sensopercepção e suas alterações (1)

8/17/2019 Sensopercepção e Suas Alterações (1)

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Sensopercepção e suasAlterações

SENSOPERCEPÇÃOReúne o conjunto deatributos psíquicos que

permite ao indivíduoRECEBER, SS!"!#R,!N$E%RR e PROCESSRin&orma'(es da rea)idade

objetiva e subjetiva atrav*sde !"%ENS "EN$!S queas representam ou re&)etem+


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SENSOPERCEPÇÃO

SENSAÇÃO

PERCEPÇÃO

REPRESENTAÇÃO


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EFICÁCIA FUNCIONAL dos

processos da sensopercep'o&undamenta-se naINTEGRIDADE DAS

SENSAÇÕES e na capacidadedo organiso de e!a"orar a

s#n$ese percep$i%a quepossibi)ita iniciar os processospsíquicos denominados como

impressivo-gnósticos+


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Os RECEP$ORES SENSOR!!S distribuídos na super&ície e no

interior do corpo, a cadamomento captam in&orma'(essensitivas que so condu.idasno interior do c*rebro por meio

da inerva'o sensoria) e a)iprocessadas+

Tais ensagens ne&ro'icas s(o

$rans)oradas NO C*RE+RO, e)en-enos da consci.ncia con/ecidoscoo I0AGENS SENSORIAIS o&SENSAÇÕES1

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Cartesian_Theater.jpg


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/Cada SENSAÇÃO se de&ine como a

consci0ncia de um estímu)o especí&ico que semani&esta como um dado &isiopsico)12ico34"iranda-S5, 67789

Inicia2se '&ando a energia do es$#&!o,$rans)orada pe!o recep$or e energia'ica, 3 cond&4ida por &a %ia a)eren$ea$3 c/egar a &a c3!&!a cor$ica! sensoria!,prod&4indo &a iage e!een$ar1


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e)abora'o da sensa'o na consci0ncia do ser sensíve)e:i2e a e:ist0ncia de uma

ESTRUTURA ANATO0OFISIOPSICOL5GICA 6NTEGRA que conste dos se2uintes componentes

anatomo&uncionais;


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Pav)ov denominou esta

estrutura anatomo&isio)12icacomp)e:a respons5ve) pe)assensa'(es de N#!S=OR

4estrutura sensoria)9+


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Sempre que >ouver LESÃO ouDISFUNÇÃO das estruturas anat?micas ou

&uncionais respons5veis pe)as sensa'(es,em qua)quer níve) de sua estrutura,resu)tar5 em; A+OLIÇÃO

DI0INUIÇÃO

A0PLIAÇÃO

DEFOR0AÇÃO OUDISTORÇÃO das sensa78es

SURGI0ENTO DE SENSAÇÕES

FALSAS


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Recep$or

O receptor * oprimeiro e)ementodessa estruturasensoria)

a'o &ísica domeio que estimu)a

o receptor *c>amada deestimulação

O RECEPTOR SENSORIAL

a$&a $rans)orando aenergia )#sica do es$#&!oe energia ner%osa pe!aedia7(o 'ica1


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Estimu)ado, o receptor transmite uma mensa2em neuroquímica @&ibra nervosa @ qua) est5 conectado, produ.indo ne)a um estado dee:cita'o, que * transmitida ao )on2o de seu trajeto


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Essa mensa2em

neuroquímica, sob a&orma de e:cita'o,* comunicada a umneur?nio do centrocerebra), onde a

mensa2emneuroquímica tra.idadeste receptor *decodi&icada e seapresenta @

consci0ncia sob a&orma de umaima2em sensoria)


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9UALIDADE SENSORIAL

ou o tipo de sensa'o 4visua),auditiva, o)&ativa, cutAnea, viscera)

ou proprioceptiva9 * &un'o doreceptor, porque o receptordetermina a

9UALIDADE DO ANALISADOR e da sensa'o que se produ.

com e)e+


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Cada tipo de

sensa'o 4ou dequa)idade sensoria)9corresponde a umtipo de estimu)a'o e,por isto, diversa dasdemais+

