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SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SEÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE ADOLESCENTES

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SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SEÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE ADOLESCENTES. Implantação da Caderneta de Saúde de Adolescentes: Avanços e Perspectivas. 17 e 18 de novembro de 2010 Porto Alegre. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

SEÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE

ADOLESCENTES

Page 2: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

Implantação da Caderneta de Implantação da Caderneta de Saúde de Adolescentes: Saúde de Adolescentes: Avanços e PerspectivasAvanços e Perspectivas

17 e 18 de novembro de 201017 e 18 de novembro de 2010Porto AlegrePorto Alegre

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Ministério da Saúde – MS, tendo em vista as demandas próprias de adolescentes e jovens, traçou diretrizes com a finalidade de implantar uma política de promoção de saúde e de identificação de grupos de risco, detecção precoce de agravantes, tratamento adequado e reabilitação. (MS, 2009). www.saude.gov.br

O Departamento de Ações em Saúde – DAS/SES, em consonância com as discussões de âmbito nacional e considerando os índices epidemiológicos sobre a população na faixa etária de 10 a 19 anos no Estado propõe a Política Estadual de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes. www.saude.rs.gov.br

A Construção da Política

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A Construção da Política

Estratégias para mobilização, sensibilização e elaboração da Política Estadual de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes

Janeiro de 2009: apresentação da proposta do MS ao Departamento de Ações em Saúde /DAS;

Grupo de trabalho: representantes dos diversos setores do Departamento (Estratégia Saúde da Família – ESF, Saúde da Mulher, Saúde do Homem, DST/AIDS, Saúde Bucal, Saúde Mental, Monitoramento e Avaliação, Política de Alimentação e Nutrição – PAN, Programa de Prevenção da Violência – PPV, entre outros);

Mapeamento das ações existentes no Estado: para incentivar a participação das 19 Coordenadorias Regionais de Saúde, solicitou-se informações e sugestões.

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A Construção da Política

Estratégias para mobilização, sensibilização e elaboração da Política Estadual de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes

Levantamento de alguns dados epidemiológicos: a fim de evidenciar a análise de situação, especialmente quanto às condições de saúde do público-alvo da Política: identificação da população adolescente do RS; mortalidade – principais causas (incluindo causas externas); morbidade hospitalar; gravidez na adolescência (incluindo RN prematuros e baixo peso); escolaridade (incluindo abandono);

Definição de Indicadores para monitoramento e avaliação;

Inclusão do Plano Operativo Estadual de Atenção à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei, em regime de internação e internação provisória.

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

Seminário de Sensibilização, em maio 2009, para representantes das Coordenadorias Regionais de Saúde e profissionais de saúde dos municípios-sede de Regionais;

Seminário de Apresentação e Discussão da Política Estadual de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes, em setembro 2009, para representantes de organizações governamentais e não governamentais, Conselhos Profissionais, Conselhos de Políticas, Universidades;

Oficinas para Implantação da Política Estadual de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e da Caderneta de Saúde de Adolescentes, nos meses de outubro e novembro de 2009 e nos meses de março (Porto Alegre), abril (Alegrete), maio (Passo Fundo) e setembro (Porto Alegre) de 2010, para técnicos de CRSs e dos municípios selecionados segundo critérios de implantação da Política.

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

Page 13: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

Apresentação da PEAISA na Secretaria Técnica - SETEC e Aprovação na Comissão Intergestores Bipartite – CIB – Resolução nº 368/09 – CIB/RS; Apresentação e Aprovação da PEAISA no Conselho Estadual de Saúde – CES – Resolução CES/RS 02/2010; Inclusão da PEAISA no Plano Estadual de Saúde; Inclusão da PEAISA no Termo de Compromisso de Gestão Municipal; Inserção nos Cursos Introdutórios para capacitação de profissionais das equipes da Estratégia Saúde da Família; Articulação com a Escola de Saúde Pública para Educação Permanente de profissionais de saúde através das CIES; Apresentação da PEAISA no CEDICA.

