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gás

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  • INSTALAES PREDIAIS de GS

    Luiz Felipe Amorim

    Novembro de 2010

    1

  • TESTE DE MONXIDO DE

    CARBONO AMBIENTE E NO

    APARELHO

    2

  • Aplicabilidade:

    Aplicvel a aos aquecedores de gua a gs de cmara aberta,portadores de queimadores atmosfricos e/ou no atmosfricos,

    conectados a chamins de tiragem natural ou tiragem forada,

    operando com gs manufaturado, gs natural ou GLP, instalados

    dentro do banheiro.

    Caso particular:

    Este procedimento se aplica tambm aos aquecedores de gua gs instalados em ambientes conforme tabela abaixo:

    Volume (m3) L/h Potncia (kcal/h)

    Entre 6 e 12 At 8 l/h 12800

    Entre 12 e 16 At 10 l/h 16000

    Nota: Caso seja necessrio, sero verificados os aparelhos acima de

    10 litros e/ou 16000 kcal/h de potncia, instalados em ambientes

    acima de 16m.

    3

  • Equipamentos e Ferramentas:

    Para a determinao do CO neutro, assim como o fluxo dosprodutos da combusto (tiragem positiva ou negativa), ser

    necessrio um analisador de COn com dispositivo que determine

    fluxos de tiragem.

    Para uma eventual desmontagem de algum aparelho gs para adeterminao do CO neutro nos produtos da combusto, ser

    necessrio um jogo de chave de fenda, chave cruzada (phillips),

    jogo de chave de boca e alicates.

    4

  • Procedimento

    A seguir apresentam se as etapas do procedimento, que devero sercumpridas na determinao da concentrao de CO neutro nos

    produtos da combusto.

    Condies para a execuo do teste

    A prova se realizar nas condies mais desfavorveis de utilizao,com as janelas e portas do local fechadas, excluindo-se as ventilaes

    permanentes.

    Caso possua exaustor mecnico, devem permanecer desligados nomomento do ensaio.

    5

  • O teste deve ser realizado, preferencialmente, com a capa do aparelhomontada, sendo que deste modo se reproduzir melhor as condies

    de funcionamento. Caso no seja possvel realizar a prova deste modo,

    retirar a capa do aquecedor e indicar na Folha de Resultados da

    Anlise de Combusto.

    Em aparelhos com queimadores de chama modulante e/ou noatmosfricos, se tomar a amostra da concentrao de CO neutro, com

    o aparelho ajustado para desenvolver sua mxima potncia, mantendo

    o analisador durante pelo menos 30 segundos na sada dos produtos

    da combusto.

    Obs: Durante a determinao da concentrao de CO neutro nosprodutos da combusto, a concentrao de CO no ambiente deve ser

    monitorada para a segurana do supervisor e de sua equipe, e este deve

    ser de no mximo 60 ppm.

    6

  • Seqncia de Operaes

    Nota: Para operar o analisador dos produtos da combusto, ver manual de

    utilizao do analisador de COn.

    Aquecedor de gua gs com queimador atmosfrico tiragem natural e

    forada

    Ligar o analisador dos produtos da combusto, selecionando o tipo degs utilizado pelo aquecedor;

    Ligar o aquecedor, ajustando-o para desenvolver sua potncia mxima;

    Posicionar a sonda do analisador de COn no interior do defletor, nocentro da unio entre a gola do aquecedor e a chamin (se necessrio,

    para melhor posicionamento da sonda, retirar a capa do aquecedor);

    Verificar primeiramente a tiragem dos produtos da combusto;

    Aps a verificao da tiragem, iniciar a leitura do COn (isento de excessode ar e vapor dgua) contido nos produtos da combusto;

    O CO neutro dever ser determinado quando a temperatura dos produtosda combusto estabilizar;

    Realizar a parada da medio e imprimir o resultado obtido anexando aorelatrio pertinente. 7

  • Aquecedor de gua gs com queimador modulante e/ou no

    atmosfrico

    Ligar o analisador dos produtos da combusto, selecionando o tipo degs utilizado pelo aquecedor;

    Ligar o aquecedor, ajustando-o para que opere na potncia mxima;

    Posicionar a sonda do analisador de COn, acima da gola do aquecedor;

    Aps a verificao da tiragem, iniciar a leitura do COn (isento deexcesso de ar e vapor dgua) contido nos produtos da combusto;

    A leitura dever ser obtida quando a temperatura dos produtos dacombusto se estabilizar;

    Realizar a parada da medio e imprimir o resultado obtido anexandoao relatrio pertinente.