Considerando a especi&icidade&unciona) dos receptoressensoriais, * possíve) identi&icaras di&erentes qua)idadessensoriais ou tipos desensa'(es


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$ipos de Receptores$ipos de Receptores

Receptores e:teroceptores

Receptores interoceptores

Receptores proprioceptores

=eterminam as sensa'(es e:teroceptivas4esto essencia)mente vo)tados para osestímu)os do e:terior9 e produ.em as se2uintesqua)idades sensoriais; visuais, auditivas,2ustativas, t*rmicas e do)orosas+

Ocasionam as sensa'(es interoceptivas4vo)tadas principa)mente para os estímu)os dointerior do corpo9 e produ.em as sensa'(escenest*sicas 4viscerais9

=eterminam as sensa'(es proprioceptivas 4estosituados nos tend(es, nos tecidos articu)ares ena estrutura muscu)ar e in&ormam principa)mentesobre a posi'o re)ativa de cada se2mento e datota)idade do corpo9 e produ.em sensa'(esest5ticas, cinest*sicas e batiest*sicas+


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SENSAÇÕES CENEST*SICAS

$amb*m c>amada de or2Anica ou viscera), in&orma sobrecertas sensa'(es internas do corpo e a)2umas condi'(esespecí&icas do &uncionamento dos 1r2o internos, comobem-estar, ma)-estar, &ome, sede, c1)icas e outras

sensa'(es oriundas do sistema nervoso aut?nomo4inc)usive muitas sensa'(es er1ticas ou sensuais, comoas sensa'(es 2enitais, das .onas corporais er12enas eas or25sticas


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SENSAÇÕES ESTÁTICASSo aque)as que in&ormam sobre aposi'o re)ativa de cada se2mento

corpora)

SENSAÇÕES CINEST*SICAS

SENSAÇÕES +ATIEST*SICAS

ornecem in&orma'(es acerca damovimenta'o corpora)

Est5 re)acionada @ sensibi)idadepro&unda, que so as sensa'(es

"ares$3sicas 4sensibi)idade @presso9, pa!es$3sica 4sensibi)idade @ vibra'o9 ees$ereogn:sicas 4sensibi)idadepa)pat1ria9


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SENSAÇÃO

Constitui importante cate2oria em doisp)anos da e:ist0ncia;

!ndividua) psico)12ica

natomo&isio)12ica


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/Em ú)tima an5)ise, a SENSÇÃO mani&esta acapacidade do ana)isador de trans&ormar aener2ia do estímu)o em uma ener2ia nervosa4ou potencia) de a'o9 e condu.i-)a ao c*rebrosob &orma de "ENS%E" NE


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SENSAÇÃO como um &en?meno

ou um processo puro e iso)ado * umaabstra'o te1rica que no pode serveri&icada na pr5tica+

Na pr5tica, as sensa'(essensa'(es so recebidas em b)oco,quase sempre interessando a mais de umaqua)idade sensoria) e contidas em uma

PERCEPÇÃO+


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s SENSÇFES podemser consideradas como os

e)ementos estruturaissimp)es da &orma dapercep'o

Em si mesmas no noso&erecem o con>ecimentodo mundo, representamapenas os e)ementosnecess5rios aocon>ecimento

Podem ser subdivididas em;

E:terna; So as decorrentes das coisas e &en?menos que se encontram no mundo

e:terior+ o conjunto das sensa'(es e:ternas d5-se o nome de SENSI+ILIDADEESPECIAL+ So as sensa'(es visuais, auditivas, 2ustativas, o)&ativas e t5teis+

!nterna; Re&)etem os movimentos de partes iso)adas do nosso corpo e o estado dos

1r2os internos+ o conjunto dessas sensa'(es se denomina SENSI+ILIDADEGERAL+ So as sensa'(es de &ome, sede, &adi2a, ma)-estar ou bem-estar+

Sob o nome de cenestesia a2rupam-se as sensa'(es internas muito va2as,indi&erenciadas, que nos do o sentimento de bem-estar+


