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Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

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Page 1: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Senadora Kátia Abreu

Presidente

Abril 2011

A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste

e da Bahia

Page 2: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Fonte: CEPEA/USP, CNA, BACEN

US$ 1 = R$ 1,759, média BACEN 2010

PIB Demais setores (76,60%)US$ 1,621 trilhão

PIB Agronegócio 2010: US$ 467,9 bilhões (22,40%)

PIB Brasil 2010: US$ 2,089 trilhão

O agronegócio brasileiro

Agronegócio AgriculturaUS$327,5 bilhões (70%)

Agronegócio PecuáriaUS$140,3 bilhões (30%)

Page 3: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Exportações totais do Brasil 2010

US$ 201,92 bilhões

Fonte: MAPA

Demais setoresUS$ 125,48 bilhões

(62,1%)

AgronegócioUS$ 76,44 bilhões

(37,9%)

O agronegócio brasileiro

Mais de um terço das exportações do Brasil

SetorUS$,

BilhõesParticipação

(%)Nordeste Agronegócio 7,15 45,1

Demais Setores 8,71 54,9Total 15,87 100,0

Bahia Agronegócio 3,74 42,1

Demais Setores 5,15 57,9Total 8,89 100,0

Page 4: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Fonte: MAPA

US$ bilhões

20,3

-40

-25

-10

5

20

35

50

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Agronegócio

Outros setores

Total

63,0

-42,7

Saldo da Balança Comercial

O agronegócio brasileiro

Em 16 anos, foram US$ 482 bilhões de superávit do agronegócio para a economia brasileira

Page 5: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Geração de Empregos no Agronegócio

Fonte: MTE, IBGE

Agronegócio37%

O agronegócio brasileiro

Demais setores63%

Page 6: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Tecnologia: a base do desenvolvimento da agropecuária brasileira

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

180,0

1976

/77

1978

/79

1980

/81

1982

/83

1984

/85

1986

/87

1988

/89

1990

/91

1992

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/95

1996

/97

1998

/99

2000

/01

2002

/03

2004

/05

2006

/07

2008

/09

2010

/11

-

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

Produção (toneladas)

Área Plantada (hectares)

Produtividade

Produtividade

1.258 kg/hectares

Em

mil

es d

e to

nel

adas

1976/77 2010/11 Crescimento %

46,9 154,2 228

37,3 48,9 31

1.258 3.156 151

3.156 kg/hectares

Brasil: evolução da safra de grãos e fibras

34 anosPoupança agrícola

Page 7: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

O Nordeste Brasileiro

Fonte: IBGE

 

Área Plantada (milhões de hectares)

Valor Bruto da Produção (R$ bilhões)

Brasil Nordeste Bahia Brasil Nordeste Bahia

Culturas temporárias 59,3 10,6 3,4 114,10 14,70 5,56

Cultura permanente 6,2 2,5 1,3 26,71 6,80 4,25

Rebanho 205,2 28,2 10,2 - - -

Page 8: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Desempenho da agropecuária no Nordeste

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

1976

/77

1977

/78

1978

/79

1979

/80

1980

/81

1981

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1982

/83

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1985

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1991

/92

1992

/93

1993

/94

1994

/95

1995

/96

1996

/97

1997

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1998

/99

1999

/200

0

2000

/01

2001

/02

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

Área

Produção

Participação do Nordeste na produção brasileira

Fonte: CONAB

Evolução da safra de grãos e fibras no Nordeste

Em milhões de toneladas

Safra Brasileira: 154 milhões de toneladasNordeste: 14,9 milhões de toneladas (9,6%)

