seminÁrio de avaliaÇÃo institucional no ... - ufrgs.br · 7 durante o ano de 2008, no qual se...
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES
NÚCLEO DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE
Profa. Dra. Maria Ivone dos Santos
RELATÓRIO – 2008
2
NAU-IA Rua Senhor dos Passos, 248 6°andar
CEP 90020-180 - Centro - Porto Alegre, RS Fone: (0xx51) 3308 4337 E-mail: [email protected]
RELATÓRIO NAU-IA 2008
CENTENÁRIO DO INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS
CONHECENDO A INSTITUIÇÃO: COMPREENDER A ESTRUTURA FUNCIONAL E
AS METAS DO INSTITUTO DE ARTES.
3
1- Apresentação...................................................................................................3
2- Seminário de Avaliação Institucional do Instituto de Artes – 2008..................4
3- Diagnóstico do Sistema Espaço Físico: Instituto-sede, anexo DAD, Pós em
Música e o levantamento das salas dispersas no Campus Central....................9
Dados do Instituto por departamento................................................... ..10
4- Plenárias:
DAV e Pós graduação em Artes Visuais.................................................13
Demus e Pós Graduação em Música......................................................17
Técnicos administrativos.........................................................................19
4- Conclusão e Metas para 2009......................................................................20
ANEXOS
Anexo 1: Composição do NAU. (2007/2009)..................................................24
Anexo 2: HISTÓRIA DO INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS.........................25 Anexo 3: PROGRAMA DO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS......................................................................27 Anexo 4: O 100 anos do IA. (PowerPoint): Cursos oferecidos por departamento na Graduação. - Numero de professores e de técnico de apoio.- Cursos e linhas de Pesquisa oferecidas na Pós-graduação. - Numero de professores e de técnicos de apoio. Perspectivas e questões.................................................28
4
(a)- Avaliação da Pós-graduação em Música........................................29 (b)- Avaliação da Pós-graduação em Artes Visuais............................35 Anexo 5: Fluxograma dos Espaços físicos do IA, responsáveis e setores......41 Anexo 6: Formulários (a) Avaliação discente SAI .................................................................... 42 (b)Atividades do docente........................................................................44
5
1- Apresentação
O Núcleo de Avaliação do Instituto de Artes da UFRGS tem como objetivo principal
acompanhar a avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão na nossa
Unidade, bem como de seus respectivos Programas de Pós-graduação. Busca-se
discutir a leitura dos dados publicados pelo SAI, relativos à avaliação geral da
Universidade. Tomam-se por base os formulários de avaliação discente, bem como
se opera um cruzamento de informações, visando fomentar a discussão sobre os
pontos de vista de discentes, técnicos e professores, em seus distintos âmbitos,
pormenorizando os dados com um olhar in loco das condições e dos espaços de
trabalho do IA, suas estruturas de apoio e perspectivas de melhorias.
Para alcançar os objetivos propostos busca-se apresentar à comunidade o
levantamento inicial das atividades de ensino, pesquisa e extensão; a locação e
distribuição de pessoal e projetos acadêmicos e espaços físicos, para juntos
identificarmos os objetivos e as metas do IA, sua estrutura organizacional que
obedece a missão traçada em nosso Regimento. Dentre as metas para 2008
apontamos as seguintes ações:
- Conversar sobre a necessidade de que as ações e os objetivos do NAU, sejam
discutidos de forma colegiada.
6
- Desenvolver o Fluxograma do IA, que localiza a comunidade do IA, antes de
avaliá-la. Esse Fluxograma indicará os representantes e responsáveis tendo por
base o Regimento Interno do Instituto de Artes, apontando os setores.
- Promover conversas buscando apropriar o funcionamento do nosso Instituto bem
como as rotinas relacionadas à nossa atividade.
- Promover a organização dos arquivos da NAU e a preparação da unidade para
acolher a avaliação externa do MEC.
O Núcleo de Avaliação da Unidade compartilha com a COMGRAD/ART, COMEX e
COMPESQ, uma sala de 2 x 3 metros, no 6º andar do Instituto de Artes.
Contamos desde abril de 2008, com dois bolsistas que vem auxiliando nos
trabalhos de organização de reuniões e na preparação de material de apoio,
concretizando ações definidas pelos integrantes do NAU-IA (anexo 1).
2- Seminário de Avaliação Institucional do Instituto de Artes
7
Durante o ano de 2008, no qual se comemorou o centenário do Instituto de Artes,
buscamos centrar o enfoque do Seminário de Avaliação Institucional do IA no
conhecimento da realidade de nossa Instituição face a ampliação de suas
atividades. Fizemos um histórico do IA no qual traçamos suas conquistas e sua
inserção no Projeto de Universidade, bem como observamos como são constituídos
e que tamanho tem cada um dos três departamentos que o compõe. O Instituto de
artes aparece neste estudo como uma unidade complexa, tanto pela natureza do
conhecimento gerado por ela, quanto pelas necessidades e demandas deste
conhecimento num projeto de Universidade. Será necessário um olhar atento
também da UFRGS sobre este projeto que tanto a engrandece, proporcionando a
viabilização de condições para que ele ocorra dentro de condições adequadas ao
bom andamento dos projetos pedagógicos que o IA propõe e desenvolve, tanto no
âmbito da graduação quanto da Pós-graduação. A excelência e o impacto de
nossas pesquisas e produção artísticas têm mostrado que a arte encontrou seu
lugar de importância no campo social por sua capacidade intrínseca de reunir o
coletivo. Conforme foi amplamente divulgado e reconhecido neste ano do nosso
centenário: “Durante estes 100 anos de existência, gerações inteiras de artistas
formados pelo IA/UFRGS legaram obras de inestimável valor artístico e cultural
para o Brasil e para o mundo. Essa contribuição fez do Instituto de Artes da UFRGS
o que é hoje: uma das prestigiadas e tradicionais escolas de Artes do país.”
8
No dia 12 de agosto de 2008 reunimos nossa comunidade para discutira o tema de
trabalho do nosso seminário Conhecendo a Instituição: Compreender a Estrutura
e as Metas do Instituto de Artes. Três departamentos, três programas de pós-
graduação, a pesquisa, a extensão e os Projetos Institucionais.
Para o seminário foi trazido um retrospecto dos seguintes quesitos: Histórico do
Instituto nos seus cem anos, número de alunos inscritos, currículos oferecidos,
número de Técnicos administrativos de apoio na Unidade. Este estudo estendeu-se
ao âmbito das pós-graduações (PPGAV, PPMUS, PPGAC) órgãos auxiliares e
Laboratórios (anexo 2) e(Anexo 3).
Buscamos neste dia dar uma mostra da excelência da produção de alunos do curso
de Música, das Artes cênicas e convidamos os presentes a visitarem a exposição-
laboratório da disciplina de museologia do Curso de Artes Visuais a integrarem esta
abertura. Este preâmbulo das práticas desenvolvidas no nosso Instituto, constituiu
um momento poético muito importante no qual pudemos estar mais próximos do
cerne da missão do IA, que é a de formar profissionais de excelência na área de
artes. A abertura contou com a presença de todas as representações do IA,
professore e alunos, bem como de convidados especiais, Professor Carlos
9
Alexandre Netto, então Pró-reitor de graduação e da Professora Ana Maria Braga ,
coordenadora do a SAI naquela gestão
A abertura do seminário foi feita pelo Professor Alfredo Nicolawewski que explanou
para a comunidade o andamento das questões relacionadas ao espaço físico do IA,
as reformas emergências que estão sendo realizadas, tais como a troca dos
elevadores, consertos gerais de salas e de laboratórios, as quais ocupam as
discussões nos âmbitos departamentais e de conselho da Unidade. Detalhou
igualmente o conjunto de tratativas que o IA tem feito junto a UFRGS, no sentido de
viabilizar a construção de uma nova sede para o IA, mais adequada às atividades
de ensino, pesquisa e extensão, tendo por base a situação atual de
estrangulamento na qual o IA se encontra. O diretor nos falou do engajamento da
reitoria da UFRGS no projeto de construção de um novo prédio, sendo que já existe
um estudo inicial das necessidades dos departamentos e a promessa de uma área
nova campos da ESEF, a qual manifestou o desejo de receber o futuro IA.
Salientamos, suplementando esta demanda, que a situação crítica dos espaços de
ensino e pesquisa vem sendo apontada pelos alunos nos relatórios de avaliação
discente e vem sendo monitorada pelo NAU. Considerando as respostas registradas
no sistema pudemos constatar que na realidade os três departamentos é bastante
precária e a AVALIAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA vem sendo negativa.
