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Terceira Parte
A Cidade Universitária
DATA: 06-06-2016
A Mansão da Esperança
CAPÍTULO I
E ao entardecer do dia seguinte deixamos o Departamento
Hospitalar... confortados pela presença de Romeu e Alceste, que
nos deveriam acompanhar ao novo domicílio, observávamos
que, enquanto deslizava suavemente, as neves melancólicas se
adelgaçavam, a paisagem se coloria de formosos tons de
madrepérola, flores surgiam em festividades policrômicas à beira
das estradas caprichosamente cuidadas...
Louvado seja Deus! Era, pois, verdade, que havíamos
progredido!
No capítulo anterior:
“...evolavam-se fragrâncias delicadas de miríades de arbustos e flores
viçosas, não mais insípidas, níveas, como no Departamento Hospitalar.
Tudo indicava que gravitáramos , segundo as nossas afinidades, para uma
Cidade Universitária, onde ciclos novos de estudo e aprendizagem se
franqueariam para nós, segundo nosso desejo.”
“Em tudo, porém, desenhava-se augusta superioridade, desprendendo
sugestões grandiosas, inconcebíveis ao homem encarnado. E, no
entanto, não era residência privilegiada! Apenas um grau a mais acima
do triste asilo hospitalar!”
Nova morada:
Moral, Filosofia, Ciência, Psicologia, Pedagogia
Cosmogonia (corpo de doutrinas, princípios - religiosos, míticos
ou científicos - que se ocupa em explicar a origem, o princípio do
universo; cosmogênese)
e até um idioma novo – Esperança (Esperanto)
"Uma só Pátria, uma só bandeira, um só pastor!"
Estudos:
“Romeu e Alceste, apresentando-nos à direção do novo burgo,
despediram-se em seguida, dando por finda a missão junto de
nós. Não foi sem profunda emoção que vimos retirarem-se os
jovens boníssimos a quem tanto devíamos, e aos quais
abraçamos, comovidos, conquanto que, sorrindo, observassem:
‘- Não estaremos separados. Apenas mudastes de recinto,
dentro do mesmo lar. Porventura o próprio Universo Infinito
não é o lar das criaturas de Deus?!...’ “
Romeu e Alceste se despedem:
“... Que Jesus, o único Mestre que, em verdade, aqui encontrareis, vos
inspire a conduta a seguir na etapa nova que hoje se delineia para vós.
Confiai! Aprendei! Trabalhai! – a fim de que possais vencer! ...
(...) Encontrareis no seu amor de mãe (Maria) sustentáculo sublime para
vencerdes o negror dos erros que vos afastaram das pegadas do Grande
Mestre a quem deveis antes amor e obediência! Cumpre, portanto,
apressar a marcha, recuperar o tempo perdido! Espero que sabereis
compreender com inteligência as vossas próprias necessidades...“
Irmão Sóstenes dá as boas vindas:
E ao caminhar viam por toda parte “...alunos ouvindo seus
mestres sob a poesia dulcíssima de arvoredos frondosos, atentos
e inebriados como outrora teriam sido, na Terra, os discípulos de
Sócrates ou de Platão, sob o farfalhar dos plátanos de Atenas; os
iniciados do grande Pitágoras e os desgraçados da Galiléia e da
Judéia, os sofredores de Cafarnaum ou Genesaré, embevecidos
ante a intraduzível magia da palavra messiânica!
São conduzidos ao internato onde iriam residir.
“...seríamos apresentados aos nossos novos mentores, aqueles
que fariam nossa educação definitiva. A eles seríamos
entregues como a veros Guardiães que por nós zelariam
paternalmente, até findar o curso de experiências
renovadoras que urgia levássemos a efeito em próxima
encarnação nos planos terrestres.”
