semiótica da imagem 2

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Semiótica da Imagem: Uma Introd ão a Semiótica Peirceana Pr of a. Ms. Desirée Melo

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Semiótica da Imagem:Uma Introdução a Semiótica Peirceana

Profa. Ms. Desirée Melo

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O processo de percepção e aclassificação triádica

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O processo de percepção de qualquer fenômeno

1. Input Visual ± o sentir: percepção primária,a imagem é percebida pelos elementosque mais suscitam a emoção,como forma e cor.

2 . Insight Representacional ± o reagir:percepção secundária, a imagem é decomposta

em relações, e percebida como mensagem.

3. Output Comunicacional ± o pensarpercepção final, onde a leitura é simbólica,num contexto amplo de significações.

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PRIMEIRIDADE

Refere-se a tudo que está presentepresente àà consciênciaconsciência naquelenaqueleinstanteinstante (impressão, sentimento). Categoria dodesprevenido , da primeira impressão.

O primeiro (primeiridade) é presente e imediato, ele éoriginal, espontâneo, precedeprecede todatoda síntesesíntese ee todatodadiferenciaçãodiferenciação .

AA qualidadequalidade dada consciência,consciência, nana suasua imediaticidade,imediaticidade, éé tãotãotenratenra queque malmal podemospodemos tocátocá--lala semsem estragáestragá--lala.

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LEITURA

O sentimento como qualidade é, portanto, aquilo que dá sabor,

tom, matiz à nossa consciência imediata, mas é também

paradoxalmente justo aquilo que se oculta ao nosso

pensamento, porque para pensar precisamos nos deslocar notempo, deslocamento que nos coloca fora do sentimento mesmo

que tentamos capturar. A qualidade da consciência, na sua

imediaticidade, é tão tenra que não podemos sequer tocá-la sem

estragá-la. (Santaella, 1983: 43,44).

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SECUNDIDADE

Consiste no conflito da consciência com o fenômeno,buscando entendê-lo.

Onde quer que haja um fenômeno, há uma qualidade (suaprimeiridade). Mas a qualidade é apenas uma parte dofenômeno; parapara existir,existir, aa qualidadequalidade temtem queque estarestarencarnadaencarnada numanuma matériamatéria.

OO fatofato dede existirexistir (secundidade)(secundidade) estáestá nessanessacorporificaçãocorporificação materialmaterial .

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Quando qualquer coisa, por mais fraca e habitual que seja,

atinge nossos sentidos, a excitação exterior produz seus efeitosem nós. Tendemos a minimizar esse efeito porque a ele é, no maisdas vezes, indiscernível. É o nosso estar como que natural nomundo , corpos vivos, energia palpitante que recebe e responde.

No entanto, quaisquer excitações, mesmo as viscerais ouinteriores, imagens mentais e sentimentos ou impressões, sempreproduzem alguma reação, conflito entre esforço e resistência.Segue-se que em toda experiência, quer seja de objetos interioresou exteriores, há sempre elemento de reação ou segundo,anterior à mediação do pensamento articulado e subseqüente aopuro sentir. (Santaella, 1998:50).

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Assim acontece quando alguma coisa atinge os sentidos. A excitação produz seuefeito, e nós causamos-lhe de volta um efeito indiscernível;e passamos a chamará excitação agente, e vemo-nos como o paciente.Por outro lado, ao ler umademonstração geométrica, se a pessoa desenha uma figura na sua imaginação enão no papel, é tão fácil acrescentar-lhe a linha que falta que ela pode atépensar que só mexeu na imagem sem que esta lhe tenha oferecido qualquerresistência. Mas pode mostrar-se facilmente que não é assim. Pois a menos quea imagem possua um certo poder de persistir e resistir à metamorfose e que apessoa seja sensível à sua força, nunca se poderá ter certeza de que a construçãolaborada num certo estágio da demonstração é a mesma de um estágio anterior.A distinção geral entre Mundo Interior e Exterior reside no fato de que osobjetos interiores submetem-se prontamente ás modificações que desejamos, eos exteriores são fatos difíceis, ninguém pode fazer nada com eles.Tremendacomo é,esta distinção acaba por ser afinal bem relativa.Os objetos interioresoferecem de fato uma certa resistência e os exteriores são suscetíveis de seremmodificados de algum modo através de esforço inteligente.

