secretaria de estado da saÚde gerência executiva de ... · missÃo da vigilÂncia em saÚde •...

94
1 S S E E C C R R E E T T A A R R I I A A D D E E E E S S T T A A D D O O D D A A S S A A Ú Ú D D E E G G e e r r ê ê n n c c i i a a E E x x e e c c u u t t i i v v a a d d e e V V i i g g i i l l â â n n c c i i a a e e m m S S a a ú ú d d e e G G G E E E V V V S S S RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 [email protected] Paraíba Fevereiro 2009

Upload: dangngoc

Post on 19-Jan-2019

227 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

1

SSEECCRREETTAARRIIAA DDEE EESSTTAADDOO DDAA SSAAÚÚDDEE GGeerrêênncciiaa EExxeeccuuttiivvaa ddee VViiggiillâânncciiaa eemm SSaaúúddee

GGGEEEVVVSSS

RELATÓRIO DE GESTÃO 2008

[email protected]

Paraíba Fevereiro 2009

Page 2: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

2

• Cássio Cunha Lima Governador

• Geraldo Almeida da Cunha Filho Secretário de Saúde

• Paulina Maia Secretária Executiva

• Dionéia Garcia Gerente Executiva de Vigilância em Saúde • Zeneide B. Galdino - Gerente Operacional URR

• Ana Sofia - Supervisora Vig. Hospitalar • Alirio Ferreira de Almeida - Supervisor Análise Epidemiológica

• Geisa Cristina Campos - Gerente Operacional Epidemiológica • Walter Oliveira de Albuquerque - Chefe do Núcleo de Imunização • Lourdes de Fátima Sousa - Chefe Núcleo de DANT • Gerlânia Simplício - Chefe Núcleo de Doenças Endêmicas • Vânia Cândido da Silva – Chefe do Núcleo de Transmissíveis aguda

• Emanoel Lira - Gerente Operacional Ambiental • Francisco Aldoni - Chefe Núcleo de Fatores Biológicos • Laura Ney - Chefe Núcleo de Entomologia • Maria Hylda de L. Lucena - Chefe Núcleo de Fatores não Biológicos

• Marcelo Lia Fook - Diretor do LACEN • José Francimar Veloso - Diretor Técnico LACEN • Patrícia Valadares - Diretor Técnico LACEN

Supervisores das Gerências Regionais de Saúde - GRS

• Telma Pereira - Técnica da 1ª GRS • Harlane Herculano - Supervisora 2ª GRS • Adriana C. Lima Oliveira - Supervisora 3ª GRS • Susy Fabiana Machado - Supervisora 4ª GRS • Lourival Nunes - Supervisor 5ª GRS • Marivalda Xavier dos Santos - Supervisora 6ª GRS

• Maria de Fátima Carvalho - Supervisora 7ª GRS • Nailson Borges da Silva - Supervisora 8ª GRS • Maria do Socorro Leite - Supervisora 9ª GRS • Ana Maria Gadelha - Supervisora 10ª GRS • Adalgisa Leandro de Medeiros - Supervisora 11ª GRS • Maria Enilda Varelo - Supervisora 12ª GRS

Page 3: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

3

APRESENTAÇÃO Com o espírito público e compromisso com a transparência, estamos apresentando o RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde para ser juntado aos demais relatórios das Gerências da Secretaria de Estado da Saúde.

Como de costume, no inicio do ano, de forma integrada e participativa, realizamos uma oficina para elaboração da Programação Anual de Trabalho - PAT e, ao concluir o ano de 2008, apresentamos um balanço das metas alcançadas, das atividades realizadas e enfim dos resultados alcançados sob nossa responsabilidade direta. Nossa intenção é que este Relatório sirva de subsídio para o acompanhamento das Diretrizes do Plano Estadual de Saúde aprovado pelo Conselho Estadual de Saúde em 21 de fevereiro de 2008 e da Programação Anual de Trabalho. Apresentamos nossos agradecimentos a todos os técnicos que participaram da elaboração deste documento e aos que não puderam participar, entendendo que o papel de cada um é ampliar cada vez mais o processo de construção coletiva, de descentralização das ações, de acesso as informações, de incentivar e democratizar a reflexão sobre as estratégias para se buscar melhor qualidade de vida para a população paraibana.

Dionéia Garcia Gerente Executiva de Vigilância em Saúde

Page 4: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

4

MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE

• Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado da Paraíba, em sintonia com a política nacional e de acordo com a realidade dos municípios, com vistas à promover o conhecimento, a detecção e a prevenção de mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva;

Objetivo

• Fortalecer a Gestão da Vigilância em Saúde e ampliar a sua capacidade de analise de situação de saúde e de resposta às necessidades da população e reduzir a morbimortalidade decorrentes das doenças e agravos prevalentes, mediante ações de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental de forma integrada com a atenção básica.

VISÃO

• Trabalhar com os cenários e padrões epidemiológicos segundo as condições de vida e do impacto das ações de saúde, ou seja, atuar na perspectiva de “saúde como qualidade de vida”.

DIRETRIZES OPERACIONAIS 1- Pacto pela Vida

• Controle do Câncer do Colo do Útero e da Mama; • Redução da Mortalidade Infantil e Materna; • Fortalecimento da Capacidade de Resposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase na Dengue, Hanseníase, Tuberculose, Malaria e

Influenza; 2 – Pacto em Defesa do SUS:

• Articulação e Apoio a mobilização social • Estabelecimento de dialogo com a sociedade • Aprovação do orçamento do SUS

3 – Pacto de Gestão

a) Diretrizes da Gestão do SUS

3.1- Descentralização • Fortalecer a Descentralização das ações de Vigilância em Saúde

Page 5: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

5

3.2- Regionalização • Principais instrumentos: Plano Diretor de Regionalização (PDR), Plano Diretor de Investimento (PDI) e Programação da Ações Prioritárias de

Vigilância em Saúde (PAP-VS) 3.3- Financiamento Blocos Para Custeio:

• Atenção Básica • Atenção de Media e Alta complexidade • Vigilância em Saúde • Assistência Farmacêutica • Gestão do SUS

3.4- Planejamento 3.5 - Programação Pactuada Integrada de Atenção a Saúde 3.6 - Regulação da Atenção a Saúde e Regulação Assistencial 3.7- Participação e Controle Social 3.8 - Gestão do Trabalho 3.9- Educação em Saúde

b) Implantação e Monitoramento dos Pactos Pela Vida e de Gestão 1- Processo de Implantação 2- Processo de Monitoramento

• Plano Estadual de Saúde (21/02/2008) • Portaria GM 325 de 21 de fevereiro de 2008 – Estabelece Prioridades, Objetivos e Metas do Pacto pela Vida 2008, os indicadores de

monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde e as orientações, prazos e diretrizes para a sua pactuação. • VIGISUS II

Page 6: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

6

SECRETÁRIO

GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL

GERÊNCIA OPERACIONAL UNIDADE DE RESPOSTA

RÁPIDA

DIRETOR GERAL DO LABORATÓRIO CENTRAL DE SAUDE PUBLICA- LACEN

NÚCLEO DE IMUNIZAÇÃO

NÚCLEO DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSIVEIS

NÚCLEO DE DOENÇAS ENDEMICAS

NÚCLEO DE DOENÇAS TRANSMISSIVEIS AGUDAS

NÚCLEO DE FATORES BIOLÓGICOS

NÚCLEO DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS

SUPERVISOR DE AÇÕES E ANALISE

EPIDEMIOLÓGICA DIRETORIA TECNICA

DIRETORIA ADMINISTRATIVA

NUCLEO DE PRODUTOS E MEIO

AMBIENTE

NUCLEO FINANCEIRO

NUCLEO DE BIOLÓGIA MÉDICA

NUCLEO DE CONTROLE DE QUALIDADE

NUCLEO DE RH

NUCLEO DE MAT. E PATRIMONIO

SUPERVISOR DE VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA EM AMBITO HOSPITALAR

SECRETÁRIO DA GERÊNCIA EXECUTIVA

Page 7: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

7

GGGEEEVVVSSS

METAS ALCANÇADAS E ATIVIDADES REALIZADAS 2008

(PES – 2008 a 2011 e PAT – 2008)

Page 8: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

8

SÍNTESE DAS AÇÕES DA GEVS CONTIDAS NO PLANO ESTADUAL DE SAÚDE- E ALCANÇADAS NO ANO DE 2008 EIXOS DIRETRIZES METAS RESULTADO (Nº)

TOTAL PARCIAL N REAL

1 - Condições de Saúde da População

1 5 04 0 NÃO SE APLICA 2 3 01 02 00 3 1 01 00 00 4 4 03 00 01 6 1 01 00 00 7 4 02 02 00 9 5 02 03 00 10 2 00 01 01 11 3 01 02 00 12 5 00 05 00 13 12 02 09 01 17 01 00 01 00 23 13 03 08 02

SUBTOTAL 13 59 20 33 5 2 – Determinantes e Condicionantes 1 6 01 05 00

SUBTOTAL 1 6 01 05 00

3 – Gestão em Saúde 1 1 00 00 01 2 8 01 06 01

SUBTOTAL 2 9 01 06 02 TOTAL 16 74 22 44 7

OBS: UMA META DA DIRETRIZ 1 NÃO SE APLICA PORTANTO É NÃO AVALIAVEL.

Page 9: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

9

GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

COMENTÁRIO

Coordenar o monitoramento das ações pactuadas no ano

Monitorar 100% dos municípios com população igual ou superior a 100.000 habitantes; Monitorar 50% dos municípios com população inferior a 100.000 habitantes

Realizar o Monitoramento da PAVS

Nº de monitoramentos / ano realizados

Foram realizados 08 monitoramentos e vários outros pontuais por agravos/doenças. A Portaria 64/SVS/MS que estabelece a Programação das Ações de Vigilância em Saúde só foi publicada em 30 de maio. Em setembro e outubro foram realizadas oficinas para elaboração da PAVS dos municípios para 2008 e 2009 cumprindo todos os prazos da Portaria.

Reiniciar a discussão do Plano Diretor de Vigilância em Saúde

Elaborar Minuta do Plano

Reativar a Comissão Agendar reuniões Elaborar minuta Realizar seminário sobre o assunto

Minuta elaborada

Há um esboço de minuta Foram mantidos contatos com as UFs sobre a elaboração do Plano Diretor. Agendado o primeiro seminário para reinicio da discussão para fevereiro/2009. Mantida a Portaria GS 484 para a elaboração da Proposta do Plano Diretor de Vigilância em Saúde que deverá ser aprovado em seminário específico

Qualificar pessoas para assumir promoção da saúde

Realizar Curso Básico de Vigilância Epidemiológica para os municípios

Realizar 01CBVE

Curso realizado

Foram realizados 03 Cursos Básicos de Vigilância Epidemiológica, para os municípios da 2ª GRS, para saúde da família de Bayeux e para 4ª e 5ª GRS. 01 Oficina de Análise da Mortalidade Infantil e na Infância ministrado por técnicos do MS,realizada em novembro

Divulgar informações de saúde

Elaborar pelo menos 02 relatórios /ano

Manter o portal atualizado Elaborar Boletim

Portal com dados Boletim distribuído

Foram divulgados 12 Boletins sobre a situação da Dengue. Elaborado 03 Relatórios sobre a Mortalidade Materna Portal está sempre atualizado com informações relevantes sobra a saúde na Paraíba Elaborado e distribuído Boletim Informativo

Page 10: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

10

GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

COMENTÁRIO

Promover ações Integradas da Vigilância Epidemiológica com as áreas afins

Realizar 01 reunião mensal

Elaborar cronograma de reuniões com as áreas afins

Nº de reuniões conjuntas realizadas

Foram realizadas 04 reuniões conjuntas Integração com a Gerência Executiva de Atenção Básica. O Pacto pela Vida foi feito conjunto. Várias atividades são programadas

Acompanhar o cumprimento dos Pactos

Identificar os municípios que cumprem os compromissos da certificação

Acionar Ministério Público em caso de não cumprimento Verificar artigo da Portaria Retirar recursos

Cumprimento da Pactuação

Foram realizados o Pacto pela Saúde (Pacto pela vida) e a Programação das Ações de Vigilância em Saúde. O monitoramento foi realizado em 02 momentos com os municípios das 12 Regionais de Saúde. Dos 223 municípios do estado apenas Sossego ainda não solicitou sua certificação nas ações de vigilância epidemiológica

Page 11: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

11

EIXO I CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PARAIBANA COBERTURAS VACINAIS DIRETRIZ Nº 1 – HOMOGENEIDADE DE COBERTURAS VACINAIS

METAS

RESULTADO

Assegurar 95% de cobertura vacinal em 70% dos municípios de Estado na rotina

157 municípios representando 70.40% dos municípios com cobertura adequada

Assegurar 95% de cobertura vacinal em 80% dos municípios de Estado nas campanhas de vacinação

Campanha contra influenza 1ª etapa da pólio 100%

2ª etapa da pólio 98,94%

Implantar a Rede Estadual de Insumos Críticos à Saúde (vacinas, inseticidas, remédios e Kits para diagnóstico)

Meta colocada em diretriz não adequada

Manter a interrupção da circulação do vírus do sarampo e da poliomielite Nenhum caso de sarampo ou poliomielite registrado no ano Manter os índices de cobertura vacinal de pelo menos 95% em relação às doenças do calendário básico para as vacinas contra pólio, tetravalente, hepatite B e tríplice viral

Pólio – 100% Tetra – 100% Hep. B – 99,81% T.Viral – 100%

OBJETIVO METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO COMENTÁRIOS 01/12/2008

Vacinar 95% da população menor de 5 anos contra póliomielite.

Realizar campanha anual (em duas etapas) contra poliomielite

Número de crianças < de cinco anos vacinadas nas duas etapas da campanha

Concluído 1ª ETAPA – vacinados 317.047 crianças (100%)

2ª ETAPA vacinados 312.899 crianças (99%)

Vacinar 70% da população com 60 anos e mais.

Realizar campanha anual contra a influenza

Número de idoso de 60 anos e mais vacinados

Concluído Vacinados 318.668 (86,06%)

Vacinar 100% da população de 20 a 39 anos

Realizar campanha de vacinação contra a rubéola

Números de pessoas vacinadas na faixa etária de 20 a 39 anos

Andamento Vacinados 1.145.737 representando (95,12%)

70% dos municípios com Vacinar 95% de criança Municípios com cobertura

Page 12: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

12

Manter sob controle eliminar e ou erradicar as imuno por meio de ações desenvolvidas de forma hierarquizada e descentralizada

cobertura adequada para tríplice viral em crianças de 1 ano.

de 1 ano no mínimo 156 municípios do Estado

adequada. Andamento 157 municípios representando 70.40% dos municípios com cobertura adequada

100% dos casos graves notificados e investigados.

Investigar os eventos adversos graves pós-vacinação.

Número de casos notificados de eventos adversos graves pós-vacinação.

Andamento Nenhum caso grave notificado no período

12 remessas dos dados de vacina de rotina; 3 remessas dos bancos de campanha.

Envio regular de banco de dados do API

Remessa mensal regular do banco de dados de vacinação de rotina e Remessa trimestral do banco de dados de vacinação de campanhas

Andamento 03 remessas dos dados de campanha 10 remessas dos dados da vacina de rotina

Vacinar 95% Crianças < de 01 ano com Tetravalente

(59.164)

Monitorar vacinação por tetravalente em menores de um ano de idade

. Número de crianças < de 01 ano com a vacina tetravalente

Andamento 50.954 crianças vacinadas dados referentes ao mês 10/2008

156 Municípios

Proporção de municípios do estado com cobertura vacinal adequada (95%) para a tetravalente em < 1ano de idade.

Número de crianças menores de um ano de idade vacinadas com a 3ª dose de tetravalente / Número de nascidos vivos x 100

Andamento 158 municípios, representando 70.85% dos municípios com cobertura adequada

156 Municípios Proporção de municípios do estado com cobertura vacinal adequada (95%) para a hepatite B em < 1 ano de idade

Número de municípios com cobertura vacinal adequada para hepatite B (≥95%) / Total de municípios do estado x 100

Andamento 143 municípios, representando 64.13% dos municípios com cobertura adequada

Realizar 12 treinamentos em sala de vacina nos núcleo regional

Capacitar técnicos em sala de vacina

Número de treinamentos realizados

Não realizados

Realizar 02 treinamentos na Aplicação da BCG

Capacitar técnicos na aplicação da BCG

Numero de treinamentos realizados

Realizado 01 treinamento no município de Santa Rita

Page 13: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

13

Comprar seringas e agulhas

Comprar 800.000 seringas de 3ml c/agulha 25x6, 140.000 seringas de 3ml c/agulha 13x4,5 e compra de 80.000 seringas de 1ml com agulhas 13x3,8. Para realização da vacinação de campanha e rotina.

Seringas compradas

Realizada a compra das seringas previstas com resolução da Comissão Intergestora Bipartite para aquisição pela SVS e conseqüente subtração nos recursos do TFVS.

Transportar de forma segura e em equipamento adequado os imunobiológicos para os NRS.

Distribuição de 100% dos Imunobiológicos

Imunobiológicos distribuídos adequadamente

Andamento Imuno distribuídos adequadamente (11 meses)

Realizar supervisões nos municípios do Estado.

Supervisionar 80 % dos municípios

Nº de municípios supervisionados

70 municípios (32%)

Reformar e ampliar a rede de frio do estado

Realizar reforma e ampliação da rede de frio do estado

Preparar Pré-Projeto, formalização do pleito, assinar convênio.

Reforma concluída O projeto foi elaborado, o convênio foi assinado e só falta começar a obra.

Construir um auditório para treinamentos e capacitações.

Construção de um auditório na SES

Preparar Pré-Projeto, formalização do pleito, assinar convênio.

Construção concluída O pré projeto foi feito , o convênio foi assinado? e .. SO FALTA COMEÇAR A OBRA..

Page 14: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

14

MORBIMORTALIDADE INFANTIL DIRETRIZ Nº 2- REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL

Page 15: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

15

METAS

RESULTADO

Reduzir a mortalidade Neonatal no Estado em 10% Taxa de Mortalidade Neonatal em 2007 foi de 14,0 por 1.000

nascidos vivos e em 2002 14,3 por 1.000 NV.

Realizar coleta de sangue em 100% dos nascidos vivos para detecção precoce dos casos de fenilcetonúria e hipotiroidismo congênito em cada ano

O LACEN-PB realizou em 2008 testes em 46.500 recém nascidos de PKU e 46.500 de TSH (113% do total de 41.030-2008 nascidos vivos* 59.307-2006, 56.581-2007 NV); além de realizar 658( seiscentos e cinquenta e oito) repetições de TSH e 250( duzentos e cinqüenta) repetições de PKU. * dados dia 06/01 de 2009

Realizar coleta de sangue em 100% dos nascidos vivos para detecção precoce das doenças falciformes e outras hemoglobinopatias em cada ano

Um equipe multidisciplinar já está definida, com a participação de técnicos da GOCV-SES, Hemorrede, Hosp. Arlinda Marques, HU João Pessoa e LACEN- PB. Cadastro no PNTN -MS em implantação e desenvolvimento de Softwere para gerenciamento do Programa em fase de conclusão, pela Gerência de Informática da SES-PB. Quanto aos reagentes necessários Atualmente o Processo de compra, com dotação orçamentária definida, encontra-se em fase de licitação, pela Central de Compras. A previsão para inicio da 2ª etapa é o 1º semestre de 2009.

A Taxa de Mortalidade Infantil – TMI é um indicador bruto que mede o risco de morte dos nascidos vivos durante seu primeiro ano de vida. Refletem as condições de infra-estrutura

ambiental, acesso e qualidade de recursos disponíveis na atenção a saúde tanto materna quanto infantil. Para efeitos de análise, a mortalidade Infantil é subdividida em componentes:

Mortalidade Neonatal precoce (de 0 a 6 dias); Neonatal tardia (de 7 a 27 dias) e Pós-Neonatal (de 28 a 364 dias).

Na Paraíba, verifica-se uma redução de 8% na mortalidade infantil em 2007 em relação ao ano de 2004 e de 16,5% em relação ao ano de 2002.

Com relação à Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce e Tardio, houve uma redução de 0,9% e 27,4% respectivamente no ano de 2007 em relação à 2004. Fazendo a mesma

comparação com o ano de 2002 essa redução foi de 6,1% e de 38,4% respectivamente.

Page 16: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

16

Tabela 1 - Mortalidade Infantil por ano de ocorrência segundo Componentes. Paraíba, 2002, 2004 e 2007

Ano Infantil Precoce Tardio Pós Neo-Natal

2002 23,0 11,4 2,9 8,6

2004 20,9 10,8 2,8 7,3

2007 19,2 10,7 3,2 5,3

Var.% 2007/2004 -8,1 -0,9 14,3 -27,4

Var.% 2007/2002 -16,5 -6,1 10,3 -38,4

Também se verifica uma redução no número de municípios que apresentaram Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) abaixo de 20 óbitos por mil nascidos vivos considerando os

períodos de 2002 a 2007.

Resumo 2002 2007

Variação % 2007/2002 N. % N. % Municípios com TMI > 20‰ 130 58,3 90 40,4 (30,8) Municípios com TMI <= 20‰ 66 29,6 88 39,5 33,3 Municípios com TMI = 0 27 12,1 45 20,2 66,7 Total de municípios 223 100,0 223 100,0 -

A Paraíba avançou na descentralização das Ações de Vigilância em Saúde (dos 223 municípios apenas 01 não solicitou a certificação), houve

expansão e qualificação dos profissionais de Saúde da Família, foi implantada a Unidade de Resposta Rápida com telefone funcionando 24 horas os 07 dias da semana (0800 2810023) para atendimento em casos de surtos e emergências contidas na Portaria GM nº 05/2006, houve aumento nas coberturas

Page 17: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

17

vacinais para menores de 01 ano, redução de casos de Sífilis Congênita de 187 casos notificados em 2002 para 16 em 2008, foi implantada sorologia para diagnóstico da hepatite B e C em 3 dos 4 Centros de Testagem e Aconselhamento, existentes no estado. Não houve registro de caso de Tétano Neonatal o ultimo caso na Paraíba, foi registrado em 2002, no Município de Ibiara.

O LACEN-PB tem realizado em tempo oportuno os testes do pezinho demandados da triagem neonatal. São mantidos os estímulos ao aleitamento materno e ao parto normal. O Comitê Estadual de Prevenção de Mortalidade Infantil está funcionando efetivamente. A atenção básica dos municípios vem realizando captação precoce das gestantes e oferecendo um mínimo de 6 consultas no pré natal inclusive com visita domiciliar. As maternidades estão disponibilizando o teste rápido tanto para VDRL e para HIV/AIDS por ocasião do parto. Foi Implantada a rede norte e nordeste de UTI neonatal em 03 maternidades de João Pessoa e 04 de Campina Grande, o registro civil foi implantado em 16 dos 21 hospitais amigo da criança (76%).

Alem disso outros programas sociais contribuíram para a redução da mortalidade infantil tais como: saneamento básico (Boa Nova) Programa Pão e Leite, Capacitar; educação de adultos, de mão dadas com a mulher, Feliz cidade entre outros.

Page 18: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

18

a) Taxa de Mortalidade Infantil (< de 1 ano) na Paraíba em 2002 (cálculo direto). Ponto de corte: 20‰ NV

b) Taxa de Mortalidade Infantil (< de 1 ano) na Paraíba em 2004 (cálculo direto). Ponto de corte: 20‰ NV

c) T Taxa de Mortalidade Infantil (< de 1 ano) na Paraíba em 2007 (cálculo direto). Ponto de corte: 20‰ NV

d) Figura 3 – Distribuição espacial da Taxa de Mortalidade Infantil da Paraíba por Regional de Saúde e município de residência nos anos de 2002, 2004 e 2007 Nota: Dados gerados em 13/11/200

Page 19: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

19

SAÚDE DO ADOLESCENTE E DO JOVEM DIRETRIZ Nº3- ATENÇÃO INTEGRAL A SAUDE DO ADOLESCENTE E DO JOVEM

METAS

RESULTADO

Implantar calendário de vacinação do adolescente em 100% dos municípios paraibanos

Vacinação implantada nos 223 municípios

MORBIMORTALIDADE MATERNA DIRETRIZ Nº 4- REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA

METAS

RESULTADO

Reduzir a Mortalidade Materna em 10%. De 2002 para 2007 houve uma redução de aproximadamente 13% Implementar os Comitês Regionais de Prevenção à Mortalidade Materna nas 12 Gerências Regionais de Saúde- GRS

Foram implementados 10 Comitês Regionais de Prevenção de Morte Materna (falta apenas na 11ª GRS)

Monitorar as investigações dos óbitos de mulheres em Idade /fértil e de óbitos maternos declarados por meio dos 12 Comitês Regionais de Prevenção de Mortes Maternas

Foram elaborados 03 relatórios sendo um por trimestre, contendo informações do funcionamento dos Comitês Regionais

Captar as MIF investigadas oportunamente pelos Comitês Regionais e municipais

Informações contidas no relatório do 3º trimestre dão conta de 849 óbitos de Mulher em Idade Fértil e de 386 investigações realizadas (46%)

Page 20: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

20

Óbitos Maternos de 2002 á 2007, com suas respectivas Razão de Mortalidade Materna - RMM Ano do Óbito Nº de Nascidos Vivos Nº de Óbitos Maternos Razão de Mortalidade Materna 2002 62499 26 41,60 2003 62680 32 51,1 2004 60603 22 36,30 2005 62448 17 27,22 2006 59325 17 28,66 2007 56581 19 33,58 2008 41030 15 36,6 Total 364136 132 36,25 FONTE: SIM/Sinasc/GORR/GEVS/SES-PB Dados coletados dia 01/06/2009 sujeitos a revisão

Apesar do envio mensal de óbitos de MIF investigados ter melhorado muito, as Gerências Regionais de Saúde continuam com uma diferença entre o número de óbitos de Mulher em Idade Fértil investigados e o número de óbitos registros oficiais do Sistema de Mortalidade- SIM. Os municípios continuam não cumprindo com o que pactuando, ou seja, investigar pelo menos 100% dos óbitos de MIF, ou não estão informando as respectivas Regionais sobre as investigações realizadas.

METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

METAS ALCANÇADAS

Reduzir em 10% a Mortalidade Materna

Sensibilização dos Gerentes das Regionais de Saúde/Gestores Municipais de Saúde e Diretores das Maternidades.

A Razão de Mortalidade Materna – RMM

Em 2007 nasceram vivos 56.581 crianças e morreram 19 mulheres por causas obstétricas diretas . A Razão de Mortalidade Materna foi de 33,6 por 100.000 nascidos vivos. Se considerar a RMM do ano de 2002 que foi de 41,6 houve uma redução de aproximadamente 19% Óbitos Maternos em 2008 (01/06/2009) Obstétricos diretos: 15 C. Obst. Indiretas: 02 NV= 41.030 RMM= 36,6 /100.000NV

Captar 100% das MIF investigadas

- Sensibilização dos Comitês Morte Materna Regionais/Municipais quanto a responsabilidade das

Nº de Óbitos MIF no SIM e Nº Óbitos MIF

De acordo com o relatório sobre óbitos maternos do 3º trimestre de

Page 21: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

21

oportunamente pelos Comitês/Regionais/Municipais/Estadual

investigações das MIF, através da Vigilância Epidemiológica

investigadas 2008 dos 849 óbitos de Mulher em Idade Fértil 386 haviam sido investigados (46%) apresentando um percentual muito abaixo do pactuado pelos municípios de 100% para os municípios com menos de 100.000 habitantes e de 75% para igual ou maior que 100.000 habitantes Das 12 Gerências Regionais de Saúde 10 já tem Comitê Regional de Prevenção de Morte Materna formado

Qualificar 90% dos óbitos não fetais dos 223 municípios

- capacitação para profissionais da VE, GRS e Gestores municipais de Saúde. - Realizar reuniões com equipes de saúde, Cartórios e CRM. - Realizar Curso de Codificação de Óbitos. - Aquisição de Livros do CID 10

Qualificação dos óbitos não fetais

Foi realizado treinamento para os municípios sobre Tabwin e excel Reuniões com CRM, Cartórios e Profissionais de Saúde Realizado 02 Cursos de Codificação de causa Básica de òbito. Foram capacitados 76 profissionais: do IMl, SVO, HU de C.G e H.U JP, NVig H 12 GRS e municípios Realizada uma oficina para multiplicadores de codificação. Os livros CID 10 não foram adquiridos por se encontrarem esgotados

SAUDE DO IDOSO DIRETRIZ Nº6- PROMOÇÃO DA ATENÇÃO A SAUDE DO IDOSO

METAS

RESULTADO

Vacinar anualmente 70% da população idosa 86,06%

Page 22: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

22

VIIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSIVEIS AGUDAS DIRETRIZ Nº 7- APRIMORAMENTO DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSIVEIS AGUDAS

METAS

RESULTADO

Reduzir a Taxa de Hospitalização por DDA em < de 05 anos em pelo menos 10% no Estado da Paraíba

Taxa de hospitalização por DDA em < de 5 anos (*): 2007=23,0/1.000hab 2008= 20,8/1.000 hab Redução: 9,5%

Reduzir a Mortalidade por DDA em < de 1 ano em pelo menos 20% no Estado da Paraíba

Mortalidade por DDA em < de 01 ano (**): 2007= 0,49/1.000 NV 2008 = 0,68/1.000 NV Acréscimo: 38,7% (Nº Nascidos Vivos sujeitos a revisão) Rever o resultado

Manter em 100% a interrupção da circulação do vírus da poliomielite

Manutenção em 100% da interrupção da circulação do vírus da Poliomielite. Como era de se esperar Nenhum caso de Poliomielite registrados, o último foi em 1989 no município de Sousa

Ampliar o diagnóstico das meningites bacterianas em mais de 20% dos casos

Conseguiu atingir 17,6%

Para: Taxa de hospitalização por DDA em < de 5 anos Fonte: Sistema de Informações Hospitalar – SIH/SES/PB; População IBGE

Legenda:(*) dados até outubro 2008. Atualizado em 14/01/2009-SIH/SES/PB Para:Mortalidade por DDA em < de 01 ano Fonte: Nascidos vivos - Paraíba Nascim p/resid.mãe e ano do nascimento; SIM/GORR/GEVS/SES/PB

Legenda:(**) Dados gerados em 06/01/2009; Para os anos de 2007 e 2008, dados provisórios sujeito a alteração

Page 23: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

23

DOENÇA DIARREICA AGUDA

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

Comentários Até novembro 2008

Aprimorar a Vigilância Epidemiológica no controle das Doenças Diarréicas agudas-DDA .

Expandir para 80% dos municípios o aprimoramento da Vigilância Epidemiológica no controle das Doenças Diarréicas agudas-DDA .

Realizar capacitações para os municípios, no atendimento de demandas para a investigação, diagnóstico e controle do agravo.

Aprimorado a capacidade técnica de 80 % dos municípios do estado

Realizado capacitações para os municípios, no o aprimoramento da Vigilância Epidemiológica no controle das Doenças Diarréicas agudas-DDA com expansão para 71,7% dos municípios.

Implantar o Plano de Vigilância do Rotavírus

Implantar 02 Unidades de Saúde Sentinela para a Vigilância do Rotavírus no estado - Projeto / VE do Rotavírus

Realizar 02 capacitações para Implantação de 02 Unidades de Saúde Sentinela para a Vigilância do Rotavírus no estado (Projeto / VE do Rotavírus)

Implantada 02 unidades sentinelas para Vigilância do Rotavírus

Implantadas 02 unidades sentinelas para Vigilância do Rotavírus (01 em JP e 01 CG- CLIPSI)

Capacitação adiada para dezembro de 2008 Implementar a vigilância do rotavírus

Promover 02 reuniões técnicas de atualização e avaliação dos resultados/dados da Vigilância do Rotavírus (Projeto da VE Rotavírus)

Realizar reuniões Técnicas para avaliação dos resultados/dados da Vigilância do rotavírus, em parceria com o LACEN

02 reuniões realizadas

Realizado 02 reuniões para avaliação dos resultados/dados da Vigilância do Rotavírus (Projeto da VE Rotavírus) com identificação de 18 casos de Rotavírus pós a implantação

Fortalecer alianças estratégicas com outras áreas para ações Intersetoriais da vigilância do rotavírus

Formar 01 grupo de discussão para avaliação permanente das DDA causadas por rotavírus na SES

Identificar participantes para compor um grupo de avaliação permanente das DDA causadas por rotavírus na SES

Grupo de discussão formado e funcionando

Não realizada

Reduzir a Hospitalização em < de 05 anos e mortalidade em < de 01 ano por DDA

Realizar 02 Capacitações p/ profissionais da atenção básica, estimulando à implantação da Terapia de Reidratação Oral-TRO e dispensação dos Sais para reidratação oral na assistência.

Capacitar profissionais da atenção básica na implantação da Terapia de Reidratação Oral-TRO e dispensação dos Sais para reidratação oral, na assistência

02 capacitações realizadas

01 capacitação realizada, p/ profissionais da atenção básica, estimulando à implantação da Terapia de Reidratação Oral-TRO e dispensação dos Sais para reidratação oral na assistência.

Page 24: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

24

Potencializar a capacidade instalada das atividades de Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas

Reavaliar e redefinir as Unidades de Saúde Sentinela para a MDDA em 223 municípios do estado

Realizar 04 supervisões no estado para reavaliar e redefinir as Unidades de Saúde Sentinela para a MDDA em 223 municípios do estado

Reavaliadas e redefinidas em 223 municípios no estado as Unidades de Saúde sentinela para a MDDA,

Redefinido as unidades sentinelas para o MDDA com funcionamento no modelo sentinela

MENINGITES

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

Comentários Até novembro 2008

Elencar prioridades na Vigilância Epidemiológica das meningites

Realizar 01 reunião técnica com LACEN para avaliar a magnitude e viabilidade dos problemas c/ elaboração conjunta da programação referente as ações Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas

Realizar reunião técnica com LACEN reunião realizada

Reunião técnica realizada com técnicos do LACEN e NDTA para elaboração conjunta da programação referente as ações Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial.

Incrementar o diagnostico etiológico das meningites

Realizar 01 reunião em João Pessoa para incremento do diagnóstico laboratorial da meningite.

Realizar reunião com a participação do LACEN, VE das Meningites-NDTA-SES/PB, Lab. Hospital Universitário Lauro Wanderley.

reunião realizada

Reunião técnica realizada com a participação do LACEN, VE das Meningites-NDTA-SES/PB, VE e Lab. do Hospital Universitário Lauro Wanderley com a finalidade de incrementar e restabelecer o fluxo de atendimento laboratorial. do diagnóstico das meningites bacterianas

Page 25: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

25

Implementar o diagnostico etiológico das meningites

Realizar 01 reunião em Campina Grande com representantes dos hospitais, para incremento e ou estruturação do diagnóstico laboratorial e estabelecer fluxo de atendimento laboratorial.

Capacitar os profissionais da rede, incluindo os núcleos hospitalares de epidemiologia, com ênfase nas ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnostico etiológico.

reunião realizada

Reunião técnica realizada o I Seminário nas ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnostico etiológico”, para os profissionais da rede, incluindo os núcleos hospitalares de epidemiologia do município de Campina Grande/PB com a finalidade de incrementar e estruturar o diagnóstico laboratorial das meningites com estabelecimento do fluxo de atendimento

Estruturar as ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas nos hospitais de João Pessoa.

Realizar 01 reavaliação da estruturação as ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas nos hospitais

Reavaliar a estruturação as ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas nos hospitais: Emegência e Trauma , UNIMED,Arlinda Marques e Hospital Universitário Lauro Wanderley

Reavaliação realizada

Reunião técnica realizada, com VE de atendimentos das meningites dos

Hospitais de João Pessoa e Regional do município de Campina Grande /PB.

DOENÇAS DE TRANSMISSÃO ALIMENTAR-DTA

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

Comentários Até novembro 2008

Page 26: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

26

Promover a sensibilidade dos profissionais na área afim da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos - VE/DTA a fim de para melhorar o sistema de notificação de surtos de DTA para a notificação imediata e investigação oportuna de surtos e novos agravos

Realizar 02 capacitações para técnicos dos municípios na Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos - VE/DTA

Capacitar técnicos dos município para a Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos - VE/DTA.

Nº capacitações realizadas Não foi realizada

PARALISIA FLÁCIDA AGUDA –PFA/POLIOMIELITE

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

Comentários Até novembro 2008

Manter a interrupção da circulação do vírus da Poliomielite no estado.

Realizar Coleta de amostra de fezes até o 14º dia do início da deficiência motora em 80% dos casos de PFA

Coletar oportunamente uma amostra de fezes para cada caso de PFA.

Casos de PFA com 80% de amostra de fezes coletada até o 14º dia do início da deficiência motora.