    8

  • Outros Aparelhos

    Ser realizado o teste para verificao do teor de CO mediante apotncia mxima relacionada com o ambiente onde o aparelho esteja

    instalado, de acordo com a tabela anterior.

    Ligar o aparelho gs, ajustando-o para que opere na potnciamxima;

    Ligar o analisador dos produtos da combusto, selecionando o tipo degs utilizado pelo aquecedor;

    Acionar o aparelho gs e posicionar a sonda do analisador em umponto do circuito dos produtos da combusto;

    Verificar primeiramente a tiragem dos produtos da combusto;

    Aps a verificao da tiragem, iniciar a leitura do COn (isento deexcesso de ar e vapor dgua) contido nos produtos da combusto;

    A leitura dever ser obtida quando a temperatura dos produtos dacombusto se estabilizar;

    Realizar a parada da medio e imprimir o resultado obtido anexandoao relatrio pertinente.

    9

  • RESULTADOS OBTIDOS

    As concentraes de COn nos produtos da combusto, devero obedecer

    aos seguintes critrios, listados abaixo:

    COn 500 ppm Apto;

    500 ppm COn 1000 ppm Apto para uso provisrio. Caso possua,ajustar a presso secundria a fim de diminuir o teor de CO neutro nos

    produtos da combusto e refazer o teste;

    COn 1000 ppm Inapto para uso. Lacrar o aparelho.

    PREENCHIMENTO E CONTROLE DA FOLHA DE RESULTADOS ANLISEDA COMBUSTO

    10

  • Os valores obtidos em todas as medies de CO realizadas, deveroser devidamente anotados pelo funcionrio que as executou, na folha

    de resultados da ANLISE DA COMBUSTO, conforme o ANEXO A, aqual dever ainda ser devidamente datada e assinada pelo funcionrio

    que executou o teste, e pelo chefe de equipe.

    O instrumento utilizado nos testes, dever emitir relatrios (2 vias).Uma via ficar com o cliente e a outra dever ser anexada a folha da

    anlise do teste em questo e em seguida na Ficha de Converso -

    Cliente.

    Nestes relatrios devero constar data e hora do teste, alm de seremrubricadas pelo cliente.

    11

  • PROCEDIMENTO PARA DETERMINAO DO TEOR DE CO NO

    AMBIENTE

    O presente procedimento de aplicao aos aparelhos de utilizao,funcionando com gs manufaturado, gs natural e GLP.

    EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

    Para obter a concentrao de monxido de carbono no ambiente, sernecessrio um analisador de CO no ambiente.

    PROCEDIMENTO

    A seguir se apresenta as etapas do procedimento , que devero ser

    cumpridas na execuo do teste de monxido de carbono no

    ambiente.

    12

  • Condies para execuo do teste

    A prova se realizar nas condies mais desfavorveis de utilizao,com as janelas e portas do ambiente fechados, excluindo-se as

    ventilaes permanentes.

    Caso possua exaustor mecnico, devem permanecer desligados nomomento do ensaio.

    O teste deve ser realizado, preferencialmente, com a capa doaparelho montada, sendo que deste modo se reproduzir melhor as

    condies de funcionamento.

    13

  • Ambiente contendo somente um aparelho

    Quando o ambiente possuir apenas um aparelho gs, posicionar a

    sonda do analisador a 1,00 metro de distancia do mesmo com sua

    sonda a 1,80 metro do piso

    Ambiente contendo mais de um aparelho

    Quando o ambiente possuir mais de um aparelho, posicionar a sonda

    do analisador no centro geomtrico do ambiente a 1,80m do piso

    14

  • SEQNCIA DE OPERAES

    Nota: O mtodo para a utilizao do analisador de CO no ambiente estadescrito no manual do fabricante.

