selos do brasil de 2006

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2006 2006 BRASIL Laerte Galocha Lobão

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Selos emitidos no Brasil no ano de 2006

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Page 1: Selos do Brasil de 2006

2006

2006

BRASIL

Laerte Galocha Lobão

Page 2: Selos do Brasil de 2006

Brasil2006

Fonte: 100 Anos de República - Volume VI - Ed. Nova Cultural

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Data Emissão

r 27/03 A Arte Urbana dos Grafiteiros - Pipa, Carioca e Pão de Açúcar

r 03/04 Missão Centenário 1906 - 2006

r 19/04 Copa do Mundo da FIFA 2006

r 11/05 Bidu Sayão - Cantora Lírica

r 21/05 Dia Mundial da Diversidade Cultural Para o Diálogo e o Desenvolvimento

r 08/08 XV Jogos Pan-Americanos Rio 2007

r 16/08 Homenagem aos Atletas Paraolímpicos

r 22/08 Viola-de-Cocho

r 04/09 Parques e Reserva Nacionais

r 11/09 O Maior Cajueiro do Mundo

r 11/09 A Arte Urbana dos Grafiteiros - LUBRAPEX 2006

r 27/09 Arquipélago de Fernando de Noronha Turismo Nacional Fernando de Noronha - PE

r 23/10 Centenário do Vôo do 14 Bis

r 27/10 Caixa de correspondência com votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo

r 06/11 Série Profissões - Pipoqueiro e Manicure

r 09/11 Anunciação de Cristo

r 22/11 Série América: Energia Elétrica

r 26/11 Tubarões do Litoral Brasileiro

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Page 3: Selos do Brasil de 2006

Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Peça Filatélica:

Tiragem:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

A Arte Urbana dos Grafiteiros - Manifestação Artística e Meio de Inclusão Social

Nº 1

Akuma / Mello e Rui Amaral

(Colaboração: Wagner Santana Lucas, na tipografia da palavra “Brasil”)

Off-set

24 selos

Couchê gomado

R$ 0,55 cada selo

3.000.000 de selos

Pipa e Carioca: 11,5 x 12

Pão de Açúcar: 12 x 11,5

Pipa e Carioca: 25mm x 35mm

Pão de Açúcar: 35mm x 25mm

Pipa e Carioca: 30mm x 40mm

Pão de Açúcar: 40mm x 30mm

27 de Março de 2006

Rio de Janeiro - RJ e São Paulo - SP

Cartão Postal

5.000

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007221

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Page 4: Selos do Brasil de 2006

Brasil

A Arte Urbana dos Grafiteiros - Manifestação Artística e Meio de Inclusão Social

A essência do grafite está nas ruas. Trata-se de um movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista aproveita e intervém em espaços públicos por meio de uma linguagem própria, demonstrando sua forma de ver o mundo e criando uma nova identidade visual em territórios urbanos.O grafite, segundo alguns pesquisadores, teria surgido na pré-história, sendo considerado a arte e a forma de escrita mais antiga do mundo. O homem, por intermédio de gravuras, narrava nas paredes rituais de caça, protestos, profecias e acontecimentos públicos.

Milhares de anos depois, no final dos anos 60 e início dos anos 70, jovens excluídos da cidade restabeleceram a arte urbana em Nova York, demarcando territórios com tintas spray. Ainda nos anos 60, o grafite ganhou força por meio de manifestos na França e na Itália e, também, reapareceu nos EUA denunciando a violência dos guetos, a falta de oportunidades e a opressão. Ainda nessa época, a arte foi redescoberta por negros e latinos dos guetos nova-iorquinos, que pintavam seus nomes e personagens em vagões de trem e de metrô, paredes de linhas férreas, prédios abandonados, becos etc.

No Brasil, o grafite surgiu durante a década de 60 e logo se espalhou pelas capitais brasileiras, assumindo um estilo próprio com influência barroca, retratando e questionando a realidade social do país, ao contrário da Europa, que segue um estilo contemporâneo de formas em mega-produções de painéis, e da América do Norte onde se utiliza letras expressivas com formas aleatórias.

Nos anos 80, diante de problemas sociais e políticos, muitos se organizaram em grupos (que se formaram na década de 70, mas explodiram em 80), demarcando territórios em “Tags” (assinaturas feitas com marcador, spray ou rolo) ou “Throw-ups” (pintura rápida sobre qualquer superfície, utilizando duas ou três cores). No entanto, como queriam também produzir desenhos com qualidade estética, com o passar do tempo tiveram seus trabalhos reconhecidos pelo público, o que levou o grafite ao status de obra de arte.

Para muitos, o grafite não pode ser comparado à arte dos verdadeiros “Writers” (grafiteiros), que usavam esses e outros modelos de grafite como uma forma inteligente de protesto e/ou lazer. Essa discussão não impede o crescimento do trabalho desses artistas, que fazem dos muros e fachadas uma galeria a céu aberto e vêm estabelecendo relações com as artes contemporâneas e com a indústria do entretenimento, criando novas frentes de trabalho por meio dessa arte que globaliza a realidade urbana das cidades, que se torna imensos painéis nos quais o homem pode pintar seus variados sentimentos e emoções.

Os selos desta emissão mostram que o grafite pode percorrer o mundo divulgando o que de mais expressivo existe nos grandes centros urbanos, como a Cidade do Rio de Janeiro. O Grafite impressiona por sua capacidade de tornar a arte tão verdadeira quanto a própria vida.

CUFA - Central Única das Favelas

SOBRE OS SELOSOs selos enfatizam elementos que, em linhas gerais, despertam o interesse dos que se dedicam à arte do grafite, como o turismo e os costumes inspirados na cidade do Rio de Janeiro. Um dos selos apresenta o grafiteiro desenhando com spray, de forma estilizada, o Pão de Açúcar, um dos ícones turísticos da cidade. Outro selo apresenta personagem característico da cidade, o sambista, no calçadão de Copacabana, e o terceiro selo apresenta o menino na favela, soltando pipa. No canto inferior direito dos selos, a logomarca da Lubraprex 2006 Exposição Filatélica Luso-Brasileira, que realizou-se no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, de 30/10 a 05/11/2006.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

2006

Page 5: Selos do Brasil de 2006

Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Peça Filatélica:

Tiragem:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Missão Centenário 1906 - 2006

Nº 2

Alan Magalhães

Off-set

24 selos

Couchê gomado

R$ 0,85 cada selo

3.000.000 de selos

11,5 x 11,5

33mm x 33mm

38mm x 38mm

30 de Abril de 2006

Estação Espacial Internacional - ISS, Brasília - DF, São José dos Campos - SP,

Bauru - SP e Santos Dumont - MG

Envelope de 1º Dia de Circulação

4.500

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007213 - Selo

851403158 - Envelope de 1º Dia de Circulação

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

MISSÃO CENTENÁRIO - 1906 -2006

Agência Espacial Brasileira

As atividades espaciais no Brasil tiveram início quase concomitantemente com as primeiras incursões do homem ao espaço. Apesar dos muitos obstáculos transpostos, hoje, o Brasil ocupa uma destacada posição nas atividades espaciais entre os países do Hemisfério Sul.Satélites desenvolvidos e construídos no Brasil estão no espaço provendo informações sobre a nossa ecologia, em amplitude e freqüência antes não alcançadas. Também foram desenvolvidos foguetes de sondagem, que nos permitem realizar experimentos científicos em ambientes de microgravidade.Em reconhecimento a sua capacidade, o Brasil integrou-se, por convite do governo norte-americano, ao Programa da Estação Espacial Internacional ISS, do qual participam, além do Brasil, Estados Unidos, Rússia, Canadá, Japão e 11 países da Europa, por intermédio de suas respectivas agências espaciais.Na condição de representante do Governo brasileiro no Programa da ISS, a Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), inicialmente criou o Programa Microgravidade, oferecendo oportunidades a instituições brasileiras de realizar experimentos por elas desenvolvidos, em ambientes de microgravidade, resultantes de vôos suborbitais.A participação brasileira na ISS, em razão de peças fabricadas por indústrias nacionais para aquela espaçonave, outorgava o direito de realizar experimentos em ambientes de microgravidade de longa duração e de incluir um brasileiro em uma de suas tripulações. Nesse sentido, foi iniciado o treinamento do Tenente-coronel Aviador Marcos Cesar Pontes no Johnson Space Center (JSC/Nasa), em Houston, para se tornar o primeiro astronauta brasileiro. Paralelamente, foram instadas e preparadas instituições brasileiras de pesquisa para desenvolverem experimentos a serem realizados a bordo da Estação Espacial Internacional - ISS.Entretanto, em razão do acidente que destruiu a espaçonave Columbia, da Nasa, os vôos desse tipo de astronave, os "ônibus espaciais", foram suspensos, sem previsão de regularização. Em face disso, e considerando a existência de experimentos em desenvolvimento para realização a bordo da ISS foram mantidas negociações com a Agência Espacial da Federação Russa (Roscosmos), e firmado contrato para vôo à ISS, do Ten.-Cel. Pontes, a bordo da espaçonave russa Soyuz, com lançamento previsto para março de 2006. Esse vôo foi denominado MISSÃO CENTENÁRIO, em razão do ano de sua realização coincidir com o da comemoração do centenário do vôo de Santos Dumont, no 14 Bis, no Campo de Bagatelle, em Paris, em outubro de 1906.Nos oito dias a bordo da ISS, o Ten.-Cel. Pontes realizará nove experimentos, sendo sete desenvolvidos por instituições brasileiras de pesquisa e dois por estudantes do ensino médio de escolas de São José dos Campos (SP).Estou certo de que a Missão Centenário, registrada por meio de um selo postal comemorativo, será um marco na história das atividades espaciais no Brasil e uma excelente oportunidade para que os brasileiros conheçam o Programa Nacional de Atividades Espaciais e reconheçam não só a sua importância para o desenvolvimento do País, mas, também, a presença cada vez maior das atividades espaciais no nosso dia-a-dia.