Convite para uma reunião de honra:
“ ... era uma menina loira e mimosa, que andaria pelas quinze
primaveras, portadora de gracilidade irresistível. (...) Túnica
branca atada à cinta, manto azul trespassado ao antigo uso
grego e pequena grinalda de rosas minúsculas ornamentando-
lhe a fronte ebúrnea. Dir-se-ia um anjo a quem faltassem as
asas. (...) A menina trazia poético e imponente nome (...) que a
teria implicado em círculo familiar aristocrata, na derradeira
etapa terrena sofrida em terras de Portugal.”
Rita de Cássia de Forjaz Frazão
Mais alguns dias passados, não sofreando o desejo de me
elucidar acerca dos seus interessantes trajes, via-a entristecer-se
à minha indiscrição, enquanto lhe ouvia a resposta à
interrogativa por mim feita:
“ - Sepultaram-me assim, ou melhor, assim vestiram o meu
fardo carnal, quando o abandonei pela última vez, na Terra. Tão
grata foi ao meu coração a volta ao Invisível, não obstante o
desastre que ocasionou a um ser muito querido para mim, que
retive na mente a recordação da última "toilette" terrena.
A segunda, alta, também loira, deveria ter deixado a vestidura
corporal não longe dos cinquenta anos, conservando ainda as
impressões mentais que permitiam tais observações. Simpática e
atraente, estendeu-me a destra mui gentilmente, apresentando-
se de modo assaz cativante para nós: "- Tenho certeza que já
ouvistes falar de mim... Sou Doris Mary Steel da Costa... e venho
de uma existência terrena em que mui gratamente servi de mãe
ao meu pobre Joel... vosso amigo do Departamento Hospitalar."
Doris Mary Steel da Costa
“Nossa turma, que contava cerca de duzentos pecadores, era das
mais vultosas que no momento existiam na Cidade, contando em
seu conjunto com um grande contingente de damas brasileiras
pertencentes a variados planos sociais da Terra, o que muito nos
admirou, reconhecendo que as estatísticas de suicídios de
mulheres no Brasil avantajavam-se de muito às de Portugal.”
A nova turma:
“Exortou-nos à homenagem mental ao Criador, o que fizemos
orando intimamente, tal como nos fora possível, impelidos, todavia,
por sincero respeito”
“A um sinal de Irmão Sóstenes, iniciou-se a chamada dos pacientes.
Nossos nomes, registrados no volumoso livro de matrícula onde os
assináramos à chegada, ressoavam, um a um, (...)”
A reunião, prece e chamada:
“ (...) fostes os únicos a atingir condições indispensáveis às lutas
do aprendizado espiritual que vos conferirá base sólida para a
aquisição de valores pessoais nos dias porvindouros. Sereis
matriculados (...) para a aquisição de esclarecimentos que vos
permitirão próxima reencarnação recuperadora, capaz de vos
fornecer a reabilitação decisiva do erro em que sucumbistes.”
Esclarecimentos de Sóstenes:
“ (...) não sois condenados irremissíveis aos quais a Lei
Universal aplicaria medidas extremas, relegando-vos à eterna
inferioridade do presente, ao abandono das angústias
inconsoláveis da atualidade (...)! Ao contrário, (...) a mesma Lei,
por Ele estabelecida, que infringistes com o ato desrespeitoso da
revolta contraproducente, a todos vós facultará a possibilidade
de recomeçar a experiência interrompida pelo suicídio,
fornecendo-vos, honrosamente, ensejo de reabilitação certa.
“ (...) Até agora vossos estágios na erraticidade vêm-se verificando
em zonas inferiores do Invisível onde pouco tendes aproveitado
moralmente, em vista da couraça de animalidade que envolve
vossas vibrações mentais chumbadas, particularmente, ao
domínio das sensações. Há cerca de um século, porém, chegou a
época de se anteporem rigores aos vossos continuados desatinos
e despertar-vos do círculo vicioso em que vos deixastes
permanecer, encaminhando-vos para a alvorada da redenção com
Jesus, que vos conduzirá ao verdadeiro alvo que, como criaturas
de Deus, deveis forçosamente atingir!