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O &en?meno da a'o e intera'o recíproca dassensa'(es mani&esta a inte2ra'o das

di&erentes


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PERCEPÇÃO

Psico)o2ia do s*c+ G!G considerava a PERCEPÇÃOcomo uma estampa2em passiva, rea)i.ada por

estímu)os e:teriores na retina e depois no c1rte:cerebra)+

Psico)o2ia "oderna ana)isa a percep'o a partir

de pontos de vista comp)etamente diversos+


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Considera a PERCEPÇÃO como um processoativo que envo)ve a procura de in&orma'(escorrespondentes, a distin'o de aspectos

essenciais de um objeto, a compara'o dessesaspectos uns com os outros, a &ormu)a'o de>ip1teses apropriadas a compara'o, ento,

dessas >ip1teses com dados ori2inais+


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Em outras pa)avras, pode-se

de&inir, ou me)>or, costuma-sede&inir a percep'o atua)mentecomo a consci.ncia de

determinadas CO!SS"$ER!!S que se apresentamaos sentidos+


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Sendo assim, o processo de

percepção é de naturezacomplexa... “Ela começa pela ANÁLISE dasestruturas percebidas, ao ser recebida

pelo cérebro, em um grande número de

componentes ou pistas, que sãosubseqentemente !"#I$I!A#"S ouSIN%E%I&A#"S, e inseridos nossistemas m'(eis correspondentes)*

Este processo de se!e7(o e s#n$ese de aspectoscorrespondentes * de na$&re4a a$i%a e ocorre sob ain&)u0ncia direta das tare&as que o indivíduo sede&ronta+


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Rea)i.a-se com o au:í)io deC5DIGOS j5 prontos

4especia)mente os c1di2os deespecia)mente os c1di2os de)in2ua2em)in2ua2em9, que servem paraco)ocar o aspecto percebido noseu devido sistema, e paracon&erir a e)e um car5ter 2era)ou cate21rico+

* essencia! no$ar2se '&e a percep7(o/&ana 3 & cop!e?o processo de

codi)ica7(o do a$eria! perce"ido '&e serea!i4a co es$rei$a par$icipa7(o da )a!a,e '&e a a$i%idade percep$i%a /&ana,por$an$o, n&nca acon$ece se apar$icipa7(o dire$a da LINGUAGE01


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/Pe)o contr5rio, >5 uma quantidade denervos condutores centrípetos quedesencadeiam re&)e:os comp)icados, sem

que ten>am a mínima consci0ncia detodo o processo, de modo que este se d5de &orma abso)utamente autom5tica3+

Por e?ep!o; Os cirur2i(es t0m mostrado que o est?ma2o e os intestinos so,norma)mente, quase de todo insensíveisH apesar do que, os inúmeros nervose:istentes nesses 1r2os so sede de mecanismos re&)e:os mais comp)e:os+

Nem todos os estímu)os que as termina'(es nervosassensitivas apreendem c>e2am @ consci0ncia+


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conserva'o do

equi)íbrio corp1reo,a e:ecu'o demuitos movimentos,

no s1 de contra'omuscu)ar, mas desiner2ia comp)icada

escapam @consci0ncia+


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CAPACIDADE PERCEPTI@A * oatributo psíquico superior que permite @

pessoa tomar con>ecimento daREALIDADE E;TERNA e INTERNA quetorna possíve) re&)etir o conjunto de

qua)idades sensíveis dos &en?menos eobjetos da nature.a, inc)uindo a si mesmo

Es$ in$egrada e $oda es$r&$&raner%osa s&perior Bco &adiens(o in$e!igen$e, a)e$i%a e%o!i$i%a


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=os

E#E"EN$OS NÃO-SENSOR!!Sinte2rados no

PROCESSO PERCEP$!IO

destaca-se as 0OTI@AÇÕES,sendo impossíve)

di&erenciar seus aspectos bio)12icos,

psico)12icos e sociais


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PERCEPÇÃO &undamenta-se no

conjunto das sensa'(escon junto das sensa'(esH mas * muitomais que um somat1rio de SENSÇFES+

