segurito 80

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  • 7/21/2019 SEGURITO 80

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    Qual aQual aQual aQual aparada?parada?parada?parada?

    Manaus, maio 2013 Edio 80 Ano 7

    Boa

    Leitura!

    Para sugestes ou crticas : Prof. Mrio Sobral Jr. [email protected]

    Livro que rene normas sobre aproteo de mquinas, alm deapresentar comentrios e boas prticaspara iniciar a gesto da NR 12 nasempresas.

    Poucas mulheres jogam futebol porque

    a maioria no suporta ver outras dezusando a mesma roupa que elas.

    - A sua perna no tem nada conclui omdico.- Ento por que que d!i"- #eve ser por causa da sua idade.- $o concordo #outor a outra tem amesma idade e no d!i%

    &ai entender' pobre sempre diz queno tem nada mas quando temenchente diz que perdeu tudo.

    PiadinhasPiadinhasPiadinhasPiadinhasuitos no sabem, mas os sistemas deparada de emergncia tambm soclassi!icados em categorias." o que c#amamos de $ategoria de parada %

    e $ategoria de parada 1.& $ategoria % e'ige a interrupo imediatade energia dos atuadores da mquina.( a $ategoria 1 e'ige que a energia se)amantida para aplicar !renagem at que aparada se)a atingida e logo em seguida aenergia do atuador possa ser removida. *iii,embaral#ou tudo, n+ amos esclarecer.

    -ma proteo intertravada com bloqueio,muitas vees acompan#a uma categoria dosistema de parada 1. /sso mantm aproteo trancada na posio !ec#ada atque a mquina alcance o estado seguro 0ouse)a, parado. /magine uma serra vertical de!ita, daquela usada pelos aougueiros paracorte de carnes. Numa situao emergencialo boto de emergncia ser solicitado e apso seu acionamento a !ita da serra iniciar oprocesso de parada por desacelerao, porcausa da inrcia. 3m mquinas como esta aparada imediata pode gerar danos eacidentes graves por consequncia daruptura de suas partes, no caso a !ita daserra. Nesse e'emplo, a mquina ter

    parada de emergncia $ategoria 1." importante lembrar que essa deciso dedeterminar o tipo de $ategoria de parada deemergncia estar embasada na &valiaode risco da mquina.Dayglis Silva Tc. de Seg. do Trabalho e Consultor

    em Proteo de Mquinas [email protected]

    Facebook, twiter.

    Que nada...

    Prezados Prevencionistas,

    As engrenagens da NR 12 j esto emmovimento e voc, enferrujando semimplantar as medidas obrigatrias!"i#uei to preocupado #ue neste ms o$egurito vai ajud%lo a iniciar a lubrifica&oe a gesto desta NR 'Para dar uma ajuda nesta edi&o convidei oamigo (a)glis $ilva #ue ir me ajudar a

    passar vrias informa&*es sobre a NR12'Acione a leitura e s pare com o boto de

    emergncia'+m abra&o e vamos s a&*es,

    Prof' -rio $obral .r'

    MensagemMensagemMensagemMensagemao Leitorao Leitorao Leitorao Leitor

    dia de manuteno de vrias mquinase como no !oi poss4vel parar a produodurante a semana a atividade acabou sendotrans!erida para depois do e'pediente./n!elimente o acompan#amento do 53567no !oi autoriado, por causa da #ora e'tra.oc deve saber que em muitas empresas,mesmo quando a manuteno realiada!ora do #orrio de e'pediente a urgncia !aparte do servio, ou se)a, as condi8es noso as ideais.6as tudo bem, o servio tem in4cio e o7ioin#o da manuteno !a todo oprocedimento estabelecido, desliga amquina, desliga a !onte de energia,sinalia, coloca corrente, apro'ima oe'tintor e tudo mais que o 9c#ato: dotcnico dei'ou escrito na ;7 emitida antesde sair 0!oi o m'imo que conseguimos!aer.