10
Confrontando in loco a infra-estrutura observamos que mesmo diante do grande
esforço de manutenção do espaço existente, que tem sido feito pelos
departamentos e direção, ainda são considerados insuficientes o atendimento aos
itens: condições dos laboratórios; acervo da biblioteca e as condições da biblioteca
(espaço físico, horário, atendimento) bem como a disponibilizarão de com os
recursos necessários para as pesquisas. Buscamos discutir estas questões
internamente e todas apontam à necessidade de melhorias que vem sendo
encaminhadas em projetos específicos, muitos de lenta execução e sobretudo de
um novo espaço físico. Também sugerimos que entretempos continuemos
apresentando demandas específicas junto à pro-reitorias, pleiteando também o
encaminhamento das demandas da unidade nos editais da FINEP (sentindo a
ausência de nossa fundação de amparo a pesquisa).
Com relação a demanda da sede, fazemos um breve retrospecto, lembramos que a
demanda de uma nova sede para o Instituto de Artes tramita na UFRGS a mais de
10 anos, conforme constam nas atas e relatórios de reuniões anteriores e nas
manifestações publicadas na imprensa. Temos guardadas as notícias veiculadas na
imprensa que mostram do engajamento da reitoria UFRGS no sentido de transferir
o IA, primeiramente para o prédio da Biociência, onde se encontra atualmente
apenas o arquivo documental e as salas da revista da Pós-graduação em Artes
visuais do IA. A mudança porém não se concretizou frustrando expectativas de
11
discentes e docentes. Lembramos que já naquela época (1998) a necessidade de
uma nova sede era embasada pelo fato do IA ter ampliado suas atividades com o
incremento de atividades de ensino e também das decorrentes da implantação das,
até então, duas Pós-graduações (hoje temos três), de laboratórios de pesquisa e
de projetos de interesse institucional, tais como o Laboratório de Música eletrônica o
Centro de arte e educação Física, o Núcleo de design de Superfície para citar
apenas alguns. Salientamos que apenas uma pequena parte das pesquisas
realizadas no IA contam hoje com um suporte e infra-estrutura adequados, sendo
que muitas nem tem um lugar assegurado e resistem pelo engajamento pessoal
ferrenho de seus professores e bolsistas.
Na seqüência do Seminário contamos com a fala do então reitor de Graduação,
Professor Carlos Alexandre Netto, nosso atual reitor. Esta manifestava seu
entusiasmo pela atuação do IA na cena Cultural e reiterava as palavras do nosso
diretor, dando um horizonte à solução dos problemas de espaço físico do IA e se
engajando na construção de uma nova sede proximamente. Anunciava algumas
mediadas paliativas para a transição, tais como a liberação de uma sala de aula no
campus central, da antiga escola técnica, destinadas para cobrir as demandas de
disciplinas da área da escultura, as quais aguardamos ansiosamente a efetivação
até a presente data, esperando uma solução para este impasse.
12
A secretaria de Avaliação Institucional esteve presente e a professora Ana Maria
Braga salientou que a avaliação realizada pelo IA era modelar e propositiva, sendo
a mesma referenciada em encontros e avaliações em outras unidades. Apresentou
os parâmetros gerais que embasam as atividades da Secretaria, as discussões
sobre o tema no MEC bem como a necessidade de manutenção do processo
avaliativo da unidades diante de uma premente visita de avaliadores externos.
Respondeu as questões colocadas pelos professores e chefias quanto à
abrangência dos dados da secretaria de avaliação bem como sobre as avaliações
discentes que são necessárias ao professor na demanda de progressão funcional.
Salientou-se, por parte do DEMUS, que existem especificidades de disciplinas de
poucos alunos a serem avaliadas, sendo que alguns casos as disciplinas são
individuais, como ocorre no ensino de música especialmente. Esta particularidade
vem criando para o aluno o constrangimento de ser identificado pelo professor o
que motivou a demanda de uma diferenciação do processo avaliativo para estes
casos. A secretaria orientou sobre a necessidade de correspondência explicando a
manifestação departamental junto ao SAI, buscando justificar a ausência de
avaliação pelos motivos acima citados.
13
Como coordenadora do Núcleo de Avaliação da Unidade fiz durante o Seminário
uma ampla apresentação do IA nos seus cem anos. Remontando aos aspectos de
sua fundação e trajetória montamos um quadro de informações importantes
baseando-nos nos documentos de arquivo, e nas informações relativas aos 100
anos do IA. Mostramos as conquistas que o IA nestes cem anos e sua importância
na constituição de um ambiente para a arte e a cultura.
Foram apresentados os dados relativos à cada departamento: numero de alunos,
professores e técnicos administrativos lotados no DAV, DEMUS e DAD; Projeto
pedagógico dos cursos; Espaço físico, estruturas de apoio, recursos humanos;
Relações com a comunidade, todos os dados encontram-se compilados no Power-
Point “100 anos do IA Comemoração, diagnóstico e perspectivas”. (Anexo 4-a).
Destacam-se para este mapeamento inicial alguns números que nos permitem
avaliar o tamanho de cada departamento do IA em 2008-2, (próxima página).
Estes dados nos mostram que existem diferenças importantes entre os três
departamentos, cada qual com características e organizações singulares.
-O Departamento de Música apresenta um numero equilibrado de professores e
alunos, tendo apenas um professor substituto. Responde por 60% da extensão
realizada pelo IA. O pós da Música já consolidou sua posição de excelência junto a
CAPES conforme pode ser conferido.(Anexo 4-b)
14
- O DAV é o maior departamento em numero de alunos e de professores, conta
com 13 substitutos, para poder responder a demanda dos dois currículos (antigo e
novo), situação que se estenderá até 2010. Esta diferença numérica parece ser
proporcional aos problemas enfrentados, tanto os de espaços físicos adequados
para as aulas na graduação e da pós, quanto as estruturas deficitárias para a
pesquisa. O Pós das Artes Visuais, com a nota 5 na CAPES, pode melhorar sua
pontuação se conseguir reverter esta situação e compensar os quesitos
produtividade e adequação da estrutura (Anexo 4-c).
-O DAD é o menor departamento do IA, possui sua sede afastada com um
programa de pós-graduação recente e dinâmico. Não apresentou ainda as suas
demandas formalizadas por escrito para que pudessem ser incluídas neste relatório
havendo porém participado das atividades do seminário e feito sua plenária.
3- Diagnóstico do Sistema Espaço Físico: Instituto-sede, anexo DAD, Pós em
Música e o levantamento das salas dispersas no Campus Central
Destacamos que a realização do Fluxograma do IA permitiu um levantamento
minucioso do Sistema espaços Físicos do IA. Para realizá-lo confrontamos as
plantas do IA existentes com a situação in loco, inclusive integrando neste
15
mapeamento os prédios e as salas dispersas. Coube a coordenação e aos
bolsistas, compilar os dados existentes no sistema, quanto aos responsáveis por
cada um dos setores, com as realidades das secretarias, Comgrads, Departamentos
e demais órgãos do IA, observadas In loco. O levantamento dos espaços físicos do
IA foi feito por base nas plantas de situação e nas visitas às unidades dispersas.
Incluímos nestes as alterações e divisão ocorridas nestes espaços, cujas plantas
foram digitalizadas e retrabalhadas, tendo sido incluídas as imagens fotográficas e
as informações suplementares correspondentes a cada sala do IA. Assim pudemos
ter a informação sobre responsáveis e equipes de cada setor e ver onde e como
são estas salas estão, e onde ocorrem as distintas atividades de ensino, pesquisa
e extensão do IA. O Fluxograma foi concluído em dezembro de 2008, sendo
editado no formato DVD. As cópias do mesmo foram disponibilizadas para a
direção, departamentos e os programas de Pós-graduação, para que se encaminhe
o melhor uso deste material. Desta o NAU busca contribuir para o diagnóstico dos
problemas de adequação e de melhorias do espaço físico existente e embasa
também o conjunto das necessidades do futuro espaço do Instituto, a ser construído
na ESEF. O sistema de informações foi concebido para ser alterado, atualizando-
se assim informações sobre os responsáveis para cada setor, visto que os cargos
são rotativos, conforme consta nas disposições regimentais do IA.
