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Secretaria da Saúde BAHIA ABRIL de 2010 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE GESTÃO DO CUIDADO COORDENAÇÃO DE POLÍTICAS TRANSVERSAIS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL Conferência de Saúde Mental Saúde Mental direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios

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Page 1: Secretaria da Saúde BAHIA ABRIL de 2010 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE GESTÃO DO CUIDADO

Secretaria da Saúde

BAHIA

ABRIL de 2010

SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIASUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

DIRETORIA DE GESTÃO DO CUIDADOCOORDENAÇÃO DE POLÍTICAS TRANSVERSAIS

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL

Conferência de Saúde Mental

Saúde Mental direito e compromisso de todos: consolidar

avanços e enfrentar desafios

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Secretaria da Saúde

ETIMOLOGIA

CONFERENCIA:Latim: conferere, por conferre.

Ato ou efeito de conferir; reunião, preleção pública.

[verbo]:

COMPARAR, CONFRONTAR, VERIFICAR

LEI 8.142/1990 – DEFINE QUE

As Conferências reúnem-se a cada quatro anos, com representação de vários segmentos sociais, para AVALIAR a situação de saúde e

PROPOR AS DIRETRIZES PARA A FORMULAÇÃO da política de saúde nos níveis

correspondentes, convocado pelo poder executivo ou pelo conselho de saúde.

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Última CNSM (2001): é a 3ª realizada na esfera Federal:

“Tratar Sim, Excluir Não”.

Anteriores:

II CNSM: 1 a 4 de dezembro de 1992: “A Reestruturação da

Atenção em Saúde Mental no Brasil”

ICNSM: 25 a 28 de Junho1987 (RJ): 176 delegados nacionais.

IV CONFERENCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL INTERSETORAL

IVCNSMI: 29 e 30 de Junho/2010

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IV CONFERENCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL INTERSETORAL

IVCNSMI: 29 e 30 de Junho/2010

● IV CNSM – I: ORIGINA-SE:

Resolução nº 433 do Conselho Nacional de Saúde, homologada pelo MS em 14 de janeiro de 2010, tem como objetivo debater temas relevantes para o campo da SM, assim como os avanços e desafios da Política Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, na perspectiva da intersetorialidade

● DEVERÁ:

Promover o debate da SM com os diversos setores da sociedade no atual cenário da RP, que indica novos desafios para a melhoria do cuidado em

SM no território, devendo contemplar o desenvolvimento de ações intersetoriais, com ênfase nos direitos humanos, assistência social,

educação, cultura, justiça, trabalho, esporte, eo.

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Convocada pela PORTARIA nº. 452 de 03 de março de  2010 pelo CES

IV CESMIBA 25 a 27 de Maio

Respeita o Temário da Nacional e seus 03 Eixos

temáticos:

Saúde mental e políticas públicas de

Estado: pactuar

caminhos intersetoriais

Consolidar a rede de atenção psicossocial e fortalecer os movimentos

sociais

Direitos humanos e cidadania

como desafio ético e

intersetorial

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Eixo I: Saúde Mental e Políticas de Estado: pactuar

caminhos intersetoriais

1. Organização e consolidação da rede

2. Financiamento

3. Gestão do trabalho em saúde mental

4. Política de assistência farmacêutica

5. Participação social, formulação de políticas e controle

social

6. Gestão da informação, avaliação, monitoramento e

planejamento em saúde mental

7. Políticas sociais e gestão intersetorial

8. Formação, educação permanente e pesquisa em sm

9. Reforma psiquiátrica, reforma sanitária e o SUS

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Eixo II: Consolidar a rede de atenção psicossocial e

fortalecer os movimentos sociais

1. Cotidiano dos serviços: trabalhadores, usuários e familiares na produção do cuidado

2. Práticas clínicas no território

3. CAPS como dispositivo estratégicoda reforma psiquiátrica

4. Atenção às pessoas em crise na diversidade dos serviços

5. Desinstitucionalização, inclusão e proteção social

6. Saúde mental, atenção primária e promoção à saúde

7. Álcool e outras drogas como desafio para a saúde e as políticas intersetoriais