Muitos de vós, doutos que fostes na Terra, lúcidas inteligências que sei
impuseram na conceituação da sociedade terrena, desconheceis,
todavia, os mais rudimentares princípios de espiritualidade, levando
mesmo a displicência ao extremo de negá-los e combatê-los, quando os
descobríeis exornando o caráter do próximo. Deveis, por isso mesmo,
iniciar conosco um curso de reeducação moral-mental-espiritual, que
é o que vos tem faltado, já que as predisposições para tão alto feito
acudiram aos apelos desesperados dos sofrimentos por que passais!
Reeducação moral-mental-espiritual
O suicídio:
vos trouxe a morte, que
não vos concedeu nem repouso,
nem olvido,
nem aniquilamento,
E além disso:
Arrebatou todo o mérito que poderíeis ter, precipitando-vos em situação calamitosa
Mas, não saireis deste local, alçando esferas espirituais mais
compensadoras, enquanto de nosso Instituto, ou de vossas
Consciências, não receberdes certificados de reabilitação, os
quais vos conferirão ingresso em habitações normais na
hierarquia da evolução, e tais certificados, meus amigos,
somente vos serão confiados após a reencarnação que devereis
abraçar, uma vez terminado o curso iniciado neste momento. . . "
Certificado de reabilitação:
Aqui tendes os vossos educadores. São como anjos-tutelares que sobre
vós, como sobre vossos destinos, se debruçarão, amparando-vos na
espinhosa jornada!
Acompanhar-vos-ão, a partir deste momento, em todos os dias de vossa
vida, e só darão por cumprida a nobre missão de que se incumbiram
junto de vós, quando, já glorificados pela observação da Lei que
infringistes, voltardes da Terra, novamente, para este asilo, recebendo,
então, como que passaporte para outra localidade espiritual, onde
reapanhareis o fio normal da rota evolutiva interrompida pelo suicídio.
Educadores:
Antigo Egito
Tempos apostólicosDiscípulo de Simão PedroSofrer o martírio e a morte no circo de Domício Nero
Idade Média EspanhaSacrificaram-no novamente
Epaminondas de Vigo
AlexandriaAntigo mestre de iniciação
GréciaFilósofo - logo após o advento de Sócrates
JudéiaEstoicoMartirizado
Souria-Omar
“(...) um daqueles meninos presentes no grupo que Jesus acariciou quando exclamou (...) ‘Deixai vir a mim as criancinhas, que delas é o reino dos Céus...’ “
Seguiu espalhando a mensagem de Jesus depois de adulto
“É que Aníbal vinha sendo, para isso, preparado desde eras afastadas!”
Tempos de Elias – “respeitando o nome do verdadeiro Deus”
Egito – “amparo e à educação da infância e da juventude”
Idade Média
Aníbal de Silas
“(...) quando o Senhor pregava sua formosa Doutrina de Amor, quadros explicativos, de maravilhosa precisão e encanto inexprimível, surgiam inesperadamente à visão do ouvinte de boa-vontade, elucidando-o de forma inconfundível, por imprimirem nos arcanos do ser de cada um a exemplificação que nunca mais seria olvidada! (...) conseguia o grande Enviado conter, em serenidade inalterável, multidões famintas, por longas horas, dominar turbas rebeldes, arrebatar ouvintes, convencer corações (...) Os ímpios, porém, cujas mentes viciadas permaneciam desafinadas com as vibrações divinas, nada percebiam, ouvindo apenas relatos cuja excelsitude não eram capazes de alcançar, uma vez que traziam as almas impregnadas do vírus letal da má-vontade!