    Teste para verificao do teor de CO no ambiente

    Realizar o dimensionamento do ambiente onde esteja(m) instalado(s) o(s)aparelho(s) gs, indicando comprimento, largura e altura do ambiente e

    ainda calcular o seu volume;

    Ligar o analisador;

    Ligar o(s) aparelho(s) e ajusta-lo(s) para que desenvolva(m) sua potnciamxima deixando-os funcionar por 5 min;

    Ao fim de 5 min verificar o teor de CO no ambiente registrando-o noFormulrio;

    15

  • Se o valor for menor que 5 ppm, o aparelho estar aprovado, caso sejaigual ou maior que 5 ppm, dar continuidade ao teste;

    Ao fim de mais 5 min (10 min desde o incio) verificar o teor de CO noambiente registrando-o no Formulrio;

    Se o valor for menor que 10 ppm, o aparelho estar aprovado, caso sejaigual ou maior que 10 ppm, dar continuidade ao teste;

    Ao fim de mais 5 min (15 min desde o incio) verificar o teor de CO noambiente registrando-o no Formulrio.

    16

  • RESULTADOS OBTIDOS

    Teor de CO 15 ppm Apto para uso

    15 ppm Teor de CO 50 ppm Apta para usoprovisrio

    Teor de CO 50 ppm Inapta para uso (Lacrar)

    PREENCHIMENTO E CONTROLE DA FOLHA DE RESULTADOSANLISE DA COMBUSTO

    Os valores obtidos em todas as medies de CO realizadas, devero serdevidamente anotados pelo funcionrio que as executou, no Formulrio para

    Anlise de CO, a qual dever ainda ser devidamente datada e assinada pelo

    funcionrio que executou o teste, e pelo chefe de equipe.

    O instrumento utilizado nos testes, dever emitir relatrios (2 vias). Uma viaficar com o cliente e a outra dever ser anexada ao formulrio da anlise de CO.

    Nestes relatrios devero constar data e hora do teste, alm de serem rubricadaspelo cliente.

    17

  • COMISSIONAMENTO DA

    REDE

    18

  • Teste de estanqueidade

    Objetivo:

    Deve ser realizado para detectar possveis vazamentos e verificar a

    resistncia da rede s presses de operao.

    19

  • Fase 01 02

    Aplicao Aps a montagem, rede exposta. Aps a montagem.

    Presso Mnimo de 1,5 X presso de

    operao e ainda 20 kpa.Presso de operao.

    Fludo Ar comprimido ou gs inerte. Ar comprimido ou gs inerte.

    Instrumento Manmetro calibrado, presso

    medida entre 20% e 80% do

    fundo de escala, graduado em no

    mnimo 1% do final da escala.

    Manmetro calibrado, presso

    medida entre 20% e 80% do

    fundo de escala, graduado em no

    mnimo 1% do final da escala.

    Durao Mnimo 60 min.Tempo de estabilizao 15 min.

    Mnimo 05 min.Tempo de estabilizao 01 min.

    Critrio de

    aceitao

    Queda de presso = 0 Queda de presso = 0

    20

  • Recomendao: manter a rede pressurizada entre as duas fases do teste, se a

    segunda ocorrer com intervalo superior a 12 horas.

    21

  • Purga de ar

    Objetivo:

    Evitar probabilidade de inflamabilidade da mistura ar + gs no interior da

    tubulao quando os volumes hidrulicos so maiores que 50 l.

    22

  • Volume hidrulico

    da tubulao

    Acima de 50 l At de 50 l

    Tipo de Fludo Gs Inerte Gs combustvel

    Produtos da purga Canalizado para o

    exterior.

    Queima nos

    equipamentos (ver

    admisso do gs).

    Critrio de

    aceitao

    Procedimento assistido por tcnicos para

    monitorar o nvel de O no local.

    23

  • Admisso de gs

    Objetivo:

    Atravs de uma operao lenta e contnua deixar fluir o combustvel

    pela tubulao permitindo uma perfeita combusto dos aparelhos a

    gs.

    24

  • A purga do ar ou do gs inerte com a admisso de gs feita atravs dos

    aparelhos a gs, garantindo-se uma condio de ignio em permanente

    operao (piloto ou centelhamento), at que a chama fique perfeitamente

    estabilizada.

