secretaria de desenvolvimento social, criança e juventude · ou seja, quais situações precisam...

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Projetos e Capacitação

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

A Proteção Social Básica com foco no

Serviço de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos - SCFV e o

Serviço de Proteção Social Básica no

domicílio para pessoas com deficiência

e idosas

Facilitador(a): LÚCIA LYRA

“Identificar duas potencialidades existentes no território de abrangência do

seu Serviço.”

Apresentação

→ O SCFV x SUAS;

→ PNAS x FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - familiares e

comunitários;

→ O caráter inovador da proteção social básica no âmbito da

assistência social;

→ Tipos de Vulnerabilidades;

→ Fluxo de atendimento no CRAS e sua relação com SCFV e o

Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas

com deficiência e idosas;

→ Convivência e Fortalecimento de Vínculos;

→ Heranças e Legados – PETI e do trabalho social com as

famílias.

Conteúdos

Combinados

Celular no silencioso; Atender celular fora da sala; Pedir para falar; Respeitar a falado outro; Estabelecer e respeitar os

horários combinados.

“CONCEPÇÃO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS”

Atividade 1

ESCREVER EM TARJETAS - DUPLAS

CONSTRUÇÃO DE PAINEL

“A arte de viver é simplesmente a arte de conviver...

simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!”

Mário Quintana

O SCFV e o SUAS

No SUAS cabe à Proteção Social BásicaPREVENIR riscos sociais e incertezas a gruposvulneráveis, tanto do ponto de vista materialquanto do ponto de vista relacional.

O SCFV é um serviço tipificado (ResoluçãoCNAS nº 109/2009) está associadoprincipalmente com a segurança de convívio,tendo por objetivo estimular o fortalecimentode vínculos familiares e comunitários.

O SCFV e o SUAS

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

Refletindo sobre a compreensãoafirmada na Política Nacional deAssistência Social: A proteção socialbásica tem como objetivos PREVENIRsituações de risco [...]. (PNAS, 2004,p.32).

Ou seja, quais situações PRECISAM SERANTECIPADAS em suas consequênciasnegativas, exigindo que os envolvidospossam preparar-se para enfrentá-las.

Quais as situações de risco, perigo, incertezas que precisam ser prevenidas, impedidas de acontecer?

PNAS X

FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS familiares

e comunitários

PNAS X

FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS familiares

e comunitários

1- que permitam ao/a usuário/a

apropriar-se, ou por em prática, uma

CAPACIDADE DE REALIZAÇÃO PESSOAL

E SOCIAL;

2- torne mais fortes suas relações no

âmbito da família, da vizinhança e das

associações coletivas de representação

de seus interesses, o que O TORNA

CONHECIDO E (RE)CONHECIDO NOS

SEUS LUGARES de vivência, circulação e

atuação pública.

A ASSISTÊNCIA SOCIAL PRECISA REALIZAR AÇÕES:

Política Nacional de Assistência Social - PNAS define

que se PODE PREVENIR VULNERABILIDADES e riscos

sociais:[...] por meio do DESENVOLVIMENTO DE

POTENCIALIDADES E AQUISIÇÕES, E O

FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS FAMILIARES E

COMUNITÁRIOS.

“Identificar duas vulnerabilidades existentes no

território de abrangência do seu Serviço.”

Atividade 2

ESCREVER EM TARJETAS

CONSTRUÇÃO DE PAINEL

A delimitação do público a que se destina aProteção Social Básica caracteriza dois gruposque estariam em situação de vulnerabilidadesocial:

PNAS X

FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS familiares

e comunitários

DIMENSÃO RELACIONAL DAVULNERABILIDADE -aqueles cujascaracterísticas sociais eculturais (diferenças) sãodesvalorizadas oudiscriminadasnegativamente.

DIMENSÃO MATERIAL DAVULNERABILIDADE -aqueles que estão emcondições precárias ouprivados de renda e semacesso aos serviçospúblicos.

PNAS

VU

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ILID

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E R

ELA

CIO

NA

IS COMBATER DESIGUALDADES

DEFESA DA VIDA NA DIMENSÃO SOCIAL E

ÉTICA

PROMOVER DESENVOLVIMENTO

HUMANO

A dimensão relacional postano DIREITO AO CONVÍVIO éassegurada ao longo do ciclode vida por meio de umconjunto de serviços locaisque visam à convivência, asocialização e o acolhimentoem famílias cujos vínculosfamiliares e comunitários nãoforam rompidos. (PNAS, p.30)

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

Destaca-se a especificidade da proteção socialde assistência social no que diz respeito à suaresponsabilidade em relação a:

1) compreender os processos sociais e osmecanismos institucionais QUE PRODUZEMRISCOS SOCIAIS que tornam cidadãos e suasfamílias desprotegidos;

2) em assegurar serviços que garantamconvivência e fortalecimento de vínculos.Desse modo, explicita-se que a assistênciasocial está no campo societário e, como tal,são os riscos sociais, advindos dos processosde convívio, de insustentabilidade de vínculossociais que se colocam dentre suasresponsabilidades.

