerais de instrumentos

1.3.1 - Classes de Instrumentos

1.2.3 - Definições

2 - Identificação das funções e das malhas (simbologia)

2.1 - Padronização ISA

2.2 - Exemplos de simbologia

3 - Elementos de detecção de variáveis de processo e respectivos instrumentos de medição

(Transmissores de sinais)

3.1 Elementos da Física aplicada

3.2 Elementos primários de medição

4 -Pressão

4.1 Generalidades

4 2 Elementos mecânicos para medição de pressão

4.3 Transmissores de pressão 4.4 - Calibração

5 - Nível

5.1 Generalidades

5.2 Elementos para medição de nível

5.3 Transmissores de nível

5.4 Calibração

6 - Vazão

6.1 Generalidades

6.2 Elementos para medição de vazão

6.3 Transmissores de vazão

6.4 – Calibração

7 -Temperatura

7.1 Generalidades

7.2 Elementos para medição de temperatura

7.3 Parâmetros que influenciam no resultado da medição

7.4 Qualidade das medidas

8 - Análise de ensaio dos instrumentos

8.1 Transmissores de sinal

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8.1.1 Transmissores de pressão e nível

8.1.2 Transmissores de temperatura

8.1.3 Transmissores de vazão

9 - Elementos que Compõem uma Malhas de controle

9.1 Elementos finais de controle (atuadores e válvulas)

9.2 Dispositivos de indicação, transmissão, registro e controle

9.3 Sistemas supervisórios e redes de comunicação

9.4 Aquisição de dados por software.

Bibliografia Básica

BEGA, E. A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

BEGA, E. A., et al. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência , 2010.

Bibliografia Complementar:

DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern Control Systems. 10a ed. Prentice-Hall, 2004.

BAZANELLA, A. S; SILVA JR, J. M. G. Sistemas de Controle: Princípios e Métodos de Projeto. Editora UFRGS, 2005.

Unidade curricular: Programação de Dispositivos Móveis

Período: 7º período

Carga Horária Prática: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Programação para dispositivos móveis (handheld, celulares, smart phones). Ambientes de desenvolvimento.

Questões de implementação: tamanho da aplicação, fator de forma da tela, compilação para um dispositivo

específico ou para dispositivos múltiplos, limitações dos dispositivos. Programas de desenvolvimento de

conteúdo e entretenimento digital para dispositivos móveis. Bibliotecas de desenvolvimento de programas

gráficos para diversas plataformas. Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma.

Objetivos:

Introduzir conceitos necessários ao desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, incluindo

restrições relativas à arquitetura de sistemas embarcados e considerando as limitações dos dispositivos.

Apresentar as tecnologias de desenvolvimento de software para dispositivos móveis.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Desenvolver aplicações para dispositivos móveis;

• Ter visão crítica sobre as ferramentas e linguagens de programação e orientação a objetos;

• Adequar as necessidades dos usuários aos limites técnicos impostos pelo software e hardware

disponibilizados pelas máquinas atuais;

• Integrar recursos, utilizando camada de persistência, conexões via socket, mapas, GPS, etc.

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Conteúdo:

1. Desafios da Computação Móvel – histórico.

2. Introdução ao Android. Principais classes de Android.

3. Java aplicado aos dispositivos móveis: Sensíveis diferenças

4. Ferramentas e Instalação Ambiente de Desenvolvimento

5. Uso da classe Intent.

6. Passando Strings e objetos por parâmetro entre telas.

7. Spinner – Antigo ComboBox.

8. GridView . Menus no Android.

9. Utilizando layout oculto em outro layout (Inflate).

10. Banco de dados – SQLite. Manipulando a interface – Canvas. Utilizando o Maps.

11. Sockets (Comunicação cliente servidor).

Bibliografia Básica

MUCHOW, J. W. Core J2ME – Tecnologia e MIDP. São Paulo: Pearson. 2004.

LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2ª ed., São Paulo: Novatec Editora, 2010.

JOHNSON, T. M. Java para dispositivos móveis. São Paulo: Novatec. 2007.

Bibliografia Complementar:

TAVARES, A. B.; SANTOS, I. C. M.. Microsoft .NET: Framework e Aplicativos Web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

BORGES JÚNIOR, M. Aplicativos Móveis: Aplicativos para Dispositivos Móveis usando C#.Net. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

TERUEL, E. Web Mobile: Desenvolva Sites para Dispositivos Móveis com Tecnologias de Uso Livre. Ciência Moderna, 2010. Unidade curricular: Redes de Comunicação

Período: 7º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Conceitos de redes de computadores. Camada de Aplicação. Camada de Transporte. Camada de rede.

Roteamento. Camada de Enlace. Redes locais.

Objetivo:

Propiciar conhecimentos quanto às características principais de funcionamento das redes de computadores

em geral, abordando de forma particular a Internet e as redes TCP/IP, por meio de um embasamento

teórico que permita ao aluno desenvolver capacidades para sua utilização eficaz nas empresas.

Competências e habilidades:

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Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Identificar os principais elementos de uma rede de computadores;

• Conhecer seus princípios de funcionamento e identificar soluções que melhor atendam às

necessidades de um projeto de redes.

Conteúdo:

1. Conceitos de Redes de Computadores

1.1. Protocolos de redes

1.2. A periferia da rede

1.3. O núcleo da rede

1.4. Redes de acesso e meios físicos

1.5. Atraso e perda em redes de comutação de pacotes

1.6. Camadas de protocolos e seus modelos de serviço

2. Camada de Aplicação

2.1. Princípios dos protocolos de camada de aplicação

2.2. http

2.3. FTP

2.4. Correio eletrônico

2.5. DNS

3. Camada de Transporte

3.1. Serviços e princípios da camada de transporte

3.2. UDP

3.3. TCP

3.4. Controle de congestionamento TCP.

4. Camada de Rede

4.1. Introdução e modelos de serviço de rede

4.2. Princípios de roteamento

4.3. Protocolo da Internet: IP

4.4. Roteamento na Internet

5. Camada de Enlace

5.1. A camada de enlace de dados

5.2. Protocolos de acesso múltiplos

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5.3. LANs

5.4. Endereços de LAN e ARP

5.5. Ethernet

5.6. Hubs, pontes e comutadores

Bibliografia Básica

KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5a ed., Pearson Brasil,

2010.

TANEMBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5a ed., Pearson Brasil, 2011.

COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. 4a. ed. Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar:

ALENCAR, M. S. Engenharia de Redes de Computadores. 1a. ed. Érica, 2012.

LIMA JUNIOR, A. W. Rede de Computadores - Tecnologia e Convergência de Redes. 1a. ed. Alta Books, 2009.

BRITO, B. Laboratórios de Tecnologias Cisco Em Infraestrutura de Redes. 1a. ed. Novatec, 2012.

DAVIE, B. S., PETERSON, L. L. Redes de Computadores. 5a. ed. Campus, 2013.

SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de Telecomunicações a Caminho da Convergência. 1a. ed. Artliber, 2008.

Unidade curricular: Sistemas Embarcados

Período: 7º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Conceitos de sistemas embarcados. Especificações de sistemas embarcados. Hardware para sistemas

embarcados. Otimização de sistemas embarcados. Gerenciamento de eficiência energética. Metodologia e

ferramentas de projeto.

Objetivos:

Apresentar os princípios de projeto e otimização de sistemas embarcados desde sua especificação até a

implementação de seus componentes de hardware e software, passando pelo refinamento estrutural e

comportamental ao longo de diferentes níveis e estilos de descrição.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Compreender os conceitos de sistemas embarcados;

• Realizar especificações de sistemas embarcados;

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• Desenvolver projetos de hardware e softwares embarcados;

• Destacar os principais requisitos de sistemas embarcados: desempenho, baixo consumo de energia

e potência, restrições de tempo real, eficiência energética e código compacto;

• Compreender os princípios básicos de gerenciamento de potência dinâmica a serem utilizados por

sistema operacional embarcado.

Conteúdo:

1. Conceitos de sistemas embarcados

1.1 Aplicações de sistemas embarcados

1.2 Requisitos de sistemas embarcados

1.3 Systems-on-Chip (SoCs)

1.4 Tendências tecnológicas

2. Especificações de sistemas embarcados

2.1 Linguagens para especificação

2.2 Modelos de computação subjacentes

3. Hardware para sistemas embarcados

3.1 Interface de entrada: sensores, sample-hold, conversores A/D

3.2 Interface de saída: conversores D/A, atuadores

3.3 Alternativas de implementação para unidades de processamento programáveis e não-programáveis:

3.4 processadores, DSPs, ASIPs, lógica reconfigurável, ASICs.

3.5 Alternativas de implementação para elementos de memória embarcada (cache e “scratch pad memory”)

e externa (flash e DRAM).

4. Otimização de sistemas embarcados

4.1 Funções-custo multi-objetivo e curvas de Pareto

4.2 Exploração da hierarquia de memória

4.3 Compressão de código

4.4 Exploração de técnicas de compiladores-otimizadores

4.5 Compiladores com redirecionamento automático

4.6 Compiladores energeticamente conscientes

4.7 Exploração de transformações de código

4.8 Impacto da otimização nas garantias de tempo real

5. Gerenciamento de eficiência energética

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5.1 Gerenciamento dinâmico de potência (DPM)

5.2 Gerenciamento dinâmico via redução de tensão (DVS)

6. Metodologia e ferramentas de projeto

6.1 Particionamento hardware-software

6.2 Co-projeto de hardware e software

6.3 Projeto baseado em plataforma

6.4 Níveis e estilos de descrição do sistema

6.5 Refinamento do projeto de hardware

6.6 Níveis e estilos de descrição de hardware

6.7 Síntese comportamental

6.8 Síntese lógica

6.9 Co-verificação hardware-software

6.10 Software dependente de hardware

6.11 Suporte à co-verificação (geradores de código, simuladores e emuladores)

6.12 Teste e projeto para testabilidade.

Bibliografia Básica

MARWEDEL, P. Embedded System Design. 2a. ed. Springer. 2011.

RIGO, S., AZEVEDO, R., SANTOS, L. Electronic System Level Design: An Open-Source Approach. 1a. ed. Springer, 2011.

OLIVEIRA, A. S., ANDRADE, F. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. 2a. ed. Editor Érica, 2010. Bibliografia Complementar:

TAURION, C. Software Embarcado - A Nova Onda da Informática. 1a. Ed. Brasport. 2005.

CAPELLI, A. Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados. 1a. ed. Editora Érica, 2010.

MASTERS, J., YAGHMOUR, K. Construindo Sistemas Linux Embarcados. 1a. ed. Alta Books, 2009.

WHITE, E. Making Embedded Systems: Design Patterns for Great Software. 1a. ed. O'Reilly Media. 2011.

LIPIANSKY, E. Embedded Systems Hardware for Software Engineers. 1a. ed. McGraw-Hill Professional, 2011.

Unidade curricular: Computação Gráfica

Período: 8º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

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Introdução aos conceitos básicos de Computação Gráfica. Tipos de elementos utilizados em uma

determinada aplicação gráfica. Principais técnicas para construção e manipulação de aplicações gráficas.

Objetivos:

Apresentar aos alunos os conceitos de modelagem em 2D e 3D. Familiarizar os alunos com a visualização

em 3D incluindo planos de trabalho e/ou referência, perspectiva isométrica, vistas ortográficas. Mostrar aos

alunos o sistema de coordenadas em 3D e as regras básicas para a entrada de dados. Orientar os alunos

na definição de uma estratégia apropriada para a modelagem de objetos complexos.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• criar objetos em 2D e 3D utilizando linguagens de programação diversas bem como através de

aplicativos de computação gráfica.

Conteúdo:

1. Conceituação de computação gráfica e áreas de aplicação

2. Dispositivos gráficos e arquiteturas de terminais gráficos

3. Desenho de primitivas: linhas, círculos, elipses

4. Preenchimento: retângulos, elipses, polígonos

5. Recorte: linhas, círculos, elipses, polígonos

6. Algoritmos de transformações geométricas 2D e 3D

7. Coordenadas homogêneas

8. Transformações: rotação, translação e escalamento

9. Projeções planares: paralelas e perspectivas

10. As Bibliotecas Gráficas

11. Ferramentas e Tecnologias para computação gráfica.

Bibliografia Básica

FOLEY, J. D. Computer graphics: Principles and practice in C. 2 ed. Boston: Addison-Wesley, 2002. HEARN, D. Computer Graphics: C Version. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1996.

