seguir cristo misericordioso no caminho da cruz. ele perdoa e dá … · 2018-07-03 · ele perdoa...

CelebraçõesJunho

ISSN 2176-2503

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Redação: Pe. Antonio Valentini Neto

Ano: 43 Nº 515

2016

Seguir Cristo Misericordioso no caminho da cruz. Ele perdoa e dá vida

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Passo Fundo/RS

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Passo Fundo/RS

Diagramação e Impressão:

MENSAGEM DO PAPA PARA O DIA MUNDIAL DO EMIGRANTE E DO REFUGIADO“Os emigrantes e refugiados interpelam-nos. A resposta do Evangelho da misericórdia”.

Queridos irmãos e irmãs! Na bula de proclamação do Jubileu Extraordi-nário da Misericórdia recordei que «há momentos em que somos chamados, de maneira ainda mais intensa, a fixar o olhar na misericórdia, para nos tornarmos nós mesmos sinal eficaz do agir do Pai» (Misericordiae Vultus, 3). De facto, o amor de Deus quer chegar a todos e cada um, transformando aqueles que aco-lhem o abraço do Pai noutros tantos braços que se abrem e abraçam para que todo o ser humano saiba que é amado como filho e se sinta «em casa» na única família humana. Deste modo, a ternura paterna de Deus, que se estende solícita sobre todos, mostra-se particularmente sensível às necessidades da ovelha ferida, can-sada ou enferma, como faz o pastor com o rebanho. Foi assim que Jesus Cristo nos falou do Pai, dizendo que Ele Se inclina sobre o homem chagado de miséria física ou moral e, quanto mais se agravam as suas condições, tanto mais se revela a eficácia da misericórdia divina.

Neste nosso tempo, os fluxos migratórios aparecem em contínuo aumen-to por toda a extensão do planeta: prófugos e pessoas em fuga da sua pátria interpelam os indivíduos e as coletividades, desafiando o modo tradicional de viver e, por vezes, transtornando o horizonte cultural e social com os quais se confrontam. Com frequência sempre maior, as vítimas da violência e da pobreza, abandonando as suas terras de origem, sofrem o ultraje dos traficantes de pessoas humanas na viagem rumo ao sonho dum futuro melhor. Se, entretanto, sobrevi-vem aos abusos e às adversidades, devem enfrentar realidades onde se aninham suspeitas e medos. Enfim, não raramente, embatem na falta de normativas claras e praticáveis que regulem a recepção e prevejam itinerários de integração a breve e a longo prazo, atendendo aos direitos e deveres de todos. Hoje, mais do que no passado, o Evangelho da misericórdia sacode as consciências, impede que nos habituemos ao sofrimento do outro e indica caminhos de resposta que se radicam nas virtudes teologais da fé, da esperança e da caridade, concretizando-se nas obras de misericórdia espiritual e corporal.

Na base desta constatação, quis que o Dia Mundial do Migrante e do Re-fugiado de 2016 fosse dedicado ao tema: «Os emigrantes e refugiados interpe-lam-nos. A resposta do Evangelho da misericórdia». Os fluxos migratórios cons-tituem já uma realidade estrutural, e a primeira questão que se impõe refere-se à superação da fase de emergência para dar espaço a programas que tenham em

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Continua na página 37

conta as causas das migrações, das mudanças que se produzem e das conse-quências que imprimem novos rostos às sociedades e aos povos. Todos os dias, porém, as histórias dramáticas de milhões de homens e mulheres interpelam a comunidade internacional, testemunha de inaceitáveis crises humanitárias que surgem em muitas regiões do mundo. A indiferença e o silêncio abrem a estrada à cumplicidade, quando assistimos como expectadores às mortes por sufocamento, privações, violências e naufrágios. De grandes ou pequenas dimensões, sempre tragédias são; mesmo quando se perde uma única vida humana.

Os emigrantes são nossos irmãos e irmãs que procuram uma vida melhor longe da pobreza, da fome, da exploração e da injusta distribuição dos recursos do planeta, que deveriam ser divididos equitativamente entre todos. Porventura não é desejo de cada um melhorar as próprias condições de vida e obter um ho-nesto e legítimo bem-estar que possa partilhar com os seus entes queridos?

Neste momento da história da humanidade, fortemente marcado pelas mi-grações, a questão da identidade não é uma questão de importância secundária. De facto, quem emigra é forçado a modificar certos aspectos que definem a sua pessoa e, mesmo sem querer, obriga a mudar também quem o acolhe. Como viver estas mudanças de modo que não se tornem obstáculo ao verdadeiro desen-volvimento, mas sejam ocasião para um autêntico crescimento humano, social e espiritual, respeitando e promovendo aqueles valores que tornam o homem cada vez mais homem no justo relacionamento com Deus, com os outros e com a criação?

De facto, a presença dos emigrantes e dos refugiados interpela seriamente as diferentes sociedades que os acolhem. Estas devem enfrentar factos novos que podem aparecer imprudentes se não forem adequadamente motivados, geridos e regulados. Como fazer para que a integração se torne um enriquecimento mútuo, abra percursos positivos para as comunidades e previna o risco da discriminação, do racismo, do nacionalismo extremo ou da xenofobia?

A revelação bíblica encoraja a recepção do estrangeiro, motivando-a com a certeza de que, assim fazendo, abrem-se as portas a Deus e, no rosto do outro, manifestam-se os traços de Jesus Cristo. Muitas instituições, associações, movi-mentos, grupos comprometidos, organismos diocesanos, nacionais e internacio-nais experimentam o encanto e a alegria da festa do encontro, do intercâmbio e da solidariedade. Eles reconheceram a voz de Jesus Cristo: «Olha que Eu estou à porta e bato» (Apocalipses 3, 20). E, todavia, não cessam de multiplicar-se também os debates sobre as condições e os limites que se devem pôr à recepção, não só nas políticas dos Estados, mas também nalgumas comunidades paroquiais que veem ameaçada a tranquilidade tradicional.

Celebração da Palavra de Deus10º Domingo do Tempo Comum/Ano C – 05.06.2016

- Deus visita seu povo e o renova com sua misericórdiaCor litúrgica: VERDE

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

1. RITOS INICIAISA. (Ref. nº. 177) /: Salve Cristo, Jesus vencedor da doença,

da morte e da dor!.:/Anim.: Em meio a muitos sinais de violência e indiferença,

encontramos gestos de carinho e ternura para quem sofre. Neles, estão as obras de misericórdia corporais e espirituais que prolongam a compaixão de Jesus com os sofredores, que devemos viver de modo especial neste Jubileu da misericórdia.

A. (Nº 46) Ref. /:Vamos, irmãos, ...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que o amor do Pai que nos deu a vida e nos fez renascer em seu Filho Jesus

Cristo, libertador da morte e do pecado, pela força do Espírito Santo, esteja convosco.

A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (.... gestos da bondade de Deus a serem vividos por nós nas obras de

misericórdia... dia de oração pelas vocações e da partilha... festas juninas e de Santo Antonio..., aniversário de nascimento (1936) de Dom Girônimo, bispo emérito, quinta-feira...).

Ato penitencialD. “Em todas as circunstâncias, o que movia Jesus era apenas a misericórdia.

Quando encontrou a viúva de Naim ... sentiu grande compaixão pela dor imensa daquela mãe em lágrimas e entregou-lhe de novo o filho, ressuscitando-o da morte.” Peçamos perdão a Deus se não temos a mesma proximidade com quem sofre (Pausa).

L. Senhor, que nos revelais vossa compaixão e misericórdia pelos pequenos e

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pobres, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós!L. Cristo, que estendestes a mão para reerguer os caídos e devolver a vida a

mortos, tende piedade de nós.A. Cristo, tende piedade de nós!L. Senhor, prometestes recompensar até o copo d’água dado com amor, tende

piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós!D. Deus onipotente e bondoso...A. Amém.

GlóriaA. (Nº 93) Ref. /:Glória a Deus na imensidão...D. OREMOS. Ó Deus, fonte de todo o bem, atendei ao nosso apelo e fazei-

nos, por vossa inspiração, pensar o que é certo e realizá-lo com vossa ajuda. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 10º DTC-C, Paulinas Paulus, p. 911-914)Anim.: Em sua misericórdia, Deus sempre nos socorre e refaz nossa vida.

1ª Leitura: 1Rs 17,17-24

Salmo: Sl 29(30)S. Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes, e preservastes minha vida da morte!A. Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes, e preservastes minha vida da

morte!S. 1. - Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes,* e não deixastes rir de mim

meus inimigos! - Vós tirastes minha alma dos abismos * e me salvastes, quando estava já morrendo!

2. - Cantai salmos ao Senhor, povo fiel,* dai-lhe graças e invocai seu santo nome! - Pois sua ira dura apenas um momento,* mas sua bondade permanece a vida inteira; - se à tarde vem o pranto visitar-nos,* de manhã vem saudar-nos a alegria.

3. - Escutai-me, Senhor Deus, tende piedade!* Sede, Senhor, o meu abrigo protetor! - Transformastes o meu pranto em uma festa,* Senhor meu Deus, eternamente hei de louvar-vos!

2ª Leitura: Gl 1,11-19

Evangelho: Lc 7,11-17A. Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!S. Um grande profeta surgiu entre nós e Deus visitou o seu povo sofrido; um

grande profeta surgiu entre nós, amém, aleluia, aleluia!A. Aleluia...

Mensagem do Bispo Dom José

Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de _____________________As leituras bíblicas de hoje nos mostram o rosto misericordioso de Deus

que se manifesta nas ações do profeta Elias que ressuscita o filho da viúva que o acolheu em sua casa e de Jesus que ressuscita o filho único da viúva de Naim.