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

...que a importância de uma coisa nãose mede com fita métrica nem combalanças nem barômetros ...Que a importância de uma coisa há queser medidapelo encantamento que a coisa produzaem nós.

Manoel de Barros

Vulnerabilidade

Vulnerabilidade

É necessário que avulnerabilidade sejaentendida como umaconjugação de fatores,envolvendo, via de regra,1 - características doterritório,2 - fragilidades ou carênciasdas famílias, grupos ouindivíduos e3 - deficiências da oferta e doacesso a políticas públicas.

É necessário destacar que a noção devulnerabilidade precede aIDENTIFICAÇÃO DOS GRUPOS MAISVULNERÁVEIS, posto que exijaespecificar riscos e determinar tantoa capacidade de resposta dos grupos,como sua habilidade para adaptar-seativamente.

Vulnerabilidades

DIAGNÓSTICO

Identificar riscos Identificar

potencialidades Identificar grupos Identificar os grupos

mais vulneráveis

Pode ser definida como exposição a contingências e tensões, e as dificuldades emlidar com elas. Por um lado, os riscos, choques e tensões para que um indivíduo,grupo familiar, comunidade, é objeto e, por outro lado, desproteção, significandofalta de meios para responder, sem perda prejudicial.

“O território é o espaço RECHEADO PELAS RELAÇÕES SOCIAISPASSADAS E PRESENTES, a forma específica de apropriação einteração com o ambiente físico, as OFERTAS E ASAUSÊNCIAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS, as relações políticas eeconômicas que o perpassam, OS CONFLITOS E OS LAÇOS DESOLIDARIEDADE nele existentes”.

Milton Santos

“Quando se fala em território deve-se, pois, de logo, entender que está falando em

território usado, utilizado por uma população.” Milton Santos, 2003

Vulnerabilidades relacionais

VIOLÊNCIA: indivíduos ou grupos sãoimpedidos ou compelidos a ações emdesacordo com sua vontade einteresse, por vezes tendo a vidaameaçada etc.

Vulnerabilidades relacionais

CONFLITOS: pontos de vistas e interesses diferentes, práticas cotidianasdivergentes, necessidade de compartilhamento de decisões etc.

PRECONCEITO/ DISCRIMINAÇÃO: modos de vida e características pessoaise/ou étnicas desvalorizadas, origem e local de moradia para os quais seatribui menor valor etc.

ABANDONO: indivíduos ou grupos demandantes de cuidados são descuidados porfamiliares e/ou responsáveis etc. APARTAÇÃO: indivíduos ou grupos são impedidos, porbarreiras físicas e/ou virtuais de conviverem com outros etc (grupos são afastados deoutros porque suas crenças e/ou origens e modos de vida são divergentes).

CONFINAMENTO: As situações de restrição/impedimento enfrentam barreiras físicasmotivadas pela perspectiva do perigo que uma pessoa representa para si ou para osoutros. Assim, a prisão, o hospital/ clínica psiquiátrica e a própria moradia são asbarreirasindivíduos ou grupos têm seus relacionamentos e circulação restrita por barreirasfísicas e/ou virtuais etc.

ISOLAMENTO: situações de ausênciade relacionamentos regulares ecotidianos, redução de capacidadesde comunicação.

Retornar ao painel 2, onde foram identificada as vulnerabilidade existente no território de

abrangência do Serviço, e separar as vulnerabilidades relacionais.

Atividade 3

VULNERABILIDADESRELACIONAIS

VIOLÊNCIA

CONFLITOS

ISOLAMENTO

CONFINANCIAMENTO APARTAÇÃO

ABANDONO

PRECONCEITO/ DISCRIMINAÇÃO

Atividade 4

Coletivamente construir o fluxo deatendimento no CRAS/CREAS,considerando o - acesso – recepção –escuta – visita – estudo de caso –planejamento sua relação com

o SCFV

Trata-se de um Serviço da Proteção Social Básicado SUAS, regulamentado pela TipificaçãoNacional de Serviços Socioassistenciais(Resolução CNAS nº 109/2009). E foi reordenadoem 2013 por meio da Resolução CNASnº01/2013.

É ofertado de FORMA COMPLEMENTAR aotrabalho social com famílias realizado pormeio do Serviço de Proteção e AtendimentoIntegral às Famílias (PAIF) e Serviço deProteção e Atendimento Especializado àsFamílias e Indivíduos (PAEFI).

Contextualizando - SCFV

Estar referenciado ao CRASsignifica receber orientaçõesemanadas do poder público,alinhadas às normativas do SUAS,estabelecer compromissos erelações, participar da definiçãode fluxos e procedimentos quereconheçam a CENTRALIDADE DOTRABALHO COM FAMÍLIAS NOTERRITÓRIO e contribuir para aalimentação dos sistemas da RedeSUAS (e outros). Significa,portanto, integrar o Sistema(SUAS).

SCFV referenciado ao CRAS

Por essa razão, o encaminhamento de

usuários/as ao SCFV, bem como o

planejamento e a execução das atividades do

Serviço, deverão estar ALINHADOS com o PAIF

e ENTRE AS EQUIPES PROFISSIONAIS DE

AMBOS OS SERVIÇOS.

SCFV referenciado ao CRAS

O PAIF consiste em um serviço dirigidoàs FAMÍLIAS que estão emACOMPANHAMENTO NO CRAS e tempor foco a própria família.

SCFV, por sua vez, é um serviço voltado para oATENDIMENTO DOS MEMBROS DA FAMÍLIA queestejam vivenciando situações devulnerabilidade e que tenham vivenciadosituações de violações de direito, os quaisPRECISAM TER OS VÍNCULOS FAMILIARES ECOMUNITÁRIOS FORTALECIDOS OURECONSTRUÍDOS.

Diferenças entre O PAIF e o SCFV

O planejamento das atividades que serão executadasjunto aos grupos deve PREVER INÍCIO, MEIO E FIMpara a sua execução, conforme objetivos e estratégiasde ação preestabelecidas.

Na fase de PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES, devemser identificadas as demandas de cada grupo emespecífico e quais atividades serão desenvolvidaspara que estes objetivos sejam alcançados.

Planejamento

Também deve ser estipulado umcronograma para as atividades do grupocom prazo de finalização.

No planejamento desse percurso, a partirdo CONHECIMENTO que a equipe dereferência tem dos/os usuários/as do grupo– tanto das vulnerabilidades que lhesacomete, de suas potencialidades, daqualidade das interações realizadas entreos/as usuários/as, entre outros fatores.

A equipe de referência deveráIDENTIFICAR OS OBJETIVOS QUE OGRUPO PODE E/OU DEVE, considerandoas aquisições previstas para os/asusuários/as na Tipificação Nacional dosServiços - SCFV referenciado ao CRAS

Planejamento

Ao final de um percurso é importante fazeruma avaliação dos encontros, dasatividades propostas, das estratégiasutilizadas para viabilizar o ALCANCE DOSOBJETIVOS.

Avaliação

ESSE MOMENTO PODE E DEVE CONTAR COMA PARTICIPAÇÃO DOS/AS USUÁRIOS/AS DOGRUPO, ASSIM COMO NO PLANEJAMENTODO PERCURSO.

É importante ter em mente que o fim de um percursoexecutado não necessariamente significa o fim daparticipação dos usuários do grupo ou a extinção dogrupo. O TRABALHO REALIZADO EM CADA PERCURSOTEM DIFERENTES OBJETIVOS E POSSIBILITARÁ,CONSEQUENTEMENTE, DIFERENTES E PROGRESSIVASAQUISIÇÕES AOS/AS USUÁRIOS/AS. Essa compreensãoé crucial para o desenvolvimento das atividades doSCFV.

O percurso diz respeito aos objetivos a serem alcançados por umgrupo, por meio de ALGUMAS ATIVIDADES E DE UM PERÍODODETERMINADO. Ao final do percurso deve-se avaliar se osobjetivos foram alcançados e se os/as usuários/as daquele grupocontinuarão a participar do Serviço em um próximo percurso.

O percurso

Vale ressaltar que a PARTICIPAÇÃO dos/asusuários/as do Serviço é fundamental tanto noprocesso de planejamento e na identificação dosobjetivos quanto na definição de metas do grupo,na proposição de atividades que sejaminteressantes a eles e na definição do cronograma,bem como no momento final de avaliação dopercurso desenvolvido pelo grupo.

O acesso ao Serviço deve ocorrerpor ENCAMINHAMENTO DO CRAS.Os/as usuários/as podem chegarao CRAS por demandaespontânea, busca ativa,encaminhamento da redesocioassistencial ouencaminhamento das demaispolíticas públicas e de órgãos doSistema de Garantia de Direitos.

Formas de acesso AO SCFV

No caso de crianças e adolescentes retirados do

trabalho infantil, ANTES de serem

encaminhadas pelo CRAS ao SCFV, suas famíliasdeverão ser atendidas no Serviço de Proteção eAtendimento Especializado a Famílias eIndivíduos (PAEFI), na Proteção Social Especial, aqual, por sua vez, encaminhará a família ao CRASe só então será realizada a inserção das crianças edos adolescentes no SCFV.