SÉRGIO GAUDENZIPresidente da Agência Espacial Brasileira

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Page 7: Selos do Brasil de 2006

Brasil

SOBRE OS SELOS

O primeiro selo referencia a Missão Centenário - 1906/2006 e a Agência Espacial Brasileira - AEB, destacando por meio da representação do 14 Bis, o vôo de Alberto Santos Dumont, em 1906, quando, historicamente, a aviação teve o seu primeiro grande momento. O segundo selo está representado pela nave espacial Soyuz e o foguete lançador de mesmo nome, simulando o momento em que se iniciará a missão espacial. O terceiro selo focaliza a Estação Espacial Internacional ISS e a logomarca da Missão Centenário, ressaltando as instituições envolvidas no Programa DEPED (Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento do Comando da Aeronáutica/Ministério da Defesa) AEB (Agência Espacial Brasileira) MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia) e o nome Pontes, numa referência ao Tenente-Coronel Aviador Marcos Cesar Pontes, astronauta brasileiro. Os três selos são ligados por uma faixa verde-amarela, representando a presença do Brasil nas pesquisas científicas espaciais inerentes à Missão.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

2006

Page 8: Selos do Brasil de 2006

Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Copa do Mundo da FIFA 2006

Nº 3

-

Off-set

24 selos

Couchê gomado

R$ 0,85

1.020.000 de selos

11,5 x 11,5

33mm x 33mm

38mm x 38mm

19 de Abril de 2006

Rio de Janeiro - RJ

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007264

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Page 9: Selos do Brasil de 2006

Brasil

COPA DO MUNDO DA FIFA 2006

A Copa do Mundo de Futebol foi aprovada em 1928, após os Jogos Olímpicos, durante a realização do Congresso da FIFA - Fédération Internationale de Football Association , idealizada por Jules Rimet, então presidente da entidade. O regulamento do torneio previa a sua disputa de quatro em quatro anos.

O troféu, uma pequena estatueta, de um quilo e oitocentos gramas de ouro puro, produzido pelo escultor francês Abel Lafleur, recebeu o nome Coupe du Monde, que seria de posse definitiva do país que conquistasse por três vezes o título do torneio. Somente a partir da Copa do Mundo de 1954 o troféu recebeu o nome de seu idealizador: Jules Rimet.

A primeira Copa do Mundo foi realizada no Uruguai, em função da comemoração do seu centenário de independência e por ser o único bicampeão olímpico na modalidade futebol. Para a disputa da competição foi construído o estádio Centenário, além dele, também foi utilizado para receber os jogos o estádio Parque Central, ambos localizados em Montevidéu, capital uruguaia. O campeão foi o Uruguai.

Em 1934, a segunda edição do torneio foi disputada na Itália, onde o país anfitrião foi o campeão. Na terceira edição, em 1938, a disputa ocorreu na França e novamente a Itália conquistou o título.

Após 12 anos de interrupção devido à Segunda Guerra Mundial, a Copa do Mundo, que deveria ser disputada em 1942 na França, não se realizou devido ao cancelamento da reunião para a escolha do país-sede. Em 1950, o Brasil foi o país-sede da Copa. Mas, o campeão foi o Uruguai.

Em 1954, a Copa foi disputada na Suíça e, para a surpresa de todos, a campeã foi a Alemanha Ocidental, que desbancou a favorita Hungria.

Finalmente, em 1958, quando a Copa foi disputada na Suécia, o Brasil conquistou seu primeiro título, fato que se repetiu no ano de 1962, no Chile. Em 1966, a disputa se deu na Inglaterra e os donos da casa ficaram com o título.

Em 1970, no México, o Brasil chegou a sua terceira conquista, ficando com a posse definitiva da Taça Jules Rimet.

Em 1971, foi instituído um novo troféu com a denominação de Copa do Mundo da FIFA, desenvolvido pelo italiano Silvio Gazzaniga, que permanece em posse da FIFA, e sob a guarda do país campeão apenas até o próximo torneio quando, então, passa às mãos do novo campeão. O Brasil conquistou a Taça em 1994, chegando ao seu quarto título mundial, nos Estados Unidos. Em 1998, na França, foi vice-campeão. Em 2002, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo foi disputada simultaneamente em dois países, Coréia e Japão. O Brasil foi o campeão e chegou ao seu quinto título mundial.

O Brasil é o único país que participou de todas as Copas do Mundo e o que mais títulos conquistou. A Seleção Brasileira de Futebol continua sendo destaque nos campeonatos mundiais, consagrando-se como uma das favoritas nas copas FIFA, não só pelas conquistas em torno das Copas do Mundo, mas pelo talento de seus famosos jogadores, conhecidos mundialmente pelas jogadas criativas e atuação espetacular em campo, numa verdadeira demonstração do futebol-arte.

Neste ano, na Alemanha, com a participação de 32 países, é destaque a presença, pela primeira vez na história das Copas do Mundo, de três países lusófonos: Portugal, Angola e Brasil.

Os Correios do Brasil, mais uma vez, participam, por meio da Filatelia, da divulgação desse evento que, mesmo antes de seu acontecimento, já é o centro das atenções de torcedores de todo o mundo, mostrando que o Futebol, assim como o selo, tem a função de congregar os povos em torno de um mesmo ideal.

Confederação Brasileira de Futebol - CBF

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Page 10: Selos do Brasil de 2006

Brasil

SOBRE O SELO

A imagem do selo retrata a logomarca da Copa do Mundo da FIFA 2006. O valor do selo e o país emissor, indicados sobre fundos nas cores verde e amarelo, emolduram a logomarca da Copa, ao centro, destacando a participação brasileira nessa competição mundial e imprimindo ao conjunto leveza e graça. No canto superior esquerdo, vê-se o título da emissão numa bandeirola, também nas cores verde e amarelo.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

2006

Page 11: Selos do Brasil de 2006

Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Bidu Sayão - Cantora Lírica

Nº 4

Benício

Off-set

24 selos

Couchê gomado

R$ 0,55

1.620.000 de selos

11,5 x 11,5

33mm x 33mm

38mm x 38mm

11 de Maio de 2006

Rio de Janeiro - RJ e Brasília - DF

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007248

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

BIDU SAYÃO CANTORA LÍRICA

Balduína de Oliveira Sayão, Bidu Sayão, nasceu no Rio de Janeiro, filha do advogado Pedro Luís de Oliveira Sayão e de Maria José Teixeira da Costa.

Considerada a mais notável e versátil soprano lírico-ligeiro de toda a América, Bidu Sayão foi admirada pela leveza e graça de sua interpretação, que, aliadas à pureza do timbre, à perfeição técnica e à "mise en scène", fizeram com que seu nome figurasse nas grandes casas de espetáculos do mundo, ao lado dos maiores regentes e intérpretes líricos da época. Foi a única brasileira a ter seu retrato na galeria dos grandes cantores líricos do Metropolitan Opera House, em Nova Iorque.

Em princípio, a vocação artística da jovem se direcionou para o teatro. Desde a infância, desejava tornar-se atriz e a ópera permitiu-lhe a realização desse ideal. Entretanto, os familiares desaprovaram a carreira artística, posto que, na época, esta atividade não convinha a uma descendente de família tradicional brasileira. Assim, Bidu apareceu aos onze anos, em um sarau na sociedade carioca, em cujo programa se apresentaram obras de seu tio Alberto Costa, artista nato, que a incentivou a prosseguir na vida musical.

Aos treze anos, Bidu iniciou os estudos vocais, tendo concluído com louvor o curso de canto e declamação lírica em 1924. Na companhia de Alberto Costa, foi recebida pela Rainha Maria, da Romênia, e, por solicitação soberana, apresentou-se numa récita de gala no Palácio Real de Bucareste em homenagem ao Príncipe Hirohito, futuro Imperador do Japão. Em 1926, estreou no Teatro Constanzi, em Roma, em O Barbeiro de Sevilha, iniciando uma carreira lírica ininterrupta por mais de trinta anos, em teatros de mais de duzentas cidades estrangeiras, tendo sido uma das grandes estrelas do Metropolitan Opera House de Nova Iorque, a partir de 1937. No Brasil, percorreu desde Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, até Manaus e Belém.

Por volta de 1952, Bidu abandonou gradualmente o palco e restringiu-se a recitais de câmara e apresentações com orquestra. Encerrou a carreira lírica, em 1957, com a mesma obra de estréia nos Estados Unidos. Em março de 1999, cerca de um mês antes de completar 95 anos, faleceu em sua residência no Maine, Estados Unidos.

Algumas de suas gravações permaneceram antológicas, como Caro Nome do Rigoletto, de Verdi, Ária das Bachianas Brasileiras n.5, de Villa-Lobos, e Romeo e Julieta, de Gounod, permanecendo como modelo de interpretação musical para cantores de outras gerações.

Dentre as várias condecorações que recebeu destacam-se: Palmas Acadêmicas da França, Certificate of Honor of the Armed Forces of the USA, Cruz Vermelha de Nova Iorque, e, no Brasil, Medalha da Ordem Nacional do Mérito e Medalha de Ouro Villa-Lobos. Em 1995, foi tema do enredo da Escola de Samba Beija-Flor, no Rio de Janeiro.

Apesar de ter recebido propostas para se naturalizar norte-americana, sempre recusou essa idéia, demonstrando imenso nacionalismo. Em seus recitais de câmara, incluía, habitualmente, canções brasileiras. Com isso, foi uma importante divulgadora da nossa música erudita no exterior, em uma época em que os meios de comunicação eram precários, destacando-se como honrada e talentosa intérprete, da qual o Brasil muito se orgulha.

