sensação e percepção

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Processos Psicológico s Básicos Sensação e Percepção

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  • 1. Processos Psicolgicos Bsicos Sensao e Percepo

2. Sensaes e Percepes 3. Sensaes e Percepes Sensao e Percepo constituem um processo contnuo, que se inicia com a recepo do estmulo at a interpretao da informao pelo crebro, valendo-se de contedos nele armazenados. 4. Sensaes e Percepes Como formulamos nossas representaes do mundo exterior? Para representar o mundo exterior em nossa cabea, devemos detectar a energia fsica do ambiente e codific-la como sinais nervosos, em um processo que comumente chamamos de sensao. E devemos selecionar, organizar e interpretar nossas sensaes, um processo tradicionalmente chamado de percepo. 5. Sensaes e Percepes Em nossas experincias cotidianas, SENSAO e PERCEPO se misturam num processo contnuo. 6. Sensaes e Percepes Como formulamos nossas representaes do mundo exterior? Processamento de Baixo para Cima Receptores sensoriais rgos dos sentidos Anlise sensorial Crebro 7. Sensaes e Percepes Como formulamos nossas representaes do mundo exterior? Processamento de Cima para Baixo Formamos PERCEPES baseadas no somente nas sensaes, mas tambm nas experincias e expectativas. 8. Sensaes e Percepes As falhas de percepo podem ocorrer em qualquer ponto entre a CAPTAO SENSORIAL e a INTERPRETAO PERCEPTIVA. 9. Captao Sensorial e Interpretao Perceptiva 10. Limiares Existimos num mar de energia, mas somos cegos e surdos para certos tipos de estmulos: Raios X; Ondas de rdio; Luz ultravioleta, infravermelha; Ondas sonoras de frequncia alta e baixa. 11. Limiares Psicofsica: o estudo da maneira como essa energia fsica se relaciona com nossa experincia psicolgica. Medio: Os psiclogos em geral medem o limiar absoluto pelo registro da estimulao necessria para deteco de 50% das ocasies. Limiar Absoluto: A estimulao mnima necessria para detectar um estmulo especfico (luz, som, presso, gosto, odor). o ponto em que detectamos um estmulo na metade das ocasies. 12. Limiares Deteco de Sinais: Os tericos da deteco de sinais procuram compreender porque as pessoas reagem de maneiras diferentes aos mesmo estmulos, e porque as reaes da mesma pessoa variam com as mudanas das circunstancias. 13. Limiares Estimulao Subliminar So os estmulos que esto abaixo do limiar de percepo. (podemos processar informaes sem termos conscincia disso). 14. Limiares 15. Limiares Limiar Relativo (diferena mal perceptvel): a diferena mnima que uma pessoa pode detectar entre dois estmulos, em 50% das ocasies. O limiar relativo aumenta com a magnitude do estmulo. Lei de Weber: Dois estmulos, independentemente de sua magnitude, devem diferir por uma proporo constante, para que sua diferena seja perceptvel. O limiar relativo no uma quantidade constante do estmulo. 16. Limiares Adaptao Sensorial Nossa sensibilidade descrente a um estmulo inaltervel. Depois de uma exposio constante a um estmulo, nossas clulas nervosas disparam com menos frequencia 17. Limiar Absoluto NUM AMBIENTE NS PODEMOS Alto de uma montanha, em total escurido, numa noite clara: Ver a chama de uma vela no alto de outra montanha, a 50Km. Numa sala em silencio: Ouvir o tic-tac de um relgio, a 6 metros. Num local ao ar livre: Sentir a asa de uma abelha roando no rosto. Num apartamento de 3 cmodos: Sentir o cheiro de uma nica gota de perfume. 18. Lei de Weber OBJETO PREO AUMENTO % Bala R$ 0,50 R$ 0,05 10 Computador R$ 5.000,00 R$ 500,00 10 Carro R$ 50.000,00 R$ 5.000,00 10 19. O 5 Sentidos 20. Os 5 Sentidos Para ns humanos, a viso e a audio so os principais sentidos. O crebro humano concede prioridade a esses dois sentidos na distribuio do tecido cortical. No entanto, sem o tato, o paladar e o olfato, alm do sentido cinestsico e a propriocepo, o funcionamento eficaz do corpo estaria comprometido. 21. Viso 22. Viso 23. Viso Crnea: janela transparente na parte frontal. Lente do cristalino: estrutura transparente do olho que enfoca os raios de luz na retina Pupila: abertura no centro da ris(anel colorido de msculos), ajuda a regular a quantidade de luz Retina: tecido neural revestindo a superfcie interior do olho, absorve luz, processa imagens e envia formao visual ao crebro. Pequena parte do SNC que est localizada no globo ocular. 24. Viso Cones: viso diurna e viso em cores, nos capacitam a vermos cores. Bastonetes: viso noturna e viso perifrica, no envolvem cor. Fvea: pequeno ponto no centro da retina(contm apenas cones), a acuidade visual maior nesse ponto. 25. Viso Como transformamos partculas de energia de luz em imagens coloridas? A tarefa do sentido visual receber a estimulao, convert-la para sinais neuronais. A transduo sensorial o processo pelo qual nossos sistemas sensoriais convertem energia de estmulo em mensagens neuronais. 26. Viso A acuidade (nitidez da viso) pode ser afetada por pequenas distores do olho (miopia, hipermetropia, etc.) Processamento de Informao Visual: Nos olhos humanos, a informao de quase 130 milhes de bastes e cones receptores (retina) recebida e transmitida por cerca de 1 milho de clulas ganglionares, cujas fibras constituem o nervo ptico. Deteco de Aspectos: no olho humano, h neurnios corticais que recebem a informao (crtex visual), reagem a aspectos especficos de uma cena, contornos, linhas, ngulos e movimentos especficos. Com esses elementos, o crebro monta a imagem percebida. 27. Viso 28. Viso 29. Viso Processamento Paralelo: Os impulsos nervosos viajam 1 milho de vezes mais devagar do que as mensagens internas de um computador, mas ainda assim o crebro humilha qualquer computador no reconhecimento instantneo de um rosto. Ao contrrio dos computadores (processamento serial) o crebro se empenha no processamento paralelo, o que significa que podemos fazer vrias coisas ao mesmo tempo. 30. Viso Adaptao ao escuro: processo pelo qual os olhos tornam-se mais sensveis luz quando a iluminao diminuda. Adaptao luz: processo por meio do qual os olhos se tornam menos sensveis luz e a alta iluminao 31. Viso Viso de cor: Um tomate tudo, menos vermelho, porque rejeita (reflete) as longas ondas de comprimento do vermelho. A cor do tomate construo de nosso crebro. 32. Viso Constncia de cor: Se voc ver apenas parte de um tomate, sua cor parecer mudar com as mudanas de luz. Mas se voc observar um tomate inteiro (numa tigela) sua cor permanecer mais ou menos constante, mesmo quando a iluminao e os comprimentos de ondas mudam (o contexto ao redor). 33. Viso 34. Percepo de cor 35. Figuras Reversveis 36. Conflito 37. Figuras em movimento 38. Figuras em Movimento 39. Iluso de tica 40. Iluso de tica