AZEVEDO, E. ; CONCI, A. Computação Gráfica – Teoria e Prática. V. 1, 2003.

Bibliografia Complementar:

WATT, A. H. 3D computer graphics. 3 ed. Harlow: Addison Wesley, 1999.

ASTLE, D. OpenGL game programming. Estados Unidos: Premier Press: 2002.

HETEM JR., A. L. Computação Gráfica. LTC. 2006.

ZHANG, K.; AMMERAAL, L. Computação Gráfica Para Programadores JAVA. LTC 2008.

BRITO, A. Blender 3D - Guia do Usuário, Novatec Editora, 2006, 448 p.

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Unidade curricular: Controladores Programáveis

Período: 8º período

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Estudo das técnicas de programação de equipamentos controladores programáveis, bem como sua

aplicação em controle de processos discretos e contínuos através da implementação e ensaios em

laboratório.

Objetivos:

Capacitar os alunos a realizar a configuração de equipamentos de controle programáveis. Apresentar

softwares de programação e configuração de CLP (controladores lógicos programáveis).

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Conceituar controle de seqüência programável;

• Desenvolver lógicas de controle seqüencial e contínuo;

• Configurar estratégias de controle em controladores digitais.

Conteúdo:

1. Controlador Lógico Programável

2. Arquitetura Básica do CLP

3. Programação em linguagem Ladder, Lista de Instrução e Grafcet

4. Sistema de Operação do CLP

5. Instruções e Comandos da linguagem Ladder

6. Instruções e Comandos da linguagem Grafcet

7. Instruções e Comandos da linguagem Lista de Instrução.

Bibliografia Básica

GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Érica, 2002.

MORAES, C.; e CASTRUCCI, P. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC, 2001.

NATALE, F. Automação Industrial. Editora Érica, 2000.

Bibliografia Complementar:

CAPELLI, A. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. 1. ed, Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas. 2007.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 1ª ed, Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GEORGINI, M. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 8. ed. São Paulo: Érica. 2000.

VIANNA, W. S. Controlador Lógico Programável. Instituto Federal Fluminense, 2008.

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Unidade curricular: Ética e Legislação

Período: 8º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Abordagem de assuntos relativos à organização e gestão empresarial, principalmente, aspectos relativos à

legislação e à ética sobre sistemas computacionais e a dinâmica da administração de capital intelectual das

empresas e as relações de trabalho. Abordagem sobre as questões voltadas à inclusão social e racial do

ponto de vista das legislações pertinentes e da ética nas relações profissionais.

Objetivos:

Promover a capacidade de reflexão crítica. Estimular o discente a ter uma postura moral e ética tanto na

academia e quanto na sociedade. Estimular a aceitação da diversidade social no ambiente de trabalho.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Conhecer o sistema legal vigente visando uma melhor compreensão do conteúdo jurídico afeto à

vida social e principalmente profissional do Engenheiro;

• Entender os direitos constitucionais, trabalhistas, autorais, civis e comerciais básicos e, bem assim,

a legislação que regula atividades relacionadas ao seu futuro trabalho, como a “Lei do Software”.

• Ter uma postura ética profissional condizente com a sociedade atual, observando os aspectos da

inclusão social e racial.

Conteúdo:

1. Teoria Geral do Direito

2. Atividade Técnica, Econômica e Social;

3. Formação Profissional;

4. Regulamentação Profissional;

5. Órgãos de Representação Profissional.

6. Contratos Civis e Administrativos:

7. Elementos de Direito do Trabalho:

8. Direito Autoral

9. Propriedade material, imaterial e intelectual;

10. Ética e poder na sociedade da informação.

11. Movimentos sociais na era da informação

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12. Livre-comércio e cultura: a propriedade intelectual e a redefinição da cultura

13. Código de Propriedade Industrial;

1. Marcas e Patentes;

2. Noções Gerais;

3. Registros de Software, Programas e Sistemas e Direito Autoral.

14. Inclusão e diversidade

1. Legislação pertinente

2. Ética nas relações profissionais

3. Aspectos da inclusão social, racial e cultura.

Bibliografia Básica

MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PAUPÉRIO, A. M. Introdução ao estudo do direito. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996.

STOCO, R. Tratado de responsabilidade civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004;

MASIERO, P. C. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2000.

SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1995.

NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2006.

VAZ, I. Direito econômico das propriedades. Rio de Janeiro: Forense, 1993.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: ed. Atlas, 2007.

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices, por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: ed. LTr, 2006. BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF, 11 dez. 1966. BRASIL. Resolução CONFEA nº 1.002, de 26 de novembro de 2002. Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 2002. CHIAVENATTO, J. J. Ética globalizada & sociedade de consumo. São Paulo: Moderna,2002.

NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Unidade curricular: Linguagens Formais e Autômatos

Período: 8º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Estudo dos conceitos de linguagens e gramáticas, suas classificações e tipos de mecanismos

reconhecedores.

Objetivos:

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Estudar e classificar as linguagens formais; estudar os mecanismos reconhecedores (autômatos) de cada

tipo de linguagem;estudar os mecanismos geradores de cada tipo de linguagem (gramáticas). Estudar a

equivalência (quando houver) entre mecanismos reconhecedores de linguagens (autômatos) e mecanismos

geradores de linguagens (gramáticas).

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Reconhecer e classificar os tipos de gramáticas e linguagens por elas geradas, bem como o poder

de representação de cada uma destas gramáticas;

• Reconhecer e classificar os tipos de mecanismos reconhecedores de linguagens, bem como o

poder computacional de cada um;

• Definir, construir e interpretar gramáticas, como mecanismos geradores de linguagens, e Autômatos

de Estado Finito e Autômatos de Pilha, como mecanismos reconhecedores de linguagens;

• Definir e implementar, através do uso do computador e linguagens de programação, Autômatos de

Estado Finito e Autômatos de Pilha para o reconhecimento de linguagens Regulares e Livres de

Contexto, respectivamente;

• Reconhecer, definir, construir e interpretar Máquinas de Turing como modelos formais para

algoritmos.

Conteúdo:

1. Linguagens e gramáticas

2. Linguagens regulares, expressões regulares e autômatos finitos

3. Linguagens livres de contexto e autômatos com pilha

4. Máquina de Turing, tese de Church-Turing, variantes da Máquina de Turing, o problema da parada

5. Linguagens Enumeráveis Recursivamente e Sensíveis ao Contexto.

Bibliografia Básica

SIPSER, M. Introduction to the Theory of Computation. Boston: PWS Publishing Company, 1997.

HOPCROFT, J. E. et al. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

Bibliografia Complementar:

LEWIS, H. R. e PAPADIMITRIOV, C. H. Elementos de Teoria da Computação. Porto Alegre: Bookman,

2000.

AHO, A. V. et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Automatos. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001.

Unidade curricular: Processamento Digital de Imagens

Período: 8º período

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Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Cores e Sistemas de Cores. Noções de Percepção Visual Humana. Amostragem e Quantização de

Imagens. Transformações de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração. Análise de Imagens e Noções de

Visão Computacional. Reconhecimento de Padrões.

Objetivos:

Apresentar os conceitos de digitalização e representação de imagens; abordar os elementos de um sistema

de processamento digital de imagens. Apresentar as técnicas de modificação da escala de cinza, técnicas

de modificação por histograma, operações, aritméticas com imagens, pseudocoloração, suavização de

imagens, detecção de bordas e filtragem. Ilustrar, na prática, as aplicações em diversos campos para os

algoritmos que trabalham com imagens.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Implementar as técnicas de modificação da escala de cinza, técnicas de modificação por histograma,

operações, aritméticas com imagens, pseudocoloração, suavização de imagens, detecção de bordas e

filtragem.

• Identificar problemas práticos, principalmente da área de automação, em que o processamento digital

de imagens pode ser aplicado e aplicá-lo

Conteúdo:

1. Cores e Sistemas de Cores

2. O formato de arquivo BMP

3. Leitura de imagens BMP

4. Leitura de imagens usando a biblioteca FreeImage

5. Canais de Cores

6. Conversão de imagens coloridas para tons de cinza

7. Histograma de imagens coloridas e em tons de cinza

8. Rotações de imagens

9. Espelhamento de imagens

10. Seleção de cores

11. Troca de cores

12. Detecção de borda de objetos em imagens

13. Soma e Subtração de imagens

14. Detecção de movimento usando imagens

15. Detecção de padrões

Bibliografia Básica

CONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F. R. Computação gráfica. v. 2, Rio de Janeiro: Elsevier : 2008

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FILHO, O.M.; NETO, H.V. Processamento Digital de Imagens. Brasport Livros e Multimídia Ltda, 1999. RUSS, J. C. The Image Processing Handbook , 2a ed. CRC Press 1994. Bibliografia Complementar:

GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E.; CÉSAR JÚNIOR, R. M. Processamento de imagens digitais. São Paulo (SP): E. Blucher, 2000. JAIN, A. K. Fundamentals of Digital Image Processing. Prentice-Hall International 1989. PITAS, I. Digital Image Processing Algorithms . Prentice Hall 1993. SONKA, M., HLAVAC, V. E BOYLE, R. Image Processing Analysis and Machine Vision. Chapman & Hall, 1993. Unidade curricular: Redes Industriais

Período: 8º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Abordar-se-á os conceitos relacionados à hierarquia das redes industriais, enfatizando-se a conectividade

de equipamentos de sistemas de automação digitais e das novas tecnologias como as redes fieldbus e

profibus.

Objetivo:

Conhecer a organização hierárquica das redes de comunicação industrial, bem como a classificação e os

principais tipos de arquiteturas das referidas redes.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Identificar as principais topologias e tipos de redes empregadas na comunicação de redes

industriais;

• Descrever as características e funcionalidades das redes ASI, Profibus, Fieldbus Foundation e

Devicenet

• Definir as aplicações para as redes Profibus DP, PA e FMS;

• Especificar instrumentos de campo com tecnologia Fieldbus Foundation;

• Projetar redes de campo com tecnologia Fieldbus Foundation

Conteúdo:

Unidade 1 – Introdução às Redes Industriais

1.1 Níveis de uma Rede Industrial

1.2 Classificação das Redes Industriais

1.2.1 Redes de Célula

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1.2.1.1 MAP

1.2.2 Redes de Campo de Baixo Nível

1.2.2.1 SensorBus

1.2.3 Redes de Campo Efetivas

1.2.3.1 Redes DeviceBus

1.2.3.2 Redes FieldBus

1.3 Pirâmide CIM

Unidade 2 – ASI

2.1 Características Gerais

2.2 Topologia

2.3 Componentes Principais

2.4 Parâmetros da Rede

2.4.1 Capacidade da Rede

2.4.2 Endereçamento

2.4.3 Modulação

2.5 Integração

2.6 Aplicações

Unidade 3 – Profibus

3.1 Características Básicas

3.2 Arquitetura de Protocolo

3.3 Tecnologia de Transmissão

3.4 Protocolo de Acesso de Bus

3.5 Profibus DP (DescentralizedPeripheria)

3.5.1 Funções básicas

3.6 Profibus PA (Process Automation)

3.6.1 Protocolo de transmissão

3.6.2 Perfil do dispositivo

3.7 Profibus FMS (FieldbusMessageSpecification)

3.7.1 Funções básicas

Unidade 4 – Devicenet/Controlnet

4.1 Características e Funcionalidade

4.2 Camada Física e meio de transmissão

4.3 Derivadores TAPS

4.4 Data Link Layer

Unidade 5 - FIELDBUS FOUNDATION

5.1 Introdução

5.2 Vantagens

5.3 Arquitetura

5.4 Topologias e Barreiras de proteção

5.5 Componentes de um projeto fieldbus e suas características.

Bibliografia Básica

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STEMMER, M. R. Sistemas Distribuídos e Redes de Computadores para Controle e Automação Industrial. 2001. 276 f. (Apostila) – UFSC, Florianópolis.

MONTEZ, C. Redes de Comunicação para Automação Industrial. 2005. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed., Editora PHB, 2003.

Bibliografia Complementar:

Catálogos de Fabricantes: Smar, Siemens, Allen Bradley, Fisher e Rosemount etc.

TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4ª ed., Editora Campus, 2003.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D.; FRANCO, L. R. H.; Uma visão dos protocolos para redes ethernet Industriais e suas aplicações. Intech Brasil, São Paulo, n.107 p. 52-60, nov. 2008. REYNDERS, D.; MACKAY, S., WRIGHT, E.; Practical industrial data communications: best practice techniques. New York: Elsevier, 2005. xix, 414 p. BONIFÁCIO, T. G.; PANTONI, R. P.; BRANDÃO, D.; Redes industriais sem fio. C & I: controle & instrumentação, São Paulo, ano 13, n. 165, p. 50-53, mar. 2011.

Unidade curricular: Sistemas Distribuídos e de Tempo Real

Período: 8º período

Carga Horária Prática: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Fundamentos de sistemas distribuídos. Processos e Threads; Comunicação em Sistemas Distribuídos.

Sincronização em Sistemas Distribuídos. Conceitos de sistemas de tempo real. Modelagem de sistemas de

tempo real.

Objetivo:

Fornecer ao aluno subsídios para que o mesmo compreenda os aspectos fundamentais relacionados com

os sistemas distribuídos e de tempo real.

Competências e habilidades:

Compreender os conceitos de sistemas distribuídos e de tempo real.

Conteúdo:

1. Sistemas distribuídos

1.1 Visão geral de sistemas distribuídos

1.2 Arquitetura de sistemas distribuídos

2. Processos e threads

2.1 Processos

2.2 Threads

2.3 Modelo cliente-servidor

2.4 Virtualização

3. Comunicação em sistemas distribuídos

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3.1 Procedimento remoto

3.2 Orientação por mensagens

3.3 Orientação por fluxo

4. Sicronização em sistemas distribuídos

4.1 Relógios Lógicos

4.2 Posicionamento de nós

4.3 Algoritmos de Eleição

5. Sistemas de tempo real

5.1 O que é um sistema de tempo real.

5.2 Arquitetura básica de um sistema de tempo real

5.3 Interfaces.

5.4 Deadlines.

5.5 Sistemas de comunicação disparados por eventos (Event-Triggered).

5.6 Sistemas de comunicação disparados por tempo (Time-Triggered).

6. Modelagem de Sistemas de Tempo Real

6.1 Estados.

6.2 Transições.

6.3 Processos de Estados Finitos.

6.4 Modelando processos concorrentes.

Bibliografia Básica

COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projetos. 4a. Ed. Bookman, 2007. TANENBAUM, A., VAN STEEN, M. Sistemas Distribuídos - Princípios e Paradigmas. 2a. Ed. Prentice Hall, 2008. SHAW, A. C. Sistemas e Software de Tempo Real. 1a. Ed. Bookman, 2003. Bibliografia Complementar:

RIBEIRO, U. Sistemas Distribuídos - Desenvolvendo Aplicações de Alta Performance no Linux. 1a. Ed. Axcel Books, 2005.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2010.

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J, CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2005.

KOPETZ, H. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded Applications. 2a. Ed. Springer, 2011.

LAPLANTE, P. A. Real-Time Systems Design and Analysis. 4a. Ed. Wiley-IEEE Press, 2011.

Unidade curricular: Ciências do Ambiente

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Período: 9º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Análise de fatores que regem os sistemas ambientais, enfatizando os processos de degradação provocados

pelo homem. Estudos relacionados aos recursos naturais e sua preservação. Conhecimento das fontes de

energia e seus impactos ambientais. Abordar as questões relacionadas à sustentabilidade e ao descarte de

lixo eletrônico, bem como a postura diante da consecução de projetos de automação que envolvam a

produção de material de descarte.

Objetivos:

Desenvolver no aluno a capacidade de analisar os impactos ambientais provocados pela ação do homem

(em especial através da engenharia). Desenvolver a visão sistêmica do aluno buscando meios de minimizar

ou mesmo solucionar vários tipos de problemas ambientais. Evidenciar a necessidade de pensar os projetos

de engenharia do ponto de vista da preservação ambiental.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Desenvolver projetos ambientais para minimizar os impactos relacionados ao cotidiano de um

engenheiro de computação;

• Compreender os principais esforços de governos e empresas privadas no que diz respeito à

preservação do meio ambiente.

Conteúdo:

1- Impactos ambientais da engenharia de computação.

2- Ecossistemas terrestres e aquáticos.

3- Sistemas de preservação ambiental e aproveitamento de resíduos.

4- Recuperação de áreas degradadas.

5- Fontes de energia: Principais impactos.

Bibliografia Básica:

BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. Editora Perason/Prentice Hall. São Paulo: 2005.

DERÍSIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Editora Signus. São Paulo: 2007.

PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. Coleção Ambiental.

Bibliografia Complementar:

BENSUSAN, N. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Editora FGV. Rio de Janeiro: 2009.

GIANNETTI, B. F; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. Editora Edgard Blücher. São Paulo: 2009.

REIS, L. B. dos; HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. Editora Cengage Learning. São Paulo: 2010.

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105

TOMAZ, P. Poluição Difusa. Navegar Editora, 2006.

SÁNCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. EDUSP. São Paulo: 2001.

Unidade curricular: Compiladores

Período: 9º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Estudos das técnicas de construção de compiladores utilizando-as como ferramentas no auxílio ao

desenvolvimento de sistemas de computação. Discussão e análise dos conceitos de: linguagens,

gramáticas, autômatos de estado finito, análise léxica, análise sintática, tradução dirigida pela sintaxe e

geração de código.

Objetivos:

Apresentar uma visão geral sobre o processo de compilação sob o ponto de vista de implementação.

Especificar aspectos léxicos e sintáticos de linguagens através de expressões regulares e gramáticas livres

de contexto. Apresentar e utilizar as principais técnicas e ferramentas de apoio usadas na construção de

compiladores, sabendo usá-las na especificação e implementação de linguagens de programação

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Distinguir as etapas relativas a um projeto de um compilador, bem como as diferenças existentes

entre a Compilação, Montagem, Ligação e Interpretação;

• Reconhecer os tipos de Gramáticas, Linguagens e Reconhecedores existentes;

• Reconhecer as funções e as ações desempenhadas por um Analisador Léxico, sendo capaz de

implementá-las;

• Reconhecer os tipos de Analisadores Sintáticos, suas funções e ações desempenhadas, sendo

capaz de implementá-los;

• Reconhecer as atividades desempenhadas por um Analisador Semântico e um Gerador de

Código, sendo capaz de implementá-los;

• Utilizar as ferramentas e as técnicas necessárias para a construção de compiladores;

• Projetar e implementar um Compilador para uma máquina com um conjunto de instruções simples.

Conteúdo:

1. Conceitos de Linguagens Formais e Autômatos;

2. Estrutura e Organização de um Compilador;

3. Análise Léxica;

4. Tabela de Símbolos e de Palavras Reservadas;

5. Análise Sintática;

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6. Tratamento e Recuperação de Erros;

7. Tradução Dirigida por Sintaxe;

8. Análise semântica;

9. Geração de Código;

10. Projeto de um Compilador.

Bibliografia Básica

PRICE, A. M. A. et al. Implementação de linguagens de programação: Compiladores. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001.

AHO, A. V. et al. Compiladores: Princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1995.

SETZER, V. W. et al. A Construção de um Compilador. Rio de Janeiro: Campus, 1989. Bibliografia Complementar:

GRUNE, D. Projeto moderno de compiladores: implementação e aplicações. Campus, 2001. HOPCROFT, J. E. et al. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro:

Campus, 2003. KOWALTOWSKI, T. Implementação de linguagens de programação. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Dois, 1983. LEWIS, H. R. et al. Elementos de teoria da computação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. NETO, J. J. Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: LTC, 1987. SIPSER, M. Introduction to the Theory of Computation. Boston: PWS Publishing Company, 1997.

Unidade curricular: Gestão Empresarial e Empreendedorismo

Período: 9º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Abordagem de assuntos relativos à organização e gestão empresarial, principalmente, aspectos relativos à

legislação sobre sistemas computacionais e a dinâmica da administração de capital intelectual das

empresas. Apresentação e estímulo ao empreendedorismo. Proposta visa investigar, entender e internalizar

a ação empreendedora, concentrando-se nos seguintes processos: autoconhecimento, perfil do

empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades, validação de uma

idéia, construção de um Plano de Negócios.

Objetivos:

Proporcionar aos alunos do curso de Engenharia da Computação, conhecimentos das principais aplicações

metodológicas para formação de empreendedores, baseada em princípios de auto-aprendizado, bem como

da importância da visão estratégica a partir dos cenários de oportunidades. Permitir aos alunos por meio do

instrumento Plano de Negócios, a construção de uma empresa pela experimentação e prática de um

modelo idealizado ou real; dotar os alunos de um instrumental vivenciado numa metodologia baseada no

modelo de empreendedorismo, que lhes permitam através da aprendizagem, aplicar e desenvolver como

ferramenta de gestão nas empresas idealizadas e propostas.

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Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Entender o funcionamento de uma empresa, propiciando a tomada de decisão na gestão e

organização empresarial.

• Reconhecer a empresa de engenharia nas suas interfaces com o mercado e com o sistema

econômico em geral. Competência para elaborar estudos da conjuntura política e econômica que

balizem a tomada de decisões nas empresas de engenharia.

• Identificar os diferentes papéis e funções da administração necessárias para a gestão empresarial.

• Posicionar-se no mercado gerindo eficientemente a produção, os suprimentos e o capital humano.

• Construir um plano de negócios.

Conteúdo:

1. Sistema econômico e mercado

2. Macro economia: políticas governamentais, comércio e política econômica internacional e sistema

financeiro.

3. Micro-economia: produção, oferta e teoria dos custos.

4. Administração e responsabilidade social

5. Visão geral das funções da administração

6. Habilidade e competências do administrador

7. Processo decisório e resolução de problemas

8. Gestão de suprimentos e produção (supply chain)

9. Administração financeira

10. Tendências atuais da administração: qualidade total, terceirização, e-commerce

11. Empreendedorismo

12. Plano de Negócios

13. Planejamento estratégico

14. Portfólio de Produtos e Serviços

15. Mercado e Plano de Marketing

16. Plano Financeiro

17. Os Agentes de Fomento.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Iniciação à Administração Geral. Manole, 2009.

COELHO, M. A essência da administração – conceitos introdutórios. Saraiva, 2008.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Bibliografia Complementar:

CAULLIRAUX, H; CLEMENTE, R; PAIM, R. Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender. Bookman, 2009.

DEGEN, R. O Empreendedor – fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.

DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Editora de Cultura, 2006.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, 1999.

DAVIS, W. Mitos da administração: tudo o que você pensa que sabe pode estar errado. São Paulo:

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Negócio Editora, 2006. Unidade curricular: Inteligência Artificial

Período: 9º período

Carga Horária Teórica: 80 horas

Carga Horária Total: 80 horas

Ementa:

Representação de conhecimentos. Agentes inteligentes. Multi-Agentes. Lógica Fuzzy. Redes Neurais

Artificiais. Algoritmos Genéticos. Aplicações em automação e controle.

Objetivos:

Apresentar ao estudante as técnicas de inteligência computacional mais utilizadas na atualidade, permitindo

que o mesmo consiga aplicá-las na solução de problemas que não podem ser solucionados por técnicas da

computação comum; aplicar as técnicas de inteligência computacional na resolução de problemas de

automação e controle.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Diferenciar abordagens clássicas e aplicadas da inteligência artificial;

• Visualizar a inteligência computacional como ramo da inteligência artificial;

• Resolver problemas através das técnicas de lógica nebulosa;

• Criar programas de redes neurais artificiais aplicados à solução de problemas da automação e

controle;

• Obter soluções de problemas através dos princípios de busca dos algoritmos genéticos.

