secretaria da saúde do estado da bahia superintendência de gestão e regulação da atenção à...
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Secretaria da Saúde do Estado da BahiaSuperintendência de Gestão e Regulação da Atenção à SaúdeDiretoria de Regulação da Assistência à Saúde
Secretaria da Saúde do Estado da BahiaSuperintendência de Gestão e Regulação da Atenção à SaúdeDiretoria de Regulação da Assistência à Saúde
Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no
Desenvolvimento dos Processos de trabalho que otimizem a Regulação da
Assistência.
Agosto 2007
Objetivos Gerais
• Gerir, validar e transferir tecnologias e conhecimentos com vista ao fortalecimento dos municípios na implantação ou implementação dos processos de trabalho que otimizem a Regulação da assistência a saúde.
• Promover a articulação entre as Secretarias Municipais de Saúde e destas com a SESAB-SUREGS.
Objetivos Específicos
Diagnóstico da regulação da assistência nos municípios participantes;
Sensibilização dos municípios pela consolidação da cultura de regulação do acesso;
Proposta de construção da Matriz de fluxo de referência intermunicipal.
REGULAÇÃO
Estratégia de Gestão
Descentralização
REGULAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE SAÚDE
“Ação social mediata, de sujeitos sociais sobre outros sujeitos sociais, que toma como objeto, para regulamentação, fiscalização e controle, a produção de bens e serviços no setor saúde.”
REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE
“Tem como objeto a produção das ações diretas e finais da atenção à saúde, portanto está dirigida aos prestadores de serviços de saúde públicos e privados.”
REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA
“Conjunto de relações, tecnologias e ações que, se inscritos nas diretrizes do SUS, devem viabilizar o acesso do usuário aos serviços de saúde, de forma a adequar, à complexidade de seu problema, os níveis tecnológicos exigidos para uma resposta humana, oportuna, ordenada, eficiente e eficaz, intermediando a demanda dos usuários por serviços de saúde e o acesso a estes.”
Regulação sobre Sistemas de Saúde
Regulação da Atenção à Saúde
Regulação do Acesso à
Assistência
Instrumentos de Regulação Controle e Avaliação
• Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)
• Cartão Nacional de Saúde
• Contratualização de serviços de saúde
• Sistemas de Informação
• Portarias Técnicas
• Sistemas Informatizados de Regulação
• Protocolos Clínicos e de Regulação ;
• Relatórios
• Mecanismos de acompanhamento da PPI
• Indicadores e parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade
• Central de Agendamento e/ou Marcação e Central de Regulação.
• Conformação das Redes Assistenciais;
• Linhas de cuidado
Diretrizes atuais da Política Nacional de Regulação
Papel da União
• Acompanhar, controlar, regular e avaliar o Sistema Nacional de Saúde;
• Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, Distrito Federal e Municípios, na implementação da Política de Regulação e de Educação Permanente.
• Coordenar a construção de Protocolos Clínicos e de Regulação de acesso nacionais, em parceria com as outras instâncias.
• Avaliar o desempenho das redes regionais e de referências interestaduais.
REGULAÇÃO DO ACESSOPapel do Estado
REGULAÇÃO DO ACESSOPapel do Estado
Coordenar a implantação da Política de Regulação da Assistência no Estado
•Monitorar a operacionalização das referências intermunicipais
•Identificar pontos de desajuste sistemático entre a pactuação efetuada e a demanda efetiva dos usuários e intervir, caso necessário
•Prestar apoio técnico aos municípios na implantação da Regulação da Assistência
Articular com os atores sociais no desenvolvimento de ações que promovam o fortalecimento do controle social na regulação
REGULAÇÃO DO ACESSOPapel dos Municípios
REGULAÇÃO DO ACESSOPapel dos Municípios
• Garantir o acesso dos seus munícipes e da população referenciada aos serviços de saúde da rede própria e credenciada existentes no município
• Articular com outros municípios com os quais pactuou para as referências e contra referências
• Articular com a SESAB programações não pactuadas
• Fomentar o fortalecimento do Controle Social
FLUXO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO
Outra Central Municipal de Referencia
Macrorregional
Central de Agendamento ou
de Regulação Municipal
Central Estadual de Regulação
Central Municipal de Referencia
Macrorregional
disponibiliza/solicita/agenda
Portas de Entrada
Unidade Básica de
Saúde
Unidade Especializada Unidades
Hospitalares
Pronto Atendimento SAMU 192
ESTRATÉGIAS ATUAIS DA REGULAÇÃO ESTADUAL
Promoção do Fortalecimento da Gestão Municipal (de acordo com o porte tecnológico dos serviços de saúde):
Adequação da estrutura física (Projeto Saúde Bahia) Aquisição de mobiliário (Projeto Saúde Bahia) Disponibilidade de recursos que garantam a aquisição
de equipamentos (Portaria MS 1571 de 29 de junho de 2007)
Implementação da educação permanente (Projeto Saúde Bahia)
Implementação da educação permanente (Fonte 30)
Implementar a Central Estadual de Regulação
Implantação do núcleo das comissões de supervisão hospitalar Implementação da CERAC e da política de TFD mplantação das Comissões Permanentes de Regulação, Controle e Avaliação( unidades hospitalares de Salvador (co-gestão)
Implementação da educação permanente dos recursos humanos
Fortalecer as Diretorias Regionais – DIRES para apoiar tecnicamente os municípios na implantação/implementação dos processos de trabalho que otimizem a Regulação
Fomentar o Controle Social
ESTRATÉGIAS ATUAIS DA REGULAÇÃO ESTADUAL
Projetos/Atividades do Programa Regula Saúde “Acesso ao SUS de forma organizada e resolutiva”
Projeto/Atividade Produto
Assessoria os municípios na implementação do Sistema de Regulação em Saúde.