Prof. Sergio Bittencourt-Sampaio

Presidente da Academia Nacional de Música do Rio de Janeiro

SOBRE O SELO

O selo retrata, ao centro, em primeiro plano, a imagem da cantora, caracterizada para a ópera La Traviata, um de seus grandes sucessos. Ao fundo, o teatro Municipal do Rio de Janeiro e o Metropolitan Opera House de Nova Iorque, simbolizando os palcos onde Bidu Sayão conquistou, internacionalmente, a sua glória como cantora lírica.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Page 13: Selos do Brasil de 2006

Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento

Nº 5

Ariadne Decker / Meik

Off-set

25 selos

Couchê gomado

R$ 1,95

1.020.000 de selos

11,5 x 11

21mm x 39mm

26mm x 44mm

21 de Maio de 2006

Brasília - DF

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007256

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Page 14: Selos do Brasil de 2006

Brasil

Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento

Em dezembro de 2002, a Assembléia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 21 de maio como Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. Essa resolução estimula Estados-membros, organismos intergovernamentais, organizações do Sistema ONU - Organização das Nações Unidas e organizações não-governamentais a valorizar a diversidade cultural e, particularmente, a promover, por meio da educação e dos meios de comunicação, a importância da diversidade cultural.

A diversidade é o fruto da abertura das culturas umas às outras e do intercâmbio que elas geram. Ela só pode florescer se cada indivíduo e cada sociedade tiver condições de usufruir desse bem excepcional. Ela, também, é a garantia de que cada país e cada grupo social, incluindo os membros de minorias e povos indígenas, fará parte do desenvolvimento sustentável. A diversidade cultural pressupõe o respeito às liberdades fundamentais, especialmente a liberdade de pensamento, de consciência e de religião, a liberdade de opinião e de expressão e a liberdade para participar na vida cultural de acordo com a escolha de cada um.

Em 20 de outubro de 2005, a Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, UNESCO, aprovou a Convenção para a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais. Essa Convenção reforça a noção de que a diversidade cultural é um patrimônio comum da humanidade e de que a sua defesa precisa ser considerada um imperativo ético inseparável do respeito à dignidade humana. Além disso, ressalta o direito soberano dos países de adotar medidas de promoção e proteção, tomando por princípio a dupla natureza econômica e simbólica dos bens culturais.

O Brasil, possuidor de uma gigantesca riqueza cultural, tem muito a avançar na proteção e promoção da Diversidade. Têm sido feitos esforços em direção à valorização das culturas populares, das expressões culturais regionais, da produção artística e das indústrias culturais locais, bem como da sobrevivência das cerca de 120 línguas - muitas delas em extinção ainda faladas por minorias no país. Cresce também a percepção da importância do patrimônio cultural material e imaterial do país, do significado da cultura nas atividades econômicas e o reconhecimento dos direitos culturais.

A ECT, ao lançar o selo comemorativo do Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento, demonstra um fundamental interesse em participar responsavelmente desse esforço mundial de promoção. Por estar presente e atuando em todas as localidades do Brasil, pode, como poucos, contribuir para a disseminação da importância da Diversidade e dos ideais da Convenção da UNESCO para a Proteção e a Promoção das Expressões Culturais em todo o país.

Representação da UNESCO no Brasil

SOBRE O SELO

O selo apresenta uma multidão composta por variadas etnias e culturas tendo, na parte superior, a fala uníssona, representada pelo globo terrestre disposto de forma aberta, em diversas cores. Esse conjunto expressa a busca por um mundo que respeite as diferenças culturais de cada povo, despertando a consciência de todos para as questões pertinentes à diversidade cultural e de como estas contribuem para uma melhor qualidade de vida no planeta. Foram utilizadas técnicas mistas, desenho a lápis de cor aquarelado e computação gráfica.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

2006

Page 15: Selos do Brasil de 2006

Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

XV Jogos Pan-Americanos Rio 2007

Nº 6

Equipe de Criação e Arte da ECT

Off-set

36 selos

Couchê auto-adesivo

1º Porte Carta Comercial

3.000.024 selos

Semi-corte, simulando o picote

25mm x 35mm

30mm x 40mm

08 de Agosto de 2006

Rio de Janeiro - RJ

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007272

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

XV Jogos Pan-Americanos Rio 2007

Os Jogos Pan-americanos são uma versão continental dos Jogos Olímpicos. Realizados de quatro em quatro anos, sempre um ano antes dos Jogos Olímpicos, tiveram sua primeira edição em 1951, em Buenos Aires, capital da Argentina. Porém sua origem remete a 1932, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles. Inspirados pela realização, seis anos antes, dos primeiros Jogos Centro-americanos, representantes de países latino-americanos no COI - Comitê Olímpico Internacional - propuseram a criação de uma competição que reunisse todos os países das Américas, com o intuito de fortalecer o esporte na região.

Ao longo de mais de 50 anos, os Jogos Pan-americanos jamais deixaram de ser disputados e o Brasil participou de todas as edições.

O sonho brasileiro de realizar os Jogos Pan-americanos teve início em 1998, quando a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro manifestou ao COB - Comitê Olímpico Brasileiro - o interesse de organizar os Jogos. Em 2001, a Prefeitura e o COB iniciaram o processo para formalizar a candidatura da cidade - o que aconteceu em abril de 2002, com a apresentação do dossiê de candidatura à ODEPA - Organização Desportiva Pan-americana.

Em agosto de 2002, durante a Assembléia da ODEPA, na Cidade do México, o Rio de Janeiro conquistou o direito de sediar os Jogos Pan-americanos em 2007. Derrotou a cidade de San Antonio, Texas, Estados Unidos. Ainda em 2002, foi criado o CO-RIO - Comitê Organizador dos Jogos Pan-americanos Rio 2007 - para planejar, organizar e operar os Jogos Pan-americanos Rio 2007.

Os Jogos reunirão, aproximadamente, cinco mil atletas, de 42 países das Américas, entre 13 e 29 de julho de 2007. Logo em seguida, de 12 a 18 de agosto, serão realizados os Jogos Parapan-americanos, com cerca de 1.300 atletas para-olímpicos, em oito modalidades. Pela primeira vez na história, os Jogos Parapan-americanos serão disputados na mesma cidade e consecutivamente aos Jogos Pan-americanos.

A realização do RIO 2007 deixará legados importantes para a cidade e o país, pois um evento multiesportivo desta natureza sempre gera modificações profundas e definitivas em sua sede. As instalações esportivas construídas para os Jogos ficarão como patrimônio para a cidade e para o país. O plano de segurança implementado para o evento também prevê benefícios permanentes para a cidade e o Brasil. Os Jogos possibilitarão a geração de empregos (temporários e permanentes) e a capacitação da mão-de-obra no setor de serviços, aumentando o padrão do atendimento ao turista. Também vão estreitar os laços do Brasil com os demais países das Américas, expondo nossa cultura e nossas riquezas naturais. Da mesma forma, o turismo será incrementado por meio da exposição da cidade e do país para todo o continente.

Com os Jogos Pan-americanos Rio 2007 o Brasil irá demonstrar sua capacidade de sediar grandes eventos esportivos, e se tornará um candidato natural a sediar uma edição dos Jogos Olímpicos.

Os selos postais são, também, veículos de divulgação e têm registrado acontecimentos diversos no campo desportivo. Assim, os Correios têm a honra de divulgar, com a emissão de selo os Jogos Pan-americanos, que representam uma grande conquista do Brasil no cenário desportivo mundial.

Comitê Organizador dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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SOBRE O SELO A imagem do selo divulga a logomarca dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007, que tem o pássaro como elemento-chave, inspirado nos recortes da paisagem do Rio, cujos traços no contorno do corpo desenham o Pão de Açúcar, um dos cartões-postais da cidade. A repetição desse elemento, em movimento, em cores, tamanhos e posições diferentes, representa a igualdade na reunião das várias culturas das Américas, irmanadas e integradas. O símbolo é orgânico, vivo e jovem. Tem a simpatia e a espontaneidade do carioca, a alegria do papel picado e as cores da natureza e do verão do Rio. Ao mesmo tempo, é cheio de brasilidade: seus recortes "toscos" remetem ao artesanato brasileiro, à pintura naïf, aos bordados e às manifestações populares.A legenda Rio 2007 tem o ritmo e o claro-escuro dos calçadões da orla do Rio. É urbano. Tem a modernidade da linguagem digital dos cronômetros e dos placares. Os algarismos "2", "0" e "0", na vertical uma alusão à marcação do tempo, das raias, das pistas e das quadras. (fonte: Manual de Licenciamento dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007).

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Homenagem aos Atletas Paraolímpicos

Nº 7

Roberto Yassuo Ito

Off-set com tinta especial dourada

30 selos

Couchê gomado

R$ 0,55

800.010 selos

12 x 11,5

35mm x 25mm

40mm x 30mm

16 de Agosto de 2006

Brasília - DF, Rio de Janeiro - RJ e Natal - RN

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007280

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Homenagem aos Atletas Paraolímpicos

O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) foi fundado em 1995, mas a origem do esporte para pessoas com deficiência no País remonta a 1958, com o surgimento de dois clubes de basquete em cadeira de rodas: Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro, e Clube dos Paraplégicos de São Paulo, na capital paulistana.

Já na Paraolimpíada de Atlanta, em 1996, os resultados da administração do esporte paraolímpico brasileiro pelo CPB apareceram com a conquista de 21 medalhas (2 ouros, 6 pratas e 13 bronzes). Nos Jogos seguintes, Sidney-2000, houve sensível melhora na qualidade das medalhas, sendo 22 no total (6 ouros, 10 pratas e 6 bronzes).