    Ateno:

    1. Se a purga do ar foi realizada com gs

    inerte, para que este no venha a baixar o

    teor de oxignio do ambiente a nveis

    incompatveis com a vida humana.

    2. Todos os elementos que favoream a

    ventilao nos ambientes onde existam

    pontos de consumo devem permanecer

    totalmente abertos.

    3. Deve ser verificado se, em todos os pontos

    de consumo, as vlvulas de bloqueio esto

    fechadas ou se a extremidade da tubulao

    encontra-se plugada.25

  • Manuteno da redeObjetivo:

    Deve ser realizada sempre que houver necessidade de reparo em alguns

    dos seus componentes, de forma a manter as condies de atendimento

    aos requisitos estabelecidos nesta Norma.

    Drenagem do gs combustvel da rede (descomissionamento) Recomissionamento

    26

  • Drenagem do gs combustvel da rede (descomissionamento)

    Volume hidrulico da

    tubulao

    Acima de 50 l At de 50 l

    Tipo de Fludo Gs Inerte Ar comprimido

    Produtos da drenagem

    do gs

    Canalizados para o exterior. Se realizada com gs

    inerte pode ser feita a queima em ambientes

    externos e ventilados.

    Critrio de operao Procedimento assistido por tcnicos para evitar o

    acmulo de mistura ar-gs em ambientes

    confinados.

    Atentar para a densidade do gs que est sendo

    drenado. E para o nvel de O no ambiente se a

    drenagem for com gs inerte.27

  • Recomissionamento

    Analisado sob trs aspectos:

    Trecho da rede somente despressurizado -verificar apenas o bloqueioem todas as extremidades;

    Trecho da rede foi purgado ou contaminado apenas com ar ou gsinerte-ver item 8.3 admisso de gs;

    Trecho da rede sofreu modificaes, podendo ter sido contaminado comresduos slidos ou lquidos - ver itens 8.1 a 8.3 -comissionamento

    darede.

    28

  • Converso de redes existentes

    Verificar se o dimensionamento da rede existente adequado utilizao do gs combustvel substituto, conforme seo 6. Caso

    negativo providenciar reconfigurao da rede de distribuio interna.

    Verificar se a construo e montagem da rede adequada utilizaodo gs combustvel substituto, conforme item 7. Caso negativo,

    providenciar as adequaes necessrias (exemplo: integridade de

    tubulao e existncia de equipamentos de segurana adequados).

    Verificar se a instalao dos aparelhos a gs atende a NBR 13103. Nocaso de no-atendimento aos requisitos previstos, providenciar as

    adequaes necessrias.

    Verificar se os materiais, equipamentos e dispositivos instalados estoconforme estabelecido na seo 5. Caso negativo, providenciar as

    alteraes necessrias (exemplo:regulagem dos dispositivos de

    segurana ou instalao desses dispositivos quando no existirem).

    29

  • Realizar a drenagem do gs combustvel a ser substitudo(descomissionamento da rede), conforme 9.1.

    Realizar a segunda etapa do teste de estanqueidade da rede dedistribuio interna, conforme 8.1, e com a mxima presso prevista

    para operar com o gs substituto.

    Nota: admitida a possibilidade de realizao do teste de

    estanqueidade utilizando-se gs combustvel a ser substitudo, desde

    que a mxima presso prevista para operar com o gs substituto seja

    igual ou inferior presso de operao com o gs a ser substitudo.

    Realizar a admisso do gs combustvel substituto, conforme 8.3.

    Realizar a converso e regulagem dos aparelhos a gs ou asubstituio daqueles que no admitirem converso para o gs

    substituto.

    30

  • TRABALHO EM ALTURA

  • 32

    LEGISLAO

    Em cadeira suspensa deve ser usado cinturo pra-quedista ligado em cabo

    independente (NR 18.15.52) pelas costas ou peito.

  • 33

    LEGISLAO proibida a improvisao de cadeira suspensa (NR 18.15.54) similar s fotos

    abaixo. Seu uso proibido, alm de muito perigoso, pois no possui

    nenhuma trava de segurana.

    A cadeira suspensa deve apresentar em sua estrutura a razo social do

    fabricante e seu CNPJ (NR 18.15.53).

  • 34

    LEGISLAO

    Os pontos de ancoragem para trava-quedas, cadeiras suspensas e guinchos

    para pessoas, devem ter resistncia de, no mnimo, 1.500 kg ( NBR 14.626 /

    627 / 628 / 751).

    Todos os empregados devem receber treinamento admissional (carga horria

    mnima de seis horas ) e peridico, visando garantir a execuo de suas

    atividades com segurana ( NR 18.28.1).

  • 35

    Outros meios para trabalho em altura

    Os andaimes devero ter assoalhos fixos etravados;

    Devem ser construdos, amarrados em estruturase contraventados (estaiados), de modo a suportara carga as quais estaro sujeitos;

    Obrigatrio o uso do cinto de segurana com doistalabartes, e somente liberar um aps certificarque o outro esteja devidamente preso;

  • 36

    Outros meios para trabalho em altura

    Isolamento da rea ao redor do andaime;

    No permitido o uso de arames prendendoandaimes;

    Deve ficar perfeitamente na vertical, sendonecessrio para terrenos irregulares a utilizaode placa de base ajustvel (macaco).

    Devem ser tomadas precaues especiais quandoda montagem, desmontagem e movimentao deandaime prximo a circuitos e equipamentoeltricos.

  • 37

    Montagem de andaimes

    O trabalho de montagem de andaimes possui caractersticas

    peculiares, pois em geral, os pontos de ancoragem so o prprio

    andaime, o que requer uma especial ateno a cada movimento pois o

    trabalhador s dever se conectar a pontos que j estejam

    corretamente posicionados e travados.

  • 38

    Montagem de andaimesAnterior a montagem devemos nos informar sobre a caracterstica do

    andaime, e a forma correta para a montagem do mesmo.A rea dever

    ser isolada a fim de evitarmos a que da de materiais e o iamento das

    peas dever ser feito com auxilio de equipamentos especiais para

    este fim. A utilizao dos Epis necessrios so imprescindveisconforme demonstrado na figura abaixo:

  • 39

    Equipamentos de proteo bsicos

    Cinturo de seguranatipo pra-quedista

    Talabartes ajustveis

    Linha de vida Dispositivo trava-quedas

  • 40

    Equipamentos de segurana

    Dispositivo trava-queda

    a) Dispositivo trava-queda de segurana para proteo do usurio

    contra quedas emoperaes com movimentao vertical ou

    horizontal, quando utilizado com cinturo de segurana para

    proteo contra quedas.

  • 41

    Sistemas de ancoragem

    No menos importante que o prprio EPI,

    considerado como o corao do sistema de

    segurana, a ancoragem onde conectamos

    a corda com um ponto mecnico, seja na

    vertical ou horizontal, deve estar

    dimensionada para receber uma queda ou

    impacto.

  • 42

    Modos e Pontos de AncoragemParafuso olhal PO-1: em paredes de alvenaria, utiliza-se o parafuso

    olhal passante, de ao forjado, galvanizado a fogo, tipo prisioneiro.

    Importante: deve ser feita a verificao estrutural civil, garantindo a

    resistncia de 1500 kgf, nos pontos de ancoragem.

  • 43

    Modos e Pontos de Ancoragem

    Placa olhal PO-2: em paredes de concreto, utiliza-se a placa olhal de

    inox, com 2 chumbadores de 3/8 de dimetro. Em superfciesmetlicas, a placa olhal pode ser soldada ou fixada por parafusos

  • 44

    Modos e Pontos de Ancoragem

    Acesso aos pontos de ancoragem.

    Para instalao temporria de linha de segurana vertical ao

    Parafuso olhal PO-1 ou Placa olhal PO-2, situados a menos de 10 m

    do solo, usa-se a vara telescpica conectada ao gancho G-1 .

    Para instalao temporria de linha de segurana vertical em vigas

    com dimenses circunscritas em um crculo com dimetro de at

    15 cm, usa-se a vara telescpica conectada ao gancho G-2 .