8. Saúde mental na infância, adolescência e juventude: uma agenda prioritária para a

atenção integral e intersetorial

9. Garantia de acesso universal em saúde mental: enfrentamento da desigualdade e

iniquidades em relação à raça/etnia, gênero, grupos geracionais, população em

situação de rua, em privação de liberdade e outros condicionantes sociais na

determinação da saúde menta

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Eixo III: Direitos humanos e cidadania como desafio

ético e intersetorial

1. Direitos humanos e cidadania

2. Trabalho, geração de renda e economia solidária

3. Cultura/diversidade cultural

4. Justiça e sistema de garantia de direitos

5. Educação, inclusão e cidadania

6. Seguridade social: previdência, assistência social e saúde

7. Organização e mobilização de usuários e familiares de

saúde mental

8. Informação, comunicação e relação com a mídia

9. Violência e saúde mental

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SAUDE MENTAL NO ESTADO DA BAHIAPRINCIPAIS AÇÕES: CONFORMIDADE COM A PNSM

DISCUSSÂO ACERCA DO PROCESSO DE

DESOSPITALIZAÇÃO

● Elaboração do “Programa Estadual de Desospitalização Psiquiátrica”

(junto ao Colegiado de HP/DGRP e gestores locais)

● Diagnóstico da situação de internação dos usuários hospitalizados

Rede Própria;

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● Pactuação, com municípios, de um processo de desospitalização acompanhado de um plano de implantação de

rede de serviços substitutivos;

● Assessoramento e apoio a implantação/implementação do Programa de Volta para Casa e Residências Terapêuticas

● Estabelecimento de critérios para a abertura de Leitos de Atenção Integral em Saúde Mental nos Hospitais Gerais.

IDEIA DE QUE, PARA TANTO, A EFETIVAÇÃO DO CONCEITO E DA PROPOSTA DA REDE, SÃO

IMPRESCINDÍVEIS

DISCUSSÂO ACERCA DO PROCESSO DE

DESOSPITALIZAÇÃO

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- Municípios com usuários que recebem PVC

- Potenciais Beneficiários PVC: 222, em diversos

municípios da Bahia (2003)

- Beneficiários Cadastrados: 115 em 05 municípios (Prado: 03, Brumado:

01, Feira de Santana: 73, Salvador: 08 e Barreiras: 30) - Abril de 2009

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Municípios com HPs

Municípios com HPsMunicípios que recebem verba p/ implantação de RT (CIB 149/2006)

Beneficiários Cadastrados:

115 em 05 municípios (Prado = 03, Brumado = 01, Feira de Santana = 73, Salvador = 08 e Barreiras = 30); - Abril de 2009

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IMPLANTAÇÃO e IMPLEMENTAÇÃO DE CAPS III:

● Definição e sugestão de municípios estratégicos para

implantação dos CAPS III (Camaçari, Ilhéus, Itabuna, Juazeiro,

Salvador, Vitória da Conquista, Jequié, Barreiras, Jacobina e Teixeira

de Freitas/Municípios Prioritário MS);

● Pactuação na CIB objetivando ações prioritárias a implantação dos

CAPS III;

● Acompanhamento / Assessoramento

SAUDE MENTAL NO ESTADO DA BAHIA

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ESTUDO SOBRE ESTUDO SOBRE ABERTURA DE CAPSABERTURA DE CAPS

IIIIII

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R E DE DE S AR E DE DE S A ÚÚ DE ME NT AL 2010 DE ME NT AL 2010 –– C AP SC AP S

* Critério populacional

Fonte: IBGE/CNES/DOE

171

C AP S P OR TIP OL OG IA

HAB IL ITADOS P E L O MS

AP R OVADOS NA C IB

P OS S IB IL IDADE DE E X P ANS ÃO* TOT AL

C AP S I 102 09 46 150

C AP S II 33 04 - 30

C AP S III 02 - 4 6

C AP S AD 13 01 5 18

C AP S IA 05 02 4 9

TOT AL 155 16 59 213

REDE DE CAPS BAHIA

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SAÚDE MENTAL NOS MUNICÍPIOS ABAIXO DE 20.000 HAB.