Na paixão nacional de nosso povo, mantemos a tradição de vitórias. No futebol de cegos, somos os atuais campeões mundiais e paraolímpicos, tendo nossa equipe o melhor jogador do mundo, segundo o Comitê Paraolímpico Internacional: João Batista. No futebol para paralisados cerebrais, somos vice-campeões paraolímpicos e mundiais, novamente com o melhor jogador do planeta, Leandro Marinho.

Com o fim da paraolimpíada, em 2004, veio o reconhecimento. Nossos atletas passaram a ser vistos como vencedores, exemplos de superação dos limites do corpo e da mente. A mídia foi parceira nessa batalha pela divulgação dos feitos brasileiros em terras gregas. Pela primeira vez na história, o País pôde acompanhar as performances de nossos campeões ao vivo pela TV. Para completar, jornais, revistas e sites na Internet engrandeceram nossas medalhas com uma cobertura nunca antes vista.

Em 2007, vivenciaremos mais uma grande competição, o Parapan-Americano do Rio de Janeiro. Em nossa casa, perto da torcida, os atletas têm tudo para fazer apresentações memoráveis. E, em 2008, fecharemos mais um ciclo com a Paraolimpíada de Pequim, na China. Com o apoio da patrocinadora oficial do Comitê Paraolímpico Brasileiro, traçaremos um programa de preparação eficiente para nossos atletas, com a meta de ficarmos entre as vinte maiores potências paraolímpicas do mundo.

Por tudo isso, é uma honra para o movimento paraolímpico brasileiro ser homenageado por um selo dos Correios.

Vital Severino Neto

Presidente - Comitê Paraolímpico Brasileiro

SOBRE O SELO

O selo apresenta na parte superior um verso do Hino Nacional Brasileiro, representando a superação dos atletas paraolímpicos em suas competições e atividades desportivas. A imagem principal destaca um atleta em sua cadeira, no formato de um triciclo, própria para competições em alta velocidade. O aquecimento durante a competição é demonstrado pela cor vermelha no atleta, empenhado na execução da prova. Ao lado, a logomarca do Comitê Paraolímpico Brasileiro. No canto inferior esquerdo estão aplicados três pictogramas representando,respectivamente, as competições de natação, atletismo e corridas de atletismo para cadeirantes, nas cores azul, laranja e verde, que significam água, sol e vegetação. As faixas que molduram o selo, nas cores verde e amarelo, dão o toque de brasilidade à emissão.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Viola de Cocho - Um dos ícones da cultura musical mato-grossense

Nº 8

Míriam Guimarães

Off-set

30 selos

Couchê gomado

R$ 1,35

1.020.000 de selos

11,5 x 12

35mm x 25mm

40mm x 30mm

22 de Agosto de 2006

Cuiabá - MT

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007230

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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VIOLA-DE-COCHO

Um dos ícones da cultura musical mato-grossense

A viola-de-cocho há mais de dois séculos tem um papel importantíssimo no cotidiano dos mato-grossenses, tanto como entretenimento, como objeto de louvação. É um instrumento musical da região do Pantanal Mato-grossense. Sua origem ainda não é bem definida, porém, estudiosos acreditam tratar-se de um instrumento derivado diretamente do alaúde árabe. No Brasil, é um dos modelos mais populares.

A viola-de-cocho recebe este nome porque é confeccionada em tronco de madeira inteiriço, esculpido de forma artesanal e escavado na parte que corresponde à caixa de ressonância no formato de uma viola, com cinco cordas. Suas cordas eram, originalmente, feitas de tripas de alguns animais, como o bugio e o ouriço-cacheiro. Atualmente, são feitas de fios de nylon. Chimbuva, sarã-de-leite, cedro, ou até mesmo mangueira, são algumas das madeiras utilizadas na sua confecção.

Diz a lenda que, um dia, na beira do rio Cuiabá, um artesão local conheceu um viajante que tocava algo parecido com um alaúde. Quando o forasteiro se foi, ficou a saudade da música. Na madeira leve que usava para fazer cochos, o ribeirinho moldou o formato do instrumento e cavou o oco. Fez a tampa com uma lâmina de figueira e as cordas com fibra de palmeira tucum. Quando lhe perguntavam o que era aquilo, respondia: "viola feita dum cocho".

A relação entre a viola-de-cocho e as manifestações musicais e coreográficas acima referidas, vinculadas ainda a vários rituais e seus respectivos elementos materiais e simbólicos, é de caráter essencial e unívoco, não se podendo dissociar uma das outras.

Hoje, este instrumento musical pertence ao Patrimônio Cultural do Estado, por meio da Lei Nº. 6.772, de 10/06/1998, da Assembléia Legislativa de Mato Grosso

Em decisão proferida na 45ª Reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do IPHAN, realizada em 1º de dezembro de 2004, o Modo de Fazer Viola de Cocho foi inscrito no Livro de Registro dos Saberes, com a devida menção ao complexo musical, coreográfico e poético do siriri e do cururu, em 10 de dezembro de 2004.

Trata-se de um elemento que compõe e enriquece as culturas musicais brasileiras, que deve ser historicamente assinalado, motivo pelo qual os Correios registram o instrumento em selo postal, com o objetivo de divulgá-lo em âmbito nacional e internacional.

João Carlos Vicente FerreiraSecretário de Estado de Cultura

SOBRE O SELO

Na imagem do selo, ao centro, em primeiro plano, encontra-se a viola de cocho, de forma a destacar a escultura artesanal feita do tronco de madeira e as 5 (cinco) cordas, características do instrumento próprio do Estado do Mato Grosso. À esquerda e à direita são representadas, ao som da viola, o Siriri e o Cururu, manifestações típicas da região. A primeira, dançada especialmente por mulheres e crianças, em roda ou fila, batendo palmas ou levantando as mãos. Já o Cururu é executado especialmente por homens, que dançam e cantam em roda. No canto inferior direito a logomarca do Mercosul, por tratar-se de uma emissão de tema comum aos países membros do Mercado Comum do Sul.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Parques e Reserva Nacionais

Nº 9

Álvaro Nunes e André Demonte

Off-set com relevo seco e verniz UV, micro letra

24 selos

Couchê gomado

R$ 0,85 cada selo

3.000.000 de selos

11,5 x 11,5

33mm x 33mm

38mm x 38mm

04 de Setembro de 2006

Tefé - AM, Goiânia - GO, Alto Paraíso - GO, Itamonte - MG, Itatiaia - RJ e São Paulo - SP

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

85200729-9

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Parques e Reserva Nacionais

Os parques nacionais representam inestimável patrimônio, motivo pelo qual os Correios têm se esmerado na tarefa de prestigiá-los por meio da Filatelia. Desta vez, os selos mostram as riquezas de importantes parques e reserva nacionais.

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 1961, pelo Presidente Juscelino Kubitschek, com o nome de Parque Nacional do Tocantins, e possui, hoje, uma área de 65.514 ha. Reconhecido como Patrimônio Natural Mundial pela Unesco em dezembro de 2001, tem como objetivo preservar o cerrado de altitude, a fauna, as belezas cênicas naturais e as nascentes. Visa a interpretação ambiental, o ecoturismo e a preservação de ecossistemas raros no bioma cerrado.

Estima-se em 50 o número de espécies raras, endêmicas ou sob o risco de extinção na área. Já foram identificadas 1.476 espécies de plantas no Parque, das 6.429 que existem no bioma cerrado.

Os principais atrativos turísticos são as cachoeiras. O Parque beneficia, em especial, a Vila São Jorge, no município de Alto Paraíso de Goiás. A maioria de seus visitantes são de Brasília.

Parque Nacional das Emas

A exemplo do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a criação do Parque Nacional das Emas, cujo nome se origina pelo grande número de Emas existentes em sua área, também se deu na época do Presidente Juscelino Kubitschek.

Com uma área de 138.000 ha, o Parque foi criado para proteger o bioma Cerrado, o habitat da fauna endêmica, e conservar diversas nascentes dos rios Jacuba e Formoso, afluentes do Parnaíba, da bacia do Paraná.

Quanto aos aspectos culturais e históricos, o Parque é limítrofe de um grande complexo de sítios arqueológicos. Apesar de não contar com a presença indígena na unidade, sabe-se da presença dos índios Caiapós em seu entorno.

Em relação à vegetação, a unidade possui várias fisionomias do bioma Cerrado, como: Mata Ciliar, Vereda, Cerrado, Cerradão, Campo Sujo e Campo Limpo. Apresenta o indaiá, como espécie dominante, e, nos Campos Sujos, a dominante (arbustiva) é a roupala.