A leitura e o Evangelho nos apresentam um Deus que se compadece diante do sofrimento e da dor. No Antigo Testamento, a viúva pertencia a uma categoria de pessoas indefesas. Por isso os profetas se levantam em favor delas. Com Jesus não é diferente. Ele assume a dor e a tristeza daquela mulher viúva e agora sem seu único filho.

Diferente de outros milagres, Jesus não espera que a pobre mãe lhe peça algo e muito menos lhe pede uma manifestação de fé. Jesus é que age e age movido pela compaixão. Por isso diz à mãe “não chores!” E aproxima-se do filho que estava morto e lhe diz: “moço, eu te ordeno, levanta-te”, e Jesus entregou-o à sua mãe. Assim é o nosso Deus: um Deus misericordioso, capaz de tocar na dor mais profunda do ser humano, um Deus que não consegue ficar indiferente diante da morte, pois traz em si a plenitude da vida.

Jesus não está com pena do moço que morreu, e sim de sua mãe viúva, que ficou sozinha. O milagre revela que o coração de Jesus sente compaixão diante do sofrimento humano. Ele não passa indiferente ao lado daquela mãe, por isso lhe devolve o filho. Fez algo para aliviar a dor. Na condição de seguidores de Jesus, somos chamados a ir ao encontro dos que sofrem. Se não pudermos eliminar o sofrimento, deveríamos ao menos ser solidários. A exemplo de Jesus, precisamos ter uma compaixão traduzida em ações concretas para que a vida seja mais forte que a morte.

No Evangelho, Jesus liderou a procissão que levou vida ao jovem, à viúva e, com certeza, encheu de esperança toda a multidão. Nós, hoje, também somos convidados a trilhar o caminho da bondade, rumo a tantas pessoas que pedem de

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nós atitudes e ações cheias de compaixão. Não podemos ficar indiferentes diante de tantas situações de dor, sofrimento e ameaça à vida.

Em todas as comunidades cristãs, não podem faltar o serviço da caridade. Ser solidário não é uma opção; é condição para seguir Jesus. Quem se coloca a caminho com o Mestre sempre estará atento ao bem que poderá fazer.

Que o bom Deus vos abençoe! E que nunca falte a solidariedade entre nós. Dom José Gislon

Bispo Diocesano

Profissão da féD. Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso...

Preces dos fiéisD. A Deus, que por seu Filho, nos estende a mão e nos socorre, apresentemos

nossas preces comunitárias.A. Lembrai-vos, Senhor, de vosso povo!L 1. Para que a Igreja, solidária com os que sofrem, faça chegar a todos a ternura

de Cristo, rezemos, irmãos.2. Para que, motivados pelo Jubileu, realizemos as obras da misericórdia

corporais e espirituais, rezemos, irmãos. 3. Por todos os profissionais da saúde para que, com os procedimentos clínicos,

ofereçam aos doentes a atenção humana e solidária, rezemos, irmãos.4. Para que as festas de escola e de comunidade, neste mês, fortaleçam a boa

convivência e a devoção aos santos nele celebrados, rezemos, irmãos.5. Por Dom Girônimo, em seu aniversário natalício quinta-feira, para que Deus

o conserve com saúde e feliz, rezemos, irmãos.6. (...)D. Seguindo o mandato do Senhor da messe, rezemos com todas as comunidades

da Diocese neste primeiro domingo do mês:A. Jesus Divino Mestre, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai

a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos dos nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Em nossa oferta, apresentemos a Deus também as ações das Pastorais de

promoção humana e dos serviços da comunidade cristã pelos mais necessitados. A. (nº. 218) Ref.: Esta mesa nos ensina todo bem... D. Senhor nosso Deus, vede nossa disposição em vos servir e acolhei nossos

dons, para que esta celebração de vossa Palavra vos seja agradável e nos faça crescer na caridade. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja convosco!A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Sim, ó Deus, devemos sempre vos louvar e bendizer porque nos destes vosso

Filho que manifestou sua misericórdia com todos, especialmente com os doentes, os pecadores, os pobres e mais fracos da sociedade.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Por vossa bondade, ó Deus, nossa comunidade recorda a Ressurreição do

Senhor, na esperança de participar de sua glória eterna, quando louvaremos sem fim a vossa misericórdia.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Nó vos damos graças, Deus de bondade, pela vossa Igreja que realiza sua

missão nas diversas realidades sociais, conduzida pelo Papa N., guiada pelo Bispo N., animada pelo(s) padre(s) N., com o serviço dos ministros e agentes de pastoral de todas as comunidades.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Nossa gratidão, ó Deus de amor, pela proteção da Virgem Maria, nossa Mãe, pelos

Santos e Santas. Que sua fidelidade sustente a todos nós na caminhada para Vós.A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Nós vos agradecemos, Pai clementíssimo, pelo bem realizado entre nós pelos

irmãos já falecidos (pode citar os últimos...) em nossas famílias e em nossa comunidade.

A. A Vós nosso louvor, em Vós nossa confiança!D. Ó Deus, criador do céu e da terra, nós vos apresentamos nossos louvores por

aquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo, nosso Senhor.A. Amém.

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Rito da Comunhão EucarísticaD. .... motiva a oração do Pai Nosso... (Ministro/a busca o cibório no Sacrário

e coloca sobre o altar....)D. Cristo nos garantiu que Ele é o Pão vivo descido do céu. Quem dele comer

viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo...A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Cristo nos oferece o Pão do Altar de nossa última celebração eucarística

para sermos generosos em gestos de solidariedade com quem precisa de conforto e ajuda.

A. (nº. 325) 1. Tu deste saúde aos doentes, Senhor....D. OREMOS. Ó Deus, que curais nossos males, agi em nós por esta celebração

litúrgica de vossa Palavra, com a comunhão eucarística, libertando-nos das más inclinações e orientando para o bem a nossa vida. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.D. (Pode propor dezena ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de Nossa

Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Jubileu Extraordinário da Misericórdia,– doentes, falecidos, preparação para o centenário das aparições em Fátima....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim.: Muitas mães e pais sofrem hoje a perda de filhos, especialmente jovens,

pela violência e criminalidade. Sejamos solidários com eles e trabalhemos para que os jovens não sejam tirados de nosso convívio pela droga e por muitos descuidos com a vida.

A. (Ref. Canto Litúrgico 2016/1) Quero ver, como fonte, o direito/ a brotar; a gestar tempo novo;/ e a justiça, qual rio, em seu leito, /dar mais Vida pra vida do povo.

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus Pai vos conceda toda alegria e esperança na fé; que a paz de Cristo reine

em vossos corações; que o Espírito Santo derrame sobre vós os seus dons. E que vos abençoe Deus clemente e indulgente, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém! D. Ide em paz, e que o Senhor vos acompanhe!A. Graças a Deus.

Lembretes - segunda-feira, às 08h30, reunião das coordenadoras paroquiais da Pastoral

da Criança, no Centro Diocesano de Pastoral (CDP); às 16h, reunião dos formadores, no Seminário; às 18h30, reunião da Coordenação de Pastoral, no CDP.

- De quarta-feira a 21 de julho, Visita Pastoral na Paróquia N. Sra. dos Navegantes, Campinas do Sul.

- Quinta-feira, aniversário natalício de Dom Girônimo (1936); às 19h30, reunião da área pastoral de Erechim, no Centro Catequético da Paróquia São Cristóvão, Erechim.

- Sábado, jantar italiano em comemoração dos 73 anos da paróquia Sagrado Coração de Jesus de Paulo Bento e 17 anos de emancipação do município.

- De domingo até dia 19, Semana Nacional do Migrante. - Domingo, festa de Santo Antônio e encerramento da peregrinação da imagem

de N. Sra. de Fátima, em Getúlio Vargas; festa de Santo Antônio na sede paroquial N. Sra. da Salette, Três Vendas, Erechim; às 09h30, crismas e festa do Sagrado Coração de Jesus e Santo Antônio, na sede paroquial Sagrado Coração de Jesus, em Viadutos; renovação e missão canônica na igreja Santa Teresinha, Estação.

Leituras da Semana Dia 06, 2ªf, S. Norberto: 1Rs 17,1-6; Sl 120(121),1-2. 3-4. 5-6. 7-8 (R/. cf.

2); Mt 5,1-12; dia 07, 3ªf: 1Rs 17,7-16; Sl 4,2-3. 4-5. 7-8 (R/. 7); Mt 5,13-16; dia 08, 4ªf, Sto Efrém, diácono: 1Rs 18,20-39; Sl 15(16),1-2a.4.5 e 8.11 (R/ 1); Mt 5,17-19; dia 09, 5ªf, S. José de Anchieta: 1Rs 18,41-46; Sl 64(65),10abcd.10e-11.12-13 (R/. 2a); Mt 5,20-26; dia 10, 6ªf: 1Rs 19, 9a.11-16; Sl 26(27),7a-8. 9. 13-14 (R/. 8b); Mt 5, 27-32; dia 11, sáb., S. Barnabé, Apóstolo: At 11,21b-26; 13, 1-3; Sl 97(98),1. 2-3ab. 3cd-4. 5-6 (R/. 2b); Mt 10,7-13; dia 12, dom, 11º TC-C: 2Sm 12,7-10.13; Sl 31(32),1-2. 5. 7. 11 (R/. cf. 5ad); Gl 2,16.19-21; Lc 7,36 – 8,3 ou mais breve: Lc 7,36-50 (Pecadora no festim).

Você é convidado a acessar diariamente www.diocesedeerexim.org.br

http://www.diocesedeerexim.org.br

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- Paciente e misericordioso, Deus perdoa sempreCor litúrgica: VERDE Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

1. RITOS INICIAIS A. (Ref. nº 145) A tua ternura, Senhor, vem me

abraçar / e a tua bondade infinita, me perdoar./ Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração./ Eu quero sentir o calor de tuas mãos.

Anim.: No Jubileu Extraordinário da Misericórdia em andamento, podemos viver com maior profundidade a experiência do perdão, oferecido por Deus a todos em seu Filho Jesus. Nesta experiência, percebemos mais claramente a necessidade de perdoarmos sempre generosamente.

A. (Canto Lit. 2016/3) 1. Eis que venho: é jubileu, é alegria... D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a misericórdia infinita de Deus Pai, o amor inesgotável de Jesus Cristo

que nos acolhe e nos perdoa, a luz do Espírito Santo que une os corações, estejam convosco!


A vida na liturgiaD. (... Eucaristia, sacramento do amor, no qual se celebra a misericórdia e se

renova compromisso de vivê-la com todos, sem discriminação / festas de Santo Antonio / dia dos namorados / início da semana do migrante / encontros festivos de junho nas escolas...)

Ato penitencialD. “Com sua palavra, os seus gestos e por toda a sua pessoa, Jesus de Nazaré

revela a misericórdia do Pai” (Francisco). Confiados nela, peçamos perdão de nossas faltas (pausa).

L. Senhor, que viestes, não para condenar, mas para perdoar, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.

L. Cristo, que vos alegrais pelo pecador arrependido, tende piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que muito perdoais a quem muito ama, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus, na sua infinita misericórdia,...A. Amém.

GlóriaA. (Nº 88) S. Glória a Deus nas alturas...D. OREMOS. Ó Deus, força daqueles que esperam em vós, sede favorável

ao nosso apelo, e como nada podemos em nossa fraqueza, dai-nos sempre o socorro da vossa graça, para que possamos querer e agir conforme vossa vontade, seguindo vossos mandamentos. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 11º DTC-C, Paulinas Paulus, p. 915-920)A. “A misericórdia de Deus é sempre maior do que qualquer pecado” (Francisco)

1ª Leitura: 2Sm 12,7-10.13L. Leitura do Segundo Livro de Samuel. Naqueles dias, Natã disse a Davi: “Esse homem és tu! Assim diz o Senhor, o

Deus de Israel: Eu te ungi como rei de Israel, e salvei-te das mãos de Saul. Dei-te a casa do teu senhor e pus nos teus braços as mulheres do teu senhor, entregando-te também a casa de Israel e de Judá; e, se isto te parece pouco, vou acrescentar outros favores. Por que desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o que lhe desagrada? Feriste à espada o hitita Urias, para fazer da sua mulher a tua esposa, fazendo-o morrer pela espada dos amonitas. Por isso, a espada jamais se afastará de tua casa, porque me desprezaste e tomaste a mulher do hitita Urias para fazer dela a tua esposa. Davi disse a Natã: “Pequei contra o Senhor”. Natã respondeu-lhe: “De sua parte, o Senhor perdoou o teu pecado, de modo que não morrerás! Entretanto, por teres ultrajado o Senhor com teu procedimento, o filho que te nasceu morrerá”. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 31(32)S. Eu confessei, afinal, meu pecado e perdoastes, Senhor, minha falta!

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Nas leituras encontramos duas pessoas que fizeram a experiência do amor misericordioso de Deus: Davi e a pecadora pública. Davi se deixou levar pelo poder e acabou praticando atos contrários à vontade de Deus. Mas se arrepende e recebe o perdão, pois abriu o coração à Palavra de Deus. Não foi um simples arrependimento, mas uma atitude que mudou a sua vida. O Evangelho nos mostra, de um lado, a mulher pecadora com muita humildade e um profundo desejo de querer mudar de vida e, de outro lado, a incompreensão do fariseu diante da atitude de Jesus.

É evidente o contraste entre os dois. O fariseu julgava-se justo e não era. A mulher reconhecia-se pecadora e procurava o perdão. Ele oferecia um jantar para ser visto por todos. Ela derramava lágrimas de arrependimento pelos “muitos pecados”. Os critérios de Jesus são diferentes do fariseu. Para Ele a força do amor é maior que o peso do pecado. O perdão e o amor abrem um novo caminho para a mulher viver uma vida nova.

A mulher devia ter conhecido Jesus antes, escutado seu ensinamento e largado o pecado. Sabendo da presença de Jesus na casa do fariseu foi ao seu encontro. O fato de trazer o vaso de alabastro com o perfume deixa-nos a certeza de que ela tinha ido com um propósito definido: mostrar gratidão a Jesus, reconhecê-lo em público como profeta e declarar-se arrependida de seu passado.

Pobres e ricos, saudáveis e doentes, distantes e próximos: para todos Jesus voltava seu olhar amoroso e convidava a uma vida nova. Há algo maior do que o pecado: a misericórdia de Deus. Em Cristo, fazemos a experiência da misericórdia e do perdão de Deus. A experiência do perdão revigora e fortalece a fé.

Perdão é um caminho aberto e essencial para quem quer melhorar. Sem perdoar, sem se reconciliar, não é possível criar um clima de paz e convivência comunitária capaz de trazer vida feliz e satisfação de viver. Num mundo de pecadores, Jesus espera de nós que sejamos solidários no amor.

Que Deus abençoe esta Comunidade e nunca falte a compreensão e o perdão. Dom José Gislon | Bispo Diocesano

Profissão da féA. (Nº 192) 1. Eu creio em Deus Pai, poder ...

Preces dos fiéisD. Prostrada aos pés de Jesus, a pecadora manifestou sua confiança n’Ele. Com

a sua humildade, apresentemos a Deus nossas preces comunitárias.A. Ouvi-nos, Senhor, e ajudai-nos a viver o perdão.

A. Eu confessei, afinal, meu pecado e perdoastes, Senhor, minha falta! S. 1. - Feliz o homem que foi perdoado * e cuja falta já foi encoberta! = Feliz

o homem a quem o Senhor + não olha mais como sendo culpado,* e em cuja alma não há falsidade!

2. - Eu confessei, afinal, meu pecado,* e minha falta vos fiz conhecer. - Disse: “Eu irei confessar meu pecado!” * E perdoastes, Senhor, minha falta.

3. = Sois para mim proteção e refúgio;+ na minha angústia me haveis de salvar,* e envolvereis a minha alma no gozo.* Regozijai-vos, ó justos, em Deus,+ e no Senhor exultai de alegria!* Corações retos, cantai jubilosos!

2ª Leitura: Gl 2,16.19-21L. Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas. Irmãos: Sabendo que ninguém é justificado por observar a Lei de Moisés,

mas por crer em Jesus Cristo, nós também abraçamos a fé em Jesus Cristo. Assim fomos justificados pela fé em Cristo e não pela prática da Lei, porque pela prática da Lei ninguém será justificado. Aliás, foi em virtude da Lei que eu morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Com Cristo, eu fui pregado na cruz. Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim. Esta minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé, crendo no Filho de Deus, que me amou e por mim se entregou. Eu não desprezo a graça de Deus. Ora, se a justiça vem pela Lei, então Cristo morreu inutilmente. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Evangelho: Lc 7,36-50A. Aleluia....L. Os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados, porque ela mostrou

muito amor.A. Aleluia...


Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de _____________________No evangelho proclamado neste domingo nas celebrações litúrgicas, Jesus

nos deixa um ensinamento muito importante: O amor e o perdão caminham juntos. O amor gera o perdão e o perdão renova e confirma o amor. O amor não nos leva a excluir e a condenar, mas a acolher e a perdoar. O perdão e o amor andam de mãos dadas e são capazes de transformar as pessoas. O amor e o perdão abrem caminho para uma vida nova.

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L 1. Para que a Igreja faça chegar a todos a alegria transformadora de receber e dar o perdão, nós vos pedimos, Senhor.

2. Para que ninguém fique indiferente ao convite a experimentar a misericórdia, nós vos pedimos, Senhor.

3. Para que os ministros da confissão, como Santo Antonio, sejam verdadeiros sinais da misericórdia do Pai, nós vos pedimos, Senhor.

4. Para que os santos celebrados neste mês ajudem a todos a percorrer o caminho da santidade, nós vos pedimos, Senhor.

5. Para que os jovens namorados encaminhem com decisão sua opção pela vida conjugal e para que os casados se renovem no amor da juventude, nós vos pedimos, Senhor.

6. Para que esta semana do migrante ajude a cada cidadão e a toda a sociedade a cultivar a acolhida a quem chega e a solidariedade a quem parte, nós vos pedimos, Senhor.

7. ...D. Enriquecei-nos sempre, ó Deus de bondade, com os dons do vosso Espírito, a

fim de que, reconhecendo nossas faltas, saibamos buscar vossa misericórdia e praticá-la com todos. Por Cristo nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Em nossa oferta, vamos incluir a busca sincera de perdão de quem

reconhece seu pecado e o ministério dos confessores que perdoam em nome de Deus.

A. (Nº 226) 1. Muito alegre, eu te pedi o que era meu...

D. Ó Deus, que por vossa Palavra orientais a vida dos seres humanos e os renovais com vossa graça, fazei que jamais faltem vossos dons para nossas famílias e nossa comunidade. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja convoscoA. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor nosso Deus!A. É nosso dever e nossa salvação.D. Sim, ó Deus Pai todo-poderoso, é bom e justo agradecer-vos por vossa ação

em nossa vida, pois sempre levais a todos a procurar a reconciliação, dando-se

as mãos e procurando reencontrar a paz.A. Obrigado, ó Deus, e fazei-nos construir a paz.D. Nós vos bendizemos, ó Deus, porque vós quereis que todos superem o ódio

pelo perdão e a vingança pela reconciliação na prática da misericórdia.A. Obrigado, ó Deus, e fazei-nos construir a paz.D. Obrigado, ó Deus, porque nos destes vosso Filho para reconduzir-nos a vós e

nos amar-nos uns aos outros.A. Obrigado, ó Deus, e fazei-nos construir a paz.D. Conservai-nos, ó Pai de misericórdia, na comunhão da vossa Igreja, com o

Papa N., nosso Bispo N., os padres, diáconos, ministros e todos os que vos procuram de boa vontade.

A. Obrigado, ó Deus, e fazei-nos construir a paz.D. Fazei, ó Deus, que assim como aqui nos reunis para acolher a vossa Palavra,

possamos estar unidos com a Virgem Maria, seu esposo São José, todos os santos e nossos irmãos falecidos na assembleia eterna onde brilha para sempre a vossa paz.

A. Obrigado, ó Deus, e fazei-nos construir a paz.D. Considerai benignamente nossa louvação, ó Deus, pois a fazemos em nome

de nosso Salvador e Redentor, Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

A. Amém.

Rito de ComunhãoD. Cristo revelou sua misericórdia com todos e pediu para sermos misericordiosos.

No compromisso de segui-lo, rezemos como nos ensinou:A. Pai nosso... (Ministro/a busca o cibório no Sacrário e coloca sobre o altar....)D. Deus revela sempre a todos a sua bondade. Felizes os que colocam nele sua

confiança. Eis o Cordeiro de Deus....A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Na refeição na casa do fariseu, Jesus revelou sua misericórdia com os

pecadores. Na ceia pascal que nos deixou, Ele se dá a nós como alimento para vencermos o pecado e sermos misericordiosos com todos.

A. (Canto Lit. 2016/4) 1. Que alegria celebrar com meus amigos/ numa ceia muito antes da paixão!/ Que alegria celebrar também contigo/ esta festa da partilha e do perdão.

Ref. Canta, povo, de alegria!/ Sou o Deus que te conforta/ e te faz ser comunhão./ Vem, ó povo, e te sacia!/ Não mereces? Que importa?! /Te ofereço o meu perdão.

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2. Com Mateus e sua família pus-me à mesa;/ pecadores e excluídos quis também./ Fariseus me criticaram com dureza,/ mas eu amo o pecador e quero bem.

3. De que vale o legalismo puro e frio/ que te impede ver no outro o teu irmão?/ Não me agradam os teus cultos tão vazios,/ quero, sim, misericórdia e compaixão.

4. Vim buscar e libertar quem está perdido,/ eu não vim pra quem merece ou quem é bom./ O remédio é pra doentes e feridos,/ meu amor não é um prêmio, mas um dom.

5. Não me alegro com a morte ou com a perda/ de quem peca, me ignora e até maldiz./ Meu desejo é que desperte e se converta,/ tenha vida, possa amar e ser feliz.

6. Tive fome, estive nu, preso e doente,/ esperei por teu amor, foste me ver?/ O que fazes ao menor destes pequenos/ é a mim que estás fazendo, podes crer.

D. OREMOS. Ó Deus, esta comunhão na Eucaristia prefigura a união dos fiéis em vosso amor; fazei que realize também a comunhão na vossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode propor dezena ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de Nossa


4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim.: Por gestos e palavras, Jesus manifestou a misericórdia que o Pai nos

oferece e que nos pede para viver com todos.A. (Canto Lit. 2016/2) Ref. /:Misericordiosos, misericordiosos, misericordiosos

como o Pai!:/D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus vos conceda sua assistência e sua graça; vos dê saúde de alma e de corpo,

vos faça amar a todos como irmãos e servi-lo com alegria e generosidade. E vos abençoe o mesmo Deus uno e trino, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

A. Amém. D. Sede testemunhas do amor misericordioso de Deus. Ide em paz e o Senhor

vos acompanhe. A. Graças a Deus.

Lembretes - Segunda-feira, às 08h30, reunião da comissão de servidores e ministros, no

Centro Diocesano de Pastoral; encerramento da trezena de Santo Antônio, em Aratiba.

- Terça-feira, às 19h, reunião da área pastoral de Jacutinga, em Campinas do Sul. - De terça-feira ao dia 30, peregrinação da imagem de N. Sra. de Fátima, Paróquia

Santa Terezinha, Estação.- De terça a quinta-feira, reunião do Conselho Permanente da CNBB, em Brasília, DF. - Sexta-feira, às 14h30, tarde de oração do Apostolado da Oração, na igreja

Nossa Senhora Aparecida, Bela Vista, Erechim. - De sexta-feira a domingo, Seminário Regional de Liturgia, em Farroupilha, RS. - Sábado, 08h, reunião da Comissão dos Diáconos; das 14 às 20h, preparação ao

Sacramento do Matrimônio, na Catedral. - Domingo, Dia Nacional do Migrante.

Leituras da Semana Dia 13, 2ªf, Sto. Antônio de Pádua: 1Rs 21,1-16; Sl 5,2-3. 5-6. 7 (R/. 2b);

Mt 5,38-42; dia 14, 3ªf: 1Rs 21,17-29; Sl 50(51),3-4. 5-6a. 11 e 16 (R/. cf. 3a); Mt 5,43-48; dia 15, 4ªf: 2Rs 2,1.6-14; Sl 30(31),20. 21. 24 (R/. 25); Mt 6,1-6.16-18; dia 16, 5ªF: Eclo 48,1-15 (gr. 1-14); Sl 96(97),1-2. 3-4. 5-6. 7 (R/. 12a); Mt 6,7-15; dia 17, 6ªf: 2Rs 11,1-4.9-18.20; Sl 131(132),11.12.13-14.17-18 (R/. 13); Mt 6,19-23; dia 18, sáb.: 2Cr 24,17-25; Sl 88(89),4-5.29-30.31-32.33-34 (R/. 29a); Mt 6,24-34; dia 19, dom., 12º TC-C (Dia Nacional do Migrante, omite-se memória de São Romualdo): Zc 12,10-11;13,1; Sl 62(63),2abcd.2e-4.5-6.8-9 (R/. 2ce); Gl 3,26-29; Lc 9,18-24 (Profissão de fé de Pedro e primeiro anúncio da paixão).


Livraria diocesana – dispõe de livros de canto “ao redor da mesa...” simples e grande com a partitura de todos os cantos, CDs com a gravação dos mesmos, a preço especial. Se fosse impresso agora, custaria bem mais. Dispõe também

de CDs com gravação dos salmos do ano litúrgico e sua partitura; CDs dos encontros de canto litúrgico anuais e sua partitura. A Livraria dispõe de livros,

cartões, muitas imagens, crucifixos e outros objetos religiosos.


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- O seguimento fiel a Cristo com a própria cruz de cada dia- Dia Nacional do MigranteCor litúrgica: VERDE


1. RITOS INICIAISA. (Nº 444) /:Salve Cruz libertadora!:/Anim.: A busca dos migrantes por um lugar para viver

pode lembrar nossa peregrinação à Casa do Pai, seguindo seu Filho Jesus, que nos chama a carregar nossa cruz de cada dia.

A. (nº. 41) Ref.: Juntos como irmãos, membros D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. A graça e a paz de Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, o

Messias prometido, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.


A vida na liturgiaD. ( ... conhecer Cristo e ser-lhe fiel, seguindo-o com a cruz de cada dia; dia do

migrante, que faz lembrar seu sofrimento e sua esperança e a de tantos outros que passam maiores dificuldades; natividade de João Batista, sexta-feira / de sexta-feira a domingo, 30ª Tenda Shalom, em Marcelino Ramos.....)

Ato penitencialD. A Cruz de Cristo nos oferece a certeza do amor e da vida nova. Invoquemos

o perdão de Deus que nela nos alcançou, especialmente pelas nossas faltas de comunhão e solidariedade com os irmãos, de modo particular com os migrantes, cujo dia hoje transcorre.

L. Senhor, que viestes procurar quem estava perdido, tente piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que quisestes ser levantado na cruz para atrair-nos a vós, tende piedade

de nós.A. Cristo, tende piedade de nós.

L. Senhor, que nos submetereis ao julgamento da vossa cruz, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus Criador e Pai...A. Amém.

Glória(Nº 94) 1. Glória a Deus, que por amor ...

D. OREMOS. Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 12º DTC-C, Paulinas Paulus, p. 921 a 923)Anim.: O seguimento a Cristo se dá no caminho da cruz.

1ª Leitura: Zc 12,10-11;13-1L. Leitura da Profecia de Zacarias.Assim diz o Senhor: “Derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes

de Jerusalém um espírito de graça e de oração; eles olharão para mim. Ao que eles feriram de morte, hão de chorá-lo, como se chora a perda de um filho único, e hão de sentir por ele a dor que se sente pela morte de um primogênito. Naquele dia, haverá um grande pranto em Jerusalém, como foi o de Adadremon, no campo de Magedo. Naquele dia, haverá uma fonte acessível à casa de Davi e aos habitantes de Jerusalém, para ablução e purificação”. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 62(63)S. A minh’alma tem sede de vós, como a terra sedenta, ó meu Deus!A. A minh’alma tem sede de vós, como a terra sedenta, ó meu Deus!S. 1. - Sois vós, ó Senhor, o meu Deus!* Desde a aurora ansioso vos busco! - A

minh’alma tem sede de vós,* minha carne também vos deseja. 2. - Como terra sedenta e sem água,+ venho, assim, contemplar-vos no templo,*

para ver vossa glória e poder. - Vosso amor vale mais do que a vida:* e por isso meus lábios vos louvam.

3. - Quero, pois, vos louvar pela vida,* e elevar para vós minhas mãos! - A

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minh’alma será saciada,* como em grande banquete de festa; - cantará a alegria em meus lábios,* ao cantar para vós meu louvor!

4. - Para mim fostes sempre um socorro;* de vossas asas à sombra eu exulto! - Minha alma se agarra em vós;* com poder vossa mão me sustenta.

2ª Leitura: Gl 3,26-29

Evangelho: Lc 9,18-24A. /:Aleluia, aleluia, aleluia!:/S. Tu és o Cristo de Deus. O Filho do Homem deve sofrer muito. A. Aleluia...


Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de _____________________A introdução do texto do Evangelho de hoje inicia com uma significativa

observação: Jesus estava rezando com seus discípulos. A oração de Jesus e dos discípulos é um momento importante e decisivo: entender a pessoa e a missão do Mestre. Só conseguimos entender a vida e a missão do Mestre quando rezamos.

Jesus continua, hoje, rezando conosco, da mesma forma como costumava rezar com seus discípulos, antes das grandes decisões, dos principais momentos da sua vida. No diálogo, na intimidade, na vida e missão, Jesus espera nossa resposta, nossa adesão ao seguimento. Precisamos entender quem é Jesus para as pessoas do nosso tempo e para nossas comunidades e, sobretudo, para nós mesmos.

Deus aponta uma direção ao ser humano, mas este nem sempre aceita abrir mão de seus privilégios, de seu apego aos bens materiais e muito menos de se converter. Não é a partir de conceitos que compreendemos quem verdadeiramente é Jesus Cristo, mas sim, a partir de nossa vivência, da fé e de como o acolhemos.

Jesus se torna conhecido na vivência do amor. Quanto mais vivemos o amor, mais nos tornamos semelhantes a Ele. No entanto, o amor também supõe saber lidar com a dor. Por isso, o verdadeiro discípulo necessita abraçar a cruz de cada dia e colocar-se a caminho com o Mestre. Jesus proíbe que digam ao povo que ele é o Messias não porque o povo não o deva saber, mas por não estarem ainda entendendo que tipo de Messias era Jesus.

Professar a fé em Cristo é vital para quem é batizado. Acreditar em Jesus não significa professar a fé num “pacote de verdades” ou idéias, mas segui-lo, participando do seu destino. Aderimos à pessoa de Cristo - Caminho, a Verdade e a Vida – e não a uma doutrina, ou idéia.

Quando nos reunimos para celebrar a Eucaristia ou a Palavra, estamos respondendo à pergunta que Jesus faz no Evangelho de hoje: “Quem sou eu para você?” A resposta é dada pessoal e comunitariamente. Nossas liturgias são comunitárias, não coletivas. São pessoais, não individuais. É importante ressaltar hoje este espírito em nossa celebração.

Toda celebração é um diálogo. A iniciativa é sempre de Deus. A Liturgia é sempre, em primeiro lugar, obra da Santíssima Trindade. Mas nós temos que responder e corresponder a esta iniciativa divina. A celebração litúrgica é o lugar por excelência em que realizamos este diálogo com o Senhor.

Quando deixamos de participar das celebrações litúrgicas, vamos aos poucos nos fechando em nós mesmos e temos dificuldades de reconhecer que Jesus Cristo é o Messias, o Salvador.

Dom José Gislon | Bispo Diocesano

Profissão da féA. Creio em Deus Pai...

Preces dos fiéis D. Caminhando com esperança na peregrinação da vida, elevemos confiantes

nossas preces a Deus que sempre nos acompanha com carinho de Pai. A. Pela vossa misericórdia, atendei-nos, Senhor!1. Para que a Igreja anuncie a todos, com alegria e firmeza, o caminho da cruz

salvadora, rezemos, irmãos.2. Para crescermos no conhecimento de Cristo e no amor por Ele, rezemos,

irmãos. 3. Para seguirmos Cristo com fidelidade no caminho da cruz, rezemos, irmãos.4. Para ajudarmos com solicitude os irmãos cuja cruz de cada dia é mais pesada,

rezemos, irmãos.5. Pelos cuidadores e cuidadoras de doentes e idosos para que os assistam

conscientes de que o fazem ao próprio Cristo, com eles identificado, rezemos, irmãos.

6. Para sermos acolhedores com os migrantes e para que a sociedade lhes ofereça condições dignas de vida, rezemos, irmãos.

7. (...). D. Concedei, ó Deus, que seguindo vosso Filho no caminho da Cruz, vivamos a

alegria da doação generosa de nossa vida para o bem dos irmãos, no esforço comum da construção de um mundo justo e fraterno. Pelo mesmo Cristo, nosso Senhor!

A. Amém.

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3. RITO DE OFERTAAnim.: Ofereçamos a Deus, com nossos dons, o esforço dos migrantes em busca

de lugar para viver e os sofrimentos dos que são perseguidos por serem fiéis a Cristo.

A. (Nº 227) Ref. Neste pão e neste vinho o suor de nossas mãos:/ o trabalho e a justiça para todos os irmãos./

1. Ofertamos, ó Senhor, os sofrimentos/ dos pequenos ...D. Acolhei, ó Deus, nossa celebração de reconciliação e louvor, e fazei que,

purificados de nossas faltas, possamos oferecer-vos um coração que vos agrade. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Nós vos bendizemos, ó Deus, pelo vosso amor e pela vossa força criadora.

Fizestes todas as coisas, nos criastes à vossa imagem e semelhança e nos confiastes toda a criação. Mesmo perdendo vossa amizade pelo nosso pecado, viestes ao nosso encontro com amor e bondade.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos louvamos, ó Deus de bondade, porque muitas vezes oferecestes

vosso amor à humanidade e lhe renovastes a esperança na salvação através dos profetas. E de tal modo nos amastes que enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso Salvador.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Vivendo entre nós, vosso Filho anunciou a Boa Nova aos pobres, libertou os

oprimidos, consolou os tristes, curou os doentes e garantiu vida plena a todos os que o seguissem no caminho da Cruz redentora.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Porque nos amou até o fim, vosso Filho entregou sua vida pela nossa salvação,

aceitando a morte e morte de Cruz. Mas vós o ressuscitastes, colocando-o à vossa direita, como Senhor dos vivos e dos mortos. .

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos damos graças, ó Deus Criador e Pai, porque, pela força do Espírito

Santo, reunistes uma só Igreja de todos os povos e nações para continuar a obra redentora de vosso Filho. Sustentai-a na sua missão, com o Papa Francisco,

nosso Bispo José, com nosso(s) padre(s) ___________, com nossas lideranças e com todas as pessoas de boa vontade.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos agradecemos, ó Deus, Pelo exemplo de vida e proteção da Virgem

Maria, nossa Mãe, dos santos e mártires. Que eles nos ajudem a sermos fiéis a vós para alcançarmos a glória eterna que a eles concedestes.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos glorificamos pelos irmãos e irmãs que viveram entre nós e que morreram

na esperança da salvação,(__________---- pode citar nome de falecidos recentes).Concedei-lhes a felicidade e a paz na assembleia dos vossos santos.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Acolhei benigno, ó Deus, nossa oração de louvor e de súplica, feita por aquele

que nos ensinou a colocar em vós toda nossa vida, Jesus Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

Rito de ComunhãoD. Instruídos pela palavra de Cristo e realizando o que nos ensinou, rezemos:A. Pai nosso... (Ministro/a busca o cibório no Sacrário e coloca sobre o altar....)D. Cristo nos garantiu que é a luz do mundo e que vivendo nele não andamos nas

trevas, mas na luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus...A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Cristo nos chama para segui-lo no caminho da Cruz. Ele mesmo vai à

frente e nos sustenta com o Pão do céu que nos deixou na última Ceia.A. (Canto Lit. 2016/4) 1. Que alegria celebrar com meus amigos/ numa ceia

muito antes da paixão!/ Que alegria celebrar também contigo/ esta festa da partilha e do perdão.

Ref. Canta, povo, de alegria!/ Sou o Deus que te conforta/ e te faz ser comunhão./ Vem, ó povo, e te sacia!/ Não mereces? Que importa?! /Te ofereço o meu perdão.

2. Com Mateus e sua família pus-me à mesa;/ pecadores e excluídos quis também./ Fariseus me criticaram com dureza,/ mas eu amo o pecador e quero bem.

3. De que vale o legalismo puro e frio/ que te impede ver no outro o teu irmão?/ Não me agradam os teus cultos tão vazios,/ quero, sim, misericórdia e compaixão.

4. Vim buscar e libertar quem está perdido,/ eu não vim pra quem merece ou quem é bom./ O remédio é pra doentes e feridos,/ meu amor não é um prêmio, mas um dom.

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5. Não me alegro com a morte ou com a perda/ de quem peca, me ignora e até maldiz./ Meu desejo é que desperte e se converta,/ tenha vida, possa amar e ser feliz.

6. Tive fome, estive nu, preso e doente,/ esperei por teu amor, foste me ver?/ O que fazes ao menor destes pequenos/ é a mim que estás fazendo, podes crer.

D. OREMOS. Renovados pelo Corpo e Sangue do vosso Filho, nós vos pedimos, ó Deus, que possamos receber um dia, resgatados para sempre, a salvação que devotamente estamos celebrando. Por Cristo nosso Senhor.



4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim.: Renovemos a disposição de seguir Cristo com a cruz de cada dia, não por

resignação, mas porque é o caminho da salvação. A. (Ref. nº 449) /:Como Jesus, vou carregar/ a minha cruz pra poder

ressuscitar.:/D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus, que conduziu o povo pelo deserto, caminhe à vossa frente para vos guiar,

dar confiança, mostrar o rumo, fazendo-vos concluí-lo com perseverança. E que vos abençoe o Deus dos peregrinos, Pai e filho e Espírito Santo. Amém.

A. Amém. D. Que a força desta celebração vos mantenha fiéis no seguimento de Cristo. Ide

em paz e que o Senhor vos acompanhe.A. Graças a Deus.

Dia do migrante e do refugiadoEm muitos países, o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado é celebrado

em janeiro. A data para o dia do migrante ficou a critério das Conferências Episcopais. A CNBB, em sua 17ª Assembleia Geral, em 1979, a estabeleceu para o dia 25 de junho, dia civil do migrante, quando cair de domingo ou no domingo imediatamente anterior. A mensagem do papa para o Dia do Migrante e do Refugiado deste ano é: “Os migrantes e refugiados interpelam-nos. A

resposta do Evangelho da misericórdia”. O tema do dia do migrante no Brasil é: Migrações e ecologia; o lema: O grito que vem da terra.

Da mensagem do Papa Francisco: Os emigrantes são nossos irmãos e irmãs que procuram uma vida melhor longe da pobreza, da fome, da exploração e da injusta distribuição dos recursos do planeta, que deveriam ser divididos equitativamente entre todos. Porventura não é desejo de cada um melhorar as próprias condições de vida e obter um honesto e legítimo bem-estar que possa partilhar com os seus entes queridos? ... Quem emigra é forçado a modificar certos aspectos que definem a sua pessoa e, mesmo sem querer, obriga a mudar também quem o acolhe. Como viver estas mudanças de modo que não se tornem obstáculo ao verdadeiro desenvolvimento, mas sejam ocasião para um autêntico crescimento humano, social e espiritual, respeitando e promovendo aqueles valores que tornam o homem cada vez mais homem no justo relacionamento com Deus, com os outros e com a criação?

Queridos irmãos e irmãs emigrantes e refugiados! Não deixeis que vos roubem a esperança e a alegria de viver que brotam da experiência da misericórdia de Deus, que se manifesta nas pessoas que encontrais ao longo dos vossos caminhos! Confio-vos à Virgem Maria, Mãe dos emigrantes e dos refugiados, e a São José, que viveram a amargura da emigração no Egito. À intercessão deles, confio também aqueles que dedicam energias, tempo e recursos ao cuidado, tanto pastoral como social, das migrações. De coração a todos concedo a Bênção Apostólica.

Oração pelos Migrantes Senhor Jesus Cristo, experimentastes desde o berço a dureza de ser um

migrante para proteger-se dos inimigos da vida. Em companhia de Vossa mãe Maria e São José, ganhastes honestamente o pão de cada dia como marceneiro em Nazaré. Fortalecei os migrantes que saem pelo Brasil a fora para trabalhar, longe do carinho protetor de suas famílias, amigos e comunidades. Sejam sempre bem acolhidos, compreendidos e integrados pela Igreja e pela sociedade nos lugares onde forem morar temporariamente.

Amparai-os na integridade de sua saúde e na dignidade de seus direitos. Sejam mais valorizados e compensados pelo seu exaustivo trabalho na agroindústria nacional.

Durante o período da migração, sustentai-os na fé e na defesa de valores humanos e cristãos, herdados das tradições familiares e comunitárias. Que eles retornem sempre ao seu lar carregando os frutos de digno trabalho e amor às lutas em favor do progresso de sua comunidade e de Vosso Reino. Amém

http://www.acidigital.com/Maria/index.html

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Lembretes - Terça-feira, às 19h, reunião da pastoral carcerária, no Centro Catequético

da paróquia São Pedro, Erechim;19h30, reunião da área pastoral de Getúlio Vargas, em Getúlio Vargas.

- Quinta-feira, encontro do Conselho Missionário Regional, em Porto Alegre. - De sexta-feira a domingo, 30ª Tenda Shalom, em Marcelino Ramos. - Domingo, às 10h, crismas na igreja São Pedro, Sede Dourado; às 17h, missa de

encerramento da 30ª Tenda Shalom, na igreja Nossa Senhora Aparecida, Bela Vista, Erechim.

Leituras da Semana Dia 20, 2ªf: 2Rs 17,5-8.13-15a.18; Sl 59(60),3. 4-5. 12-13 (R/.7b); Mt 7,1-5; dia

21, 3ªf: 2Rs 19,9b-11.14-21.31-35a.36; Sl 47(48),2-3a.3b-4. 10-11 (R/. cf. 9d); Mt 7,6.12-14; dia 22, 4ªf, S. Paulino de Nola, São João Fischer e São Tomás Moro: 2Rs 22,8-13; 23,1-3; Sl 118(119),33. 34. 35. 36. 37. 40 (R/. 33a); Mt 7,15-20; dia 23, 5ªf: 2Rs 24,8-17; Sl 78(79),1-2. 3-5. 8-9 (R/. 9b); Mt 7,21-29; dia 24, 6ªf, NATIVIDADE DE SÃO JOÃO BATISTA: Is 49,1-6; Sl 138 (139),1-3. 13-14ab. 14c-15; (R/. 14a); At 13,22-26; Lc 1,57-66.80; dia 25, sáb.: Lm 2,2.10-14.18-19; Sl 73(74),1-2. 3-4. 5-7. 20-21 (R/. 19b); Mt 8,5-17; dia 26, dom. 12º TC-C: 1Rs 19,16b.19-21; Sl 15(16),1-2a.5.7-8.9-10.11 (R/. 5a); Gl 5,1.13-18; Lc 9,51-62 (Seguir o Cristo).

Celebração da Palavra de DeusLiturgia para o 13º Domingo do Tempo Comum/Ano C – 26.06.2016

- Disposições para seguir Cristo.Cor litúrgica: VERDE


1. RITOS INICIAISA. (Nº 59) Ref. /:Jesus Cristo, ontem, hoje e sempre,/ ontem,

hoje e sempre, aleluia!:/Anim.: Quem é agraciado por gestos de amor sente necessidade de

corresponder a quem os realiza. Quanto mais descobrimos que Cristo nos oferece a misericórdia do Pai, tanto mais sentimos necessidade de corresponder-lhe com amor e fidelidade.

A. (Nº 482) 1. Me chamaste para caminhar na vida D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos chama a segui-

lo em seu caminho, o amor misericordioso do Pai e a comunhão do Espírito Santo, estejam convosco.


A vida na liturgiaD. (... prontidão para ouvir e discernir o chamado de Deus / final do mês dos

santos populares e festas juninas / aniversário de falecimento de Dom João Hoffmann, 1º bispo diocesano - 27/06/1998 / ...).

Ato penitencialD. Nosso seguimento a Cristo deve ser confirmado cada dia em gestos e atitudes

de amor e fidelidade. Peçamos perdão se nem sempre nos empenhamos em segui-lo com total doação. (pausa)

L. Senhor, que chamais a todos a vos seguir com alegria e determinação, tende piedade de nós..

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que nos mostrais o caminho da renúncia e da doação, tende piedade

de nósA. Cristo, tende piedade de nós.


Livraria diocesana – dispõe de livros de canto “ao redor da mesa...” simples e grande com a partitura de todos os cantos, CDs com a

gravação dos mesmos, a preço especial. Se fosse impresso agora, custaria bem mais. Dispõe também de CDs com gravação dos

salmos do ano litúrgico e sua partitura; CDs dos encontros de canto litúrgico anuais e sua partitura. A Livraria dispõe de livros, cartões,

muitas imagens, crucifixos e outros objetos religiosos.


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L. Senhor, que não quereis respostas de entusiasmo passageiro, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus fonte de toda santidade... A. Amém.

GlóriaA. (Nº 91) 1. Nos céus, glória a Deus! Na terra ...

D. OREMOS. Ó Deus, pela vossa graça, nos fizestes filhos da luz. Concedei que não sejamos envolvidos pelas trevas do erro, mas brilhe em nossas vidas a luz da vossa verdade. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 13º DTC-C, Paulinas Paulus, p. 924-927)Anim.: À luz da Palavra, podemos entender o chamado de Deus e as condições

para segui-lo.

1ª Leitura: 1Rs 19,16b.19-21L. Leitura do primeiro livro dos Reis.Naqueles dias, disse o Senhor a Elias: vai e unge a Eliseu, filho de Safat,

de Abel-Meula, como profeta em teu lugar. Elias partiu dali e encontrou Eliseu, filho de Safat, lavrando a terra com doze juntas de bois; e ele mesmo conduzia a última. Elias, ao passar perto de Eliseu, lançou sobre ele o seu manto. Então Eliseu deixou os bois e correu atrás de Elias, dizendo: “Deixa-me primeiro ir beijar meu pai e minha mãe, depois te seguirei”. Elias respondeu: “Vai e volta! Pois o que te fiz eu?” Ele retirou-se, tomou a junta de bois e os imolou. Com a madeira do arado e da canga assou a carne e deu de comer à sua gente. Depois levantou-se, seguiu Elias e pôs-se ao seu serviço. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 15(16)S. /:Ó Senhor, sois minha herança para sempre!:/A. /:Ó Senhor, sois minha herança para sempre!:/S. 1. = Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!+ Digo ao Senhor:

“Somente vós sois meu Senhor:* nenhum bem eu posso achar fora de vós!”

- Ó Senhor, sois minha herança e minha taça,* meu destino está seguro em vossas mãos!

2. - Eu bendigo o Senhor, que me aconselha,* e até de noite me adverte o coração. - Tenho sempre o Senhor ante meus olhos,* pois se o tenho a meu lado não vacilo.

3. = Eis por que meu coração está em festa,+ minha alma rejubila de alegria,* e até meu corpo no repouso está tranquilo; - pois não haveis de me deixar entregue à morte,* nem vosso amigo conhecer a corrupção.

4. - Vós me ensinais vosso caminho para a vida;* junto a vós, felicidade sem limites, - delícia eterna e alegria ao vosso lado!* delícia eterna e alegria ao vosso lado!

2ª Leitura: Gl 5,1.13-18L. Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas. Irmãos: É para a liberdade que Cristo nos libertou. Ficai, pois, firmes e não

vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão. Sim, irmãos, fostes chamados para a liberdade. Porém, não façais dessa liberdade um pretexto para servirdes à carne. Pelo contrário, fazei-vos escravos uns dos outros, pela caridade. Com efeito, toda a Lei se resume neste único mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Mas, se vos mordeis e vos devorais uns aos outros, cuidado para não serdes consumidos uns pelos outros. Eu vos ordeno: Procedei segundo o Espírito. Assim, não satisfareis aos desejos da carne. Pois a carne tem desejos contra o espírito, e o espírito tem desejos contra a carne. Há uma oposição entre carne e espírito, de modo que nem sempre fazeis o que gostaríeis de fazer. Se, porém, sois conduzidos pelo Espírito, então não estais sob o jugo da Lei. - Palavra do Senhor.

Evangelho: Lc 9,51-62A. Aleluia...S. Fala, Senhor, que te escuta teu servo! Tu tens palavras de vida eterna!A. Aleluia...


Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de _____________________A vida cristã pode ser definida como seguimento de Jesus. Seguir implica

imitação e pôr-se atrás de Jesus para caminhar sobre seus passos. O Evangelho de hoje apresenta-nos Jesus a caminho e os discípulos caminhando com ele.

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A primeira condição que Jesus exige de seu seguidor é caminhar de corpo e alma, sem a tentação de olhar para trás, para as nossas seguranças. A segunda é o abandono de toda e qualquer forma de violência sobre os outros, despindo os instintos de atmosfera e vingança e revestindo a túnica do amor. Quando não se vive o desapego, é muito grande a tentação de olhar para trás.

O discípulo não é chamado para lutar contra ninguém, não recebeu ordem de desencadear guerras ou perseguições. Não é pela força que se deve trazer as pessoas para Cristo e sim pela vivência da caridade e pela própria força da Palavra de Deus. Se muitos rejeitam a proposta de Jesus, isto não pode desanimar o discípulo e nem fazê-lo desejar a destruição de quem o rejeitou. É preciso crescer sempre mais na paciência amorosa. É preciso saber como mostrar Jesus, caminho que salva, verdade que liberta e vida que enche de alegria todo ser humano.

Hoje, Jesus também convida a cada um de nós a segui-lo e a exemplo dos apóstolos, exige também de nós, entrega total nas mãos de Deus, capacidade de assumir desafios e de colocar o Reino como prioridade maior. Diante dos apelos de Deus, é impossível permanecer fechado em interesses particulares. Por meio de palavras e ações misericordiosas, Jesus nos ensina a servir com gratuidade, amar e perdoar de forma incondicional. Como Tiago e João, precisamos nos libertar dos preconceitos e ser tolerantes em relação aos que têm ideias diferentes das nossas.

Estamos concluindo o mês de junho, mês em que lembramos diversos santos que, ao seguir a Jesus de forma exemplar, deram seu testemunho até o fim. Hoje, eles intercedem por nós junto ao Pai.

A vocação cristã encontra seu verdadeiro sentido no seguimento de Jesus Cristo. Não basta aderir à sua doutrina, ser fiel a ritos, pois ambos existem para motivar uma prática concreta. A separação entre o crer e a vida concreta, mostra o não entendimento da proposta evangélica.

Jesus não quer somente um pouco de nosso tempo ou parte de nossos dons. Ele quer a totalidade de nosso ser. Diante d’Ele não há espaço para desculpas. Portanto, não dá para ser cristão pela metade e não praticante.

Que o bom Deus nos fortaleça na missão! Dom José Gislon

Bispo Diocesano

Profissão da fé--- sugere-se a fórmula da p. 14...

Preces dos fiéisD. Através de nossas preces, peçamos a Deus em favor de todos os que se

encontram diante da opção vocacional, dos que se estão nos Seminários e casas de formação à Vida Religiosa e pela perseverança alegre e generosa de todos na escolha vocacional já realizada.

A. (Nº 194) Ó Senhor, dono da messe, escutai a nossa prece. L. 1. Para que os adolescentes e jovens sejam generosos na resposta ao chamado

de Cristo, rezemos, irmãos.2. Para que o trabalho dos formadores ao Ministério Ordenado e para a Vida

Religiosa seja muito frutuoso, rezemos, irmãos. 3. Para que nossas comunidades sejam vivas, felizes e fervorosas para serem

fonte de vocações de especial consagração a Deus, rezemos, irmãos. 4. Para que cresça em nossa Diocese o empenho e o carinho no cultivo das

vocações sacerdotais e religiosas, rezemos, irmãos.5. Para que todos os agentes de pastoral cultivem disposição sempre renovada de

servir à sua comunidade, rezemos, irmãos.6. Para que os doentes, os dependentes químicos, os que vivem provações mais

difíceis renovem sua esperança em Cristo e tenham a solidariedade de todos, rezemos, irmãos.

7. (...)D. Concedei-nos os dons de vossa graça, ó Deus, para seguirmos sempre, na

confiança e no desprendimento, a vosso Filho Jesus Cristo, que vive convosco na unidade do Espírito Santo.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Ofereçamos a Deus aquilo que colocamos a serviço da comunidade.A. (Nº 208) 1. O nosso Deus, com amor sem medida.... D. Ó Deus, que nos assegurais os dons de vossa graça, concedei que o povo

reunido para vos servir corresponda à santidade dos vossos dons. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.

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D. Ó Deus, nosso Pai de bondade, Senhor do tempo e da história, nós vos bendizemos porque nos destes vosso Filho Jesus, que veio realizar as vossas promessas.

A. (cantando ou rezando – Ref. Canto Litúrgico 2010, nº. 14, sem repetir) Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! Com os frutos do nosso labor, somos povo caminheiro!

D. Nós vos bendizemos pelas maravilhas que realizais e porque manifestais vossa misericórdia na sucessão do tempo e das gerações por meio de pessoas simples e humildes que acolhem vossos enviados e lhes oferecem seus bens para realizar sua missão.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! Com os frutos do nosso labor, somos povo caminheiro!

D. Nós vos glorificamos, ó Deus, pela vossa Igreja e por sua ação evangelizadora no mundo inteiro, com nosso Papa Francisco, nosso Bispo José, nosso(s) padre(s) -----------, ministros leigos e outros agentes de pastoral e todos os servidores das comunidades.


D. A Vós, ó Deus, nossa filial gratidão porque nos dais a Virgem Maria, com São José, seu esposo, e os santos como nossos modelos de vida e nossos intercessores. Que seu testemunho de fidelidade a vós nos ajude a perseverarmos no vosso amor.


D. Muito obrigado, também, ó Deus de infinita misericórdia, pelo bem realizado entre nós por nossos irmãos e irmãs falecidos, membros de nossas famílias, benfeitores de nossa comunidade (pode citar o nome dos últimos que morreram...). Que eles vivam para sempre na vossa glória.


D. Acolhei, ó Pai, nossa gratidão pelos benefícios recebidos de vossa bondade e concedei-nos corresponder a eles com frutos de amor e de paz. Por Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.

A. Amém.

Rito de ComunhãoD. Procurando atender o convite de seguir Cristo sem colocar nenhuma condição,

rezemos como Ele nos ensinou:A. Pai nosso... (Ministro/a busca o cibório no Sacrário e coloca sobre o altar....)D. Eis o Cordeiro de Deus...

A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Com a força do alimento oferecido por Deus no altar, poderemos dar

sempre pronta resposta ao seu chamado. A. (Canto lit. 2016/12) Ref. Procuro abrigo nos corações:/ de porta em porta,

desejo entrar. /:Se alguém me acolhe com gratidão,/ faremos juntos a refeição!:/

1. Eu nasci pra caminhar assim,/ dia e noite, vou até o fim./ O meu rosto, o forte sol queimou,/ meu cabelo, o orvalho já molhou:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

2. Vou batendo, até alguém abrir./ Não descanso, o amor me faz seguir./ É feliz quem ouve a minha voz,/ e abre a porta, entro bem veloz:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

3. Junto à mesa, vou sentar depois,/ e faremos refeição nós dois./ Sentirá seu coração arder,/ e esta chama tenho que acender:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

4. Aqui dentro, o amor nos entretém,/ e, lá fora, o dia eterno vem./ Finalmente, nós seremos um,/ e teremos tudo em comum:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

D. OREMOS. Ó Deus, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, que oferecemos em sacrifício e recebemos em comunhão, nos transmitam uma vida nova, para que, unidos a vós pela caridade que não passa, possamos produzir frutos que permaneçam. Por Cristo, nosso Senhor.



4. RITOS FINAIS(Avisos / compromisso)Anim.: Ao Senhor que passa e nos chama, devemos seguir com determinação. A. (Nº 489) Ref. /:Vou te seguir, Jesus, vou te seguir, pois sem ti não sei aonde

ir.:/D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus confirme vossa fé e vos ajude a viver as exigências que ela traz. Ele vos

dê a coragem para assumir a missão deixada por Cristo. E que desça sobre vós a bênção de Deus todo-poderoso e fonte da vida, Pai e Filho e Espírito Santo.

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A. Amém.D. Anunciai com vossa vida o Reino de Deus. Ide em paz e o Senhor vos

acompanhe.A. Graças a Deus.

Óbolo de São PedroA Festa de São Pedro e São Paulo, que ocorre no dia 29 de junho, é transferida

para o próximo domingo. Neste dia comemora-se o Dia do Papa e é realizada a coleta, chamada de Óbolo de São Pedro, que é destinada à caridade do papa para atender às necessidades do mundo que a Igreja procura ajudar, fazendo-se solidária, sobretudo, nas calamidades e catástrofes.

Lembretes - Terça e quarta-feira, na Visita Pastoral em Campinas do Sul, encontro com professores,

funcionários e alunos das escolas. - Quarta-feira, reunião de assessores Arqui/diocesanos da Pastoral da Juventude, Porto

Alegre.- De sexta-feira até o dia 11, peregrinação da imagem de N. Sra. de Fátima na Paróquia

Nossa Senhora das Dores, Capo Erê.- Sábado e domingo, 2ª etapa da Escola da Juventude, em Áurea; ampliada estadual de

CEBS, em Caxias do Sul; encontro de multiplicadores da Pastoral da Juventude, em Porto Alegre.

- Domingo, São Pedro e São Paulo – dia do Papa, óbolo de São Pedro; aniversário de ordenação presbiteral de dom Girônimo (1964).