“ - Vai, Aníbal... e dá dos teus labores à Legião de Minha Mãe! (...)Pensa,
de preferência, naqueles cujas mentes hão desfalecido sob as
penalidades do suicídio... Entreguei-os, de há muito, à direção de Minha
Mãe, porque só a inspiração maternal será bastante caridosa para erguê-
los para Deus! Ensina-lhes a Minha palavra! (...) Através de Minhas lições,
ensina-os a amar, a servir, a dominar as paixões, apondo sobre elas as
forças do Conhecimento, (...), a sofrer com paciência, porque o
sofrimento é prenúncio de glória, alavanca poderosa do progresso...
Abre-lhes o livro das tuas recordações! Lembra-te de quando me ouvias,
na Judéia . . . e ilumina-os com as claridades do Meu Evangelho, pois é só
isso o que lhes falta!..."
“E tanto Aníbal se preocupou com a infância e a juventude, tanto
fixou energias mentais naqueles rostinhos formosos e meigos,
que sua mente imprimiu em si próprio uma eterna feição de
adolescente gentil, pois, como vedes, dir-se-ia ainda ser o
menino acariciado pelo Mestre Nazareno, na Judéia, há quase
dois mil anos!”
Sereis novamente divididos em agrupamentos homogêneos de
dez individualidades, continuando separadas (...) as damas dos
cavalheiros. (...) trazeis ainda arrastamentos penosos da matéria,
inquietações mentais perturbadoras, que convém educar. Vossos
pensamentos deverão habituar-se a disciplina higiênica,
encaminhando-se o mais rapidamente possível para as boas
expressões do Espírito, para cogitações cujo alvo estará na ideia
de Deus!
Divisão em grupos – separando homens de mulheres
A ideia de sexo é um dos mais incomodativos entraves às
conquistas mentais!
As inclinações sexuais oprimem a vontade, turbam as energias da
alma, entorpecem-lhe as faculdades, arrastando-a a vibrações
pesadas e inferiores, que retardam a ação do vero estado de
espiritualidade.
Por isso, será prudente, (...) o isolamento (...) que vos levará ao
esquecimento de que fostes homens e mulheres ainda ontem, (...)
(...) vós vos deveis buscar de preferência com o amor espiritual,
com o sentimento fraterno imarcescível...”
(...) entidades já educadas nas reais afinidades da alma, e que animaram, na Terra, corpos femininos, são indicadas para acompanhar-vos em missão educativa, como familiar (...) serão como preceptoras que vos auxiliarão na verdadeira adaptação ao ambiente espiritual (...) Ouvirão elas as vossas confidências, consolar-vos-ão com seus conselhos e experiências, quando as fadigas ou as possíveis saudades vos ameaçarem o ânimo; (...) manterão ao redor dos vossos corações os doces e sacrossantos sentimentos da Família, impedindo que os olvideis por uma longa separação, pois não podereis prescindir dos sentimentos de família, tal como na Terra são eles experimentados, porque ainda muitas vezes reencarnareis nos seus cenários (..)”
Preceptoras - Damas da Vigilância
“Era um salão imenso, disposto em semicírculo, cujas cômodas arquibancadas acompanhavam traçado idêntico, enquanto ao fundo uma placa luminosa de avantajadas dimensões despertava a atenção do visitante, e, ao centro, junto a ela, a cátedra do expositor, lente do transcendente curso que iniciaríamos. (...)
Notamos não nos ser estranho o aparelhamento. Já o viramos, por mais de uma vez, nos serviços hospitalares. Contudo, esse, agora, dir-se-ia aperfeiçoado, apresentando leveza e dimensões diferentes. Suaves tonalidades branco-azuladas projetavam no ambiente em que penetrávamos pela primeira vez o encanto sugestivo dos santuários.
Sala de aula do prédio da moral e filosofia
Jamais sentíramos tão profunda a insignificância da nossa
personalidade como ao penetrar o estranho anfiteatro onde o
primeiro pormenor a nos despertar atenção era o sublime convite
do Senhor de Nazaré, escrito em caracteres fulgurantes e
figurando acima da tela
"Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o
meu jugo e aprendei comigo, que sou brando e humilde de coração, e achareis repouso para vossas almas, pois o meu
jugo é suave e leve o meu fardo." Mateus, 15:28, 29 e 30.