Conteúdo:

1 REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO

2 AGENTES INTELIGENTES

2.1 Características

2.2 Estrutura

2.3 Multi-agentes

3 LÓGICA FUZZY

3.1 Definições e representações de conjuntos fuzzy

3.2 Operações fuzzy- E, OU e Negação

3.3 Relações fuzzy

3.4 Variáveis lingüísticas

3.5 Fundamentos do raciocínio fuzzy

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3.6 Arquitetura de um sistema fuzzy

4 REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

4.1 Perspectiva histórica e inspiração biológica

4.2 Modelos de neurônios artificiais

4.3 Redes Neurais com aprendizado supervisionado

4.3.1 A regra de Hebb

4.3.2 O perceptron elementar

4.3.3 O ADALINE

4.3.4 O perceptron multicamadas

4.4 Redes Neurais com aprendizado associativo

4.4.1 Memórias Associativas (Associador Linear)

4.4.2 Redes recorrentes (Memória de Hopfield)

4.5 Redes Neurais com aprendizado não-supervisionado

4.5.1 Conceitos básicos de sistemas auto-organizáveis

4.5.2 Redes competitivas

4.5.3 Mapas de características auto-organizáveis (SOM)

4.6. Redes Neurais para processamento de informação temporal

5 ALGORITMOS GENÉTICOS

5.1 Princípios Fundamentais

5.2 Representação Genética

5.3 Criação da População Inicial e Avaliação de sua Aptidão

5.4 Métodos de Seleção Genética

5.5 Operadores Genéticos

5.6 Exploração e Prospecção

5.7 Critérios de Parada

5.8 Definição de Parâmetros

Bibliografia Básica

SILVA, I. N., SPATTI D., FLAUZINO, R. Redes Neurais Artificiais para engenharia e ciências aplicadas. Artliber, 2010.

LINDEN, R. Algoritmos genéticos. Ciência Moderna. 3ª ed. 2011.

SIMÕES, M. G. Controle e Modelagem Fuzzy. 2ª ed. 2007.

Bibliografia Complementar:

GOLDBERG, D. E. Genetic algorithms in search, optimization, and machine learning. Addison-Wesley, 1989.

ZIMMERMANN , H. Fuzzy Set Theory and its Applications. Springer, 2001.

FAUSETT, L. (1994). Fundamentals os neural networks: Architecture, algorithms, and applications (Prentice-Hall, Ed.). Prentice-Hall.

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110

AGUIAR, H.; JUNIOR, O. Inteligência Computacional: Aplicada à Administração, Economia e Engenharia em Matlab. Thomson Learning, 2007.

HAYKIN, S. Redes Neurais Artificiais: Princípios e Práticas. Bookman, 2001.

Unidade curricular: Projeto de Sistemas de Controle

Período: 9º período

Carga Horária Teórica: 120 horas

Carga Horária Total: 120 horas

Ementa:

Integração das técnicas de controle e instrumentação estudadas em disciplinas anteriores para aplicações

em projetos de automação de sistemas. Estudo, em caráter teórico e experimental, de estratégias de

controle abordado de forma a evidenciar as vantagens e a aplicabilidade de cada uma.

Objetivo:

Analisar por meio de simulações computacionais e ensaios experimentais de forma individualizada;

Interligar os dispositivos de acordo com a estratégia definida para comandar e regular o comportamento

dinâmico do sistema dentro das especificações de projeto.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Interpretar diagramas esquemáticos de Processos e Instrumentação - P&I;

• Identificar instrumentos de controle através de simbologia normalizada;

• Construir diagramas de blocos de plantas industriais;

• Experimentar a sintonia do algoritmo PID em malhas simples de controle por tentativa e erro;

• Projetar, identificar e comparar estratégias de controle;

• Configurar estratégias de controle em controladores digitais;

• Aplicar estratégias de controle para controle de nível e pressão em caldeiras;

• Configurar Sistemas de Supervisão e Controle (SCADA);

• Construir sinóticos para supervisão e operação de plantas;

• Configurar dispositivos (drivers) de comunicação entre sistemas supervisórios e equipamentos de

controle;

• Implementar aplicações de controle envolvendo a instrumentação industrial, configuração de

controladores e configuração de sistema supervisório.

Conteúdo:

1. Introdução às malhas de controle.

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111

1.1. Processo, variáveis controlada e manipulada, segurança intrínseca de processo, controlabilidade e

modos de controle, simbologia e análise de malhas de controle padrão.

1.2. Construção de diagramas de blocos de plantas industriais

1.3. Configuração e programação de controlador Industrial

1.3.1. Estudo dos blocos funcionais de controle (AI, CO, PID, AM, LR, FV, LL, etc)

1.3.2. Configuração de estratégias de controle

2. Estratégias de controle

2.1. Controle em malha fechada (feddback)

2.2. Controle em cascata (cascade)

2.3. Controle de nível a três elementos

2.4. Controle de relação (razão)

2.5. Controle com faixa dividida (split range)

2.6. Controle antecipativo (feedforward)

2.7. Controle com limites cruzados

2.8. Controle Inferencial

3. Caldeiras: Instrumentação e Controle

3.1. Tipos de caldeiras

3.2. Medição de variáveis associadas ao controle

3.3. Controle de combustão

3.4. Controle de nível

3.5. Sistemas de segurança.

4. Sistema de Supervisão e Controle

4.1. Programação de estratégias de controle;

4.2. Análise dos Sistemas Supervisórios SCADA;

4.3. Criação de aplicações para controle de processos;

4.4. Projeto e desenho de diagramas sinóticos;

4.5. Configuração de Planilhas aritméticas;

4.6. Configuração de drivers de comunicação;

4.7. Criação de telas de registro (Trend) e de histórico

4.8. Definição de alarmes

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4.9. Utilização do Excel para geração de relatórios.

Bibliografia Básica:

BEGA, E. A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro:Interciência, 2003.

BEGA, E. A. et al. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ) :Interciência: 2010.

Bibliografia Complementar:

HANSELMAN, D. et al. MATLAB 5 : versão do estudante : guia do usuário. São Paulo: Makron Books, 1999.

CHIPPERFIELD, A. J.; FLEMING, P. J. MATLAB toolboxes and applications for control Stevenage:P. Peregrinus, 1993

HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. Matlab6 :curso completo. São Paulo (SP) : Prentice Hall, 2001

Unidade curricular: Metodologia do Trabalho Científico

Período: 9º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Leitura e análise de textos; ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento; conceito de ciência;

classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceito e críticas; pesquisa: conceito, tipos e

finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes para elaboração.

Objetivos:

• Fornecer ao aluno condições para planejamento e operacionalização de projeto de pesquisa e de

trabalho monográfico.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos científicos,

enfatizando a importância do saber científico no processo de produção do conhecimento;

• Conhecer os fundamentos da ciência;

• Utilizar diferentes métodos de estudo e pesquisa;

• Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos;

• Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos;

• Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos;

• Planejar e elaborar trabalhos científicos;

• Compor um relatório técnico nas normas da ABNT.

Conteúdo:

1. Sistematização das atividades acadêmicas.

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2. A documentação como método de estudo.

3. Conceito e função da metodologia científica.

4. Ciência, conhecimento e pesquisa.

5. Desenvolvimento histórico do método científico.

6. Normas Técnicas de Trabalhos científicos.

7. Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos, resenhas,

relatórios,monografias.).

8. Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa.

Bibliografia Básica

CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova as Normas para Elaboração de Relatório de Estágio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução 011−2011, de 29 de março de 2011. Disponível em: < http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso em: ago. 2013.

CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Regulamento da Organização Didáticopedagógica dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução 006−2011, de 14 de março de 2011. Disponível em: < http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso em: ago. 2013.

CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Resolução 006/2012, de 09 de março de 2012. Disponível em:< http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso em: ago. 2013.

DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A. Introdução à Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1992. 207p.

HENNING, G. Metodologia do Ensino de Ciências. 3.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. 416p.

KÖCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 1997, 132p.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 132p.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Normas da ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2002 (coletânea de normas).

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1996. 114p.

SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. de F.; FRANÇA, M. N. Guia para a normalização de trabalhos técnicos científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações e teses. 5.ed. Uberlândia: EDUFU, 2006. 145p.

Unidade curricular: Estágio

Período: 10º período

Carga Horária Teórica: 160 horas

Carga Horária Total: 160 horas

Ementa:

Apresentação do Estágio e suas normas, documentação necessária, confecção do plano de estágio.

Acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário, sanando possíveis dúvidas. Orientações

para confecção do relatório final e da apresentação final do estágio à uma banca avaliadora.

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Objetivos:

Proporcionar o contato do aluno com o ambiente formal de trabalho. Oportunizar ao aluno um espaço para

aplicação em situação real dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, adaptando-os devidamente à

realidade profissional vivenciada. Permitir uma avaliação e percepção do mercado de trabalho em

engenharia de computação, bem como uma análise das realidades sociais, econômicas e comportamentais

de sua futura classe profissional.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Desenvolvido e/ou o aprimorado das habilidades de relacionamento humano;

• Aprimorado a capacidade de redigir relatórios;

• Exercitado a capacidade de apresentação pública;

• Tomado conhecimento das leis que relacionadas ao estágio.

Conteúdo:

1. Lei do estágio

2. Normas de estágio do IFTM

3. Normas de elaboração de relatório de estágio

4. Orientações para apresentação da defesa de estágio

Bibliografia Básica

LAKATOS, E. M..; MARCONI, M. A.. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed., Editora Atlas, 2007

BRASIL. Lei n° 11.788/ 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

IFTM. RESOLUÇÃO Nº 22/2011, DE 29 DE MARÇO DE 2011 que regulamenta o Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023: referências bibliográficas, 2002.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, 20a. Ed., Cortez, 1996.

13.2 UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS ELETIVAS

Unidade curricular: LIBRAS

Período: 1º ao 10º período

Carga Horária Teórica: 20 horas

Carga Horária Prática: 20 horas

Carga Horária Total: 40 horas

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Ementa:

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua Brasileira de Sinais

Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de

sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão

visual-espacial, através do conhecimento dos atos normativos pertinentes.

Objetivos:

• Apresentar as bases teóricas e práticas para a compreensão dos principais aspectos da Língua

Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Identificar e utilizar a LIBRAS como fator facilitador da inclusão social de pessoas com

deficiências auditivas.

• Aplicar noções básicas de LIBRAS nos diversos contextos sociais.

• Conhecer e Compreender os princípios da tradução e interpretação de LIBRAS/Português e

Português/LIBRAS.

• Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura Surda, contribuindo para a inclusão

social do surdo.

• Reconhecer as barreiras e os facilitadores enfrentados por pessoas com incapacidades

auditivas.

Conteúdo:

1. Histórico, Legislação e surdez: história da educação de surdos; legislação e surdez. O ser

surdo: a cultura surda; a comunidade surda; as identidades surdas; o movimento surdo.

2. Olhando a surdez: aspectos clínicos; aspectos educacionais; aspectos sócio-antropológicos.

3. Língua ou linguagem: Libras e Língua Portuguesa – estruturas distintas; Língua e linguagem –

língua de sinais ou linguagem de sinais? Português sinalizado; parâmetros da Libras; mitos nas

línguas de sinais; bilinguismo e surdez; Libras – aspectos morfológicos, fonológicos, sintáticos,

semânticos e pragmáticos.

4. Praticando a Libras: alfabeto manual; datilologia; sinais e palavras; frases; vocabulário; Libras

em contexto e diálogos.

Bibliografia Básica

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa, Editor: Arpoador, 2000.

FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007.

KARNOPP E QUADROS; Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar:

Livro de Libras. http://www.libras.org.br/livro_libras.php.

STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo. Editor: Babel Editora Ltda N Edição, 2000.

BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro Editor: Tempo Brasileiro, 1995.

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Unidade curricular: Língua Portuguesa

Período: 1º ao 10º período

Carga Horária Teórica: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. Os diversos tipos de textos e suas

características. Leitura e análise de textos. Elaboração de relatórios, resumos, recensão, sínteses e

ensaios. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto.

Objetivos:

Oferecer a oportunidade de praticar os aspectos relacionados à produção e interpretação de texto com

a perspectiva das necessidades do engenheiro.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• Expressar-se oralmente e por escrito, utilizando a língua materna de forma clara, objetiva e concisa,

em diferentes contextos e situações profissionais;

• Identificar as características próprias dos diferentes tipos de textos;

• Interpretar, explicar e contextualizar informações;

• Produzir textos e imagens com clareza e correção;

• Ler, escrever e interpretar informações em diferentes contextos e situações profissionais;

• Utilizar várias relações, tais como: tese/argumento; causa/conseqüência; fato/opinião;

anterioridade/posterioridade problemas/soluções; conflito/resolução; definição/exemplo; tópico/divisão;

comparação; oposição; escala argumentativa.