10 casos notificados de PFA em menores de 15 anos de idade residentes, sendo: 04 coleta não oportuna, correspondendo a 60% de coleta oportuna

Notificar 01 caso de PFA/100.000 habitantes em menores de

15anos

Manter a taxa de notificação de casos de Paralisia Flácida Aguda – PFA 01 caso de PFA/100.000 habitantes em menores de 15 anos

Número de casos notificados de PFA em menores de 15 anos de idade residentes/ Total de população menor de 15 anos x 100.000 (01 caso para cada 100.000 habitantes)

Taxa notificação de 1/100.000 hab. menor de 15 anos

Encerrar no mínimo 80% dos casos de PFA oportunamente (60 dias)

Realizar encerramento oportuno dos casos de PFA

No mínimo 80% dos casos de PFA encerrados oportunamente (60 dias)

100% dos casos de PFA encerrados oportunamente (60 dias)

Page 27: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

27

01(uma) Supervisão semestral nos Hospitais de atendimentos

de PFA

Realizar supervisão semestral nos Hospitais de atendimentos de PFA

01 (uma) supervisão semestral realizada nos Hospitais de atendimentos de PFA

02 supervisões realizadas sendo uma em cada semestre

Capacitar 30% dos coordenadores de Vigilância Epidemioló gica para as ações da VE da PFA/Poliomielite

Realizar capacitações com os coordenadores de VE para ações da PFA/Poliomielite

Capacitações realizadas para 30% dos coordenadores de Vigilância Epidemiológica

17,48% dos coordenadores de Vigilância Epidemiológica capacitados.

FEBRE TIFÓDE

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

Comentários Até novembro 2008

Estruturar e implantar a Vigilância Epidemiológica (VE) da Febre Tifóide nos municípios paraibanos

Realizar 07 capacitações para técnicos da VE dos municípios para atuação nas ações da VE da Febre Tifóide no estado.

1ª capacitação (I GRS) 2ª capacitação (II GRS) 3ª capacitação (III GRS) 4ª capacitação (IX e X GRS) 5ª capacitação (IV e V GRS) 6ª capacitação (VIII, XI e XII GRS) 7ª capacitação (VI GRS)

Nº capacitações realizadas

07 Capacitações adiada para 2009

TÉTANO ACIDENTAL/TÉTANO NEONATAL/DIFTERIA/COQUELUCHE/ROTAVIROSE

Page 28: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

28

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

Comentários Até novembro 2008

Implementar a vigilância das doenças agudas transmissíveis para adoção de medidas de controle adequadas e oportunas.• Notificação imediata e investigação oportuna de casos, surtos e novos agravos;

Realizar 01 “I Curso de Capacitação Integrada nas Ações de Vigilância Epidemiológica das Doenças Agudas Transmissíveis”,(Tétano acidental, Tétano Neonatal, Meningites, Poliomielite,Difteria, Coqueluche, F. Tifóide e etc.) para municípios e regionais na execução das atividades de vigilância epidemiológica

Realizar do “ I Curso de Capacitação Integrada nas Ações de Vigilância Epidemiológica das Doenças Agudas Transmissíveis”

Curso realizado Curso programado mas adiado para 2009

Formular projeto de pesquisa direcionado a vigilância e controle de doenças transmissíveis

Elaborar uma pesquisa na linha das doenças infecciosas e parasitárias

Elaborar pesquisa Pesquisa iniciada

Pesquisa em andamento na mortalidade infantil por causas evitáveis, com enfoque nas causas imunopreveníveis

DOENÇAS EXANTEMÁTICAS /SARAMPO – RUBÉOLA

OBJETIVOS METAS AÇÕES Avaliação das Metas

Consolidar a meta de erradicação do sarampo e controle da rubéola e síndrome de Rubéola congênita_SRC no estado

Manter incidência zero de sarampo e controlar o surto de rubéola.

12 reuniões técnicas de atualização e avaliação do PESCR. Capacitação de técnicos dos 223 municípios para preparação, execução e monitoramento da campanha de vacinação contra a rubéola. Realização, junto com o PEI, de reuniões de avaliação da campanha de vacinação contra a rubéola com técnicos das SMS. Realização de busca ativa de casos nos serviços de saúde. Elaboração e divulgação de boletim semanal de notificação-BNS. Monitoramento mensal dos indicadores de qualidade do

Realização de 12 reuniões com a participação de 563 técnicos dos municípios. Realização de 7 capacitações com a participação de 373 técnicos das regionais e municípios. Realização de 11 reuniões com a participação de 295 técnicos das regionais e municípios. 2.231.363 diagnósticos revisados. Produção de 52 boletins.

Page 29: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

29

PESCR. Acompanhamento das medidas de controle frente a casos suspeitos.

Realizados 12 monitoramentos. Apenas 64,12% dos casos desencadearam ações de medidas de controle.

INFLUENZA (GRIPE)

METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO METAS ALCANÇADAS

Realizar coleta de 80 % de amostras em relação ao total de casos de SG atendidos na unidade sentinela. Realizar Supervisão

Bimestral as Unidade sentinelas

.Coletar espécimes clínicas nas Unidades Sentinelas e enviar para o LACEN

.Trabalhar os dados de atendimento ambulatorial . Visitas as Unidades

Sentinelas

Verificar se as unidades realizaram 208 coletas

ano

18% (Jan – Jun)

Vacinar 70% da população com 60 anos e mais. Realizar campanha anual contra a influenza Número de idoso de 60

anos e mais vacinados

84,6%

Diminuir a morbimortalidade causada pelo vírus

Trabalhar os dados obtidos a partir dos registros de internações hospitalares no

sistema do DATASUS

Nº de Internações e de óbitos causada pelo

vírus

379 internações por Influenza (gripe) até

junho-2008 Não houve óbito

Page 30: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

30

CONTROLE DA DENGUE DIRETRIZ Nº 9- IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇOES DE CONTROLE DA DENGUE

METAS

RESULTADO

Reduzir o índice de infestação predial abaixo de 1% 2007: 2,83 2008: 2,5 Ao final do 6 ciclo 116 municípios com Índice de infestação predial <1; 58 municípios com IIP entre 1 e 3; 15 municípios com IIP >3 e 34 municipios não informaram o resultado do 6 ciclo.

Implantar o Plano Estadual de contingência da Dengue Plano Estadual de Contingência da Dengue revisado e implantado Capacitar 100% dos profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) da rede básica de saúde

Foram oferecidos 3 treinamentos

Acompanhar 100% dos resultados dos exames sorológicos nos laboratórios descentralizados em Campina Grande e Patos

Acompanhamentos dos resultados sorológicos dos laboratórios descentralizados (Campina Grande – sem informações, Patos 100% atingida) rever e-mail

Reduzir os casos de Dengue no Estado Número de casos de dengue notificados 2007: 12.670 casos 2008: 10.968 casos Redução de 1.702 casos Confirmados em 2008:8.481 sendo 1.658 (13%) a menos do que o ano passado

Page 31: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

31

- Municípios por Índice de Infestação Predial (IIP). Paraíba, 2007

Fonte: Planilha Paralela/GVA/SES-PB

Page 32: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

32

Aedes aegypti

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO RESPONSÁVEL

Monitorar a resistência do Aedes aegypti ao Temefós

Realiza testes de susceptibilidade com populaçoes de Aedes aegypti de cinco municípios selecionados pelo PNCD: Alagoa Grande Bayeux, João Pessoa, Santa Rita e Sousa)

Coleta de ovos de Aedes nos municípios programados

Instalação e recolhimento de 1.000 armadilhas de oviposição.

1.163 armadilhas instaladas

Estabelecer colônias de Aedes de cinco populações.

Reprodução. de larvas da geração filial 1 (F1).

Não realizada

Realizar testes de susceptibilidade com as populações do vetor.

30 testes completos realizados (com oito replicas e três controles para cada teste)

Realizados 10 testes.

Acompanhar o controle do Aedes aegypt, através da aplicação espacial de inseticida

Avaliar a operacionalização de todas as maquinas de aplicação de ultra baixo volume(UBV) em funcionamento no Estado Avaliar a eficácia do inseticida aplicado em UBV, sobre o Aedes aegypti.

Medição mensal da vazão e da pressão das maquinas de aplicação de UBV do Estado.

Uma avaliação mensal de cada maquina em uso

Realizadas 119 medições.

Medição dos diâmetros médios das gotas produzidas pelos equipamentos

Duas avaliações do diâmetro de gotas de cada maquina em uso

Não Realizada.

Teste de gaiola com Aedes aegypti adultos

Dois testes realizados por maquina/ano

Realizados 27 testes

Page 33: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

33

Nº e porcentagem de estratos por municípios segundo classificação de risco, Paraíba 2008.

Município Satisfatório Estado de alerta Risco de surto

Total de estratos Criadouros preferenciais

Nº de estrato % Nº de

estrato % Nº de

estrato %

João Pessoa 17 73,9 6 26,1 0 0 23 A2, B, C, D

C. Grande 6 50 6 50 0 0 12 A2, B

Santa Rita 2 50 2 50 0 0 4 A2

Classificação dos Criadouros:

A2 - Depósitos ao nível do solo - Tonel, Tambor, Tina, Barril, Pote. B - Depósitos móveis - Vasos/Frascos com plantas, Bebedouros, Objetos religiosos. C - Depósitos fixos - Tanques, Vasos de cemitérios, Borracharias, Depósitos em obras. D - Passíveis de remoção.

DENGUE

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

RESULTADOS E COMENTÁRIOS

Evitar casos graves de Dengue

Reduzir em 75% o nº de casos de dengue

Monitorar o tratamento focal e perifocal, as atividades de UBV e a incidência de dengue.

Nº de imóveis visitados seis vezes ao ano

Ver último boletim

Evitar a mortalidade por Febre Hemorrágica da Dengue

Reduzir a letalidade da dengue a menos de 1%.

Capacitar 250 médicos para realização de diagnóstico precoce e monitorar a incidência dos casos de Dengue

Nº Capacitações realizadas

Page 34: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

34

Hemorrágico. HANSENÍASE DIRETRIZ Nº 10- ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

METAS

RESULTADO

Capacitar 100% das equipes dos 04 municípios sem PCH Não alcançado,capacitação adiada para 2009. Ampliar a cobertura da oferta de diagnóstico e de tratamento integral da hanseníase para 100% dos municípios paraibanos

Implementado em 85%

Cobertura do programa nos municípios, percentual de cura, grau de deformidade, coeficiente de detecção, municípios prioritários, casos novos em menor de 15 anos formas MB PB ........ Epidemiológicos e operacionais

PERCENTUAL DE CURA DE HANSENIASE NA PARAIBA 2005 A 2008

Tipo de Saída ANO DE SAIDAS

2005 2006 2007 2008 parcial Cura 863 973 723 413 Transf. para o mesmo município 0 1 10 7 Transf. para outro município 6 4 9 18 Transf. para o outro estado 1 1 4 7 Óbito 21 20 14 13 Abandono 47 52 30 62 Trans. não especificada 47 57 17 0 Total Saidas 985 1108 807 520 %Cura/ 87,61 87,82 89,59 79,42

Page 35: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

35

Grau de incapacidade física no diagnóstico dos casos novos notificados Ano Diagnóstico 2005 2006 2007 2008 GRAU ZERO 778 697 401 297 GRAU I 128 129 234 92 GRAU II 41 48 64 38 Nao Avaliados 103 104 173 171 Total Casos Novos 1.050 978 872 598 Total Avaliados 947 874 699 427 % de casos novos avaliados 90,19 89,37 80,16 71,40 % com deformidades fisicas 4,33 5,49 9,16 8,9 Grau de incapacidade fisica por ocasião da cura

Ano da Alta 2005 2006 2007 2008 GRAU ZERO 424 448 309 215 GRAU I 47 60 58 43 GRAU II 28 23 13 16 Nao Avaliados 364 442 343 139 Total 863 973 723 413 Total Avaliados 499 531 380 274 % Total Avaliados na cura/Total por 100 57,82 54,57 52,56 66,34 %GRAU II/Total Avaliados na cura/Total por 100 por 100 48,42 42,15 24,73 24,12 %GRAU II/Total Avaliados na cura 5,61% 4,33% 3,42% 5,8%

Page 36: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

36

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

COMENTÁRIOS

Ampliar a

cobertura da

oferta de

diagnostico e

tratamento

integral da

hanseníase para

100% dos

municípios

paraibanos.

Implantar o PECH (programa estadual de controle de Hanseníase) em quatro novos municípios paraibanos. Aumentar o percentual de cura em --%

Realizar supervisões e assessorias técnicas semestrais as 12 GRS e 3 municípios prioritários, dando ênfase ao protocolo de tratamento integral e atualização de registros do SINAN-NET.

219 municípios com

programa implantado

(98,2)

Nº de Pacientes Curados

Parcialmente alcançado. O treinamento em Hanseníase para atenção básica agendado para 2008, foi adiado diversas vezes devidos a problemas operacionais internos.

O SINAN- NET apresentou problemas estruturais durante todo o ano de 2008, o que dificultou a análise real dos dados.

Aumentar o percentual de comunicantes examinados em 20% Linha de base (31%)

Estimular realização de mutirão de exames de comunicantes e vacinação com BCG

1099 comunicantes examinados (37,5%)

Estimamos que este indicador foi alcançado, mas devido as falhas ocorridas no SINAN-NET, não podemos precisar o nº real de comunicantes examinados.

Aumentar a cobertura Estadual em 2% (Linha de Base 98%)

Realizar 02 capacitações em Hanseníase para atenção básica para profissionais de saúde de 04 municípios paraibanos sem PCH implantado.e 16 MUNICIPIOS onde houve perda de profissionais capacitados e tem pacientes em tratamento.

219 municípios com programa implantado (98,2)

Não alcançado. Os treinamento em Hanseníase para atenção básica agendados para 2008, foram adiados diversas vezes devidos a problemas operacionais internos.

Page 37: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

37

Oferecer 01 serviço de diagnóstico e tratamento integral da Hanseníase, com qualidade e resolutividade

Realizar 01 Seminário Estadual direcionado aos serviços de referência (municipais, regionais e do CHCF, voltados para as áreas de Prevenção de Incapacidades, reabilitação, manejo de reações, neurites e dificuldades diagnósticas

Paciente atendido

integralmente

Nº de pacientes submetidos a neurolises

Parcialmente alcançado. O CHCF foi contemplado com novas contratações de profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e fisioterapeutas) e foram realizadas capacitações em hanseníase por setores, o que adiou o seminário estadual de atualização em hanseníase para o próximo ano, no primeiro semestre.

Solicitar credenciamento da sapataria do CHCF .

Solicitar o credenciamento da sapataria do CHCF ao MS/ a Secretaria Municipal de Saúde.

Sapataria do CHCF

credenciada pelo

SUS.

Parcialmente alcançada. Faz-se necessário a contratação do sapateiro treinado em Bauru e atualmente desenvolvendo trabalhão voluntário com a ajuda apenas da LRA –Saúde em ação. Que confecciona sandálias, adaptações de calçados e férulas dorsiflexoras para os pacientes de Hanseníase no Estado.

Estimular a criação de 5 núcleos de reabilitação física em 5 municípios paraibanos com PCH implantado e perfil epidemiológico pertinente.

Sensibilizar gestores e sociedade civil organizada para juntos articularem esforços para a criação dos 5 núcleos tão necessários para os pacientes de hanseníase e comunidade.

Núcleos de

reabilitação criados.

Alcançada. Foram criados 5 grupos de auto cuidados para aumentar o acesso dos pacientes e ex pacientes a ações de prevenção de incapacidades. Nesses grupos foram trabalhados a necessidade de “criação” de núcleos de reabilitação. Atualmente os equipamentos para a implantação desses núcleos encontram-se em fase de licitação, essa ação está sendo coordenada pela política de saúde da pessoa com deficiência.

Page 38: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

38

- Diminuir o número

de municípios em

silencio

epidemiológicos da 9

° GRS.

Diminuir o número de municípios da 9ª GRS em silêncio epidemiológico. (B.Jesus, Bernardino Batista,Carrapateira,Poço Dantas e Triunfo)

Promover encontro com gestores e técnicos dos municípios em silêncio epidemiológico nos últimos 04 anos para planejamento estratégico oportuno, capacitações e campanhas de detecção.

16 casos novos

diagnosticados pelos

05 municípios

anteriormente em

silencio epidemiológico .

Alcançado Esse resultado foi considerado um sucesso devido à adesão dos gestores municipais e equipes de saúde, que mobilizaram a população, aumentando seu conhecimento sobre sinais e sintomas da hanseníase. Salientamos que as capacitações realizadas em hanseníase para todos os profissionais de saúde dos 05 municípios selecionados foi o fator propulsor para o alcance do objetivo.

Page 39: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

39

ATIVIDADES REALIZADAS

CAMPANHAS TREINAMENTOS E SEMINÁRIOS

OFICINAS SUPERVISÕES AVALIAÇÕES E OUTROS

VII Hanseniase no Trem.Envolvendo Os municípios de JP,Bayeux,S,Rita e Cabedelo. Janeiro de 2008

Treinamento em Hanseniase para ACS dos municípios de Bom Jesus,Carrapateira, Triunfo,Bernardino batista e Poço Dantas .Abril /08

Oficina de Comunicação E Educação –Recife PE .maio 08

Supervisões nas ACH em Mari,Sapé,Conde e mamanguapee Caaporã.abril/08

Avaliação Nacional do Programa Nacional de Reabilitação em Hanseniase.Brasilia /julho/08

Campanha de detecção de Hanseniase e divulgação de sinais e sintomas realizada em Bom Jesus,Bernardino Batista,Carrapateira ,Truinfo e Poço Dantas.Maio /2008

Seminario em Hanseniase para Atenção Basica do município de Mamanguape.Abril/08

Oficina para discurssão de aspectos Sociais/Hospitais Colonia-Brasilia DF –Junho/08

Supervisão ao SINAN ,municípios da 2 GRS,e conde,caaporã,alhandra,pitimbu,Pedro Regis,curral de cima jacarau,mataraca e Lucena.Maio e junho/08

XI Congresso Brasileiro de Hansenologia Porto alegre/novembro /08

Campanhas Mensais de divulgação de sinais e sintomas da Hanseniase nos municípios da 2 º GRS.

Treinamento para Medicos e enfermeiras do PSF dos municípios de Bom Jesus,Bernardino Batista,Carrapateira ,Truinfo e Poço Dantas.Maio/2008

Oficina para formação de líderes e coordenadores de grupos de auto cuidados.J.Pessoa Outubro/08

Supervisão aos municípios da 9°grs em sinan e ACH em setembro /08

Realização d grupos de auto cuidados nos municípios de j.pessoa/CHCF -06 reuniões de julho a dezembro de 2008

Campanha de divulgação de sinais e sintomas da hanseníase para municípios da 9ºGRS em setembro/08

Seminario em Hanseniase para Atenção Basica do município de Esperança-

Oficina de capacitação Pedagogica em

Supervisão ao município de C.grande em

Em Campina grande 06 reuniões no período de julho a dezembro de 2008.

Page 40: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

40

novembro 08 Hanseniase . Brasilia DF.Dezembro/08

outubro/08

CAMPANHAS TREINAMENTOS E SEMINÁRIOS

OFICINAS SUPERVISÕES AVALIAÇÕES E OUTROS

Seminario em Prevenção de Incapacidades em Hanseníase para Fisioterapeutas do CHCF.agosto /08

Oficina Nacional de Auto cuidado em Hanseniase.Brasilia –DF Dezembro /08

Supervisão indireta/assessoria ao sinan as 12 GRS Continuamente.de acordo com a necessidade local.