Leituras da Semana Dia 27, 2ªf, São Cirilo de Alexandria: Am 2,6-10.13-16; Sl 49(50),16bc-17.18-19.20-21.22-

23 (R/. 22a); Mt 8,18-22; dia 28, 3ªf: Am 3,1-8; 4,11-12; Sl 5,5-6. 7. 8 (R/. 9a); Mt 8,23-27; dia 29, 4ªf: Am 5,14-15.21-24; Sl 49(50),7. 8-9. 10-11. 12-13. 16bc-17 (R/. 23b); Mt 8,28-34; dia 30, 5ªf, Stos. Primeiros mártires da Igreja de Roma: Am 7,10-17; Sl 18(19),8. 9. 10. 11 (R/. 10b) ; Mt 9,1-8; dia 1º. 6ªf: Am 8,4-6.9-12; Sl 118(119),2. 10. 20. 30. 40. 131 (R/. Mt 4, 4); Mt 9,9-13; dia 02, sáb.: Am 9,11-15; Sl 84(85),9. 11-12. 13-14 (R/. 9); Mt 9,14-17; dia 3, dom.: 14º TC-C, S. Pedro e S. Paulo, Dia do Papa: At 12,1-11; Sl 33(34),2-3. 4-5. 6-7. 8-9 (R/. 5); 2Tm 4,6-8.17-18; Mt 16,13-19 (Tu és Pedro).

Intenções do Apostolado da Oração em julhoUniversal: Respeito pelos povos indígenas - Para que os povos indígenas, ameaçados

na sua identidade e existência, sejam respeitados. Pela Evangelização: Missão na América Latina e Caribe - Para que a Igreja na América Latina e Caribe, através da sua missão continental, anuncie o Evangelho com renovado vigor e entusiasmo.

Diante de tais questões, como pode a Igreja agir senão inspirando-se no exemplo e nas palavras de Jesus Cristo? A resposta do Evangelho é a misericórdia.

Em primeiro lugar, esta é dom de Deus Pai revelado no Filho: de facto, a misericórdia recebida de Deus suscita sentimentos de jubilosa gratidão pela esperança que nos abriu o mistério da redenção no sangue de Cristo. Depois, a misericórdia alimenta e robustece a solidariedade para com o próximo, enquanto exigência de resposta ao amor gratuito de Deus, que «foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» (Romanos 5, 5). Aliás, cada um de nós é responsá-vel pelo seu vizinho: somos guardiões dos nossos irmãos e irmãs, onde quer que vivam. O cultivo de bons contatos pessoais e a capacidade de superar preconcei-tos e medos são ingredientes essenciais para se promover a cultura do encontro, onde cada um esteja disposto não só a dar, mas também a receber dos outros. De facto, a hospitalidade vive do dar e receber.

Nesta perspectiva, é importante olhar para os emigrantes não somente com base na sua condição de regularidade ou irregularidade, mas sobretudo como pessoas que, tuteladas na sua dignidade, podem contribuir para o bem-estar e o progresso de todos, de modo particular quando assumem responsavelmente deveres com quem os acolhe, respeitando gratamente o património material e espiritual do país que os hospeda, obedecendo às suas leis e contribuindo para os seus encargos. Em todo o caso, não se podem reduzir as migrações à dimensão política e normativa, às implicações económicas e à mera coexistência de cultu-ras diferentes no mesmo território. Estes aspectos são complementares da defesa e promoção da pessoa humana, da cultura do encontro dos povos e da unidade, onde o Evangelho da misericórdia inspira e estimula itinerários que renovam e transformam a humanidade inteira.

A Igreja coloca-se ao lado de todos aqueles que se esforçam por defender o direito de cada pessoa a viver com dignidade, exercendo antes de mais nada o direito a não emigrar a fim de contribuir para o desenvolvimento do país de origem. Esse processo deveria incluir, no seu primeiro nível, a necessidade de ajudar os países donde partem os emigrantes e prófugos. Assim se confirma que a solidariedade, a cooperação, a interdependência internacional e a distribuição equitativa dos bens da terra são elementos fundamentais para atuar, em profundi-dade e com eficácia, sobretudo nas áreas de partida dos fluxos migratórios, para que cessem aquelas carências que induzem as pessoas, de forma individual ou coletiva, a abandonar o seu próprio ambiente natural e cultural. Em todo o caso, é necessário esconjurar, se possível já na origem, as fugas dos prófugos e os êxo-dos impostos pela pobreza, a violência e as perseguições.

Sobre isto, é indispensável que a opinião pública seja informada de modo correto, até para prevenir medos injustificados e especulações sobre a pele dos emigrantes.

Continuação da página 04

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Ninguém pode fingir que não se sente interpelado pelas novas formas de escravidão geridas por organizações criminosas que vendem e compram homens, mulheres e crianças como trabalhadores forçados na construção civil, na agricul-tura, na pesca ou noutros âmbitos de mercado. Quantos menores são, ainda hoje, obrigados a alistar-se nas milícias que os transformam em meninos-soldados! Quantas pessoas são vítimas do tráfico de órgãos, da mendicidade forçada e da exploração sexual! Destes crimes aberrantes fogem os prófugos do nosso tempo, que interpelam a Igreja e a comunidade humana, para que também eles possam ver, na mão estendida de quem os acolhe, o rosto do Senhor, «o Pai das misericór-dias e o Deus de toda a consolação» (2 Cor 1, 3).

Queridos irmãos e irmãs emigrantes e refugiados! Na raiz do Evangelho da misericórdia, o encontro e a recepção do outro entrelaçam-se com o encontro e a recepção de Deus: acolher o outro é acolher a Deus em pessoa! Não deixeis que vos roubem a esperança e a alegria de viver que brotam da experiência da misericórdia de Deus, que se manifesta nas pessoas que encontrais ao longo dos vossos caminhos! Confio-vos à Virgem Maria, Mãe dos emigrantes e dos refu-giados, e a São José, que viveram a amargura da emigração no Egito. À inter-cessão deles, confio também aqueles que dedicam energias, tempo e recursos ao cuidado, tanto pastoral como social, das migrações. De coração a todos concedo a Bênção Apostólica.

Vaticano, 12 de setembro – Memória do Santíssimo Nome de Maria – do ano 2015. Francisco.

DA APRESENTAÇÃODo texto-base da 31ª Semana

do Migrante no Brasil

“Não posso respirar, não posso mais nadarA terra está morrendo, não dá mais pra plantar

E se plantar não nasce, e se nascer não dáAté pinga da boa é difícil de encontrar!”

Nosso inesquecível Luiz Gonzaga, em sua música Xote Ecológico, já dizia que o planeta grita por socorro. Vivenciamos constantes agressões ao meio am-biente, ocasionando poluição dos rios, destruição das florestas, contaminação do solo, alterações climáticas, redução da biodiversidade, e tantos outros fatores que têm destruído nossa casa comum.

A 31ª Semana do Migrante, em sintonia com a Campanha da Fraternidade de 2016, quer colaborar com a reflexão sobre os gritos da terra e nos chamar à responsabilidade para o cuidado com a casa comum e a vida que nela habita!

Em 2015, o Papa Francisco lançou a Carta Encíclica ‘Laudato Si’ sobre o cuidado da casa comum. O nome do documento foi inspirado na invocação de São Francisco «Louvado sejas, meu Senhor», que no Cântico das criaturas recorda que a terra, a nossa casa comum, «se pode comparar ora a uma irmã, com quem par-tilhamos a existência, ora a uma boa mãe, que nos acolhe nos seus braços». Nós mesmos «somos terra» (cf Gen 2,7).

O nosso corpo é constituído pelos elementos do planeta; o seu ar nos permite respirar e a sua água nos vivifica e restaura. Porém, “a Terra, nossa casa - recorda o Papa - parece se transformar cada vez mais em um imenso depósito de imundície”. Então, inevitavelmente nos perguntamos qual a qua-lidade do ar, da água, dos alimentos que estamos absorvendo? E ainda: o que fazer para melhorar a nossa qualidade de vida? O que fica evidente é que a responsabilidade com a qualidade de vida em nossa casa comum é também comum a todos. Precisamos nos dar conta da íntima relação entre os pobres e a fragilidade do planeta; a convicção de que tudo no mundo está intimamente conectado; o convite a buscar outros modos de entender a economia; a grave responsabilidade da política internacional; a cultura do descarte e a proposta de um novo estilo de vida. O desafio urgente de proteger a nossa casa comum, diz Francisco, envolve a preocupação de unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois sabemos que as coisas podem mudar. “É trágico o aumento de emigrantes em fuga da miséria agravada pela degradação ambiental, que, não sendo reconhecidos como refugiados nas con-venções internacionais, carregam o peso da sua vida abandonada sem qualquer tutela normativa. [...] é preciso revigorar a consciência de que somos uma única família humana. Não há fronteiras nem barreiras políticas ou sociais que per-mitam isolar-nos e, por isso mesmo, também não há espaço para a globalização da indiferença”.

Que esta Semana do Migrante nos ajude a ouvir os gritos da terra e também nos faça redescobrir o que assinala o Papa Francisco: “é preciso sentir novamente que precisamos uns dos outros, que temos uma responsabilidade para com os ou-tros e o mundo, que vale a pena ser bons e honestos”.

Neste ano extraordinário da Misericórdia, vivamos a verdadeira compaixão pelo sofrimento de todos que conosco convivem na casa comum e manifestemos em atitudes concretas de solidariedade para o resgate da vida do Planeta.

Dom José Ferreira Salles, CSSRPresidente do Serviço Pastoral dos Migrantes – SPM

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Migrantes e refugiados

Desafio a atitudes de solidariedadepara resgatar a vida no Planeta

seguir cristo misericordioso no caminho da cruz. ele perdoa e dá … · 2018-07-03 · ele perdoa...

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