Page 9: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

O contexto da Bahia

Bahia: diversificação da produção agropecuáriaBahia: diversificação da produção agropecuária

soja, café, algodãosoja, café, algodão

irrigação, uva, manga, irrigação, uva, manga, melão, laranjamelão, laranja

pecuária café, pecuária café, milho, abacaxi e milho, abacaxi e

laranjalaranja

pecuária, fumo, sisal e pecuária, fumo, sisal e citricultura, feijão, milho citricultura, feijão, milho

e mandiocae mandioca

cana-de-açúcar, cana-de-açúcar, fumo, avicultura, fumo, avicultura,

citriculturacitricultura

dendê, cravo-da-índia, dendê, cravo-da-índia,

pimenta-do-reino, cocopimenta-do-reino, coco

cacau, café cacau, café conilon pecuária conilon pecuária

modernamoderna

silvicultura, mamão, café silvicultura, mamão, café

conilon e pecuáriaconilon e pecuária

Page 10: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Nova fronteira de grãos e fibras

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

1976

/77

1977

/78

1978

/79

1979

/80

1980

/81

1981

/82

1982

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1983

/84

1984

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1985

/86

1986

/87

1987

/88

1988

/89

1989

/90

1990

/91

1991

/92

1992

/93

1993

/94

1994

/95

1995

/96

1996

/97

1997

/98

1998

/99

1999

/200

0

2000

/01

2001

/02

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

-

500

1.000

1.500

2.000

2.500

Produtividade (kg/hectares)

Área (hectares)

Produção (em toneladas)

Bahia: evolução da safra de grãos e fibras Produtividade

499 kg/hectares

2.261 kg/hectares

1976/77 2010/11 Crescimento %

499 2.261 353

921,7 3.128,7 239,46

460,0 7.075,5 1.438,15

Em milhões de hectares

Page 11: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Brasil: desafios ao desenvolvimentoInsegurança Jurídica

1. A indústria das invasões de propriedades rurais

(4.183 nos últimos quinze anos)

2. Criação ou ampliação arbitrária de terras indígenas: 108 milhões de hectares

3. Decreto Quilombola (Decreto 4.887/2003): Inconstitucional

Critérios de autodefinição e autoindicação

4. Código Florestal: não condiz com a realidade

Reserva legal e APP

5. Unidades de Conservação: só no papel

6. Lei trabalhista: falta de clareza e 252 exigências

Page 12: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Código Florestal:Pontos do relatório do Deputado Aldo Rebello

1. Área de preservação permanente (APP): Para rios até 5 metros: 15 metros de APP

2. Isenção de reserva legal até quatro módulos fiscais

3. Recomposição/compensação em áreas excedentes a 4 módulos fiscais

4. Reserva legal + APP

Até 4 módulos

29%

Maior 4 módulos

71%

94,3 milhões de hectares

235,5 milhões de hectares

Área dos estabelecimentos agropecuários

Fonte: IBGE, Censo Agropecuário

Número de propriedades rurais no Brasil

Maior 4 módulos 7%

Até 4 módulos 93%

329.402 estabelecimentos4.591.063

estabelecimentos

Page 13: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

A insegurança jurídica

% de Reserva Legal na Propriedade

1934

1965

1989

1996

2000

25%20% NE/SE/S e sul do

CO 50% NO / norte do CO

20% Cerrado 20% Demais50% NO / norte MT

50% Cerrado NO/norte MT80% NO e norte MT20% Demais

35% Cerrado na Amazônia80% Amazônia20% Demais

31 anos

24 anos

07 anos

04 anos

(jamais foi implementada =

não pegou)

(entre 1979 e 1985 a fronteira foi aberta)

(mudança de conceito: reserva florestal para

reserva legal)

Page 14: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

A insegurança jurídica

Modificações em APPs

1965

1986

1989

até 10 metros

21 anos

03 anos

Largura do leito do rio

APP

5 metros10 – 200 metros

até 10 metros 30 metros10 – 50 metros 50 metros50 – 100 metros 100 metros

100 – 200 metros 150 metrosmais 200 metros 200m largura

50 - 200 metros 100 metros 200 - 600 metros 200 metros mais 600 metros 500 metros

metademais 200 metros 100 metros

Page 15: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

2. Desapropriação e índices de produtividade

Propriedade A Propriedade B

Área aproveitável 1.000 ha 1.000 ha

Área cultivada 800 ha 700 ha

Produção do MILHO 1.540 ton 4.200 ton

Produtividade aferida 1, 93 ton/ha6 ton/ha - mais

insumos, tecnologia, etc

Índice exigido na região 1,9 ton/ha

GUT 80% 70%

GEE 100% 315%

Classificação Produtiva Improdutiva

Duas propriedades rurais vizinhas, A e B. Qual é a mais produtiva?