Em Pedras de fogo.04 reuniões no período de julho a outubro de 2008 Em Bayeux,cajazeiras e catolé do rocha 03 reuniões de julho a setembro de 2008.

Seminário de atualização em reações e Neurites para PSF de Cabedelo.

Assessoria técnica as 12 GRS e SMS de acordo com a necessidade.

Page 41: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

41

TUBERCULOSE DIRETRIZ Nº 11- CONTROLE DA TUBERCULOSE

METAS

RESULTADO

Detectar pelo menos 70% dos casos de tuberculose na forma bacilifera Em 2007 foram detectados 78% na forma bacilifera Curar pelo menos 85% dos casos novos detectados Cura dos casos de TB bacilíferas em 2007: 81,8% Reduzir o índice de abandono do tratamento para menos de 5% Em 2007 nº de casos por todas as formas 1.041 abandonos 7,3% e

óbito 2%;

A cura de 2008 só se dará no final do segundo semestre. Municípios prioritários: João Pessoa, Campina Grande, Patos, Bayeux, Cajazeiras e Santa Rita 95% da população assistida pelo Programa de Controle da Tuberculose 83% dos municípios com o programa implantado são 745 Equipes Saúde da Família 65,1% das equipes Saúde da Família com funcionando com Tratamento Supervisionado São 138 laboratórios realizando baciloscopia implantado, quantos com o serviço de baciloscopia (coleta e laboratório) Número de casos novos identificados, quantos curados, abandonaram qual o coeficiente de incidência de BK quais os municipios que apresentam maior número de casos e maior cura.... . Epidemiológicos e operacionais

TUBERCULOSE

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

RESULTADO E COMENTÁRIO

Acompanhar e monitorar a descentralização das ações da Tuberculose para as equipes de PSF dos municípios prioritários e demais municípios do estado

Aumentar em 10% a Taxa de cura de casos novos de tuberculose na forma bacilífera

Município com proporção de cura de 85% ou mais de casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados na coorte de 2006 (de abril/2005 a março de 2006)

Total de casos novos de tuberculose bacilífera curados na coorte 9º mês / Total de casos novos de tuberculose

são 745 Equipes Saúde da Família Cura dos casos de TB bacilíferas : 81,8%

Page 42: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

42

bacilífera avaliados x 100

Acompanhar e monitorar os casos novos de tuberculose

Reduzir em 20% o número de óbito de crianças menores de 1 ano de idade por pneumonia em relação ao ano anterior

Coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia

N.º de óbito de crianças menores de 1 ano de idade por pneumonia em local e período/ Nº total de crianças menores de 1 ano de idade no mesmo local e período X 1.000 Determinado

Referência - 26,5/1.000

Taxa de internações por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos de idade

Número de internações por IRA* em crianças residentes menores de 5 anos de idade em determinado local e período / Total de crianças menores de 5 anos de idade, no mesmo local e período x 1.000

1-Acompanhar e monitorar a

descentralização das ações da Tuberculose para as equipes de PSF dos municípios prioritários e demais municípios do estado

1.1-Qualificação dos serviços de Saúde da PB para o atendimento integral e humanizado , visando o aumento da cura para > 85% e reduzir o abandono

para <5% no período de 2007

1.1-Capacitar 200 profissionais nas ações do PCT dos municípios

prioritários

Total de profissionais de PSF capacitados / Total de profissionais de PSF x 100

Foram capacitados 148 profissionais nas ações do PC

1.2-Capacitar 300 profissionais do PSF nas ações do PCT na capital no ano de 2007

Total de profissionais de PSF capacitados/ total de profissionais de

PSF x 100

O município de João Pessoa se responsabilizou em capacitar os seus profissionais do PSF pelo método

matricial.

Page 43: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

43

1.3 Capacitar 10 profissionais para o SAE

nas técnicas de aplicação e leitura de

PPD

Total de profissionais do SAE treinados para realizar PPD/total de profissionias x 100

Foram capacitados 12 profisionais na técnica de PPD; além do treinamento de 06 profissionais do Laboratório

Privado de Drª Marluce vasconcelos

1.4-Capacitar 100% dos profissionais de apoio

dos serviços de atenção básica dos municípios

prioritários

1.4 Total de profissionais

treinados de apoio treinados/ total de profissionais de apoio x100

1.5-Realizar 02 capacitações nas ações

TB/AIDS para 01 profissional de cada

município prioritário e1 profissional dos 12 NRS

1.5 Total de capacitações em TB /HIV programadas / total de capacitações realizadas x 100

Foi realizada uma capacitação para 24 profissionais dos municípios proirtários e Hosp. Clementino Fraga nas ações de TB-HIV e DOTS em dezembro de 2008.

2-Aumentar a cobertura do diagnóstico bacteriológico da tuberculose com estruturação de laboratórios , em 20 municípios , no período de 20072007

2.1 aquisição de equipamentos no período de 2007

2.1Total de Equipamentos adquiridos/ Total de equipamnetos x 100

17 microscópios adquiridos e 05 autoclaves

2.2 adequação do ambiente físico para realizar baciloscopias

2.2 total de Laboratórios com ambiente adequado/ total de laboratório que realizam baciloscopia x 100

São 138 laboratórios realizando baciloscopia

2.3 Realizar supervisão direta e indireta(SIL-TB)

2.3 Total de supervisões programadas/ supervisões realizadasx100

Nº de supervisões realizadas Foram 08 supervisões diretas realizadas Programadas 107, realizadas em 77 municípios- 72% (LACEN)

3-Implementar a rede de Laboratório Público

3-1-Realizar capacitações para 40

3.1total de capacitações p/

Foram capacitados 20 profissionais de Laboratório em parceria da SES/LACEN

Page 44: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

44

e ou Conveniado profissionais de laboratório

prof. De laboratório/ profissionais capacitados x100

13 profissionais capacitados 65% (LACEN)

3.2Realizar Supervisão direta e indireta (SIL-TB), com controle de qualidade

3.2 total de supervisões realizadas/ supervisões realizadasx100

52 municípios supervisionados (LACEN)

3.3-Implantar livro de registro de SR re nas unidades com PCT

3.3 total de livros de registros de SR implantados/total de Livros já implantados x 100

Implantados em 100% dos municípios prioritários;

4-Implementação em 100% do Sistema de Informação (SINAN-TB-NET)

4.1 capacitação de 03 digitadores p/ multiplicadores do SINAN –NET para o estado da PB 4.2- 12 SupervisõesSistemáticas do SINAN_TB

Total de Digitadores multiplicados/ digitadores do SINAN-NET Total de supervisões programadas/ supervisões realizadas x 100

Foram capacitados 02 digitadores em Fortaleza em outubro de 2008 pelo MS. NPS/SES

5-Monitorar e avaliar as ações do PCT no estado da PB

Realizações de 4 monitoramentos em parceria com LACEN , SINAN e Atenção básica

Total de monitoramentos programaodos/ monitoramentos realizados x 100

Foi realizado 01 (um) monitoramento nas ações do PCT Programadas 107, realizadas em 77 municípios - 72% (LACEN)

6- Disponibilizar medicamentos para Tuberculose para todo estado da Paraiba

Realizar programação de distribuição de tuberculostáticos para o ano de 2007

Total de medicamentos programados para TB/ total de medicamnetos

Houve distribuição em 100% dos tuberculostáticos para os 12 Regionais de Saúde.

Em 2007 nº de casos por todas as formas 1.041 cura 75,8% abandono 7,7% e óbito 2%

Page 45: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

45

HEPATITES VIRAIS DIRETRIZ Nº 12- REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DAS HEPATITES VIRAIS

METAS

RESULTADO

Melhorar em 95% as ações de controle e prevenção das hepatites Ampliado em 25% a capacidade técnica dos municípios nas ações de prevenção e controle.

Qualificar as informações sobre hepatite em 95% Capacitado 25% dos profissionais de saúde envolvidos na análise e acesso à base de dados. 60% das fichas preenchidas

Avaliar em 95% as ações de vigilância das hepatites Realizado 03 reuniões no CEDMEX para acompanhamento dos pacientes no controle do tratamento.

Reduzir em 90% a disseminação do vírus das hepatites Realizado 01 supervisão técnica para notificação dos casos reagentes no CTA de Patos Realizado 03 reuniões técnicas para implementação da Notificação/Investigação dos casos reagentes de Hepatite B e C. Informações sobre Biosegurança, sexo seguro e transmissão vertical.

Reduzir 95% da contaminação do vírus da Hepatite B Cobertura Vacinal contra Hepatite B – 99,81% em menor de 1 ano e 63,52% de 1 a19 anos.

HEPATITES VIRAIS

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO COMENTÁRIO

Instrumentalizar os profissionais para coordenar e executar as ações de vigilância das hepatites virais em seus locais de trabalho.

Realizar 07 capacitações para profissionais de saúde da Vigilância Epidemiológica dos municípios nas ações de prevenções controle e acompanhamento dos casos de Hepatites Virais.

Capacitar profissionais de saúde da Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais

Nº de capacitações Realizadas

Foi realizada uma capacitação em novembro para coordenadores da VE da IV e V GRS

Melhorar a qualidade da investigação epidemiológica das

Realizar 02 supervisões técnica nas 12

Gerências Regionais de Saúde do Estado.

Supervisão técnica nas

Regionais de Saúde do estado.

Foram realizadas 02 supervisões na

Page 46: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

46

Hepatites Virais, nos casos suspeitos e/ou surtos Reduzindo a morbimortalidade.

N° de Supervisões realizadas

II e VI GRS e 01 na X GRS para Investigação de Surtos de Hepatite A e discussão do Fluxo de atendimento no CTA de Patos.

Aprimorar a capacidade técnica dos profissionais dos CTA

Realizar 01 capacitação para profissionais dos CTA, em pré e pós-aconselhamento para triagem sorológica das Hepatites Virais

Capacitação para profissionais dos CTA

N° de capacitação realizadas

Capacitação não realizada

DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSIVEIS DIRETRIZ Nº 13- FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSIVEIS

METAS

RESULTADO

Assessorar e monitorar 100% dos municípios na implementação das ações de Prevenção e Controle do Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial

9 municípios com mais de 50.000hab (4%)

Realizar 100% de ações de monitoramento e avaliação das atividades de Promoção da Saúde e Vigilância DANTS

Vigilância de DANT’S monitorada nos 29 (13%) municípios

Reduzir em 50% o consumo do tabaco, com a mobilização da sociedade, garantindo o cumprimento da legislação existente

Ambientes Livres do Tabaco 300 bares, boates e restaurantes em João Pessoa, Campina Grande e Patos (95% livres do Tabaco)

Estimular em 100% dos municípios a prática de atividade física nos espaços urbanos, contribuindo para a redução da obesidade na população

Sensibilização dos 29 Gestores (13%)

Ampliar e fortalecer em 50% a rede Estadual de Prevenção e Acidentes e Violência Plano Estadual lançado pelo Governador dia 09/12 sobre a violência Realizar campanhas educativas nas datas pontuais Realização de 06 campanhas Capacitar em 50% os profissionais da rede de atenção básica em Diabetes e 305 (25,3%) profissionais capacitados em 2008 do total de 1.205

Page 47: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

47

Hipertensão profissionais Implantar os centros de referência de atendimento ao fumante em 50% dos municípios

Implantação nos 29 (23%) municípios

Realizar pesquisas nas instituições definidas pelo INCA em 30% das instituições 03 pesquisas realizadas Elaborar publicação de Boletim sobre mortalidade, incidência de registro de base populacional e do perfil da assistência para o registro hospitalar de câncer

Foi feita a análise do banco de dados do Registro de Câncer mas não foi publicada

Publicar pesquisa dos Universitários nas áreas de ciências exata e humanas Aguardando publicação pelo INCA Realizar pesquisa VIGIESCOLA III Pesquisa será realizada nas Escolas Públicas e Privadas em 2009

Doenças e Agravos Não Transmissíveis

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE DE MEDIÇÃO COMENTÁRIOS

Monitorar a Morbi-mortalidade das principais DCNT

1 - Apoiar a Estruturação de Áreas Técnicas de Dant's em 100% dos Municípios

• Realizar 02 CBVE em DANT's • Assessoria aos Municípios

CBVE realizados Nº municípios assessorados

Realizado 01 Processo em Tramitação Foi dada assessoria

Page 48: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

48

2 - Sensibilizar 100% dos Municípios para Elaboração de Projetos

• Sensibilizar os Municípios para Elaboração de Projetos em Atividade Física, • Acidentes e Violência para Captação de Recursos Financeiros

Projetos elaborados

50% realizado 50% realizado

3 - Coordenar a Realização de 01 Pesquisa

• Aplicação, Emissão de Relatórios da Pesquisa

Pesquisa realizada

Processo Licitado em Fase de Contrato

• Publicação de Pesquisa em Universitário da Área de Ciências Exatas e Humanas

Nº de escolas capacitadas

Não realizado tendo em vista que Banco de Dados não foi Enviado Pelo INCA

4 - Capacitar 100% das Escolas que Realizaram o Vigescola I e II nas Ações de Promoção a Saúde

• Realizar um Seminário de Promoção e Prevenção para Abordagem das Praticas de Alimentação Saudável, Tabagismo e Atividade Física

Seminário realizado

50%

5- Implantar ambientes livres do cigarro em 50% dos municípios

Capacitar visas municipais em tabagismos Realização de campanhas

Nº de visas capacitadas

6- Capacitação de 100 técnicos para impantação dos centros de Tratamento dos fumantes

Realizar treinamentos para implantação dos centros de tratamento dos fumantes

Nº de técnicos capacitados

7 - Realização de 06 Campanhas nas Datas Pontuais

• Desenvolver Atividades de acordo com os Temas Estabelecidos pelo MS

Nº de campanhas realizadas

Campanhas realizadas com êxito

8 - Atualização de 500 Profissionáis (Médicos e Enfermeiros) da Atenção Básica em Diabetes e Hipertensão

• Atualização em DM e HAS

Profissinais capacitados

Capacitações realizadas com êxito

Page 49: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

49

9 - Publicação de 01 Boletim Sobre RCBP (Registro de Câncer de Base Populacional) e RHC (Registro Hospitalar de Câncer)

• Produção de Boletins Boletins publicados

Banco de Dados Em Fase de Digitação

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE 2008

CAPACITAÇÕES OFICINAS / TREINAMENTOS CAMPANHAS REUNIÕES / ENCONTROS CONGRESSOS / SEMINÁRIO NACIONAIRS

− Capacitação das VISAS dos Municípios da 3ª GRS – Campina Grande

− Dia Estadual de Combate ao Fumo – 15 de Março

− Reunião na UNIMED / Consenso de Diabetes

− II Congresso Paraibano de Diabetes

− Capacitação das VISAS da 6ª GRS – Patos

− Dia Nacional da Hipertensão Arterial – 26 de Abril

− Elaboração do Plano de Trabalho – PAT 2008

− Participação na apresentação do Relatório da OMS/OPS do diagnóstico do País - em Brasília

− Oficina de tratamento do fumante na Rede SUS

− Dia Mundial sem Tabaco – 31 de Maio

− Reunião na Associação Médica sobre Tabagismo

− Encontro nacional de Coordenadores do Programa de Tabagismo - no Rio de Janeiro

− Curso de multiplicadores em Diabetes pela Federação Internacional de Diabetes

− Dia Nacional de Combate ao Fumo – 29 de Agosto

− Reunião com AGEVISA e Ministério Público no controle do Tabagismo na SES

− Congresso Multiprofissional em Diabetes / São Paulo

− Capacitação das VISAS da 2ª GRS – Guarabira

− Dia Mundial do Diabetes – 14 de Novembro

− Visita de técnicos da OMS / OPS no Controle do Tabagismo na Paraíba

− Participação na Reunião da Coordenação Nacional de Diabetes e Hipertensão na III Mostra de Saúde da Família - em Brasília

− Participação no IIº Seminário Paraibano de Direito Sanitário com o tema Tabagismo

− Participação na Oficina de Estratégias de Campanhas no Controle do Tabagismo no Mundo – Genebra

− Reunião para discussão da PPI no Conselho Intergestores Bipartite

− Seminário da Rede Ibero-Americana de Controle do Tabagismo

− II Encontro Paraibano na Atenção a Pessoas em Situação de Violência

− Reunião para Discussão dos Medicamentos para Tratamento do

Page 50: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

50

Fumante – em Brasília − Reunião para discussão de

Prioridades de Pesquisa em Saúde

ACIDENTES E VIOLÊNCIA DIRETRIZ Nº 17- REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE POR ACIDENTES E VIOLÊNCIA

METAS

RESULTADO

Contribuir para expandir a implantação do “projeto de redução da morbimortalidade por acidente de transito” na capital do Estado

Plano estadual de combate a violência lançado pelo Governador dia 09/12/2008

detran

DIAGNÓSTICOS DE SAÚDE PÚBLICA DIRETRIZ Nº 23- REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS DE SAÚDE PÚBLICA

METAS

RESULTADO

Estruturar área física suficiente e infra estrutura adequada ao funcionamento do laboratório

Adequação do Setor de do diagnóstico da Influenza, do setor de Lavagem e Esterilização concluídos. Construção da nova sede em fase de elaboração do

Projeto Arquitetônico.

Implantar equipamentos de informática para operações de monitoramento e avaliação

Aquisição de 08 computadores e aguardando implantação do Sistema Gerenciador de Laboratórios pela CGLAB MS

Capacitar 100% dos profissionais das áreas técnicas e administrativa nas Normas de Qualidade e critérios de biosegurança

25% dos profissionais do LACEN capacitados nas Normas da Qualidade e Biossegurança

Implantar a 2ª fase da triagem neonatal (diagnóstico das hemoglobinopatias) Meta a ser concluída em 2009 Implementar em 100% o cadastro da rede estadual de laboratórios públicos e Cadastro da rede de Laboratório realizado em 40%

Page 51: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

51

privados conveniados que realizam ações de saúde pública Realizar supervisão em 100% da rede de laboratórios relacionados a agravos de saúde pública e na área de produtos e meio ambiente

50% dos Laboratórios da rede de saúde publica supervisionados

Implantar em 100% os serviços de hemodiálise e o controle da água em relação as cianotoxinas

Não iniciado

Implantar a técnica de isolamento viral em 100% dos exames de dengue O isolamento viral pela técnica NS será implantado em fevereiro de 2009 nos casos enviados pelas Unidades Sentinelas da capital.

Realizar a genotipagem e quantificação viral em 100% do casos de Hepatite HCV

Recebemos equipamentos e capacitação, para realizar o PCR Qualitativo do HCV.Devido ao desabastecimento de reagentes, voltamos a envia-lo juntamente com o HCV, Quantitativo do HCV ,a Genotipagem e o HBV DNA, 100% recebido enviado para o LACEN-BA

Concluir 100% das obras do setor de micologia e agentes oportunistas A construção do Setor de Micologia não foi iniciada. As análises micológicas continuam sendo realizadas no Setor de Bacteriologia.