16
DADOS GERAIS DO INSTITUTO POR DEPARTAMENTO
AGOSTO DE 2008
Alunos Graduação:
DAV: dois currículos (antigo e novo).......................... 466
DEMUS:........................................................................237
DAD:.............................................................................151
Sub-total Instituto de Artes: :....................................854
Professores
DAV:incluindo 13 substitutos)........................................ 45
DEMUS...........................................................................39
DAD................................................................................16
Total Instituto de Artes...............................................100
Alunos na Pós-graduação
PPG Artes Visuais
Mestrado........................................................... 25
Doutorado......................................................... 21
PPG Musica
17
Mestrado............................................................21
Doutorado..........................................................27
PPG Artes Cênicas
Mestrado...........................................................14
Total Instituto de Artes............................................ 107
Professores na Pos Graduação
PPG Artes Visuais..................................................... 16
PPG Musica ................................................................13
PPG Artes Cênicas....................................................10
18
Questões levadas para debates nas plenárias:
- Avaliação do Seminário.
- Ampliação do corpo de servidores, professores e técnicos administrativos.
- Espaço Físico: salas de aula, biblioteca e laboratórios de pesquisa.
- Espaço para atividades discentes
- Perspectivas da Unidade e mudança da sede
19
PLENÁRIA DA COMUNIDADE DE DOCENTES E DISCENTES DO
DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS E DO PROGRAMA DE PÓS-
GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS
Avaliação Institucional
Resultados da Plenária do Curso de Artes Visuais
Tendo por base a representação de departamento, Prof. Dra. Maristela Salvatori,
(chefe) e Profa. Dra. Eny Schuch (representante do DAV no NAU), da Comissão
de Pesquisa, profa Dra. Lenora Rosenfield, Coordenação do PPG em Artes
Visuais, profa Dra. Profa. Dra Maria Ivone dos Santos, representante da Pós-
graduação e ccordenadora do NAU, bem como dos demais professores do
departamento, Profa. Dra. Maria Cristina Biazus e Prof. Dr. Carlos, dos alunos
Manuela Rauph, bolsista do NAU e representante discente do DAV, e das
mestrandas da T16, Denise Helfenstein, Fernanda Gassen e Marina Polidoro, se
decide discutir: 1) Avaliação do Seminário 2) Estrutura física de salas de aula e de
laboratórios. 3) Atividades da pesquisa no DAV em relação aos outros
departamentos do IA. 4) Distribuição/ Apropriação de carga horária dos professores
e de produtividade contribuindo a melhoria do índice departamental. 5) Formação
20
infra-estrutura para a pesquisa, incremento de laboratórios e criação de novos
espaços.
O nosso departamento conta com 466 alunos distribuídos nos cursos e nos dois
currículos que se desenvolvem concomitantemente. A avaliação do Seminário
resultou na necessidade de se promover uma maior troca entre o departamento e a
pós visando uma melhor distribuição de atividades e o não comprometimento das
atividades da pesquisa. Na se plenária suplementaram-se informações necessárias
para o diagnóstico mais aprofundado das da Artes Visuais no IA. As manifestações
da representante da pesquisa e da coordenadora do Pós, bem como da chefia do
DAV e da coordenação do NAU, detalharam melhor o conjunto de dados sobre a
distribuição das atividades de ensino e pesquisa no departamento, bem como sobre
as atividades da pós-graduação (Anexo 4).
1- Como indicativo desta plenária se aponta necessidade urgente de melhorias
na infra-estrutura das atividades de ensino e de pesquisa; adaptação de
espaços atuais adequando-os para o oferecimento disciplinas de oficina e de
laboratório, conforme consta no novo currículo da graduação, cujas turmas
são numerosas. Atualmente as mesmas recebem em torno de 20 alunos por
professor, o que é considerado um índice muito alto para as especificidades
da prática artística. O levantamento do NAU apontou que 1/3 das salas de
21
aula do DAV ocorrem fora da sede, distribuídas no campus central, o que
ocasiona problemas de gestão dos espaços e de controle dos materiais e
equipamentos. Esta dispersão tem sobrecarregando consideravelmente os
professores responsável, inclusive pela limpeza das mesmas muitas vezes, e
também preocupado as chefias, quando respondem pela guarda dos
equipamentos, pois ao assumirem o cargo, lhes é repassada a carga
patrimonial.
2- Falta salas de estudos para os alunos da pós, equipada com o mínimo
necessário às suas pesquisas (computador com conexão à internet, mesas,
cadeiras, e material de apoio), visto que o atelier da Pós vem sendo usado
como sala de aula em virtude do compartilhamento das mesmas com as
atividades do DAV.
3- Observamos que as condições são inadequadas para o armazenamento e
compartilhamento da informação das pesquisas, havendo uma grande
dispersão dos resultados das mesmas. Sugere-se uma melhoria geral das
condições para as pesquisas do DAV. Medidas foram sugeridas, começando
por dar-se baixa e remanejando os equipamentos obsoletos, retirando-os
do sistema de materiais; Conforme o relato dos professores presentes,
22
muitos dos bolsistas atuantes nos projetos de pesquisa cadastrados em
nossa Instituição necessitam compartilham espaços vagos de salas de aula
bem como computadores de outros laboratórios, sendo comum que
trabalhem em computador próprio. Sugere-se igualmente que seja
encaminhada a demanda de ampliação dos Laboratório 71, da Pinacoteca e
seus setores e a criação Laboratório da escultura (sal de formas),
equipando-os com acesso a internet e pontos de rede Wireless, bem como a
agilização de entrega de equipamentos adquiridos em 2008, computadores,
data shows para a área da escultura e História Teoria e crítica. O número de
projetos de pesquisa e de extensão do DAV poderá melhorar muito, e a
redução destas atividades é contingencial, devido à falta de condições de
espaço atuais e inexistência de um mapa de distribuição destas atividades.
A melhora destes serviços é desejável e repercutirá para os índices do curso
como um todo. Almejamos uma sensibilização da direção para à situação
específica das condições físicas de pesquisa no DAV e PPGAV, para
revertermos este quadro (Anexo 4c).
4- O tema de distribuição de atividades entre docentes merece mais
aprofundamento. Foi sugerida a criação de mecanismos de controle a nível
departamental e da pós, em elaboração. Dois pontos foram apontados como
23
críticos: o elevado número de docentes substitutos, atualmente
indispensáveis e necessários em virtude do oferecimento de dois currículos
concomitantemente no DAV mas que trazem, entre outras conseqüências,
uma sobrecarga de trabalho para os departamentos. Concursos devem ser
feitos a cada dois anos e mobilizam de forma significativa professores e a
secretaria. O outro ponto negativo, apontado pelo NAU e DAV, deve-se ao
fato que os substitutos não computarem produtividade para o Departamento
o que vem impedido o departamento de ter mais vagas de concurso. Há
necessidade de se distribuir melhor a carga horária, com um incremento de
horas para as pesquisas e atividades de extensão. Observar o equilíbrio da
carga horária dos professores em sala de aula, visto que ministram e
orientam também na pós, deixando num limite máximo de 12 h por
semestre entre as duas. Lembrar-se que estes tem pesquisa cadastrada,
integram grupos e que toda a produtividade que tiverem reverterá
positivamente para o índice departamental. Observou-se um esforço grande
da Chefia de departamento no sentido de computar melhor a produção
artística de todos os professores do DAV, que deve ser levantada pelo
departamento, tramitar no colegiado e conselho de unidade para ser
validada, diferentemente do que ocorre com a produção intelectual pontuada
pela biblioteca.
24
5- Necessidade urgente de ampliação da biblioteca, assim como da
conservação do material presente na mesma;
6- Enfatizaram-se, reiterando as decisões apontadas nos relatórios anteriores, a
necessidade do DAV e PPGAV poderem contar com um setor de
audiovisual, com um técnico responsável em gerir o material (equipamentos
eletrônicos, de informática, projetor multimídia) para dar suporte às aulas e
demais atividades. Sugere-se ao DAV e direção destinem no mínimo três
monitores treinados que responderam, juntamente com o técnico ou
professor responsável, por este serviço nos três turnos de aulas. Desenhar e
criar um modelo de planilha de empréstimo específica, disponibilizada por
meio do portal do servidor, com o estabelecimento de regras e normas de
empréstimo e reservas, documento a ser feito após um levantamento dos
equipamentos existentes no DAV e das necessidades deste setor. (Anexo
4c).
26
PLENÁRIA DA COMUNIDADE DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE MÚSICA E
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
Tendo por base a representação de departamento, Profa. Flávia Domingues,
(chefe) e Prof. Reginaldo Gil Braga (chefe substituto), da Comissão de Extensão,
Profa. Nídia Kiefer, Comissão de Graduação, Profa Lucia Carpena, Coordenação do
PPG em Música, Profa Luciana Dal Ben e demais professores do departamento,
Dimitri Cervo, Vilson Gavaldão e Joselei Boher, levantaram-se os seguintes temas,
que foram posteriormente discutidos e sugeridos um plano de metas e
encaminhamentos: 1) Avaliação do Seminário. 2) Progressão Funcional. 3)
Distribuição/ Apropriação de carga horária dos professores. 4) Formação de grupos
estáveis, a exemplo de coro e orquestra para subsidiar atividades de ensino do
departamento 5) Propostas de trocas disciplinares com DAD. 6) Verbas para
compra de livros, partituras, assinaturas de periódicos e CDs para uso dos alunos.
Com relação ao primeiro assunto, o grupo de professores solicitou que a avaliação
da unidade passe a ser feita em apenas um turno e que o seminário fique dividido
ao longo do ano. Como conseqüência dessas mudanças imaginou-se uma maior
27
participação dos docentes e dos departamentos, através de suas comissões e
setores na programação e realização das atividades ao longo do ano. Segundo. Os
professores demonstraram sua apreensão com relação ao modo como vem sendo
registrada a avaliação discente das disciplinas e de desempenho dos docentes em
algumas disciplinas. O não acesso dos professores as avaliações de disciplinas com
menos de cinco alunos matriculados têm inviabilizado o objetivo maior que deveria
ser o retorno das avaliações dos alunos aos professores, bem como a incorporação
desse material às solicitações de progressão funcional dos docentes. Solicitou-se
que a PRORH possibilite o acesso a essas avaliações. Terceiro. Em face das
especificidades de boa parte das disciplinas de prática de/ em conjunto e sua
incompatibilidade com o sistema de registro no sistema de graduação (por exemplo,
de juntarem-se turmas e professores em torno de uma disciplina, da divisão de
carga horária entre professores ou mesmo, da existência de número elevado de
turmas por professor devido à característica do atendimento individual de algumas
classes de instrumento), arranjos feitos no departamento têm gerado prejuízos de
registro de carga horária dos docentes. Solicitou-se, então, um olhar diferenciado da
PRORH com relação à apropriação/ distribuição de carga horária dos professores
deste departamento. Quarto. Em face da carência de espaços de prática efetiva de
conjunto para os alunos de instrumento e regência, principalmente, aventou-se
possibilidade de que concurso público (para servidor técnico ou mesmo professor
28
do quadro) seja realizado para o preenchimento de vagas para a criação de uma
orquestra clássica e coro de câmera profissional do departamento. A exemplo de
outras universidades brasileiras, a orquestra e o coro poderiam oferecer bolsas aos
alunos. Quinto. Tendo o trabalho com a voz cantada como uma demanda do
Departamento de Arte Dramática e o de palco do Departamento de Música, foram
propostas trocas disciplinares entre os dois departamentos como início de possíveis
intercâmbios futuros que poderão levar à estruturação de encontros
multidisciplinares e interdisciplinares. Sexto, e último. Ante a dificuldade de
renovação do acervo da biblioteca do I.A. somente via verbas do PPG Música,
solicitou-se que outras entradas de dinheiro, via PROGRAD, por exemplo, supram
essa lacuna de materiais de consulta e pesquisa de alunos e professores.
Prof. Doutor Reginaldo Gil Braga
Representante do DEMUS no NAU (2007-2009)
Porto Alegre, 12 de agosto de 2008.
30
PLENÁRIA DA COMUNIDADE DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
PONTOS A SEREM APROFUNDADOS:
1. Manutenção e recomposição do quadro de servidores, que está se
reduzindo, mostrando-se insuficiente para atender às demandas.
2. Busca de melhoria das relações entre os diferentes segmentos da
comunidade do IA, principalmente entre técnicos e professores.
3. Melhoria da infra-estrutura e espaço físico destinado aos trabalhos
administrativos (melhoria das condições de trabalho). 4. Necessidade da criação de um setor de audiovisual, e melhor adequação
das salas de aula, com a instalação adequada e permanente dos
equipamentos.
5. Compreensão da mudança do perfil institucional e preparação dos servidores
para essas transformações, que causam impacto na natureza das funções e
atividades.
6. Criação de um fórum permanente dos técnico-administrativos da unidade de
ensino, aos moldes de um conselho técnico-administrativo, que possa
favorecer a qualificação institucional.
7. Conhecimento das atribuições de cada setor e o respeito às competências,
pelos diversos segmentos da Unidade.
8. Proposta de análise macro ergonômica do trabalho dos técnicos do IA.
9. Ampliação e fortalecimento da interação dos técnicos com outras Unidades no sentido de promover a troca de experiências.
31
10. Apoio e incentivo da Unidade à qualificação dos técnico-administrativos,
no contexto de uma universidade em transformação e em consonância com o
novo plano de carreira, que consolidou, em definitivo, esta nova realidade
profissional, reconhecendo a importância na forma de política pública. 11. Busca de inserção dos técnicos no projeto institucional, em parceria com
professores e alunos. 12. Participação dos técnicos na elaboração do planejamento estratégico do IA,
em todos os níveis, como forma de contribuir a melhoria dos processos.
32
4- Conclusão e Metas para 2009
O encerramento da Plenária se deu com a retomada da questão da
necessidade de um novo espaço físico para o IA, sendo que os presentes acharam
importante discutir bem o plano de necessidades do IA, confrontando as
necessidades específicas de cada departamento, e de encaminhar esta demanda
para a reitoria buscando uma solução ao impasse com urgência.
Estimamos que a busca de equiparação de padrões de excelência entre
todos os cursos que o compões é um caminho a ser buscado pelo IA e a troca de
experiência entre as Pós-graduações de nossas áreas será benéfica para nossa
Instituição como um todo, repercutindo positivamente na graduação. Isto devido à
relação que se dá entre a pontuação desta avaliação e a liberação de recursos de
custeio, os quais repercutem em mais bolsas para alunos e em recursos e
melhorias para fazer frente às atividades de ensino e pesquisa. Busca-se o
incremento de título de livros na biblioteca para atender a todos os cursos, bem
como propor uma variedade eventos que ocorreram paralelamente ao ensino no IA
como forma de atualização profissional. Só em 2008, foram feitos mais de 50
recitais, 40 palestras e atividades extra-curriculares, as quais contribuem para a
33
criação de um ambiente propício ao desenvolvimento profissional dos alunos, e
permitem que se instale uma capilaridade maior entre a informação, o conhecimento
produzido na universidade, e sua repercussão no tecido social. Toda a comunidade
se beneficia destas ocasiões, as quais qualificam e promovem atualizações
profissionais importantes também para os ex-alunos. Observa-se nos relatórios das
pós para a Capes consultados, e isto também é um fator importante, que os
egressos são absorvidos por outras instituições da região, nacionalmente, e em
alguns casos internacionalmente e retornam aos eventos propostos pelo IA para
atualizarem-se.
Os projetos pedagógicos desenvolvidos na graduação, como formação de
base, deverão ser melhor observados em 2009, ficando esta uma indicação para a
comissão do NAU. De que forma o ensino vem sendo dado? Que melhorias
propor? Que mecanismos de avaliação do projeto pedagógico dispomos, para além
dos quesitos propostos no formulário atualmente disponibilizado? Como estes
relatórios podem subsidiar as ações das COMGRADS e da Direção e Chefias?
A coordenação de o Núcleo avalia que participação da comunidade discente e
docente no Seminário de Avaliação foi baixa apesar do esforço por nós
empreendido. Observamos porém que o público participante era qualificado,
34
constituído dos dirigentes dos departamentos, técnicos mais atuantes e das
representações discentes os quais se mostraram atuantes e engajados, trazendo
complementações essenciais ao processo como um todo. Talvez outros formatos de
seminário devam ser pensados na seqüência, concluindo com um turno de
avaliações mais pontuais. Reuniões e encontros com a comunidade discente,
docente e de técnicos devem ser estimulados, de forma periódica e em torno de
temas definidos por cada uma das comunidades. Este podem ser administrados
pelas representações e o resultado ser trazidos ao NAU.
A baixa participação abriu porém um campo de dúvidas que demanda de ser
enfrentado: De que forma cada comunidade se relaciona com as metas do IA? Qual
é o interesse em construir um processo de avaliação coletivo? Como engajar forças
de coesão para que possamos exercer a função de educadores e de cidadãos?