O Parque Nacional das Emas é o parque do Cerrado que conta com o maior número de fauna como: emas, siriemas, perdizes, codornas, curicata e arara canindé. Abriga, ainda, algumas espécies ameaçadas de extinção, como o veado-campeiro, o cervo-do-pantanal, o tamanduá-bandeira, o lobo-guará, a onça parda, o tucano-açu, o mutum, a jaguatirica etc.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Parque Nacional de Itatiaia

Com 28.155,97 ha, o Parque Nacional de Itatiaia foi o primeiro criado no Brasil, em 1937, com o

objetivo de proteger amostras da Floresta Atlântica e de ecossistemas de campos de altitude,

conservar as belezas cênicas naturais representativas da Serra da Mantiqueira e recuperar,

conservar e proteger a área do altiplano do Itatiaia (RJ).Em relação aos aspectos culturais e históricos, as terras que o constituíram, inicialmente,

pertenciam ao Visconde de Mauá e foram adquiridas pela Fazenda Federal, em 1908, para

criação de dois núcleos coloniais, que não foram bem sucedidos. Em 1929, criou-se no local uma

Estação Biológica.O planalto de Itatiaia possui elevado número de espécies endêmicas da flora e o sapo

Melanophryniscus moreirae. Os insetos e artrópodes representam o maior grupo faunístico do

Parque, onde, das 294 espécies de aves, 42 vivem na região mais elevada. Os mamíferos

totalizam 67 espécies e contribuem com 16 formas residentes no planalto do Itatiaia.Marcus Luiz Barroso Barros - Presidente IBAMA Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) é uma das categorias de Unidades de

Conservação do Governo Federal, consolidada pelo Sistema Nacional de Unidades de

Conservação (SNUC), em 2000, aprovado pelo Congresso Nacional. Esta categoria foi proposta

pela Sociedade Civil Mamirauá - SCM e criada pelo Governo do Estado do Amazonas, em 1996. A proteção oficial da área, realizada pelo Governo Federal no período de 1983 a 1990, foi

estabelecida para a preservação do primata Uacari-branco (Cacajao calvus calvus), ameaçado

de extinção. Entre 1990 e 1995, a reserva foi uma Estação Ecológica do Estado do Amazonas. A

Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá foi a primeira unidade de conservação

desta categoria implantada no Brasil, em 1996. Ela foi o resultado da proposta encaminhada

pelo biólogo José Márcio Ayres ao governo do Estado do Amazonas, em 1995. Situada na confluência dos rios Solimões e Japurá, com uma área de 1.124.000 ha, esta é a

maior reserva existente dedicada exclusivamente à proteção da várzea amazônica. Dentre as

principais características desta unidade de conservação, citamos a permanência da população

local, que participa nas atividades do manejo dos recursos naturais e na vigilância da reserva, a

possibilidade de manejo da fauna e da flora com base em sólida pesquisa científica, a

possibilidade de manutenção da propriedade privada, a implementação de programas para

valorização e melhoria das condições de vida da população local, e o estabelecimento de

parcerias estratégicas com organizações governamentais e não governamentais, visando o uso

sustentado dos recursos naturais, a conservação da biodiversidade e a manutenção dos

processos ecológicos e evolutivos do ambiente protegido. Considerada uma área alagada de

importância internacional, a re serva é inscrita como um sítio da Convenção Ramsar, das Nações

Unidas, que protege áreas deste tipo em todo o mundo. Também faz parte da Reserva da

Biosfera da Amazônia Central, criada pela Unesco, e é um Sítio do Patrimônio Natural e Cultural

da Humanidade, título outorgado pela Unesco em 2002.Ana Rita Alves - Diretora-Geral

Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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SOBRE OS SELOSEm cada selo da quadra os artistas representaram aspectos característicos da geografia, da fauna e da flora dos parques e da reserva, objetos da emissão.

No primeiro selo são retratados o capim-flecha, que ocupa vasta extensão do Parque das Emas, bem como a Serra do Caiapó, veredas e campo cerrado; representando a flora, a espécie pau-santo (Kielmeyera rubriflora), e a fauna, a ema (Rhea americana).

O segundo selo, Reserva de Mamirauá, apresenta a floresta de várzea inundada, típica da região, e nas árvores espécies da fauna e da flora, a orquídea Cattleya violacea e o macaco uacari branco (Cacajao calvus). Na água, tambaquis (Colossoma macropomum) a procura de sementes e frutas.

A Chapada dos Veadeiros, representada no terceiro selo, apresenta como paisagem o cerrado, uma vista da Serra da Baleia e uma extensão de veredas com buritizais, exibindo a palmeira (Mauritia flexuosa), a espécie sempre - viva (Pepalantus sp) e a canela de ema (Vellosia flavicanus); como representante da fauna , o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).

No quarto selo, Parque do Itatiaia, é apresentada uma faixa da Mata Atlântica, mesclada com campos de pedra no alto da Serra da Mantiqueira; uma planta da família das liliáceas, o amarílis (Hipeastrum sp), bem como o ipê (Tabebuia serratifolia) representam a flora e, da numerosa fauna, a espécie cainguelê (Guerlinguetus ingrani).

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Bloco:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Dimensões do bloco:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

O Maior Cajueiro do Mundo

Nº 10

Álvaro Nunes

Off-set, micro letra, semi-corte diferenciado no formato do bloco e do selo

1 selo

24 selos

Cuchê gomado com Fosforescência

R$ 2,90

350.000 blocos

11,5 x 11,5

36mm x 36mm

36mm x 36mm

70mm x 110mm

11 de Setembro de 2006

Parnamirim - RN e Fortaleza - CE

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

85210060-4

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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O Maior Cajueiro do MundoFruto nativo dos tabuleiros e dunas destas terras do Brasil, sempre vizinhas do mar, o caju é tema dos mais antigos e ricos registros históricos dos cronistas e viajantes que ao longo dos séculos descansaram o olhar sobre a paisagem brasileira. É de André de Thevet, em 1558, a mais antiga descrição, comparando o caju a um ovo de pata, inaugurando no olhar curioso do visitante a sensualidade de sua forma e do seu cheiro, entre amarelos e vermelhos flamejantes.

Jean de Léry comparou o caju a um ovo de galinha. José de Anchieta e Pero de Magalhães Gandavo, a "peros repinaldos". O grande Gabriel Soares de Souza achou a castanha parecida com um rim de cabrito; Marcgrave viu um rim de ovelha; e Nieuhof, talvez para ser original, um rim de carneiro. O Príncipe Maurício de Nassau protegeu os cajueiros por decreto, proibindo os machados, e fez seu doce, em compotas, chegar às melhores mesas da Holanda.

Padre Simão de Vasconcelos, cronista da Companhia de Jesus, deixou dito: "O cajueiro é a mais aprazível e graciosa de todas as árvores da América e por ventura de todas da Europa". Southey, na Terra do Pau- Brasil, descreveu o cajueiro como "A árvore mais útil da América". Louvado por suas qualidades terapêuticas, caju vem do tupi-guarani "acayu" ou "aca-iu", e significa "ano", tudo porque os índios contavam a idade a cada safra. Foi motivo de uma guerra, inspirou a toponímia, é tema nas artes e no folclore, prato na cozinha e traço na cultura nordestina. Do caju se faz suco, mel, doce, passa e cajuína, uma bebida sem álcool.

Em Parnamirim, município do Rio Grande do Norte, célebre por ter sediado a maior base militar fora dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, vive, frutifica e ainda cresce o maior cajueiro do mundo, com mais de cem anos: o Cajueiro de Pirangi. Nos anos oitenta a equipe do Guiness Book veio ao Rio Grande do Norte e constatou: é a maior árvore frutífera do mundo. Sua copa tem oito mil e quatrocentos metros quadrados, produz oitenta mil frutos por safra e equivale a um conjunto de setenta cajueiros adultos ou um campo de futebol.

Um dos seus registros jornalísticos mais antigos é uma matéria histórica da revista "O Cruzeiro", edição de 8 de janeiro de 1955, na qual descreve sua forma como se fosse um polvo gigante por suas raízes e galhos tentaculares. Há cinqüenta anos já era visitado por Assis Chateaubriand, Lucas Garcez, Juscelino Kubitschek, Amaral Peixoto e Gilberto Freyre. O sítio desse cajueiro gigante chegou a ser uma propriedade particular do governador Sylvio Pedrosa e há também informações de que foi plantado em 1888, pelo pescador Luís Inácio de Oliveira.

Do alto, é um pequeno bosque, denso e verde. À sua sombra, o visitante descobre que é uma pequena floresta nascida de uma só árvore a estender seus galhos de folhagem viçosa. No verão, se cobre de flores e produz cajus amarelos e sumarentos para celebrar os dias luminosos e maduros de um tempo cheio de vida. Diante de um mar deslumbrante, é um milagre desta terra radiosa que um dia Câmara Cascudo, seu filho mais ilustre, anunciou ser a Noiva do Sol.

Vicente SerejoJornalista e Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, da

Academia Norte-Rio-Grandense de Letras e do Conselho Estadual de Cultura.

SOBRE O BLOCO

O bloco apresenta, de forma estilizada, a árvore do maior cajueiro do mundo. Para representar a extensão de sua copa, foi utilizada a vista de seu tronco principal e suas extensões, dando uma idéia de sua estratégia de formar novos troncos com a própria copa. As folhas da árvore foram dimensionadas para que o recorte previsto seguisse o contorno do desenho em três lados, ao invés do tradicional horizontal vertical. Para compor o selo, utilizou-se a frutificação, com o desenho que se projeta em primeiro plano e em proporção diferente do conjunto. A técnica utilizada para compor a imagem foi a pintura em aquarela e a diagramação por computação gráfica.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Bloco:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Dimensões do bloco:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

A Arte Urbana dos Grafiteiros - LUBRAPEX 2006

Nº 11

Akuma/Mello/Rui Amaral

Off-set

2 selos

24 selos

Cuchê gomado com Fosforescência

R$ 1,60 cada selo

350.000 blocos

11,5 x 11,5

25mm x 35mm

30mm x 40mm

110mm x 70mm

11 de Setembro de 2006

Rio de Janeiro - RJ

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

85210061-2

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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A Arte Urbana dos Grafiteiros - LUBRAPEX 2006

Os Correios promovem de 30 de outubro a 5 de novembro deste ano, no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, a 19ª Exposição Filatélica Luso-Brasileira, denominada LUBRAPEX, Exposição de selos da qual participam colecionadores do Brasil, de Portugal e dos países de língua oficial portuguesa. Para assinalar esse evento foram emitidos em 27 de março último três selos, desenhados por renomados grafiteiros, expressando o turismo e os costumes da cidade do Rio de Janeiro.

Agora, complementando a Série LUBRAPEX 2006, é emitido um Bloco Comemorativo congregando os motivos dos selos de março, disponibilizando aos colecionadores luso-brasileiros e aos visitantes da Exposição uma autêntica mostra da manifestação artística popular, que tem evoluído e prestado imensa contribuição ao cenário cultural do Brasil e do exterior, mostrando que o Grafite impressiona por sua capacidade de tornar a arte tão verdadeira quanto a própria vida.

