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IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE III SÉRIE — Número 43 Segunda-feira, 27 de Outubro de 2008 MINSTÉRIO DO TRABALHO DESPACHO Um grupo de cidadãos, em representação do Sindicato Nacional das Telecomunicações de Moçambique – SINTELMO, requereu ao Ministério do Trabalho, o averbamento, juntando ao pedido novos estatutos. Apreciados os documentos entregues, verificou-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que com base no acto de constituição e dos estatutos, a mesma cumpre o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando, portanto, o averbamento. Governo da Província de Inhambane Despacho A gestão racional de recursos naturais constitui uma das prioridades no que concerne ao desenvolvimento sustentável, tendo em vista a erradicação da pobreza absoluta na província de Inhambane. Tornando-se necessário o envolvimento das comunidades locais na gestão racional de recursos naturais e na implementação dos projectos de desenvolvimento económico e social, o governador da província determina: Único. São criados os Comités Locais de Co-Gestão dos Recursos Naturais ao nível da província de Inhambane e é aprovada a directiva que rege o funcionamento dos mesmos que vai em anexo ao presente despacho. Inhambane, Fevereiro de 2003.— O Governador, Aires Bonifácio Baptista Ali. ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS 3.º SUPLEMENTO Nestes termos, em conformidade com o disposto no artigo 150 da Lei n.º 23/2007, de 1 de Agosto, ficam averbados os estatutos do Sindicado Nacional das Telecomunicações de Moçambique – SINTELMO. Maputo, 11 de Março de 2008. — A Ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo. Messalo, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura avulsa de nove de Setembro de dois mil e oito, perante mim Diamantino da Silva, técnico médio dos registos e notariado de Pemba em serviço na referida conservatória, foi feita uma escritura avulsa da constituição da sociedade entre Dusan Music e Marco Music. Verifiquei a identidade dos outorgantes em face da exibição dos seus documentos de identificação respectivos. E por eles foi dito: Que, pela presente escritura avulsa constituem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada por Messalo, Limitada, com sede no distrito de Mecúfi, posto administrativo de Murrebue rés- do-chão sem número, podendo, por conselho de gerência, transferir a sua sede para qualquer outro ponto do país e abrir sucursais, delegações, agências ou qualquer outra forma de representação social onde e quando o conselho de gerência o julgar conveniente. A sociedade tem por objecto principal a exploração de madeira, serração, corte, processamento, pesca desportiva, caça desportiva, promoção turístico, passeios, fotografias, campismos, serviços de mobiliária, incluindo a prestação de serviços em diversas áreas, a promoção de investimentos, importação e exportação de produtos, bem como a representação e agenciamento, e de quaisquer outras actividades desde que aprovada pela assembleia geral e obtidas as necessárias autorizações legais. A sociedade poderá deter participações em outras sociedades, bem como

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Page 1: Segunda-feira, 27 de Outubro de 2008 III SÉRIE — Número ......Perfil, Limitada Certifico, que por escritura de um de Junho de dois mil e seis, lavrada de folhas quarenta e duas

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República»deve ser remetida em cópia devidamente autenticada,uma por cada assunto, donde conste, além dasindicações necessárias para esse efeito, o averbamentoseguinte, assinado e autenticado: Para publicação no«Boletim da República».

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

III SÉRIE — Número 43Segunda-feira, 27 de Outubro de 2008

MINSTÉRIO DO TRABALHO

DESPACHO

Um grupo de cidadãos, em representação do Sindicato Nacional dasTelecomunicações de Moçambique – SINTELMO, requereu aoMinistério do Trabalho, o averbamento, juntando ao pedido novosestatutos.

Apreciados os documentos entregues, verificou-se que se trata deuma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis e que com base no acto de constituição e dos estatutos, amesma cumpre o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando,portanto, o averbamento.

Governo da Província de Inhambane

Despacho

A gestão racional de recursos naturais constitui uma das prioridades

no que concerne ao desenvolvimento sustentável, tendo em vista a

erradicação da pobreza absoluta na província de Inhambane.

Tornando-se necessário o envolvimento das comunidades locais na

gestão racional de recursos naturais e na implementação dos projectos

de desenvolvimento económico e social, o governador da província

determina:

Único. São criados os Comités Locais de Co-Gestão dos Recursos

Naturais ao nível da província de Inhambane e é aprovada a directiva

que rege o funcionamento dos mesmos que vai em anexo ao presente

despacho.

Inhambane, Fevereiro de 2003.— O Governador, Aires Bonifácio

Baptista Ali.

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

3.º SUPLEMENTONestes termos, em conformidade com o disposto no artigo 150 da

Lei n.º 23/2007, de 1 de Agosto, ficam averbados os estatutos doSindicado Nacional das Telecomunicações de Moçambique –SINTELMO.

Maputo, 11 de Março de 2008. — A Ministra do Trabalho, MariaHelena Taipo.

Messalo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura avulsa de nove de Setembro de dois mil

e oito, perante mim Diamantino da Silva, técnico

médio dos registos e notariado de Pemba em

serviço na referida conservatória, foi feita uma

escritura avulsa da constituição da sociedade

entre Dusan Music e Marco Music.

Verifiquei a identidade dos outorgantes em

face da exibição dos seus documentos de

identificação respectivos.

E por eles foi dito:

Que, pela presente escritura avulsaconstituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada denominada porMessalo, Limitada, com sede no distrito deMecúfi, posto administrativo de Murrebue rés-do-chão sem número, podendo, por conselho degerência, transferir a sua sede para qualquer outroponto do país e abrir sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social onde e quando o conselhode gerência o julgar conveniente.

A sociedade tem por objecto principal aexploração de madeira, serração, corte,processamento, pesca desportiva, caçadesportiva, promoção turístico, passeios,fotografias, campismos, serviços de mobiliária,incluindo a prestação de serviços em diversasáreas, a promoção de investimentos, importaçãoe exportação de produtos, bem como arepresentação e agenciamento, e de quaisqueroutras actividades desde que aprovada pelaassembleia geral e obtidas as necessáriasautorizações legais. A sociedade poderá deterparticipações em outras sociedades, bem como

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754 – (30) III SÉRIE — NÚMERO 43

exercer quaisquer outras actividades directa ouindirectamente relacionados com o seu objecto,para cujo exercício reúna as condições requeridas.

O capital social é de cem mil meticais,integralmente realizado em dinheirocorrespondente a soma de duas quotas assimdistribuídas: Uma quota de oitenta e cinco milmeticais, correspondente a oitenta e cinco porcento, pertencente ao sócio Dusan Music e umaquota de quinze mil meticais, correspondente àquinze por cento para o sócio Marco Music.

Administração e gerência será administradapor um conselho de gerência ficando desde já ossócios Dusan Music e Marco Music comdispensa de caução. Compete ao conselho degerência exercer os mais amplos poderes comtodo o dever de diligência e criterisidade,representando a sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente, e praticando todos, osdemais actos tendentes a realização de objectossociais.

Frexpo de Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de dezoito de Setembro de dois mil e

oito, lavrada a folhas cento e três a cento e sete

do livro de notas para escrituras diversas número

B barra cinquenta e nove do Cartório Notarial

Privativo do Ministério das Finanças, a cargo de

Isaías Simião Sitói, licenciado em Direito e

notário, mesmo Ministério, foi alterado o capital

social e os estatutos da sociedade Frexpo de

Moçambique, Limitada, no seu artigo quarto, o

qual passa a ter a seguinte redacção.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em bens, equipamentos e dinheiro, éde trezentos mil meticais, correspondentes àsoma de três quotas assim distribuidas:

a) Uma quota no valor nominal de centoe cinquenta mil meticais, repre-sentativa de cinquenta por cento docapital social, pertencente ao sócioEstado de Moçambique;

b) Uma quota no valor de cento e doze mile quinhentos meticais, representativade trinta e sete e meio por cento docapital social, pertencente ao sócioSwedish Overseas HoldingAktiebolag;

c) E uma quota, no valor nominal de trintae sete mil e quinhentos meticais,representativa de doze por cento emeio, pertencente ao sócio AdrianWalter Frey.

Em tudo o mais e não alterado por estaescritura, continuam a vigorar as disposiçoes dopacto social.

Está conforme.

Cartório Notarial Privativo do Ministério dasFinanças, em Maputo, treze de Outubro de doismil e oito. — O Escrivão, Sebastião ManuelJoão.

Hua Jian Trading, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta e um do ano dois mil e oito,lavrada a folhas cento e vinte e quatro e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e quarenta e cinco traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante IsméniaLuísa Garoupa, licenciada em Ciências Jurídicas,técnica superior dos registos e notariado N1 enotária do referido cartório, se procedeu nasociedade em epígrafe, a divisão e cessão dequotas nos seguintes termos:

a) O sócio Wangwen Fang divide a suaquota no valor nominal de doze mile quatrocentos e cinquenta meticais,o correspondente a uma quota dequarenta e um vírgula cinco por centodo capital social em três novasdesiguais, sendo uma no valornominal de cinco mil meticais quepara si reserva, uma no valor dequatro mil meticais que cede a favorde Hongwang Li, e outra no valor detrês mil e quatrocentos e cinquentameticais que cede a favor de ZhaoqinChen;

b) O sócio Guo Fu Gao divide a sua quotadoze mil e quatrocentos e cinquentameticais, o correspondente a umaquota de quarenta e um vírgula cincopor cento do capital social em quatronovas desiguais, sendo uma no valornominal de cinco mil meticais, quepara si reserva, uma no valor dequatro mil meticais que cede a favorde Jianhui Chen; uma no valor dedois mil e novecentos meticais, quecede a favor de Zhaojin Chen, e umano valor de quinhentos e cinquentameticais que cede a favor de ZhaoqinChen; e

c) O sócio Zhao Kai Chen divide a suaquota no valor nominal de cinco mile cem meticais, correspondente adezassete por cento do capital socialem duas novas desiguais, sendo umano valor nominal de quatro milmeticais, que para si reserva, e umano valor de mil e cem meticais quecede a favor de Zhaojin Chen.

Estas cessões são feitas com todos oscorrespondentes direitos e obrigações inerentese pelos preços iguais aos seus valores nominais,que os cedentes já receberam dos cessionários, oque por isso lhes conferem plena quitação.

Os cessionários aceitam as quotas que lhesforam cedidas, bem como a quitação dos preçosnos termos ora exarados. Os cessionários ZhaojinChen e Zhaoqin Chen unifica cada um aquelasquotas ora recebidas, numa só única quotapassando, cada um deles a possuir uma no valornominal de quatro mil meticais.

Que, em consequência da divisão e cessão dequotas fica alterado o artigo quarto do pactosocial, o qual passa a ter a seguinte nova redacção.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Que o capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de trinta mil meticais,divididos, em sete quotas distribuídas da seguinteforma:

a) Wangwen Fang e Gao Guo Fu, cadaum, com cinco mil meticais; e,

b) Zhao Kai Chen, Jianhui Chen, ZhaojinChen, Hongwang Li e Zhaoqin Chen,cada um, com quatro mil meticais.

Que em tudo o mais não alterado continuamas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, seis de Agosto de dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.

Perfil, Limitada

Certifico, que por escritura de um de Junho

de dois mil e seis, lavrada de folhas quarenta e

duas e seguintes do livro de notas para escrituras

diversas A traço cento e onze do Cartório Notarial

da Beira, os sócios Manuel João Santos Obede

Uache e Igor Saleiro Uache, aumentaram o capital

da sociedade Perfil, Limitada, com sede na Beira,

que era de trinta mil meticais para um milhão de

meticais e, em consequência, alteraram os artigos

segundo e terceiro do pacto social que passaram

a ter seguinte nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

O capital social, é de um milhão de meticais,repartido em duas quotas desiguais, sendo umado valor nominal de setecentos mil meticais docapital social, pertencente ao sócio Manuel JoãoSantos Obede Uache e outra do valor nominal detrezentos mil meticais do capital social,pertencente ao sócio Igor Saleiro Uache.

Que em tudo o mais continua em vigor o pactosocial da citada escritura de constituição dasociedade.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira, dois deOutubro de dois mil e oito. — O Notário,Silvestre Marques Feijão.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (31)

MAC – Moçambiquee Consultores, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia quinze de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais a sociedade denominada MAC– Moçambique e Consultores, Limitada, sob oNUEL 100076632.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre;

Um) Aboo Bakar, solteiro, natural dePaquistão, residente na Avenida EduardoMondlane, dois mil seiscentos vinte e oito,primeiro andar único, bairro Alto-Maé, cidadede Maputo, portador de DIRE número 02 8460, com número de autorização temporária 01220 966 emitido em vinte e três de Agosto dedois mil e sete, pelos Serviços de Migração deMaputo;

Dois) Intihaz Ahmed Daud, solteiro, naturalda Beira, residente na Avenida Josina Machel,duzentos, terceiro andar, esquerdo, flat oito,bairro central, cidade de Maputo, portador deBilhete de Identidade n.º 110 674 372 M,emitido em vinte e sete de Maio de dois mil ecinco, em Maputo;

Três) Muhammad Rishad Mahomed Jafar,solteiro, natural de Maputo, residente na AvenidaAhmed Sekou Touré, dois mil novecentosnoventa e seis, primeiro andar, esquerdo, bairroAlto-Maé, cidade de Maputo, portador deBilhete de Identidade n.º 110 662 513 Z, emitidoem vinte e cinco de Abril de dois mil e cinco.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, forma e sede

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Um) A sociedade adopta a denominaçãoMAC – Moçambique Auditores e Consultores,Limitada, e constitui-se como sociedadecomercial sob a forma de sociedade por quotastendo a sua sede comercial em Maputo, naAvenida Vinte e Cinco de Setembro, milquinhentos e nove, terceiro andar, porta vintedois e vinte e três, Baixa da Cidade.

Dois) A sociedade poderá por simplesdeliberação da administração, transferir a sua sedepara qualquer parte do país ou aí abrir sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

Um) A sociedade constitui-se por tempoindeterminado.

Dois) O seu início conta-se a partir da datado respectivo registo na Conservatória dasEntidades Legais.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços de contabilidade, auditoria,fiscalidade, consultoria e apoio jurídico, bemcomo toda e qualquer prestação de serviçosrelacionadas nas áreas.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas ou complementares, sempreque a assembleia geral assim o deliberar e após anecessária autorização da entidade competente.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte e um milmeticais, e corresponde à soma de três quotasassim distribuídas:

a) Aboo Bakar, titular de uma quota novalor nominal de sete mil meticais,representativa de trinta e três porcento do capital social;

b) Intihaz Ahmed Daud, titular de umaquota no valor nominal de sete milmeticais, representativa de trinta equatro por cento do capital social; e

c) Muhammad Rishad Mahomed Jafar,titular de uma quota no valor nominalde sete mil meticais, representativade trinta e três por cento do capitalsocial.

Dois) O aumento de capital determinado pelaexpansão da actividade social, bem como asmodalidades da respectiva realização, serãoobjectos de deliberação da assembleia geral, parao que, os sócios observarão as formalidades legaise aplicáveis.

Três) A sociedade poderá deter participaçõesem outras sociedades, desde que haja um acordoprévio dos sócios nesse sentido.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Um) Os sócios poderão efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos àsociedade nas condições que forem estabelecidaspor lei.

Dois) Os sócios poderão fazer suprimentosà sociedade nas condições fixadas pela assembleiageral sob proposta dos mesmos.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e a cessão total ou parcial dequotas entre os sócios é livre, não carece doconsentimento da sociedade ou dos sócios, sendolivre.

Dois) A divisão e a cessão total ou parcial dequotas a terceiros à sociedade, depende doconsentimento da sociedade mediante adeliberação dos sócios.

Três) Na divisão e cessão total ou parcial dequotas a terceiros à sociedade, esta goza do direitode preferência, o qual pertencerá individualmenteaos sócios, se a sociedade não fizer uso destaprerrogativa estatutária.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é o órgão supremo da

sociedade e as suas deliberações, quando

legalmente tomadas, são obrigatórias, tanto para

a sociedade como para os sócios.