Art. 6º Considera-se produtiva para fins da Lei 8.629/93, aquela que atinge, simultaneamente, GUT = 80% e GEE = 100%.

Page 16: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Comparação Internacional

Países Imóveis Área total (milhões ha)

Área média

(ha)

Brasil (2006) Fonte: IBGE. Censo Agropecuário 5.175.489 329 64

EUA (2007) Fonte: USDA Census of Agriculture 2.204.792 373 169

Argentina (2002) Fonte: INDEC. Censo Agropecuário 297.425 175 588

Canadá (2006) - Fonte: Statistics Canada. Census 229.373 68 295

Austrália (2002) Fonte: Australian Farming in Brief 140.704 417 2.964

Total (EUA+Argentina+Austrália+Canadá) 2.872.294 1.033 359

Estrutura Fundiária

Page 17: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

3. Criação de terras indígenas

Fonte: Censo Agropecuário 2006 (IBGE) , Ministério da Justiça / FUNAI

Brasil: 851 milhões de hectares

Terras Indígenas: 125 milhões de hectares

14,69%

Terras Indígenas no Estado da Bahia: 136.512 hectares

Page 18: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Expansão dos remanescentes das comunidade de quilombos

Fonte: *Disponível no site da Fundação Cultural Palmares.

Dispositivo Legal Pretensão de reconhecimento/titulaçãoQuantidade de

quilombos (comunidades)

Antes da CF/88 (art. 68 do ADCT)

A existência de 56 quilombos, em 1988, justificou a norma Constitucional. 56

Após CF/88 (art. 68 do ADCT)

Acréscimo de 3 quilombos após promulgação da Constituição. 59

Com a edição do

Decreto

4.887/2003

Expectativa do movimento quilombola 5.500

Levantamento/Mapeamento da Fundação Cultural Palmares, do Ministério da Cultura (17/11/2008)*

3.524

Comunidades certificadas pela Fundação Cultural Palmares como remanescentes de quilombos. (DOU)*

1.342

As áreas em estudos, com decreto presidencial reconhecendo como terras de remanescentes de comunidades de quilombolas e terras já tituladas somam o total de 150.609 hectares no Estado da Bahia.

Page 19: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Pretensão de área a ser titulada como terra de quilombolas

Pretensão Equivalência

25 milhões de hectares

Área do Estado de São Paulo de 24,8 milhões de hectares

Área 5,7 vezes a área do Estado do Rio de Janeiro (4,37 milhões de hectares)

23% das atuais áreas indígenas (109 milhões de hectares)

34,7% das atuais áreas da reforma agrária (72 milhões de hectares)

Fonte: Levantamento Incra, citado no Jornal O Estado de São Paulo, de 12/08/2007

Page 20: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

7. Unidades de conservação

• Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC): Lei 9.985/200 e Decreto 4.340/2002

• Aumento do número de processos de desapropriação

• Ausência de indenizações• Parques de “papel”• Sem previsão orçamentária para indenizações

Fonte: MMA.

Brasil: 851 milhões de hectares

Unidades de Conservação: 123 milhões de hectares

14,45%

Bahia: Unidades de Conservação Estaduais: 6,0 milhões de hectares (10,72% da área do Estado)

Page 21: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

8. Relações do Trabalho

Artigo 149 do Código Penal X Convenção 29 da OIT:

Lei 10.803/2003: Definição de condições análogas a trabalho escravo: • Submissão do trabalhador a trabalhos forçados• Restrição da locomoção do trabalhador por meio de dívidas contraídas com o empregador• Submissão do trabalhador a jornada exaustiva• Sujeição do trabalhador a condições degradantes de trabalho.