Ne)a inter&erem a "E"JR!, a $ENÇÃO,a !"%!NÇÃO, o PENS"EN$O e a

E$!I!==E, pois todos estes processosse inte2ram na unidade da ima2em

perceptiva+

K evidente que todos os distúrbios do sistema nervoso sensitivodistúrbios do sistema nervoso sensitivo, namedida em que deste depende a ocorr0ncia da percep'o, tamb*m>o de produ.ir distúrbios perceptivos>o de produ.ir distúrbios perceptivos


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Carac$er#s$icas das Iagens Percep$i%asIagens Percep$i%as

N!$!=EL 4dotada de c)are.a9

CORPORE!==E 4ou corpora)idadeH que *percebido como a)2o corp1reo9

ES$B!#!==E 4conserva suas características ao)on2o do tempo9

PROEÇÃO PR O EG$ER!OR 4* percebidano espa'o e:terno da consci0ncia9+


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I0AGE0 PERCEPTI@A

di&erencia-se de outras&ormas de mani&esta'o da

consci0ncia+


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Iage Fan$s$ica

$ipo de ima2em característica daN$S!, da !"%!NÇÃO,

representada no espa'o interno, poderesu)tar da intensiona)idadeH quem ae:perimenta quase sempre sabe que *

um produto de sua cria'o


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Iage 0n.ica

=a "E"JR!, representa'o menta) deuma e:peri0ncia vivida anteriormente,caracteri.a-se por instabi)idade,impreciso, aus0ncia de corporeidade e

pode ser autom5tica ou in&)uenciada pe)avontade, mas quem a e:perimenta temconsci0ncia de seu car5ter subjetivo


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!ma2em do SONMO+ Corresponde aima2ens que podem ser muito vivas, @sve.es co)oridas, m1veis e desprovidasde sujei'o @s cate2orias )12icas outemporais, sendo projetadas no espa'ointerno+

Iage On#rica Beid3$ica


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Distinção entrePercepçãoPercepção e SensaçãoSensação

Sensa'o Percep'o

en?meno e)ementar 2eradopor estímu)os &ísicos, químicosou bio)12icos variados,

ori2inados &ora ou dentro door2anismo, que produ.ema)tera'(es nos 1r2osreceptores estimu)ando-os+

$omada de consci0nciape)o indivíduo, do estímu)osensoria) 4objeto do meio

e:terior considerado comorea),+ !sto *, comoe:istente &ora da pr1priaatividade perceptiva9


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!N$E%R!==E PERCEP$!I

depende pois daINTEGRIDADE DOS ANALISADORES

sensoriais, dasCONDIÇÕES do &uncionamento do or2anismo, dasCIRCUNSTNCIAS

e do ESTADO do psiquismo+


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PATOLOGIASPATOLOGIAS DASENSOPERCEPÇÃO

Os transtornos das sensa'(es e daspercep'(es podem ser c)assi&icados

de =!EREN$ES "NE!RS deacordo com os interesses doc)assi&icador e dos objetivos da

c)assi&ica'o+


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)tera'(es na quantidade da

sensopercep'o

)tera'(es na qua)idade da

sensopercep'o

)tera'(es no conteúdo daspercep'(es


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Correspondem @s se2uintes a)tera'(es;

=!"!N

Como "N!ES$ÇÃO de comprometimentospsíquicos pode ocorrer na EP!#EPS! e outras pato)o2iasor2Anicas,

IPOESTESIA


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K característica da CONIERSÃOM!S$R!N!CH

No * raro que se mani&este como sintoma

de quadros NS!OSOS ou =EPRESS!IOS,quando aparece como diminui'o da acuidadeda sensibi)idade visua), t5ti) ou qua)quer outraH

K preciso di&erenciar de uma a)tera'osensoria) de ori2em neuro)12ica+


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Outras &ormas de e:a2erada sensibi)idade so;OG!PS!, e:trema sensibi)idade visua)H S#%ES!,

sensa'(es do)orosas causadas por estímu)os t5teis poucointensosH C


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>iperestesia, no sentido estrito de>ipersensibi)idade, tamb*m * comum em