Conteúdo:

1. Leitura e interpretação de texto;

2. Características de gênero;

3. Coerência e coesão no processamento de textos;

4. Progressão temática e organização argumentativa e narrativa;

5. Relação entre recursos expressivos e efeito de sentido.

6. Produção de textos

7. Carta argumentativa / persuasiva;

8. Texto dissertativo ou polêmico (dissertação, artigo de opinião, crônica);

9. Notícias;

10. Relatórios.

Bibliografia Básica

MARTINS, D. S.. Português Instrumental. 24 ed. Sagra Luzzatto. Porto Alegre, 2003.

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MEDEIROS, J. B. Roteiro de Redação. Atlas. São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

ALVES, F. Dicionário de Estrangeirismos Correntes na Língua Portuguesa, São Paulo. Atlas. 1998.

Unidade curricular: Ferramentas Computacionais

Período: 1º ao 10º período

Carga Horária Prática: 40 horas

Carga Horária Total: 40 horas

Ementa:

Abordagem dos aspectos relacionados com o uso do computador para pesquisas na internet,

documentação de atividades, simulações matemáticas em um ambiente computacional para solução

de problemas em notação matemática e em planilhas eletrônicas.

Objetivos:

• Utilizar o computador em sala de aula propiciando a interação aluno-computador;

• Proporcionar situações para o desenvolvemento da capacidade de dedução, formulação e

interpretação de situações Matemática.

Competências e habilidades:

Ao final da unidade curricular o estudante ser capaz de:

• perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas de Matemática apresentadas

ao longo do curso;

• utilizar o ambiente virtual para fins de pesquisa, comunicação e suporte acadêmico, interagindo de

maneira ética e funcional

• utilizar simulação computacional para a resolução de problemas matemáticos

Conteúdo:

1. Informática básica

2. Sistema operacional

3. Editor de texto

4. Internet

5. Planilha Eletrônica.

6. Ambiente para solução de problemas em notação matemática (MATLAB ou similar)

Bibliografia Básica

CANEVALLI, A. A. Microsoft Windows 95. Campinas: Komed, 2000. CHAVES, E. O. C. Microsoft Excel V.97. Campinas: Komedi: 2000. WILD, T. R. Microsoft Word V.97. Campinas: Komedi: 2000. MATSUMOTO, E. Y. Matlab 6.5: Fundamentos de programação. São Paulo: Érica, 2002. Bibliografia Complementar:

BORLAND, R. Introdução ao Windows 98: A apresentação oficial do microsoft Windows 98. Rio de Janeiro: Campus, 1998. BORZERQUE, G. Introdução a imformática. Lisboa: Dom Quixote, 1971. HANSELMAN, DUANE & LITTLEFIELD BRUCE. MATLAB: Versão do estudante: Guia do usuário. São

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Paulo: Makron Books, 1997 MICROSOFT. MICROSOFT WINDOWS 95 PASSO A PASSO. São Paulo: Makron Books, 1996. NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1997. STANEK, W. R. Microsoft Windows XP Professional. Porto Alegre: Bookman, 2006.

14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 14.1. Relação com a Pesquisa

Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de relevância a

pesquisa e a extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de investigação e,

desta forma, manter estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de editais próprios, como o

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de projetos encaminhados a editais

externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com o apoio do Instituto que disponibiliza

infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para

participação em eventos científicos em todo o país.

Anualmente, acontecem “A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT)” e o “Seminário de

Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro” proporcionando a

todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar à comunidade os trabalhos

realizados.

A finalidade principal da SNCT é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de

temas e atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação

tecnológica. Pretende-se mostrar também a importância da ciência e da tecnologia para a vida de cada um

e para o desenvolvimento do país. Possibilita, ainda, que a população da região conheça e discuta os

resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações. Contempla

a apresentação de trabalhos produzidos no meio acadêmico, palestras, minicursos, entre outros eventos

voltados à comunidade e aos próprios alunos do IFTM. A SNCT movimenta todo o meio acadêmico da

cidade e região.

O IFTM Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico trabalha para mobilizar o aluno quanto à

necessidade de se desenvolver o espírito investigativo mediante a aplicação dos conhecimentos adquiridos

em sala de aula. A partir da simples constatação de que a pesquisa científica não trabalha com respostas,

mas é impulsionada por perguntas, percebemos a importância de relacioná-la ao ensino, fazendo disso

premissa fundamental na construção dos saberes. Isso é um compromisso explicitado em nossa visão de

futuro que defende a relevância de suas produções científicas em prol da sociedade.

No curso, a pesquisa se constitui em instrumento de ensino e em conteúdo de aprendizagem na

formação: para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se concretizem, o Engenheiro de

Computação necessita conhecer e saber usar os procedimentos de investigação científica. Tal atividade é

proporcionada por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (atividade obrigatória), e trabalhos de iniciação

científica (voluntários).

14.2. Relação com a Extensão

Compreende-se a Extensão como parte do processo educativo, cultural e científico que articula o

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ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação entre o Instituto e a sociedade.

A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da

relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de

Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à

democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das artes, que são socializados por meio de

cursos, eventos, palestras e outras atividades.

Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e

outros projetos são desenvolvidos visando à melhoria da qualidade de vida da população. Ressalte-se,

ainda, as ações voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí os projetos de

educação especial, de educação de jovens e adultos e os da área cultural.

Finalmente, diferentes atividades podem ser desenvolvidas pelos alunos e professores do

curso prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela

matriz curricular, que traduzem essa relação com a extensão.

14.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva

O Instituto Federal do Triângulo Mineiro oferece vários cursos na área da computação,

compreendendo cursos técnicos de nível médio, graduação e de pós-graduação. Os professores que atuam

simultaneamente nesses vários cursos têm a possibilidade de compartilhar experiências e trocar

informações que promovam a disseminação dos conteúdos em novas perspectivas de aprendizagem.

O Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico oferta o Curso Superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas e o Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Integrado ao Ensino Médio. Na modalidade EaD são oferecidos os seguintes cursos: Curso Técnico em

Informática para Internet e o Técnico em Automação Industrial. Estes cursos possuem em seus projetos

pedagógicos conteúdos curriculares que, embora com diferentes abordagens e níveis de compreensão, se

relacionam com os conteúdos trabalhados no Curso de Engenharia de Computação.

Estas afinidades e semelhanças não são tratadas como um acaso ou simples coincidência. A

correlação é explorada de forma que os alunos destes cursos possam interagir e trocar conhecimentos. O

Colegiado de Curso tem um papel fundamental no planejamento de ações de incentivo para realização de

projetos multidisciplinares envolvendo turmas de outros cursos.

O Curso de Engenharia de Computação proporciona aos alunos egressos dos cursos técnicos e de

tecnologia na área de computação do próprio IFTM a possibilidade de dar continuidade aos seus estudos

em um curso de Engenharia na mesma Instituição.

Além disso, com a forte presença da tecnologia nas áreas de abrangência nas áreas de ciências

agrárias, o Curso de Engenharia de Computação irá permitir o desenvolvimento de projetos e pesquisas

multidisciplinares em conjunto com os seguintes cursos ofertados no Campus Uberaba: Curso de

Engenharia Agronômica, Zootecnia e Curso Técnico em Agricultura, promovendo a transversalidade entre

estes cursos.

15. AVALIAÇÃO

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15.1. Da aprendizagem

A avaliação é uma atividade construtiva, que permite aprender e continuar aprendendo,

compreendida como crítica do percurso de uma ação que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas

decisões. Desta forma, possibilita que se decida sobre os modos de como melhorar o processo de ensino-

aprendizagem ao identificar impasses e encontrar caminhos e alternativas para superá-los.

A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se

consolida. Como a avaliação é um processo em função da aprendizagem, deduz-se que os objetivos

educacionais são diversos. Várias e diferentes também serão as técnicas para avaliar se a aprendizagem

está sendo obtida ou não.

Nessa perspectiva, a avaliação será concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e

formativa por meio da utilização de instrumentos diversificados. A complexidade do ato de avaliar

transformou-se num dos maiores desafios do sistema educacional, principalmente na Educação

Profissional. A esse respeito muito se tem falado e escrito, porém, o processo de avaliação está

intrinsecamente ligado ao grau de excelência que se necessita. Isso significa que as formas de avaliação a

serem utilizadas deverão comprovar os objetivos alcançados pelo aluno durante o processo ensino-

aprendizagem, o que inclui a capacidade de transferir conhecimentos as habilidades e as atitudes frente a

novas situações no contexto da vida e/ou trabalho. Far-se-á a avaliação do desempenho dos alunos de

maneira ampla, contínua, gradual, cooperativa e cumulativa prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e também os resultados obtidos ao longo do processo de aprendizagem.

A verificação da apropriação dos objetivos propostos nas unidades curriculares será feita de forma

diversificada, por meio de provas escritas, orais e práticas, trabalhos de pesquisa, projetos interdisciplinares,

seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia, observação, resolução de

situações problemas, autoavaliação e outros, a fim de atender às peculiaridades dos alunos e de oportunizar

uma avaliação adequada aos diferentes objetivos. Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação

estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em

grupo e forneçam indicadores da aplicação no contexto profissional dos objetivos adquiridos.

O Sistema de avaliação é realizado em conformidade com o Regulamento da Organização Didático-

pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM.

A avaliação da aprendizagem do curso de Engenharia de Computação obedece às normas

estabelecidas na legislação vigente e o seu processo é planejado, executado e avaliado pelos professores

em consonância com as normas do Regulamento supracitado e as orientações do Colegiado de Curso, NDE

e da Diretoria de Ensino do campus.

A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a

frequência e o alcance de objetivos e/ou da construção de competências, sendo os seus resultados

computados e divulgados ao final de cada unidade curricular.

A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensinar e aprender, estando

relacionada com a natureza da unidade curricular.

Na avaliação, em consonância com os objetivos/competências propostos, predominam os aspectos

qualitativos sobre os quantitativos, considerando a construção de conhecimentos e o desenvolvimento para

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a vida profissional e social.

O processo de avaliação acontece mediante participação e realização de atividades, trabalhos e/ou

provas e deve recair sobre os objetivos e/ou competências de cada unidade curricular, além de outras

atividades avaliativas que levam o estudante ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação

do conhecimento em situações variadas.

O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deverá ser de, no mínimo, 3

(três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não poderá exceder a 40% do total de pontos

distribuídos no respectivo período.

O registro do aproveitamento acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade e o resultado de

todas as atividades avaliativas em cada unidade curricular. O professor deverá registrar no diário eletrônico

as atividades desenvolvidas nas aulas e a frequência.

Ao final do período letivo, para cada unidade curricular serão totalizadas e registradas as faltas e uma

única nota/conceito. Será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de

acordo com a tabela a seguir:

Conceito Descrição do desempenho Percentual (%)

A O estudante atingiu seu desempenho com excelência De 90 a 100

B O estudante atingiu o desempenho com eficiência De 70 a 89

C O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário De 60 a 69

R O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário De 0 a 59

O estudante será considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mínimo, conceito

“C” na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. A frequência às aulas e às demais

atividades acadêmicas é obrigatória, sendo considerado reprovado o estudante que não comparecer a pelo

menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas.

Poderá submeter-se aos estudos de recuperação paralela o estudante que obtiver rendimento inferior

a 60% nas atividades avaliativas da unidade curricular, tendo, assim, oportunidade para reavaliação do seu

rendimento acadêmico.

15.2. Autoavaliação

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) não tem seu valor condicionado à ideia de que possa ser

encarado como verdade irrefutável ou dogma. Seu valor depende da capacidade de dar conta da

realidade em sua constante transformação superando limitações e interiorizando novas exigências

apresentadas pelo processo de mudança da realidade.

A avaliação do PPC deve ser considerada como ferramenta construtiva que contribui para

melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar

decisões. A existência de um Projeto Pedagógico de Curso é importante para estabelecer referências da

compreensão do presente e de expectativas futuras.

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Nesse sentido, é importante que, ao realizar atividades de avaliação do seu funcionamento, o

curso leve em conta seus objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a dia

e consiga assim reconhecer, no PPC, a expressão de sua identidade e prioridades. O PPC deve prever

uma sistemática de trabalho com vistas à realização de sua avaliação interna de forma continuada,

reavaliando-o como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os

conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre o curso

e os contextos local, regional e nacional.