Municípios com processos de trabalho que garantam a Regulação da Assistência
Implementação dos Complexos Reguladores Regionais e Estadual
Complexo Regulador Estadual implantado e Diretorias Regionais inseridas no processo de Regulação
Tratamento Fora do Domicílio Garantia do recurso do Tratamento Fora do Domicílio seguindo protocolos estabelecidos
Situação atual da Política de Regulação do Estado
Diagnóstico da implantação de Centrais de Regulação em municípios sede de macro e em gestão plena.
Central Estadual, sem legitimidade institucional, realizando ordenamento da ocupação de leitos de Salvador e referências intermunicipais de forma assistemática.
Estrutura da CER
Dificuldades encontradas; Avanços; Propostas.
Municípios em gestão plena e/ou sede de micro com centrais de agendamento.
Fonte: MS/SESAB
Alagoinhas
Amargosa
Barra do Choça
Barreiras
Bom Jesus da Lapa
Brumado
Camaçari
Catu
Cruz das Almas
Dias d'Ávila
Eunápolis
Feira de Santana
GuanambiIlhéus
Irecê
Itaberaba
Itabuna
Itapetinga
Jacobina
Jequié
Juazeiro
Laje
M.Deus
Medeiros Neto
Paulo Afonso
Porto Seguro
Ribeira do Pombal
Santa Cruz Cabrália
Santo Antônio de Jesus
SS. Passé
Senhor do Bonfim
Teixeira de Freitas
Vitória da Conquista
Salvador
PROPOSTA PARA CONSTRUÇÃO DE UM PLANOAPRESENTAÇÃO
I. INTRODUÇÃO
II.OBJETIVOS
III. SITUAÇÃO DA SAÚDE
IV. CONFORMAÇÃO DA REDE DE SAÚDE
V. OFERTA DE SERVIÇOS DE SAÚDE
VI.SITUAÇÃO DA CONTRATAÇÃO DAS UNIDADES
VII. DEMANDAS REPRIMIDAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
VIII.PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO-PDR E PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA-PPI
IX. APRESENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA(Localização no organograma; Estrutura da Central, Fluxo e outros)
X. CRONOGRAMA DA IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
I. INTRODUÇÃO
• Bases legais para o plano- Diretrizes atuais da Política Nacional de Regulação
• Breve Análise da Situação de Saúde
• Área, População e Densidade.• Perfil Sócio-econômico• Perfil Epidemiológico• Rede assistencial
• Justificativa e Apresentação da Estratégia
Diretrizes da Política Estadual de Regulação
Papel do Estado
• Coordenar a implantação da Política de Regulação da Assistência no Estado:
• Prestar apoio técnico aos municípios na implantação da
Regulação da Assistência • Monitorar o comprimento pelos municípios dos Planos de
Regulação, Controle e Avaliação
• Identificar pontos de desajuste sistemático entre a pactuação efetuada e a demanda efetiva dos usuários e intervir, caso necessário
• Controlar a referência a ser realizada em outros estados
• Operar a Central Estadual de Regulação
• Articular com os atores sociais no desenvolvimento de ações que promovam o fortalecimento do controle social na regulação
Papel dos Municípios
• Garantir o acesso dos seus munícipes e da população referenciada aos serviços de saúde da rede própria e credenciada existentes no município;
• Articular com outros municípios com os quais pactuou para as referências e contra referências;
• Articular com a SESAB programações não pactuadas;• Fomentar o fortalecimento do Controle Social.
Diretrizes da Política Estadual de Regulação
II.OBJETIVOS
Objetivo Geral: garantir ao cidadão acesso integral, humanizado e de qualidade às ações e serviços de saúde, articulados territorialmente de forma participativa e inter-setorial
Objetivos Específicos: Apresentar as estratégias desta gestão para implementar a
Política de Regulação do Estado.
Criar um instrumento a ser divulgado e aplicado por todas as pessoas e instâncias envolvidas com a promoção, prevenção, atenção e recuperação aos agravos à saúde
Subsidiar tecnicamente o processo de construção dos planos municipais de Regulação, Controle e Avaliação
III. SITUAÇÃO DA SAÚDE
A análise dos dados epidemiológicos apontará as necessidades de serviços
IV. CONFORMAÇÃO DA REDE DE SAÚDE
Rede de Atenção: Portador de doença cardiovascular; Portador de doença renal; Portador de doença neurológica; Atenção em oncologia;Atenção em oftalmologia;Atenção em traumato-ortopedia;Atenção ao queimado
Gestão do Cuidado: Ciclo de vida e gênero
- Saúde da criança;
- Saúde do adolescente;
- Saúde da mulher;
- Saúde do homem;
- Saúde do idoso.
Promoção da Equidade:
- Indígena;
- Negro - Quilombolas;
- Ciganos;
- Assentados e acampados;
- População carcerária;
- GLBTT;
Políticas Transversais
- Saúde Mental;
- Saúde Bucal;
- Saúde de pessoas com deficiências múltiplas;
- Alimentação e nutrição;
- Política do câncer;
- Política da violência;
- Síndromes metabólicas: diabetes, hipertensão
arterial, obesidade.
V. OFERTA DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Rede hospitalar;
Oferta dos serviços de saúde;
VI.SITUAÇÃO DA CONTRATAÇÃO DAS UNIDADES QUE IRÃO COMPOR O
COMPLEXO REGULADOR
VII. DEMANDAS REPRIMIDAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
VIII.PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO-PDR E
PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA-PPI
IX. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO
X. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO