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SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

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Page 1: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura

Organizacional da SES e os Instrumentos de

Planejamento do SUS

Page 2: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁSSUPERINTENDÊNCIA DAS UNIDADES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

HEMOCENTRO DE GOIÁS

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.Diretor Técnico – HEMOGO

GOIÂNIA/GO

O PAPEL DO HEMOCENTRO DE GOIÁS JUNTO À ASSISTÊNCIA

DE SAÚDE

Page 3: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Proporcionar à comunidade, qualidade e segurança em nossos produtos e

serviços, através do respeito à legislação e cumprimento de nossa missão,

visando o atendimento integral às demandas hemoterápicas e

hematológicas do SUS em Goiás.

Page 4: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

SISTEMA NACIONAL DE SANGUE E HEMODERIVADOS – SINASAN

BASE LEGAL

• CONSTITIÇÃO FEDERAL 1988• LEI DO SANGUE Nº 10.205/2001• DECRETOS 3.990/01 E 5.045/2004• RDC 57/2010• PORTARIA GM 1353/2011

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Page 5: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

• Estabelece diretrizes da Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados, bem como para a formulação das políticas estaduais

• Cria o Sistema Nacional Sangue e Hemoderivados – SINASAN

• Apresenta o ordenamento institucional do SINASAN, conforme princípios de descentralização previstas pelo SUS–Coordenação Nacional delegada pelo Ministério da Saúde (SAS –

CGSH/DAE)–Empresas produtoras de hemoderivados (HEMOBRAS)–Órgãos de apoio (ANVISA/MS, SVS/MS)

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

LEI 10.205, DE 21 DE MARÇO DE 2001

Page 6: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

LEI 10.205, DE 21 DE MARÇO DE 2001

Regulamenta o § 4º do art. 199 da Constituição Federal, relativo à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados, estabelece o ordenamento institucional indispensável à execução adequada dessas atividades, e dá outras providências.

• Dispõe sobre a captação, proteção ao doador e ao receptor, coleta, processamento, estocagem, distribuição e transfusão do sangue, de seus componentes e derivados, vedada a compra, venda ou qualquer outro tipo de comercialização do sangue, componentes e hemoderivados, em todo o território nacional...

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Page 7: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Cria o Sistema Estadual de Hemoterapia e Hematologia e dá outras providências.

Art. 5° - Na qualidade de órgão central e de referência Hemorrede, compete ao HEMOGO (Hemocentro de Goiás);I - assessorar a SES-GO e demais autoridades do setor, na formação da política estadual de Hematologia e Hemoterapia, dos planos, programas e projetos daí derivados e supervisionar sua execução;II - dar orientação técnica e normativa aos integrantes do Sistema Estadual de Hematologia e Hemoterapia, proporcionando a implantação de normas científicas, técnicas e administrativas modernas e eficientes, cumprindo, assim, sua elevada missão no contexto do setor de saúde;III - supervisionar o funcionamento do Sistema, garantindo a qualidade do sangue e seus derivados, bem como proporcionar todo o assessoramento para que esse objetivo seja atingidos;

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

LEI N° 12.122, DE 05 DE OUTUBRO DE 1993

Page 8: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

IV - aplicar medidas corretivas que sanem eventuais problemas de ordem técnica, organizacional e operacional do Sistema;V - coordenar o sistema de informações na área de Hematologia e Hemoterapia e fornecer as análises indispensáveis à eficácia da rede institucional dos Sistemas e suas interfases com o setor de saúde;VI - coordenar a elaboração de programas especiais e supervisionar sua implantação;VII - promover formação de recursos para o sistema e mantê-lo atualizado e eficiente;VIII - exercer, no tocante aos órgãos auxiliares, a supervisão geral de suas operações;IX - realizar atividades afins e complementares.

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

LEI N° 12.122, DE 05 DE OUTUBRO DE 1993

Page 9: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Decretos nº 3.990/2001 e 5.045/2004

Os gestores do SUS das esferas Federal, Estaduais e do Distrito Federal, deverão instituir as Câmaras Técnicas por representantes da Hemorrede Pública, que as coordenará, e das áreas de vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, planejamento e controle e avaliação;

Os Estados deverão elaborar os planos diretores de sangue e hemoderivados dos Estados e do Distrito Federal, que serão submetidos à homologação dos Conselhos de Saúde e Câmara Técnica de Assessoramento do Sangue.

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

CÂMARAS TÉCNICAS DE SANGUE E PLANOS DIRETORES

Page 10: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Expressa a política da organização e determina um conjunto de instruções dentro de uma abrangência geográfica delimitada.

Premissas:

• Racionalização e Otimização da Hemorrede Pública;• Atender a Necessidades – Demanda X Oferta;• Planejamento Ascendente;• Disseminação e Descentralização das AT’s (RDC 343, ANVISA);• Centralização dos Processos de média e alta complexidade;• Ganho de escala (serviço público x privado).