Heranças e legados

Para compreender esse TRAÇO INOVADORé necessário reconhecer uma tradição notrabalho social com famílias ondepredominaram palestras “educativas” deorientação, associadas a atividadesmanuais com vistas à produção demercadorias que, uma vezcomercializadas, poderiam gerar renda àsfamílias.

Assim, o trabalho social assumia maisuma característica de integração socialtanto pela via do disciplinamento decomportamentos, quanto pela frágil eprecária inserção no mundo produtivo.

Heranças e legados

Heranças e legados

Conhecida como uma matriz de“polícia das famílias”, tal concepçãoherdada pela política de assistênciasocial das práticas tutelares e debenemerência.

Um exemplo ilustrativo dessas práticas foram osgrupos de mães: constituíam-se sob essa ótica, doensinar a ‘ser mãe’, habilitar no tricô e no crochêcomo forma de sobrevivência e emancipação, exigirpresença, porque ali se encontrava a possibilidade desuperação da situação de exclusão e pobrezaexperimentadas. (MDS, 2009, p.42).

Heranças e legados

E no caso de crianças, adolescentes e idosos,esse trabalho era caracterizado pela ofertade atividades culturais, esportivas erecreativas DESCONECTADAS EDESARTICULADAS, justificadas comonecessidade de “ocupação do tempo”.

O caráter inovador da proteção social básica no

âmbito da assistência social

Para uma situação em que: O tema éidentificado no contexto com o/ausuário/a, a abordagem tem umareferência teórico-metodológica e o estiloé orientado por uma ética definida nocampo de responsabilidade da produçãocoletiva de uma equipe.

A FINALIDADE É O ENGAJAMENTO DO/AUSUÁRIO/A NA GESTÃO DOS SERVIÇOSCOMO EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃOCONJUNTA.

Práticas democráticas, participativas einclusivas potencializam esta premissa,além de induzir práticas interdisciplinaresna execução dos serviços.

Um dos pontos identificados como relevante éa necessidade de deslocamento doentendimento do trabalho social do campotemático para o campo conceitual-metodológico.

Fala-se, portanto, de um deslocamento depráticas que passam de: Uma situação emque o trabalho social se caracteriza peladefinição de tema comum a todos os/asusuários/as (esporte, cultura, lazer,artesanato, reciclagem) com abordagem eestilo pessoal (de quem faz) orientado porprocessos de formação, focado nodesempenho individual.

A cultura da dádiva e da atenção COMO UM FAVOR produz oimobilismo do outro, visto que ao que é dado não cabereclamação. No entanto, quando publicamente se RECONHECE UMDIREITO, há um reposicionamento nas relações e na atençãoàquela dada questão, que agora adquire outra visibilidade.

Ressalta que o direito se expressa por meio daPRÁTICA COTIDIANA dos profissionais, pois odiscurso do direito ganha concretude nessaatenção.

LOGO, É A ALTERAÇÃO DAS PRÁTICAS QUECONSOLIDA OS DIREITOS EM SUA GARANTIAE EXIGIBILIDADE.

O caráter inovador da proteção social básica no âmbito da assistência social

Heranças e legados Para além dessa tradição, identifica-semais recentemente a OFERTA DEBENEFÍCIOS FREQUENTEMENTEDESARTICULADOS EM RELAÇÃO AOSSERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS.

Mostra-se, portanto, uma política quePOSSUI POUCA TRADIÇÃO EM AÇÕESPREVENTIVAS E ANTECIPATÓRIAS ASITUAÇÕES DE RISCO SOCIAL QUEPRODUZEM VULNERABILIDADES

A participação não se improvisa enão se aprende de imediato,requer reconhecer que não se estáno lugar do outro, mas que épossível fazer perguntasinteligentes e respeitosas quepermitam que o outro expressesuas características, o que e comopensa, o que e como sente edeseja.

CONVIVÊNCIA,

VÍNCULO: participação

Participação é sinônimo deCOMPARTILHAMENTO DE PODER às pessoas esó aquele(a) que participa pode ser e sentir-secidadão(ã), sentir a cidade como sua, sentir-seorgulhoso/a de viver em “sua” cidade.

CONVIVÊNCIA É FORMA

E VÍNCULO É RESULTADO

Atividade 5De volta pra casa... Diante do exposto/trabalhado, o que

precisa ser revisto no processo deplanejamento entre o PAIF e o SCFV,com destaque para: oencaminhamento, planejamento dasatividades, monitoramento eavaliação.

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitaçãowww.sigas.pe.gov.br

E-mail: [email protected]: 81 3183 0702

Faculdade de Ensino Superior de Caruaru-ASCESE-mail: xxx

Telefones: 81 xxxx

OBRIGADA!

Lucia Lyra (81) 99619 7661

[email protected]