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TERCEIRIDADE

P rimeiridade é a categoria que da à experiência suaqualidade distintiva (sentimento).

Secundidade é o que dá à experiência seu caráterfactual/material.

TerceiridadeTerceiridade correspondecorresponde àà camadacamada dedeinteligibilidade,inteligibilidade, atravésatravés dada qualqual representamosrepresentamos eeinterpretamosinterpretamos oo mundomundo .

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EXEMP LO:AZUL POSITIVO: a impressão do azul(P RIMEIRIDADE).

AZUL ENCARNADO NO CÉU: o aqui e agora(existência no tempoe no espaço) onde se encarna o azul (SECUNDIDADE)FRASE O AZUL DO CÉU: a laboração cognitiva, a sínteseintelectual constitui a TERCEIRIDADETERCEIRIDADE.

TERCEIRIDADE: indivíduo conecta à frase sua experiência devida, fornece à oração um contextocontexto pessoalpessoal (elementos extra-textuais).

TERCEIRIDADE

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P RIMEIRIDADE: sensação de liberdade, paz.

SECUNDIDADE: instante em que você percebe aexperiência. Por exemplo, você sente que o sol estábatendo no seu rosto.

TERCEIRIDADE: sua interpretação de que deve ficarexposta ao sol ou sair de seu alcance.

TERCEIRIDADE

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LEITURA

Três elementos constituem todas as experiências. Eles são: as categoriasuniversais do pensamento e da natureza. Primeiridade é a categoria que dá à

experiência sua qualidade distintiva, seu frescor, originalidade irrepetível eliberdade. Não a liberdade em relação a uma determinação física, pois que issoseria uma proposição metafísica, mas liberdade em relação a qualquer elementosegundo. O azul de um certo céu, sem o céu, a mera e simples qualidade do azul,que poderia também estar nos seus olhos, só o azul, é aquilo que é tal qual é,

independente de qualquer outra coisa. Mas, ao mesmo tempo, primeiridade é umcomponente do segundo. Secundidade é aquilo que dá à experiência seu caráterfactual, de luta e confronto. Ação e reação ainda em nível de binariedade pura, semo governo da camada mediadora da intencionalidade, razão ou lei. Finalmente,terceiridade, que aproxima um primeiro e um segundo numa síntese intelectual,

corresponde à camada de inteligibilidade, ou pensamento em signos, através daqual representamos e interpretamos o mundo. Por exemplo: o azul, simples epositivo azul, é um primeiro. O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde seencarna o azul, é um segundo. A síntese intelectual, elaboração cognitiva o azulno céu, ou o azul do céu , é um terceiro. (Santaella, 1998:51)

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LEITURARetomando, resumidamente e de maneira simplificatória, podemos dizer que aPrimeiridade é tudo que está presente à consciência num determinado instante e écomposta de todo aspecto de qualidade vivenciado neste determinado momento. O

primeiro é espontâneo e imediato, original e livre. A secundidade é a reflexão envolvidanesse processo, quando surgem as referências que permitirão inferências que levarão aum terceiro. Por fim, a terceiridade é o que se segue ao sentimento e ao conflito, àresistência.É a camada da intelgibilidade .

Revisando:

P rimeiridade (Firstness) Tudo aquilo que é assim como é, ou seja, um primeiro,independente de um segundo ou terceiro Idéia de Primeiro -Predominante nas idéias denovidade, criação, liberdade, originalidade, potencialidade. Exemplo de primeiro:sensação, sentimento Secundidade ( Secondness) Tudo aquilo que é o que é, somente emrelação a um segundo, mas de maneira independente de um terceiro. Idéia de Segundo-Predominante nas idéias de causação e reação (forças estáticas ocorrem sempre aospares), comparação, oposição, polaridade, diferenciação, existência (oposição ao resto domundo) Terceiridade ( Thirdness)Tudo aquilo que é o que é, em função de um segundo ede um terceiro, mas independente de um quarto (composição) nasce da comparaçãoentre percepção (sensação) e ação (vontade). Idéia de Terceiro - Predominante nas idéiasde mediação, meio, intermediário, continuidade, representação, generalidade, infinitude,difusão, crescimento, inteligência (intencionalidade)

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LEITURA

Parece, então que as verdadeiras categorias da consciência são :

primeira, sentimento, a consciência que pode ser incluída com

um instante de tempo, consciência passiva de qualidade, sem

recon hecimento ou análise; segunda consciência de interrupção

no campo da consciência, sentido de resistência, de um fatoexterno, de alguma outra coisa; terceira, consciência sintética,

ligação com o tempo, sentido de aprendizagem, pensamento

(CP 1377).