ENG


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ANESTESIA

BO#!ÇÃO da sensibi)idade+

pa)avra anestesia deve ser usada para desi2nar

a)2uma qua)idade sensoria) especi&icada, acrescentando-se a qua)idade sensoria) a&etada+

K importante estabe)ecer di&eren'as entre o uso dotermo NES$ES! e N#%ES!, este ú)timo est5re)acionado especi&icamente @ abo)i'o da sensa'odo)orosa+


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Como "N!ES$ÇÃO de comprometimentospsíquicos so &reqentes nos quadros >istri?nicos+

anestesia >ist*rica pode atin2ir mais de umaqua)idade sensoria), mas isto no * comum+

abo)i'o da percep'o ocorre tamb*m nos quadrosque se mani&estam por estupor, como "E#NCO#!,C$$ON!, e rea'(es psic12enas primitivas

4M!POB#!CS ou M!PNJ!CS9 e caracteri.a osestados psicopato)12icos sintom5ticos mais avan'ados,como o CO", a)*m do est52io &ina) dos processos=E"ENC!!S, quando o paciente est5 redu.ido @ vida

ve2etativa+


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IPOPERCEPÇÃO OU E0+OTA0ENTOPERCEPTI@O

=!"!N


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IPERPERCEPÇÃO OU E;ALTAÇÃOPATOL5GICA DA PERCEPÇÃO

EG%ERO pato)12ico da intensidade, vivacidade ounitide. da ima2em perceptiva na consci0ncia,interessando a todas as qua)idades sensoriais e sempre

secund5ria a estados especiais da consci0ncia+

K característica dos ES$=OS "NDCOS e NS!OSOS+

Pode ser encontrada nas !N$OG!CÇFES %


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Alterações ualitati!asualitati!as "aSensopercepção

So condi'(es pato)12icas queevidenciam a)tera'(es daqua)idade sensoria), percep'(es&a)sas, equívocos da sínteseperceptiva ou a)tera'(es dacodi&ica'o ou da decodi&ica'o damensa2em sensoria)+


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ALTERAÇÕES DA CODIFICAÇÃO DAI0AGE0 SENSORIAL1

Podem ser citadas a)2umas condi'(es c)ínicas

2enericamente c>amadas de =!SCRO"$!S"O, como o

DALTONIS0O 4ce2ueira para o verde e o verme)>o9,CEGUEIRA PARA CORES 4quando o indivíduo v0 tudo

em tons cin.entos, variando do branco ao preto9,

IPERSENSI+ILIDADE PARA O A0ARELO,IPERSENSI+ILIDADE PARA O AUL ou

IPERSENSI+ILIDADE PARA O @ER0ELO+


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ERRO NA DECODIFICAÇÃO DA0ENSAGE0 SENSORIAL

ALTERAÇÕES DA S6NTESE PERCEPTI@A+

Os e!een$os sensoriais norais s(o es$r&$&rados

e in$erpre$ados inade'&adaen$e

Reúne as pervers(es da sensibi)idade denominadasde; CCOS"! 4perceber como a2rad5ve) odoresrepu2nantes e &*tidos ou como desa2rad5veis osodores comuns9H PR%E


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ILUSÃO

!"%E" PERCEP$!I =EOR"= =E


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As ilusões podem ser determinadas

pelos seguintes fatores:

8+ Pecu)iaridades do sistema de re&ra'o

6+ #imita'(es naturais dos 1r2os dos sentidos

Q+ Simu)taneidade de sensa'(es

+ )tera'(es da consci0ncia

+ ten'o insu&iciente

T+ Catatimias

U+ Erros de ju)2amentos

V+ Recon>ecimentos de&icientes


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FALSAS PERCEPÇÕES

Em quase todas, nada se sabe sobre suas respectivas causas,nem se con>ece as condi'(es de que correspond0ncia depende+