Dois) A assembleia geral é convocada por meio

de carta registada com aviso de recepção, fax, e-

mail dirigidos aos sócios com a antecedência

mínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir-

se e validamente deliberar sem dependência

de prévia convocação, se todos os sócios

estiverem presentes ou representados e

manifestarem unanimemente a vontade de que a

assembleia se constitua e delibere sobre

determinado assunto, salvo nos casos em que a

lei a proíbe.

ARTIGO OITAVO

(Quórum, representação e deliberação)

Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria simples, ou seja, cinquentapor cento mais um, dos votos presentes ourepresentados.

Dois) São tomadas por maioria de setenta ecinco por cento do capital social as deliberaçõessobre a alteração do contrato da sociedade, fusão,transformação, dissolução da sociedade e sempreque a lei assim o estabeleça.

SECÇÃO II

Da administração e representação

ARTIGO NONO

(Administração e representação)

Um) A administração da sociedade, com ousem remuneração conforme vier a ser deliberadoem assembleia geral, compete a ambos os sócios,designadamente Aboo Bakar, Intihaz AhmedDaud e Muhammad Rishad Mahomed Jafar quedesde já ficam nomeados administradores, comdispensa de caução.

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754 – (32) III SÉRIE — NÚMERO 43

Dois) Compete a qualquer dosadministradores exercer os poderes deadministração e representação da sociedade emjuízo e fora dele, activa e passivamente, bemcomo praticar todos os demais actos tendentes àrealização do objecto social que a lei ou ospresentes estatutos não reservem a assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos é bastante aassinatura de qualquer um dos administradores.

Dois) O administrador poderá delegar todoou parte dos seus poderes a terceiros à sociedade,desde que outorgue a respectiva procuração,fixando os limites dos poderes e competência.

Três) É vedado ao administrador obrigar asociedade em letras, fianças, abonações ou outrosactos e contratos estranhos ao objecto social.

CAPÍTULO IV

Do exercício social e aplicaçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Exercício social)

Um) O ano social coincide com o ano civil.

Dois) O relatório de gestão e as contas doexercício, incluindo balanço e a demonstração deresultados fechar-se-ão com referência a trinta eum de Dezembro de cada ano e serão submetidosà apreciação da assembleia geral, durante oprimeiro semestre do ano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Aplicação de resultados)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegalmente estabelecida para constituição dereserva Legal, enquanto não estiver realizado ousempre que seja reintegra-lo.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte remanescente dos lucros terá aaplicação de forma determinada pela assembleiageral.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Disposições finais)

Um) A sociedade não se dissolve por morte,extinção ou interdição de qualquer um dos sócios.

Dois) No caso de morte ou interdição dequalquer um dos sócios, os herdeiros do falecidoou representantes do interdito, legalmenteconstituídos, exercerão os referidos direitos edeveres sociais, devendo mandatar um de entreeles que a todos represente na sociedade enquantoa respectiva quota se mantiver indivisa.

Três) Nos casos Omissos serão reguladospelas disposições do Código Comercial e demaislegislação aplicável em vigor na República deMoçambique.

Maputo, dezassete de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

Sociedade J.V. ConsultoresInternacionais, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dia vinte e cinco de Agostode dois mil e oito, lavrada de folhas cento equarenta e nove a folhas cento e cinquenta e uma,do livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e quarenta traço A do Cartório Notarialde Maputo, perante Germano Ricardo Macamo,licenciado em Direito, técnico superior dosregistos e notariado N1, e notário em exercícioneste cartório procedeu se na sociedade emepígrafe, a alteração do objecto passando a incluira actividade mineira e comercialização deprodutos minerais.

Em consequência alteraram o teor do númeroum do artigo segundo dos Estatutos, o qual passaa ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem como objecto:

(i) mantém-se

(ii) mantém-se;

(iii) mantém-se;

(iv) mantém-se;

(v) mantém-se;

(vi) mantém-se;

(vii) mantém-se;

(viii) Actividade Mineira e comercializaçãode produtos minerais.

Em tudo o não alterado permanecem válidasas disposições dos estatutos em vigor.

Está conforme.

Maputo, vinte e cinco de Agosto de dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.

Quinta J.J. Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de um de Março de dois mil e oito,lavrada de folhas cinquenta e uma e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerocento e quinze traço oito do Cartório Notarial de

Xai-Xai, a cargo do notário, Fabião Djedje,

técnico superior de registos e notariado N2, foi

constituída uma sociedade comercial unipessoal

por quotas de responsabilidade limitada pela sócia

Jacinta Sailesse, a qual se rege pelos estatutos

seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação de

Quinta J.J. Limitada, regendo-se pelos seguintes

estatutos e demais legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede na cidade e distrito

de Xai-Xai, província de Gaza, podendo a mesma

ser transferida para qualquer outro ponto do

território nacional ou abrir delegações bastando

para isso uma decisão da gerência.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto:

a) Desenvolvimento de actividade agro-pecuária.

b) A sociedade poderá, ainda, exercerqualquer outra actividade industrial,comercial ou de serviços que lhe fordevidamente autorizada, bem comodeter participações sociais em outrassociedades, independentemente doseu objecto social.

ARTIGO QUARTO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura da escritura publica deconstituição.

CAPÍTULO II

Do capital social e quotas

ARTIGO QUINTO

(Capital)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,constituído por uma quota pertencente a sóciaunipessoal Jacinta Sailesse.

ARTIGO SEXTO

(Aumento do capital)

O capital social poderá ser elevado uma oumais vezes.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (33)

ARTIGO SÉTIMO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão da quota ou parte dela aestranhos à sociedade, carece sempre doconsentimento da sócia unipessoal, sem o quepode ser anulada a qualquer momento.

Dois) É permitida a sócia unipessoal fazersuprimentos a sociedade quando esta, dissocarecer, sendo tais suprimentos consideradosautênticos empréstimos e vencendo ou não osjuros de acordo com o que for fixado.

Três) Pode a sócia única considerar os seussuprimentos à sociedade como participaçãointegral ou parcial nos aumentos do capital social,casos em que, se tiver sido definido logo no inicio,os mesmos não vencerão juros.

ARTIGO OITAVO

(Amortização de quotas)

A sociedade poderá amortizar as quotas dosócio nos seguintes casos:

a) Se qualquer quota ou parte dela forobjecto de arresto, penhora ou hajade ser vendida judicialmente;

b) Se qualquer quota for sujeita a qualqueracto judicial ou administrativo quepossa obrigar a sua transferência paraterceiros, ou dada em garantia dequaisquer obrigações que o seu titularassuma sem previa consentimentodo sócio.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

(Reunião)

Um) A assembleia geral é constituída pelasócia única, devendo as suas deliberaçõesrespeitarem o estatuído no artigo trezentos etrinta do Código Comercial.

Dois) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, nos trêsprimeiros meses, para analise do balanço e contasdo exercício acabados de findar e apreciar qualqueroutro assunto de interesse para a sociedade e,extraordinariamente sempre que for convocadapela sócia única.

Três) As reuniões da assembleia geral temlugar na sede social ou em qualquer outro localdo território nacional desde que indicado naconvocatória da qual deverá constar ainda a datae hora, bem como a agenda dos trabalhos.

Quatro) As reuniões da assembleia geral sãoconvocadas com uma antecedência mínima dequinze dias, se outro entendimento legalmentepermitido não tiver sido estabelecido.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração e gerência)

A administração e gerência da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pela sócia única,que assume desde já as funções de gerente comdispensa de caução. A sócia gerente, poderádelegar os seus poderes no todo ou em parte auma pessoa estranha a sociedade.

Parágrafo único. os actos de mero expedientepoderão ser assinados por qualquer empregadoda sociedade devidamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Mandatários não sócios da sociedade)

A sociedade poderá constituir mandatários,fixando para cada caso os limites específicos dorespectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Morte e interdição)

A sociedade não se dissolve por morte,interdição ou inabilitação da sócia, continuandocom os herdeiros ou representantes da falecidaou interdito que exercerão em comum osrespectivos direitos, enquanto a quota se mantiverindivisa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Exercício social)

O exercício social coincide com o ano civil eas contas são encerradas com referencia ao diatrinta de Dezembro de cada ano.

Paragrafo único. Excepcionalmente, oprimeiro exercício social iniciará na data daassinatura da escritura pública de constituiçãoda sociedade e encerra no final desse mesmo anocivil.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Dissolvendo-se a sociedade por decisão dasócia única, ele será liquidatário procedendo-se aliquidação como por ele for deliberado.Dissolvendo a sociedade o sócio gerente seráliquidatário.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Omissões)

Em todo o omisso regularão as disposiçõesdo Código Comercial e em especial a legislaçãorelativa as sociedades por quotas unipessoaisprevistas no artigo 328 e seguintes e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, três de Marçode dois mil e oito. — O Ajudante, Ilegível.

Sindicato Nacional dasTelecomunicações de

Moçambique – SINTELMO

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, âmbitoe princípios

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

O sindicato adopta a designação de SindicatoNacional das Telecomunicações de Moçambique,adiante designado por SINTELMO.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

O sindicato tem sede em Moçambique, nacidade de Maputo podendo, por deliberação doConselho Nacional, estabelecer ou encerrardelegações em todo o território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Âmbito)

O SINTELMO é uma pessoa colectiva dedireito privado sem fins lucrativos que congregacomo associados todos os comités de empresa/sindicais do sector das Telecomunicações emMoçambique.

ARTIGO QUARTO

(Princípios)

Um) O sindicato orienta a sua acção porprincípios de independência sindical, democraciae solidariedade entre todos os trabalhadores.

Dois) A democracia regula toda a orgânica davida interna do sindicato, constituindo o seuexercício um direito e um dever de todos osassociados, nomeadamente no que respeita à livreexpressão de todos os pontos de vista existentesno seio dos trabalhadores.

CAPÍTULO II

Dos objectivos e competências

ARTIGO QUINTO

(Objectivos)

O Sindicato tem por objectivo em especial:

a) Defender, por todos os meios ao seualcance, os direitos, interesses easpirações dos trabalhadores;

b) Promover, alargar e desenvolver aunidade e acção comum dostrabalhadores que representa;

c) Empreender as iniciativas e as acçõesreivindicativas adequadas, tendentesà melhoria das condições de vida ede trabalho e da situação social eprofissional dos trabalhadores;

d) Defender a unidade, a independência, ademocraticidade e o carácter amploe participado do movimento sindicalem Moçambique;

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e) Promover, alargar e desenvolver aunidade e a acção comum dostrabalhadores do sector dastelecomunicações com ostrabalhadores que lutam por umfuturo de progresso, de justiça sociale de paz para Moçambique;

f) Defender as liberdades democráticas eos direitos dos trabalhadores e dassuas organizações.

ARTIGO SEXTO

(Competências)

Para a prossecução dos objectivos enunciadosno artigo quinto, compete ao sindicato, emespecial:

a) Negociar os acordos de interesse dosassociados;

b) Declarar a greve e promover outrasformas de luta, nos termos e nascondições da lei do direito a greve;

c) Fiscalizar e exigir a correcta aplicaçãodas leis do trabalho, dos acordoscolectivos e de outros instrumentosde regulamentação do trabalho;

d) Tomar as iniciativas julgadas maisconvenientes à defesa dos interessesdos associados, nomeadamentedefendendo a justiça e a legalidadedas admissões, nomeações epromoções dos seus associadostrabalhadores;

e) Assegurar os apoios técnicos necessáriosaos seus associados nos conflitosresultantes das relações de trabalho;

f) Dar pareceres sobre assuntos querespeitem a actividade profissionaldos associados;

g) Criar órgãos e instituições, promover eapoiar iniciativas tendo em vista avalorização social, cultural,profissional, económica e sindicaldos associados;

h) Gerir instituições próprias de caráctersocial ou outras de igual ousemelhante natureza em colaboraçãocom outros sindicatos;

i) Criar delegações de harmonia com asnecessidades dos associados e as defuncionamento do sindicato, dentrodo espírito e dos princípios destesestatutos;

j) Assegurar aos associados umapermanente informação da suaactividade e das organizações em queestiver integrado, utilizando osmeios e os processos julgadosconvenientes;

k) Filiar-se em organizações sindicais deâmbito nacional, regional ouinternacional;

l) Participar com outras organizaçõessindicais nacionais ou internacionaisem que esteja filiado na execução dassuas deliberações;

m) Assegurar o respeito e a prática dosprincípios democráticos na vida dosindicato;

n) Cobrar as quotizações dos seusassociados e outras receitas,assegurando a sua boa gestão.

CAPÍTULO III

Dos sócios

ARTIGO SÉTIMO

(Filiação)

Um) Tem direito de se filiar no sindicato todosos comités sindicais ou de empresas que estejamnas condições previstas no artigo terceiro dospresentes estatutos.

Dois) O pedido de filiação proveniente doscomités sindicais ou de empresa do sector dastelecomunicações ao sindicato, deverá ser dirigidoao secretariado executivo em formato fornecidopelo sindicato.

Três) A aceitação ou recusa de filiação oureadmissão é da competência do secretariadoexecutivo e é passível de recurso dirigido aoConselho Nacional, que o apreciará na primeirareunião que ocorrer após a sua interpelação, salvose já tiver sido convocada.

Quatro) Tem legitimidade para interporrecurso o interessado ou qualquer associado nopleno gozo dos seus direitos.

ARTIGO OITAVO

(Categorias dos sócios)

São sócios:

a) Efectivos – são os associados admitidosde acordo com as condiçõesexpressas nestes estatutos;

b) Honorários – são todas as pessoas,que não fazendo parte da massaassociativa, pelo seu trabalho eprestígio tenham-se destacadosignificativamente na defesa dosinteresses e ideais do Sindicato;

c) Beneméritos – são todas as pessoassingulares ou colectivas que de formasubstancial contribuíram materiale financeiramente para ofuncionamento e desenvolvimentodo sindicato.

ARTIGO NONO

(Quotização)

Um) A quota será paga mensalmente a contarda data da filiação.

Dois) A quota será correspondente a um valorpercentual sobre as contribuições das quotasmensais colectados em cada comité sindical oude empresa.

Três) É da competência do Conselho Nacionalsob proposta do Secretariado Executivo adefinição do valor da quota.

ARTIGO DÉCIMO

(Perda de qualidade)

Perdem a qualidade de sócios:

a) Os que perante o Sindicatoexpressamente manifestarem essadecisão;

b) Os que por infracção disciplinar foremdemitidos do Sindicato.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Readmissão)

Os associados podem ser readmitidos nostermos e condições para a admissão, salvo oscasos de expulsão, em que o período dereadmissão deverá ser apreciado em AssembleiaGeral do Sindicato.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Direitos)

São direitos dos sócios:

a) Participar em toda a actividade doSindicato;

b) Eleger e ser eleito para os corposgerentes e outros órgãos do Sindicato;

c) Beneficiar de todos os serviços directaou indirectamente prestados peloSindicato;

d) Recorrer para o Conselho Nacional dassanções aplicadas pelo SecretariadoExecutivo;

e) Exigir dos corpos gerentesesclarecimentos sobre a suaactividade, nos termos previstosnestes estatutos;

f) Examinar na sede do Sindicato todos osdocumentos de contabilidade e asactas das reuniões dos corposgerentes nos quinze dias queprecedem qualquer sessão ordináriada Assembleia Geral;

g) Deixar de ser sócio, mediante préviacomunicação escrita ao secretariadoexecutivo e sem prejuízo dopagamento das quotizações devidasou outras prestações em débito.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Deveres)

São deveres dos sócios:

a) Cumprir e fazer cumprir as deliberaçõesda Assembleia Geral e o estabelecidonestes estatutos e nos regulamentosinternos que vierem a ser aprovados;

b) Participar nas actividades do sindicato;

c) Agir solidariamente na defesa dosinteresses colectivos dos associados;

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (35)

d) Pagar a jóia de inscrição e as quotasmensais ou outras contribuiçõesestabelecidas com vista à concessãode benefícios aos sócios.