  • 45

    Dispositivo trava-quedas

    Fixao do trava-queda

    Deve ser fixado sempre acima do trabalhador em local que resista a,

    no mnimo, 1500 kg. O deslocamento horizontal do trabalhador, em

    relao ao prumo do aparelho (L), no deve ser superior a um tero

    da distncia entre a argola dorsal do cinto e o solo (H).

    Deslocamento vertical do trava-queda

    Para otimizar o uso de qualquer trava-queda, seu ponto de fixao

    pode ser alterado usando-se correntes de ao com elos de, no

    mnimo, 6mm de dimetro.

  • 46

    EQUIPAMENTOS

  • 47

    EQUIPAMENTOS

    a) Enfiar a corda na argola passando pelo gancho.

    b) Apertar a alavanca controladora de velocidade e deixar a corda

    presa.

    c) Passar a corda no gancho de segurana.

  • 48

    FIXAO DE CABOS E CORDAS

    Utilizando-se os suportes que deixam os cabos distanciados cerca de

    30 cm da fachada, possvel movimentar-se com facilidade do solo

    ao ltimo andar conforme as figuras acima.

  • 49

    INSTRUES DE USO DAS CADEIRAS

    1- A cadeira suspensa deve ser usada em conjunto com trava-queda

    e cinturo pra-quedista (NR 18).

    2- O ponto de ancoragem do cabo de sustentao da cadeira deve

    ser independente do ponto de ancoragem do cabo do trava-queda e

    resistirem a, no mnimo, 1500 kg (NR 18 e NBR 14751).

    3- Os cabos de ao e as cordas de segurana devem ser protegidos

    das quinas vivas e salincias (NBR 14751).

    4- A conexo do cabo de ao da cadeira ao ponto de ancoragem

    deve ser feita com uso de cabo de ao independente, corrente,

    mosqueto ou manilha, isto , no se deve usar o prprio cabo de

    ao da cadeira para amarrao (NBR 14751).

  • 50

    INSTRUES DE USO DAS CADEIRAS

    5- Procedimentos de segurana para montagem e acesso cadeira:

    a) A cadeira suspensa e seu trava-queda integrado devem ser

    preparados para funcionamento por um trabalhador habilitado e

    protegido por cinturo pra-quedista e talabarte de corrente (

    mximo 2 m) ligado sua argola dorsal ou frontal (Fig.a).

    b) O trabalhador s deve sentar-se cadeira com o talabarte de

    corrente ligado ao seu cinturo (Fig.b).

    c) O trabalhador s deve soltar-se do talabarte de corrente aps

    ligar seu cinturo cadeira (Fig.c).

    NOTA: para sair da cadeira deve-se fazer o procedimento inverso.

  • 51

    INSTRUES DE USO DAS CADEIRAS

  • 52

    INSTRUES DE USO DAS CADEIRAS

  • 53

    Operao com purga e colocao em carga

    Equipamento a ser utilizado:

    Equipamento de monitoramento com clulas destinadas para

    identificao de inflamveis e com leituras em LEL e Volume de gs (V/V).

    Configurao mnima:

    Clula para inflamvel : CH4 (LEL/Volume)

    Clula para Oxignio: O2 (20,9%)

  • 54

    Operao com purga e colocao em carga

    Se o equipamento for somente explosmetro:

    Cenrio: Aps a passagem do gs inerte, por mbolo, o gs natural entre

    no ramal de distribuio interna. Se for somente um explosmetro, a leitura ser a seguinte:

    Clula de CH4: 100% LEL.

    Por se tratar apenas do explosmetro, a clula ir marcar apenas 100% do Limite Inferior de

    Explosividade, o que significa 5% em volume de gs (v/v).

    No ser possvel afirmar que o ramal est purgado.

  • 55

    Operao com purga e colocao em carga

    Se o equipamento for explosmetro / detector:

    Cenrio: Aps a passagem do gs inerte, por mbolo, o gs natural entre

    no ramal de distribuio interna. O comportamento da clula ser o

    seguinte:

    Clula de CH4: 100% LEL. (Aps a leitura de LEL ir mudar para v/v e ir

    at no mxima 90 a 97 % de CH4).

    CH4: 97% (Tubulao purgada).

    Observao: Atentar tambm para a clula de O2 que dever estar com 0%.