E o instrumento de avaliação proposto pelo INEP/MEC para avaliar os cursos de graduação e

as condições de ensino nas instituições é constituído pelas seguintes dimensões que são consideradas

nos processos avaliativos do curso de Engenharia de Computação:

a) organização didático-pedagógica;

b) corpo docente;

c) infraestrutura.

A avaliação da Instituição e do desempenho docente (por unidade curricular) será feita pelos

discentes no processo conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que se encarregará da

divulgação dos resultados e encaminhamentos à Direção Geral, Diretoria de Ensino e demais

coordenações para análise dos aspectos que requerem melhorias. O desenvolvimento do curso será

institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes/adaptações

que se fizerem necessários visando ao seu aperfeiçoamento. Outro instrumento de avaliação de suma

importância é o ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

16. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos aos alunos do curso de Engenharia de

Computação mediante requerimento enviado à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico pelo próprio

aluno ou por seu representante legal, obedecendo aos prazos previstos no calendário acadêmico,

acompanhado dos documentos exigidos pelo Instituto.

O aproveitamento de estudos será feito nas unidades curriculares concluídas com aprovação. A

verificação de aproveitamento de estudo dar-se-á após análise do processo, com base no parecer do

Colegiado e Coordenação de Curso, respeitado o mínimo de 75% de similaridade dos conteúdos e da carga

horária da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. O processo de aproveitamento de estudos e

suas respectivas normas seguirão o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos

Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM e demais legislações pertinentes.

17. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O IFTM – Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico dispõe de serviços de atendimento ao

discente, com o objetivo de acompanhar, orientar e prestar assistência aos alunos, estabelecendo a relação

entre estes, a instituição e a comunidade. Segue uma relação dos serviços que visam o atendimento, a

inclusão e a permanência do aluno.

• Coordenação Geral de Assistência ao Educando - CGAE: são oferecidos aos alunos subsídios para

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a alimentação, serviços odontológicos e psicológicos, bolsas para estudantes por meio do Programa

de Complementação Educacional e Demanda Social, Programa de Assistência Estudantil,

Programa de Bolsas Acadêmicas do IFTM para o transporte e auxílio para visitas técnicas,

congressos, simpósios, dentre outros.

• Coordenação de esporte e lazer: organização de torneio, campeonatos, atividades de lazer, projetos

de atividades físicas e recreativas, participação em competições internas e externas, trote educativo,

confraternização, gincanas culturais.

• Serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP: atendimento, individual e em grupo,

especialmente nas questões psico-pedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e

melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores, beneficiando a aprendizagem e

formação do aluno.

• Biblioteca: suporte ao ensino, pesquisa, extensão, produção e promoção da democratização do

conhecimento prestando os seguintes serviços: Comutação Bibliográfica – COMUT, empréstimo de

material bibliográfico, acesso à internet, elaboração de fichas catalográficas, treinamento em base

de dados, treinamento de usuários, projeto do livro de contos e poesia, levantamento bibliográfico e

orientação para normatização de trabalhos acadêmicos.

• Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA: atendimento e orientação acadêmica,

expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno e aos documentos normatizadores

do Instituto.

• Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - NAPNE: auxilia a

instituição a prover acessibilidade aos portadores de necessidades educacionais específicas. A

instituição dispõe de vias de acessibilidade e recursos alternativos tais como: bebedouros e

telefones adaptados, estacionamento privativo, programa de computador (Virtual Vision 5.0) para

apoio ao deficiente visual, e rampas. O NAPNE orienta professores e alunos nas alternativas de

instrumentos facilitadores no processo ensino-aprendizagem. A Unidade de funcionamento do curso

já está contemplada com sanitários adaptados, sala de apoio equipada na biblioteca, programa de

computador (Virtual vision 5.0) para apoio ao deficiente visual e rampas de acesso para todas as

dependências.

• Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - NEABI/IFTM, tem a finalidade de implementar a

Lei n° 11.645/2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a

temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, pautada na construção da cidadania por

meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e

indígenas. O NEABI organiza atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da

cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos,

tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no

Brasil.

• Programa de Ações Afirmativas: tem como foco contribuir para a minimização da desigualdade

social em nosso país que, notadamente, mantém grupos sociais excluídos do ensino qualificado. O

objetivo deste programa é oferecer condições diferenciadas de acesso aos cursos, permanência e

sucesso escolar aos estratos socioeconômicos mais desprivilegiados, garantindo a igualdade de

oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e

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marginalização por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros. As modalidades de

ações afirmativas oferecidas aos estudantes pelo IFTM são:

o Acesso: composto por ações vinculadas ao programa de inclusão social, ao ingresso pelo

Sistema de Seleção Unificada (SiSU) e à isenção da taxa de inscrição do vestibular para

professores da rede pública e candidatos de baixa renda comprovada;

o Permanência: composta por ações vinculadas ao programa de assistência e auxílio

estudantil, ao programa de bolsas acadêmicas e ao programa de bolsas de iniciação

científica e tecnológica; atividades científico-culturais em geral etc;

o Acompanhamento e Sucesso: de ações de Nivelamento Acadêmico; de atividades de

Monitoria; de atividades do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI); do

Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE);

do Programa de Educação Tutorial (PET); do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à

Docência (PIBID); do Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA); e

outras ações pertinentes.

18. COORDENAÇÃO DE CURSO

A coordenação do curso é exercida pela professora Daniela Resende Silva Orbolato, que possui

graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (2000) e mestrado em

Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos (2002). Desde 2010 é professora efetiva

do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Triângulo Mineiro em regime de dedicação

exclusiva. Leciona em cursos superiores da área de computação desde 2002, principalmente na área de

métodos e técnicas de programação. Foi coordenadora do curso de Engenharia de Computação da

Universidade de Uberaba por 7 anos.

A coordenadora de curso desempenha atividades inerentes às exigências do curso e aos objetivos e

compromissos do IFTM – Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico, dedicando um total de 20 horas

semanais à coordenação.

O coordenador de curso é o professor responsável, junto com o NDE, pela gestão do curso sob sua

responsabilidade e tem as seguintes atribuições:

• cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e Pró-

Reitorias, Direção Geral do Campus, Colegiado de Cursos e NDE;

• presidir as reuniões do NDE e executar, junto com o NDE, as providências decorrentes das

decisões tomadas;

• realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos, em conjunto com a Equipe Pedagógica e o

NDE;

• orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso;

• analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares encaminhando-as aos órgãos competentes;

• pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de estudantes subsidiando o Colegiado de

Curso, quando for o caso;

• participar da elaboração do calendário acadêmico;

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• elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações;

• convocar e presidir reuniões do curso e /ou colegiado e/ou do NDE;

• orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e desenvolvimento

das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos estudantes;

• promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação -

CPA e com a equipe pedagógica;

• representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição;

• coordenar, em conjunto com a equipe pedagógica, o processo de elaboração, execução e

atualização do Projeto Pedagógico do Curso junto ao NDE;

• analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, os planos de ensino das

unidades curriculares do curso;

• incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;

• analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos ou desistentes

ou portadores de graduação, de acordo com as normas vigentes;

• participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadêmicas previstas no Projeto

Pedagógico do Curso;

• participar e apoiar a organização de atividades extraclasses inerentes ao curso (palestras,

seminários, simpósios, cursos, dentre outras);

• participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso;

• atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - CRCA;

• implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem

como sua manutenção;

• solicitar material didático-pedagógico;

• participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso;

• acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes, em

conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes;

• estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada de professores;

• participar, em conjunto com a equipe pedagógica, da construção do Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI.

18.1 Equipe de apoio e atribuições: Núcleo docente estruturante, colegiado, professores

responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica

O Núcleo Docente Estruturante – NDE, é um órgão consultivo, formado por um conjunto de

professores, mestres e doutores do curso, que respondem mais diretamente pela concepção,

consolidação, acompanhamento e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Dentre as

atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido

do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento da

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legislação referente ao curso de Engenharia de Computação.

O presidente do NDE é o coordenador do curso e a ele cabe convocar os membros para as

reuniões e elaborar, a partir delas, os documentos referentes ao Núcleo.

O NDE do Curso Superior de Engenharia de Computação é composto pelos professores:

Clidenor Ferreira de Araújo Filho

Daniela Resende Silva Orbolato (presidente)

Hugo Leonardo Pereira Rufino

Jefferson Beethoven Martins

Johann Max Hofmann Magalhães

José Ricardo Manzan

O Colegiado de Curso é um órgão deliberativo, técnico-consultivo e de assessoramento no que

diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão.

O Colegiado do Curso de Engenharia de Computação é composto pelos professores:

Daniela Resende Silva Orbolato (presidente)

Rogério Melo Nepomuceno

Marcelo Ponciano da Silva

Marcelo da Silva Barreiro

Frederico Renato Gomes

Eduardo Augusto Silvestre (suplente).

O Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, é um setor de apoio e assessoramento didático-

pedagógico à Direção de Ensino, à Coordenação Geral de Ensino ou equivalentes, às coordenações de

cursos, aos docentes e aos estudantes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando

assegurar a implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis/modalidades de

ensino. Os objetivos do NAP são assessorar a equipe gestora de ensino, os docentes, o Núcleo Docente

Estruturante, e o Colegiado na concepção, consolidação, avaliação e atualização dos projetos

pedagógicos de cursos; apoiar os docentes no planejamento das atividades de ensino e na prática

educacional voltada à inovação para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; e acompanhar

as atividades acadêmicas contribuindo para a permanência e o sucesso escolar dos estudantes.

19. CORPO DOCENTE DO CURSO

Nº Docente Titulo Área de concentração Regime de Trabalho

1 Alexandre Ribeiro Silva Júnior Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE

2 Camilo de Lelis Tosta Paula Mestre Banco de Dados 40 horas DE

3 Clidenor Ferreira de Araújo Filho Mestre Redes 40 horas DE

4 Daniela Resende Silva Orbolato Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE

5 Eduardo Augusto Silvestre Mestre Engenharia de Software 40 horas DE

6 Ernani Viriato de Melo Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE

7 Frederico Renato Gomes Mestre Redes 40 horas DE

8 Gustavo Marino Botta Especialista Redes 40 horas DE

9 Hugo Leonardo Pereira Rufino Doutor Linguagens e Programação 40 horas DE

10 Jefferson Beethoven Martins Mestre Eletricidade e Automação 40 horas DE

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11 José Ricardo Gonçalves Manzan Mestre Matemática 40 horas DE

12 Leandro Martins da Silva Mestre Matemática 40 horas DE

13 Marcelo da Silva Barreiro Mestre Sistemas microprocessados 40 horas DE

14 Marcelo Ponciano da Silva Mestre Engenharia de Software 40 horas DE

15 Paula Teixeira Nakamoto Doutora Linguagens e Programação 40 horas DE

16 Rafael Godoi Orbolato Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE

17 Rogélio dos Reis Dias Especialista Redes 40 horas DE

18 Vicente Batista dos Santos Neto Mestre Gestão 40 horas DE

20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nível Superior Nível Intermediário Nível de Apoio

20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 1 2 53 - - 34 - - 10

20.1. Corpo Técnico Administrativo

Título Quantidade Doutor - Mestre 6 Especialista 28 Aperfeiçoamento - Graduação 22 Médio Completo 34 Médio Incompleto - Fundamental Completo 7 Fundamental Incompleto 3

Total de servidores 100

22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO

22.1.Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros

Ambiente Quantidade Área (m²)

Sala de Direção 01 24

Sala de Gerência de Unidade 01 24

Sala de Coordenação Geral de Graduação e Pós-Graduação 01 24

Sala de Coordenação de Curso 01 12

Sala de Coordenação de Registros Escolares (Secretaria) 01 24

Sala de apoio pedagógico/Núcleo de recursos audiovisuais 01 15

Sala da Coordenação Geral das Relações Empresariais e Comunitárias. (Estágio)

01 15

Sala de Professores 01 30

Sanitários 05 5

Pátio Convivência 01 100

Praça de Alimentação 01 40

Auditório 01 250

Biblioteca 01 50

Salas de aula 06 646

Sala do Núcleo Docente Estruturante 01 18

22. 2. Biblioteca

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A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia está

instalada em um espaço físico de 628 m², com espaços destinados aos serviços técnicos e administrativos,

aos acervos e às salas de estudo, individuais e coletivas. Este espaço é dividido em duas unidades.