● Proposição de novos arranjos assistenciais em Saúde Mental com ênfase no manejo das crises e criação de espaços de convivência social nos

pequenos municípios;

● Elaboração pela ATSM de um “documento-cartilha” elencando possibilidades de Atenção à Saúde Mental, para além do CAPS, incluindo

orientações da PPI;

● Articulação da SESAB com a SEDES, SETRE, SEC e SECULT;

● Articulação imediata entre a DGC e DAB – SESAB, objetivando produzir referências para atuação dos NASF/PSF/UBS no acolhimento à demanda de

Saúde Mental;

SAUDE MENTAL NO ESTADO DA BAHIA

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ATENÇÃO AO USO DE RISCO E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

● PEAD

● Definição de municípios estratégicos para implantação dos CAPSad e

negociação com gestores municipais para a sua implantação;

● Implantar CAPSad III em Salvador e CAPSad nas macrorregiões Nordeste

(Alagoinhas) e Oeste (Barreiras);

● Garantir a criação de leitos para alcoolistas nos hospitais gerais, conforme

a Portaria MS/ GM nº 2.197 e assessoria aos municípios/ hospitais para a

implantação deste leitos.

● Regulação estadual para o funcionamento das Comunidades

Terapêuticas no Estado da Bahia.

SAUDE MENTAL NO ESTADO DA BAHIA

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CAPS TIPO CAPS TIPO ADAD

CAPS HABILITADOS CIB

APROVADO CIB

CAPS APROVADO CIB

CAPS HABILITADOS MS

MUNICÍPIOS COM CRITÉRIO POPULACIONAL P/ ABERTURA DE CAPS TIPO AD

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ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE MENTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

● Realizar o levantamento, por macrorregiões de saúde, das necessidades e dos serviços para o atendimento a Saúde Mental

da infância e adolescência;

● Estimular a implantação de CAPSia nos municípios com critério populacional e Estratégicos

● Organização de um Fórum Estadual de discussão sobre a saúde mental para a infância e adolescência;

● Fortalecimento do trabalho instersetorial

● Desenvolvimento de protocolos especiais para atenção farmacológica [crianças e adolescentes].

SAUDE MENTAL NO ESTADO DA BAHIA

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CAPS TIPO CAPS TIPO IAIA

CAPS ia HABILITADOS MS

APS HABILITADOS MSMUNICÍPIOS COM CRITÉRIO

POPULACIONAL P/ ABERTURA

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CAPS TIPO CAPS TIPO II

102 CAPS HABILITADOS MS

62 MUNICÍPIOS COM CRITÉRIO POLUCIONAL P/ ABERTURA DE CAPS TIPO I

04 CAPS APROVADO CIB

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OUTRAS QUESTÕES E DESAFIOS

A Reforma Psiquiátrica é uma processo político e social complexo

composto de atores,instituições e forças de diferentes origens e que incide em territórios

diversos:

governos federal, estadual e municipal; nas universidades, no mercado dos serviços de saúde,

nos conselhos profissionais, nas associações de pessoas com transtornos mentais e de seus familiares,

na comunidade nos movimentos sociais e nos territórios do

imaginário social e da opinião pública.

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REFORMA PSIQUIÁTRICA

deve ser compreendida como um conjunto de transformações

de práticas, saberes, valores culturais e sociais e

Implica AVANÇAR no cotidiano da vida das

instituições, dos serviços e das relações interpessoais.

O modelo da atenção psicossocial, que é centrada na

comunidade, no território, na pessoa (em

liberdade),mantendo os seus vínculos sociais familiares.

OUTRAS QUESTÕES E DESAFIOS

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●Consolidar a idéia de que a LIBERDADE é terapêutica;

● Não se faz Saúde/Saúde Mental sem intersetorialidade;

Fortalecer a REDE

● A reforma psiquiátrica não deve se restringir à reforma

de serviços;

● A mudança não é apenas do modelo assistencial - apesar

de ser fundamental e inadiável;

● Consolidar a idéia de o CAPS DEVE acolher/atender a

CRISE

OUTRAS QUESTÕES E DESAFIOS

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OBRIGADA!

Coodenação Estadual de Saúde Mental

Área Técnica de Saúde Mental

(71) 31154382 / 4284

EMAIL: [email protected]