CAPÍTULO IV

Do regime disciplinar

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Princípios gerais)

O regime disciplinar deve salvaguardar sempreo processo escrito e o direito de defesa dosassociados e a pena de expulsão deve serreservada para os casos de grave violação dosseus deveres fundamentais.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Infracção disciplinar)

Constituem infracções disciplinares asviolações dos deveres dos sócios constantes doartigo décimo terceiro, designadamente dosseguintes casos:

a) Falta reiterada e injustificada dopagamento das quotas;

b) Comportamento comprovadamentelesivo aos objectivos prosseguidospelo Sindicato;

c) Manifesto desrespeito pelasdeliberações emitidas pelos órgãosdo sindicato;

d) Inscrição noutra organização sindical.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Sanções)

Aos associados que cometerem infracçõesdisciplinares serão aplicáveis as seguintes sançõespor ordem da gravidade:

a) Advertência verbal;

b) Repreensão registada;

c) Cessação de funções em órgão dosindicato;

d) Suspensão do direito de eleger e de sereleito, até um ano, para órgãos dosindicato;

e) Suspensão da qualidade de membro dosindicato até dois anos;

f) Expulsão.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Graduação das sanções)

Um) Na aplicação das sanções e sua graduação

atender-se-á à gravidade da infracção, à

culpabilidade do infractor e às circunstâncias em

que a infracção tiver sido cometida.

Dois) A sanção de expulsão só poderá ser

aplicada quando a conduta deste seja culposa e

em casos de grande violação dos deveres

fundamentais.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Espécies de processos)

Um) Em casos de fundadas suspeitas sobreirregularidade em serviços do sindicato, poderãoser ordenadas sindicâncias.

Dois) No caso de existirem indícios depráticas de ilícitos, poderão ser instaurados osrespectivos processos disciplinares, semprejuízo de inquérito prévio, quando necessário.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Processo disciplinar)

Um) É competente para instaurar processodisciplinar o secretariado executivo.

Dois) Encontrando-se suficientementeindiciada e caracterizada, é enviada ao infractor arespectiva acusação, com a descriçãocircunstacializada dos factos que lhe sãoimputáveis.

Três) O associado dispõe de dez dias úteispara consultar o processo e responder à nota deculpa, deduzindo por escrito os elementos queconsidere relevantes para o esclarecimento dosfactos, podendo juntar documentos e solicitardiligências probatórias.

Quatro) A decisão a ser proferida pelosecretariado executivo deverá ser fundamentadae constar de documento escrito.

CAPÍTULO V

Dos órgãos do sindicato

SECÇÃO I

Das disposições gerais

ARTIGO VIGÉSIMO

(Enumeração)

Os órgãos do sindicato são:

a) Assembleia geral;

b) Conselho nacional;

c) Secretariado executivo;

d) Conselho fiscal.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Requisitos)

Só podem exercer os cargos dos órgãos dosindicato os trabalhadores que se encontram noactivo.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Eleição)

Um) Os membros dos corpos gerentes dosindicato, mesa da assembleia, secretariadoexecutivo, e conselho fiscal serão eleitos pelaassembleia geral por um mandato de três anos,sendo permitida por uma vez a sua reeleição.

Dois) Verificando-se a substituição de algumdos titulares dos órgãos referidos, o membrosubstituto eleito desempenhará funções até finaldo mandato do membro substituído.

Três) Os membros do Conselho Fiscal nãopoderão, simultaneamente, desempenhar cargosnos outros órgãos do sindicato.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Deliberações)

As deliberações dos Órgãos do Sindicato serãotomadas por maioria de votos.

SECÇÃO II

Da Assembleia Geral

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Constituição)

Um) A Assembleia Geral é o órgão supremodo sindicato e é constituído por cinquenta e novedelegados a serem indicados em formasproporcionais ao número de membros inscritosem cada Comité de Empresa/ Sindical.

Dois) Na materialização do número anteriorserá salvaguardada a observação em primeirolugar do princípio de representatividade mínimados associados nos órgãos do Sindicato.

Três) Os membros do Conselho Nacional sãodelegados do pleno direito a Assembleia Geral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Competências)

Compete exclusivamente à Assembleia Geral:

a) Homologar os membros da Mesa daAssembleia Geral;

b) Homologar os membros do ConselhoNacional, Secretariado Executivo edo Conselho Fiscal apresentado nabase das condições dos números doise três do artigo anterior;

c) Deliberar, sobre a alteração total ouparcial dos estatutos;

d) Analisar e aprovar o relatório doConselho Nacional;

e) Deliberar, por proposta do ConselhoNacional, sobre a destituição, no todoou em parte, do SecretariadoNacional;

f) Deliberar, sob proposta do ConselhoNacional a fusão ou dissolução doSindicato e, neste caso, tambémquanto à liquidação do seupatrimónio;

g) Pronunciar-se e deliberar, sobre todosos assuntos de interesse do Sindicatoe dos associados e que constem darespectiva ordem de trabalhos.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Reunião)

A Assembleia Geral reúne-se:

a) Em sessão eleitoral ordinária de três emtrês anos, para o cumprimento dascompetências conferidas nas alíneasa) e b) do artigo anterior ;

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b) Em sessão extraordinária sempre que,nos termos destes estatutos, oConselho Nacional, o SecretariadoExecutivo ou dois terços dosassociados no pleno gozo dos seusdireitos sindicais o requeiram.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Convocação da Assembleia Geral)

Um) Os requerimentos para a convocação daAssembleia Geral serão dirigidos, por escrito, aopresidente da Mesa da Assembleia Geral e delestem de constar sempre a ordem de trabalhospretendida, que não poderá ser alterada, e, nocaso dos requerimentos subscritos por dois terçosos nomes dos associados no pleno gozo dos seusdireitos sindicais.

Dois) A convocação da Assembleia Geral seráfeita pelo presidente da Mesa da AssembleiaGeral, nos seus impedimentos pelo vice-presidente ou, no caso de impedimento de ambos,por quem substituir o presidente, nos dez diasúteis subsequentes ao da recepção do respectivorequerimento.

Três) A convocatória será enviada porintermédio dos órgãos do sindicato, com indicaçãodo dia, hora, local e da ordem de trabalho,inequivocamente expresso, bem como dapublicação de um anúncio em, pelo menos, umdos jornais diários de maior tiragem.

Quatro) A convocatória referida no númeroanterior será feita por forma a que AssembleiaGeral se realize entre quadragésimo quinto e osexagésimo dia útil subsequente a recepção dorequerimento.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Quórum deliberativo)

Um) As deliberações da Assembleia Geral sãotomadas por maioria absoluta de votos dosdelegados presentes e no pleno gozo dos seusdireitos estatutários.

Dois) As deliberações sobre as competênciasprevistas nas alíneas c), e) e f) do artigo vigésimoquinto para serem aprovadas, têm de obter a seufavor dois terços dos votos validamente expressose terem participado, na votação metade e maisum dos delegados a assembleia geral.

SECÇÃO III

Da Mesa da Assembleia Geral

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Constituição)

Um) A Mesa da Assembleia Geral é formadapor um presidente, um vice-presidente e umvogal, e as suas deliberações serão tomadas pormaioria simples.

Dois) Os membros da Mesa da Assembleiaelegem entre si o presidente, vice-presidente evogal.

Três) Cabe ao vice-presidente substituir opresidente nos seus impedimentos, com todasas competências que àquele sejam inerentes.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Investidura)

Os membros da Mesa da Assembleia sãoinvestidos por uma figura de reconhecido mérito.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competência)

Um) O presidente da Mesa é o dirigentemáximo do sindicato e constitui uma figuraimpulsionadora da unidade e harmonia naorganização.

Dois) É da competência do presidente daMesa :

a) Representar o sindicato no planointerno e internacional em actospolíticos que tenham a ver com osinteresses do sindicato e sócio--laborais dos trabalhadores;

b) Dar posse aos restantes titulares dosórgãos sociais;

c) Rubricar todos os livros obrigatórios edas actas do sindicato;

d) Receber as listas eleitorais, verificar aconformidade dos nomes doscandidatos e dos cargos que sepropõem ocupar e conduzir actoseleitorais de modo a assegurar a suaperfeita regularidade;

e) Decidir imediatamente e sem recursosobre todas as reclamações que lhesejam presentes;

f) Exercer com zelo todas as atribuiçõesconstantes nos regulamentos defuncionamento da assembleianacional e do acto eleitoral.

g) Zelar pelo cumprimento dos princípiosestatutários.

SECÇÃO IV

Do Conselho Nacional

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Constituição)

O Conselho Nacional é constituído:

a) Pelos membros do SecretariadoExecutivo;

b) Membros do Conselho Fiscal;

c) Coordenadora da COMUTRA;

d) Pelos secretários das delegaçõesregionais;

e) Por dezasseis membros designados nostermos dos números um e dois doartigo vigésimo quarto dos estatutosem vigor.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Reuniões)

Um) Conselho Nacional reúne ordinariamenteduas vezes por ano e extraordinariamente a pedidodo Secretariado ou um terço dos seus membros.

Dois) A convocação do Conselho Nacional éda competência do Secretariado Executivo.

Três) No caso de reunião extraordinária, oConselho Nacional deverá ser convocado noprazo máximo de trinta dias a contar da data derecepção do pedido.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

(Competência)

O Conselho Nacional é o órgão central dosindicato com competência para velar daaplicação das decisões dos restantes órgãos epara proceder à mais conveniente actualizaçãodas deliberações da Assembleia Geral,competindo-lhe em especial:

a) Deliberar sobre matéria da sua exclusivacompetência ou que lhe tenha sidodelegada ou voluntariamentesubmetida pelo SecretariadoExecutivo;

b) Nomear comissões especializadas eatribuir-lhes funções consultivas oude estudo;

c) Aprovar os regulamentos internosnecessários à boa organização dosindicato;

d) Aprovar até trinta de Novembro, oorçamento do sindicato para o anoseguinte e até trinta e um de Março,o relatório e as contas do exercíciodo ano anterior;

e) Deliberar em última instância, nostermos dos números três e quatrodo artigo sétimo, sobre a recusa deadmissão de sócios;

f) Deliberar em última instância, em matériadisciplinar, nos termos nos artigosdécimo quarto e décimo quinto;

g) Resolver em última instância, diferendosentre os órgãos do sindicato e osassociados, podendo nomearcomissões de inquérito que ohabilitem à mais adequada tomadade deliberações;

h) Deliberar sobre a readmissão dos sóciosa quem tenham sido aplicada amedida disciplinar;

i) Autorizar o Secretariado Executivo acontrair empréstimos ou a onerarbens imóveis;

j) Deliberar, por proposta do Secretariado,sobre a aplicação de sanções atrabalhadores do sindicato;

k) Apreciar a situação político-sindical deacordo com a realidade de cadamomento e definir as estratégiasnecessárias.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (37)

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

(Acta do Conselho Nacional)

A acta do Conselho Nacional compreenderáo relato fiel e completo de tudo o que ocorrer emcada sessão.

Dela constarão, nomeadamente:

a) Hora de abertura e encerramento equantidade de membros presentes eausentes;

b) Reprodução de todas deliberações,moções, propostas, requerimentos,protestos, reclamações ou recursosaprovados;

c) Os relatórios das comissões;

d) Quaisquer outros documentos ou textosque a Mesa entenda deverem constarda acta.

SECÇÃO V

Do Secretariado Executivo do ConselhoNacional

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

(Constituição)

Um) O Secretariado Executivo do ConselhoNacional é o órgão executivo do sindicato e écomposto por cinco membros eleitos pelaAssembleia Geral, de acordo com o princípiodos números um e dois do artigo vigésimo quarto.

Dois) O período do mandato do SecretariadoExecutivo é de três anos, inicia-se com a tomadade posse e coincide com o do Conselho Nacionale da Mesa da Assembleia Geral mantendo-se,contudo, em funções até à posse do novosecretariado eleito.

Três) Na sua primeira reunião, os membrosdo Secretariado Executivo elegem entre si osecretário-geral e definirão as funções dosrestantes.

Quatro) Os membros do SecretariadoExecutivo respondem solidariamente pelos actosprestados durante o seu mandato, salvo quantoaos que tenham feito declaração para a acta,manifestando a sua discordância pela deliberaçãotomada.

ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

(Competência do SecretariadoExecutivo)

Compete ao Secretariado Executivo arepresentação do Sindicato, a gestão ecoordenação de todas as actividades deste e, emespecial:

a) Dar execução às deliberações daAssembleia Geral e do ConselhoNacional;

b) Representar o sindicato em juízo e foradele, activa e passivamente;

c) Gerir e coordenar a actividade dosindicato de acordo com osprincípios definidos nestes estatutos

e com base nas orientações queresultem da livre discussão eintervenção democrática dosassociados, consubstanciada nasdeliberações dos órgãos do sindicatoestatutariamente adequados para asreformar;

d) Deliberar sobre a admissão de sóciosnos termos dos presentes estatutos;

e) Negociar e outorgar protocolos deacordo com o preceituado nestesestatutos;

f) Prestar informações aos associadosacerca da actividade do sindicato eda participação deste em outrasinstituições ou organizaçõessindicais, nacionais ou inter-nacionais;

g) Gerir os fundos do sindicato nos termosdos presentes estatutos;

h) Organizar e dirigir os serviços dosindicato ou destes dependentes,bem como elaborar e aprovar osrespectivos regulamentos internos;

i) Fazer a gestão dos recursos humanos eexercer o poder disciplinar sobre ostrabalhadores do Sindicato;

j) Propor ao Conselho Nacional a aplicaçãode sanções a trabalhadores dosindicato;

k) Apresentar ao Conselho Fiscal pararecolha de parecer, acompanhado darespectiva fundamentação, até cincode Novembro de cada ano, oorçamento do sindicato para o anoseguinte;

l) Apresentar ao Conselho Fiscal pararecolha de parecer, acompanhado dorespectivo relatório de actividades,até cinco de Março do ano seguinte,as contas do exercício do anoanterior;

m) Gerir e administrar o património dosindicato e transmití-lo porinventário ao secretariado que lhesuceder, no prazo de quinze diasapós a tomada de posse;

n) Requerer a convocação da AssembleiaGeral ou do Conselho Nacional deacordo com estes estatutos, bemcomo submeter à apreciação daquelesórgãos os assuntos sobre os quaisdevam pronunciar-se ou que oSecretariado lhes queira volunta-riamente colocar;

o) Credenciar qualquer associado para arepresentar em situações concretas;

p) Exercer as demais funções que,legalmente ou estatutariamente,sejam da sua competência.

ARTIGO TRIGÉSIMO OITAVO

(Competência do secretario-geral)

Um) Representar o Secretariado em todos osactos e assegurar a execução das suas deliberaçõesnos termos dos presentes estatutos.

Dois) Coordenar a actividade do sindicato edo secretariado e presidir as reuniões desta.

SECÇÃO VI

Do Conselho Fiscal

ARTIGO TRIGÉSIMO NONO

(Constituição)

Um) Conselho Fiscal é composto por trêsmembros sendo um secretário e dois vogais e éeleito pela Assembleia Geral nos termos donúmero um do artigo vigésimo quarto.

Dois) O período de mandato do ConselhoFiscal é de três anos, iniciando-se com a tomadade posse e coincide com o do SecretariadoExecutivo do Conselho Nacional.

Três) Na sua primeira reunião, os membrosdo Conselho Fiscal elegem entre si um secretário.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO

(Competência)

Um) Conselho Fiscal tem acesso a todadocumentação de carácter administrativo econtabilístico do sindicato, reunindo com oSecretariado sempre que necessário para o melhorcumprimento das suas atribuições.

Dois) Os membros do Conselho Fiscal serãoconvocados para todas as reuniões do ConselhoNacional e deverão participar obrigatoriamentenaquelas em que sejam apreciadas as contas eorçamento, todavia sem direito a voto.