Implantar o sistema de qualidade em 100% das ações do LACEN conforme Portaria 2606 FINLACEN

Sistema da Qualidade implantado em 30% das ações do LACEN

Apoiar em 100% o monitoramento da qualidade do leite Monitoramento da Qualidade do Leite em 100% das amostras encaminhadas ao LACEN PB

Monitorar em 100% o controle sanitário da água tratada e da água mineral Monitoramento do Controle Sanitário da água Tratada e da água Mineral atendido em 100% das amostras encaminhadas ao LACEN PB

LABORATORIO CENTRAL DE SAÚDE PUBLICA - LACEN

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

Comentário

Reestruturar o Laboratório Central

Construir e Equipar novo Laboratório

Viabilizar a legalização da área identificada para construção

Área legalizada Área com situação topográfica definida e documentação encaminhada ao Sr. Secretário de

Saúde para encaminhamentos Viabilizar Projeto Arquitetônico Projeto arquitetônico Projeto Arquitetônico em fase final de elaboração Viabilizar orçamento e recursos

financeiros Orçamento aprovado Orçamento encaminhado à Gerência de

Planejamento SES. Desenvolver um sistema de informação para

Laboratório

Aquisição de 12 computadores Nº. de máquinas Adquiridos 08 computadores Implantação de software de gerenciamento técnico e administrativo(GAL)

software funcionando

Estamos participando no período de 08 a 12 de dezembro da apresentação do Sistema de Gerenciamento, pela CGLAB, para posterior

Page 52: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

52

implantação do mesmo no LACEN PB Implementar o Sistema da Qualidade segundo as normas ISO/IEC 17.025

NIT/DICLA 083

Capacitação de técnicos do LACEN

Nº. de capacitações Solicitamos à ANVISA a realização de uma Capacitação nas Normas para 40 técnicos

Elaborar, verificar e aprovar, POPS analíticos, de

equipamentos, documentos da qualidade

Nº. de POPS elaborados

Novos Pop’s estão em fase de elaboração. Foram revisados e aprovados todos os pop’s já elaborados

Acompanhar e avaliar criticamente a evolução do

sistema da qualidade

Nº. de problemas apresentados

Avaliamos o Sistema da Qualidade, onde encontramos vários problemas ,tais como:

recebimento de amostras inadequadas, os quais foram imediatamente corrigidos.

Implantar o sistema de auditória interna do LACEN

Nº. de relatórios de Auditoria

Meta não atingida

Capacitar técnicos em Biossegurança

Nº. Técnicos capacitados

Realizamos 04 capacitações

Desenvolver ações de Biossegurança

Nº. de dias sem acidente de trabalho

Até a presente data não registramos nenhum acidente de trabalho

Verificar periodicamente o cumprimento das Normas de

Biossegurança

Nº. de verificações realizadas

A Comissão vem mensalmente verificando o

cumprimento das Normas de Biossegurança, em cada setor

Implantar o PGRSS (Redução de resíduos infectantes e químicos Índice de aproveitamento de resíduos)

Programa implantado

Programa elaborado, em fase de implantação.

Concluir e manter atualizado o cadastro da

Rede Estadual de Laboratórios públicos e

Conveniados;

Revisar periodicamente o

cadastro

Nº. de revisões

cadastrais realizadas

Equipe de supervisão do LACEN, realizou 02 revisões no Cadastro.

Capacitar recursos humanos para

implantação de novos diagnósticos de Saúde

Publica

Estruturar 20 novos laboratórios municipais para diagnostico da

TB e Hanseníase

Nº. de laboratórios de Tb. e Hansen

realizando exames

Crescimento da rede de Tb de 45 para 92 laboratórios.

Implantar isolamento viral da Dengue

Isolamento implantado Em evento realizado pelo MS no final do mês de novembro de 2008, ficou decidido, que serão capacitados técnicos do LACEN e o diagnóstico implantado no segundo semestre de 2009.

Page 53: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

53

Implantar o diagnóstico virológico da Dengue

Estruturação Capacitação

Conhecer o agente etiológico (vírus circulante no Estado

Diagnóstico já implantado e também descentralizado para os municípios de Campina Grande e Patos

Garantir 95% da entrega dos resultados em tempo

hábil

Definir o fluxo e responsáveis pelo recebimento dos resultados através de forma ágil.

Entrega dos resultados dos exames em tempo hábil

Meta 70% atingida

Realizar e enviar oportunamente os

resultados de exames das DNC

Melhorar o fluxo das atividades nos setores envolvidos

Fluxo sem queixas

Considerando a dificuldade de espaço físico insuficiente existente; após uma reavaliação,

conseguimos melhorar o fluxo das atividades entre os Setores.

Ampliar o diagnóstico das MB por critério laboratorial

Percentual de meningites bacterianas por critério laboratorial

Apesar dos esforços envolvidos só estamos recebendo amostras advindas do Hospital de

Traumas em João Pessoa, e melhoramos a qualidade da parceria com o HU de João Pessoa.

Realizar diagnóstico diferencial das doenças Exantemáticas em 10% das amostras negativas para dengue das amostras

provenientes dos Laboratórios descentralizados

Percentual de diagnósticos

diferenciais realizados

Diagnóstico diferencial realizados em 10% das amostras negativas para Dengue. Meta atingida.

Fortalecer a infra estrutura do setor de digitação de resultados

Laudos e relatórios entregues em tempo

ideal

Meta atingida em 70%

Realizar diagnósticos através da Biologia

molecular

Capacitar técnicos e implementar PCR qualitativo e implantar PCR

quantitativo para HCV e Genotipagem

Nº de Diagnósticos realizados

Recebemos equipamento e capacitação, para realizar o PCR Qualitativo do HCV. Foi-nos liberado

reagente pela CGLAB. Como não fomos reabastecidos deste reagente, voltamos a enviar o PCR Qualitativo do HCV para o LACEN – Salvador, juntamente com o PCR Quantitativo do HCV, a

Genotipagem e o HBV DNA. Apoiar a implementação e ampliação da Rede de

Laboratórios de monitoramento da qualidade da água

Capacitar, orientar e supervisionar toda rede de Laboratórios de Água

Nº de supervisões realizadas

Foram realizadas 02 supervisões

Atender 100% das solicitações de monitoramento do controle sanitário da água tratada e da

água mineral

Nº de Exames em relação ao nº de solicitações

Recebemos 2.237 amostras e realizamos nas mesmas, 10.972 ensaios, atingindo a meta

estabelecida.

Hemoglobinopatias Implantar 2º fase da Triagem Triagem sendo Equipe multidisciplinar definida, com a participação

Page 54: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

54

Neonatal Capacitar técnicos realizada de técnicos da GOCV-SES, Hemorrede, Hosp. Arlinda Marques, HU João Pessoa e LACEN- PB. Cadastro no PNTN -MS em implantação e desenvolvimento de Softwere para gerenciamento do Programa em fase de conclusão, pela Gerência de Informática da SES-

PB. Adquirir reagentes Reagentes adquiridos Atualmente o Processo de compra, com dotação

orçamentária definida, encontra-se em fase de licitação, pela Central de Compras.

Supervisionar a rede de laboratório de saúde pública

Supervisionar 100% dos laboratórios de saúde

pública

Realizar pelo menos uma supervisão a cada laboratório identificado pelo LACEN que realizam diagnóstico de DNC e agravos de interesse público e controle de qualidade da água

Percentual de Laboratórios

supervisionados em relação ao nº. de

laboratórios existentes

50% dos laboratórios que realizam diagnóstico das DNC, foram supervisionados. Em relação aos de

monitoramento de água, somente foram supervisionados 25% deles.

Saúde do Trabalhador Atender 100% das solicitações encaminhadas ao Lacen para controle da Colinesterase plasmática

ou sérica

Coletar amostras e realizar exames de Colinesterase plasmática ou sérica

Percentual de colinesterase realizada em relação ao nº.

solicitado

Realizada dosagem de Colinesterase Plasmática em100% da solicitações recebidas.

Controle Sanitário de Produtos e Meio

ambiente

Atender 100% das solicitações de

monitoramento do Programa da Qualidade

do Leite e outros alimentos

Realizar ensaios microbiológicos, físico-químicos

e microscópicos.

Avaliação da qualidade do leite

Realizados ensaios microbiológico e físico- químico e microscópico em100% da solicitações recebidas.

EIXO II DETERMINANTES E CONDICIONANTES VIGILANCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIRETRIZ Nº 1- ESTRUTURAÇÃO DA VIGILANCIA AMBIENTAL EM SAÚDE

METAS

RESULTADO

Ampliar de 07 para 12 o número de laboratórios de controle de água Hoje temos 09 laboratórios incluindo o LACEN Implantar as ações do VIGISOLO em 20% dos municípios do estado (46 Ações de vigisolo implantadas em 12 municípios.

Page 55: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

55

municípios) Implantar as ações da qualidade do ar em pelo menos 30% dos municípios considerados de risco

Ações da qualidade do Ar implantada em João Pessoa, Esperança e Campina Grande.

Reduzir o índice de infestação predial do aedes aegypti para menos de 1% em 90% dos municípios

2007: 2,83 2008: 2,5 Ao final do 6 ciclo 116 municípios com Índice de infestação predial <1; 58 municípios com IIP entre 1 e 3; 15 municípios com IIP >3 e 34 municipios não informaram o resultado do 6 ciclo.

Manter a incidência da raiva humana igual a zero Nenhum caso humano registrado há nove anos Construir o Núcleo Estadual pra Pesquisa Entomológica Assinado Termo de Cooperação Técnica com a UEPB para que as instalações do

Núcleo seja no Campus da Universidade, já se encontra em processo de construção

GERENCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO

RESULTADO

Reduzir as taxas de letalidade e grau de morbidade, através do diagnóstico e

Promover sensibilização dos profissionais da vigilância epidemiológica dos

a)- Realização de oficinas, palestras e distribuição de material informativo sobre normatização do programa.

a)- Realização de oficinas em todos os municípios com transmissão moderada e intensa de LV.

-Palestra de atualização sobre a estratégia do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral (PVCLV) para: -Supervisores técnicos de todas as Gerencias

Page 56: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

56

tratamento precoce dos casos

municípios, nas ações de vigilância, diagnóstico e tratamento dos casos de Leishmaniose Visceral, nos municípios prioritários.

b) Distribuição de Material Técnico:

Foram realizados oficina/palestras nos municípios de João Pessoa e o Conde b)- Tratar 100% dos casos de LV e atingir cura de 85% dos pacientes: 100% dos casos de LV notificados foram tratados (51), no entanto, apenas 31% das fichas de notificação consta cura. Tratado todos os casos de LV diagnosticados (51 casos), no entanto, por falta do acompanhamento da ficha de notificação compulsória pelo município, apenas 32% dos casos aparecem como tendo evoluído para cura. Segundo informação da Vigilância Epidemiológica, o próprio banco do SINAN também tem apresentado várias incoerências, dificultando o acompanhamento sistemático do mesmo.

Regionais. Eventos realizados em Patos e em Campina Grande - Palestra para os médicos, enfermeiros e Diretoria Técnica do Hospital Clementino Fraga, sobre diagnóstico e tratamento na co-infecção AIDS/Leishmanioses.

- Reuniões de trabalho com técnicos da Vigilância em Saúde da SES, sobre Estratégia de Vigilância e Controle da LV e Situação da LV no Estado (realizado 3 encontros). Em todas as ocasiões foi enfatizada a necessidade do envolvimento da atenção básica no controle das leishmanioses

- Palestra para os Coordenadores de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, médicos, enfermeiros, agentes dos PSFs e supervisores de vigilância ambiental do município do Conde, sobre a estratégia da Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral, com ênfase no diagnóstico e tratamento da doença;

- Realização de oficina para elaboração de plano de intensificação do controle da leishmaniose visceral;

- Distribuição de documentos informativos e manuais as SMS, Supervisores das GRS, Hospitais

Distribuição do Manual de Estratégia e Controle da Leishmaniose Visceral para todos os municípios do Estado;

Distribuição de banner sobre dosagem tratamento das Leishmanioses

Distribuição do Manual de Leishmaniose Visceral Grave. Normas e Condutas.

Distribuição do Manual de Vigilância da

Page 57: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

57

Leishmaniose Tegumentar Americana (Edição 2007)

Reduzir o risco de transmissão mediante o controle da população do reservatório e do vetor

a)- Realizar inquérito canino censitário ou amostral para o diagnóstico de calazar em 10.000 domicílios de municípios selecionados a)- Coletar amostras de sangue canino para o diagnóstico de do calazar, conforme preconização do programa. domicílios visitados = 8.940 (média de 1.5 cães por casa) Meta alcançada=89,40% b)- Realizar eutanásia em cães com sorologia reativa para calazar Total de cães soro-reativos= 1022 % de amostras sororeagentes= 17,5 Total de cães eutanasiados= . 689 Meta alcançada= 67,4 * listar municípios com amostras soro-reativas e quantitativo de cães eutanasiados c)- Realizar controle químico de flebotomíneos em áreas com transmissão moderada e intensa ou com registro do 1°

Foi remetido a Gerencia Nacional de Controle das Leishmanioses um Relatório Resumido, em modelo estabelecido pela referida Gerencia, cuja cópia segue em anexo. Constando no mesmo uma análise dos avanços e limitações do desenvolvimento do programa no estado

Page 58: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

58

caso de LV (estimado em 5.000 domicílios) R/ 695 domicílios borrifados Meta alcançada= 13,9% d) Realizar levantamento, investigação e ou monitoramento de flebotomíneos em municípios conforme classificação epidemiológica para Leishmaniose visceral. Levantamento: 15 municípios e 1.310 e domicílios Investigação 19 municípios e 2.918 domicílios Monitoramento= 3 municípios e 1.830 domicílios Total de Coletas= 6.719

Page 59: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

59

Resumo das Áreas Cadastradas - Estadual

Solo Data: 17/12/2008 Hora: 16:57

UF: PB Período:01/01/2007 à 17/12/2008 Tipo de Propriedade: Pública e Privada

MUNICÍPIO Denominação da Área Data CategoriaClassificação População Estimada

CAMPINA GRANDE DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 08/03/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas

CONDE GRANJA NOSSA SENHORA DA BOA VISTA 09/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

CONDE SITIO DO LIMAO 09/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

ITABAIANA DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 09/07/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas

ITABAIANA AREA AGRICOLA 09/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

ITABAIANA AREA AGRICOLA 09/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

JOAO PESSOA DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 09/03/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas

JOAO PESSOA ATERRO SANITARIO - ADRU 31/07/2007 AMARELA AREA DE DISPOSICAO FINAL DE RESIDUOS URBANOS

Superior a 5.000 pessoas

JOAO PESSOA AREA DA UNIAO 31/07/2007 AMARELA AREA DESATIVADA De 51 a 1.000 pessoas

JOAO PESSOA COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MG - COTEMINAS 31/07/2007 AMARELA

AREA INDUSTRIAL De 1.001 a 5.000 pessoas JOAO PESSOA DISTRITO SANITARIO I / SMS / JOAO 12/11/2008 AMARELA

Page 60: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

60

PESSOA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS Superior a 5.000 pessoas

LAGOA SECA LAGOA DO GRAVATA 30/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

LAGOA SECA SITIO GRAVATA 30/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

LUCENA FAZENDA VALE DO MANGEREBA 06/11/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 51 a 1.000 pessoas

MAMANGUAPE DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 10/07/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas

MAMANGUAPE SERTAOZINHO 22/02/2008 AMARELA AREA DESATIVADA De 1.001 a 5.000 pessoas

MARI BONITO - PLANTACAO DE FUMO - MANDIOCA 24/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1.001 a 5.000 pessoas

MARI LIXAO 24/07/2008 AMARELA AREA DE DISPOSICAO FINAL DE RESIDUOS URBANOS De 1.001 a 5.000 pessoas

MARI SITIO OLHO DAGUA 24/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1.001 a 5.000 pessoas

MARI PLANTACAO DE ABACAXI 24/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 51 a 1.000 pessoas

PEDRAS DE FOGO PLANTACAO DE BATATA DOCE 21/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

RIO TINTO AI AREA DE RESIDUO INDUSTRIAL 22/07/2008 AMARELA AREA INDUSTRIAL De 51 a 1.000 pessoas

RIO TINTO ADRI DEPOSITO DE PRODUTOS PERIGOSOS 22/07/2008 AMARELA AREA DE DISPOSICAO DE RESIDUOS INDUSTRIAIS De 51 a 1.000 pessoas

SANTA RITA AREA AGRICOLA 21/08/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

SANTA RITA DESTILARIA MIRIRI 21/08/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas

SAPE INDUSTRIA DE CALCADOS 25/08/2008 AMARELA AREA INDUSTRIAL De 1.001 a 5.000 pessoas

SAPE PEDREIRA BRITA INDUSTRIA E COMERCIO DE 21/07/2008 AMARELA

Page 61: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

61

PEDRA LTDA AREA DE MINERACAO De 1 a 50 pessoas Total 27

Fonte: SISSOLO Orientações para a impressão.

GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL - GOVA

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO

Estruturar a Vigilância Ambiental

Captar e treinar as áreas especificas

Solicitar a realização de Concurso Público

Supervisões treinamentos e Reuniões

Não Realizado

Implantação e acompanhamento dos sistemas de informação referentes aos fatores de riscos biológicos e não biológicos em 100% dos municípios

Implantação e capacitação De técnicos dos municípios

Treinamentos e Avaliações

Implantação do SISPESTE nas 3 Regionais da área endêmica e capacitação dos técnicos responsáveis. Acompanhamento mensal do PCDCh; SISPCE; SISFAD.

NÚCLEO DE FATORES BIOLÓGICOS Zoonoses

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO

Implantar postos de vacinação Implantar estes postos em pelo Capacitar técnicos dos Lista de presença, Número 50%

Page 62: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

62

anti-rábica animal nos municípios deste Estado.

menos 10 municípios. municípios para desenvolverem ações de

vacinação de rotina.

de municípios e de participantes.

Qualificar o atendimento nos hospitais de referência no

Diagnóstico e Tratamento nos Acidentes por Animais

Peçonhentos.

Treinar os técnicos destas Unidades no atendimento das

pessoas agredidas.

Supervisionar as Unidades de referência dos referidos

municípios para desenvolverem as ações

pertinentes a este objetivo.

Número de técnicos treinados.

86 TÉCNICOS TREINADOS (100%)

Diminuir a incidência da Raiva Animal e ausência da Raiva

Humana.

Desenvolver ações de controle da Raiva Humana e Animal.

Capacitação de técnicos no desenvolvimento destas

ações.

Todos os municípios do estado. 100%

Treinar os municípios na Captura de Morcegos no

Diagnostico da Raiva Capacitar 100% dos Municípios Realização de treinamento nos

municípios Municípios identificados Não Realizado

Manter o envio de amostras para Diagnóstico da Raiva

Animal.