Aníbal de Silas, a quem fôramos apresentados havia poucos minutos, vinha seguido de dois adjuntos, Pedro e Salústio, dois adolescentes, como ele, delicados e atraentes, que imediatamente iniciaram preparativos para o magno desempenho (...)
(...) revi-me pequenino, comovido e temeroso ao enfrentar, pela primeira vez, o velho mestre que me dera a conhecer as letras do alfabeto.
Os adjuntos ligaram à cadeira, onde já Aníbal se sentara, fios imperceptíveis, porém, luminosos, e prepararam um como diadema que distinguimos como semelhante ao entrevisto na Torre, para elucidação de Agenor Penalva.
Ouvimos sons longínquos e harmonias de tocante melodia, como um hino sacro, os quais predispuseram nossos Espíritos, alijando do ambiente quaisquer resquícios de preocupações subalternas que ainda permanecessem pela atmosfera. Instintivamente nos vimos presa de profundo e singular respeito, que atingia mesmo as impressões do temor. Arrepios ignotos perpassavam por nossa fibratura psíquica, aquecendo-a docemente, ao passo que estranho borbulhar de lágrimas refrescava nossas pupilas requeimadas pelo pranto afogueado da desgraça!Evidente era que ondas magnéticas preparativas eram conduzidas através dos sons daquele hino mirífico, que unificava nossas mentes aos embalos de acordes irresistíveis, fazendo-nos vibrar favoravelmente, num harmonioso estado de concentração de pensamentos e vontades.
“ - A prece, meus caros irmãos, será o vigoroso baluarte capaz de manter serenos os vossos pensamentos à frente das tormentas oriundas das experiências e renovações indispensáveis ao progresso que fareis. Aprendendo a alçar a mente ao Infinito, nas suaves e singelas expressões de uma oração sincera e inteligente, estareis de posse da chave áurea que vos levantará o segredo da boa inspiração. Orando, apresentando-vos, confiantes e respeitosos, ao Pai Supremo (...), d’Ele recebereis o influxo bendito de forças ignotas, que vos habilitarão para o heroísmo necessário às lutas das realizações cotidianas, (...)! Impulsionados pela oração bem sentida e compreendida, aprendereis, progressivamente, a mergulhar o pensamento nas regiões festejadas pelas claridades celestes, e voltareis esclarecidos para o desempenho das mais árduas tarefas!
No intuito de vos iniciar nesse roteiro proveitoso que vos convido estenderdes o pensamento pelo Infinito, acompanhando o meu...Não importa que a rescaldante lembrança dos delitos cometidos para trás vos pese nas consciências, nem que, por isso, dificuldades de expansões vos entravem o necessário desprendimento.
O que é preciso, o que se torna urgente e inadiável é querer iniciar a tentativa, é vos arrojardes, vigorosamente reanimados pela mais viva coragem que puderdes convocar nas profundezas do ser, para a caminhada pelos compensadores canais da prece...
porque, sem que vos prepareis nesse curso iniciático de conjugação mental com os planos superiores, como haveis de neles penetrar a fim de vos edificardes?!
E Aníbal orou, então, atraindo nossos míseros pensamentos para
aquelas estradas suaves, distribuidoras dos bálsamos consolativos, das
forças renovadoras!
À proporção que orava, porém, uma faixa fosforescente, de radiação
opalina, estendia-se sobre ele, e, abrangendo a assistência, a todos
envolvia num como ósculo maravilhoso de bênçãos.
O hino acompanhava docemente, em surdina, as palavras ungidas de
fé, que Aníbal proferia...
(...) e dulcíssimas impressões lenificavam as contusões ainda doloridas
do passado..
MUITO OBRIGADA!