Observam-se #SS PERCEPÇFES emconseq0ncia de LESÕES DOS 5RGÃOS DOSSENTIDOS, em conseq0ncia de )es(es )oca)i.adas noc1rte: sensoria) correspondente 4especia)mente,

&en?menos )uminosos e sonoros e)ementares9, a)*m deestados verti2inosos que acompan>am )es(esvestibu)ares+ Observam-se, sobretudo, a)ucina'(es>emian1psicas quando >5 &ocos do )obo occipita)+


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Alterações no conte#"o "aspercepções

Re)acionam-se aosquadro de %NOS!S

C>amam-se %NOS!S os distúrbiosdo con>ecimento e do recon>ecimento,embora se observe a percep'osensoria)


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As causas mais comuns de agnosias são les+es súbitas aocérebro, tais como, en(enenamento por mon'ido de carbono,

intoicação de mercúrio, parada card-aca, ou en.arte cerebral) Nesses casos, a agnosia apercepti(a não ocorre isoladamente,ou se/a, sem outro dé.icit (-suo0espacial, porque essas les+escerebrais geralmente a.etam grandes 1reas do c'rte 2&illmer

3 Spiers, 4556, 7rinciples o. Neurops8c9olog8) :nited States;)


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Em alguns casos as agnosias apercepti(as são causadas poratro.ia cortical bilateral e o paciente pode apresentar S-ndrome

de ?alint ou agnosia simult@nea que inclui agnosia (isual comoutra di.iculdade (isuo0espacial como misreac9ing enegligncia do lado0direito) Esta agnosia é a inabilidade de

perceber mais do que um ob/eto ou ponto no espaço ao mesmo

tempo 2Strauss et al), 455BC &illmer 3 Spiers, 4556>)


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COM!"M"#$O

AgnosiasEsse grupo de distúrbios da percepção re.ere0se D perda dacapacidade de recon9ecimento de est-mulos nas modalidadessensoriais (isual, auditi(a e na somestésica na ausncia decomprometimento do n-(el de conscincia e da sensibilidade)

As estruturas anatmicas essenciais para os processosnormais de percepção incluem os c'rtices prim1rios (isual,auditi(o e somestésico e as respecti(as 1reas de associaçãounimodais)


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Agnosia visual

!ompreende a incapacidade de recon9ecimento (isual de

ob/etos na ausncia de dis.unç+es 'pticas) "s métodos deneuroimagem permitem a identi.icação de les+es tmporo0occipitais bilaterais, geralmente de origem isqumica,determinantes dessa condição) "utros dois tipos particulares deagnosia (isual podem ser di.erenciados;alexia: refere-se à perda da capacidade de reconhecimento de

palavras escritas. Através dos métodos de neuroimagem pode-

se detectar lesões no território de irrigação da artéria

cerebral posterior esuerda! com comprometimento parcial do

corpo caloso" prosopagnosia: refere-se à incapacidade de reconhecimento de

faces! e seu substrato anat#mico reside em lesões occipitais

inferiores bilaterais.


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#entre as agnosias apercepti(as, encontra0se a prosopagnosiaque é um distúrbio da percepção de .aces) Esse se re.ere D

inabilidade de recon9ecer pessoas pelas suas .aces, mas podendo recon9ec0las atra(és de outros sentidos como, aaudição 0 tom de (oF 0 eGou ol.ato 0 c9eiro) Essa desordem émais comum em 9omens do que mul9eres)


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Agnosia auditiva

$ncapacidade de reconhecimento e distinção de sons na

aus%ncia de uaisuer déficits auditivos. A neuroimagem revela

lesões na região temporal &córtex auditivo secund'rio. 'rea (( e

parte da 'rea () de *rodmann+ no hemisfério cerebral direito.

Astereognosia

$ncapacidade de reconhecimento de ob,etos pelo tato! na

aus%ncia de disfunção sensitiva. eralmente determinada porlesões envolvendo o giro pós-central contralateral.