Enviar no mínimo 0,2% de amostras da população canina estimada para diagnóstico da

Raiva.

Capacitar técnicos no desenvolvimento na coleta,

acondicionamento e transporte de material.

Através da participação dos municípios presentes. 70%

Garantir atendimento anti-rábico humano a 100% das

pessoas agredidas por animais.

Destinar vacinas e seringas a todos os serviços de saúde e

hospitais de referência Definir hospitais de referencia ubs

Treinamentos dos técnicos envolvidos.

Através dos municípios e participantes envolvidos. Walter

Diminuir infestações de roedores em áreas urbanas

Treinar técnicos em pelo menos 15% dos municípios.

Monitorar as doenças transmitidas por roedores

Capacitar junto aos técnicos dos municípios as ações de

controle. 60%

Manter o controle da Raiva humana e animal.

Vacinar 80% da população canina e 100% da população felina de

todos os municípios.

Realizar Campanhas anuais de Vacinação anti-rábica animal criando barreira imunológica entre os

municípios

Através dos municípios participantes. 100%

VETORES

Page 63: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

63

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO

Reduzir a morbimortalidade das doenças transmitidas por vetores

100% dos municípios de médio e alto risco para doença de Chagas

Realizar Pesquisa de triatomínio nos municípios conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco.

Numero de municípios de médio e alto risco, trabalhados.

Realizadas 62.258

pesquisas.

Articular com a Atenção Básica a implantação da vigilância nos municípios de baixo risco de transmissão da doença de Chagas.

100% dos municípios de baixo risco

Realizar ações educativas Numero de municípios baixo risco, trabalhados.

Não realizado

Realizar borrifação em 100% da U.Ds positivas para doença de Chagas

Realizar borrifação nos municípios conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco

Numero de municípios de médio e alto risco, trabalhados.

Realizadas 14.358

borrifações. Prover os municípios com

medicamentos específicos para tratamento de 100% dos casos da doença de Chagas

Prover os NRS com medicamentos específicos para tratamento.

Nº de tratamentos realizados

Regionais abastecidas de medicamentos

para: Esquistossomose; Malária, Peste

Chagas. Reduzir a infestação predial de

Aedes aegypti a menos de 1% Monitorar o nº de imóveis inspecionados Total de imóveis visitados

seis vezes ao ano.

3.269.457 Imóveis.

Supervisionar os municípios infestados Nº de supervisões realizadas

38 supervisões realizadas por técnicos e consultora da OPAS

Monitorar o tratamento focal e o Levantamento de ìndice de Infestação Predial

Nº de imóveis visitados seis vezes ao ano

3.269.457 imóveis.

Reduzir em 50% o nº de casos de dengue

Monitorar o tratamento focal e perifocal, as atividades de UBV e a incidência de dengue.

Nº de imóveis visitados seis vezes ao ano

3.269.457 imóveis.

Reduzir a letalidade da dengue a

menos de 1%. Capacitar 250 médicos para realização de diagnóstico precoce e monitorar a incidência dos casos de Dengue Hemorrágico.

Capacitações realizadas

Page 64: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

64

Detectar precocemente qualquer manifestação de casos de Peste

Busca ativa de casos Nº de municípios trabalhados da área endêmica

Trabalhados em 22 municípios da área endêmica com um total de 19.165

visitas. Coleta de amostra de sangue de 100% dos animais

domésticos da área pestígena Nº de municípios trabalhados da área endêmica

Trabalhados em 22 municípios da área endêmica com 1.553 amostras enviadas.

Captura de roedores e supervisão Nº de municípios trabalhados da área endêmica

Trabalhados em 22 municípios da área endêmica sem

capturas de roedores. Evitar óbito por Peste ou evolução

clínica para formas mais graves da doença.

Divulgação da profilaxia da doença através dos agentes de saúde

Nº visitas realizadas nos municípios da área endêmica

Realizadas 19.165 visitas e 17.495

Articular com a Atenção Básica a implantação da vigilância nos municípios de baixo risco de transmissão da Peste.

100% dos municípios de baixo risco

Realizar ações educativas Numero de municípios baixo risco, trabalhado.

Não Realizado.

Prover os municípios com medicação específica para a doença

Nº tratamentos realizados Não houve caso suspeito de Peste.

Manter a ausência de transmissão autóctone de Malária no Estado

Evitar a ocorrência de 01 caso autóctone.

Monitorar os casos febris junto à rede básica de saúde.

Nº de lâminas examinadas Monitoramento

realizado pelos postos de informação de

Malária Articular com a Atenção Básica a implantação da vigilância nos municípios de baixo risco para transmissão da Malária..

100% dos municípios de baixo risco

Realizar ações educativas . Numero de municípios baixo risco, trabalhado.

Não Realizado

Detectar precocemente 100% dos casos importados da doença

Monitorar os casos importados junto à rede básica de saúde.

Nº de casos notificados 03 casos importados.

Page 65: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

65

-Prevenir a ocorrência de formas graves de Esquistossomose e a mortalidade delas decorrentes; -Evitar a dispersão da doença na área endêmica.

- Reduzir nas localidades da área endêmica a prevalência da doença; a níveis inferiores a 5%; -Interromper a transmissão da doença nas áreas focais; -Manter, a níveis inferiores a 5% a prevalência nas localidades em Vigilância Epidemiológica, quando não alcançada a eliminação da doença.

Acompanhamento, análise, avaliação das ações de controle desenvolvidas pelo PCE junto aos municípios, através de inquéritos coprocópicos realizados com a busca ativa dos casos periodicamente. Acompanhado do tratamento, controle de planorbídeos, através de medidas de saneamento ambiental e/ou o uso de moluscicida. Ademais ações de educação em saúde e mobilização comunitária.; -Capacitação dos recursos humanos em pactuação com os municípios. -Na área de vigilância: . Acompanhar, analisar e avaliar as ações desenvolvidas pelos municípios em: diagnóstico, notificação, investigação e tratamento dos novos casos através da rede básica de saúde, assim como no levantamento de possíveis casos entre os conviventes no domicílio. Mais, no nquérito coproscópico censitário e tratamento de todos os portadores a cada 4 anos, até a interrupção da transmissão.

Nº de exames de fezes por área para determinar a prevalência, identificar portadores ou a intensidade da infecção, Tratamentos realizados em relação aos programados; Identificar e quantificar os criadouros de importância epidemiológica por localidade. -Na área de vigilância: Notificação através do SINAN.

Realizados 29.368 exames coproscópicos.

NÚCLEO DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS

OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO

Page 66: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

66

Identificar e diagnosticar o potencial de risco nas áreas com solo contaminado

01 relatório anual emitido com cadastramento de no mínimo uma área com população exposta ou potencialmente exposta a solo contaminado, em 40% destes municípios, conforme modelo padronizado no instrutivo.

Cadastrar áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado

Reunião com a SUDEMA relacionada ao programa de prevenção de respostas rápidas a produtos perigosos

Relatório sobre o cadastramento de áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado para cada município com população igual ou superior a 100.000 habitantes, conforme modelo padronizado.

Emitido 01 relatório com cadastramento de uma área com população exposta ou potencialmente exposta a solo contaminado, dos 3 municípios (João Pessoa, Santa Rita e C. Grande), conforme modelo padronizado no instrutivo.

Visita Técnica Implantar VIGISOLO Acompanhar as ações através de supervisão Elaborar relatório anual nos Municípios acima de 100.000 habitantes e outros.

Vigilância e Controle da qualidade da água para o consumo humano.

02 relatórios anual(1 a cada semestre) Cadastrar SAA, SAC e SAI 80% Monitorar o controle da qualidade da água em 70% dos municípios Monitorar a vigilância da qualidade da água em 50% dos municípios Sistematizar as informações de cadastro, controle e vigilância em 80% dos municípios

Implementar e estruturar a rede de laboratório para vigilância da qualidade da água Capacitar os responsáveis pelo VIGIAGUA Divulgar as versões atualizadas do SISAGUA para os municípios Propiciar a disseminação das informações referentes ao Estado junto aos órgãos públicos e sociedade civil

Relatório sobre o cadastramento de áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado para cada município com população igual ou superior a 100.000 habitantes, conforme modelo padronizado.

01 relatório referente ao 1º semestre Cadastrados 20% dos SAA, SAC e SAI do estado, Monitorado o controle da qualidade da água em 17% dos municípios Monitorados; A vigilância da qualidade da água em 18% dos municípios. Sistematizado as informações de cadastro, controle e vigilância em 20% dos municípios.

Acompanhar as ações do VIGIÁGUA através de supervisão e visitas técnicas

Page 67: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

67

Consolidar relatórios semestrais dos municípios acima de 100.000 habitantes e elegíveis.

Identificar e priorizar as áreas de riscos com poluição do ar.

Aplicado um Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco em 4 município do Estado

Identificado 02 os municípios de risco para a vigilância Ambiental em Saúde relacionada a qualidade do Ar - VIGIAR.

Aplicado um Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco em 03 municípios do Estado (Campina Grande, Esperança e João Pessoa) Identificar 4 municípios de risco.

OBJETIVO METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO Responsável

Acompanhamento do controle químico de Lutzomyia longipalpis

Avaliar o efeito residual do inseticida sobre a mortalidade do vetor em 10% municípios tratados.

Realizar coleta de flebotomíneos em área não borrifada

10% dos municípios tratados avaliados.

Realizadas 3 coletas

Realizar prova biológica de parede

Elaboração da carta Planorbidica da Paraíba

Realizar pesquisa de caramujo do gênero Biomphalaria 12 municípios.

Coletar caramujo em criadouros potenciais de transmissão do Schistosoma mansoni.

Mapeamento da ocorrência de caramujos envolvidos no ciclo de transmissão da esquistossomose. em 12.

Realizado mapeamento em 13 municípios

Identificar os caramujos hospedeiros intermediários do parasito

Verificar o grau de infecção natural dos caramujos nas áreas positivas.

Não Realizada.

Verificar a densidade dos caramujos e a taxa de infecção natural dos mesmos

Acompanhar e supervisionar os laboratórios de entomologia dos níveis regional e municipal

Realizar uma supervisão por ano, nos 16 laboratórios da rede estadual (são 7 laboratórios ligados aos NRS e 9

Supervisionar semestralmente cada laboratório da rede.

Todos os laboratórios de entomologia do estado visitados uma vezes por ano.

17 laboratórios supervisionados

Page 68: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

68

de saúde

ligados as SMS).

Realizar controle de qualidade mensalmente de todos os laboratórios da rede de entomologia do estado

Examinar amostras de insetos identificados nos laboratórios da rede, segundo Instrução Normativa n°01/2006.

Recebimento e exames sistemático de todas as amostras recebidas dos laboratórios da rede de entomologia

Recabidas 7.039 amostras de A.eagypti; 30 amostras de triatomíneos; 60 lâminas para revisão do T. cruzi e 122 amostras de flebotomíneos.

TABAGISMO DIRETRIZ Nº 7- REDUÇÃO DO CONSUMO DE TABACO

METAS

RESULTADO

Implantar 100% de ambientes livres de tabaco em bares e restaurantes dos municipios acima de 30.000 habitantes

Ambientes Livres do Tabaco 300 bares, boates e restaurantes em João Pessoa, Campina Grande e Patos (95% livres do Tabaco)

OBJETIVOS METAS AÇÕES REALIZADAS NÃO REALIZADAS

COMENTÁRIOS

5 - Implantar Ambientes Livres do Cigarro em 50% dos Municípios

• Capacitar as VISAS Municipais em Tabagismo • Realização de Campanhas em Bares e Restaurantes

X X

- -

- -

6 - Capacitação de 100 Técnicos para Implantação dos Centros de Tratamento do Fumante

• Realizar Treinamentos para Implantação dos Centros de Tratamento do Fumante

X - -

Page 69: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

69

EIXO III – GESTÃO EM SAÚDE CONTROLE, AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO E AUDITORIA EM SAÚDE DIRETRIZ Nº 1- ORGANIZAÇÃO E EFETIVAÇÃO DO CONTROLE, AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO E AUDITORIA EM SAÚDE

METAS

RESULTADO

Avaliar os resultados e o impacto das ações e serviços no perfil epidemiológico da população, propondo soluções para o seu desenvolvimento

Avaliação em andamento

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DIRETRIZ Nº 2- QUALIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

METAS

RESULTADO

Intensificar em 90% a busca ativa (DNC) nas diversas fontes dentro do hospital

um hospital (HUAC) com profissionais específicos para realizar a busca ativa, dos 4 com VE implantado

Elevar em 80% a qualidade da análise dos dados de DNC Completitude, quantidade e qualidade dos dados por agravo Avaliar trimestralmente os sistemas SIM, SINAN e SINASC SIM

SINAN – problema de captação de dados, mas os dados que chegam são avaliados SINASC

Disponibilizar informações a cada 02 meses para subsidiar o planejamento da SES, municípios e outras instituições

Dotar os técnicos em 90% de condições para operacionalizar os sistemas de informação

Oferecido capacitação de tabwin, Excel e codificação de causa básica de óbitos para os técnicos das 12 regionais

Monitorar e avaliar em 80% a implementação dos planos de resposta às Foram revisados os planos de dengue e de influenza aguardando serem

Page 70: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

70

emergências em Saúde Pública implantados na assistência. Fomentar junto as GRS e municípios a realização de áudio e vídeo conferências

Foram realizadas 04 vídeos conferências com o Ministério da Saúde e 03 áudio conferências com a 8ª GRS e 2ª GRS

Assegurar em 90% as informações dos sistemas de informação sob responsabilidade da GORR

O SINAN durante todo o ano apresentou problema na migração com perda de dados em alguns agravos como, por exemplo, Exantemáticas, hanseníase, tuberculose. Até o mês de novembro foram realizados 32 patch de atualizações. Vários problemas ocorreram com a mudança do banco de dados InterBase para Firebird. Causando prejuízo para implantação da versão 3.0 ficando inviável a transferência vertical do município para a regional. UNIDADE DE RESPOSTA RÁPIDA - URR Supervisor de Ações e Análise Epidemiológica Supervisor de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar

METAS AÇÕES METAS

ALCANÇADAS CONTROLE MEDIÇÃO

Reduzir em 10% a mortalidade materna e Infantil

- Sensibilização dos Gerentes das Regionais de Saúde/Gestores Municipais de Saúde e Diretores das Maternidades

- Foi feita a sensibilização de reuniões e treinamentos -

Captar 100% das MIF investigadas oportunamente pelos Comitês Regionais, Municipais e Estadual

- Sensibilização dos Comitês de Morte Materna Regionais/ Municipais quanto às responsabilidades das investigações das MIF, através da Vig. Epidemiológica.

- Foi feita a sensibilização através de reativação de Comitês e reuniões mas a captação ainda com percentual bem pequeno.

Acompanhar as ações de Vigilância nos Sistemas de Informação

Estimular os profissionais a monitorar e acompanharem os SIS com supervisão trimestral nas 12 GRS

Foram realizadas Supervisões em 10 GRS Meta 80%

Fortalecer o papel da URR junto aos Gestores e Profissionais da Saúde.

- Fortalecimento da capacidade de Resposta Rápida em situações imediatas - Realização de 4 Seminários por Macro para divulgação do papel da URR

Participação da URR em eventos para divulgação da URR, envio de Folders para as GRS e SMS

Fortalecimento da URR

Qualificar as informações do SIM na Paraíba.

- Elaborar uma planilha inteligente para o acompanhamento mensal junto aos municípios. - Emissão de relatórios para avaliação.

Realizados treinamentos de Tabwin e excel Retroalimentação em 100% Investigação de óbitos mal definidos 100% Autopsia verbal – projeto piloto C,Grande

Qualificação das informações do SIM na Paraíba

Qualificar 90% dos Óbitos Não fetais dos 223 Municípios

- Capacitação para profissionais da VE, GRS e Gestores Municipais de Saúde – Realizar reuniões com equipes de saúde, Cartórios e CRM.

- Foram realizadas capacitações dos Profissionais da VE - Reuniões com equipes de Saúde, Cartório e CRM - Realizados 02 Cursos de Codificação de Óbitos

Page 71: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

71

- Realizar Curso de Codificação de Óbitos. - Aquisição do Livro da CID 10.

- Não houve aquisição dos Livros da CID 10.

Reduzir os problemas nos envios dos lotes enviados pelos municípios através das GRS

. Elaborar Nota Técnica uma planilha inteligente para o acompanhamento mensal junto aos municípios; - Emissão de relatórios para avaliação

Meta 100% Envio de Nota Técnica do SIM e SINASC para as GRS, através do Passo a Passo. 80% Supervisão Técnica nas GRS, com Maior dificuldade dos envio dos dados.

Cobertura dos dados do SIM; SINASC e SINAN da Paraíba.

Dotar os técnicos de condições para operacionalização dos Sistemas de Informação SIM/SINASC/SINAN

- Capacitação sobre as novas versões dos Sistemas de Informação; -Distribuição dos Disquetes das Novas Versões; - Elaboração de Notas Técnicas! Supervisões juntos as GRS/ Municípios

100% Repassados todos os Patch’s de atualização dos Sistemas enviados pelo Ministério da Saúde para as GRS

Operacionalização dos Sistemas SIM SINASC E SINAN

Aumentar em 90% a cobertura das notificações na Rede Hospitalar de VE

- Sensibilização dos profissionais da rede de hospitais quanto a importância do Núcleo de Vigilância Epidemiológica no Âmbito Hospitalar; - Promoção de eventos sobre a VEH; - Elaboração e Divulgação de Boletins de Informação pelo NHE. - Articulação entre as diversas áreas dentro do hospital: como CCIH,CO, CP, Farmácia, Laboratório, Ambulatório,etc.

- HUAC - Integração de um profissional na equipe após 02 reuniões com a Diretoria do HUAC em conjunto com o NHE e têm melhorado a busca ativa e o nº de Notificações que até 30/06/2008 atingiu um percentual de 21,43 a mais que o total de 2007. – 05 Supervisões da SES. O Hospital Clementino promoveu alguns eventos com parcerias: dia do controle de Infecção Hospitalar, 02Treinamentos para os novos Profissionais contratados no Clementino; - Curso CBVE; - Está em processo de implantação uma sala de vacinação e aquisição de uma geladeira; adquiriu móveis para o Núcleo e alguns equipamentos estão em processo de licitação (datashow, tela, notebook, impressora); – implantação da investigação das Hepatites Virais ; – 03 Supervisões da SES. - parcerias com Cerest e Funasa (leishmaniose Visceral); - Informativo com várias parcerias. - O Regional estava com processo de licitação junto à SES para compra de equipamento cujo processo ficou no Financeiro desde fevereiro de 2007 e não foi encontrado para dar prosseguimento. Quanto as Notificações até 30/06/08 atingiu o total de 2007. - Realizou campanha de vacinação para os Profissionais do Hospital; - 06 Supervisões da SES. O HULW não elaborou nenhum relatório no ano de 2008 -

Cobertura das notificações na Rede Hospitalar de VE

Page 72: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

72

Recebeu dois computadores do Ministério da Saúde no sistema de comodato. – As notificações até junho estão mais ou menos igual as de 2007. – 03 Supervisões da SES Todos fizeram Plano de ação para 2008.