Art. 149 - Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto: Pena: reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência.

Art. 1º - Todo País-membro da Organização Internacional do Trabalho que ratificar esta Convenção

compromete-se a abolir a utilização do trabalho forçado ou obrigatório, em todas as suas formas, no

mais breve espaço de tempo possível....a) Submissão do trabalhador a trabalhos

forçadosb) Restrição da locomoção do trabalhador

por meio de dívidas contraídas com o empregador

Page 22: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Fiscalização MTE, MPT, PF

Verificadas irregularidadesLavratura do auto de infração

Apuração administrativa das irregularidades.

Inclusão no Cadastro de Empregadores Autuados

por Trabalho Escravo (Portaria 540/2004, do

MTE).

Os responsáveis pela exploração são acionados

na Justiça do

Trabalho para ressarcimento dos

trabalhadores e pagamento das indenizações.

O MPF analisa o auto de infração e pode solicitar à

Polícia Federal investigações

complementares ou, com base no processo

administrativo, oferecer denúncia à Justiça Federal

pela prática do crime do art. 149 do CP (redução à

condição análoga à de escravo) ou pelos demais

crimes contra a organização do trabalho (arts. 203 e 207 do CP).

Para avaliação de possí-

vel desapropriação com

base no art. 9º, inc. III e

§ 4º, da Lei 8.629/93.

MTEMinistério Público

do TrabalhoMinistério Público

FederalINCRA

“lista suja” $$$investigação ou denúncia desapropriação

Page 23: Senadora Kátia Abreu Presidente Abril 2011 A importância do setor primário no desenvolvimento do Brasil, do Nordeste e da Bahia

Síntese das ações de Fiscalização (2009)

Fonte: CONAETE

PRTs UF

Estabelecimentos inspecionados

(GEIFM/Inspeções da PRT)

Somatório dos valores das

indenizações pagas (em R$)

Trabalhadores resgatados (dados da SIT/MTE)

Termos de Ajustes de Conduta (TACs)

Ações Ajuizadas

1ª Região RJ 5 295.000 521 5 5

2ª Região SP 49 54.400 17 8 -

3ª Região MG 12 3.227.583 364 2 4

4ª Região RS 4 47.549 18 N/D N/D

5ª Região BA 40 52.282 285 23 22

6ª Região PE 10 787.128 419 6 2

7ª Região CE 1 29.270 20 3 2

8ª Região PA e AP 64 611.166 326 N/D N/D

9ª Região PR 47 405.153 227 5 7

10ª Região DF e TO 31 463.211 334 15 -

11ª Região AM e RR 1 46.496 26 N/D N/D

12ª Região SC 10 137.850 70 4 -

13ª Região PB N/D 80.000 - 4 1

14ª Região RO e AC 20 420.402 16 4 -

15ª Região Campinas 117 38.600 21 2 -

16ª Região MA 25 158.014 150 N/D N/D

17ª Região ES 9 100.355 99 N/D N/D

18ª Região GO 35 3.416.246 328 15 9

19ª Região AL - - - - 1

20ª Região SE 8 - - 8 -

21ª Região RN N/D N/D - N/D N/D

22ª Região PI 7 - - 3 -

23ª Região MT 57 3.304.954 308 51 4

24ª Região MS 14 - 22 9 2

566 13.675.659 3.571 167 59Total

159 foram para a “ lista suja ”

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“Quando o direito ignora a realidade, a realidade se vinga ignorando o direito.”

Georges Ripert, jurista francês, foi professor e reitor da Faculdade de Direito

de Paris. Anos 40.

Georges Ripert, jurista francês, foi professor e reitor da Faculdade de Direito

de Paris. Anos 40.

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Obrigada

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