Desorientação vísuo-espacial

onsiste na perda da habilidade de execução de tarefas

visualmente guiadas! na perda da capacidade de interpretaçãode mapas e de locali/ação na vi/inhança ou mesmo dentro de

casa. 0s aspectos de neuroimagem podem revelar 'reas

isu%micas ou de hipoperfusão nas regiões t%mporo-occipitais

de predom1nio à direita.


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Negligência Unilateral

2este tipo de dist3rbio de atenção! o paciente não percebe o

meio externo nem seu hemicorpo contralateral à lesão. 4endoincapa/ de explor'-los visualmente ou através do tato! na

aus%ncia de uaisuer déficits sensitivos! motores ou visuais. 0

uadro decorre de disfunção hemisférica direita!

particularmente causada por insultos isu%micos ou estados

pós-comiciais ue afetam 'reas como córtex parietal posterior!

córtex lateral pré-frontal! giro do c1ngulo! striatum e t'lamo.

5 e 67 podem demonstrar lesões isu%micas e os métodos de

neuroimagem funcional como 4895 e 895 revelam

hipoperfusão nessas 'reas. 9stes 3ltimos! permitem! ainda aavaliação prospectiva desses casos! revelando correlação entre

a melhora da hipoperfusão e a diminuição da neglig%ncia.


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s AGNOSIAS no impedem que >aja

percep'o, com objeti&ica'o dassensa'(es no ato intensiona)H o queacontece * que o percepto no *con>ecido como objeto determinado,nem recon>ecido+ a)>a a reprodu'o,isto *, a associa'o @s e:peri0nciasadquiridas, associa'o que possibi)ita,

em todas as percep'(es, ocon>ecimento


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Con&orme o C"PO SENSOR!#,

distin2ue-se+++a2nosias 1pticas 4ce2ueira psíquica9H

a2nosias acústicas 4surde. psíquica9Ha2nosias t5teis 4estereoa2nosias9+

Agnosia se mani&esta sob v5rias&ormas, de acordo com as &un'(essensoriais atin2idas pe)a )eso


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Tipos "e

A$nosiasAgnosia @is&a! Pode ser de objetos, de&orma, de cor e de espa'o+ Nos dois primeiroscasos, o paciente pode se mostrar incapacitado

para identi&icar o objeto ou a &orma que seapresenta, em virtude de se encontrar a)terada ainte2ra'o das sensa'(es e)ementares

K encontrada em pacientes com )es(es do )obo occipita), e

tamb*m em casos em que as vias 1pticas ou suasproje'(es ten>am sido atin2idas+

s %NOS!S J$!CS 4ce2ueira psíquica9 aparecemquando >5 destrui'o dos dois )obos occipitais


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AGNOSIA TÁTIL

Re&ere-se a incapacidade para recon>ecer objetosmediante o sentido do tato, apesar da sensibi)idade seencontrar conservada no &undamenta)+

M5 6 tipos de %NOS! $W$!#;8+Agnosia Priria o& Percep$i%a; O transtorno incide sobre aqua)idade de percep'o dos objetos+ O en&ermo perde a capacidadede distin2uir as di&eren'as de intensidade e e:tenso das sensa'(es

t5teis+6+ Agnosia Sen$ica; O doente no pode identi&icar o objetoquanto ao seu va)or e uti)i.a'o, s1 o conse2uindo atrav*s dededu'(es e suposi'(es+


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AGNOSIA AUDITI@A

6) O paciente ouve sons e ruídos, mas noos pode identi&icarH no os compreende+


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%I%LIOGRA&IA CONS'LTADA(

=#%#RRON=O, P+ Psicopato)o2ia e Semio)o2ia dos $ranstornos"entais+ Porto )e2re; rtes "*dicas, 6777+

"!RN= SW R+, #+ S+ Comp0ndio de Psicopato)o2ia X Semio)o2iaPaiqui5trica+ Porto )e2re; rtes "*dicas, 6778+

S!"S, + Sintomas da "ente+ !ntrodu'o @ psicopato)o2ia descritiva+ Porto )e2re; rtes "*dicas, 6778


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Material desta aulatam%ém encontra&sedisponi%ilizado na xerox

sensopercepção e suas alterações (1)

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