Page 14: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantaçãoParticipações: no Grupo Gestor Estadual do SPE; no Comitê Estadual de Mortalidade Infantil e Comitê de Perinatologia; no CEDICA, CEPETI, Grupo Gestor Estadual do Programa BPC na Escola; Grupo Executivo Intersetorial Estadual do Programa de Enfrentamento a Violência Sexual Infanto-juvenil; no III Curso “Conhecendo integralmente a adolescência para saber lidar com os jovens de hoje” promovido pela Faculdade de Medicina/UFRGS; na Reunião Colegiada de Coordenadores Estaduais promovida pelo Ministério da Saúde em Brasília; no 1º Simpósio de Saúde de Adolescentes e Jovens promovido pela OPAS e MS em Brasília; no XI Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia da Infância e Adolescência; no XI Congresso Brasileiro de Adolescência; em eventos e reuniões em municípios e CRSs.

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

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Estratégias:sensibilização, apresentação, discussão,

capacitação e implantação

Page 17: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

Número de cadernetas enviadas ao Estado pelo Ministério da Saúde em 2009: 68.612 (fem) e 68.612 (masc)

Número de cadernetas enviadas ao Estado pelo Ministério da Saúde em 2010: 60.000 (fem) e 60.000 (masc)

Número de cadernetas enviadas aos Municípios: 108.228 (fem) e 105.117 (masc)

Implantação da Caderneta

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Número de municípios no Rio Grande do Sul: 496 Número de municípios prioritários: 110 Número de municípios atingidos em capacitações: 153153,, sendo 60 municípios prioritários Número de profissionais capacitados: 480 Número de municípios que enviaram seus Planos Municipais

de Implantação e receberam cadernetas: 7777, sendo 36 municípios prioritários Número de Cadernetas enviadas: 105.117 masc. e 108.228 fem.

Implantação da Caderneta

:

Page 19: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

Implantação da Caderneta

: CRS Nº Mun.

Nº Mun.Cap.

Nº Mun.Prior.

Nº Mun. Prior. Cap.

Nº Mun.c/Planos

Nº Mun. Prior.

c/Planos

Nº Cad. Masc.

Nº Cad. Fem.

1ª1ª 2424 1515 1111 1010 99 66 25.5025.5000

25.8025.8000

2ª2ª 4141 2828 44 44 88 11 6.7006.700 7.1007.100

3ª3ª 2222 1111 2020 1111 55 55 10.8510.8577

10.7410.7488

4ª4ª 3131 22 22 22 00 00 00 00

5ª5ª 4848 99 77 66 88 66 15.2515.2500

16.1016.1000

6ª6ª 5858 4141 44 44 1919 33 13.8013.8000

13.7413.7400

Page 20: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

Implantação da Caderneta

: CRS Nº Mun.

Nº Mun. Cap.

Nº Mun.Prior.

Nº Mun. Prior. Cap.

Nº Mun. c/Planos

Nº Mun. Prior.

c/Planos

Nº Cad. Masc.

Nº Cad. Fem.

7ª7ª 66 11 11 11 11 11 450450 400400

8ª8ª 12 77 11 11 77 11 10.5810.5800

10.6610.6600

9ª9ª 13 22 1313 22 22 22 6.5006.500 6.5006.50010ª10ª 11 88 55 44 33 22 6.4006.400 7.9007.90011ª11ª 3131 33 22 00 11 00 500500 50050012ª12ª 2626 11 22 11 11 11 2.0002.000 2.0002.000

Page 21: SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

Implantação da Caderneta

: CRS Nº Mun.

Nº Mun. Cap.

Nº Mun.Prior.

Nº Mun. Prior. Cap.

Nº Mun.

c/Planos

Nº Mun. Prior.

c/Planos

Nº Cad. Masc.

Nº Cad. Fem.