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    odos os quadros de energia de mquinasdevem possuir sinaliao quanto ao perigode c#oque eltrico.&o= levante o quantitativo e ) pea umoramento.@s dispositivos de partida, acionamento eparada das mquinas devem ser pro)etadosde !orma que possam ser acionados oudesligados em caso de emergncia por outrapessoa que no se)a o operador.&o= !aa a inspeoB@s sistemas de segurana devem estar sob aresponsabilidade tcnica de pro!issionallegalmente #abilitado.&o= preciso de!inir um responsvel, quepode ser interno ou terceiriadoB& abertura da proteo mvel est associadaa um dispositivo de intertravamento combloqueio por possuir acesso C ona de perigo.

    &o= !aa a inspeoB&s mangueiras utiliadas nos sistemaspressuriados possuem indicao da pressom'ima de trabal#o admiss4vel especi!icadapelo !abricante.&o= mais um item para sua inspeoB& manuteno de mquinas e equipamentoscontempla a realiao de ensaios nodestrutivos D 3NE, nas estruturas ecomponentes submetidos a solicita8es de!ora e cu)a ruptura ou desgaste possaocasionar acidentes.&o= avaliar em con)unto com a engen#ariae manutenoB& mquina possui placa contendo asseguintes in!orma8es= a rao social, $N;(

    e endereo do !abricante ou importadorB bin!ormao sobre tipo, modelo e capacidadeBc nmero de srie ou identi!icao, e ano de!abricaoB d nmero de registro do!abricante ou importador no $R3&B e e pesoda mquina ou equipamento. &o= reunir asin!orma8es e providenciar oramento parainstalao da sinaliao.se dessas garantias solicite do

    vendedor ou importador a Eeclarao decon!ormidade da mquina. $om ela serposs4vel veri!icar quais normas !oramatendidas na !abricao da mquina. 6as!ique atento, pois algumas Eeclara8es decon!ormidade podem constar em seu escopoa de!inio 9mquina incompleta: ou9mquina no>completa:. 3ssa de!inioindica que a mquina necessitar que se)amagregados outros componentes de seguranaou prote8es para que se)a alcanado o N4velde segurana requerido.-ma coisa certa= o custo de uma mquina) adequada de !brica, com todos oscomponentes de segurana, muito menorque !aer as adequa8es localmente, pois oscustos com a mo>de>obra especialiadapara instalao e com a aquisio decomponentes de segurana pode ser atI%J maior para o consumidor !inal.Dayglis Silva Tc. de Seg. do Trabalho e Consultor

    em Proteo de Mquinas [email protected]

    m dos dispositivos de segurana mais9simples: de ser utiliado para proteo demquinas a c#ave de segurana.;orm, precisamos estar alerta para alguns

    detal#es que podem se tornar grandesproblemas.Huando temos acesso C rea de risco de umamquina por uma proteo mvel meiobvio que necessrio a mquina pararquando tivermos que abri>la.Nesta situao entra em ao a tal da c#avede segurana que estar !i'ada na proteomvel e no corpo da mquina, interligada aalimentao de energia do equipamento. &oabrirmos a proteo, o circuito aberto e amquina desliga.

    -m detal#e importante so as mquinas que,apesar de desligadas, em !uno da inrcia,

    (em gente que diz que joga li)o na ruapara garantir o emprego do gari. *asmorrer para dar trabalho ao coveironingum quer.

    +m eletricista vai at a +(, de umhospital olha para os pacientes ligadose diz-lhes' espirem fundo'

    vou trocar o fusvel.

    E)istem tr/s frases que vo levar suavida em diante' 0$o diga que fui eu0012 estava assim quando cheguei0 e03h que boa idia chefe0

    PIADINHASPIADINHASPIADINHASPIADINHAS

    UUUUTTTT

    Novas Aqus!"esNovas Aqus!"esNovas Aqus!"esNovas Aqus!"es

    o movimento continua. ;ara este caso preciso o uso de sistema de monitoramentodo tempo da mquina, utiliando, pore'emplo, um rel de segurana.