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

PLANOS DIRETORES

Page 11: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Parâmetros

• População;• Leitos SUS;• Complexidade Hospitalar;• Déficit/Superávit Demanda/Oferta;• Perfil Sanitário e Epidemiológico;• Plano de Regionalização da Saúde.

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

PLANOS DIRETORES

Page 12: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Planejamento da política do sangue:

• Capacitação de pessoal;• Centralização dos procedimentos;• Disseminação de ATs - Comitês Transfusionais;• Qualificação dos serviços – Certificação;• Informação e Informatização;• Incremento da captação voluntária de sangue;• Apropriação do custo da bolsa – Realinhamento da tabela SUS;• Implantação das Portarias 1737/2004 e 1469/2006;• Ampliação do acesso à assistência hematológica; • Fortalecimento das Câmaras Técnicas.

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

PLANOS DIRETORES

Page 13: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

OBJETIVO 1 Garantir a implantação da Política Estadual de Sangue e Hemoderivados e do Plano Diretor de Regionalização do Sangue através da coordenação efetiva e eficiente da Hemorrede Pública, focado na atenção hemoterápica aos leitos SUS no Estado de Goiás

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Plano Estadual de Saúde – 2008/2011Plano Estadual de Saúde – 2008/2011

OBJETIVO 2

Garantir e ampliar a assistência hematológica aos portadores de coagulopatias e hemoglobinopatias

Page 14: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Eixo 1: Gestão da Hemorrede

Eixo 2: Implantação do Sistema da Qualidade

Eixo 3: Ampliação da Assistência Hematológica

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Plano Estadual de Saúde – 2008/2011Plano Estadual de Saúde – 2008/2011Avanços Necessários no PESAvanços Necessários no PES

Page 15: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Indicadores selecionados e definidos pela Câmara Assessoramento de Sangue

Apontados no Plano e discutidos com os gestores do SUS, as áreas técnicas pertinentes e o Conselho Nacional de Saúde

Apresentar o perfil de resultados alcançados, bem como a apresentação de recomendações relativas às intervenções necessárias

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Avaliação e monitoramento das metas executadasAvaliação e monitoramento das metas executadas

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Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Quantitativo de Leito SUSQuantitativo de Leito SUS

18,63

51,17

5,65

17,02

7,51

-

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

CENTRO NORTE CENTRO OESTE NORDESTE SUDESTE SUDOESTE

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Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Serviços Prestados – 2009Serviços Prestados – 2009

Tipo de Unidade Média de Coletas

Média de Produção/

Processamento

Média de Distribuição de

Hemocomponentes

Média de Transfusões realizadas

Hemocentro Coordenador, Goiânia (HC) 2.411 5.228 2.435 640

Hemocentros Regionais, HR's 778 1.598 274 649

Unidades de Coleta e Transfusão, UCT's 711 2.045 61 1.246

Agências Transfusionais, AT's não realiza não realiza 20 1.849

Média Mensal: 3.900 8.871 2790 4.384

Total Anual: 46.800 106.452 33.480 52.608

Page 20: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Serviços Prestados – 2010Serviços Prestados – 2010

Tipo de Unidade Média de Coletas

Média de Produção/

Processamento

Média de Distribuição de

Hemocomponentes

Média de Transfusões realizadas

Hemocentro Coordenador, Goiânia (HC) 2.376 5.810 3.234 659

Hemocentros Regionais, HR's 911 1.370 393 688

Unidades de Coleta e Transfusão, UCT's 235 1.179 957 1.403

Agências Transfusionais, AT's não realiza não realiza 13 2.042

Média Mensal: 3.522 8.359 4597 4.792

Total Anual: 42.264 100.308 55.164 57.504

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Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Serviços PrestadosServiços Prestados

Assistência hematológica e hemoterápica aos hemofílicos-Ambulatorial-Fisioterapia-Infusões (Fator VIII e IX)-Odontologia-Psicologia-Ortopedia

Assistência hemoterápica aos Leitos SUS no Estado – 40%-Concentrado de Hemácias-Concentrado de Plaquetas-Plasma Fresco Congelado-Crioprecipitado

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Dr. Raimundo Júnior, M.Sc.

Serviços PrestadosServiços Prestados

HEMOGO ENTRE OS 10 PRIMEIROS DO PAÍS!

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HEMOCENTROHEMOCENTRO

Page 26: SEMINÁRIO: Conhecendo a Nova Estrutura Organizacional da SES e os Instrumentos de Planejamento do SUS

TarefaMorder o fruto amargo e não cuspir,

mas avisar aos outros quanto é amargo;

cumprir o trato injusto e não falhar,

mas avisar aos outros quanto é injusto,

sofrer o esquema falso e não ceder,

mas avisar aos outros quanto é falso;

dizer também que são coisas mutáveis...

E quando em muitos a noção pulsar

— do amargo e injusto e falso por mudar —

então confiar à gente exausta o plano de um mundo novo e muito mais humano.

Geir Campos

[email protected]

(62) 3201-4588 / (62) 8493-0604