Idealizada com o objetivo de promover o estreitamento das relações de amizade entre colecionadores portugueses e brasileiros, a LUBRAPEX surgiu a partir da sugestão do diplomata brasileiro e filatelista João Paulo do Rio Branco, em 1965, e a sua primeira edição se realizou em 1966, no Museu Nacional de Belas Artes, também no Rio de Janeiro. Inicialmente, ficou definido que essas Exposições seriam realizadas com periodicidade de 2 anos, alternadamente, no Brasil e em Portugal. Em 1997, em vista da manifestação dos Correios do Brasil e da Federação Portuguesa de Filatelia, foi alterada a sua periodicidade para de três em três anos, a fim de que a próxima edição se desse no ano 2000, em Salvador/BA, visando as comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil.

A partir de 1984, por decisão tomada no Congresso Luso-brasileiro de Filatelia, realizado em Curitiba/PR, a LUBRAPEX passou a integrar, também, os demais países de língua oficial portuguesa, com o objetivo de ampliar o evento e estender a valorização do idioma português para além das fronteiras dos países promotores da Exposição.

As Exposições LUBRAPEX, que, em 2006, comemoram 40 anos, se apresentam bastante oportunas para a revigoração da Filatelia dos países participantes, e se constituem o fórum ideal para os assuntos filatélicos e eventos recomendados pela UPU União Postal Universal, pela FIF - Federação Internacional de Filatelia e AMDF - Associação Mundial para o Desenvolvimento da Filatelia e pelas Federações brasileira e portuguesa de Filatelia. Tem como principais objetivos: promover o intercâmbio e a troca de experiências entre os representantes da Filatelia dos países participantes; promover a difusão da Filatelia do Brasil em um contexto internacional; fortalecer a imagem comercial e institucional dos Correios participantes no contexto filatélico internacional e desenvolver atividades comerciais que garantam posionamento do selo como gerador de receitas para as organizações postais emissoras.

A LUBRAPEX é, também, uma oportunidade de encontro, de reencontro e de crescimento cultural pelas diversas atividades que serão desenvolvidas, para participantes de diferentes faixas etárias.

Os Correios do Brasil sentem-se honrados em sediar mais uma LUBRAPEX, com o apoio da Federação Brasileira de Filatelia - FEBRAF e das organizações filatélicas que congregam os colecionadores brasileiros e portugueses em torno do ideal de difundir os princípios universais da Filatelia.

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

SOBRE O BLOCO

O bloco, composto de dois selos, complementa a série alusiva à divulgação da Arte do Grafite, movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista aproveita e intervém em espaços públicos por meio de uma linguagem própria, demonstrando sua forma de ver o mundo e criando uma nova identidade visual em territórios urbanos. Congregando os motivos abordados

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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SOBRE O BLOCOO bloco, composto de dois selos, complementa a série alusiva à divulgação da Arte do Grafite, movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista aproveita e intervém em espaços públicos por meio de uma linguagem própria, demonstrando sua forma de ver o mundo e criando uma nova identidade visual em territórios urbanos. Congregando os motivos abordados na emissão de 27 de março de 2006, apresenta uma nova composição, tendo como pano de fundo o Grafiteiro desenhando com spray, e, em primeiro plano, os selos do Sambista no Calçadão de Copacabana e o do Menino na Favela. Abaixo, a Logomarca da 19ª LUBRAPEX Exposição Filatélica Luso-Brasileira.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Arquipélago de Fernando de Noronha Turismo Nacional

Nº 12

Rodrigo Azevedo

Off-set

24 selos

Cuchê gomado

R$ 2,50

2.040.000 de selos

11,5 x 11,5

33mm x 33mm

38mm x 38mm

27 de Setembro de 2006

Fernando de Noronha - PE

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

85200733-7

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Arquipélago de Fernando de Noronha Turismo Nacional

Onde a natureza é um espetáculo vivo!

Do fogo surgiu um paraíso: o arquipélago de Fernando de Noronha, um vulcão extinto há milhões de anos, topo de uma cadeia de montanhas submersas nas águas do oceano Atlântico. São 21 ilhas, ilhotas e rochedos, que ocupam uma área de 26 km². Distante 545 Km da cidade do Recife (PE), a ilha principal, que também se chama Fernando de Noronha e é a única habitada, tem 17km² de extensão e concentra todas as atividades sócio-econômicas do Arquipélago.

Descoberto em 1503, pelo navegador Américo Vespúcio, durante a Segunda Expedição Exploradora da costa brasileira comandada por Gonçalo Coelho, o Arquipélago foi doado ao financiador da viagem, o fidalgo português Fernão de Loronha, daí a origem do nome. Com a doação tornou-se a primeira Capitania Hereditária do Brasil.

Abandonada pelo donatário, a ilha sofreu vários ataques de piratas. Os holandeses, também, viveram neste paraíso ecológico de 1629 a 1654, e os franceses, de 1736 a 1737, chamando-a "Isle Delphine". Temendo novas investidas, o Reino de Portugal, pela Capitania de Pernambuco, ocupa Fernando de Noronha, em 1737, implantando um sistema defensivo, composto de 10 fortes, localizados acima de todas as praias onde fosse possível o desembarque. Implanta, também, uma Colônia Correcional para presos comuns de Pernambuco que, eventualmente, recebia presos políticos dos grandes conflitos ocorridos no Brasil.

Em 1938, o Arquipélago passa a ser administrado pelo Governo Federal, que instala, oficialmente, um presídio político na ilha. Em 1942, transforma-se em Território Federal administrado pelo Exército até 1981, pela Aeronáutica até 1986 e pelo Estado Maior das Forças Armadas EMFA - até 1987, quando teve início o primeiro governo civil, subordinado ao Ministério do Interior. Com a Constituição de l988, o arquipélago é reintegrado ao Território de Pernambuco e passa a ser o único Distrito Estadual do País.

Algumas atrações merecem destaque no Arquipélago de Fernando de Noronha, como o Parque Nacional Marinho, criado pelo Decreto-Lei 96.693, de 14/09/88, que abrange uma área de 112,7 Km2, correspondentes a cerca de 70% da área total do arquipélago. Subordinado ao Ibama, o Parque tem como principais objetivos: proteger espécies representativas dos ecossistemas terrestre e marinho e proporcionar oportunidades controladas para visitação, lazer, educação ambiental e pesquisa científica.

Noronha é um dos raros locais do mundo onde ocorre concentração de golfinhos rotadores. Na Baía dos Golfinhos toda a área está reservada para descanso e reprodução dos golfinhos rotadores (Stenella longirostris), que encantam os visitantes pelos saltos acompanhados de verdadeiras acrobacias aéreas.

Nas praias do Leão e do Sancho estão os principais locais de desova das tartarugas marinhas aruanãs (Chelonia mydas), também conhecidas como tartarugas verdes. Protegidas pelo Ibama, por meio do Projeto Tamar, as tartarugas podem ser observadas a partir de novembro, agrupadas na superfície da água, época em que se inicia o processo de reprodução. Mergulhando, pode-se observar a tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata) que utiliza o arquipélago apenas como local de crescimento e alimentação.

Ao todo são 16 praias que fazem de Fernando de Noronha o lugar perfeito para o banho de mar e o mergulho. No mês de setembro, as chamadas praias do mar-de-dentro (área da ilha voltada para a costa brasileira) ficam extremamente calmas e a visibilidade chega a 50 metros de profundidade, o que dá a Noronha o status de um dos melhores lugares de mergulho do mundo. Em setembro, também, se realiza a Regata Internacional Recife/Fernando de Noronha, uma aventura marítima de 300 milhas náuticas, reunindo velejadores do Brasil e do exterior.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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De dezembro a março, o vento e as correntes transformam as praias do mar-de-dentro no palco para o "show do surf". Fernando de Noronha também é conhecida como o "Havaí brasileiro" por conta das ondas que chegam a quatro metros de altura. Surfistas de todo o País e do exterior freqüentam a ilha.

Diante de tantas belezas, os Correios decidiram registrar no selo dedicado ao Arquipélago de Fernando de Noronha as riquezas do patrimônio ecológico do Brasil.

Edrise Aires Fragoso

Administrador Geral da Ilha Distrito Estadual de Fernando de Noronha

SOBRE O SELO

Para representar a exuberância ambiental, histórica e turística de Fernando de Noronha, o artista dispôs as ilustrações em forma de um belo e expressivo quebra-cabeça, destacando nas imagens superiores o Morro do Pico, conhecido como o cartão-postal do Arquipélago e a tartaruga-marinha, que acompanha uma atividade comum e explorada na ilha, o mergulho. Ao centro, vê-se o albatroz com seu filhote e o Morro Dois Irmãos e, na seqüência, a Igreja Nossa Senhora dos Remédios e o Forte Santo Antônio simbolizando o período de colonização e a história da região. Foram utilizados na criação deste selo ilustração vetorial e computação gráfica.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Peça Filatélica:

Tiragem:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Centenário do Vôo do 14 Bis

Nº 13

João Guilherme

Off-set

24 selos

Couchê gomado

1º Porte Carta Comercial

2.040.000 de selos

11,5 x 12

54mm x 20mm

59mm x 25mm

23 de Outubro de 2006

Brasília - DF, Barbacena - MG, Guarujá - SP, Dumont - SP, Santos Dumont - MG,

Petrópolis - RJ e São José dos Campos - SP

Cartão Postal

5.000

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007310

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Santos Dumont e o 14 Bis

Alberto Santos-Dumont (1873-1932) era descendente de imigrantes como grande parte do povo do Brasil. Um brasileiro típico. Era neto de franceses, por parte de pai, e bisneto de portugueses, por parte de mãe. Sempre evidenciou o seu orgulho de ser brasileiro e sempre externou serem um sucesso brasileiro as suas conquistas ímpares para a humanidade.