Elevar em 80% a qualidade da análise dos dados das DNC

Capacitação das equipes dos NHE com os recursos do FIVEH destinados aos Hospitais (HULW, HUAC, Clementino Fraga e Regional de CGE

Houve melhoramento no Clementino, os demais ainda muito precária a forma de analisar. Os dois Hosp Univ. têm médicos qualificados na Coordenação mas, sem tempo para dedicação às atividades do NHE. Houve treinamento CBVE com a participação do Clementino.

Qualidade da análise das DNC

Disponibilizar 100% das informações dos Sistemas SIM, SINASC E SINAN, em tempo hábil para subsidiar os planejamentos da SES, municípios, e outras instituições

- Capacitação da equipe para operacionalização do Sistema da Sala Sitro - Avaliar trimestralmente os Sistemas do SIM e SINASC E SINAN

100% Realizados rotina de liberação periódica de dados dos sistemas Avaliação rotineira nos sistema através do envio de planilhas e contatos por e-mail e telefones.

Acompanhamento dos SIS

Acompanhar e analisar os relatórios do SIS (______%)

- Identificar as deficiências das GRS/Municípios das situações pactuadas - implementar analise dos relatórios rotineiramente pela equipe da GORR

100% Acompanhamento das inconsistências de causas básicas, duplicidade e mal definidos

Acompanhamento Análise de relatórios

Monitorar e avaliar a implementação dos planos de respostas às Emergências em Saúde Pública na Paraíba.

- Sensibilizar os serviços e profissionais de saúde da importância do papel da URR, para notificação e investigação dos agravos de notificação imediata, inusitados e eventos de Saúde Publica após avaliação de risco; - Fomentar junto as GRS e municípios a realização de áudio/vídeo conferências - Identificar surtos e emergências epidemiológicas de modo continuo por meio de notificação por telefone, e-mail e informações nos principais meios de comunicação do Estado da PB

Papel da URR

Assegurar 100% das informações dos Sistemas de informação sob responsabilidade da GORR

Aquisição de equipamentos de informática para operacionalização dos Sistemas SIM/SINAN/SINASC

10% por falta de equipamentos de maior capacidade que os sistema requer para a sua oepacionaliza

Acompanhamento dos

Assegurar 100% das informações da base de dados

- Realizar o Backup de acordo com fluxo de recebimento dos dados; - Garantir a restauração da base de dados dos sistemas em caso de pane dos equipamentos.

100% Realizado rotina mensal de Backup os sistemas e proposta e fazer quinzenal

Page 73: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

73

Page 74: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

74

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Realizar trimestralmente supervisão nas 12 Gerências Regionais

Educação em serviço 80% foram realizadas supervisões nas 10 GRS Acompanhamento dos SIS

Ângela/Damião/ Cristina Adachi/Frank

Realizar 04 Seminário por Macro para divulgação do verdadeiro papel da URR Implantar o clipping saúde

Realizar oficinas e ou seminários 100% foi divulgados nas 12 GRS do papel da URR quando das pactuações. Quanto ao clipping não foi realizado

Oficinas do PAVS Zeneide

3.1 PINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES Quanto as principais causas de internação houve redução das internações hospitalares no ano de 2007 em relação ao ano de 2002, da ordem de 12,3%.

Analisando os dados por capítulos contidos na próxima tabela verificamos que houve redução para: Causas Externas, doenças do ouvido, doenças infecciosas e parasitárias, doenças do aparelho respiratório, doenças aparelho genito urinário. E aumento significativo para as doenças dos olhos e anexos, internações por causas mal definidas, afecções do período Peri natal, contato com serviços de saúde, entre outros.

1- MORTALIDADE 4.1 MORTALIDADE INFANTIL 4.2 RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA 4.3 MORTALIDADE GERAL 4.5 MORTALIDADE POR CAUSA CAPÍTULO CID 10

Page 75: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

75

Total de Óbitos Por Capitulos de Residencia Paraíba - 2000 a 2008*

Causa (CID10 CAP) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 614 587 605 697 724 826 783 786 731 6353 II. Neoplasias (tumores) 837 1142 1299 1573 1748 2348 2497 2779 1992 16215 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 132 109 163 179 151 178 168 186 166 1432 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 815 915 984 1180 1261 1459 1584 1861 1451 11510 V. Transtornos mentais e comportamentais 39 51 46 75 100 161 186 170 158 986 VI. Doenças do sistema nervoso 112 106 146 180 202 291 311 336 250 1934 VII. Doenças do olho e anexos 0 0 0 0 1 0 2 2 1 6 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 3 2 4 3 5 2 4 1 1 25 IX. Doenças do aparelho circulatório 2848 3321 3628 4185 4668 5903 6736 7392 5174 43855 X. Doenças do aparelho respiratório 1088 1014 1121 1254 1513 1594 1594 1764 1203 12145 XI. Doenças do aparelho digestivo 480 559 607 641 752 876 885 1041 711 6552 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 8 16 18 35 29 35 57 46 46 290 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 23 25 22 32 31 46 54 67 38 338 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 215 220 218 270 270 294 314 353 249 2403 XV. Gravidez parto e puerpério 20 18 26 31 23 17 17 19 15 186 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 1340 1404 1395 1449 1434 1393 1380 1331 942 12068 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 112 123 170 193 208 214 207 223 173 1623 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 8479 8489 7946 6954 6135 3116 1971 1455 1665 46210 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 1298 1168 1647 1514 1830 1862 2183 2150 1478 15130 XXI. Contatos com serviços de saúde 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Total 18464 19269 20046 20445 21085 20615 20933 21962 16444 179263

Fonte: SES-PB/GEVS/GORR/SIM 2008* Dados parcias Data: 15/12/08

Page 76: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

76

Internações por Capítulo CID-10 segundo ano de competência. Paraíba, 2002 a set. 2008

Capítulo CID-10 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008var %

2007/2002I. A lgumas doenças infecciosas e parasitárias 42.042 39.504 33.607 35.573 32.692 30.315 26.188 (27,9) II. Neoplasias (tumores) 9.786 10.843 9.787 9.778 9.697 9.782 6.005 (0,0) III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 1.833 1.938 1.721 1.869 1.754 1.962 1.467 7,0 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 8.271 8.562 6.448 6.147 6.955 7.189 5.114 (13,1) V. Transtornos mentais e comportamentais 5.815 6.176 5.526 5.382 6.141 5.564 4.014 (4,3) VI. Doenças do sistema nervoso 1.923 1.824 1.589 1.718 1.648 1.817 1.250 (5,5) VII. Doenças do olho e anexos 440 456 666 1.177 1.280 1.037 564 135,7 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 163 200 273 246 156 92 64 (43,6) IX. Doenças do aparelho circulatório 26.631 26.947 25.488 23.439 21.756 22.335 14.990 (16,1) X. Doenças do aparelho respiratório 52.077 47.318 45.205 38.629 37.282 36.883 25.993 (29,2) XI. Doenças do aparelho digestivo 18.581 19.211 17.985 17.817 17.443 17.800 12.303 (4,2) XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 2.253 2.977 2.985 2.797 2.705 2.812 1.369 24,8 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 4.514 4.078 3.863 3.625 3.623 3.551 2.302 (21,3) XIV. Doenças do aparelho geniturinário 16.396 15.273 14.416 13.137 12.409 12.751 8.823 (22,2) XV. Gravidez parto e puerpério 57.183 57.114 58.793 61.274 56.271 55.160 39.888 (3,5) XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 1.611 1.802 1.914 2.465 2.386 2.248 1.387 39,5 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 1.522 1.689 1.628 1.507 1.527 1.338 838 (12,1) XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 2.763 2.632 2.971 3.247 3.907 4.436 2.503 60,6 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 10.208 13.378 13.471 13.294 14.065 13.588 9.075 33,1 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 141 3 11 3 2 2 29 (98,6) XXI. Contatos com serviços de saúde 1.581 1.017 1.518 1.528 2.297 2.442 3.785 54,5

Total 265.734 262.942 249.865 244.652 235.996 233.104 167.951 (12,3)

Page 77: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

77

PLANO DE INVESTIMENTOS VIGISUSPB :17 microscópios binocularpara os municipios e HCF, Balanças, Carros corsa 02 euma camioneta cabine dupla , microcomputadores (23) VIGISUS MS 12 MICROCOMPUTADORES ENTREGUES E 88 PARA CHEGAR

Aprovado Resolução CIB nº 170/05 05 de abril de 2005

CONSOLIDADO POR DESTINO

DESTINO EQUIPAMENTOS

SES – PB 01 – GPS ( esquistossomose), 03 Micro + Impressora + Noobreack (Dant).

LACEN – PB 01 Cabine Vertical, 01 Centrifuga e 01 Pipetador (Tuberculose).

1º NRS - João Pessoa 01 Micro + Impressora + Noobreack, 01 Moto, 01 Pick-up (Dengue)

João Pessoa 01 - Nebulizador Portátil a frio

Cabedelo 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dant)

2º NRS - Guarabira 01 Moto ( Dengue) e 01 Micro + Impressora + Noobreack (Peste)

Guarabira 01 - Micro + Impressora + Noobreack (TB)

3º NRS - Campina Grande

01 - Micro + Impressora + Noobreack , 04 Pulverizador Costal (Dengue), 11 Pulverizador Manual

(Leishimaniose) e 01 - Micro + Impressora + Noobreack (Peste)

Barra de Santana 01 – Moto (Dengue)

Campina Grande 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)

Queimadas 01 – Moto (Dengue)

Taperoá 01 – Moto (Dengue)

Lagoa Seca 01 – Moto (Dengue)

Matinhas 01 – Moto (Dengue)

4º NRS - Cuité 01 – Micro + Impressora + Noobreack (PNI)

5º NRS - Monteiro 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue)

Page 78: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

78

6º NRS - Patos 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue) e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)

Patos 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)

8º NRS - Catolé do Rocha 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)

9º - Cajazeiras 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue) e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)

Cajazeiras 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)

10º NRS - Sousa 01- UBV Pesado e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)

Sousa 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)

Pombal 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)

11º NRS - Princesa Isabel 01 – Micro + Impressora + Noobreack (PNI)

12º NRS - Itabaiana 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue) ) e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)

Aprovado Resolução CIB nº 238/06 - 24 de abril de 2006

Plano de investimentos 2005 - PB

DESTINO EQUIPAMENTOS

LACEN 01- Agitador de tubos, 01 – centrífuga (Influenza), 17 - Kit subs infecciosa, 01 - manual amostra perigosa

(CGLAB), 02 - microscópio bacteriológico (TB)

Laboratório entomologia 01 – Anemômetro ,01 - estufa BOD, 01 - microscópio entomológico (CGLAB), 02 - microscópio bacteriológico

e 02 - microscópio entomológico (Leish)

CVE/CVAMS 01 Veículo (Dengue) e 03 - Micro + NobreaK (Influenza)

NPS - CVE 01 – Micro (TB)

NI - CVE 04 - Geladeiras, 38 – Termômetros (PNI)

1º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI) , 01 - Micro + NobreaK (Influenza)

2º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB)

Page 79: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

79

3º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), Micro + NobreaK (Influenza)

4º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB)

5º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)

6º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)

7º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 - micro (TB)

8º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB), 01 - pick up (Dengue)

9º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)

10º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB)

11º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01- pick up (Chagas)

12º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)

Bayeux 01 - microscópio bacteriológico, (TB)

Cajazeiras 01 - microscópio bacteriológico (TB), 01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Campina Grande 03 - microscópio bacteriológico (TB), 01 – veículo (Dengue), 01 - Micro + NobreaK (Influenza)

Cabedelo 01 - microscópio Entomológico (Leish)

João Pessoa microscópio bacteriológico (6) (05 TB e 01 Leish), veículo(2) (Dengue), geladeiras (2) e micros (2) (Influenza),

Kit Transp. Subs. Infecciosa (7) (CGLAB)

Patos 02 - microscópio bacteriológico, 01 – cabine , estufa (TB), 01 – microscópio Entomológico (Chagas)

Santa Rita 01 - microscópio bacteriológico (TB)

Cuité 01 - Balança analítica (CGLAB), 01 - geladeira, 01 - termômetro (PNI)

Sousa 01 - Destilador de água (CGLAB)

Itabaiana 01- microscópio bacteriológico (Esquis) ,01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Guarabira 01- microscópio bacteriológico (Esquis) ,01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Esperança 01 - microscópio entomológico (Dengue)

Page 80: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

80

São José Espinharas 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Monteiro 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Mulungú 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Pocinhos 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Capim 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Olivedos 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Sossego, 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Itatuba, 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Santa Inês, 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Quixaba 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

São Bento 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Princesa Isabel 01 - Micro + nobreak (TB), 01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Piancó 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Catolé do Rocha 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Caturité 01 - Micro + nobreak (TB)

Caaporã 01 - Micro + nobreak (TB)

Livramento 01 - Micro + nobreak (TB)

Zabelê 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Poço Dantas 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Juru 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

Santa Cruz 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)

São José da Lagoa Tapada 01 – Moto (Dengue)

Conceição 01 - Micro + nobreak (Chagas)

Page 81: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

81

Itaporanga 01 - Micro + nobreak (Chagas)

Plano de Investimento exercicio 2006 1 etapa - Aprovado na 44ª Reunião Extraordinária da CIB (Resolução nº308 de 27/12/2006)

CONSOLIDADO POR DESTINO

DESTINO EQUIPAMENTOS

11º NRS – Princesa Isabel 01 – Pick UP cabine simples (Dengue)

8º NRS – Catolé do Rocha 01 – Pick UP cabine simples (Dengue),

Alhandra 01 – Veiculo ( Dengue)

Bayeux 01 – Microscópio Bacteriológico e 01 – Entomológico (Dengue)

Caaporã 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Cajazeiras 01 – Veiculo ( Dengue)

Campina Grande 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Catolé do Rocha 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Conceição 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Cuité 01 – Microscópio Bacteriológico (CGLAB)

Guarabira 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Ingá 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Itabaiana 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Lab. Ent. SES/PB 01 – Microscópio Entomológico (CGLAB)

Lacen - PB 03 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Santa Rita 01 – Veiculo ( Dengue)

Paulista 01 – Moto (Dengue)

Pilar 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Page 82: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

82

Queimadas 01 – Veiculo ( Dengue)

Rio Tinto 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Salgado de São Felix 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

São Miguel de Taipú 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)

Plano de Investimento exercicio 2006 2ª Etapa - Aprovado na 143ª Reunião da CIB (Resolução nº340 de 31/05/2007)

CONSOLIDADO POR DESTINO

DESTINO EQUIPAMENTOS

SVO - PB 01 – Furgão p/ Transporte de Cadáver (DASIS)

LACEN 01 – Coleção de Pesos Padrão (CGLAB)

Nucleo de Imunização / GOVE 01 – Microcomputador (CGPNI)

7ª Regional de Saúde 16 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

8ª Regional de Saúde 12 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

2ª Regional de Saúde 01 – Pulverizador Costal Motorizado (Dengue)

22 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

5ª Regional de Saúde 01 – Pulverizador Costal Motorizado (Dengue)

15 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

6ª Regional de Saúde 15 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

9ª Regional de Saúde 05 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

11ª Regional de Saúde 05 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

3ª Regional de Saúde 01 – Microcomputador (Peste)

10 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)

João Pessoa 04 – Nebulizador Costal Motorizado (Dengue)

Page 83: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

83

Campina Grande 02 – Nebulizador Costal Motorizado (Dengue)

Gerência Operacional de Vig. Ambiental 01 – Microcomputador (Chagas)

Nucleo de Doenças Endemicas / TB 01 – Microcomputador (Tuberculose)

Nucleo de Doenças Endemicas / HANS 01 – Microcomputador (SINAN)

Igaracy 01 – Microcomputador (SINAN)

Cuitegi 01 – Microcomputador (SINAN)

Cruz do Espirito Santo 01 – Microcomputador (SINAN)

São José dos Cordeiros 01 – Microcomputador (SINAN)

São Sebastião de Lagoa de Roça 01 – Microcomputador (SINAN)

Areial 01 – Microcomputador (SINAN)

Riacho dos Cavalos 01 – Microcomputador (SINAN)

Carrapateira 01 – Microcomputador (SINAN)

Belem Brejo do Cruz 01 – Microcomputador (SINAN)

Gerência Operacioal Unidade de Resposta Rápida

01 – Microcomputador (Influenza)

Piancó 01 – Eletrocardiógrafo (D. Chagas)

Catolé do Rocha 01 – Eletrocardiógrafo (D. Chagas)

Pombal 01 – Eletrocardiógrafo (D. Chagas)

Plano de Investimento exercício 2007 1 Etapa - Aprovado na 47ª Reunião Extraordinária da CIB (Resolução nº396 de 24/01/2008)

CONSOLIDADO POR DESTINO

DESTINO EQUIPAMENTOS

03ª Gerência Regional de Saúde PICK-UP 4X4 - Nebulizador Costal Motorizado

Page 84: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

84

05ª Gerência Regional de Sáude Veículo Utilitário 06ª Gerência Regional de Sáude Nebulizador Costal Motorizado 08ª Gerência Regional de Sáude Nebulizador Costal Motorizado 09ª Gerência Regional de Sáude Motocicleta - Nebulizador Costal Motorizado 11ª Gerência Regional de Sáude Veiculo Utilitário - Nebulizador Costal Motorizado

SMS - Santa Rita Motocicleta SMS - João Pessoa Veiculo Utilitário - Motocicleta

Doação Orçamentária - Projeto Vigisus II

Pitimbú Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Belém Microscópio Binocular e Autoclave Vertical

Pirpirituba Microscópio Binocular Caiçara Microscópio Binocular

Queimadas Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Areial Microscópio Binocular

Fagundes Microscópio Binocular Coxixola Microscópio Binocular Soledade Microscópio Binocular e Autoclave Vertical

São José de Espinharas Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Uiraúna Microscópio Binocular e Autoclave Vertical

Juazeirinho Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Taperoá Microscópio Binocular e Autoclave Vertical

DESTINO/ SETOR

EQUIPAMENTOS / RECURSOS VIGISUS/MS

COMPUTADOR

IMPRESSORA JATO DE TINTA

IMPRESSORA MATRICIAL

NOBREAK ESTABILIZADOR MESA P/ COMPUTADOR

CADEIRA GIRATÓRIA

Coorden. Vigilância epidemiológica 02 - - 02 - - - Núcleo Estatística/Informaçã - - 01 01 - - - Núcleo Imunopreveníveis - - - - - 01 01 Núcleo controle da Água 01 01 - - 01 - - LACEN 01 02 - - 02 - -