Que fatores colaboram para a pouca participação dos alunos e professores do IA no
seminário? Como reverter à inércia face a demanda, mostrando os benefícios do
processo avaliativo no andamento da gestão do IA? De que forma esta atitude de
abandono contribui para uma sobrecarga de trabalho para alguns, especialmente os
que dirigem setores? Como preservar os serviços da UFRGS da susceptibilidade de
individualidades, expondo os métodos e as metas bem como os objetivos anuais de
cada setor? Como melhorar nossa prestação de serviço resguardando nossa saúde
35
e bem estar? As muitas questões acima elencadas nos parecem muito positivas
como conclusão deste relatório 2008.
Sugerimos, para finalizar, que a coordenação do próximo seminário seja alternada
por outro membro do NAU, de outro departamento que não o DAV, para que a
diversidade que compõe o IA apareça e reverbere privilegiando um maior
conhecimento da Instituição.
Boas férias! Este é o desejo da atual Coordenação do NAU-IA
Profa. Dra. Maria Ivone dos Santos Porto Alegre, 17 de dezembro de 2008
36
ANEXOS
ANEXOS
Anexo 1: Composição do NAU. (2007/2009)
Anexo 2: HISTÓRIA DO INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS Anexo 3: PROGRAMA DO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS Anexo 4: O 100 anos do IA. (PowerPoint): Cursos oferecidos por departamento na Graduação. - Numero de professores e de técnico de apoio.- Cursos e linhas de Pesquisa oferecidas na Pós-graduação. - Numero de professores e de técnicos de apoio. Perspectivas e questões Encarte de CD Anexo 4 (a)- Avaliação da Pós-graduação em Música
Anexo 4 (b)- - Avaliação da Pós-graduação em Artes Visuais
Anexo 5: Fluxograma dos Espaços físicos do IA, responsáveis e setores Encarte de DVD
37
Anexo 6: Formulários (a) Avaliação discente SAI (b)Atividades do docente..........................................................................
38
Anexo 1: Composição do NAU. (2007/2009)
Coordenador: Profa. Dra. MARIA IVONE DOS SANTOS Programa de Pós Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Vice: Prof. Me. FRANCISCO DE ASSIS Departamento de Arte Dramática (DAD) Bolsistas: MANUELA RAUPP DE OLIVEIRA Aluna do curso de Artes Visuais (DAV) Paulo Casa Nova Aluno do curso de Artes Visuais (DAV) Representantes: Profª. Dra. ENY MARIA MORAES SCHUCH Departamento de Artes Visuais (DAV) Profª. Dra. MARIA IVONE DOS SANTOS (PPGAV) Programa de Pós Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Prof. Dr. REGINALDO GIL BRAGA Departamento de Música (DEMUS) Profª. Dra LUCIANA MARTA DEL BEN Programa de Pós Graduação em Artes Visuais (PPGM) Prof. Me. FRANCISCO DE ASSIS Departamento de Arte Dramática (DAD) Profª. Dra MARTA ISAACSSON DE SOUZA E SILVA Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas (PPGAC)
39
Me. SILVESTRE NOVAK (substituído a partir de novembro pela suplente, MERCEDES.... Representante dos Técnicos-Administrativos Representação discente: MANUELA RAUPP DE OLIVEIRA Departamento de Arte Dramática (DAV) MARTINA FRÖHLICH Departamento de Arte Dramática (DAD) FEDERICO TRINDADE Departamento de Música (DEMUS)
40
Anexo 2:
HISTÓRIA DO INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS Fundado em 22 de abril de 1908 sob a denominação de "Instituto de Bellas Artes", por iniciativa de um grupo de intelectuais e artistas, o Instituto de Artes contava inicialmente com o Conservatório de Música e os cursos de Teoria Musical, Solfejo, Canto Coral, Instrumentos, Harmonia e Composição. Em 1910 foi criada a Escola de Artes que compreendia os cursos de Desenho, Pintura e Artes de Aplicação e Desenho Industrial. Em 1934, o Instituto de Belas Artes integrou a Universidade de Porto Alegre. Neste período, os Cursos de Música e Artes Plásticas passaram a funcionar sob a mesma direção técnica e administrativa. Em 1939 o Instituto desligou-se da Universidade de Porto Alegre, por falta de reconhecimento federal e ausência de instalações adequadas. A partir de então, foi requerido o reconhecimento federal dos seus cursos de Música e Artes Plásticas, obtido em 1941. Nesta época foi lançada a campanha pública pela construção de seu novo edifício, que recebeu adesão significativa. Mesmo assim, o valor arrecadado para a construção do prédio foi insuficiente; a solução foi hipotecar os bens dos Professores Fundadores para cobrir o empréstimo junto ao banco financiador. A sede inaugurada em 1943 é a que ainda abriga o IA/UFRGS nos dias de hoje, localizada na Rua Senhor dos Passos, 248. Com a transformação da Universidade de Porto Alegre em Universidade Federal em 1952, o curso de Arquitetura e Urbanismo ganhou o status de Faculdade e separou-se do Instituto de Artes. Em 1954, o Instituto foi incorporado à Universidade, sob protesto do Conselho Universitário. Em decorrência dessa atitude, o Diretor requereu à Secretaria de Educação do Estado que oficializasse o Instituto como Escola de Ensino Superior Autônoma. Como entidade isolada, o Instituto de Belas Artes de Ensino Superior teve os cursos de música, pintura e escultura,
41
federalizados em 1950. Em 1957 foi criado o Curso de Arte Dramática, vinculado à Faculdade de Filosofia, dez anos mais tarde transformado em Centro de Arte Dramática. Nos anos 60, o CAD foi um dos mais importantes pólos culturais e políticos da UFRGS e da cidade de Porto Alegre. Em 1962 foi assinado decreto reincorporando o Instituto de Belas Artes à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, passando a denominar-se Escola de Artes. Neste período foi ampliado o quadro docente e reorganizados os serviços administrativos. Com a reestruturação da UFRGS, em 1968, a Escola de Artes passou a constituir um dos principais Institutos da Universidade. O Instituto de Artes reúne hoje em sua estrutura acadêmica os Departamentos de Artes Visuais, Arte Dramática e Música, bem com os Programas de Pós-Graduação em Música, Artes Visuais e Artes Cênicas. Possui em seu quadro docente mais de 80 professores, 55 funcionários do corpo técnico-administrativo e mais de mil alunos regularmente matriculados na Graduação e na Pós-Graduação. O IA/UFRGS mantém convênios de intercâmbio e pesquisa com reputadas universidades internacionais. Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Artes são os melhores do país em suas respectivas áreas, tendo recebido nota máxima na mais recente avaliação da CAPES.
O IA/UFRGS é responsável por um vasto programa de Extensão cultural, que apresenta o melhor da produção artística e acadêmica de professores e alunos durante o período letivo. Essas atividades culturais, que tem entrada franca à comunidade, ocorrem geralmente nos espaços mantidos pelo Instituto de Artes: a Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, o Auditorium Tasso Corrêa, o Teatro do DAD - Sala Alziro Azevedo e o Teatro Universitário - Sala Qorpo Santo.
42
Durante estes 100 anos de existência, gerações inteiras de artistas formados pelo IA/UFRGS legaram obras de inestimável valor artístico e cultural para o Brasil e para o mundo. Essa contribuição fez do Instituto de Artes da UFRGS o que é hoje: uma das prestigiadas e tradicionais escolas de Artes do país.
Fonte: Núcleo de eventos do IA
43
Anexo 3 PROGRAMA DO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS Tema:Conhecendo a Instituição: Compreender a Estrutura e as Metas do Instituto de Artes. Três departamentos, três programas de pós-graduação, a Pesquisa, a Extensão e os Projetos Institucionais. MANHÃ Abertura: 09:00 Apresentação artística do DEMUS 09:15 Prof. Alfredo Nicolaiewsky: a direção do IA face à necessidade de um processo avaliativo permanente. 09:45 Pró-reitor de Graduação Prof. Carlos Alexandre Neto: a Pró-reitoria de Graduação da UFRGS e as avaliações da Unidade. (Intervalo) 10:30 Secretária de Avaliação Institucional da UFRGS. Prof. Ana Braga: a Secretaria de Avaliação Institucional face aos Parâmetros do Programa de Avaliação do INEP: 11:00 Prof. Maria Ivone dos Santos: As atividades do Núcleo de Avaliação da Unidade. Os cem anos do IA – A comunidade do IA, seus feitos e suas metas. 11:30 Apresentação do Fluxograma de localização e de imagens indicando os Departamentos e seus setores, identificação das salas de aula, Laboratórios e as atividades desenvolvidas bem como os representantes e responsáveis. TARDE 14:00 Apresentação artística do DAD 14: Convite às plenárias: Apresentação de temas de critérios e de temas de discussão no desenho de um plano de Metas.