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O processo de significação e aclassificação triádica

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P rocesso de significaçãonomeado como semiose: ação ouinfluência que é ou implica na cooperação decooperação detrês sujeitostrês sujeitos .

O processo de significação: S EMI OSE

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A SEMI OSE

interpretante

Interpretante /

Modo como oobjeto real foiinterpretado

Objeto real

Representante/

objetorepresentado

semiosesemiose

O OBJETO =a cadeira em si / o conceito decadeira (que pode ser um fato )O REP RESENTANTE = a representação dacadeira (o corpo do Signo EM SI)O INTERP RETANTE = a interpretação quealguém venha a fazer do OBJETO - nãoconfundir com intérprete

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Q uali-signos

são quase-signos em si mesmo, porquerepresentam asqualidades de um objeto; eles são umasimples impressão que excita nossossentidos ; e vão gerar interpretantes comouma conjectura, uma h ipótese/sugestão

O signo em relação a si mesmo

(a imagem em si mesma)

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Pollock - Autumn Rhy thm

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Sin-signossão em si algo material, real, concreto erepresenta um objeto por se apropriar de umaparte dele; são índices dos objetos querepresentam, porque indicam por similaridadeo universo do qual este (objeto) faz parte; assim,

geram interpretantes que possui uma relaçãofísica com o objeto

O signo em relação a si mesmo

(a imagem em si mesma)

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Legi-signos,são por natureza leis, convenções, pactoscoletivos (culturais) ; são os chamadossímbolos quando se pensa na relação delescom o objeto, porque trazem em siinformações que lhe são atribuídas nasrelações sociais; e geram interpretantesdeterminados, fec hados, pactuados,chamados de argumentos.

O signo em relação a si mesmo

(a imagem em si mesma)

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quali-signoa imagem é percebida pelos elementos que maissuscitam a emoção, como forma e cor.

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sinsigno

a imagem é decomposta em relações de semlhança, epercebida como mensagem.

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LEGI -S IGNOleitura é simbólica, imagem relacionada a um contexto

amplo de significações.

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Para P EIRCEexistem três tipos de signos emPara P EIRCEexistem três tipos de signos emrelação ao objeto:relação ao objeto:

Í CONEÍ CONE

Í NDICEÍ NDICE

SÍ M BOLO

SÍ M BOLO

P INHEIRO AMERICANOP INHEIRO AMERICANO

O signo em relação ao objeto

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ÍC ONE

Se o signo aparece como simples qualidade, na sua relação comoo seu objeto ele só pode ser um ícone. N ão representam nada

senão formas e sentimentos, têm um alto poder de sugestão .Intervém uma semelhança nativa com o objeto representado.

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ÍNDICEU m signo onde predomina a referência, o contato e o dirigir-separa o objeto (como uma poça de chuva, o orvalho nas plantas, acamada que cobre a garrafa revelando-a gelada). INDICA

Onde há fumaça, há fogo

Nuvem escura indica chuva

Pegada na areiaé "indício" de quem passou

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SÍMB OLOU m signo cuja relação com o objeto representado depende de umaconvenção.SÍ MBOLOSÍ MBOLO:: são arbitrários, no sentido de que sãosão socialmentesocialmenteconvencionadosconvencionados ee mutáveismutáveis , mas não absolutamente acidentais (há

homologias entre línguas).

Não há semelhança entre representante eobjeto = NÃO É ÍCONE

O representante não indica o objeto =NÃO É ÍNDICE

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Nuvens escuras: representatempestade

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Mãos em forma de coração+ pétalas de rosa:

representa o sentimento deamor, paixão de uma

mulher

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crucifixo:representa religiosidade, fé,(indiretamente)Jesus Cristo (diretamente)