seguro da agricultura familiar orientaÇÕes para comprovaÇÃo de perdas 2007 s e a f seguro da...

SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR

ORIENTAÇÕES PARA COMPROVAÇÃO DE

PERDAS2007

S E A FSEGURO DA AGRICULTURA FAMILIARSEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR


QUEM QUEM PODE PODE

REALIZAR REALIZAR PERÍCIAPERÍCIA

QUEM QUEM PODE PODE

REALIZAR REALIZAR PERÍCIAPERÍCIA


• Empresas de Assistência Técnica

• Cooperativas

• Profissionais Autônomos

• Quadro Próprio do Agente

MCR 16-4-9MCR 16-4-9

Profissionais Habilitados

QUEM PODE REALIZAR PERÍCIAQUEM PODE REALIZAR PERÍCIA


Capacitação técnica e operacional

Idoneidade e ausência de restrições cadastrais que interfiram no periciamento

Registro no Conselho Profissional

Convênio com o Agente Financeiro

Ausência de interesses ou vínculos que prejudiquem a isenção e independência


REQUISITOSREQUISITOSREQUISITOSREQUISITOS


MCR 16-4-13MCR 16-4-13

Entidade ou Técnico: Conste do cadastro de impedimento Tenha participação no empreendimento Tenha processo apuração irregularidade Comercializa insumos/produtos agrícolas Prefeituras ou entidades trabalhadores Elaborou projeto, Prestou assistência técnica Fiscalizou o empreendimento

VEDAÇÕES EXPRESSAS VEDAÇÕES EXPRESSAS MCR 16-4-12MCR 16-4-12VEDAÇÕES EXPRESSAS VEDAÇÕES EXPRESSAS MCR 16-4-12MCR 16-4-12



Projeto - Assistência Técnica - FiscalizaçãoProjeto - Assistência Técnica - Fiscalização

MCR 16-4-11MCR 16-4-11

a vedação ... aplica-se exclusivamente ao a vedação ... aplica-se exclusivamente ao técnico responsável por aqueles serviços, técnico responsável por aqueles serviços, desde que na localidade não haja adequada desde que na localidade não haja adequada disponibilidade de profissionais habilitados... disponibilidade de profissionais habilitados...



Entidade Privada ou Técnico que:

Desempenha atividades políticas ou partidárias no município

Tenha envolvimento com situações suspeitas de irregularidades em perícias

VEDAÇÕES – Recomendadas Pela ÉticaVEDAÇÕES – Recomendadas Pela ÉticaVEDAÇÕES – Recomendadas Pela ÉticaVEDAÇÕES – Recomendadas Pela Ética



Entidade Privada/Técnico:

Conhece a regulamentação aplicável e assume o compromisso de observar

Se identificada irregularidade será suspenso o pagamento da remuneração dos respectivos serviços, até a regularização do fato, sem prejuízo de instauração de processo.

DECLARAÇÃO DECLARAÇÃO MCR 16-4-9MCR 16-4-9DECLARAÇÃO DECLARAÇÃO MCR 16-4-9MCR 16-4-9



Formação – Ciências Agrárias AgronomiaAgronomia, Eng. Florestal Cursos específicos Seguro Agrícola

Postura

Habilidade para obtenção de informações

Condição Física

Equipamento Técnico e transporte

PERFIL DO PERITO PERFIL DO PERITO PERFIL DO PERITO PERFIL DO PERITO



Formação superior completa em Ciências Agrárias e registro no CREA em situação de regularidade.

Participação em pelo menos um curso para peritos promovido pela coordenação do SEAF.

Detenção de certificação técnica em seguro rural (quando o sistema estiver em operação).

Conhecimento de crédito rural, SEAF e Z.Agrícola.

PERFIL DO PERITOPERFIL DO PERITOPERFIL DO PERITOPERFIL DO PERITO



Conhecimento geral da agropecuária desenvolvida na região.

Conhecimento das características de fenologia e manejo das culturas enquadráveis no SEAF e dos efeitos dos sinistros sobre as lavouras.

Habilidades para verificação de tipos de solo, tipos de cultivares, tecnologias empregadas, pragas, doenças, causas de perdas em lavouras e habilidades para identificação de falhas e indícios de fraudes.




Preparo técnico e logistíco para desenvolver o conjunto de atividades previstas e trabalhar em localidades distantes do município de seu domicílio.

Condição física para dirigir veículos, percorrer lavouras a pé, caminhar em terrenos acidentados, colher amostras da produção e trabalhar em condições adversas.

Domínio de ferramentas de informática para escritório, navegação na internet, GPS e habilidade para cálculos matemáticos relativamente simples.




Contato com lideranças da comunidade, dirigentes locais de instituições financeiras e de ATER e com produtores rurais.

Trato amigável, polidez, discrição, paciência, firmeza nas decisões e atitude ponderada e sob controle diante de situações difíceis.

Redação clara e adequada às tarefas.




PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS PARA PARA

PERÍCIAPERÍCIA

PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS PARA PARA

PERÍCIAPERÍCIA


O agente deve ter anexado: Instrumento de Crédito COP c/ Termo de Confirmação de Vistoria Orçamento - aplicação de insumos Roteiro de localização do imóvel Croqui da lavoura

NA SOLICITAÇÃONA SOLICITAÇÃO MCR 16-4-14 MCR 16-4-14 NA SOLICITAÇÃONA SOLICITAÇÃO MCR 16-4-14 MCR 16-4-14

Dados de Tecnologia Dados de Tecnologia (se houver ATER no imóvel)(se houver ATER no imóvel)Dados de Tecnologia Dados de Tecnologia (se houver ATER no imóvel)(se houver ATER no imóvel)

PROCEDIMENTOS PARA PERÍCIAPROCEDIMENTOS PARA PERÍCIA


IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS Até 31.12.2007Até 31.12.2007IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS Até 31.12.2007Até 31.12.2007


MCR 16-4-8-b ... o agente deve solicitar ao técnico a medição da lavoura quando houver indício de redução de área...

Financiada (Identificar - MCR 16-4-14-e)

Plantada (Quantificar - Exigido no Laudo)

Emergência (Quantificar - MCR 16-2-17-e)

PermanecePermanecePermanecePermanece


IDENTIFICAÇÃO ÁREAS E DANOS IDENTIFICAÇÃO ÁREAS E DANOS 02.01.200802.01.2008IDENTIFICAÇÃO ÁREAS E DANOS IDENTIFICAÇÃO ÁREAS E DANOS 02.01.200802.01.2008

Identificar/quantificar com GPS as áreas:Identificar/quantificar com GPS as áreas:Plantada, de Emergência e SinistradaPlantada, de Emergência e Sinistrada


RECOMENDAÇÃO TÉCNICARECOMENDAÇÃO TÉCNICA

3 fotos por visita – condições da lavoura e efeitos de eventos (MCR 16-4-15-c)

GPS – Coordenadas Geodésicas delimitação do perímetro (MCR 16-4-15-c)


Verificar e Registrar

Compatibilidade c/ produtividade do contrato

Consistência técnica Cuidados com o manejo Controle pragas/doenças/ervas daninhas Defensivos/fertilizantes/sementes Plantio Direto e cobertura no solo Conservação de solo

TECNOLOGIA UTILIZADA TECNOLOGIA UTILIZADA MCR 16-4-17-aMCR 16-4-17-aTECNOLOGIA UTILIZADA TECNOLOGIA UTILIZADA MCR 16-4-17-aMCR 16-4-17-a



Verificar e Registrar

Zoneamento Agrícola

Tipo de solo

Profundidade

Declividade

Datas de plantio

Cultivar (Se crioulas, cadastradas na SAF)

TECNOLOGIA UTILIZADA TECNOLOGIA UTILIZADA MCR 16-4-17-aMCR 16-4-17-aTECNOLOGIA UTILIZADA TECNOLOGIA UTILIZADA MCR 16-4-17-aMCR 16-4-17-a



TRATAMENTO DE TRANSIÇÃO

Na safra 2007-2008, são admissíveis margens de 10% para:

Profundidade

Declividade



Este é o terceiro ano em que a profundidade e a declividade são explicitadas no Zoneamento.

Muitos produtores ainda não tem meios para aferição precisa e é necessário um período de transição para reconversão de atividades.


Verificar comprovantes de insumos

sementes, fertilizantes, defensivos etc

produtor deve mantê-los em seu poder documento falso/adulterado é causa para indeferimento (MCR 16-5-5-f)

TECNOLOGIA UTILIZADATECNOLOGIA UTILIZADATECNOLOGIA UTILIZADATECNOLOGIA UTILIZADA




TECNOLOGIA UTILIZADATECNOLOGIA UTILIZADATECNOLOGIA UTILIZADATECNOLOGIA UTILIZADA


AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICAAGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA

Técnicas não convencionais Técnicas não convencionais não significam tecnologia inadequada não significam tecnologia inadequada

Insumos podem ser produzidos noInsumos podem ser produzidos no local e não terem nota fiscal local e não terem nota fiscal

ATENÇÃOATENÇÃO


Apuração final deve ser realizada na época da colheita (MCR 16-4-15)

Verificar as causas das perdas, e o quanto decorrem de eventos amparados

Se houver perda de qualidade do produto, verificar relação com causas amparadas (MCR 16-4-17-d)

APURAÇÃO DA PRODUÇÃOAPURAÇÃO DA PRODUÇÃOAPURAÇÃO DA PRODUÇÃOAPURAÇÃO DA PRODUÇÃO





Desprezar bordaduras da lavoura

Colher amostras representativas das diversas áreas

Tomar o peso dos grãos da amostra

Efetuar, se necessário, conversão para a umidade de colheita (13% a 14%)

Calcular a produtividade média por hectare

Multiplicar pela área a ser colhida

RECOMENDAÇÃO TÉCNICA RECOMENDAÇÃO TÉCNICA MetodologiaMetodologia


Não é permitido cálculo com base em faixa remanescente (MCR 16-5-5-c)

Área colhida antes da perícia final Tomar a produção como a maior entre a financiada e a efetivamente obtida e o produto como de qualidade normal (MCR 16-5-15 e 16)

(aplicável para área que o produtor quiser(aplicável para área que o produtor quiser destinar antecipadamente para silagem etc.) destinar antecipadamente para silagem etc.)




Somente se a receita estimada for menor que custo das etapas subseqüentes (MCR 16-4-21)

LIBERAÇÃO DE ÁREALIBERAÇÃO DE ÁREALIBERAÇÃO DE ÁREALIBERAÇÃO DE ÁREA


Custo p/ha para liberação = o menor entre a verba p/ha do custeio e o custo efetivo Estimar a receita por amostragem Registrar a área liberada


Será registrado como valor não aplicado


Verificar e quantificar prejuízos referentes a

Eventos Não Cobertos (MCR 16-5-3-a)

evento fora da vigência

incêndio

plantio extemporâneo

erosão

falta de conservação/fertilização do solo

PERDAS NÃO AMPARADASPERDAS NÃO AMPARADASPERDAS NÃO AMPARADASPERDAS NÃO AMPARADAS



Eventos Não Cobertos (continuação)

deficiências nutricionais

falta de práticas adequadas de controle de pragas e doenças

doenças e pragas com método de combate difundido

• cancro da haste e nematóide de cisto

em lavoura de soja susceptível




Verificar e quantificar prejuízos referentes a

falta de cautela/cuidados ou tecnologia inadequada (MCR 16-5-3)

lavoura consorciada não prevista no instrumento de crédito

lavoura conduzida fora das normas




Verificar e registrar a tempestividade da COP

É intempestiva a COP que não permita

apurar as causas e a extensão das perdas

identificar os itens do orçamento analítico não realizados, total ou parcialmente

aferir a tecnologia utilizada na condução do empreendimento

COP INTEMPESTIVA COP INTEMPESTIVA (MCR 16-5-6)COP INTEMPESTIVA COP INTEMPESTIVA (MCR 16-5-6)



Após o início da colheita (em evento anterior a colheita) Mais de 3 dias úteis após a ocorrência (em evento durante a colheita) Após alteração/derrubada da lavoura Após a época prevista para a colheita ou término da vigência (considerando data de plantio, ciclo da cultivar e efeitos do evento nas plantas)

COP INTEMPESTIVA COP INTEMPESTIVA (MCR 16-5-6)COP INTEMPESTIVA COP INTEMPESTIVA (MCR 16-5-6)


Situações Específicas de Efetivação da COPSituações Específicas de Efetivação da COP


Quando for o caso, informar ao segurado

O produtor poderá desistir da COP antes da decisão do agente.

DESISTÊNCIA DA COP DESISTÊNCIA DA COP (MCR 16-5-6)DESISTÊNCIA DA COP DESISTÊNCIA DA COP (MCR 16-5-6)



DESISTÊNCIA DA COPDESISTÊNCIA DA COPDESISTÊNCIA DA COPDESISTÊNCIA DA COP


Quando for o caso, informar ao segurado

COP indevida sujeita o produtor a arcar com o custo do laudo (MCR 16-7-12)

Melhor procedimento: Não efetivar COP havendo irregularidade Na desistência, formalizar antes da perícia


QUEM ASSINAQUEM ASSINA - O técnico habilitado que vistoriou a lavoura e efetuou os procedimentos de perícia.

Não pode ser elaborado por um técnico e assinado por outro, nem por gerente ou chefe que não periciou a lavoura.

Podem assinar conjuntamente: o técnico que vistoriou seu supervisor

LAUDO DE COMPROVAÇÃO DE PERDASLAUDO DE COMPROVAÇÃO DE PERDASLAUDO DE COMPROVAÇÃO DE PERDASLAUDO DE COMPROVAÇÃO DE PERDAS



Deverá ser colhida do produtor assinatura em termo de confirmação de vistoria na lavoura para elaboração de laudo de perícia

CONFIRMAÇÃO DE VISITACONFIRMAÇÃO DE VISITA CONFIRMAÇÃO DE VISITACONFIRMAÇÃO DE VISITA


O perito firmará termo explicitando responsabilidades pelo periciamento e por informações registradas no laudo.

TERMO DE RESPONSABILIDADE TERMO DE RESPONSABILIDADE TERMO DE RESPONSABILIDADE TERMO DE RESPONSABILIDADE


www.bcb.gov.br


[email protected]

www.mda.gov.br/saf/

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