-graduação, coordenados por suas respectivas representações no NAU.
spectivas representações no NAU.
44
16:30 Elaboração dos documentos, a partir das posições das plenárias. 17:30 Fechamento do Seminário: Diretor do IA. 17:45 O DAV apresenta: "Pinacoteca Barão de Santo Ângelo - Imagens e Memória", evento artístico-documental que narra a história da Pinacoteca do IA/UFRGS nos cem anos do IA. A mostra artístico-documental é o resultado de um projeto de pesquisa desenvolvido pelos alunos da disciplina de Introdução à Museografia, concebido e organizado pela Profª Dra.Ana Albani de Carvalho. Os três setores da Pinacoteca do IA/UFRGS, o Acervo, o Restauro e a Galeria, foram implicados. A exposição é respaldada por uma pesquisa que inclui obras de arte, documentos e plantas arquitetônicas. Parte integrante dos eventos comemorativos do centenário do Instituto de Artes, o material gráfico e virtual servirá no futuro como fonte de informação aberta à pesquisa. Instituto de Artes da UFRGS Rua Senhor dos Passos, 248
45
Anexo 4: O 100 anos do IA. (PowerPoint): Cursos oferecidos por departamento na
Graduação. - Numero de professores e de técnico de apoio.- Cursos e linhas de
Pesquisa oferecidas na Pós-graduação. - Numero de professores e de técnicos de
apoio. Perspectivas e questões.
Anexo 4 (a)- Avaliação da Pós-graduação em Música
Anexo 4 (b)- - Avaliação da Pós-graduação em Artes Visuais
46
Anexo 4 (a)- Avaliação da Pós-graduação em Música
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Instituto de Artes
Programa de Pós-Graduação em Música
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
O Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS tem como objetivos: a) gerar conhecimento em música por meio da pesquisa e
da prática musical; e b) formar profissionais capazes de gerar conhecimento científico e artístico, qualificando-os para a atuação
direta no meio acadêmico-musical do país. Subjacente a esses objetivos, e em consonância com as
orientações da Capes, está a busca pelo equilíbrio entre produção bibliográfica (geração de conhecimento científico) e produção artística
(geração de conhecimento artístico/musical), pilares das atividades
de formação e orientação do Programa. Esse equilíbrio é evidenciado nas quatro áreas de concentração do Programa (Composição;
Educação Musical; Musicologia/Etnomusicologia; e Práticas Interpretativas) bem como em suas respectivas linhas de pesquisa
(Processos de Construção Musical; Práticas Educacionais e Sócio-culturais em Música; Transmissão e Recepção de Repertórios Musicais
Históricos e Contemporâneos; e Práticas e Processos de Interpretação Musical) e nas disciplinas que compõem sua estrutura curricular. As
áreas e linhas, assim como as disciplinas, são definidas em consonância com a formação específica do corpo docente do
Programa.
Número de docentes Mantendo a dimensão dos triênios anteriores, o PPG Música
conta, atualmente, com 12 docentes permanentes (sendo 9 docentes
credenciados para atuação no Mestrado e no Doutorado e 3 docentes credenciados para atuação no Mestrado) e 1 docente colaborador
(credenciado para ensino no Mestrado e no Doutorado). Dentre os 12 docentes permanentes, 7 são Bolsistas de Produtividade em Pesquisa
do CNPq (2 nível 2; 1 nível 1D; 2 nível 1C; 2 nível 1B).
Número de discentes e de bolsistas
47
Quanto ao corpo discente, atualmente, o corpo discente é
constituído por 21 mestrandos (sendo 12 deles ingressantes em 2007 e 9 ingressantes em 2008) e 27 doutorandos (sendo 2 ingressantes
em 2004, com defesa prevista para setembro próximo; 10
ingressantes em 2005; 2 ingressantes em 2006; 5 ingressantes em 2007; e 8 ingressantes em 2008). O Programa conta também com 1
doutorando em estágio sanduíche, totalizando 49 alunos. Atualmente, dentre os 21 mestrandos, 15 são bolsistas: 1
Reuni; 3 CNPq; 10 Capes Proex; 1 FAP Amazonas. E dentre os 27 doutorandos, 14 são bolsistas: 1 Reuni; 5 CNPq; 5 Capes Proex; 3
Capes PICDT.
Número de projetos
13 projetos de pesquisa 1 projeto artístico
Teses e dissertações defendidas
Ao longo do triênio 2004-2006, foram titulados 36 mestres e 10
doutores. Desde a criação do Mestrado, em 1987, e do Doutorado, em 1995, o Programa titulou 114 mestres e 23 doutores,
provenientes de diferentes estados do país e, mais recentemente, também de países do Mercosul. Outras 2 teses serão defendidas em
setembro de 2008. Os mestres e doutores titulados pelo Programa, na sua grande
maioria, atuam como docentes em mais de 25 instituições de ensino superior, prioritariamente públicas, localizadas nas cinco regiões do
país.
Espaço físico
1 Secretaria
7 micro-gabinetes de professores (4 com capacidade para 2 pessoas
e 3 para 1 pessoa), que constituem o laboratório de pesquisa dos professores
1 sala de alunos, com capacidade para cerca de 6 pessoas 1 sala de estudo dos alunos, com capacidade para 4 pessoas e 4
computadores (laboratório de estudo dos alunos) 3 salas de estudo/aula de instrumento
1 sala de professores/reunião/sala de aula, com capacidade para cerca de 12 pessoas
1 sala de aula/sala de defesa e apresentações públicas, com capacidade para cerca de 30 pessoas
1 sala de aula com capacidade para cerca de 10 pessoas 2 salas de reunião/orientação/aula, com capacidade para cerca de 6
pessoas
48
Todas as salas de aula e todos os gabinetes contam com
computadores conectados à internet. No entanto, a situação do espaço físico é altamente precária, com fiação elétrica exposta,
umidade nas paredes e no carpete, piso danificado, rombos no teto e
goteiras, pinturas desgastadas e paredes expostas, cupim em algumas das portas, janelas e portas emperradas, cortinas
danificadas, entre outros problemas.
DESEMPENHO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA NO TRIÊNIO 2004-2006
O Programa manteve o conceito 6 na avaliação do triênio 2004-
2006. A todos os quesitos, assim como a todos os itens de todos os quesitos, foi atribuída a avaliação “Muito Bom”. A apreciação da
Comissão a cada quesito de avaliação não traz críticas, não aponta deficiências, problemas ou aspectos a serem aperfeiçoados. De modo
geral, a apreciação praticamente reproduz o que consta no relatório enviado à Capes. Na apreciação final, a Comissão afirma que “o
Programa mantém o perfil de liderança nacional, já atingido nos anos
anteriores. Sua atuação internacional é relevante. A produção bibliográfica e artística é equivalente à dos centros internacionais de
excelência na área. Há evidências de competitividade e de reconhecimento internacional. É forte a participação de docentes em
comissões/consultorias e conselhos editoriais/comitês de avaliação científica internacional. O Programa é consolidado e exerce liderança
nacional e internacional”. Além disso, segundo a Comissão, “o programa teve desempenho consistente, justificando-se a
manutenção no nível 6”. Diante desse quadro, aparentemente bastante favorável ao
Programa, a definição de metas e ações para o atual triênio toma como base: a) os indicadores numéricos/quantitativos e a planilha
com escores de produção intelectual e de formação de mestres e doutores em Artes/Música resultante desses indicadores; b) a tabela
comparativa de todos os programas da área; c) os critérios para
atribuição de conceitos 6 e 7 (que também trazem indicadores quantitativos, antes não existentes na área); e d) as recomendações
contidas no Documento de Área, principalmente em relação à produção bibliográfica e artística e ao número de discentes por
docente permanente. A seguir, são apresentadas as principais metas, assim como as
estratégias de ação para atingi-las, em relação aos quesitos e itens de avaliação.
I – PROPOSTA DO PROGRAMA:
- Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas
de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão):
49
Abertura de nova especialidade no Mestrado em Práticas Interpretativas (2008);
Abertura de mais uma área de concentração no Mestrado (2009).