Page 85: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

85

VIGISUS 01 - - 01 - - - 1º NRS 01 - - 01 - - - 2º NRS 01 - - 01 - - - 3º NRS 01 - - 01 - - 01 4º NRS 01 - - - 01 01 01 5º NRS 01 01 - 01 - 01 01 6º NRS 01 01 - - - - - 7º NRS 01 01 - - 01 01 01 8º NRS 01 01 - - 01 - 01 9º NRS 01 01 - 01 - - 01 10º NRS 01 01 - - 01 - 01 11º NRS 01 01 - 01 - - 01 12º NRS 01 - - - - - 01 TOTAL 17 10 01 10 07 04 10

SERVIÇO/ MUNICIPIO

EQUIPAMENTOS / RECURSOS VIGISUS/MS

AUTOCLAVE VERTICAL MICROSCOPIO BACTERIOLÓGICO Hospital Clementino Fraga 01 01 Sousa 01 01 Princesa Isabel 01 01 Nazarezinho - 01 Emas - 01 Jericó - 01 Cajazeirinhas - 01 Imaculada - 01 Itatuba - 01 São José de Caiana - 01 Santarém - 01 Teixeira - 01 Mamanguape - 01 Alagoa Nova - 01

Page 86: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

86

Lagoa Seca - 01 Caldas Brandão - 01 São José do Brejo do Cruz - 01 TOTAL 03 17

Page 87: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

87

Execução financeira do P

rojeto VIG

ISU

S II, no ano de 2008:

Recu

rsos rep

assados d

e Julho de 2005 a D

ezembro de 2008: R

$ 1.765.081,61 D

espesas realizadas no período de Julho de 2005 a d

ezembro de 2008: R

$ 966.436,39 Desp

esas realizadas n

o perío

do de Jan

eiro a D

ezembro de 2008: R

$ 328.387,00 (despesa relativa a aquisição de equipam

entos, pagamento de diárias e realizacão

de capacitações). GOVERNO DA PA

RAÍBA

SECRETARIA DE EST

ADO DA SA

ÚDE

GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SA

ÚDE

ORÇAMENTO 2008

DADOS C

OLETADOS A

TÉ 20/11/2008

FO

NTE 10 – R

ECURSO

S DO TESO

URO DO EST

ADO

FONTE 60 – R

ECURSO

S DO SU

S FO

NTE 57 – R

ECURSO

S DE CONVÊNIOS FE

DERAIS

FONTE 60 – R

ECURSO

S DO SU

S – VIGISU

S II

Ação: 1435 - E

struturação do Sistema de V

igilância à Saúde

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90.14 – Diárias

60 40.000,00

33.90-30 – M

aterial de Consum

o 60

50.000,00

33.90-33 – Passagens e Despesa com

Locom

oção 60

70.000,00

33.90-35 – Consultoria

60 40.000,00

33.90-36 – O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

60 10.000,00

33.90-39 – O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

60 360.000,00

44.90-51 – O

bras e Instalações 60

70.000,00

44.90-52 – Equipam

ento e Material Perm

anente 60

300.000,00

TOTAL

940.000,00

1- Vigilância E

pidemiológica

Doenças E

ndêmicas

AÇÃO: 2170 - C

ontrole da Hanseníase

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

16.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

37.000,00 2.540,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 16.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

84.000,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 9.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

37.000,00

33.90-35 –Consultoria

10 9.000,00

33.90-35 –C

onsultoria 60

13.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 10

6.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 60

27.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 10

16.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 60

101.000,00 1.100,004

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 10

9.000,00

TOTAL

380.000,00

3.640,00

AÇÃO : 2171- P

revenção e Controle da T

uberculose

Page 88: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

88

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

13.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

78.000,00 4.480,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 13.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

260.000,00 2.486,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 12.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

45.000,00

33.90-35 –Consultoria

10 10.000,00

33.90-35 –C

onsultoria 60

20.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 10

10.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 60

65.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 10

30.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 60

350.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 10

10.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 60

75.000,00

TOTAL

991.000,00

6.966,00

1.2 Doenças e A

gravos Não T

ransmissiveis

AÇÃO: 2287 - D

etecção Precoce de C

ânceres Prevalentes

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

10.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

20.000,00 16.380,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 5.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

50.000,00 3.557,10

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 5.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

20.000,00

33.90-35 –Consultoria

10 5.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

10 4.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

60 10.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

10 20.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

60 600.000,00

106.200,00 44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

10 10.000,00

44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

57 105.000,00

44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

60 10.000,00

6.110,80 TOTAL

874.000,00

132.247,90

AÇÃO: 2977 - P

revenção e Controle da H

ipertensão Arterial e do

Diabetes M

ellitus

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

2.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

20.000,00 15.100,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 10.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

70.000,00 5.990,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 2.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

30.000,00

Page 89: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

89

33.90-35 –Consultoria

10 5.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

10 2.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

60 10.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

10 10.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

60 600.000,00

93.909,00 44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

10 10.000,00

TOTAL

771.000,00

114.999,00

AÇÃO : 2978 - C

ontrole do Tabagism

o como F

ator de Risco de

Câncer

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

2.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

10.000,00 9.708,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 5.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

50.000,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 5.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

15.000,00

33.90-35 –Consultoria

10 5.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

10 5.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

60 10.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

10 8.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

60 300.000,00

31.415,00 44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

10 5.000,00

44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

60 10.000,00

7.550,00 TOTAL

430.000,00

48.673,00

AÇÃO: 2980 - Im

plementação dos R

egistros de Câncer de B

ase Populacional e H

ospitalar

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

5.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

5.000,00 3.625,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 2.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

20.000,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 3.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

10.000,00

33.90-35 –Consultoria

10 5.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

10 5.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

60 10.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

10 20.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

60 190.000,00

13.600,00 44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

10 5.000,00

44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

60 6.000,0 0

TOTAL

286.000,00

17.225,00

Page 90: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

90

1.3 Im

unização

AÇÃO: 2986 - V

acinação da População

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

3.3.90.14 - Diárias – C

ivil 10

25.000,0045.660,00

3.3.90.14 - Diárias – C

ivil 60

80.000,00

3.3.90.30 – Material de C

onsumo

10 37.000,00

3.3.90.30 – M

aterial de Consum

o 60

198.000,0050,00

3.3.90.36 - Outros Serviços de T

erceiros Pessoa Física 10

7.000,00

3.3.90.36 - Outros Serviços de T

erceiros Pessoa Física 60

5.000,00

3.3.90.39 - Outros Serviços de T

erceiros Pessoa Jurídica 10

39.000,0023.430,00

3.3.90.39 - Outros Serviços de T

erceiros - Pessoa Jurídica 57

249.000,00

TOTAL

640.000,00 69.140,00

AÇÃO: 4400 – P

revenção e Controle de D

oenças Transm

issíveis Agudas

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

3.3.90.14 - Diárias – C

ivil 10

10.000,00 3.3.90.14 - D

iárias – Civil

60 30.000,00

3.560,003.3.90.30 - M

aterial de Consum

o 10

10.000,00 3.3.90.30 - M

aterial de Consum

o 60

35.000,00 3.3.90.33 – Passagens e D

espesas c/Locomoção

10 2.000,00

3.3.90.33 – Passagens e Despesas c/Locom

oção 60

30.000,00 33.90.36 – O

utros Serviços de Terceiros Pessoa Física

10 2.000,00

33.90.36 – Outros Serviços de T

erceiros Pessoa Física 60

18.000,00 3.3.90.39 - O

utros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

10 10.000,00

3.3.90.39 - Outros Serviços de T

erceiros - Pessoa Jurídica 60

50.000,00 3.300,00

44.90.52 – Equipam

entos e Material Perm

anente 10

5.000,00

44.90.52 – Equipam

ento e Material Perm

anente 60

40.000,00

TOTAL

242.000,00 6.860,00

AÇÃO: 4401 – M

anutenção da Unidade de R

esposta Rápida

em Saúde

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

3.3.90.14 - Diárias – C

ivil 10

10.000,00 3.3.90.14 - D

iárias – Civil

60 5.000,00

3.575,003.3.90.30 - M

aterial de Consum

o 10

10.000,00 3.3.90.30 - M

aterial de Consum

o 60

10.000,00

Page 91: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

91

3.3.90.33 – Passagens e Despesas c/Locom

oção 10

2.000,00 3.3.90.33 – Passagens e D

espesas c/Locomoção

60 15.000,00

3.3.90.36 - Outros Serviços de T

erceiros - Pessoa Física 10

10.000,00 3.3.90.36 - O

utros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

60 10.000,00

3.3.90.39 - Outros Serviços de T

erceiros - Pessoa Jurídica 10

5.000,00 3.3.90.39 - O

utros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

60 15.000,00

2.950,00

44.90.52 – Equipam

entos e Material Perm

anente 10

5.000,00 44.90.52 – E

quipamento e M

aterial Permanente

60 40.000,00

TOTAL

137.000,00 6.525,00

LABORATÓRIO

AÇÃO: 4437 – M

ANUTENÇÃO DO LABORATÓRIO

CENTRAL DE

SAÚDE PÚBLIC

A – L

ACEN

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

31.90.11 – Pessoal 60

1.152.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

35.000,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 600.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

1.406.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 10

600.000,00

33.90-39 – Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 60

545.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 60

314.000,00

TOTAL

4.652.000,00

Vigilância A

mbiental

3.1 Fatores N

ão Biológicos

AÇÃO: 2032 – V

igilância e Controle de C

ontaminantes

Ambientais da Á

gua, Ar e Solo

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

2.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

11.000,00 18.755,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 31.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

101.000,00 91.700,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 2.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

6.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 10

11.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 60

26.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 10

2.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 60

16.000,00 30.682,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 10

2.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 60

3.000,00

TOTAL

213.000,00

141.137,00

Page 92: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

92

3.2 F

atores Biológicos

AÇÃO: 2983 - Prevenção e C

ontrole de Doenças T

ransmitidas por V

etores

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

3.1.90.11 – Vencim

ento de Vantagens Fixas

60 1.500.000,00

281.674,00 3.3.40.41 – C

ontribuições 10

60.000,00

3.3.40.41 – Contribuições

60 160.000,00

9.660,00 33.90-14 – D

iárias – Civil

10 2.000,00

33.90-14 – D

iárias – Civil

60 60.000,00

11.755,00 33.90-30 –M

aterial de Consum

o 10

160.000,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

60 700.000,00

359.705,00 33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 10

2.000,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

60 40.000,00

33.90-35 –Serviço de C

onsultoria 10

3.000,00

33.90-35 –Serviço de Consultoria

60 3.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

10 2.000,00

33.90-36 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Física

60 60.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

10 400.000,00

33.90-39 –O

utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica

60 300.000,00

211.731,52 44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

10 2.000,00

44.90-52 –E

quipamento e M

aterial Permanente

60 130.000,00

2.850,00 TOTAL

3.584.000,00

877.376,50

AÇÃO: 2984 - C

ontrole de Zoonoses

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.90-14 – Diárias – C

ivil 10

2.000,00

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

40.000,00 5.465,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 300.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 60

80.000,00 30.050,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

locomoção

10 2.000,00

33.90-33 –Passagens e D

espesa com locom

oção 60

15.000,00 2.816,32

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 10

2.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 60

218.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 10

30.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 60

90.000,00 26.623,79

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 10

2.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 60

15.000,00

TOTAL

796.000,00

64.955,11 AÇÃO: 2985 – V

igilância Entom

ológica dos Insetos Transm

issores de Doenças

Natureza da D

espesa Fonte

Orçado 2008

Gasto

33.80-36 - Diárias

10 2.000,00

33.90-14 – D

iárias – Civil

10 2.000,00

33.90-14 – D

iárias – Civil

57 3.000,00

Page 93: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

93

33.90-14 – Diárias – C

ivil 60

11.000,00 6.285,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

10 41.000,00

33.90-30 –M

aterial de Consum

o 57

10.000,00

33.90-30 –Material de C

onsumo

60 101.000,00

37.008,00 33.90-33 –Passagens e D

espesa com Locom

oção 10

2.000,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

Locom

oção 57

3.000,00

33.90-33 –Passagens e Despesa com

Locom

oção 60

6.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 57

9.000,00

33.90-36 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Física 60

9.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 10

21.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 57

26.000,00

33.90-39 –Outros Serviços T

erceiro Pessoa Jurídica 60

51.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 10

2.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 57

16.000,00

44.90-52 –Equipam

ento e Material Perm

anente 60

16.000,00

TOTAL

34.800,00

43.293,00

DESPE

SAS PA

GAS A

TÉ 20/11/2008

Natureza da D

espesa Fonte

Valor

3190.11- Vencim

ento e Vantagens Fixas

60 281.674,00

3390-14 – Diárias - C

ivil 60

156,378,00 3390.30 – M

aterial de Consum

o 60

651.366,98 3390.33 – Passagens e D

espesas com Locom

oção 60

2.816,32 3990.39 – O

utros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

60 600.152,17

3340-41 - Contribuições

60 9.660,00

4490-52 – Equipam

entos e Material Perm

anente 60

19.430,80 3390.92 – D

espesas de Exercícios A

nteriores 60

4.881,00 TOTAL

1.726.359,27

PLANO DE AÇÕES E

METAS D

ST/AIDS

AÇÕES DESENVOLVIDAS

RECURSO

DESTINADO

PAM – P

lano de

Ações e M

etas C

elebração de convênio, com as O

NG

s selecionadas na Seleção P

ública de 2007, para o repasse de R

$ 246.720,93, referente às ações de prevenção e assistência às D

ST

/HIV

/Aids

246.720,93

Realização

da C

ampanha

de C

arnaval com

referência

à prevenção

às D

ST

/Aids,

através da

confecção e

distribuição de

cartazes, adesivos,

bandanas, outdoor, busdoor, banners, criação de jingle e divulgação nas principais rádios e televisões do estado.

152.181,16

Realização da C

ampanha de prevenção durante a M

icarande, através da criação e veiculação de Jingle e V

T, nas principais rádios e televisões do

estado, como tam

bém a produção de outdoors

79.213,66

Capacitação sobre controle logístico de m

edicamentos

8.100,00 T

reinamento

de A

conselhamento

e B

iossegurança em

D

ST

/Hiv/A

ids a

profissionais do PS

F da 1ª G

RS

12.700,00

Realização da C

ampanha “S

ão João com R

esponsa”, através da produção, distribuição e veiculação de livretos de C

ordel, outdoor, busdoor, bandeiloras, 02 V

T´S

, 01 jingle, veiculados nas principais rádios e televisões do estado.

168.170,77

Participação no F

EN

AR

T, através do oferecim

ento de testagem e distibuição

de material educativo. N

o mesm

o período, promoção do X

VI F

ES

TIV

AL de

Cinem

a & V

ídeo MixB

RA

SIL da D

iversidade Sexual, reunindo m

ais de 3 mil

participantes, em 04 dias de sessões, no C

ine Banguê, no E

spaço Cultural

José Lins do Rego (F

UN

ES

C).

9.943,00

Treinam

ento em

aconselham

ento e

biossegurança em

D

ST

/Aids

para 9.800,00

Page 94: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado

94

profissionais de PS

F da 10ª G

RS

C

TA

/CO

AS

itinerante realizado nas cidades de Bananeiras, M

arí, Baía da

Traição, S

olânea e Fagundes

4.125,00

Capacitações do P

rojeto Saúde e P

revenção nas Escolas, desenvolvidas em

João P

essoa, Cam

pina Grande e P

atos 60.720,00

Realização de 02 S

eminários de D

iscussão de Protocolo E

stadual de Atenção

as Vítim

as de Violência, um

em João P

essoa e outro em P

atos 11.648,00

Realização do II F

órum do P

rojeto Saúde e P

revenção nas Escolas, na capital

do estado, em parceria com

a UF

PB

, UN

ICE

F, B

emfam

-PB

17.788,80

Apoio à C

onferência Estadual LG

BT

8.978,50

Aquisição de E

quipamentos para o S

AE

do Hospital U

niversitário Alcides

Carneiro

11.836,00

Aquisição

de E

quipamentos

para o

serviço de

odontologia do

SA

E

do C

omplexo H

ospitalar Clem

entino Fraga

15.032,50

Implantação do T

este rápido para diagnóstico do HIV

/Aids nos m

unicípios de E

sperança, S

apé, A

lagoa G

rande, B

aía da

Traição,

Marcação,

Cam

pina G

rande e Catolé do R

ocha

715,00

Implantação do P

rojeto Nascer nos M

unicípios de Sapé, E

sperança e Alagoa

Grande

585,00

Capacitação do G

rupo Gestor E

stadual do Projeto S

aúde e Prevenção nas

Escolas

2.528,00

Oferecim

ento e testagem rápida para diagnóstico do H

IV durante a passagem

da C

aravana da UN

E nos cam

pus da UF

PB

(João Pessoa) e U

EP

B (C

ampina

Grande) num

a ação denominada “M

obilização do Fique S

abendo”

845,00

Recebim

ento do

“Prêm

io Nacio

nal

Arco

-Íris de Direito

s Humanos -

Categ

oria

Políticas

Públicas”,

no R

io de

Janeiro -

RJ,

através do

desenvolvimento da C

ampanha “R

espeito à Diversidade S

exual”.

------------------

Apoio a m

embros de O

NG

S para participações em

Eventos R

egionais e N

acionais através de concessão de passagens aéreas e aluguel de transporte 29.227,59

Apoio na concessão de passagens aéreas aos m

édicos infectologistas do C

HC

F, H

ULW

e HU

AC

participarem do S

eminário N

acional para Atualização

do Consenso A

dulto 2008.

5.975,58

Apoio através de C

elebração de Convênio a três C

asas de Apoio a P

ortadores de H

IV/A

ids 22.500,00

Participação de técnicos da G

O-D

ST

/Aids, G

O-C

iclo da Vida e C

TA

/CO

AS

no V

II C

ongresso B

rasileiro de

DS

T/A

ids, em

F

lorianópolis, S

anta C

atarina, totalizando doze trabalhos aprovados

27.329,40

Apoio à R

ealização das Paradas pela D

iversidade Hum

ana e Cultural da

Paraíba, através da C

elebração de Convênio.

16.000,00

Criação,

arte finalização

e produção

de m

ateriais educativos:

cartazes, cartilhas, folderes, cartões postais

51.162,00

Realização da C

ampanha do D

ia Mundial de Luta C

ontra a Aids, através de

ações desenvolvidas na praça dos três poderes, no ponto cem réis e na sede

da S

ES

-PB

, com

distribuição

de m

aterial educativo,

preservativos e

oferecimento

de testagem

rápida

para H

IV.

Tam

bém

foram

distribuídos m

aterial educativo e preservativos para as 12 GR

S.

23.147,70

Participação

de técnicos

da G

erência na

Reunião

Macro

Nordeste

dos P

rogramas E

staduais e Municipais de D

ST

/Aids, realizada em

Maceió-A

L.

4.212,00