Em especial compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar, pelo menos em cadatrimestre, a contabilidade e outrosserviços administrativos dosindicato;

b) Dar pereceres sobre as contas, relatóriosfinanceiros, orçamento anual e suasrevisões apresentadas peloSecretariado do Conselho Nacional;

c) Apresentar ao Conselho Nacional e aoSecretariado todas as sugestões queno domínio da gestão financeirajulgue de interesse para a vida dosindicato ou instituições destesdependentes;

d) Remeter, até dez de Novembro, aoSecretariado Executivo o parecersobre o orçamento do sindicato parao ano seguinte;

e) Remeter, até dez de Março, aoSecretariado Executivo o parecersobre as contas do ano anterior;

f) Fiscalizar o cumprimento das normasestabelecidas nos estatutos e aprática da democracia nos órgãossindicais.

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SECÇÃO VII

Da COMUTRA

ARTIGO QUADRAGÉSIMO PRIMEIRO

(Definição)

O Comité da Mulher Trabalhadora é um órgãodo SINTELMO responsável por assegurar oenquadramento e participação da mulhertrabalhadora na actividade sindical, na luta contraa discriminação da mulher e pela igualdade dedireitos e oportunidades entre homens e mulheres.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO SEGUNDO

(Eleição da coordenadora do COMUTRA)

A coordenadora do COMUTRA é eleita peloConselho Nacional sob proposta do SecretariadoExecutivo.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO TERCEIRO

(Subordinação da coordenadora)

A coordenadora da COMUTRA, no exercíciodas suas funções, subordina-se ao secretário-gerale coordena com as áreas específicas doSecretariado Executivo.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO QUARTO

(Funcionamento)

O COMUTRA rege-se pelo regulamentoespecífico de funcionamento que deve seraprovado pelo Conselho Nacional.

SECÇÃO VIII

Dos delegados regionais

ARTIGO QUADRAGÉSIMO QUINTO

(Constituição e competências)

A constituição e competência dos delegadosregionais serão regulamentadas por directivaespecífica do Conselho Nacional do sindicatosob proposta do Secretariado Executivo.

CAPÍTULO VI

Do regime financeiro

ARTIGO QUADRAGÉSIMO SEXTO

(Competência)

Compete ao Secretariado Executivo, atravésdas estruturas criadas, receber a quotização dosassociados e demais receitas, autorizar arealização de despesas orçamentais, bem comoproceder à elaboração do orçamento do sindicato,a submeter à aprovação do Conselho Nacional.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO SÉTIMO

(Orçamento)

Um) O orçamento será elaborado e executadode acordo com o seguinte princípio fundamental:o período da sua vigência coincidirá com o anocivil.

Dois) O Secretariado Executivo poderáapresentar ao Conselho Nacional, orçamentossuplementares que terão de ser apreciados edeliberados por este.

Três) Se o Conselho Nacional não aprovar osorçamentos nos prazos referidos nestesestatutos, o Secretariado Executivo fará a gestãodo sindicato subordinada ao princípio de que asdespesas do exercício não poderão ser superioresàs receitas.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO OITAVO

(Receitas e despesas)

Um) Constituem receitas do Sindicato:

a) As quotas dos associados;

b) As receitas financeiras provenientes daaplicação dos seus recursos;

c) As receitas provenientes de serviçosprestados;

d) Outras receitas.

Dois) As despesas do sindicato serãoresultantes do pagamento de encargos inerentesàs suas actividades, estritamente efectuadas norespeito pelos princípios e fins enunciados nestesestatutos.

CAPÍTULO VII

Da fusão, dissolução e liquidação

ARTIGO QUADRAGÉSIMO NONO

Um) A convocatória da Assembleia Geral quetenha por fim deliberar sobre a fusão do Sindicatoterá de ser publicada com antecedência mínimade quarenta e cinco dias.

Dois) A Assembleia Geral só deliberavalidamente se metade mais um dos participantesnos termos dos presentes estatutos tiverparticipado na votação e se obtido dois terçosdos votos validamente expressos.

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO

(Dissolução)

Um) A convocatória da Assembleia Geral quetenha por fim deliberar sobre a dissolução doSindicato terá de ser publicada com a antecedênciade quarenta e cinco dias.

Dois) A Assembleia Geral só deliberavalidamente se metade mais um dos participantestiver participado na votação e a proposta dedissolução só será aprovada se tiver obtido a seufavor dois terços dos votos validamenteexpressos.

Três) A proposta de dissolução do sindicato,quando aprovada pelo Conselho Nacional paraser submetida a deliberação da Assembleia Geralterá de definir, objectivamente, os termos emque esta se processará. Os bens do Sindicato nãopoderão, em caso algum, ser distribuídos pelossócios.

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO PRIMEIRO

(Símbolo do sindicato)

Um) São símbolos do sindicato:

a) A Bandeira;

b) O Emblema.

Dois) Os símbolos do sindicato são aprovadospela Assembleia Geral sob proposta do ConselhoNacional.

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO SEGUNDO

(Revisão dos estatutos)

A alteração total ou parcial, dos estatutos dosindicato é da competência da Assembleia Geralnos termos da alínea c) do artigo vigésimo quintodos presentes estatutos.

ARTIGO QUINQUAGÉSIMO TERCEIRO

(Omissões)

Os casos omissos serão resolvidos deharmonia com a lei e a legislação aplicável, naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, três de Novembro de dois mil e sete.— O Técnico, Ilegível.

Transporte Twanano,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezoito de Setembro de dois mil eoito, exarada a folhas cento e doze a cento ecatorze do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos quarenta e seis traço D doSegundo Cartório Notarial de Maputo, a cargodo notário Carlos Alexandre Sidónio Velez,licenciado em Direito, técnico superior dosregistos e notariado N1 e notário do referidocartório, se procedeu na sociedade em epígrafe,alteração do objecto social, aumento de capital,de comum acordo alteram-se as redacções dosartigos terceiro, quarto, sétimo e oitavo, que passaa ter o seguinte teor:

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto o exercício detransporte semi-colectivo e colectivo inter-urbanoe internacional de passageiros e de mercadorias.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito emdinheiro, é de vinte mil meticais, correspondenteà soma de duas quotas desiguais assimdistribuídas:

Uma quota no valor de dezoito mil meticais,correspondente a noventa e cinco por cento docapital social, pertencente ao sócio PauloAtanásio Muthisse.

Uma quota no valor de dois mil meticais,correspondente a cinco por cento do capitalsocial pertencente ao sócio Enoque FranciscoMarrengula.

..................................................................................

ARTIGO SÉTIMO

A administração da sociedade e narepresentação em juízo activa e passivamenteserá exercida pelo sócio Paulo Atanásio Muthisse.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (39)

ARTIGO OITAVO

Um) A sociedade é obrigada:

a) Para efeitos de movimentação das contasexistentes nas instituições de créditospertencentes a sociedade é bastantea assinatura do sócio maioritárioPaulo Atanásio Muthisse.

b) Pela assinatura de procuradoresespecialmente constituídos nostermos e limites específicos domandato.

Dois) Para actos de mais expedientes, serábastante para além da assinatura de qualquer dosgerentes, ou de qualquer emprego devidamenteautorização.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições dopacto anterior.

Esta conforme.

Maputo, vinte e dois de Setembro de dois mile oito. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Palmar Logística, Limitada

Documento complementar elaborado nostermos do número dois do artigo setenta e oitodo Código do Notariado, que fica a fazer partedesta escritura lavrada a folhas cinquenta acinquenta e duas do livro cento e setenta e noveda Conservatória de Pemba.

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Um) A sociedade adopta a denominação dePalmar Logistica, Limitada, e terá a sua sede nacidade de Pemba, Bairro Eduardo Mondlane-Wimbe, podendo criar delegações ourepresentações dentro do país.

Dois) A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando o seu início a partir dadata de celebração e subscrição da respectivaescritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Pemba.

Dois) A gerência poderá mudar a sede socialpara qualquer outro local, dentro da mesmacidade, e poderá abrir sucursais, filiais, delegaçõesou outras formas de representação quer noestrangeiro quer no território nacional, devendonotificar os sócios por escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

(Objectivo)

Um) A sociedade terá como objectivo social oexercício de:

i) Venda de bens alimentares, de bebidasalcóolicas e não alcóolicas, de materiaisdiversos aos hoteis em Pemba e nasilhas da província de Cabo Delgado;

ii) Importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá eventualmenteexercer outras actividades relacionadas directaou indirectamente com o objectivo principal,desde que devidamente autorizadas e os sóciosassim o deliberem.

Três) A sociedade poderá abrir, ou fecharfiliais, sucursais, agências e outras formas derepresentação em território nacional, de acordocom a deliberação tomada, para o efeito, pelaassembleia geral.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social e integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,sendo as quotas iguais, pertencentes aos sócios:

a) Michelle Van Heerden, com dez milmeticais, correspondente a cinquentapor cento;

b) Martin Johan Van Heerden, com dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento.

Dois) O capital poderá ser aumentado porcontribuição dos sócios, em dinheiro ou outrosbens de acordo com novos investimentos porcada um ou incorporação de reservas desde quetal seja deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementarese suplementos)

Não são exigíveis prestações suplementaresdo capital, mas os sócios poderão fazersuplementos de que a sociedade carecer paraaumento do capital nos termos e condições queforem fixadas pela assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) Sem prejuízo do que estiver estipuladona lei, a divisão ou cessão total da quota ou parciala terceiros, assim como oneração dependem dosentimento da sociedade, dada por deliberaçãoda assembleia geral.

Dois) Parágrafo primeiro: a sociedade ficareservada o direito de preferência em caso decessão e quando não avisar um deles a esse direitoatribuído aos sócios.

Três) O Parágrafo segundo. É nula qualquerdivisão, cessão, ou oneração ou alineação de quotafeita sem observância do disposto no presentepacto social.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração e representação dasociedade)

Assembleia geral formada pelos sócios, é órgãosuperior da sociedade e suas deliberações devemser, sempre registadas em livros de actasdevidamente assinadas pelos sócios.

O Parágrafo único. Os sócios far-se-ãorepresentar na assembleia, e, por pessoal fisicaque para o efeito designarem e com poderes paratal fim, conferida por procuração ou mediantesimples carta a esse fim dirigida a sociedade.

ARTIGO OITAVO

Um) Compete a assembleia geral decidir asgrandes questões e em particular:

a) Definir políticas gerais, relativas aactividade da sociedade, apreciar enotar o balanço, relatório e contasda direcção e decidir sobre aaplicação do resultado do exercício;

b) Deliberar que a sociedade se dedique aoutras actividades nos termos da lei;

c) Tratar de qualquer assunto para-quetenha side convocada.

Dois) A assembleia geral reunirá na sede socialuma vez por ano e extraordinariamente sempreque for necessário.

ARTIGO NONO

(Administração e representação)

A gerência é órgão executivo da sociedade e aela compete realizar e gerir todos os negócioscorrentes conducentes a prossecução do projectosocial, bem como representar a sociedade emtodos os actos e contratos, em juízo ou fora delapassiva ou activamente. Fica desde já designadapara esse cargo a cidadã Michelle Van Heerden,de nacionalidade sul-africana de vinte e cinco anosde idade, portadora do Passaporte n.º 468672465,emitido na África do Sul, aos dezoito de Abril dedois mil e sete e válido até dezassete de Abril dedois mil e dezassete, com dispensa de caução,com ou sem remuneração, conforme deliberadona assembleia geral, bastando a sua assinaturapara validar a sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Forma de obrigar a sociedade)

Um) A sociedade fica obrigada pela assinaturada sócia Michelle Van Heerden, a administraçãoda sociedade, em juízo e fora dela activa epassivamente para validamente obrigar asociedade.

Parágrafo único. Em caso algum a sociedadepoderá ser obrigada a actos contratos alheios aoseu objecto social, sem conceder a terceirosquaisquer garantias comuns ou letras a favor,fianças ou abonações.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Por morte ou interdição de um dos sócios,haverá escolha de um dos representantes a seufavor, exercerão em comum os respectivosdireitos enquanto a quota permanecer indivisa,devendo escolher entre eles um que a todosrepresente na sociedade.

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754 – (40) III SÉRIE — NÚMERO 43

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Balanço e contas)

Anualmente, será dado um balanço e contasde resultado de cada exercicio encerrado comreferência ao mês de Dezembro, carecendo deaprovação da assembleia geral. A assembleia geraldeliberará, ouvida a gerência, sobre a aplicaçãodos lucros liquidos, depois de feitas as necessáriasdeliberações, impostos ou feitas outras deduçõeslegais que a assembleia geral deliberar.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade só se dissolve nos casosdeterminados na lei, dissolvendo-se por acordoentre os sócios, procederão a liquidaçãoconforme deliberarem.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em tudo quanto fica omisso regular-se-asegundo as disposições legais em vigor naRepública de Moçambique.

Está conforme.

O Ajudante, Ilegível.

Tropigalia, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de nove de Outubro de dois mile oito, lavrada de folhas sessenta e seis a sessentae nove do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e quarenta e quatro traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo, peranteHermenegilda Ilda Bazar, licenciada em Direito,técnica superior dos registos e notariado N1, enotária em exercício neste cartório, se procedeuna sociedade em epígrafe, em que os sóciosdeliberaram o aumento do capital social de quinzemilhões de meticais para vinte milhões de meticais,por recurso a novas entradas de capital, por viada distribuição de lucros:

a) Adolfo Manuel da Silva Correia, comum milhão duzentos e trinta e ummil e cento e cinquenta e setemeticais e trinta e um centavos;

b) Dália da Conceição Silva, com trêsmilhões seiscentos e trinta mil equinhentos e dez meticais e quarentae um centavos;

c) Tropigalia, Limitada, com cento e trintae oito mil e trezentos e trinta e doismeticais e vinte e oito centavos.

Que ainda por esta mesma escritura o sócioAdolfo Correia, cede parte da sua quota o valorde trezentos e sessenta e um mil e seiscentos esessenta e sete meticais e setenta e dois centavos,favor da sócia Tropigalia, por deliberação nostermos da acta datada de dez de Setembro dedois mil e oito.

Em consequência do aumento do capital poresta mesma escritura alteram o artigo quarto dosestatutos, que passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte milhões demeticais, correspondente à soma de três quotasassim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de catorzemilhões e duzentos e dezanove milquatrocentos e oitenta e novemeticais e cinquenta e nove centavos,correspondente a setenta e umvírgula um por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio AdolfoManuel da Silva Correia;

b) Uma quota no valor nominal de trêsmilhões setecentos e oitenta milquinhentos e dez meticais e quarentae um centavos, correspondente adezoito vírgula nove por cento docapital social, pertencente à sóciaDália da Conceição Silva;

c) Uma quota no valor nominal de doismilhões de meticais, correspondentea dez por cento do capital social,pertencente à sócia Tropigalia,Limitada.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continuam a vigorar as disposições docontrato social anterior.

Está conforme.

Maputo, quinze de Outubro de dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.

Oásis – Sociedade Comercialde Perfumaria e Vestuário,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Julho de dois mil e oito,lavrada a folhas cem e seguintes do livro deescrituras avulsas número vinte e três do SegundoCartório Notarial da Beira, se procedeu nasociedade em epígrafe, a cessão de quotas eaumento de capital.

Que em consequência do já referido aumentode capital e cessão de quotas, alteram o artigoquarto do pacto social, que passa a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, dividido emduas quotas desiguais, sendo: uma quota dedezoito mil meticais, correspondente a noventapor cento do capital social, pertencente à sóciaCláudia da Conceição Nobre e outra de dois mil

meticais, correspondente a dez por cento docapital social, pertencente ao sócio Mário RuiMagalhães Martins Paiva.

Que em tudo o mais não alterado mantém-seas disposições do pacto social.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, vinte ecinco de Agosto de dois mil e oito. — O Ajudante,Ilegível.