Ampliação do número de projetos de pesquisa, envolvendo todos os docentes.
- Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular:
Avaliação continuada da estrutura curricular e atualização das
disciplinas, conforme demanda.
- Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão:
A situação atual é bastante crítica. Diante disso, o Programa estabeleceu como estratégias:
Participação em editais, investindo nos espaços compartilhados de ensino e pesquisa;
Solicitações à UFRGS para recuperação e melhoria do espaço físico.
II – CORPO DOCENTE
- Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos:
Participação de todos os docentes em projetos de pesquisa, incluindo
aqueles que antes possuíam somente produção artística.
- Inserção acadêmica e maturidade do corpo docente:
Manutenção da política de auxílio financeiro para participação em
eventos acadêmicos, principalmente internacionais, e para publicação de produção bibliográfica e artística;
Investimento na vinda de participantes externos do exterior;
Busca de novos intercâmbios e acordos internacionais.
III – CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES
Aumento do número de alunos do Programa:
50
Abertura de nova especialidade e de nova área de concentração no
Mestrado;
Aumento do número de vagas por docente permanente, conforme
média recomendada pela Capes.
Redução do TMT de bolsistas.
Manutenção da política de auxílio financeiro para participação em eventos acadêmicos e para publicação.
IV – PRODUÇÃO INTELECTUAL
- Incremento significativo da produção qualificada dos docentes: foi
estabelecida como a meta “ideal” de 6 produções bibliográficas e/ou artísticas Nível A (conforme definição apresentada no Documento de
Área) por docente permanente no triênio.
- Manutenção do incentivo e do apoio financeiro para produção técnica,
principalmente em âmbito internacional.
- Manutenção da política de incentivo à autoria e co-autoria de discentes.
- Manutenção do Programa Editorial do Programa, incluindo a
retomada de uma de suas séries, incentivando a produção docente e discente.
V – INSERÇÃO SOCIAL
- Inserção e impacto regional e nacional do Programa:
O mapeamento dos egressos realizado em 2006, e apresentado
no relatório, expressa, de modo sistematizado, a vocação de
nucleação que o Programa tem concretizado ao longo dos anos, atraindo alunos de diversas regiões e estados e docentes vinculados a
diferentes IES do país. Essa capacitação tem alimentado grupos de pesquisa já existentes e fomentado a criação de novos grupos em
várias IES do país, por meio da titulação de mestres e doutores que, na sua grande maioria, têm sido prontamente absorvidos pelo
sistema universitário do país. Diante do número crescente de programas na área, incluindo dois novos programas na região sul,
para continuar atraindo candidatos de várias partes do país e também de países vizinhos da América Latina, o PPG Música da
UFRGS deverá aumentar seu nível de excelência, o que significa investir em estratégias em direção ao conceito 7, já que o conceito
máximo da área é 6.
51
- Integração e cooperação com outros programas com vistas ao
desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação:
Manutenção da colaboração com outros Programas e IES, incluindo os
programas novos e aqueles ainda em fase de consolidação;
Manutenção do PQI com a UFU;
Manutenção da inserção do Programa em outros âmbitos da sociedade, contribuindo por meio de ações diversas para a
qualificação de ações artísticas, culturais e educacionais: atuação em diversos espaços artísticos e culturais, parcerias com instituições
musicais e secretarias de educação, parcerias com editoras; publicação de material didático para a educação básica e de livros-
texto para a graduação; cursos de formação continuada para músicos e professores; concertos didáticos e ações de formação de público.
- Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua
atuação:
Em 2006, o Programa investiu em um novo projeto para sua
home page, incorporando as recomendações recentes da Capes em termos de transparência das ações administrativas (tanto acadêmicas
e financeiras), bem como de publicização da produção docente. A nova página foi lançada no primeiro semestre de 2007. Para o atual
triênio está prevista a tradução do conteúdo da página para o inglês, com o objetivo de dar maior visibilidade internacional ao Programa.
Essas são as metas e estratégias de ação a serem
desenvolvidas pelo Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS tendo em vista o objetivo de manter seu nível de excelência e buscar
o Conceito 7 na próxima avaliação trienal.
52
Anexo 4 (b)- Avaliação da Pós-graduação em Artes Visuais
Início Mestrado em 1991 - 135 Mestrados concluídos
Início Doutorado em 1999 - 14 Doutorados concluídos
Corpo Docente Permanente: 16 Professores
Colaboradores: 2 Professores
5 bolsas de produtividade CNPq
8 Bolsas Mestrado Capes + 1 Cota PROPG
3 Bolsas Mestrado CNPq
6 Bolsas Doutorado Capes +2 Cota PROPG
3 Bolsas Doutorado CNPq
II Seminário de Avaliação da
PG-UFRGS
Programa de Pós-graduação em
Artes Visuais
53
1 Secretário
1 Bolsista
Alunos regularmente Inscritos no Doutorado: 27 alunos
Alunos regularmente Inscritos no Mestrado: 34 alunos
Tempo Médio de Titulação Doutorado: 61 meses
Tempo Médio de Titulação Mestrado: 28 meses
LINHAS DE PESQUISA
POÉTICAS VISUAIS
1.Contextos e processos de criação, inserção e documentação
Reúne projetos que abordam produções e processos artísticos enfatizando os
meios e sistemas de apresentação, circulação e elementos intrínsecos a seus
processos constitutivos.
2.Processos híbridos de criação
Reúne projetos que abordam os lineamentos operatórios do trabalho artístico
enfocando cruzamentos que envolvem códigos semânticos, procedimentos
técnicos e tecnológicos, investigações conceituais e relações com a escrita.
54
3.Imagens e meios reprodutivos de criação
Reúne projetos que investigam sistemas e meios reprodutivos da imagem,
processos gráficos tradicionais e tecnologias contemporâneas.
História, Teoria e Crítica
1.Arte, linguagens e contextos
Reúne projetos que abordam a arte em seus processos e em suas linguagens,
explorando as relações entre subjetividade, estética e espaço.
2.Abordagens documentais e expositivas da obra
Reúne projetos que abordam documentos visuais e escritos da obra de arte,
centrados em análise de acervos considerando seu valor
documental, patrimonial, estético, simbólico, pedagógico e as relações entre
arte e público.
3.Dimensões históricas e discursivas da obra de arte
Reúne projetos que abordam o estudo da arte e seus discursos e instituições em
dimensão histórica.
55
Desempenho do Programa
Conceito 5 na Avaliação CAPES 2004-2006
PROPOSTA DO PROGRAMA
Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração,
linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e
extensão) Muito Bom
Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular Muito Bom
Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão Bom
Atividades inovadoras e diferenciadas de informação e gestão Muito Bom
Comissão: Muito Bom
CORPO DOCENTE
Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e
experiência).Muito Bom
Adequação da dimensão, composição e dedicação dos
DOCENTESPERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino,
pesquisa e orientação do programa.Muito Bom
56
Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com aproposta
do programa (especialidade e adequação em relação à proposta do
programa).Muito Bom
Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes.
Muito Bom
Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa naGRADUAÇÃO
(no caso de IES com curso de graduação na área), comparticular atenção à
repercussão que este item pode ter na formação de formação de futuros
ingressantes na PG.Muito Bom
Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetosMuito
Bom
Inserção acadêmica e maturidade do corpo docenteMuito Bom
Comissão:Muito Bom
CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES
Orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em
relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.Bom
Adequação e compatibilidade da relação orientador/discente. Muito Bom
57
Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste
caso, se a IES possuir graduação na área) na produção científica do programa.
Muito Bom
Qualidade das Teses e Dissertações: Teses e Dissertações vinculadas a
publicações Muito Bom
Qualidade das Teses e Dissertações: Outros Indicadores. Muito Bom
Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores: tempo de formação
de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. Bom
Comissão: Muito Bom
PRODUÇÃO INTELECTUAL
Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Bom
Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do
Programa. Bom
Outras produções consideradas relevantes (produção, técnica, patentes,
produtos etc.) Muito Bom
Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente. Muito
Bom
Comissão: Bom
58
INSERÇÃO SOCIAL
Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Muito Bom
Integração e Cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento
da pesquisa e da pós-graduação. Muito Bom
Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. Bom
Comissão: Muito Bom
PROPOSTA DO PROGRAMA Muito Bom
CORPO DOCENTE Muito Bom
CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES Muito Bom
PRODUÇÃO INTELECTUAL Bom
INSERÇÃO SOCIAL Muito Bom
Nota Comissão: 5
Muito Bom
Parecer
O Programa apresenta-se coeso, maduro, articulado academicamente e bem
organizado administrativamente. O grupo de docentes tem produzido
regularmente, tanto na parte bibliográfica quanto na prática artística. Insere-se
dinamicamente no campo cultural nacional, desenvolvendo uma série de
59
atividades dentro e fora da universidade - firmando uma presença significativa
notadamente nos estados do sul do país. Mantêm contatos nacionais e convênio
internacional, que refletem-se de forma construtiva na produção docente e
discente. É positiva a parceria com a Faculdade de Belas Artes da Universidade
Politécnica de Valencia. Assinalamos ainda a colaboração na elaboração do
projeto para o Programa de Pós-graduação Arte e Visualidade da UFSM.