A principal conquista de Santos-Dumont foi ser o primeiro homem no mundo a voar em um aparelho mais pesado que o ar, utilizando, unicamente, os recursos do próprio aparelho.

O vôo histórico aconteceu há cem anos na França, em 23 de outubro de 1906, com o "14-bis". Naquele dia, Santos-Dumont voou a distância de 60 m, à altura de 2 a 3 m, em 7 segundos. O feito surpreendente ocorreu com o testemunho de uma multidão, da imprensa, de filmagem de companhia cinematográfica, de comissão oficial previamente convocada. Sua vitória teve grande repercussão em todo o planeta.

Após os vôos históricos do "14-bis", Santos-Dumont continuou apresentando ao mundo novos inventos geniais. Um ano depois, em novembro de 1907, fazia o vôo inaugural do seu revolucionário "Demoiselle", minúsculo, simples, leve e muito veloz. Santos-Dumont, como já o fizera com todos os seus inventos, colocou aquele aparelho à disposição pública para livre reprodução, sem nenhum direito comercial para o seu inventor. O "Demoiselle" foi o primeiro avião fabricado em série no mundo.

Santos-Dumont foi um grande benfeitor para a humanidade e um ser humano extraordinário. É o símbolo maior, brasileiro, de criatividade, de inovação tecnológica e de persistência no objetivo.

Neste ano do centenário do vôo do 14-bis, devolve-se a Santos-Dumont o seu lugar ímpar de primazia e de destaque na aviação mundial.

Comissão Interministerial do Centenáriodo Vôo do 14-bis

SOBRE O SELO

Na imagem do selo o artista retrata o momento em que se materializa o sonho de Santos-Dumont, quando o 14 Bis, sob a admiração de observadores, realiza o seu vôo histórico. A paisagem reporta ao campo e, ao fundo, na parte superior, vê-se o espaço sideral cortado por um foguete em direção à lua, simbolizando a evolução das conquistas espaciais. À direita, a logomarca das comemorações do centenário do vôo do 14 Bis. O colorido do selo reforça a alegria pela conquista do feito. Na criação da imagem foi utilizada a técnica mista de lápis, aquarela, anilina, laser e computação gráfica.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Caixa de correspondência com votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo

Nº 14

Camila Sena Hott

Off-set e verniz com gliter

24 selos

Auto adesivo

1º Porte Carta Não Comercial

5.100.000 de selos

Semi-corte

33mm x 33mm

38mm x 38mm

27 de Outubro de 2006

Brasília - DF e São José do Rio Preto - SP

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

85200730-2

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Caixa de correspondência com votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo

As Caixas de Correspondências possuem uma função muito importante nas residências espalhadas mundo afora. Diante das casas ou disponibilizadas em prédios, essas Caixas têm legislação como a Lei Nº 1.962, de 27 de agosto de 1953, Art. 1º, do Presidente da República, e a Portaria Nº 311, de 18 de dezembro de 1998, do Ministro das Comunicações, Art. 4º Inciso II, que dispõem sobre o seu papel e importância para a comunidade.

Acolhem, imponentes em seu posto, o que os Carteiros, mensageiros de toda e qualquer notícia veiculada sob a responsabilidade dos Correios, entregam de porta em porta, como avisos de banco, contas a pagar, notificações, propagandas e toda a sorte de correspondências.

Essas Caixas merecem toda a atenção possível, pois coletam notícias e despertam sentimentos. Nelas são depositados, também, votos de cumprimentos diversos, que os Correios entregam com muita responsabilidade e zelo, comprometidos com a missão de facilitar as relações pessoais e empresariais, mediante a oferta de serviços de correios, com ética, competitividade, lucratividade e responsabilidade social.

A emoção se materializa diante dessas Caixas, que acolhem as cartas de familiares, de amigos, de namorados e demais missivistas, trazendo as mais variadas manifestações de saudade, de alegria, de tristeza e outras, dependendo da natureza da mensagem.

Onde quer que estejam, são os principais alvos dos Carteiros, especialmente na época natalina, quando o espírito das pessoas se enche do desejo de expressar aos entes queridos os votos de um FELIZ NATAL, repleto de paz, de alegrias e de esperanças renovadas.

Neste selo do Natal 2006, a Caixa de Correspondência se veste de Papai Noel simbolizando o tempo de alegrias, de paz e de boas novas entre as pessoas. Que as Caixas de Correspondências em todo o mundo se encham de boas notícias e esperanças, são os votos dos Correios aos seus clientes e amigos.

SOBRE O SELO

O selo ressalta, em primeiro plano, uma Caixa de Correspondência decorada com o Gorro do Papai Noel, mostrando que a época natalina é a ideal para se enviar e receber mensagens de confraternização e Feliz Natal. A Caixa encontra-se instalada em um cenário onde as estrelas, a árvore de Natal e a casa iluminada dão o aspecto de Noite Feliz à composição. A moldura em forma de arco e o colorido da paisagem tornam o conjunto mais gracioso. Técnicas utilizadas: traços feitos por desenho vetorial e cores por programa de edição gráfica.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Série Profissões: Pipoqueiro e Manicure

Nº 01

Hector Consani

Rotogravura

30 selos

Couchê auto adesivo

Pipoqueiro: R$ 0,01

Manicure: R$ 1,00

Ilimitada

Semi-corte

21mm x 27mm

25mm x 31mm

06 de Novembro de 2006

Brasília - DF

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

851001254 - Pipoqueiro

851001246 - Manicure

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Série Profissões: Pipoqueiro e Manicure

Manicure

Dando continuidade à série de selos ordinários, dois selos são emitidos divulgando profissões importantes no cotidiano da comunidade - a de manicure e a de pipoqueiro.

A manicura ou manicure é aquela que se dedica ao tratamento das unhas das mãos e dos pés. Por suas características e maior demanda do público feminino, embora esse serviço, hoje, também seja muito utilizado por homens, a atividade de manicura é mais exercida por mulheres. As manicuras ou manicuros são profissionais que mantêm uma clientela que, sistematicamente, usufrui de seus serviços, com atendimentos agendados e fundamentados em uma relação de confiança e na qualificação do profissional.

Quanto mais qualificada, mais próspera se torna a atividade, praticada nos salões de beleza localizados em pontos comerciais de logradouros e shoppings centers ou por profissionais empreendedores, com clientela própria, que atendem em suas residências ou nos locais de preferência dos clientes. É uma atividade que requer conhecimento, dedicação, qualificação, criatividade, discrição e cuidados especiais no manuseio e na higiene dos instrumentos utilizados, que são, basicamente: tesoura, alicate, pinça e palito de laranjeira, além de lixa, esmaltes em cores variadas, algodão, acetona, secante, pedra-pome, separadores, álcool, removedor de cutículas, cremes, toalhas e recipiente para pés e mãos.

O selo focalizando a Manicura valoriza essa profissão que faz parte do cotidiano das pessoas e que se destaca como atividade de grande expressão nos contextos social, cultural e econômico.

Pipoqueiro

Outra atividade merecedora de registro por meio da Filatelia é a de pipoqueiro, que é mais exercida por homens, que por mulheres, talvez por exigir que o profissional monte o seu ponto de venda em ambientes públicos externos, e em muitos casos, que o tradicional carrinho de pipocas seja conduzido até o local de venda.

O certo é que o pipoqueiro é uma figura muito querida da comunidade, onde quer que esteja. Monta seu ponto de venda em eventos públicos, em portas de escolas, de cinemas, teatros, casas de espetáculos, shoppings, circos, igrejas, postos de saúde, especialmente em época de campanhas de vacinação, logradouros movimentados e em locais de grande aglomeração.

Nos centros urbanos e nos pontos de venda em que os pipoqueiros atuam, com seus tradicionais aventais, a freguesia é certa. Com esta eles mantêm, além da relação comercial, vínculos de amizade, especialmente com as crianças.

Embora as técnicas utilizadas por esses profissionais sejam atualizadas, modernizadas e aprimoradas, conforme a necessidade do mercado, as profissões ou ofícios como antes eram chamados, permanecem com uma característica comum: a informalidade.

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

SOBRE OS SELOS

Mantendo a mesma linha de traços dos selos anteriores da Série, o artista reproduz as profissões de pipoqueiro e de manicure, focalizando seus instrumentos de trabalho, os profissionais atuando e o produto final dessa atividade presente no cotidiano das pessoas. A técnica utilizada foi a de acrílico sobre papel.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Bloco:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Dimensões do bloco:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Anunciação de Cristo

Nº 15

Thereza Regina Barja Fidalgo

Off-set com dourado especial, verniz high gloss e verniz serigráfico vitrô

3 selos

Couchê gomado com Fluorescência

R$ 1,60 cada selo

350.000 blocos

110mm x 70mm

1º Selo - 25mm x 35mm; 2º Selo - 35mm x 40mm e 3º Selo- 25mm x 35mm

09 de Novembro de 2006

Brasília - DF e São José do Rio Preto - SP

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

851001639

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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É Natal!

E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo. Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. (Lucas. 2:10-11).

Comemorar o nascimento de Jesus não é uma ordenança bíblica. Ao contrário, Jesus pede aos seus discípulos que nunca se esqueçam do seu sacrifício vicário, como se pode verificar na 1ª carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 11, versos 24 e 25:

E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.

Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.

Apesar disso, o Natal é uma das festas cristãs mais aguardadas e comemoradas pelos seguidores de Cristo em todo o mundo. Saber que Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João.3:16) é motivo mais do que suficiente para tanto regozijo.

É por meio de Jesus que Deus resgata a todos quantos o aceitam como seu único e bastante salvador. É por meio de Jesus que temos paz, cura, orientação e graça.

Na noite de Natal, muitos cristãos têm o hábito de se reunirem em torno de uma mesa para compartilhar a ceia de Natal. É o momento de reunir a família e agradecer a Deus pela Boa Nova. Contudo, o verdadeiro banquete espiritual nos é prometido quando abrimos a porta do nosso coração para Jesus. Ele nos diz:

Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo (Apocalipse 3:20).

Comemoremos o Natal abrindo a porta para Jesus, recebendo-o em nossos corações e louvando a Deus porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaías 9:6).

SOBRE O BLOCO

O Bloco apresenta três arcos, nos quais se vêem cenas alusivas ao nascimento de Jesus Cristo. O primeiro arco mostra a visita dos pastores, o segundo a imagem do anjo anunciando a Boa Nova e o terceiro apresenta a sagrada família, com o Menino Jesus no colo de sua mãe. O fundo dourado moldurando os arcos enobrece o conjunto, marcado pelos raios da Estrela vista na parte superior do arco central. Foram utilizadas as técnicas de desenho a mão e computação gráfica.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Brasil

Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Folha:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Série América: Energia Elétrica

Nº 16

Camila Sena Hott

Off-set

30 selos

Couchê gomado

R$ 1,75

1.000.020 selos

11,5 x 12

35mm x 25mm

40mm x 30mm

22 de Novembro de 2006

Foz do Iguaçu - PR, Ilha Solteira - SP, Piranhas - AL, Paulo Afonso - BA,

Canindé do São Francisco - SE e Tucuri - PA

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852007329

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Série América: Energia Elétrica

Base do desenvolvimento de um país, a energia elétrica é indispensável para o bem-estar social, possibilitando às populações cidadania e progresso.

Prova disto é o programa do Governo Federal, "Luz para Todos", que entende ser a democratização da energia um importante instrumento de inclusão social, um simples ato de se levar ao povo mais pobre do nosso país, nas regiões mais isoladas, a conquista de poder iluminar casas, ou ligar um eletrodoméstico.

No Brasil, os mais de 1.500 empreendimentos de geração de eletricidade têm capacidade instalada superior a 96 mil MW. Somados aos 8,1 mil MW importados da Argentina, Paraguai, Venezuela e do Uruguai, a potência instalada chega a 104,5 mil MW. Não são apenas números , mas o combustível do desenvolvimento econômico que leva ao progresso.

A maior parte da energia brasileira é obtida de fontes renováveis, com destaque para os empreendimentos hidrelétricos que respondem por mais de 70% da geração energética do país. A utilização destas fontes renováveis vem sendo reforçada com a incorporação de novos projetos de geração, a partir de biomassa, de fontes eólicas e de biocombustíveis, que são adicionados ao diesel utilizado pelas usinas térmicas.

Alguns empreendimentos hidrelétricos simbolizam a capacidade da engenharia brasileira, entre eles: Paulo Afonso, primeira usina projetada no Brasil para ser instalada no subsolo; Itaipu, com potência instalada de 12.600 MW, construída em parceria com o Paraguai; e Tucuruí, primeira usina de grande porte construída na Amazônia e a maior genuinamente nacional, com 8.370 MW de capacidade instalada. Fazendo uma analogia, só com cinco das 23 turbinas de Tucuruí seria gerada energia elétrica capaz de atender a todo o Estado da Bahia.

Para o desejado crescimento sustentado do Brasil, o setor elétrico trabalha com os olhos voltados para o futuro, partindo de um planejamento estratégico que prioriza o crescimento da oferta de energia. Além das indispensáveis interligações dos sistemas e do desenvolvimento de fontes alternativas, entre outros, trabalha também em projetos de novas hidrelétricas, como, por exemplo, Belo Monte, no Rio Xingu, e o complexo do Rio Madeira.

Há ainda a preocupação crescente com o meio ambiente, o que vem colocando esses projetos futuros no caminho da menor agressão possível à natureza, pelo uso de novas tecnologias visando sempre ao crescimento com sustentabilidade.

Neste selo, os Correios registram o rico patrimônio energético do Brasil, que precisa ser preservado para continuar sendo, no futuro, o mais importante insumo do progresso econômico e, principalmente, da inclusão social.

JCarlos R. A. NascimentoDiretor-Presidente da Eletronorte Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A

SOBRE O SELO

O selo destaca a vista noturna de uma cidade, mostrando a importância da energia elétrica para a iluminação de ruas e residências, nas quais essa fonte é necessária ao funcionamento de eletrodomésticos, aquecimento d'água e outros usos, proporcionando segurança e bem-estar às comunidades, representadas pela casa e postes de luz que margeiam a rua, em primeiro plano. À esquerda, vê-se uma usina hidrelétrica, produtora da energia consumida nas cidades, ao alcance, também, nas localidades afastadas dos centros urbanos. À direita encontra-se a logomarca da UPAEP, que integra o selo às emissões de temas recomendados pela União Postal das Américas, Espanha e Portugal aos países membros.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Título:

Edital:

Arte:

Processo de Impressão:

Bloco:

Papel:

Valor facial:

Tiragem:

Picotagem:

Área de desenho:

Dimensões do bloco:

Dimensões do selo:

Data de emissão:

Locais de lançamento:

Impressão:

Versão:

Código de comercialização:

Tubarões do Litoral Brasileiro

Nº 17

Maria Maximina

Off-set com relevo e verniz posicionado

2 selos

Couchê gomado com brilho

R$ 1,90 cada selo

350.000 blocos

11,5 x 11,5

38mm x 38mm

110mm x 70mm

38mm x 38mm

26 de Novembro de 2006

Itajaí - SC e Recife - PE

Casa da Moeda do Brasil

Departamento de Filatelia e Produtos / ECT

852100620

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Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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Tubarões Um Patrimônio Ameaçado

A origem dos tubarões é muito antiga. Paleontólogos encontraram fósseis desses animais que datam de aproximadamente 400 milhões de anos atrás. O homem, em apenas algumas décadas, está ameaçando a sobrevivência desses seres, e várias espécies se encontram atualmente ameaçadas de extinção.

Como reflexo da explosão demográfica e do desenvolvimento das técnicas de pesca, os tubarões vêm sendo capturados em grande escala. O mercado internacional de barbatanas incrementou ainda mais a exploração desses organismos, sendo a barbatana de tubarão o fruto do mar mais caro da atualidade. O homem está reduzindo drasticamente essas populações de predadores, essenciais ao equilíbrio das comunidades marinhas. Atualmente, não se conhece com precisão a quantidade de tubarões devolvida ao mar durante as operações de pesca para a extração de suas barbatanas (prática internacionalmente conhecida por “finning”).

Os tubarões, pouco abundantes, situados no topo da cadeia alimentar, têm como características: baixas taxas de crescimento, reprodução tardia e estimativa de vida longa, que se refletem em populações que, em muitos casos, demoram décadas para se recuperar dos efeitos da pesca predatória.

Para reverter este cenário de extrativismo desenfreado, alguns países, inclusive o Brasil, já estão tomando determinadas medidas preservacionistas pelos planos de manejo. Diversos grupos, sociedades ambientalistas, universidades e agências governamentais também estão mobilizados em prol da conservação de várias espécies. Instruções devem ser dirigidas ao público em geral, a fim de incentivá-lo a uma melhor compreensão sobre os tubarões e assim facilitar a aplicação de medidas de conservação apropriadas.

No Brasil, muitas espécies que utilizam a zona costeira para alimentação e parto são reconhecidamente vulneráveis, como é o caso dos tubarões-martelo e mangona. O tubarão-cabeça-chata é muito vulnerável, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, onde há grandes populações humanas em expansão. A exploração de recursos pesqueiros tradicionais como os peixes de fundo, sardinhas e camarões, intensificou a captura dos tubarões, principalmente com o surgimento da pesca com rede de emalhar e do espinhel de superfície. As estatísticas de pesca registraram declínios anuais de mais de 80% na abundância de várias espécies costeiras de peixes cartilaginosos, como conseqüência da sobrepesca. As espécies que apresentaram declínios foram o tubarão-bico-de-cristal, os cações-anjo e a viola.

As maiores ameaças à sobrevivência dos tubarões são a atividade pesqueira, a destruição dos habitats e a ocupação desordenada das regiões costeiras. A poluição do ambiente marinho também contribui para o desaparecimento da biodiversidade dos tubarões. Em termos comparativos, para cada pessoa atacada por tubarões, milhares desses seres são dizimados por ações humanas. Os tubarões estão em seu espaço natural e o homem deve ter consciência dos riscos que corre ao invadir seu habitat. Vigilância, educação ambiental e respeito às placas indicativas de zonas de perigo são compromissos de todos, especialmente de banhistas e surfistas, a fim de que possam efetuar suas atividades com prazer e segurança.

Políticas públicas são necessárias para a conservação da biodiversidade dos tubarões, mas, também, é imprescindível que cada cidadão junte-se a esta nobre causa! A Natureza lhe será muito grata.

Dr. Jorge Eduardo KotasAnalista Ambiental

Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Sudeste e Sul CEPSUL

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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SOBRE O BLOCOO bloco, na cor azul, reporta ao oceano e apresenta espécies de tubarão em extinção, ao mesmo tempo em que retrata na parte inferior a beleza do fundo do mar, habitat natural das espécies. Os dois selos do Bloco focalizam os tubarões Cola-fina (Mustelus Schmitti) e Martelo (Sphyrna lewini), compondo, com as demais espécies que ladeiam a peça, um conjunto harmonioso, sensibilizando o homem para a necessidade de preservação desses recursos, imprescindíveis ao equilíbrio ecológico nessas áreas. Na espécie tubarão Cola-fina, focalizada no selo superior, foi aplicada a técnica de holografia, a fim de imprimir movimento e beleza ao conjunto.

Fonte: Web Site dos Correios - http://www.correios.com.br

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