Sociedade Agro Pecuáriada Ilha, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de sete de Agosto de dois mil e oito,

lavrada a folhas noventa e uma do livro de notas

para escrituras diversas numero traço trinta e

sete, do Cartório Notarial de Nampula a cargo da

notária, Zaira Ali Abudala, licenciada em Direito,

foi constituída uma sociedade por quotas de

responsabilidade, limitada entre António Calhau

Lobo da Silveira, Miguel Gancho Lobo da Silveira,

António Lobo da Silveira do Souto e Amana

Momade Mussagy da Graça nos termos

constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação AgroPecuária da Ilha, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem a sua sede no Bairro do

Museu, caixa postal noventa e dois, na Ilha de

Moçambique, província de Nampula, podendo

criar em território nacional ou fora dele, sucursais,

delegações ou outras formas legais de

representação social.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) Agro indústria;

b) Criação de animais domésticos ebravios;

c) Actividades relacionadas comimportação e exportação deprodutos e equipamentos agrícolas.

Dois) Para a realização do objecto social, asociedade pode comprar, construir instalações,importar tecnologia, mobiliário, equipamento eacessórios.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (41)

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

O capital social subscrito e integralmenterealizado em dinheiro é de vinte mil meticais,sendo três quotas no valor de seis mil e seiscentosmeticais cada, correspondente a trinta e três porcento do capital social cada uma, pertencente aosócio António Calhau Lobo da Silveira, MiguelGancho Lobo da Silveira e António Lobo daSilveira do Souto Patrício respectivamente e umaquota no valor de duzentos meticais, pertencentea sócia Amana Momade Mussagy da Graya.

ARTIGO SEXTO

Um) A sociedade poderá proceder ao aumentodo capital social uma ou várias vezes pordeliberação da assembleia gera!.

Dois) Não haverá lugar a prestaçõessuplementares do capital subscrito pelos sócios,podendo estes, no entanto, fazer suprimentos asociedade nas condições fixadas na assembleiageral.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A divisão ou cessão de quotas só poderáter lugar mediante deliberação da assembleia geral,sendo nula qualquer divisão ou cessão de quotasque não observe este preceito.

Dois) Verificando-se deliberação favorável daassembleia geral para divisão ou cessão de quotas,gozam os sócios de direito de preferência naproporção das quotas respectivas.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO OITA VO

São os seguintes os corpos sociais dasociedade:

a) Assembleia geral;

b) Administração.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral é formada pelossócios.

Dois) A assembleia geral e dirigida por umpresidente nela eleito, de dois em dois anos.

Três) A assembleia geral será convocada pelaadministração com antecedência mínima de quinzedias ou quando estiverem reunidas as condiçõespara o efeito.

Quatro) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano eextraordinariamente sempre que a administraçãoo julgar necessário ou quando seja requerido porum do sócios.

ARTIGO DÉCIMO

Compete a assembleia geral:

a) Apreciar e votar o relatório de contasda administração e decidir sobre aaplicação dos resultados do exercício;

b) Definir politicas gerais relativas aadministração e definir a composiçãodesta;

c) Nomear e exonerar os membros daadministração e definir a composiçãodesta;

d) Deliberar sobre as remunerações dosadministradores;

e) Fixar as condições em que os sóciospoderão fazer suprimentos;

f) Deliberar sobre quaisquer alterações dosestatutos;

g) Autorizar a divisão ou cessão de quotas;

h) Tratar de qualquer outro assunto paraque tenha sido convocada.

SECÇÃO II

Da administração

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A administração da sociedade e suarepresentação, em juízo e fora dele, activa oupassivamente, é confiada a três administradores,dispensados de caução.

Dois) Os administradores nomeados desde jásão: António Calhau Lobo da Silveira, MiguelGancho Lobo da Silveira e António Lobo daSilveira do Souto Patrício.

Três) Os cargos de administrador não sãoremunerados.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A administração compete: ,

a) Administrar os negócios e participarem todos os actos relativos ao objectosocial que não caibam na competênciaexclusiva da assembleia geral;

b) Delegar poderes a qualquer trabalhadorda sociedade e constituir mandatáriosnos termos da lei, fixando em cadacaso o âmbito e a duração do mandatoou da delegação de poderes;

c) Adquirir, vender ou por outra formaalienar ou onerar direitos ou bensmoveis, dentro dos limites e deacordo com as orientaçõesestabelecidas por deliberação daassembleia gera!.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de qualquer dosadministradores;

b) Pela assinatura de procuradorou mandatário especialmenteconstituído nos termos e limitesespecíficos do respectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar-se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidos à apreciação deassembleia geral ordinária dentro dos !imites detempo imposto por lei.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, sete de Agostode dois mil e oito. — A Notária, Ilegível.

Sunsmile Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação noBoletim da República, por escritura lavrada nodia vinte e seis de Fevereiro de dois mil e oito, naConservatória dos Registos e Notariado deChimoio, a cargo do conservador ArmandoMarcolino Chihale, técnico superior dos registose notariado N1, em pleno exercício de funçõesnotariais, que: Goswin Roeland Arendsen deWolff, casado, natural da Holanda, denacionalidade holandesa, portador do Passaporten.º BA0340097, emitido em vinte de Dezembrode dois mil e cinco, na Holanda, outorgando naqualidade de sócio gerente da sociedade comercialSunsmile de Moçambique, Limitada, com sedeno Município de Dondo, Sofala, constituída porescritura de oito de Outubro de dois mil e dois,na Beira, bem como em representação daSunsmile International B.V.

Sendo actualmente único sócio da sociedadepor quotas de responsabilidade limitadadenominada, Sunsmile Moçambique, Limitada,que pela presente escritura pública e por suadecisão, conforme documento em anexo, cedenoventa por cento da sua quota a SunsmileInternational B.V., que entra sociedade, no valornominal de dezoito mil meticais;

Que em consequência desta operação, alteraa composição do artigo quarto do pacto socialque rege a sociedade, passando a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em bens em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente à soma de duas quotasassim distribuídas:

a) Uma quota de valor nominal de dezoitomil meticais, equivalente a noventapor cento do capital, pertencente aosócio Sunsmile International B.V., e;

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754 – (42) III SÉRIE — NÚMERO 43

b) Uma quota de valor nominal de dois milmeticais, equivalente a dez por centodo capital, pertencente ao sócioGoswin Roeland Arendsen de,Wolff.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública, continuam em vigor as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Chimoio, vinte e sete de Fevereiro de dois mile oito. — O Conservador, Ilegível.

Swanlinks International,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de nove de Agosto de dois mil eseis, a cargo do Diamantino da Silva, técnicomédio dos registos e notariado, foi feita umaescritura de constituição da sociedade por quotasde responsabilidade limitada entre QassimKarama Jeizan e Abdulai Abdala.

Verifiquei a identidade dos outorgantes emface da exibição dos seus documentos deidentificação respectivo:

E por eles foi dito:

Que pela presente escritura constituem entresi uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada por SwanlinksInternational, Limitada, tem a sua sede em Pemba,podendo abrir sucursais, delegações ou qualqueroutra forma de representação social no país oufora dele desde que as necessidades de expansãoo exijam e é por tempo indeterminado, contando-se o seu início a partir da data da celebração esubscrição da respectiva escrituras pública, como capital social de trinta mil meticais,integralmente subscrito e realizado em dinheirocorrespondente a soma de duas quotas,pertencentes aos sócios Qassim Karama Jeizan,com a quota de vinte e cinco cinco mil meticais,correspondente a oitenta e três por cento docapital social e sócio Abdulai Abdala, com quotade dezassete por cento do capital social. O capitalsocial poderá ser aumentado por deliberação geral,competindo lhes decidir sobre a forma departicipação dos sócios nesse momento quandoobtidas as necessárias autorizações.

A administração e gerência da sociedade, ficadesde já designado para esse cargo o sócioAbdulai Abdala, com dispensa de caução, comou sem remuneração conforme deliberado emassembleia geral bastando a assinatura de umdeles.

Assim o disseram e outorgaram:

Instrui este acto, os estatutos da sociedade.

(Assinados). — Ilegível.

O Técnico Superior, Ilegível.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado dePemba, vinte e três de Maio de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

Kals Holdings, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais a sociedade denominada KalsHoldings, Limitada, matriculada sob oNUEL 100076519.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro – Frances Kalinga Chungu, viuvo,natural da Zâmbia, portador do Passaporte n.ºZH88471, emitido na Zâmbia, de nacionalidadezambiana e residente na cidade da Matola, RuaCalda Xavier, número cento oitenta e cinco.

Segundo – Glória Ferandes Sunbane,divorciada, natural da Manhiça, portadora doBilhete de Identidade n.º 110692383F, emitidoem Maputo e resiedente na Rua Calda Xalvier,número cento oitenta e cinco, cidade da Matola.

Terceiro – Adriano Fernandes Sumbane,casado em regime de geral de bens com a senhoraAmélia Narciso Matos Sumbane, portador deBilhete de Identidade n.º 100019501E, residentena Rua Régulo Mucapera, casa número trezentossetenta e cinco, cidade da Matola.

Quarto – Manuel Correia FernandesSumbane, casado, em regime de comunhaode bens, portador de Bilhete de Identidaden.º 100090687T, emitido em Maputo e residentena Rua Honório Barreto, casa número dois,cidade da Matola.

É celebrado o presente contrato de sociedadeque se regerá pelos termos e artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de KalsHoldings, Limitada, e tem a sua sede nesta cidadede Maputo, na Avenida Eduardo Mondlane,número mil trezentos e quatro, primeiro andar,podendo, por deliberação da assembleia geral,abrir ou encerrar sucursais dentro e fora do paísquando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto construçãocivil, obras públicas, consultoria e prestação deserviços, em áreas afins.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídas ainda que tenha comoobjecto social diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido em quatro cotas desiguais, sendo paracada um o valor de nove mil meticais, seis mil,quatro mil e mil meticais, respectivamente, paraos sócios Frances Kalinga Chungu, GlóriaFernandes Sumbana, Adriano FernandesSumbana e Manuel Correia Fernandes Sumbana.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes for necessário desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

Da administração

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passam desde já a cargo do sócioque é nomeado sócio gerente com plenospoderes.

Dois) O gerente tem plenos poderes paranomear mandatários à sociedade, conferindo osnecessários poderes de representação.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriadesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que diga respeitoa sociedade.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (43)

CAPÍTULO IV

Da dissolução

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelo CódigoComercial e demais legislação vigentes naRepública de Moçambique.

Maputo, dezassete de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

Carsar Catering, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais a sociedade denominadaCarsar Catering, Limitada, matriculada sob oNUEL 100076667.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial , entre:

Primeiro – Carlos José Maluana, solteiro,maior, natural de Magude e residente na vila Sededa Moamba, Bairro Central, portador do Bilhetede Identidade n.º 100369236L, emitido no diacinco de Dezembro de dois mil e seteem Maputo.

Segundo – Maria Catharina MeintjesHamilton, casada, com Jwp Hamilton, em regimede comunhão de bens, natural de África do Sul eresidente em Komatiport, acidentalmente nacidade da Matola, portadora de Passaporten.º 475073309, emitido aos três de Março dedois mil e oito, na África do Sul.

Que pelo presente contrato, constituem entresi uma sociedade que irá reger-se pelos seguintesartigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de CarsarCatering, Limitada, com sede na província doMaputo cidade da Matola.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto confenção,distribuição e venda de refeições.

Dois) A sociedade poderá adquirir participaçãofinanceira em sociedades já constituídas ou aconstituir, ainda que tenha objecto social diferenteo da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para efeito estejadevidamente autorizadas nos termos dalegislasção em vigor.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,devido da seguinte maneira:

Carlos José Maluana, com o valor de dozemil meticais, que corresponde asessenta por cento do capital e MariaCatharina Meintjes Hamilton, como valor de oito mil meticais a quecorresponde a quarenta por cento docapital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuido quanta vezes que forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes do direito de perferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondente a sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

Da administração

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa e

passivamente, passam desde já a cargo do sócioCarlos José Maluana, como sócio gerente complenos poderes.

Dois) O administrador tem plenos poderespara nomear mandatários à sociedade, conferindoos necessários poderes de representação.

Três) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Quatro) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatários assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma tais como letrasde favor, avales ou abonações.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinados por empregado dasociedade devidamente autorizado pela gerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por trimestre, paraapreciação e aprovação do balanço e contas doexercício e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes que foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

CAPÍTULO IV

Da dissolução

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilidadede um dos sócios, os herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o proceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, dezassete de Outubro de dois mil eoito. — O Técnico, Ilegível.

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754 – (44) III SÉRIE — NÚMERO 43

Investimentos Kutama, S.A.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Outubro de dois mil e oito,exarada de folhas oitenta e duas e seguinte dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e quatro traço D do Terceiro CartórioNotarial de Maputo, perante Antonieta AntónioTembe, N1 e notária em exercício no referidocartório, foi constituída uma sociedade anónima,que se regerá pelos termos constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, espécie, duração,sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e espécie

A Investimentos Kutama, S.A. é umasociedade anónima que se rege pelos presentesestatutos e pelas normas legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

Sede e formas de representação social

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVinte e Cinco de Setembro, número duzentos esetenta, prédio Time Square, Bloco IV, térceiroandar, escritório trinta e seis, em Maputo.

Dois) Mediante simples deliberação, oconselho de administração pode estabelecer ouencerrar sucursais, agências, delegações ouformas de representação social, no país ou noestrangeiro, e bem assim transferir a sede paraqualquer outra parte do território nacional.

ARTIGO QUARTO

Objecto

Um) A sociedade tem como objecto socialprincipal:

(i) O exercício da actividade comercial emgeral;

(ii) Importação e exportação de bens eprodutos;

(iii) Comércio a retalho e a grosso;

(iv) Distribuição de bens e produtos.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas pelas entidades competentes.

Três) A sociedade pode, por simplesdeliberação do conselho de administração,participar em agrupamentos complementares deempresas e subscrever e adquirir participaçõessociais no capital social de outras sociedades.

CAPÍTULO II

Do capital e acções

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, totalmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais eestá dividido e representado em vinte acções como valor nominal de mil meticais cada uma.

ARTIGO SEXTO

Acções e títulos

Um) As acções são ao portador ounominativas, ordinárias ou preferenciais,conforme for deliberado em assembleia geral,sendo sempre convertíveis.

Dois) As acções poderão ser agrupadas emcertificados representando mais do que uma acçãoque poderão, a qualquer momento, sersubstituídas por certificados subdivididos.

Três) As despesas de conversão ousubstituição dos títulos são por conta doaccionista que as solicite.

Quatro) Os títulos provisórios ou definitivosserão assinados por dois administradores,podendo uma das assinaturas ser aposta porchancela ou outro meio mecânico.

ARTIGO SÉTIMO

Aquisição de acções próprias

Um) É permitido à sociedade adquirir acções

próprias e realizar sobre elas as operações que

se mostrem convenientes aos interesses sociais.

Dois) Qualquer resolução do conselho de

administração relativa a tais operações carece

sempre de parecer favorável do conselho fiscal.

Três) As acções próprias que a sociedade tenha

em carteira não dão direito a voto nem à

percepção de dividendos.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, conselhode administração, direcção executiva

e conselho fiscal

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Composição da assembleia geral

Um) A assembleia geral é constituída pelosaccionistas com direito a voto e as suasdeliberações, quando tomadas nos termos da leie dos estatutos, são obrigatórias para todos osaccionistas, ainda que ausentes, discordantes ouincapazes.

Dois) Tem direito a voto o accionista que sejatitular de pelo menos uma acção.

ARTIGO NONO

Mesa da assembleia geral

Um) A mesa da assembleia geral é composta

por um presidente e por um secretário.