O Programa já havia recebido uma avaliação positiva no triênio anterior e neste
mantém o padrão geral de qualidade, acrescido de outros pontos positivos,
como as defesas do Doutorado e uma melhor configuração do perfil de pesquisa
do Programa. Recomenda-se maior atenção ao prazo das titulações e uma
intensificação da participação discente-autor. Ficam visíveis os esforços do
Programa em melhorar as condições físicas, de infra-estrutura e de
proporcionar condições de trabalho e pesquisa mais adequados ao
funcionamento do curso
Aspectos Críticos
O Programa vem sistematicamente mobilizando recurso para adequar a Estrutura
Curricular, Linhas de Pesquisa, Projetos de Pesquisa e Atividades de Formação aos
60
padrões de excelência postulados pela área na Capes.
Tem esbarrado, entretanto, nas condições físicas e de infra-estrutura.
Infra-estrutura
O que dispomos
1 Sala para a Secretaria, contígua à Coordenação (17m2)
1 Sala para conferências e aulas(40m2)
1 Sala de aula (18 m2)
1 ateliê (37m2) que serve de local para reuniões de professores,
eventualmente, aulas e defesas.
1 Sala para o Centro de Documentação e Pesquisas (18m2)
1 Sala para o LIMIA (9m2)
O que necessitamos
3 salas de aula com equipamentos multimídia e ponto de rede.
1 Sala de conferências para o Seminário de Pesquisas do PPGAV com
equipamentos multimídia e ponto de rede.
Ampliação do espaço da secretaria e da sala de coordenação do PPGAV.
61
1 Sala de reunião para dos Professores.
1 Sala para defesas de HTC.
1 Galeria (100m2) para exposições de trabalhos resultantes de pesquisas
desenvolvidas no Programa e defesas de PV.
2 Atelieres 50m2 para os alunos.
6 Salas (40m2) para os grupos de pesquisa do PPGAV
1 Sala para o Centro de Documentação e Pesquisas
1 Sala para o LIMIA (Laboratório de Infografia e Multimeios do IA)
METAS TRIÊNIO 2007-2009
Curto prazo:
-Avaliar a regularidade da produção individual do Corpo Docente Permanente.
-Regularizar a produção intelectual do Programa segundo padrões da Área na
Capes.
-Insistir na regularização dos prazos de titulação para o curso de doutorado e
mestrado
-Adequar o ingresso atendendo proporção de 2/3 de alunos de mestrado e 1/3 de
alunos de doutorado no Programa.
-Investir em melhoramentos na página on-line do Programa. Em processo
-Aprovar reformulações no novo Regimento do PPGAV.
62
-Aprovar nova Grade Curricular na Câmara de Pós-graduação e implementá-la a
partir do semestre I – 2008.OK
-Estabelecer normas para credenciamento e descredenciamento Docente.OK
-Estabelecer junto ao Departamento de Artes Visuais uma política de distribuição de
carga horária para os Professores do Corpo Decente Permanente do Programa.
-Realizar melhoramentos no espaço físico do PPGAV, do prédio da Senhor dos
Passos 248, criando condições técnicas de funcionamento em acordo com a
proposta e desempenho do Programa.
-Atualizar a linha editorial do Programa: publicação de números da revista Porto
Arte (n° 25 - 26).
-Persistir em iniciativas para o incremento de intercâmbios nacionais e
internacionais.
Médio prazo:
-Mudança do PPGAV para espaço físico com condições técnicas de funcionamento
em acordo com a proposta e desempenho do Programa.
-Investimentos em aquisições bibliográficas, videográficas e de softwares;
incremento dos laboratórios, atelieres, salas para os professores, espaços de
exposição para veiculação da produção artística, instalações adequadas para
funcionamento da secretaria e coordenação.
63
-Busca de incentivo para publicações em periódicos Qualis A, nacionais e
internacionais e participações de Congressos Qualis A, nacionais e internacionais
para o Corpo Docente Permanente.
-Manutenção do investimento na linha editorial do Programa: Revista Porto Arte,
Coleções Visualidade e Interfaces.
-Incremento do intercâmbio e da inserção nacional e internacional.
-Incentivar o pós-doutoramento de docentes.
-Estimular a vinda de professores visitantes ao Programa.
64
Anexo 5: Fluxograma dos Espaços físicos do IA, responsáveis e setores Formato DVD Concepção: NAU-IA Profa. Maria Ivone dos Santos Criação e execução do levantamento de dados e criação do DVD: bolsistas, Paulo Casa Nova e Manuela Rauph de Oliveira (DAV)
65
FORMULÁRIOS Anexo 6 (a): Modelo formulário aplicado pelo SAI aos discentes.
Questões respondidas pelos alunos
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA 2. 1 - O plano de ensino da disciplina foi apresentado e contém: objetivos, conteúdos, bibliografia, sistema de avaliação e atividades a serem realizadas. 2. 2 - Os objetivos de aprendizagem da disciplina foram alcançados. 2. 3 - A disciplina contribuiu para o desenvolvimento da capacidade intelectual do aluno, não se restringindo à memorização. 2. 4 - A carga horária total da disciplina foi cumprida e bem aproveitada. 2. 5 - A disciplina utilizou exercícios, trabalhos práticos, laboratórios ou outros, quando adequados. 2. 6 - Sempre que possível foram estabelecidas relações entre conteúdos das disciplinas e os campos de trabalho da profissão. 2. 7 - Sempre que possível os conhecimentos desenvolvidos na disciplina foram contextualizados na realidade social, econômica, política e/ou ambiental brasileira. AVALIAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA 3. 1 - As condições da(s) sala(s) de aula colaboram para o desenvolvimento da disciplina. 3. 2 - As condições do(s) laboratório(s)/ambulatório(s)/clínica(s) colaboram para o desenvolvimento da disciplina. 3. 3 - O acervo da biblioteca é suficiente e adequado para o desenvolvimento da disciplina. 3. 4 - As condições da biblioteca (espaço físico, horário, atendimento) colaboraram
66
para o desenvolvimento da disciplina. 3. 5 - Os trabalhos de campo contaram com os recursos necessários. AUTO-AVALIAÇÃO 4. 1 - Eu possuía os pré-requisitos necessários para o bom acompanhamento da disciplina. 4. 2 - Estou satisfeito com o que aprendi na disciplina. 4. 3 - Dediquei o esforço necessário à disciplina.
67
Anexo 6 (b) - Conjunto das atividades de docentes para controle do DAV e do PPGAV. (proposta)
PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL -
PROFESSOR DEPTO SEMESTRE
SITUAÇÃO FUNCIONAL TITULAÇÃO REGIME CONTRATO
ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO
DISCIPLINAS HABILITAÇÃO Etapa CRÉDITO
ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO POS-GRADUAÇÃO
DISCIPLINAS HABILITAÇÃO Etapa CRÉDITO
ORIENTAÇÃO
MODALIDADE QUANTIDADE CURSO/HABILITAÇÃO Etapa CARGA
HORÁRIA
Estágio
Projeto de graduação
Monografia
Dissertação
Tese
Bolsista SAI - IC -
Extensão
PESQUISA AUTORIZAÇÃO INÍCIO TÉRMINO
EXTENSÃO AUTORIZAÇÃO INÍCIO TÉRMINO
ADMINISTRAÇÃO AUTORIZAÇÃO INÍCIO TÉRMINO
CAPACITAÇÃO AUTORIZAÇÃO INÍCIO TÉRMINO
LICENÇA AUTORIZAÇÃO INÍCIO TÉRMINO
OBSERVAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA
ENSINO PEDAGÓGICA ORIENTAÇÃO PESQUISA EXTENSÃO ADMINISTRAÇÃO CAPACITAÇÃO LICENÇA TOTAL
40