O horário de atendimento é de segunda a sexta das 7h 30min às 11h 30min e 13h30min às 22h30min.

A biblioteca possui 07 servidores, sendo 03 bibliotecárias, 02 auxiliares de biblioteca e 02 assistentes. Conta

ainda com a participação, no apoio às atividades de empréstimo, com 02 alunos do programa de bolsas.

É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IFTM cadastrados na

biblioteca. Não é concedido o empréstimo domiciliar de obras de referência, periódicos, publicações

indicadas para reserva, folhetos e outras publicações conforme determinação da biblioteca. O acesso à

Internet está disponível no recinto da biblioteca por meio de 8 (oito) microcomputadores para pesquisa.

Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, teses, vídeos, CD-ROMs e periódicos por

meio de um sistema central de informações online possibilitando, assim, o uso pleno dos serviços e

recursos por um universo maior de usuários, durante 24 horas por dia.

22.3. Laboratórios de formação geral Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de química 70 4 2 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Material permanente Material de consumo Becker 50, 100, 250, 500 mL (10 de cada

graduação);

Vidro de Relógio 10 unidades;

Bico de Bunsen (de acordo com o esquema

do Laboratório);

Pipeta Volumétrica 5, 10, 25, 50 mL (10 de

cada graduação);

Pipeta Graduada1, 5, 10, 25 mL (10 de cada

graduação);

Pisseta 10 Unidades;

Proveta 10, 25, 50, 100, 250 mL (10 de cada

graduação);

Balão Volumétrico 50, 100, 250 mL (10 de

cada graduação);

Tubo de ensaio (50 unidades);

Funil de Decantação 10 Unidades;

Tela de Amianto 10 Unidades;

Tripé 10 Unidades;

Gradilha ou estante 10 Unidades;

Erlenmeyer 50, 100, 250 mL (10 de cada

graduação);

Condensador vertical;

Bureta 10 Unidades;

Sulfato de Cobre (CuSO4) Frasco com 1000g;

Etanol 4 L;

Papel de Pesagem Frasco com 1000g;

Filtro de Papel Frasco com 1000g;

Cloreto de sódio Frasco com 1000g;

Cloreto de cobre Frasco com 1000g;

Cloreto de cálcio Frasco com 1000g;

Cloreto de lítio Frasco com 1000g;

Cloreto de estrôncio Frasco com 1000g;

Cloreto de potássio Frasco com 1000g;

Ácido Clorídrico Frasco com 1000g;

Bolas de ferro ou de aço e fios de cobre;

Hexano 2 L;

Ácido acético 2L;

Tetracloreto de carbono Frasco com 1000g;

Hidróxido de sódio Frasco com 1000g;

Cloreto de sódio Frasco com 1000g;

Nitrato de potássio Frasco com 1000g;

Sacarose Frasco com 1000g;

Nitrato de zinco Frasco com 1000g;

Nitrato de cobre Frasco com 1000g;

Lã de aço;

HgCl2 Frasco com 1000g;

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Suporte Universal 10 Unidades;

Destilador com volume XXX;

Balança Analítica com precisão de 1mg;

Bastão de Vidro (50 unidades);

Pipetador (1 para cada jogo de 10 pipetas);

Picnômetro de 25mL 10 unidades;

Termômetro de Hg 10 Unidades até 50ºC;

Arame de platina 10 Unidades;

Pinça 10 Unidades;

Circuito Elétrico (pendente com lâmpada) 10

Unidades;

Eletrodos de grafites (quantidade indefinida);

Chapa de cobre 6cmx2cm 20 unidades

Chapa de ferro 6cmx2cm 20 unidades

Chapa de zinco 6cmx2cm 20 unidades

Chapa de magnésio 6cmx2cm 20 unidades

Espátula;

Funil;

Tela de amianto;

Refratômetro;

Capela com exaustor;

Multímetro 2 unidades para mediação de

correntes até 1.1 Ampere

Pb(CH3COO)2 Frasco com 1000g;

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Física 70 4 2 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

1

Trilho de ar

Trilho metálico régua graduada; Fonte de fluxo de ar e mangueira de conexão com o trilho de

ar; Cronômetro digital; Sensores Start e Stop com cabos de ligação; Dois carrinhos de alumínio

(azul e preto); Chave liga e desliga e cabos de ligação; Eletroímã com haste metálica; Massas

aferidas de 10 g e 20 g (discos metálicos): duas de 20 g e duas de 10 g; Porta-peso.

Acessórios que se conectam ao carrinho: cilindros metálicos com pinos tipo banana em uma

das extremidades. Na outra extremidade dos cilindros existem peças diversas que são: uma

semi-esfera metálica, um alfinete, um pino plástico preto, um gancho, e outros dois cilindros

sem nenhuma peça na outra extremidade.

1

Mesa de força circular com transferidor

Mesa circular com três roldanas; Transferidor metálico circular; Dinamômetro de 2N; Duas

hastes metálicas: suporte para transferidor e dinamômetro; Dois tripés tipo estrela; Pesos com

gancho: nove peças.

1 Equipamento de queda livre

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Haste vertical graduada; Tripé tipo estrela;Coador de tecido;Esfera metálica;Sensor Stop com

cabo de ligação.

10 Conjunto de imãs

01 Gerador de Van de Graaf

04 Eletroscópio de folhas simples

1 Limalha de ferro (pote)

06 Dilatômetro linear

06 Dinamômetro (1N e divisões de 0,01N)

06 Dinamômetro (2N e divisões de 0,02N)

04 Cuba de ondas com sistema refletor e estroboscópio

04 Banco óptico.

5 Paquímetros

5 Micrômetros

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 70 4 2

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional; Microsoft Office, OpenOffice, antivirus, navegadores

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações

16 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15”

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Desenho 70 4 2

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações

1 Estante de madeira cor marfim, com duas portas corrediças de vidro, três prateleiras, medindo 1.80 X 0.60 X 1.80 M.

1 Mapoteca Bernadini, cor cinza. 1 Mesa de aço, com 3 gavetas do lado direito, medindo 112 X 79 cm, cor azul. 4 Mesa escolar 650 X 480 X 710 fórmica, jacarandá, referência especial. 4 Cadeira em fórmica jacarandá, referência 30.03.

20 Mesa para desenho cavalete e prancha, regulável, medindo prancha 0.80 X 1.00 X M., marca Trident.

21 Banco fixo de metal, reforçado 0.75 cm de altura, assento estofado, cor preta, marca Talaricos.

22.4. Laboratórios de Formação Específica

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório Automação e Máquinas

Elétricas 70 4 2

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional; Netbeans; Eclipse;MySQL;Postgres;BOUML; Office; CodeBlocks;Dev C++; Visual Studio; OpenOffice 2.0;Antivírus AVG;Software de acesso ao CLP; Matlab com Simulink

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações

1 Servidor Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15”

10 Microcomputadores. Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo –

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mouse – teclado, Monitor 15”. 4 Equipamentos para fins didáticos; para estudo de comandos elétricos e partidas de motores;

composto de painel didático, com rack vertical em estrutura de tubos de aço com pintura em epoxi; dimensões mínima de (l 700 x a 300 x p 300 mm); com motor de indução assíncrono trifásico 1/4 cv,4 polos, 220/380 volts; auto‐transformador de 4 estágios para partida compesanda de 500 va; disjuntor térmico tripolar, chave de partida estrela/triangulo de 16 amperes; 3 conjuntos de segurança com bases e fusíveis tipo diazed de 16 amperes; 4 contadores tripolares com 2 contatos auxiliar na e 2 nf; 2 contadores auxiliares com 2 contatos na e 2 nf; rele térmico para proteção de motor com ajuste de 4 a 6 amperes; 2 reles de tempo com bobina de 220 volts, ajuste de 0 a 30 segundos; botão de comando na cor verde e vermelha (na/nf); botão de comando na cor preta com 1 contato na e 1 nf, botão de emergência tipo cogumelo; sinaleiro na cor verde, vermelha e 2 na cor amarela com lâmpada 220 volts; 1 chave fim de curso, com contato na e nf, ponte retificadora de onda completa de 25 amperes; conjunto de cabos flexíveis nas cores preto, vermelho, amarelo, verde e azul com conector terminal; acompanha apostila com teoria e sugestões de experiências.

3 Equipamento para estudo do acionamento e controle de velocidade de motores de corrente contínua; base metálica, alimentação 220 v; composto de motor cc, freio eletromagnético, sensor de força, conversor de freqüência; acompanha cabos de ligações, manuais técnicos, com teoria e prática.

3 Equipamento para estudo de inversores de freqüência; painel de alumínio, com pintura epóxi, bornes tipo banana‐banana; base metálica, alimentação 220 v; composto de inversor de freqüência microprocessado, alimentação tipo pwm senoidal, motor de indução trifásico, freio eletromagnético, tipo disco de foucault, célula de carga e dinamômetro digital; acompanha manuais técnicos com teorias e práticas, diagramas elétricos.

4 Fasimetro; plástico resistente, portátil, Lacrado contra poeira, categoria III de segurança;tipo eletrônico com indicador de led; na dimensão de no mínimo (a 153 x l 72 x p 35)mm, garra jacaré grande, ambiente operacional 0c_a 40c,rh<80%; ambiente de armazenamento: ‐20c a 60c, rh<80%; na tensão de 100 a 660v ac (max),com funções de: verificar a sequencia de fases; trifásica, abertas e p/direção de rotação do motor; frequência de 45 a 70hz; de acordo com a norma iec‐1010 cat III 600v, acessórios: pontas de provas e manual de instruções.

4 Conjunto didático; para ensaios com clp‐ controlador lógico programável; de painel vertical; em chapa metálica com pintura eletrostática; sub‐divido em 4 linhas para fixação dos módulos; alimentação 110/220 volts, 50/60 hertz; modulo de fonte de tensão com saídas fixas e variáveis; modulo de acionamento do motor de passo acoplado; modulo de encoder adequado para clp com entrada digital npn/pnp; modulo de fixação com trilhos e bornes; modulo de simulação de sinal de entrada com chaves naf com retenção e pulsação; modulo de indicação luminosa de sinais de saída digital; modulo para aplicação linear de tensão com potenciômetro; modulo de acionamento do motor de saída com reles adequados para saídas clp, npn e pnp; modulo conversor a/d e d/a; cabos tipo banana compatíveis; manual em português; material didático com teoria e experimentos práticos de simulações.

4 Conjunto didático; para desenvolvimento de práticas em pneumática e eletropneumática; composto por: compressor portátil com pressão de alimentação de 2,4 bar, manômetro de pressão; filtro regulador c/manômetro, distribuidor de ar com conexões com válvula de retenção incorporada; válvula direcional 3/2 vias com acionamento muscular por chave seletora, válvula logica tipo "ou"; 2 válvulas direcionais 3/2 vias com acionamento muscular por botão pulsante, válvula logica tipo "e"; válvula direcional 3/2 vias simples piloto, 2 válvulas direcionais 5/2 vias acionada p/ duplo piloto; válvula direcional 5/2 vias acionada para simples piloto;cilindro de simples ação com diâmetro de 12 mm e curso de 50 mm com regulagem de fluxo incorporada; cilindro de dupla ação c/ diâmetro de 12mm e curso de 80mm c/sensores magnéticos fixados na camisa; acumulador pneumático com reguladora de fluxo unidirecional, 2 válvulas direcionais de 5/2 vias; acionamento elétrico por solenóide e retorno por mola, válvula direcional de 5/2 vias; acionamento elétrico p/ duplo solenóide, 2 chaves elétricas acionadas muscular por botão pulsante; chave elétrica com acionamento muscular por botão com trava, fonte 24vcc, 3 indicadores luminosos; 4 reles ou contatores com dois contatos reversíveis, temporizador elétrico com tempo de 0,1s a 3s; chave de alimentação geral com iluminação interna indicando que o sistema esta energizado; conjunto de interligações com comum positivo e comum negativo com no mínimo 4 bornes para fonte; 20 m de tubo pneumáticos em pu, cortador de tubos, extrator de tubos, conjunto de cabos elétricos; manual do usuário, com mínimo 450 slides, testes em nível básico e avançado; jogo de transparências eletrônicas de pneumática e dvd com experimentos em formato html com fotos; no mínimo 30

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experimentos em pneumática, eletropneumática e aplicações industriais.

1 Conjunto didático; para controle de processo industrial com sistema de supervisão; construído sobre perfil de alumínio com dimensões aproximadas de 1200 x 720 x 600 mm; alças para transporte; com 1 reservatório em aço inox de aproximadamente 3,12 l e 3 reservatórios; em acrílico com aproximadamente 3,12 l; sendo 2 pressurizados, 3 controladores industriais pid com indicação simultânea de sp (set point); pv (valor de processo) em cores diferentes, sistema de supervisão scada via web ou local; integra diversas tecnologias industriais e permite o estudo de medição; atuação e sistemas de controle utilizando as variáveis de nível, pressão, temperatura e vazão; possui no mínimo 3 tipos de controle (sensores e atuação) para as variáveis de vazão e nível; no mínimo um tipo de controle para as variáveis de temperatura e pressão; sistema de controle via clp que possibilita a comunicação em modbus e devicenet; modulo de inserção de no mínimo 16 defeitos;acompanha conteúdo pedagógico, material didático * CLPs e supervisórios devem possuir interfaces para redes industriais.

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Eletricidade e Eletrônica 70 4 2 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Windows 7 Professional; Netbeans; Eclipse;MySQL;Postgres;BOUML; Office; CodeBlocks;Dev C++; Visual Studio; OpenOffice 2.0;Antivírus AVG;PROTEUS; AUTOCAD

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações

1 Servidor Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15”

9 Microcomputadores Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15”

4 Conjunto didático; para estudo e treinamento em eletrônica analógica composto por 2 fontes 1 ac e 1 dc, gerador de nível logico, detector de nível logico, buzzer; display de 7 segmentos, 4 chaves reversoras, 4 pulsantes, 2 décadas resistivas, 2 capacitivas; 2 indutivas, gerador de funções, testador logico e lâmpada indicadora, cabo de alimentação; 40 cabos de conexão de 2mm/2mm sendo 10 amarelo, 10 azul, 10 preto e 10 vermelho; alimentação 110/220 volts ‐ 50/60 hz; acompanha as seguintes placas módulos: protoboard, resistores, medidores analógicos; circuitos rl, rc e rlc, circuito com diodo, regulador de tensao a transistor e com ci, transistor; polarização e amplificadores, amplificadores fet, amplificador operacional, circuitos com ci 555; tiristoresscr, triac,ujt, diac e put, circuitos osciladores senoidais; acompanha manual de instrução do aluno e professor impresso e em cd.

4 Sistema didático de treinamento em eletrônica digital composto por 2 (duas) fontes dc; 1 (uma) fonte ac ; gerador de nível lógico ; detector de nível lógico; testador lógico; indicadores lâmpada , alto falante w) e buzzer ; 2 (dois) displays de 7 segmentos ; 4 (quatro) chaves reversoras, 4 (quatro) chaves pulsantes, 2 (duas) chaves reversoras pulsantes; 3 (três) potenciômetros; 2 (duas) décadas resistivas; 2 (duas) décadas capacitivas; 2 (duas) décadas indutivas; gerador de funções. Alimentação 110v/220v(50/60hz),. Deverá acompanhar o kit 1 (um) manual de instruções, 1 (um) cabo de alimentação, 10 cabos de conexão 2mm/2mm na cor preto, 10 cabos de conexão2mm/2mm na cor vermelho, 10 cabos de conexão 2mm/2mm na cor amarelo, 10 cabos de conexão 2mm/2mm na cor azul. Acompanhado das seguintes placas didáticas. ‐placa móduloprotoboard ‐placa módulo ci 555 ‐placa módulo oscilador ‐placa módulo lógica digital ‐placa módulo lógica digitalcmos ‐placa módulo flip‐flop ‐placa módulosram/eeprom ‐placa módulomux/demux/somadores ‐placa módulo ad/da

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4 Equipamentos para fins didáticos; para ensaios de eletrônica de potencia; composta de rack em aço, pintura epoxi, medindo aproximadamente a 560 x l 420 x p 400 mm; trilho em alumínio para fixação de placas; com fonte regulada e ajustável de 0 a 30 v ‐ 3a eproteção contra curto; modulo com transformador trifásico de 400 va, alimentação trifásica de 220 v; modulo de proteção de fusíveis industriais; modulo de diodos e transistores, para circuito de retificação controlada e não controlada; modulo de disparomonofásico por ujt e integrado; modulo de disparo trifásico por circuito integrado; modulo com cargas resistivas (reostato), cargas indutivas e cargas resistivas (lâmpadas); modulo com triac; inclui: adaptadores de bornes, cabos de 2 e 4 mm.

5 Osciloscópio; tipo analógico; frequência 20mhz; constituído de 02 canais, duplo traco; sensibilidade vertical: 1mv/div a 10v/div, tensão máxima de entrada: 400v (dc+pico ac) ‐f< 1khz; modos de operação: ch1,ch2, alt, chop, add, x‐y; varredura horizontal com base de tempo: 20ns/div a 0,2s/div, modo: auto, norm, single e lock; fontes de trigger: ch1, ch2, alt, linha ac, ext.,acoplamento e tipos de trigger:; ac, dc, tv‐v, tv‐h, rampa de subida e descida; eixo z com largura de banda: dc 5mhz, saída de sinal de trigger na proporção de 100mv/div; para frequencimetro externo, alimentação selecionavel:110v/220v/(tol.de 10%); acessórios: cabo de forca, pontas de prova, manual de operação em português.

5 Osciloscópio; tipo digital; largura de banda 60 mhz; constituído de 02 canais, acesso a autocalibração,gravação de sequencias de formas de ondas; taxa de amostragem de 1gs/s, canal e taxa de amostragem equivalente a 25gs/s; medição automática do traco do cursor, fft integrado, menus de funções em português; configurações, restauração, interface USB, cliente host, gravação de forma de onda; vertical: 2 canais amostrados simultaneamente, escala (2mv/div a 5v/div,tensão max.de entrada:; 400v (dc+pico ac, 1mohm imp.entrada),horizontal: faixa 5ns/div a 50s/div; precisão 100 ppm, sensibilidade do trigger (1div),faixa de nível interno: 5div do centro da tela; externo: 3v menus: display, gravação estática, dinâmica e de configurações, funções matemáticas; acessórios: pontas de provas, cabo de alimentacao, cd‐rom com manual de software (1 cópia), cabo usb; alimentação de 100vac a 240vac,cat‐ii,manual em português.

4 Gerador de funções de bancada características: display de 6 dígitos; formas de onda: senoidal, triangular, quadrada, rampa, pulso, dente de serra, ttl / cmos (nível ajustável) e dc; faixa de frequência: 0,02 hz ~2mhz em 7 faixas; precisão: ±5%; nível de saída: 20vpp (em circuito aberto) 10vpp (com carga de 50ω); impedância de saída: 50ω; atenuador: 20db; onda senoidal: flatness: ±2,5v; distorção menor que 1%; onda quadrada: tempo de subida de descida: menor que 120ns; onda triangular: linearidade maior que 99%; ajuste de offset e duty; função sweep: modo: linear; faixa: 0,5hz ~50hz; entrada externa vcf: 0 ~10v; função frequencímetro: faixa: 200mhz ~ 50mhz, sensibilidade: 100mvrms; base de tempo: 10mhz; alimentação: 110v / 220 v; acessórios: manual de instruções em português ; cabo bnc; cabo de alimentação.

4 Fonte de alimentação de alta estabilidade e baixo ripple; display 3 dígitos de fácil leitura para apresentação simultânea da tensão e corrente de saída; duas saídas variáveis: 0 ~ 32v, 0 ~ 3a; saída fixa: 5v ‐ 3a; ajuste de tensão e corrente através de potenciômetros de precisão (multivoltas); configuração dos modos série e paralelo através do painel frontal(tracking); botão para habilitar as saídas; indicadores (led) de operação; possibilidade de operação contínua mesmo nas condições de máxima carga; resfriamento com ventilação forçada; circuito de proteção de sobrecarga; isolação entre chassis e terminal de saídamenor ou igual a 30mΩ (500v dc) e isolação entrechassis e cabo ac menor ou igual a 30mΩ (500v dc); mostrador: digítal de 3 dígitos, precisão: menor ou igual a ± (1.0%leit. + 2 díg), resolução de tensão: 0.1v, resolução de corrente: 0.01a; tracking‐ modo série: tensão: 0 ~ 64v, corrente: 0 ~ 3a, erro de tracking: menor ou igual 300mv. Tracking‐ modo paralelo:tensão: 0 ~ 32v, corrente: 0 ~ 6a, erro de tracking: menor ou igual a 300mv; tempo de recuperação p/troca de cargas: 1ms.

10 Multímetro; caixa em plástico resistente (abs); tipo digital,cat.ii; portátil; display lcd 3.1/2"(2000 contagens), tensão dc faixa:200mv/2v; 20v,200v,1000v, tensão ac faixas: 200v,750v;dc200u/2m/20ma/200ma/10a,resistencia:faixa:200 ohms; 2kohms,20kohms, 200kohms, 2000kohms, 20mohms, 200mohms ‐ teste de hfe 0 ~ 1000; diodo,continuidade,bateria,acessórios:par de pontas de prova,bateria,manual de instruções.

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

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Laboratório de Eletrônica Embarcada 70 4 2 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Windows 7 PROTHEUS – 10 Licenças Pic C – PCWHD – 5 Licenças

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações

10 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15”

10 gravador e depurador para microcontroladores PIC - 1.1. suportar microcontroladores das famílias PIC10, PIC12, PIC16, PIC18, PIC24 E DSPIC com memória flash. 1.2. conexão icsp (in-circuit serial programming) padrão microchip. 1.3 depuração: execução do programa passo-a-passo e break points. 1.4 comunicação usb. 1.5 todos os cabos e componentes deverão ser fornecidos. 1.6 não utilizar fonte de alimentação externa.

10 perfurador p/ pci placa circuito impresso fenolite manual 2 Micro retífica 5 estação de solda - tipo corrente alternada, tensão alimentação 110/220, formato ponta redonda

fina, tipo ponta removível, controle calor incluído, controle termostático incluído, valor resistência 50, características adicionais suporte para o ferro de solda, aço, faixa temperatura 0 a 500

15 ferro de solda com regulador de potência 15 sugador de solda manual - sugador de solda metálico - . 15 multímetro digital - display: lcd 3 3/4 dígitos 4000 contagens (5000 para função freqüência).. -

velocidade de medida: atualização aproximada de 3 vezes / segundo. . - indicação de sobrefaixa: ol. . - indicação de bateria fraca. - auto power off. - iluminação do display . - interface usb . - proteção por fusível para o terminal de entrada µama: fusível de 400ma / 250v. tipo rápido. 5x20mm. . - proteção por fusível para o terminal de entrada 10a: fusível de 10a / 250v. tipo rápido. 5x20mm. . - temperatura de operação: 0°C a 40°C (32°F a 104°F). RH

20 Fonte de alimentação com saída de 12v de 1 ampere 10 Kit Lego NXT 10 Acessórios para kit Lego 10 Kit arduino 10 Acessórios arduni

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Instalações Elétricas 70 4 2

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional AutoCAD – 15 licenças

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações

16 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB – combo – mouse – teclado, Monitor 15”

Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de programação 70 4 2 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Windows 7 Professional; Netbeans; Eclipse;MySQL;Postgres;BOUML; Office; CodeBlocks;Dev C++; Visual Studio; OpenOffice 2.0;Antivírus AVG

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações

16 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB – mouse – teclado, Monitor 15”

23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Item Quantidade

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Televisores 01 Videocassete 01 Retroprojetores 05 Projetor Multimídia 10 Câmera filmadora digital 01 Câmera fotográfica digital 01

24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Após a integralização da matriz curricular, com aproveitamento, incluindo todas as unidades

curriculares, as atividades complementares e a realização e defesa do estágio supervisionado, bem como a

realização e defesa do TCC, conforme previstos neste projeto pedagógico, o aluno tem o direito a receber o

diploma de Bacharelado em Engenharia de Computação.

Assim, após a conclusão do curso, de posse do diploma, o profissional poderá solicitar o seu

registro profissional no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) para efetivo exercício da

atividade profissional, conforme as competências previstas neste projeto pedagógico de curso.