Dois) Compete ao presidente convocar e

dirigir as reuniões da assembleia geral, dar posse

aos membros do conselho de administração e do

conselho fiscal e assinar os termos de abertura e

de encerramento dos livros de actas da assembleia

geral, do conselho de administração e do conselho

fiscal, bem como exercer as demais funções

conferidas pela lei ou pelos presentes estatutos.

Três) Ao secretário incumbe, além de

coadjuvar o presidente, a organização e

conservação de toda a escrituração e expediente

relativos à assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Reuniões extraordinárias

Haverá reuniões extraordinárias da assembleia

geral sempre que o conselho de administração ou

o conselho fiscal as julguem necessárias ou quando

a convocação seja requerida por accionistas que

representem, pelo menos, a quarta parte do capital

social.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Local de Reunião

A assembleia geral reúne-se, em regra geral,

na sede social, mas poderá reunir-se em qualquer

outro local do território nacional, desde que o

presidente da respectiva mesa assim o decida.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Quórum

A assembleia geral só pode funcionar emprimeira convocação se estiverem presentes ourepresentados accionistas que reúnam, pelomenos, cinquenta por cento do capital social e,em segunda convocação, qualquer que seja onúmero de accionistas presentes ourepresentados.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Quórum deliberativo

Um) Qualquer que seja a forma de votação,as deliberações serão tomadas por maioriasimples dos votos dos accionistas presentes ourepresentados, salvo se disposição legalimperativa exigir maioria mais qualificada.

Dois) Por cada acção conta-se um voto.

Três) Quer relativamente aos votoscorrespondentes à totalidade do capital socialquer relativamente aos votos apurados naassembleia geral, não haverá limitação ao númerode votos de que cada accionista possa dispor,pessoalmente ou como procurador.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (45)

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Composição do conselhode administração

A administração da sociedade será exercidapor um único administrador ou por um conselhode administração composto por três, cinco ousete membros, conforme deliberação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Periodicidade e formalidadesdas reuniões

Um) O conselho de administração reúne-sesempre que necessário para os interesses dasociedade e, pelo menos, uma vez em cada trêsmeses, mediante convocação escrita do presidentee sem dependência de qualquer pré-aviso.

Dois) O conselho reúne-se, em regra geral, nasede social, podendo, todavia, sempre que opresidente o entenda conveniente, reunir-se emqualquer outra parte do território nacional.

Três) Qualquer administrador tempora-riamente impedido de comparecer pode fazer-serepresentar por outro administrador, mediantecomunicação escrita dirigida ao presidente doconselho de administração. Ao mesmoadministrador pode ser confiada a representaçãode mais do que um administrador.

Quatro) Para que o conselho de administraçãopossa deliberar deve estar presente ourepresentada mais de metade dos seus membros.

Cinco) As deliberações do conselho deadministração são tomadas por maioria simplesdos votos dos membros presentes ourepresentados, excepto quando nos termos dalei seja exigida maioria qualificada.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Competências do conselhode administração

Um) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes para dirigir asactividades da sociedade e representá-la em juízoe fora dele, activa e passivamente, assim comopara praticar todos os actos tendentes à realizaçãodo objecto social que a lei e os estatutos nãoreservem à assembleia geral.

Dois) O conselho de administração poderádelegar num ou mais dos seus membros atotalidade ou parte das suas funções e poderes.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Director executivo

Um) A gestão diária da sociedade poderá serexercida por um director executivo, nomeado peloconselho de administração.

Dois) Caberá ao conselho de administração adeterminação das funções do director executivo.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Forma de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura do administrador único,caso a administração da sociedadeseja exercida por um únicoadministrador;

b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores, caso aadministração da sociedade sejaexercida por um número ímpar demembros;

c) Pela única assinatura de umadministrador delegado, no caso deuma delegação de poderes por partedo conselho de administração;

d) Pela única assinatura de um mandatáriocom poderes para certa ou certasespécies de actos;

e) Pela assinatura do director executivo,dentro dos limites específicos dospoderes conferidos pelo conselho deadministração;

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela única assinatura de um administrador ou deum mandatário com poderes gerais deadministração, quando um ou outro actuem emconformidade e para execução de uma deliberaçãoda assembleia geral ou do conselho deadministração.

SECÇÃO III

Do conselho fiscal

ARTIGO DÉCIMO NONO

Conselho fiscal

Um) A fiscalização de todos os negócios dasociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou a umafirma de auditores profissionais, conformedeliberação da assembleia geral.

Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.

ARTIGO VIGÉSIMO

Periodicidade e formalidadesdas reuniões

Um) O conselho fiscal reúne-se periodi-camente nos termos da lei e sempre que opresidente o convoque, por escrito, e semdependência de qualquer pré-aviso, quer poriniciativa própria, quer por solicitação de qualquermembro do conselho fiscal ou do conselho deadministração.

Dois) Para que o conselho fiscal possavalidamente deliberar é indispensável que estejapresente ou representada mais de metade dosseus membros.

Três) A representação dos membros doconselho fiscal é regida pelas regras aplicáveis aoconselho de administração.

Quatro) As deliberações são tomadas pormaioria simples dos votos dos membrospresentes ou representados.

Cinco) O conselho fiscal reúne-se, emprincípio, na sede social, podendo, todavia,sempre que o presidente o entenda conveniente,reunir-se em qualquer outra parte do territórionacional.

Seis) Os membros do conselho fiscal podemassistir livremente a qualquer reunião do conselhode administração, mas não têm direito a voto.

SECÇÃO IV

Das disposições comuns

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Eleição dos corpos sociais

Um) Os membros dos conselhos deadministração e fiscal, assim como o presidentee o secretário da mesa da assembleia geral, sãoeleitos pela assembleia geral, sendo permitida asua reeleição, uma ou mais vezes.

Dois) Os mandatos dos membros dosconselhos de administração e fiscal e dopresidente e secretário da mesa da assembleiageral terão a duração de três anos, contados apartir da data das suas eleições, contando-secomo ano completo o ano civil da eleição.

Três) A eleição, seguida de posse, para novoperíodo de exercício de funções, mesmo que nãocoincida rigorosamente com o período trienalanterior, faz cessar as funções dos membrosanteriormente em exercício. Porém, sempre quea nova eleição ou a respectiva tomada de possenão se realize antes do fim do período trienal osmembros cessantes dos órgãos sociais mantêm-se em funções até à tomada de posse dos novosmembros.

Está conforme.

Maputo, nove de Outubro de dois mil e oito.— Ajudante, Isabel Chirrime.

Arvores da Lagoa de Poelela– Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo deEntidades Legais de Inhambane.sob o númeroúnico de entidade legal 100077191 uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitadadenominada Arvores da Lagoa de Poelela -Sociedade Unipessoal, Limitada, que se regerápelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação Arvoresda Lagoa de Poelela - Sociedade Unipessoal,Limitada, é uma sociedade comercial unipessoalde responsabilidade limitada constitui-se portempo indeterminado.

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754 – (46) III SÉRIE — NÚMERO 43

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na Praia de Poelelano distrito de Inharrime, podendo, pordeliberação da assembleia geral, abrir agências,delegações sucursais ou outra forma derepresentação, em qualquer ponto do país.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objectivo deactividades de turismo, tais como: a exploraçãode complexos turísticos e semilares englobandoserviços de hotelaria e jogos, pesca desportiva erecreo, desporto aquático, mergulho e natação,Scuba Diving; importação e exportação e outrasdesde que devidamente autorizado.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades que sejam conexas ou subsidiárias daactividade principal.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, correspondentea cem por cento do capital social, pertencente aúnca sócia Denise Jonker.

ARTIGO QUINTO

Um) Não são exegíveis prestaçõessuplementares de capital, mas a sócia poderáconceder os suprimentos de que ela necessita,nos termos e condições fixados por lei.

Dois) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapresentação, aprovação ou modificação dobalanço e conta do exercício, orçamentos dos anosou períodos subsequentes e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e extraordinariamente, sempre que fornecessário.

ARTIGO SEXTO

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pela mesma sócia.

Dois) Para obrigar a sociedade basta aassinatura dela, podendo também nomear um oumais mandatários com poderes para tal.

ARTIGO SÉTIMO

O exercício da sociedade corresponde ao anocivil e o balanço de contas de resultado serãofechados com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos àaprovação.

ARTIGO OITAVO

A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei.

ARTIGO NONO

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições legais vigentes na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Inhambane,vinte de Outubro de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

Dunas da Zavora – SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezassete de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo deEntidades Legais de Inhambane sob o númeroúnico de entidade legal 100077124 uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitadadenominada Dunas Zavora - SociedadeUnipessoal, Limitada, que se regerá pelosseguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação DunasZavora - Sociedade Unipessoal, Limitada, é umasociedade comercial unipessoal deresponsabilidade limitada constitui-se portempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na Praia de Zavorano distrito de Inharrime, podendo, pordeliberação da assembleia geral, abrir agências,delegações sucursais ou outra forma derepresentação, em qualquer ponto do país.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objectivo deactividades de turismo, tais como: a exploraçãode complexos turísticos e semilares englobandoserviços de hotelaria e jogos, pesca desportiva erecreo, desporto aquático, mergulho e natação,Scuba Diving; importação e exportação e outrasdesde que devidamente autorizado.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades que sejam conexas ou subsidiárias daactividade principal.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, correspondentea cem por cento do capital social, pertencente aoúnico sócio Johannes Frederick Jacobus Jonker.

ARTIGO QUINTO

Um) Não são exegíveis prestaçõessuplementares de capital, mas o sócio poderáconceder os suprimentos de que ele necessita,nos termos e condições fixados por lei.

Dois) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapresentação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício, orçamentos dosanos ou períodos subsequentes e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada e extraordinariamente, sempreque for necessário.

ARTIGO SEXTO

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pelo mesmo sócio.

Dois) Para obrigar a sociedade basta aassinatura dele, podendo também nomear um oumais mandatários com poderes para tal.

ARTIGO SÉTIMO

O exercício da sociedade corresponde aoano civil e o balanço de contas de resultadoserá fechado com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e será submetido àaprovação.

ARTIGO OITAVO

A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei.

ARTIGO NONO

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições legais vigentes na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Inhambane,vinte de Outubro de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

JSPL Mozambique Minerais,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta de Julho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória do RegistoComercial de Maputo sob NUEL 100065053uma entidade legal denominada JSPLMozambique Minerais, Limitada, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação JSPLMozamzabique Minerais, Limitada, e será regidapelos presentes estatutos e pela demais legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede, estabelecimentoe representações)

Um) A sociedade tem a sua sede social naAvenida Kim Il Sung, número novecentos esessenta e um, em Maputo.

Dois) Mediante decisão da administração, asociedade poderá transferir a sua sede paraqualquer parte do território nacional, bem comocriar, transferir ou encerrar sucursais, agências,delegações ou quaisquer outras formas derepresentação da sociedade, em qualquer partedo território nacional ou no estrangeiro.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (47)

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por principal objecto oreconhecimento, prospecção, pesquisa,mineração, tratamento, processamento, utilizaçãoe comercialização de recursos minerais, bemcomo o exercício de actividades na área geológicae na área do carvão, dos hidrocarbonetos e dequaisquer outros recursos naturais.

Dois) A sociedade poderá, no exercício dassuas actividades, participar no capital social deoutras sociedades existentes ou a constituir, aindaque de objecto social diferente, bem comoassociar-se a terceiras entidades, sob quaisquerformas permetidas por lei, para, nomeadamente,formar novas sociedades, agrupamentoscolectivos ou singulares, consórcios e/ouassociações em participação.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Quotas e meios de financiamento)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais, ecorresponde à soma das seguintes quotas:

a) Uma quota com valor nominal dedezanove mil e quinhentos meticais,representativa de noventa e setevírgula cinco por cento do capitalsocial da sociedade, detida pela sóciaJindal Steel & Power (Mauritius),Limited;

b) Uma quota com valor nominal dequinhentos meticais, representativade dois vírgula cinco por cento docapital social da sociedade, detidapelo sócio Anand Goel.

ARTIGO SEXTO

(Aumento do capital social)

Um) Mediante deliberação da assembleiageral, o capital social poderá ser aumentado umaou mais vezes, mediante novas entradas, porincorporação de reservas ou por qualquer outramodalidade ou forma permitida por lei.

Dois) Em qualquer aumento do capital social,os sócios gozam de direito preferência, naproporção das respectivas quotas, mas o direitode preferência pode ser limitado ou suprimidopor deliberação da assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Transmissão de quotas)

Um) A transmissão, total ou parcial, de quotasentre os sócios é livre.

Dois) A transmissão, total ou parcial, dequotas a favor de terceiros depende sempre doconsentimento da sociedade, expresso pordeliberação tomada em assembleia geral, bemcomo se encontra sujeita ao execício do direitode preferência da sociedade, a ser exercido nostermos da lei, e, caso esta não o exerça, dos demaissócios, na proporção das respectivas quotas.

Três) O sócio que pretenda transmitir, totalou parcialmente, a sua quota a terceiros, deveránotificar a administração da sociedade, porescrito, de tal pretensão, identificando os termose condições em que se propõe efectuar atransmissão, designadamente, o preço acordadoe respectivas condições de pagamento, bem comoa identificação do adquirente.

Quatro) Uma vez notificada da pretensão detransmissão de quota, a administração dasociedade deverá, no prazo de cinco dias úteis,contados da data de recepção da notificação,notificar todos os demais sócios para o exercíciodos respectivos direitos de preferência, a seremexercidos na reunião de assembleia geral a que serefere o número seguinte ou, alternativamente,por meio de carta enviada à administração dasociedade, até à data da realização da referidareunião de assembleia geral.

Cinco) Dentro do mesmo prazo de cincodias úteis contados da data da notificação detransmissão de quota, a administração dasociedade deverá convocar uma reunião deassembleia geral, a ter lugar no prazo máximo dequarenta e cinco dias, para efeitos de deliberaçãosobre o consentimento e o exercício do direito depreferência da sociedade, relativamente àtransmissão de quotas de que haja sido notificada,entendendo-se que a sociedade consente natransmissão se não se pronunciar nesse prazo.

Seis) Se a sociedade recusar o consentimento,a respectiva comunicação dirigida ao sócio quepretenda transmitir incluirá uma proposta deamortização ou de aquisição da quota.

Sete) Consentida a transmissão de quota, porparte da sociedade, e não sendo exercido o seudireito de preferência, serão atendidos os direitosde preferência exercidos pelos demais sócios.

Oito) O exercício do direito de preferência,em relação à transmissão de quotas, deverá serincondicional, devendo-se considerar sem efeitos,qualquer direito de preferência sujeito a qualquercondição.

ARTIGO OITAVO

(Oneração de quotas)

As quotas não poderão ser, total ouparcialmente, oneradas, sem prévia autorizaçãoda sociedade.

ARTIGO NONO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá, mediante préviadeliberação da assembleia geral, amortizar as

quotas dos sócios, verificando-se qualquer dasseguintes situações:

a) Por acordo com o respectivo titular;

b) Quando, por decisão transitada emjulgado, o respectivo titular fordeclarado falido ou insolvente ou forcondenado pela prática de qualquercrime;

c) Quando a quota for arrestada,penhorada, arrolada ou, em geral,apreendida judicial ouadministrativamente;

d) Quando o respectivo titular a transmitasem observar as formalidadesprevistas nos presentes estatutos;

e) Quando o respectivo titular a dê emgarantia ou caução de qualquerobrigação, sem o prévioconsentimento da sociedade,expresso por deliberação daassembleia geral;

f) Quando o respectivo titular tenha,comprovadamente, praticadoqualquer acto desleal ou gravementepertubador ao funcionamento dasociedade, do qual resultem oupossam resultar prejuízossignificativos para a sociedade, semprejuízo do dever do mesmo deindemnizar a sociedade pelosreferidos prejuízos;

g) Por exoneração do respectivo titularcom fundamento em qualquerdeliberação de assembleia geral detransferência da sede da sociedadepara o exterior do território nacionalou de aumento do capital social, aser, total ou parcialmente, subscritopor terceiros.

Dois) A amortizaçaão de quota poderá, deacordo com o que for deliberado em assembleiageral, resultar na extinção da quota e consequenteredução do capital social ou, alternativamente,na sua redistribuição pelos demais sócios, naproporção das quotas tituladas por estes últimos,sem afectar o capital social.

Três) Caso a amortização de quota resulte nasua redistribuição pelos demais sócios, estesúltimos obrigam-se a entregar à sociedade o valorda quota por parte que lhes couber, a ser apuradopor meio da avaliação a que se refere o númerocinco do presente artigo, no prazo que fordeliberado na assembleia geral que delibere sobrea amortização, o qual poderá ser inferior a seismeses nem superior a dezoito meses.

Quatro) Em caso algum poderá, por força daamortização de quota, a situação líquida dasociedade tornar-se inferior à soma do capitalsocial e da reserva legal.

Cinco) Deliberada a amortização de quota, orespectivo titular terá direito a receber, dasociedade, uma contrapartida correspondente ao

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valor da quota, apurado por meio de avaliação aser efectuada por auditor independente, e a serliquidada por meio de três prestações iguais, avencerem-se no prazo de seis meses, doze mesese dezoito meses, respectivamente, contados apartir da data em que o valor da contrapartidatenha fixado.

ARTIGO DÉCIMO

(Prestações suplementares)

Um) A sociedade poderá exigir aos sócios arealização de prestações suplementares de capitalaté ao montante global máximo de cem milhõesde dólares americanos.

Dois) A exigibilidade das prestaçõessuplementares depende sempre de préviadeliberação da assembleia geral que fixe omontante global da chamada, dentro dos limitesacima previstos, e o prazo da sua realização, oqual não pode ser inferior a noventa dias.

Três) As prestações suplementares têm deser integral e exclusivamente realizadas emdinheiro, não vencem juros, não integram o capitalsocial e só poderão ser restituídas, mediantedeliberação da assembleia geral, desde que asituação líquida da sociedade não fique inferior àsoma do capital e da reserva legal.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Assembleia geral)

Um) Competem à assembleia geral todos ospoderes que lhes são atribuídos por lei e pelospresentes estatutos.

Dois) As assembleias gerais são convocadaspor qualquer dos administradores, por meio decarta dirigida aos sócios e expedida com umaantecedência mínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral ordinária reúne-seaté ao dia trinta e um de Março de cada ano, paradeliberar sobre o balanço, contas e relatório daadministração referentes ao exercício anterior, aaplicação dos resultados da sociedade e, sempreque necessário, a nomeação dos órgãos sociaisda sociedade.

Quatro) Os sócios poder-se-ão fazerrepresentar nas assembleias gerais por qualquerpessoa por si designada, mediante comunicaçãoescrita dirigida à administração da sociedade.

Cinco) Serão válidas as deliberações tomadasem assembleia geral, sobre quaisquer matérias,ainda que não constem da respectiva ordem detrabalhos ou não tenham sido precedida deconvocatória, caso todos os sócios se encontrempresentes ou devidamente representados econcordem deliberar sobre tais matérias.

Seis) Serão, de igual modo, válidas asdeliberações tomadas pelos sócios, sem recursoa reunião de assembleia geral, desde que todos ossócios declarem, por escrito, o sentido de voto,um documento que inclua a prosposta dedeliberação, devidamente datado, assinado pelosócio ou seu representante legal, e endereçado àadministração da sociedade, devendo-seconsiderar a deliberação tomada na data em que aadministração receba a última das referidasdeclarações escritas de voto.

Sete) A assembleia geral poderá deliberar, emprimeira convocação, sempre que se encontrepresente ou representado mais do que setenta ecinco por cento do capital social e, em segundaconvocação, seja qual for a percentagem de capitalsocial presente ou representada.

Oito) As reuniões de assembleia geral serãopresididas pelo presidente do conselho deadministração, caso o haja, e não havendo quemassuma tal cargo, por qualquer administrador dasociedade, sem prejuízo de, na ausência ouimpossibilidade destes, poderem ser presididapor qualquer dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Deliberações da assembleia geral)

Um) Dependem de deliberação da assembleiageral, além das que resultem da lei ou dos demaisartigos dos presentes estatutos, as seguintes:

a) A nomeação e destituição dosadministradores da sociedade;

b) A instituição e supressão do conselhofiscal, a nomeação e destituição dosrespectivos membros, bem como, emalternativa, a atribuição dafiscalização da sociedade a um fiscalúnico;

c) A aprovação do balanço, das contas edo relatório da administraçãoreferentes a cada exercício social;

d) A aprovação do relatório e parecer doconselho fiscal ou do fiscal único,quando os haja;

e) A aplicação de resultados de cadaexercício social;

f) A distribuição de lucros ou dividendos;

g) O consentimento da sociedade, assimcomo o exercício do respectivodireito de preferência, em relação àtransmissão de quotas;

h) A amortização de quotas, assim comoos termos e condições em que amesma se deva processar;

i) A aquisição de quotas próprias, a títulooneroso;

j) A exigência e restituição de prestaçõessuplementares;

k) A constituição de reservasextraordinárias, além da reserva legal;

l) Criar associações entre a sociedade eterceiros entidades, sob quaisquerformas permitidas por lei, assimcomo adquirir e transmitirparticipações em outras sociedadesexistentes ou a constituir;

m) A alteração dos estatutos da sociedade,incluindo os aumentos, reduções oureintegração do capital social, semprejuízo das alterações que por forçada lei e dos presentes estatutosdependem de simples decisão daadministração da sociedade;

n) A fusão, cisão e transformação dasociedade;

o) A dissolução da sociedade, assim comoa aprovação das contas finais deliquidação;

p) Estender a actividade da sociedade aoutras áreas distintas do seu objectoprincipal, assim como, sempre queo julgue necessário, reduzir as áreasde actividade da sociedade;

q) Estabelecer e modificar a estruturaorganizativa da sociedade, em tudoquanto não contrarie a lei ou ospresentes estatutos;

r) A aquisição, alienação, alocação eoneração de bens imóveis, assimcomo de bens móveis de valorsuperior a cem milhões de dólaresamericanos ou ao seu contravalor emqualquer outra moeda;

s) Contrair empréstimos ou outras formasde financiamento, bem como prestarquaisquer espécies de garantias,pessoais ou reais;

t) Contrair obrigações de valor superior acem milhões de dólares americanosou ao seu contravalor em qualqueroutra moeda.

Dois) As deliberações de assembleia geral sãotomadas por maioria dos votos emitidos, salvonos casos em que, por lei, necessitem de sertomadas por qualquer maioria qualificada.

Três) Na contagem dos votos, não serão tidasem consideração as abstenções.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Actas das assembleias gerais)

Um) Das reuniões de assembleia geral deveráser lavrada acta no livro de actas da assembleiageral, em folhas soltas, organizadas emconformidade com a lei, ou em documentonotarial avulso.

Dois) As actas de assembleia geral devemconter:

a) O local, o dia, a hora e a ordem detrabalhos da reunião;

b) A identificação de quem tenha presididoà reunião, bem como de quem a tenhasecretariado (se aplicável);

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (49)

c) A referência aos documentos e relatóriossubmetidos à assembleia geral;

d) O teor das propostas submetidas avotação e o resultado das respectivasvotações, incluindo o teor dasdeliberações tomadas;

e) A menção do sentido de voto de algumsócio que assim o requeira;

f) As assinaturas de todos os sóciospresentes, dos representantes dossócios que se tenham feitorepresentar, de quem tenhaconduzido e secretariado a reuniãoe, no caso de se tratar de acta notarialavulsa, a assinatura do notário ouajudante de notário que tenha estadopresente.

SECÇÃO II

Da administração

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Composição)

Um) A sociedade é administrada por um oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral, podendo constituir sob aforma de um conselho de administração, o qualdeverá integrar pelo menos três membros.

Dois) Os administradores são eleitos porperíodo de quatro anos, sendo permitido a suareeleição, e serão ou não remunerados conformefor deliberado em assembleia geral.

Três) Caso uma pessoa colectiva seja nomeadaadministradora da sociedade, aquela deverácomunicar à sociedade, por meio de carta dirigidaà administração no prazo máximo de cinco diascontados da data da nomeação, a identidade dapessoa singular que irá representá-la.

Quatro) A pessoa singular indicada pelapessoa colectiva nomeada administradora poderá,a qualquer momento, ser substituída por aquelapessoa colectiva, por meio de carta dirigida àadministração da sociedade.

Cinco) A pessoa colectiva nomeadaadministradora será solidariamente responsávelpor todos os actos e omissões da pessoa singularque for por si indicada.

Seis) Faltando temporária ou definitivamentetodos os administradores, o sócio pode praticaros actos de carácter urgente que não possamesperar pela eleição de novos administradoresou pela cessação da sua falta.

Sete) Os administradores da sociedade podem,a qualquer momento, ser destituído, com ou semjusta causa, mediante deliberação de assembleiageral.

Oito) O administrador que seja destituído semjusta causa, terá direito a ser indemnizado emvalor correspondente a três meses deremuneração.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Competências)

Um) Compete à administração representar asociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, bem como praticar todos os actostendentes à realização do objecto social e, emespecial:

a) Orientar e gerir todos os negócios dasociedade, praticando todos os actos,directa ou indirectamente,relacionados com o seu objectosocial;

b) Convocar e conduzir as reuniões daassembleia geral;

c) Elaborar e apresentar em assembleiageral ordinária o relatório deadministração e contas anuais;

d) Elaborar e apresentar em assembleiageral quaisquer projectos de fusão,cisão e transformação da sociedade;

e) Executar e fazer cumprir as deliberaçõesda assembleia geral;

f) Transferir a sede da sociedade paraqualquer parte do território nacional;

g) Criar, transferir ou encerrar sucursais,agências, delegações ou quaisqueroutras formas de representação dasociedade em qualquer parte doterritório nacional;

h) Gerir a estrutura organizativa dasociedade, em tudo quanto nãocontrarie a lei, os presentesestatutos ou as deliberações daassembleia geral;

i) Gerir as participações sociais detidaspela sociedade em sociedadesexistentes ou a constituir, nãocontrariando eventuais deliberaçõessociais tomadas em assembleia geral;

j) Adquirir quotas próprias, a títulogratuito;

k) Sempre que necessário, delegar poderesem quaisquer dos seus membros;

l) Constituir mandatários da sociedade edefinir os limites dos seus poderes.

Dois) O conselho de administração poderádelegar parte dos seus poderes e competências,incluindo a gestão corrente da sociedade, em umou mais administradores.

Três) A deliberação, por força da qual sejamdelegados poderes aos administradores, deveráestabelecer os limites da respectiva delegação.

Quatro) O conselho de administração, bemcomo os administradores delegados, poderão, noâmbito das respectivas competências, constituirmandatários para a prática de determinados actosou categorias de actos, nos termos dos limitesdos respectivos mandatos.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Funcionamento do conselhode administração)

Um) Sempre que a administração da sociedadeseja constituída sob a forma de conselho deadministração, para que este possa deliberarvalidamente, é necessário que, pelo menos, amaioria dos seus membros se encontre presentesou devidamente representados.

Dois) Os membros do conselho deadministração podem fazer-se representar nasreuniões por outros administradores, mediantecomunicação escrita dirigida à sociedade.

Três) As deliberações do conselho deadministração serão tomadas com o votofavorável da maioria dos seus membros.

Quatro) As deliberações do conselho deadministração constarão de acta, lavrada em livrode actas do conselho de administração ou emdocumento avulso, devendo, em ambos os casos,ser assinada por todos os administradorespresentes.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Vinculação da sociedade)

Um) A sociedade obriga-se por uma dasseguintes formas:

a) Pela assinatura de um administrador;

b) Pela assinatura do administradordelegado, no âmbito dos poderes quelhe foram delegados;

c) Pela assinatura de um administrador ede um mandatário, no âmbito dosrespectivos poderes;

d) Pela assinatura de um ou maismandatários, no âmbito dos poderesque lhe(s) forem conferidos.

SECÇÃO III

Da fiscalização

ARTGO DÉCIMO OITAVO

(Fiscalização)

Não será obrigatória a fiscalização, salvo noscasos em que a lei assim o exija ou se os sócios,reunidos em assembleia geral, deliberareminstituir um conselho fiscal ou confiarem afiscalização da sociedade a um fiscal único.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Exercício social)

Um) O exercício social coincidirá com o anocivil.

Dois) O balanço, a demostração de resultadose todos os demais documentos de prestação decontas referentes a cada exercício social, fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembro

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754 – (50) III SÉRIE — NÚMERO 43

de cada ano e serão submetidos à apreciação da

assembleia geral até trinta e um de Março do ano

imediatamente seguinte.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Aplicação de resultados)

Os lucros que resultarem do balanço anual de

cada exercício terão a seguinte aplicação:

a) Vinte por cento serão destinados à

constituição ou reintegração da

reserva legal, até que esta represente

vinte por cento do capital social;

b) O remanescente terá a aplicação que for

deliberada em assembleia geral,

incluindo a possibilidade de

constituição ou reforço de quaisquer

outras reservas extraordinárias que

forem julgadas convenientes à

prossecução do objecto social.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se mediante

deliberação da assembleia geral, bem como nos

demais casos previstos por lei.

Dois) A assembleia geral que deliberar sobre a

dissolução deliberará sobre a nomeação dos

liquidatários, caso estes não devam corresponder

aos membros que integram a administração.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Disposições transitórias)

Um) Ficam, desde já, nomeados para o cargo

de administradores da sociedade, para o

quadriénio dois mil e oito a dois mil onze:

i) Jinda Steel & Power (Mauritius),

Limited, representado pelo Rajeev Jain;

ii) Anad Goel;

iii) Ashish Kumar.

Dois) Os administradores ora nomeados não

auferirão qualquer remuneração até decisão da

assembleia geral em contrário.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Lei aplicável e foro)

O presente contrato rege-se em tudo o que

for omisso, pela lei moçambicana e, para todas

as questões emergentes da sua interpretação ou

aplicação, as partes escolhem como foro

competente o Tribunal Judicial da Cidade de

Maputo, com expressa renúncia a qualquer outro.

Está conforme.

Maputo, treze de Outubro de dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.

Racional, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de nove de Setembro de dois mil eoito, na sede da sociedade Racional, Limitada,matriculada na Conservatória do Registo dasEntidades Legais sob o NUEL 100033739,procedeu-se na sociadade em epígrafe, a cessãototal da quota de seis mil seiscentos e sessenta eseis meticais correspondente a trinta e três pontotrinta e três por cento do sócio Gerhard HugoRoth, a favor dos sócios existentes e da seguinteforma: três mil e trezentos e trinta e dois meticaispara o sócio Jacob Johannes Du Plesses e trêsmil e trezentos e trinta e quatro meticais, para osócio Marcel Marc Verbiest, alterando-se assimo artigo quarto do contrato social que passa a tera seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social é de vinte mil meticaisrealizado em dinheiro, correspondente à somade duas quotas iguais divididas da seguinte forma:

a) Uma quota de cinquenta por cento,correspondente ao valor de dez milmeticais ao sócio Jacob Johannes DuPlessis, solteiro, maior, denacionalidade sul-africana, portadordo Passaporte n.º 461260915;

b) Uma quota de cinquenta por cento,correspondente ao valor de dez milmeticais ao sócio Marcel MarcVerbiest, casado em regime deseparação de bens, de nacionalidadesul-africana, portador do Passaporten.º 415514794.

Nada mais havendo a tratar, foi encerrada asessão e lavrada a presente acta que depois delida, será assinada pelos sócios.

Maputo, doze de Outubro de dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.

Consultório Dentáriode Sommerschield, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Outubro de dois mil e oito,exarada de folhas cinquenta e três e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e quatro traço D do Terceiro CartórioNotarial de Maputo, a cargo de Carolina VitóriaManganhela, notária do referido cartório, foiconstituída entre Trupti Babú e Rajesh Ganpatlaluma sociedade por quotas que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominaçãoConsultório Dentário de Sommerschield,Limitada, abreviadamente designada por CDSL.