13ª13ª 1414 33 22 22 11 11 2.0002.000 2.0002.00014ª14ª 2222 11 11 11 11 11 1.5001.500 1.5001.500

15ª15ª 2626 99 22 22 55 11 1.2801.280 1.1301.130

16ª16ª 4242 44 22 11 22 11 100100 100100

17ª17ª 2020 11 1717 11 00 00 00 0018ª18ª 2424 66 1212 66 44 44 1.7001.700 1.7001.700

19ª19ª 2828 11 22 11 00 00 00 00

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Elementos favoráveis a esse processo

Constituição de uma equipe de trabalho multidisciplinar (psicóloga, médica pediatra, enfermeira e assistente social);

Apoio das chefias: Seção de Saúde da Criança e do Adolescente/ Direção do Departamento de Ações em Saúde;

Inclusão da saúde de adolescentes na pauta do planejamento das ações do DAS/SES;

Mobilização e interesse por parte dos profissionais dos municípios e das CRSs para as capacitações;

Apoio e aproximação dos Conselhos de Políticas, Conselhos Profissionais, Ministério Público, demais Secretarias de Estado (SE, SJDS/Fase), Funasa e organizações da sociedade civil;

Considerações

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Elementos favoráveis a esse processo

Parceria e colaboração de profissionais de serviços de saúde que possuem Linha de Cuidado de Adolescentes (HNSC/GHC e HCPA);

Projeto-piloto de implantação das Cadernetas de Saúde de Adolescentes nos Ambulatórios e Serviço de Saúde Comunitária do HNSC/GHC e do HCPA (Hospitais Escola/MS/MEC);

Lançamento de Serviço de Medicina do Adolescente do Hospital da Criança Conceição/GHC;

Divulgação/articulação com instituições parceiras: UFRGS, SPRS, PUCRS, UNIMED.

Considerações

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Articulação incipiente, refletindo na pouca adesão, com as demais Políticas e Departamentos da SES;

Reduzida sensibilização dos gestores estaduais e municipais sobre a importância de implantação da PEAISA;

Não priorização da Saúde de Adolescentes nas diversas instâncias; Reduzido número de profissionais nas CRSs; Carência de multiplicadores (profissionais capacitados não assumem

este papel) para ampliar as capacitações de profissionais nas CRs e municípios;

Difícil operacionalização do fluxo na Implantação da Caderneta de Saúde de Adolescentes: Planos, Relatórios trimestrais, envio e distribuição das Cadernetas, comunicações;

Limitação na gestão da PEAISA pela ausência de monitoramento e de avaliação dos impactos das ações;

Pequena participação e/ou ausência de algumas áreas profissionais nas capacitações;

Difícil consolidação da intrasetorialidade e intersetorialidade; Incipiente participação dos adolescentes no processo de busca aos

serviços de saúde, bem como a utilização da Caderneta de Saúde .

Dificuldades

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Consolidação da intrasetorialidade e intersetorialidade; Ampliar a articulação com as demais Políticas e Departamentos da SES; Intensificar a sensiblização de gestores estaduais e municipais; Criação de mecanismos e instrumentos que possibilitem o monitoramento e a avaliação de ações, para que possamos dimensionar o impacto e as mudanças verificadas após o início deste trabalho (avaliação de indicadores curto, médio e longo prazos); Abrangência de todas as áreas profissionais nas capacitações; Ampliação das capacitações na Atenção Básica; Ampliação das estratégias de mobilização junto aos municípios/CRSs para que os Planos de Implantação da Caderneta e Relatórios sejam enviados à Coordenação Estadual após as capacitações, nos prazos; Estratégias que confiram aos adolescentes o protagonismo proposto e requerido por esta Política; Efetiva participação dos adolescentes no processo de busca aos serviços de saúde, bem como a utilização da Caderneta de Saúde como um recurso que desperte o autocuidado.

Desafios

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Para finalizar

“O presente e o futuro estão em aberto, cabe-nos com luta, discernimento e

ousadia, ocupar esses tempos e torná-los dignos de esperança.”

(Mariangela Wanderley, 1998)

Obrigada

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ContatoContatoAnna Elizabeth de MirandaAnna Elizabeth de MirandaBerenice do Canto Berenice do Canto Fulvia SchusterFulvia SchusterMaristela Costa de OliveiraMaristela Costa de Oliveira

[email protected]@saude.rs.gov.br51 3288 590651 3288 590651 3288 589951 3288 5899