    3 apesar de ter uma operacionaliaosimples, em !uno desta simplicidade, comum operadores burlarem o sistema.Nada mais !cil do que quebrar a parte que!ica na proteo mvel e dei'ar conectado nocorpo da mquina.## pro!essor? 6as a4 por conta dooperador. No ten#o culpa se ele que perdero dedo?/n!elimente ou !elimente, no bemassim, nunca demais se lembrar do artigo1K da $L7 que estabelece que oempregador deve cumprir e !aer cumprir!aer cumprir!aer cumprir!aer cumprir asnormas de segurana.@u se)a, ainda que o operador ten#a burlado,em geral, esta situao pode ser decon#ecimento do supervisor, do l4der, ein!elimente, em algumas empresas, atmesmo do 53567, ou se)a, da empresa.$om isso, a empresa no pode se e'imir daculpa, pois obrigada a orientar e 9punir:com advertncias, suspens8es ou atdemisso caso se)a necessrio.

    UUUU

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    PiadinhaPiadinhaPiadinhaPiadinhassss

    mvel 0porta est !ec#ada 0!ig. 1 aproteo no desliga a mquina. No entanto,ao abrir a proteo, esta desloca os contatosdesligando a mquina 0!ig. 2.

    & utiliao de c#aves de segurana

    eletromecMnicas com ruptura positiva paraprote8es mveis citada em diversosrequisitos da NR>12.6as como saber se uma c#aveeletromecMnica atende o conceito de rupturapositiva+Huando a c#ave de segurana obedecer aocritrio de ruptura positiva a mesma possuir

    em seu corpo o s4mbolo , que representaessa caracter4stica.

    Dayglis Silva Tc. de Seg. do Trabalho e Consultor

    em Proteo de Mquinas [email protected]

    A pro!essor, ) entendi que ten#o de daruma boa lida na NR 12 e con#ecer um montede normas 0brasileiras e internacionais que

    tratam do assunto.6as depois disso, por onde eu comeo+

    @ primeiro passo t certo, estudar o assunto.Eepois recomendo que voc !aa uminventrio das mquinas, ou se)a, liste todasas mquinas da empresa. No estou !alandoapenas do setor produtivo, eu disse todas.

    No v esquecer as mquinas damanuteno.Neste inventrio inicial recol#a, pelo menos,os seguintes dados=> Nome da mquinaB> GabricanteB> 3speci!icao resumidaB> LocaliaoB> Goto.$om estes dados iniciais precisamosestabelecer um critrio para realiar aanlise de riscos.$omo assim, no ten#o que !aer a anlisede todas as mquinas+$om certea. @ problema que dependendoda empresa em que voc trabal#e, teremos

    mais mquinas que tempo e esta atividadeir demorar um pouco, ou se)a, precisamoster algum critrio para prioriar as mquinascom maior risco.3ntendi. 3 como vou prioriar pro!essor+5ugiro alguns critrios para iniciar=> 6quinas com #istrico de acidentes ouincidentesB> 6quinas com vrios modelos iguais naempresaB> 6quinas com maior nmero de e'postosB> 6quinas mais antigas.;or !im, bom pegar esta listagem eapresentar para a manuteno, em geral,sabero quais as mquinas com maiorpotencial de risco.( temos muito servio e para ser sincerono !iemos quase nada.

    epois de listadas todas as mquinas, ede!inidas as prioritrias, ou se)a, as maisperigosas, voc precisa iniciar uma coleta de

    dados mais detal#ada para realiar a anlisede risco com base na NR 1O1KP.Neste momento, caso voc no ten#acon#ecimento de mquinas e dispositivos desegurana, precisar de uma grande a)udada manuteno, da engen#aria edependendo do porte da empresa, de umconsultor e'terno.;orm, com e'ceo do consultor e'terno,em algumas empresas, a engen#aria e amanuteno tero outras prioridades.3 agora pro!essor, como vou !aer para seruma prioridade+" trabal#oso, mas no di!4cil.oc precisa provar que um bom negcioprioriar a NR 12, pois caso d algo errado aempresa ir perder muito din#eiro.3nto consiga os dados de pelo menos umamquina e aplique um c#ecAlist dasobrigatoriedades da NR 12.> 7odas as irregularidades devem serconvertidas em multas, con!ormeestabelecido na NR 2Q 0resumindo oprocedimento= todo requisito da norma quetem multa, tem no seu !inal um cdigo com aletra 9/: seguido de um nmero de 1 a O.$om este cdigo voc utilia a NR 2Q queestabelece o valor da multa em -G/R. ;araconverter em reais, basta multiplicar por1,%IO1.> Eepois levante todos os acidentes e

    ma dvida comum dos pro!issionais demanuteno sobre a aceitao do uso deatuadores tipo micrositc# ou c#aves !im>de>curso para o monitoramento dasprote8es mveis das mquinas.&lguns dos motivos pelos quais c#aves !im>de>curso no so recomendadas paramonitoramento de prote8es mveis= Galncia da molaB /ncapacidade da !ora da mola para abrir

    contatos eltricos caso este)am ScoladosSB Huando SacionadaS, qualquer situao pode

    resultar numa condio insegura devido C

    insu!icincia para abrir contatosnormalmente !ec#ados.3ntenda como o atuador micrositc#!unciona= quando a proteo mvel 0portaest !ec#ada 0!ig. 1 a proteo mantm amquina ligada. No entanto, ao abrir aproteo, os contatos abrem desligando amquina 0!ig. 2.&gora imagine se ao abrir o dispositivo oscontatores permanecerem colados.

    ;ara atender essa necessidade podero serutiliadas c#aves de seguranaeletromecMnicas do tipo ruptura positiva.3 o que a ruptura positiva+e)amos um e'emplo= Huando a proteo

    DDDD

    !"#A$ %EG&"'(!

    Eu cavo tu cavas ele cava n!scavamos v!s cavais eles cavam... $o bonito mas profundo.

    3 mendigo chega para uma senhora epede uma esmola.- Em vez de ficar pedindo esmolas por

    que no vaitrabalhar"- #ona estou pedindo esmola e no

    conselhos%

    4! temos duas certezas na vida' amorte e o especial do oberto 5arlos nofinal do ano.

    Pense Positivo

    OOOO

    Primeiros Passos

    UUUU

    Continuando a Caminhada

    incidentes ocorridos na mquina analisada etente converter em din#eiro 0e'= tempo dotrabal#ador parado, tempo da mquina

    parada, troca de peas em !uno doacidente, etc.

    > Levante os processos trabal#istase'istentes relacionados a determinadamquina, caso no #a)a nen#um processo,

    tente uma a)uda do )ur4dico para simularquanto potencialmente seria um processotrabal#ista por um acidente com gravidadena re!erida mquina.;or !im, para uma estimativa, multiplique asomatria do valor obtido pelo nmero demquinas da sua lista de prioridade eapresente a !ortuna que a sua empresa podeperder.Lgico que no em um papel com seusrabiscos. Gaa um relatrio com ob)etivo,cronograma, plano de ao, etc.;ode ter certea que algo ser !eito, mascaso no se)a, comece a distribuir ocurr4culo.

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    > Rel de 5egurana= so unidadeseletromecMnicas ou eletrTnicas com doiscanais, de acionamento positivo em seuscontatos ou circuitos, abertos em srie,cumprindo, assim, a e'igncia deredundMncia. @ qual realia o gerenciamento

    dos sensores de segurana para monitorar asprote8es, ou se)a, sua !uno veri!icar seas prote8es esto !uncionandoadequadamente e no caso de !al#ainterromper o !uncionamento.

    > $ontrolador Lgico ;rogramvel D $L;=equipamento eletrTnico computadoriado queusa memria programvel para armaenar e

    e'ecutar instru8es e !un8es espec4!icas deum programa controlando e monitorandodiversos sistemas de segurana.

    P3 (64 #A453(,$A4

    em muito pro!issional de segurana dotrabal#o que adora um dispositivo eletrTnico.3ncontra uma lMmina e'posta, coloca umsensor, tem uma engrenagem que podeesmagar mos, instala uma cortina de lu.No vo espal#ar por a4 que eu andeidiendo que no devemos usar.No entanto, temos que ter conscincia deque como qualquer equipamento, # umavida til, est su)eito a !al#as e depende depro!undo con#ecimento tcnico para umainstalao adequada.e)amos o caso da cortina de lu. ;ara esteequipamento vrios critrios devem serobservados=> Necessrio especi!icar qual a distMncia idealpara a ona de risco, pois a mquina podeser desligada, porm em virtude da inrciademorar alguns segundos para parada

    completa. &lm disso, # um tempo para quea cortina de lu desligue o equipamentoB

    > 7er ateno em relao a sua resoluo0capacidade de deteco da cortina, pore'emplo, 1Omm para deteco de dedos ouP%mm para deteco de mos, con!orme a/5@ 1PQKKB

    > @utro problema !requente a abertura emvolta cortina de lu em relao aoequipamento, esta abertura deve ter

    proteo que impea o acesso C ona derisco.;ara estas e outras a8es o bom senso apenas um complemento, precisamos utiliarnormas espec4!icas para a correta instalaodeste e de outros dispositivos similares.

    7A764 E8E(9$,5A4

    !"#A$ %EG&"'(!

    NR 12 utilia um conceito que paramuitos pode at passar despercebido, mas de vital importMncia.&bai'o transcrevo o item da norma=

    12.K. & concepo de mquinas deve atenderao princ4pio da !al#a segura!al#a segura!al#a segura!al#a segura.Leia vrias vees este item antes de iniciar aavaliao da segurana de uma mquina,pois ac#o que a mensagem deve !icar bemclara na sua mente." bvio que o ser #umano no capa demanter elevado grau de ateno durantetoda a sua atividade, portanto est su)eito acometer !al#as.&lm do ser #umano, o prprio sistema desegurana da mquina pode !al#ar.# pro!essor, mas basta ter procedimentos?/n!elimente, no basta ter um procedimentoque estabelea detal#adamente asobriga8es do empregado. Na verdade a

    prpria NR comenta esta situao no seuitem 12.130.1. Os procedimentos de trabalho esegurana no podem ser as nicas medidas deproteo adotadas para se prevenir acidentes,sendo considerados complementos e no

    TTTT

    PIADINHASPIADINHASPIADINHASPIADINHAS

    AAAA

    E8: 3+ 58P"

    s dois possuem o mesmo ob)etivo,mas para de!inir qual dos dois utiliarprimeiramente voc deve estabelecer suasprioridades. e)a abai'o os prs e contrasde cada um e decida qual opo oatender mel#or.R3L" E3 53U-R&NV&=ai'o custo e de !cil manuteno, se osistema !or simples 01 ou 2 relsB

    ;ode se tornar comple'o C medida que osistema da mquina so!rer upgradesB

    5o in!le'4veisBEiagnsticos e indicao de status

    pobresB

    3 marido chega em casa todo machoe ordena'- *ulher eu quero que voc/ prepareuma refei;o para o jantar depoisvoc/ vai me trazer um epreparar um banho. ?uando euterminar o banho adivinha quem vaime vestir e me pentear"- A mulher responde calmamente' ofuncion2rio da funer2ria...

    JJJJ comentamos anteriormente sobre apossibilidade de !al#a #umana e danecessidade de uma cont4nua anlise doprocesso.&lm do operador, as mquinas tambmpodem !al#ar. 6as para atuar nestas

    poss4veis !al#as precisamos de verdadeirasbabs eletrTnicas para !icar o tempo todo deol#o em qualquer problema que ven#a aocorrer.