Dois) É uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, criada por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de celebração da respectiva escriturapública de constituição, que tem a sua sede nacidade de Maputo.

Três) A sociedade poderá, mediante simplesdeliberação da assembleia geral, deslocar arespectiva sede para qualquer outro local dentrodo território nacional, provisória oudefinitivamente, bem como criar ou encerrarsucursais, filiais, agências ou qualquer outra formade representação, onde e quando for julgadoconveniente para a prossecução dos interessessociais.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciode actividades relacionadas com a intervenção naprestação de serviço de cuidados de saúde emárea de medicina dentária, nomeadamente apreventiva, a curativa, a reabilitação, a promoçãode saúde, a consultoria e assessoria, prestaçãode serviço de laboratório dentário e outrasactividades e investimentos relacionados com oramo dentário, adquirir no mercado interno ouimportação de medicamentos, produtoshospitalares e farmacêuticos e todos os meiosnecessários ao pleno exercício e desenvolvimentodas suas actividades e aprimoramento daprestação de cuidados de saúde em medicinadentária.

Dois) No cumprimento de suas finalidades,a CDSL pode assinar contratos para a execuçãode serviços com pessoas jurídicas de direitopúblico ou privado, convencionando a concessãode assistência médica aos seus empregados edependentes.

Três) A sociedade poderá deter participaçõesem outras sociedades, bem como exercerquaisquer outras actividades directa ouindirectamente relacionadas com o seu objecto,para cujo exercício reúna as condições requeridas.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

Um) O capital social em dinheiro, subscrito eintegralmente realizado, é de trinta e cinco milmeticais, correspondente à soma de duas quotasdesiguais assim distribuídas:

a) Sócio Trupti Babú, uma quotacorrespondente a cinquenta e cincopor cento do capital social;

b) Sócio Rajesh Ganpatlal, uma quotacorrespondente a quarenta e cincopor cento do capital social.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, mediantedeliberação da assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferêncianos aumentos sucessivos de capital, naproporção das quotas pelos mesmos tutelados.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (51)

ARTIGO QUARTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigíveis prestações suplementaresdo capital social. Os sócios poderão conceder àsociedade os suprimentos de que ela necessite,nos termos e condições aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas é livreentre os sócios.

Dois) A divisão ou cessão de quotas a terceirosdepende sempre da aprovação da assembleia geralde sociedade, gozando os sócios do direito depreferência na sua aquisição.

ARTIGO SEXTO

(Aumento de capital)

Um) Mediante deliberação da assembleiageral, o capital da sociedade poderá seraumentado em dinheiro ou em espécie.

Dois) Em caso de aumento de capital social,os sócios têm direito de preferência na subscriçãodas novas quotas, na proporção do valor darespectiva quota a data da deliberação doaumento de capital.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade terá a faculdade de amortizarquotas por acordo com os respectivos sócios.

ARTIGO OITAVO

(Gerência)

Um) A administração, gestão da sociedade e

sua representação, em juízo e fora dele, activa e

passivamente, será exercida pelo sócio Rajesh

Ganpatlal que é nomeado desde já sócio gerente

com plenos poderes com dispensa de caução.

Dois) Os gerentes têm plenos poderes para

nomearem mandatários a sociedade, conferindo,

os necessários poderes de representação.

Três) A sociedade fica obrigada pela assinatura

de qualquer um dos gerentes.

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se

ordinariamente, uma vez por ano, para apreciação

e aprovação do balanço e contas do exercício

findo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-se

extraordinariamente quantas vezes for necessária

desde que as circunstâncias assim o exijam para

deliberar sobre qualquer assunto que diga respeito

a sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Herdeiros)

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Exercício e balanço)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) Anualmente será dado um balançofechado com a data de trinta e um de Dezembro,os lucros líquidos apurados em cada balanço,cinco por cento a deduzir destinarão para o fundode reserva e o remanescente será para os sóciosna proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pela Lei deonze de Abril de mil novecentos e um e em demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, treze de Outubro de dois mil e oito.— A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Agrofel, Limitada

Certifico para efeitos de publicação noBoletim da República, por escritura lavrada nodia dois de Outubro de dois mil e oito, exarada afolhas cento e quarenta e uma a cento e quarentae três do livro de notas número duzentos equarenta e oito da Conservatória dos Registos eNotariado de Chimoio, a cargo do conservador,Armando Marcolino Chihale, licenciado emDireito, técnico superior dos registos e notariadoN1, em pleno exercício de funções notariais, que:

Primeira - Sofia Issa Bay Adamo Mahomed,de nacionalidade moçambicana, natural deChimoio, onde reside, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 7004223, emitido na Beira no diavinte de Junho de mil novecentos e noventa enove, casada com Mussa Ismail Laher, sob oregime de separação de bens, residente nestacidade de Chimoio;

Segundo – Samir Rashid Laher, denacionalidade moçambicana, solteiro, maior,natural de Chimoio, onde reside, portador do

Bilhete de Identidade n.º 5880768, emitido aostreze de Dezembro de mil novecentos e noventae nove, pela Direcção de Identificação Civil deChimoio, outorgando neste acto na qualidade deco-herdeiro de Rafik Ahmed Rashid Laher,falecido em um de Maio do corrente ano, cujahabilitação de herdeiros efectuou-se por escriturade vinte e seis de Junho de dois mil e oito, e emanexo, bem assim, em representação dos co-herdeiros e seus pais, Rashid Ali Essop Laher eRashida Laher, conforme acta de reuniãorealizada no dia vinte e um de Agosto de dois mile oito, em anexo na presente escritura pública;

Sendo os actuais sócios da sociedadecomercial por quotas de responsabilidade,limitada, denominada Agrofel, Limitada, comsede na cidade de Chimoio, constituída porescritura de vinte e nove de Dezembro de doismil e um, lavrada a folhas setenta e nove a oitentae quatro do livro cento e oitenta e dois destaconservatória, e com alterações por escrituras dequinze de Dezembro de dois mil e três, lavrada afolhas doze a catorze do livro duzentos e um ede vinte e oito de Agosto de dois mil e seis,exarada das folhas sessenta e oito a setenta dolivro de notas para escrituras diversas numeroduzentos e vinte e cinco, desta mesmaconservatória, actualmente com o capital socialsubscrito e integralmente realizado em dinheiroem cinquenta mil meticais, dividido em duasquotas iguais de vinte e cinco mil meticais, aossócios Sofia Issa Bay Adamo Mahomed e RafikAhmed Rashid Laher;

Que pela referida escritura pública, pordeliberação dos sócios reunidos em assembleiageral, realizada, na sua cessão extraordinária, emvinte e um de Agosto de dois mil oito, tendo sidohabilitados como tal, conforme documentosacima indicados, os herdeiros do falecido sócio,Rafik Ahmed Rashid Laher, decidiram nomearSamir Rashid Laher, como único beneficiário daquota daquele, na sociedade;

Que a sócia Sofia Isa Bay Adamo Mahomed,não estando mais interessada em continuar nareferida sociedade, cedeu a sua quota com todosos direitos e obrigações ao sócio Samir RashidLaher.

Que em consequência desta operação altera-se a composição do artigo sétimo do pacto social,que rege a sociedade, que passa a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO SÉTIMO

Capital social

O capital social, subscrito integralmenterealizado em dinheiro, é de cinquenta mil meticais,correspondente a uma única quota em cem porcento, pertencente ao sócio, Samir Rashid Laher.

Que em tudo o mais não alterado por estamesma escritura pública, continuam em vigor asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deChimoio, seis de Outubro de dois mil e oito.— O Conservador, Ilegível.

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754 – (52) III SÉRIE — NÚMERO 43

Associação de Co-GestãoJangamo (COJAMO)

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e três de Fevereiro de dois mile seis, lavrada a folhas dez verso a doze do livrode notas para escrituras diversas número centosetenta e um da Conservatória dos Registos deInhambane, a cargo do conservador FranciscoManuel Rodrigues, com funções notariais, foiconstituída entre Carlos Gemo Macarala,Soquisso Comiche Nhamussua, SebastiaoMacauze, José Lambo Cumbi, Adriano SauteGuamba, Vasco Lisboa Jasse, António GuichoneNhampossa, Miguel José Guilambo, AugustoPascoal Marrengula e Raimundo AugustoMarrengula, que constitui entre si um Comité deCo-Gestão de Jangamo, que se regerá pelosartigos constantes do documento complementar

CAPÍTULO I

Da denominação a âmbito geográfico

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Um) O Comité de Co-Gestão de Jangamo,abreviadamente designado por COJAMO,é um fórum local de organização comunitária.

Dois) O COJAMO rege-se pelos presentesestatutos, pelo regulamento interno e pelademais legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Âmbito geográfico

O COJAMO é um fórum de âmbito local,com a sede em Guinjata, distrito de Jangamo,província de Inhambane.

CAPÍTULO II

De natureza e fins

ARTIGO TERCEIRO

O COJAMO é um órgão local criado paraassegurar a participação adequada de todos ossectores na gestão correcta dos recursos naturaise na promoção do desenvolvimento dasactividades económicas e sociais a nível local,através de um processo aberto, colaborativo eparticipativo.

CAPÍTULO III

Dos principais objectivos do COJAMO

ARTIGO QUARTO

O COJAMO tem os seguintes objectivos:

a) Promover a participação comunitáriana gestão dos recursos naturais;

b) Promover o desenvolvimento sócio-económico da zona/região;

c) Criar de ligação entre a comunidade e asestruturas governamentais e a outrosníveis;

d) Contribuir na resolução dos conflitos;

e) Velar pelos desastres naturais ehumanos.

CAPÍTULO IV

Da composição e organização

ARTIGO QUINTO

Composição

Um) Comité de Co-Gestão do COJAMO éum fórum representativo dos diferentes sectoresda comunidade local, nomeadamente:

a) Agentes económicos;

b) As diferentes camadas sociais - idosos,mulheres e jovens;

c) As congregações religiosas;

d) Dos povoados através das autoridadeslocais do Estado, cabos da terra,líderes e autoridades tradicionais;

e) Organizações sociais e outros.

Dois) Podem integrar o COJAMO, naqualidade de membros convidados (sem direito avoto), os doadores e agências interessadas.

Três) Participação das populações nasreuniões da assembleia sem direito a voto.

ARTIGO SEXTO

Organização

O COJAMO tem os seguintes órgãos:

a) Assembleia geral;

b) Secretariado executivo.

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é o mais alto órgão doCOJAMO, e é constituída pela totalidade dosseus membros.

Dois) As reuniões da assembleia geral sãopresididas pelo presidente e vice-presidente,eleito pela assembleia geral por um período dedois anos renovável por um mandato.

Três) compete ao presidente assinar, nostermos a definir, o regulamento, as actas e demaisdocumentos relativos às sessões da AssembleiaGeral.

Quatro) A Assembleia Geral reúne-se trêsvezes por ano e extraordinariamente quandonecessária sob proposta do secretariado ou doisterços dos seus membros.

Cinco) As reuniões da Assembleia Geral sãoconvocadas pelo presidente.

Seis) Compete a Assembleia Geral:

a) Eleger os titulares dos órgãos doCOJAMO;

b) Aprovar o regulamento interno bemcomo propostas de sua alteração;

c) Aprovar o relatório, o balanço e contasdo secretariado executivo;

d) Aprovar o plano de acção e o orçamento;

e) Ratificar a admissão de membros.

ARTIGO OITAVO

Secretariado executivo

Um) Secretariado executivo é constituído porcinco membros eleitos em Assembleia Geral, porum período de dois anos, sendo renovável pormais um mandato.

Dois) Secretariado executivo é composto porum secretário que o dirige, um secretário adjunto,um tesoureiro e dois vogais.

Três) Compete ao secretariado executivo:

a) Cumprir e fazer cumprir o regulamentoe as deliberações da assembleia geral;

b) Zelar pelos interesses do COJAMO,superintender em todos os seusserviços e actividades;

c) Aprestar a Assembleia Geral oregulamento interno, bem comooutros actos normativos necessáriosao bom funcionamento doCOJAMO;

d) Nomear comissões de trabalho;e) Representar o COJAMO;f) Admitir e demitir pessoal de serviço;g) Elaborar relatórios de actividades e

contas do exercício, bem como oorçamento e plano de actividades;

h) Abrir ou encerrar contas bancárias eadquirir por qualquer tituloquaisquer bens móveis ou imóveispara o COJAMO;

i) Planificar e executar os programas doCOJAMO;

j) O secretariado executivo reúnemensalmente com os seus membrose extraordinariamente quando fornecessário;

k) No exercício das suas funções, osecretariado executivo presta contasa Assembleia Geral.

CAPÍTULO V

Dos membros, seus direitose obrigações

ARTIGO NONO

É membro do Comité do COJAMO todo oindivíduo que foi proposto em cada áreaconforme a representatividade definida no artigocinco do presente estatuto.

ARTIGO DÉCIMO

Direitos dos membros

Constituem direitos dos membros:

a) Participar e votar nas assembleias gerais;b) Eleger e ser eleito para os órgãos do

Comité;c) Fazer propostas que julgar

convenientes;d) Utilizar bens do Comité para a execução

de tarefas incumbidas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Deveres dos membros

Um) Contribuir activamente para ocumprimento dos objectivos previstos.

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27 DE OUTUBRO DE 2008 754 – (53)

Dois) Contribuir para a preservação, da boaimagem do Comité.

Três) Observar as disposições do presenteestatuto e cumprir com as deliberações daAssembleia Geral.

Quatro) Prestar contas pontualmente dastarefas e responsabilidades de que foiincumbido.

CAPÍTULO VI

Da gestão financeira

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Receitas

Constituem receitas do COJAMO:

a) Multas resultantes de transgressão dasnormas e regulamentos instituídospelo Comité na zona do COJAMO;

b) Doações de ONG's nacionais einternacionais;

c) Agências doadoras nacionais einternacionais;

d) Doações do Estado;

e) Outras fontes.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Encargos

Um) Constituem despesas do COJAMO, osgastos decorrentes da realização das actividadesdo COJAMO.

Dois) Os gastos referidos no número anteriorserão definidos em regulamento.

CAPÍTULO VII

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Funcionamento

O funcionamento do COJAMO será definido

em regulamento próprio a aprovar pela assembleia

geral sob proposta do secretariado executivo, até

noventa dias a contar da data de entrada em vigor

do presente estatuto.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor

imediatamente após a sua aprovação por

assembleia geral do COJAMO e ratificação peça

entidade de tutela do governo provincial.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Casos omissos

Em tudo que for omisso será resolvido pelo

governo da província ou pela legislação vigente

aplicável.

Conservatória dos Registos de Inhambane,

trinta e um de Outubro de dois mil e seis.

— O Ajudante, Ilegível.

Conservatória de Registodas Entidades Legais

CERTIDÃO

Data de constituição: 1 de Fevereiro de 2008

Número da entidade legal: 100042304

Tipo de entidade legal: Comerciante em nomeindividual

Nome da entidade legal: Tipografia PreloClássico

Endereço: Moçambique, Maputo CidadeDistrito Urbano N.º 4

Hulene, Rua da Beira, n.º 8

Parte de grupo de empresas: Não

Objecto: Impressão e gráfico

Gerente: N.º de Identificação:110436237N, Bilhete de Identidade, MZ

Nome: Fernando José Samussone

Endereço: Moçambique, Maputo Cidade

Distrito Urbano N.º 5 25 de Junho A, Rua 6,n.º 199

Proprietários estrangeiros: Não

Sócios e respectivas quotas-partes sociais:

Fernando José Samussone, de nacionalidademoçambicana, residente nesta cidade.

Certifico que está conforme o original.

Data do despacho: 13 de Outubro de 2008.

Maputo, treze de Outubro de dois mil e oito.— O Conservador, Ilegível.

Preço — 13,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE