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20I6 4º CONGRESSO DE COMUNICAÇÃO DE CIÊNCIA // Pavilhão do Conhecimento // Lisboa // 26 e 27 de Maio de 2016 ‘A Ciência não é só dos cientistas’

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Science


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  • 20I6

    4 CONGRESSO DE COMUNICAO DE CINCIA

    // Pavilho do Conhecimento// Lisboa // 26 e 27 de Maio de 2016

    A Cincia no s dos cientistas

  • 1 ESdL-Escola Sementes de Liberdade (www.escolasementesdeliberdade.org/[email protected]) 2 STOL-Science Through Our Lives 3 CBMA-Centro Biol. Molec. Ambiental 4 ECUM-Esc. Cincias Univ. Minho

    ESCOLA SEMENTES DE LIBERDADE (ESdL) - Projecto educativo que promove a interdisciplinaridade pelas Artes e Cincias, com explorao vivencial de conhecimento interessado ou conhecimento de interesse.

    Programa ESdL 2016 - Ano Internacional das Leguminosas

    Ideias Leguminosas Hugo Direito Dias1 Adriana Moreira1 Alexandra Nobre2,3,4

    Escrita Criativa Fabaceae O reino dos amores improvveis

    Conceptualizao Fabaceae Jogo de tabuleiro

    Cincia e Arte Construo de mandalas

  • Chemistry, Art and Child PlayClementina Teixeira, J.C. Poen de Wijs

    SOPR

    AR-W

    indm

    ills

    ofC

    hem

    istr

    y

    https://www.facebook.com/profClementinaTeixeira

    ESDY 2014

    https://www.facebook.com/poen.dewijs

    https://www.researchgate.net/profile/Clementina_Teixeira/publicationsIST-2016

    Fine ArtGallery

    De Tw

    eePauw

    en, TheH

    ague

    IYCr2014H Bridging

  • Alteraes climticas em BDPinto, B.1; Santos, M.1& Penha-Lopes, G1

    2015 2016

    Causas e consequncias alteraes climticasem Portugal

    Traduo da cincia em 10 histriasimaginadas

    Fantasia flexvel mas mais trabalhosa

    Mais distante da realidade

    1 Ce3c - Centre for Ecology, Evolution and EnvironmentalChange, FCUL

    Adaptao s alteraes climticas em Portugal (projeto ClimAdaPT.Local)

    Traduo da cincia em 1 histria semi-real

    Real informa a histria, aumentando realismo e facilitando a criao

    Conflito entre realidade e fantasia (sobretudo personagens e eventos)

  • Sara Mira, Joana Rosa, Hlder Ferreira, Lus A. RodriguesCentro Cincia Viva de Lagos

    Falar de Sade Mental usando a Arte

    OUTONODesordem Afetiva

    Sazonal | DepressoEnvolvimento5 Escolas Secundrias7 turmas de Artes64 trabalhos

    ParceriasACES BarlaventoCentro de Sade

    Produoum livro de obrasuma exposio itinerante

    deixa-se de viver o mundo visvel, para descodificar o mundo interior, jamais compreendido

  • Science-in-fiction (fico de cincia):Cientistas, a sua investigao e o ambiente onde ela decorre retratados de forma realista.

    Cincia na Fico Discutir Cincia atravs da Literatura Marta Daniela Santos; Baudouin Jurdant; Ana Sanchez

    Era uma vez... Projecto:

    Convidados de diferentes reas: diferentes perspectivas para o pblico.

    Confiana na cincia?

    A importncia de comunicar o contexto da cincia: a realidade de fazer investigao cientfica.

    Ciclo de conversas mensais, tomando como ponto de partida livros de fico de cincia.

    Livro de contos de fico de cincia.

    Quais as promessas? Quais os desafios?

  • Cem Traas Lepidoptera da coleco entomolgica do Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia

    Cem Traas, um projecto de ilustrao cientifica desenvolvido com o intuito de divulgar a biodiversidade, especificamente do grupo das traas (borboletas nocturnas Ordem Lepidoptera), assim como a coleco Entomolgica do Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia. No mbito deste projecto foram realizadas 100 ilustraes, por Pedro Arajo e Tetyana Chkyrya, de diferentes espcies de traas, cada uma relacionada com um espcime da coleco entomolgica.

    Apresentao do Programa de Educao Ambiental (PEA) 2015/2016da Cmara Municipal de Oeiras, Oeiras

    Pedro Arajo, Tetyana Chkyrya, Luis Filipe Lopes11Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia, universidade de Lisboa; financiado por FCT: SFRH/BPD/84478/2012

    Ilustraes e livro Cem Traas 100 ilustraes 100 espcies, 16 famlias da Ordem LepidopteraEspcimes de Portugal e diversos pases Africanos

    Exposio no Centro de Cincia Viva da Floresta, Proena-a-Nova

    Exposio em preparao no Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia, Lisboa

    Noite Europeia dos Investigadores Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia, Lisboa Arte Cincia e Ambiente, Museu Bordalo Pinheiro, Lisboa

  • Msicas disponveis: Faixa 1: Cincia e Poesia Faixa 2: Reao Faixa 3: Tabela peridica Faixa 4: Laboratrio Qumico Faixa 5: Dose certa Faixa 6: Electron Faixa 7: Densidade

    Poders ler os poemas no e-reader.

    Explora o site http://tinyurl.com/music-chemistry

    Msico-Qumica:divulgao da Qumica e introduo prtica

    cientfica com alunos pr-universitrios

    Adequao do projeto ao perfil intelectual dos protagonistasValorizao dos

    interesses dos protagonistas

    Aproximao entre a

    Qumica e Msica

    Promoo de atitudes favorveis Qumica entre os alunos;

    Facilitao e potenciao da aprendizagem da Qumica;

    Inovao e descentralizao da divulgao e comunicao daCincia;

    Promoo do envolvimento e participao alargada de umacomunidade educativa;

    Enriquecimento da cultura cientfica de vrias comunidadeseducativas.

    Msico-Qumica

    Hugo Vieira1,3, Carla Morais1,2,3, Joo Paiva1,2,3 e Luciano Moreira1,4*1CIQUP, 2Unidade de Ensino das Cincias do DQB da FCUP, 3FCUP, 4FEUP

    MOSTRA PROJETO SEI

    Atividades Msico-Qumicahttp://tinyurl.com/music-chemistry

    Histrias de Qumica e

    Msica

    O som da Qumica

    Qumica Musicada

    HISTRIAS DE QUMICA E MSICA:Webquest sobre personalidades da Qumica e daMsica;

    O SOM DA QUMICA:Recolha de sons e vdeos associados a reaes qumicasquotidianas e seu respetivo estudo qumico;

    QUMICA MUSICADA:Musicar poemas com ressonncias ou de inspiraoqumica, posteriormente apresentadas em eventosabertos comunidade.

    Promover a imagem da Qumica; Construir e avaliar recursos de divulgao deQumica, atravs de pontes entre a Qumica e a Msica.

    Objetivos

    Investigao & Desenvolvimento

    7 ano

    8 ano

    9 ano

    Secundrio

    Qumica musicada -interpretao

    Qumica musicada -composio

    Histrias de Qumica e Msica

    O som da Qumica

    Participa!

    Responde ao inqurito online e s entrevistas

    Reao 1: Acender um fsforo (branco)

    Reao 2: Verter Coca-cola

    Reao 3: Juno de vinagre e fermento

    Reao 4: Acender vela de artifcio

    CO2 (aq) + H2O (l) HCO3- (aq) + H+ (aq) e CO2 (aq) CO2 (g)

    P4 (s) + 5 O2 (g) P4O10 (s)

    CH3COOH (l) + NaHCO3 (s) CH3COONa (aq) + CO2 (g) + H2O (l)

    Os redutores (ex.: Mg, Al, Ti ) reagem com o O2 produzido pelos oxidantes (ex.: NO3-, ClO3, ClO4) formando-se xidos dos redutores (ex.:

    MgO, Al2O3, TiO2).

    Ponte 1: O som de transformaes que envolvem reaes qumicas

    *O autor apoiado por uma bolsa FCT: PD/BD/114152/2015

    Msicas disponveis:Faixa 1: Cincia e PoesiaFaixa 2: ReaoFaixa 3: Tabela peridicaFaixa 4: Laboratrio QumicoFaixa 5: Dose certaFaixa 6: ElectronFaixa 7: Densidade

    Poders ler os poemas no e-reader.

    Ponte 2: Qumica ao ouvido

    Explora o site http://tinyurl.com/music-chemistryPonte 3: Cyber Msico-Qumica

  • UM PROJETO, VRIOS PBLICOS: AS FLORESTAS E A QUMICA COMO MOTES PARA ATIVIDADES DE DIVULGAO CIENTFICAI. Fachada1*, M. A. Rodrigues1, J. P. Matias2 (*[email protected])1Centro Cincia Viva de Bragana.2Escola Superior de Tecnologia e Gesto - Instituto Politcnico de Bragana.

    www.braganca.cienciaviva.pt

    EXPERINCIA DE VOO PLATAFORMA INTERATIVA

    Viagem area sobre Bragana interligando-a com o Google Earth.

    AVALIAOOficinas cientficas (24 sesses; 95% participantes: n=349/n=342 inquritos) Workshops cientficos (9 sesses; 80% participantes: n=230/n=184 inquritos).RESULTADOSOficinas cientficas apreciao global da atividade:88.3% dos participantes consideraram a atividade muito boa e 11.4% boa.Workshops cientficos apreciao global da atividade:86% dos participantes consideraram a atividade muito boa e 8% boa.CAFS DE CINCIA E WORKSHOPS

    Espaos de aproximao entre o cidado e os cientistas.

    IMPACTO NA ESTRATGIA DO CCV BRAGANAFidelizao de pblicos, consolidao de atividades e promooda cultura cientfica, inserida no contexto regional.

    OFICINAS CIENTFICAS, CASULOS DAS HISTRIAS, OFICINAS DE FRIAS E NOITES NO MUSEU

    Explicar cincia de forma simples e acessvel sem perder de vista o rigore explorar, com o acompanhamento de monitores, vrias reascientficas, desde o nvel terico (bsico) ao experimental.

    1

    2

    3

  • ANTES DURANTE DEPOIS

    REFLEXO Uma reabilitao cuidada e a consequente reutilizao efetiva de edifcios histricos, das nossas cidades, como plataformas modernas de divulgao do saber so uma forma sustentvel de manter uma ponte patrimonial dos nossos avs para os nossos filhos.

    P. PEREIRA1* , D. FERREIRA1 , S. SILVA1, J. FORTE1, P. SOUTO2, E. PINTO2, P. PACHECO3, L. VILELA4, R. COSTA51 Centro Cincia Viva de Guimares | 2 Universidade do Minho | 3 Cmara Municipal de Guimares | 4 Leonardo Vilela Photography | 5 Associao Muralha | * [email protected]

    DO PASSADO PARA O FUTUROUM CENTRO CINCIA VIVA DO FUTURO NUM EDIFCIO DO PASSADO

  • C$em$casa$somos$Editora$Planeta$Tangerina$

    Os$de$Cima$e$os$de$Baixo$Editora$Kalandraka$

    Como$$que$uma$Galinha$Editora$Planeta$Tangerina$

    Zoom$Editora$Kalandraka$

    Pequeno$Azul$e$Pequeno$Amarelo$Editora$Kalandraka$

    PEQUENAS$HISTRIAS$PARA$$GRANDES$EXPLORAES$

    $Catarina$Schreck$Reis$1,2,*,$Helena$Faria$1,$$Aurora$Moreira$1,2,*$e$Paulo$Trinco$1,2$

    $1"Exploratrio""Centro"Cincia"Viva"de"Coimbra"

    2"Centro"de"Ecologia"Funcional"da"Universidade"de"Coimbra""*$InvesYgadoras$de$Ps[Doutoramento$da$Fundao$para$a$Cincia$e$a$Tecnologia$

  • O impacto do Centro Cincia Viva de Lagos como dinamizador de Atividades de Enriquecimento Curricular de Cincias Experimentais

    Lus Azevedo Rodrigues1, Sara Mira

    1, Catarina Leote

    1, Hlder Ferreira

    1, Juliana Rochate

    1, Diana Correia

    1, Adriano

    Guerreiro1, Adriana Silva

    1 e Cludia Faria

    2| 1- Centro Cincia Viva de Lagos; 2 - Instituto de Educao, Universidade de Lisboa

    AEC de Cincias Experimentais 4 escolas > concelho de Lagos 11 turmas 174 alunos | 1 > 4 ano

    OBJETIVOS inferir sobre desempenho e importncia das atividades

    Como um cientista? 5 palavras 1 desenho

    2 temas

    Mapa Mental de Conceitos

    3 e 4 ano

  • Com as escolas: Oficinas de Cincia Laboratrios de CinciaSadas de campo

    Com a populao:VoluntariadoProjetos de monitorizaoClubes de Cincia

    Com as instituies: Associaes privadasAgncias e servios pblicos

    Um Laboratrio Comum- Dois Centros em RedeRita Borges1*, Ana Moura1, Emanuel Reis2, Cristina Veiga-Pires2

    1 CCVTavira; 2 CCVAlgarve*[email protected]

  • 1 Instituto de Investigao Interdisciplinar, Universidade de Coimbra 2 STOL-Science Through Our Lives 3 Instituto Design de Guimares 4 Cmara Municipal de Guimares 5 CBMA-Centro Biologia Molecular Ambiental 6 Escola de Cincias, Universidade do Minho

    Paula R. Nogueira1,2, Joo Ribeiro3, Patrcia Ferreira4, Srgio Gonalves4, Alexandra Nobre2,5,6!

    A tcnica de PMM na avaliao da exposio Era uma vez... Cincia para quem gosta de histrias

    Dimenses varia entre 0 e 4 grau de informao relaco c/ o conceito

    PMM Personal Meaning Mapping Escala

    Extenso E Alcance A Profundidade P Domnio D

    Anlise

    Amostra 2 escolas 1 pblico geral 32 formulrios

    experincia prvia experincia da visita

    E(3,4)A(3,3)P(1,3)D(1,3)

    Determinao da moda (x,y) da amostra indica mudana ligeira: organizao das ideias A compreenso dos conceitos P uso dos conceitos D

    Pares Dimenso (x, y) x antes da visita y depois da visita

  • Alteraes Climticas: provocar novos caminhos de comunicao o papel dos museus e centros de cincia da Pennsula Ibrica

    MELO, N.N. 1,4; CARVALHO, A. 2; CASALEIRO, P. 3 & NUNES, M.F. 4 1CIBIO/InBio, Univ. de vora; 2Dept. de Cincias da Comunicao, Univ. do Minho; 3Museu da Cincia, Univ. de Coimbra; 4 Univ. de vora / IHC-CEHFCi _UE

    PORTUGAL

    Natlia Melo [email protected]

    Entender o papel dos museus e centros de cincia na edificao de narrativas que contribuam para a comunicao das alteraes climticas e seus impactos sociedade, atravs de um estudo comparado na Pennsula Ibrica.

    OBJECTIVO GERAL

    FONTES

    Arquivos; Exposies permanentes e temporrias (+ materiais de divulgao correspondentes); Responsveis por museus e exposies.

    Museu da Cincia da Univ. de Coimbra

    Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia, Univ. de Lisboa

    Museu de Histria Natural de Sintra Museu de Histria Natural da Univ.

    do Porto Centro Cincia Viva do Algarve Centro Cincia Viva de Bragana Centro Cincia Viva da Floresta Centro Cincia Viva de Sintra Pavilho do Conhecimento

    Museo Nacional de Ciencias Naturales

    Museo de Ciencias Naturales de Len

    Museo de Ciencias Naturales de Los Ybenes

    Museu Blau Casa de las Cincias, A Corua La Casa de la Cincia, Sevilla Eureka!

    ESPANHA

  • descoberta da Ria Formosa com o Cincia Viva no Vero em Rede

    Ativ

    idad

    es d

    inam

    izada

    s no

    mbi

    to d

    a Ed

    io

    2015

    do

    Prog

    ram

    a Ci

    ncia

    Viv

    a no

    Ver

    o e

    m R

    ede

    pelo

    Cen

    tro

    Cin

    cia V

    iva

    do A

    lgar

    ve:

    Biodiversidade Desafios e ameaas numa Ria em mudana descoberta dos fundos da Ria Formosa por snorkelingApalprio mvel

    Figura 1 Apalprio e alguns dos seus organismos. A Visitantes aapalpar os organismos. B Algas (codium) e ascdeas. C BlnioPavo, algas (codium) e anmonas. D Caboz e algas (ulva).

    B A

    C D

    Figura 2 A Maquete das Ondas Internas. B Maquete do Tsunami.

    A B

    Mdulos interativos

    Figura 5 A Introduo terica ao snorkeling. B Preparao para entrar na gua. C e D Visitantes descoberta dos fundos marinhos da Ria Formosa por snorkeling.

    A B

    C D

    A B

    Figura 4 A Atividade no areal da Praia de Faro ( mistura de gua com diferentes densidades). B Visitante a observar aves e/ou cetceos.

    Atividades ldico-pedaggicas no areal ReflexoDeu-se a conhecer aosveraneantes que acorremem grande nmero s praiasna parte atlntica dapennsula do Anco, abeleza, sensibilidade eimportncia ecolgica, sociale econmica da Ria Formosabem como promover a suapreservao.

    ANA L. SANTOS, ANA P. ANTUNES, EMANUEL REIS

    Centro Cincia Viva do Algarve, Portugal (CCVALG)Rua Comandante Francisco Manuel, 8000-250 Faro, Portugal

    Figura 6 Localizao do Centro Nutico da Praia de Faro.

    Figura 5 A Introduo terica ao snorkeling. B Preparao para entrar na gua. C e D Visitantes descoberta dos fundos marinhos da Ria Formosa por snorkeling.

    A B

    C D

    Figura 3 A e B Observao de materiais lupa binocular. C Ovos depeixe observados lupa binocular ampliao 4x. D Alga (Ulva rigida)observada ao microscpio ptico - ampliao 400x.

    A B

    C D

    Lupa e Microscpio

  • TAKING HANDS-ON SCIENCE TO SCHOOLSFernanda Bessa, Bruno Pinto, Cristina Sardinha, Sandra Soares, Joana Lobo Antunes

    escolas portuguesas e moambicanas

    17750 visitantes

    atividades hands-on

    alunos com necessidades educativas especiais

    contacto direto com plantas vivas

    formao de professores

    participao escritoras

    banda desenhada

    jogos interativos

    mudana de comportamentos

    atividades hands-on

    plantas

    luz fottossntese

    solo

    atividades hands-on

    Conceito e Coordenao ExecutivaFernanda Bessa :: Centro Cincia Viva de Sintra

    Coordenao GeralFernanda Bessa :: Centro Cincia Viva de Sintra

    Joana Lobo Antunes :: Centro Cincia Viva de Sintra

    Comisso CientficaAnabela Bernardes da Silva :: Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias, DBV/BioISI

    Bruno Pinto :: Universidade de Lisboa, Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia

    Cristina Cruz :: Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias, DBV/CE3C

    Fernanda Bessa :: Universidade de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, ForTec

    Jorge Marques da Silva :: Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias, DBV/BioISI

    Design GrficoElsa Escaja :: Diretora criativa

    Ruben Correia :: Designer estagirio

    AgradecimentosEscola Profissional Val do Rio

    Com os ps no Solo Com as mos a afagar as PlantasCom os olhos a ver a Luz Sinto a Vida

  • Aproximar os

    cidadaos da ciencia,

    aproximando-os da sua

    cidade.Antnio J. Monteiro1, Raquel Silva1, Cristina Ferreira2 e Cristina Lus1345

    1Museu Nacional de Histria Natural e da Cincia da Universidade de Lisboa; 2Cmara Municipal de Lisboa,

    Lisbon Business Connections; 3Centro Interuniversitrio de Histria das Cincias e da Tecnologia (CIUHCT), 4Faculdade

    de Cincias, Universidade de Lisboa, Portugal;5Instituto Universitrio de Lisboa (ISCTE-IUL), CIES-UL, Lisboa, Portugal

    78%

    22%

    4%9%

    17%20%

    17%

    10%

    4%

    65

    sexo idade

    Grau de satisfacao

    0% 0% 4% 28% 68%

    avaliacao

    ha

    bil

    itaco

    es LicMsc

    E.Sec.

    E.Basico

    E.PrimrioPhD

    8.6%

    6.2%

    2.5%3.7%

    conclusao

    27.2%

    51.9%

    51%

    10%2%4%

    4%

    6%

    23%

    Cincias e Tecnologia

    Cincias Sociais e HumanasEconomiaArtes

    Cincias da SadeEducaoProfissionais No Ativos

    PRO

    FISS

    AO

    PROGRAMA

    No mbito do projeto europeu Noite Europeia dos Investigadores 2014-

    2015, foi desenvolvido o programa H Cincia em Lisboa! que, entre

    maio e setembro, desafiou os cidados a descobrirem as caras por trs da

    cincia de Lisboa e as potencialidades do seu trabalho para a cidade e

    para o cidado. Envolvendo um conjunto alargado de instituies foram

    criadas 10 oficinas de trs horas para o grande pblico, criando

    oportunidades de interao estreita com investigadores e o dilogo aberto

    sobre as formas como a investigao atual influencia o dia-a-dia dos

    cidados.

    Os participantes mais representados neste programa correspondem a adultos do sexo feminino,

    entre os 25 e os 55 anos e detentores de uma licenciatura na rea das cincias e tecnologias. No

    entanto, 49% dos participantes apresentam outros perfis que importa incentivar e recrutar.

    Dada a elevada adeso e grau de satisfao dos participantes, considera-se que este programa

    revela potencial para envolver os cidados na Cincia com sucesso. Considera-se assim essencial

    assegurar a sua continuidade, alargar e diversificar os meios de divulgao e aprofundar a sua

    avaliao de forma a identificar as motivaes do pblico e dos investigadores.

    Ha Ciencia em Lisboa!

    Horizonte 2020

    -

    -

    -Programa

    -

    - -

    -

    -

    Cerca de 136 pessoas participaram no programa, 37 das quais

    em mais do que uma oficina. Atravs de um questionrio on-

    line realizado aps cada oficina, foi possvel obter o perfil dos

    participantes e uma apreciao geral da qualidade do

    programa com base em 81 respostas.

    Plantas Invasoras Pragas e Doenas Energia Solar

    Sismos gua Potvel Biodiversidade

    A Pele HumanaCincia CidadSustentabilidadeArqueologia

  • A fermentar, do centro de convvio para o laboratrio Quem ?

    17

    3

    Gnero

    Feminino

    Masculino

    3 ano 25%

    4 ano 55%

    5 ano 10%

    7 ano 5%

    Licenc.5%

    Nvel de escolaridade De onde?

    A fazer o qu?

    Como? Exposio Experimentao Observao

    Avaliao

    Questionrio 1 ms depois Alguns resultados

    Reflexes

    O que comunicar? Linguagem adaptada ao pblico. Para quem e como comunicar? Realidade e contexto social. Como avaliar a eficcia da comunicao?

    Competncias tcnicas e sociais de quem comunica;

    Empatia e envolvimento com os participantes, partilha e conhecimento de diferentes realidades.

    2

    6

    10

    2

    N participantes por faixa etria

    [40-50[ anos [50-60[ anos [60-70[ anos [70-80[ anos [80-90[ anos

    1 4

    15

    0 10 20

    Nada interessante

    Muito interessante

    Avaliao da experincia realizada no laboratrio 1

    3 16

    0 5 10 15 20

    Sem utilidade

    Muito til

    Avaliao do conhecimento transmitido

    19

    20

    19

    20

    18,5 19

    19,5 20

    Ingredientes para fazer po

    1

    14

    1

    4

    Uma clula

    Vrias clulas

    Bactrias

    No sei

    0 10 20

    O fermento formado por:

    Micrbios 0%

    Leveduras 35%

    Cogumelos 0%

    Bactrias 30%

    No sei 35%

    A transformao do leite em iogurte feita por:

    Po 30%

    Broa de

    milho 30% Iogurte

    2%

    Queijo 18%

    Vinho 20%

    Sabe fazer ou j fez algum dos seguintes alimentos?

    Sim 95%

    No 5%

    Sabe o que o fermento de padeiro?

  • prevenoerradicao

    controlo

    reco

    rda

    o

    viagens, recordaes e o mundo das invasesbreachBoundarySofia da Silva Oliveira, Paulo Santos, Ruth Pereira

    *Crditos |Cmara: figura disponibilizada por Robsonbillponte666 (Cartoon Icons) [usada sob a licena CC BY-SA 3.0 (http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], obtida via Wikimedia Commons.

    Resultados

    Estratgias para a vitria %Gerir as EEI 81,5

    A preveno a melhor estratgia 40,7

    Transportar EEI para outros continentes 44,4

    Escolher estrategicamente o continente no incio 40,7

    Fazer acordos inter-regionais 11,1

    27 partidas

    SadeEconomia

    Biodiversidade preciso gerir!

    Local A Local B

    Espcie extica invasora em B

    Introduo

    Temas principais(1) Vias de introduo e o papel

    do Homem;(2) Gesto das EEI.

    ConclusoFuturo promissor!RoletaBoletim de jogo

    O jogo

  • UM CU AORIANOPROJETO DO OBSERVATRIO ASTRONMICO DE SANTANA - AORES QUE PROCURA A PROMOO, VALORIZAO E PROTEO DO CU AORIANO, DA SUA BELEZA NATURAL E DAS SUAS PARTICULARIDADES, ATRAVS DA SUA EXPLORAO SUSTENTVEL, SEJA PARA A CINCIA, PARA A EDUCAO,PARA O LAZER OU MESMO PARA O TURISMO.COMUNICAO: FLVIO ALMEIDA (OASA)DESIGN POR: PEDRO GARCIA (OASA)

    DIVULGAO

    QUE DEFENDE

    A REGIO

    - ATIVIDADES DE LAZER ONDE O PBL

    ICO

    PODE APRENDER, PARTICIPAR NUM

    PROCESSO CIENTFICO, COM POSSVEIS

    CONSEQUNCIAS PARA A REGIO.

    - PROTEGER OS AORES, A SUA BELEZA

    E BIO

    DIVERSIDADE, ASSIM COMO A SADE P

    BLICA:

    UM LUGAR ENERGTICAMENTE SUSTEN

    TVEL.

    - SENSIBILIZADA PARA AS CONSEQUNCIA

    S, A

    POPULAO PODE CRIAR PRESSO SOBR

    E OS

    DECISORES PARA POLTICAS DE CONTROLE

    DA

    ILUMINAO PBLICA.

    TURISMO SUSTENTVEL

    - O CU AORIANO, MESMO COM NUVENS, COMO IMAGEM DE MARCA DA BELEZA NATURAL DOS AORES, POTENCIANDO-O PARA O TURISMO.

    - ATIVIDADES ASTRONMICAS COMO PRODUTOS TURSTICOS, MESMO EM POCAS BAIXAS.

    - O OASA INSERE-SE ASSIM NUMA VERTENTE EDUCATIVA MAS TAMBM TURSTICA, VINCANDO AINDA MAIS A SUA RELEVNCIA EDUCATIVA E SOCIAL.

    - MAIS UM MEIO DE PROMOO DO DESTINO AORES, NUMA IMAGEM QUE PROMOVE A ECOLOGIA, A ASTRONOMIA, A FOTOGRAFIA E A AVENTURA.

    ATIVIDADES- MIRANDO O CU

    - GLOBO NOITE

    - ASTROFOTOGRAFIA: FORMAES, EXPEDIES, CONCURSO, EXPOSIES

    - ROTEIROS NOTURNOS

    - HORA DO PLANETAFONTE: HTTPS://WORLDVIEW.EARTHDATA.NASA.GOV/

    BRUNO SRGIOBEST SPOT AZORES

    LAGOA DAS FURNAS

    BABAK TAFRESHI (TWAN)

    LAGOA DAS FURNAS

    BABAK TAFRESHI (TWAN)

  • Escolas e Paisagens de Vila do Bispo, Valorizar no Presente um Passado com FuturoB.T. Oliveira a, L.A. Rodrigues b, P. Fernandes c

    a - Faculdade de Cincias e Tecnologias, Universidade do Algarve, b - Centro Cincia Viva de Lagos, Lagos, c - Centro de Investigao Marinha e Ambiental, Universidade do Algarve,

    Atividades piloto 2014/2015Percurso Escola Crianas

    Passeio Praia da Salema Boca do Rio

    1. CEB- Salema 181. CEB- Budens 171. CEB -Vila do Bispo

    18

    1. CEB -Sagres 19 Descoberta das Pegadas de Dinossurio da Praia da Salema

    JI - Vila do Bispo 22

    Total: 94 crianasAno Letivo 2015/2016

    Percurso Escola Crianas Descoberta das Pegadas de Dinossurio da Praia da Salema

    1. CEB-Sagres 12+17+17

    Passeio Praia da Salema -Boca do Rio

    1. CEB - Vila do Bispo

    13+20

    Passeio Vila do Bispo Monte dos Amantes

    EB 2, 3 de So Vicente Vila do Bispo

    18+25+20

    Total: 142 crianas

    Objetivos:(Re)Conhecer, estudar, conservar, valorizar oPatrimnio Natural e Cultural (material e imaterial)do Concelho de Vila do Bispo;

    Educar e sensibilizar a comunidade, para aimportncia da preservao do Patrimnio Naturale Cultural;

    Propor comunidade iniciativas multidisciplinaresdirigidas e adaptadas para crianas, jovens efamlias.

    N S Guadalupe

    Percurso teste

    Percurso teste Adultos

    Molde da pegada

    Pizza-pegada

    Caminhando como dinossurio

    Percurso Boca do Rio- Salema

    Guia de atividades

    Trabalhos realizados pelos alunos

  • PROJETO SOPHIA uma plataforma de literacia sobre o mar

    # a plataforma

    4 000 000 km2 guas marinhas nacionais

    a meta 2020 atingir o Bom Estado Ambiental

    a misso qualificar a comunidade ligada ao conhecimento e gesto do mar

    promover a literacia sobre o mar portugus

    o desafio

    comunidade dispersa

    conhecimento insuficiente para o extenso mar portugus

    Aida Silva1, Elisabete Dias2, Antnio Teixeira2, Jos Manuel Marques2, Sandra Moutinho2 1 Escola Superior de Comunicao Social, Instituto Politcnico de Lisboa 2 Direo-Geral de Recursos Naturais, Segurana e Servios Martimos

    a equipa

    DGRM - Direo-Geral de Recursos Naturais, Segurana e Servios Martimos (coordenador)

    FCUL - Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa

    ESCS - Escola Superior de Comunicao Social do Instituto Politcnico de Lisboa

    total de inscries 1069

    393 certificaes 260 formandos

    reas de formao direito do mar deteo remota sistemas de informao geogrfica ecossistemas da plataforma continental ecossistemas do mar profundo

    www.sophia-mar.pt

    guias tcnicos 7 manuais especializados apoio a cada rea de formao livre acesso

    infografias/ tutoriais

    infografias e tutoriais vdeo de apoio formao disponveis online

    entrevistas/ debates + 180 contedos audiovisuais

    debates multidisciplinares conversas sobre o mar conhecimento cientfico testemunhos da formao

    avaliao global das formaes 84%

    61%

    23%

    9%

    3%

    4%

    administrao pblica

    academia

    empresas

    ONG

    outro

    inqurito aos formandos

    44%

    56%

    # as concluses # o projeto # a necessidade # a formao

    92,8% taxa de resposta

    4 %

    85%

    11%

    outro

    valor adquirido para a literacia qualificada sobre o mar

    modelo de educao no formal de nvel acadmico adaptado s necessidades dos formandos comunicao dinmica em vrios formatos multimdia de acesso livre dilogo interinstitucional e construo de uma linguagem comum

  • Rita%Ponce,%Xana%S%Pinto,%Susana%Varela,%Lus%Azevedo%Rodrigues,%Joo%Co%Duarte,%Andr%Levy,%Leonor%Rodrigues,%Rita%Campos%

    %DIA%DE%DARWIN%EM%PORTUGAL%

    A%viso%do%NEDELAPBE%

    !

    A!adeso!crescente!

    ilustra!a!oportunidade!

    de!comunicao!de!

    cincia!da!celebrao!

    desta!efemride.!

    !

    No%futuro!.!Ampliar!para!o!

    interior!do!Pas!

    .!Avaliar!mais!

    ac;vidades!!

    !

    Referncias:%1.Na;onal!Academy!of!Sciences!

    (1998)!Teaching!about!evolu;on!

    and!the!nature!of!science.!

    Washigton.!Na;onal!Academy!

    2.!S!Pinto!et#al.!(2014)!Revista!de!Cincia!Elementar,!vol!2,!21P25!

    Apoio:!

    Dia%de%Darwin%L%12%de%Fevereiro:%Celebrao!internacional!do!nascimento!de!Charles!Darwin.!Desde!2012!o!Ncleo!de!Educao!e!Divulgao!da!Associao!Portuguesa!de!Biologia!Evolu;va!(NEDEPAPBE)!

    dinamiza!e!desafia!a!comunidade!a!par;cipar!em!ac;vidades!sobre!a!vida!e!obra!de!Darwin!e!sobre!a!

    importncia!da!evoluo!biolgica.!Compreender!a!evoluo!facilita!a!compreenso!da!biologia!e!tem!

    aplicaes!no!diaPaPdia(1,!2).!

    Pblicos:%.!Crianas!

    .!Jovens!

    .!Professores!

    .!Pblico!em!geral!

    Tipologias:%.!Visitas!encenadas!

    .!Palestras!

    .!Oficinas!

    .!Exposies!

    .!Aces!de!formao!

    .!Speed#da*ng#com!cien;stas!!

    Locais:%.!Museus!

    .!Jardins!pblicos!

    .!Creches!

    .!Bibliotecas!

    .!Escolas!bsicas!e!secundrias!

  • O ecoturismo como veculo de informao para a conservao do lobo-ibrico na Beira Interior

    Clara Esprito Santo e Francisco Petrucci-Fonseca

    Informao transmitida durante os programas: - Morfologia, biologia e ecologia do lobo-ibrico - Estatuto e ameaas sua conservao - Mitos mais comuns - Projecto de conservao a decorrer na regio: LIFE MedWolf - Medidas prticas implementadas: ces de gado e vedaes - Como que o ecoturismo pode ajudar

    2 Programas de 2 dias | Sabugal e Pinhel | Jun e Out 2015

    Pressupostos do Ecoturismo: - Dar informao correcta e actualizada sobre o lobo - Grupos pequenos minimizar impacte ambiental - Envolver comunidades locais (pastores, restaurantes, alojamento, empresas tursticas, produtos locais) - Experincia hands on - Assegurar sustentabilidade Resultados: - 25 turistas, sobretudo de Lisboa | 3500 ficaram na regio - Elevados nveis de satisfao - Principal aspecto positivo referido pelos turistas: quantidade e qualidade da informao prestada - Houve melhoria de atitudes face ao lobo, reduo do medo e aumento do conhecimento

    0 5

    10 15 20 25

    muito negativo

    negativo neutro positivo muito positivo

    antes depois

    0

    2

    4

    6

    8

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

    0

    5

    10

    15

    0 1 2 3 4 5 6 7 8

    ATITUDE

    CONHECIMENTO

    MEDO

    Consideraes Finais: Conclui-se que esta abordagem muito eficaz na transferncia de informao cientfica, com resultados prticos visveis ao nvel do impacto socio-econmico nas comunidades locais, da percepo local sobre os benefcios que uma espcie conflictuosa pode trazer, e da opinio positiva dos turistas face conservao do lobo e da biodiversidade em geral.

    Introduo: No mbito do projecto LIFE MedWolf (www.medwolf.eu ), coordenado pelo Grupo Lobo, tm sido desenvolvidos programas inovadores de ecoturismo na Beira Interior, focados na coexistncia Homem-Lobo e no patrimnio natural e cultural associados ao lobo-ibrico, uma espcie muito ameaada nesta regio.

    Rui V

    asco

    | G

    rupo

    Lob

    o

    mdia = 3,98 | 4,21

    mdia = 1,60 | 3,16

    mdia = 8,35 | 7,10

  • AMEC nas empresas: Experimentar cincia em contexto empresarial

    1 Escola de Cincias da Universidade do Minho, 2 IMP Laboratrio (Afiliao atual) 3 Agrupamento de Escolas D. Maria II Vila Nova de Famalico, 4 Gabinete de Comunicao, Informao e Imagem, Universidade do Minho, 5 Escola Secundria/3 de Barcelinhos

    Empresas Parceiras

    Marina Maciel1,2, Alice Dias1, Ana Carvalho1, Ana Cunha1, Arminda Manuela Gonalves1, Joo Paulo Andr1, Lus Gonalves1, Maria Cludia Arajo1, Maria Manuel Azevedo3, Maria Teresa Almeida1, Nuno Castro1, Nuno Passos4, Pedro Pimenta Simes1, Sandra Carvalho1, Rui Baptista5, Estelita Vaz1, Sandra Paiva1

    19 Mini-estgios em empresas com setor I&D 42 alunos // 17 escolas secundrias

    Concluses A iniciativa permitiu aos alunos desenvolverem competncias de trabalho e aplicarem conhecimentos

    cientficos aprendidos durante as aulas.

    O mini-estgio abriu horizontes relativamente s futuras escolhas dos alunos estagirios e ajudou a clarificar as reas de trabalho que estes podero vir a seguir.

    O mini-estgio foi apresentado no painel AMEC nas empresas, durante o II Congresso AMEC: Cincia, Inovao e Sustentabilidade (http://amec2016ecuminho.pt).

  • Agradecimentos:

    CONCEES DAS CRIANAS SOBRE RVORES MONUMENTAIS, ANTES E DEPOIS DE ATIVIDADES HANDS-ONRaquel Pires Lopes1*, Sofia Quaresma2*, Catarina Schreck Reis3 & Paulo Renato Trinco3

    1 Estudante de Doutoramento em Biologia no Centro de Investigao Didtica e Tecnologia na Formao de Formadores, Universidade de Aveiro, Portugal2 Biloga, Municpio de Alcobaa, Portugal

    3 Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, Portugal * [email protected]

    Raquel Lopes e Catarina Schreck Reis so financiadas por uma bolsa da Fundao para a Cincia e a Tecnologia(FCT), respetivamente SFRH/BD/91905/2012 e SFRH/BPD/101370/2014. Figura: Quercus faginea Lam., Alcobaa.

    Programa escolar(2015-2016)

    Municpio de Alcobaa

    154 crianas: Ensino Pr-Escolar

    1 CEB(3 11 anos)

  • C.#Veiga)Pires1,2,#Liliana#Guerra1,#Elina#Bap8sta1,#Emanuel#Reis1,#Filipe#Dias1,#Ana#Paula#Mar8ns3#e#Daniela#Vintm4#

    A"Ins&tuio"atravs"de"uma"caderneta"de"cromos"

    Uma#caderneta#digital#de#cromos#sobre#a#Ria#Formosa#que#integra##i) o#conhecimento#cienKfico;##ii) a#divulgao#cienKfica;##iii) a#educao#no#formal#e#intera8va;#iv) a#comunicao#ins8tucional.#

    Novo#aqurio#da#zona#inframareal##Da#Ria#Formosa##

  • No Brasil, a Comunicao da Cincia predominantementeunidirecional, ignorando a necessidade de interao e de um intercmbio eficaz com o pblico, segundo Massarani (2012).

    Por isso, necessrio pensar em novos modelos de comunicao da cincia, mas no em modelos que privilegiem o chamado dficit, e que identifiquem o pblico como receptor passivo; mas, principalmente, propostas com prticas contextuais e plurais, que se relacionem com o pblico e tragam suas vozes para dentro das instituies de C&T.

    Um modelo brasileiro para a comunicao da cincia, voltado para a participao pblica em Cincia e Tecnologia, pode contribuir para o fortalecimento da democracia e cidadania. Alm disso, pode tambm contribuir para polticas pblicas para o desenvolvimento social e para a melhoria da qualidade de vida da populao.

    Comunicao da Cincia para o Engajamento Pblico no Brasil

    Aline Bastos (Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil)

  • Impacto das atividades de comunicao de cinciapara os docentes universitrios: um caso de estudo?

    Cludia CavadasFaculdade de Farmcia e Centro de Neurocincias e Biologia CelularUniversidade de Coimbra

    Sim88%

    No12%

    J#realizou#alguma#a.vidade#de#Comunicao#de#Cincia?#Anos de servio: N de docentes

    10 anos 610 a 20 anos 521 a 29 anos 8 30 anos 7

    TOTAL 26

    Caracterizao da Amostra

    0102030405060708090

    100

    1 2 3 4 5 6 7

    Divulgar)a)inves-gao)cien2fica))

    0102030405060708090

    100

    1 2 3 4 5 6 7

    Recrutar(mais(estudantes(para(a(Faculdade(de(Farmcia((

    0102030405060708090

    100

    1 2 3 4 5 6 7

    Avaliao)Docente)

    % d

    e do

    cent

    es

    1-56-10

    >10

    N de atividades realizadas Quais as motivaes que o/a levaram a realizar estas atividades?

    Atividades

    Docncia

    2005 2016

    Avaliao Docente

    Investigao

    Novos estudantes

    Financiamento

    Conferncias

    Seminrios em Programas doutorais

    2014

    Relevncia e Impacto

  • Percees sobre Comunicao Institucional na BRU-IULAndreiaGarcia(a),MargaridaTrindade(a,b)

    (a) Business ResearchUnit,ISCTE-InstitutoUniversitriodeLisboa,[email protected](b) ITQBNOVA,UniversidadeNovadeLisboa

    IntroduoA Business Research Unit (BRU-IUL) uma unidade deinvestigao do ISCTE-IUL, financiada pela FCT, com cerca de 146investigadores, composta por 8 grupos de investigao nas reasda Gesto, Economia e Finanas.Em 2013, a comunicao de cincia e a promoo de culturacientfica ganham importncia com uma rotina de comuni caoinstitucional, marcada pelo lanamento de um novo site enewsletter, de presena nas redes sociais (facebook e linkedin),de envio de emails institucionais e organizao de atividadescom os investigadores.Embora a comuni cao se destine s comunidades interna eexterna da unidade, este estudo centra-se nas percepes daaudincia interna atravs de um questionrio aplicado por emailaos investigadores e alunos da BRU-IUL em Abril de 2016,respondido por 77 pessoas.

    Congresso Comunicao de Cincia SciCom2016

    Qual a satisfao da comunidade BRU-IUL com a comunicaoinstitucional?

    Qual a frequncia com que as pessoas usam os vrios meiosde comunicao da BRU-IUL ?

    0% 10% 20% 30% 40% 50%

    Muito InsatisfeitoInsatisfeito

    NeutroSatisfeito

    Muito Satisfeito

    01020304050

    Eventos/seminrios

    organizadospelaBRU-IULe por

    InvestigadoresdaBRU-IUL

    ProcessosInternosdaBRU-

    IUL

    AtividadesExternas

    (actividadesnoorganizadas porpesquisadores

    BRU-IUL)

    DistinesouprmiosparademembrosdaBRU-

    IUL

    Novosartigospublicadosporinvestigadoresda

    BRU-IUL

    Extremamenteimportante Muito importante

    Moderadamente importante Poucoounada importante

    Sobre que atividades a comunidade BRU-IUL consideraimportante estar informada?

    SugestesdemelhoriaeRecomendaesparaofuturo:

    Envolver mais os investigadores e o seu trabalho nasatividades da BRU-IUL, nomeadamente em eventos decomunicao de cincia

    Dar mais enfoque ao reconhecimento da atividade dosinvestigadores (e.g. notcias sobre distines e artigos) einformao de natureza utilitria (e. g. eventos, bolsas,projetos)

    Manter a comunicao multicanal, no negligenciando acomunicao por email que continua a ser a mais usada

    Melhor identificar a BRU-IUL como sendo uma unidade deinvestigao do ISCTE-IUL

    SiteeNewsletter

    0%15%30%45%60%75%90%

    Site NewsletterExcelente Bom Fraco Pobre

    EventosNoitedos Investigadores eSemanadaCinciaeTecnologia

    0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

    Completamente apropriados

    Apropriados

    Neutro

    Noapropriado

    Completamente desapropriado

    Sendoque91%dosinquiridos gostariadeverdesenvolvidasmaisatividadesdestegnero.

    Sendoque85%dosinquiridos consideramuito importanteaBRU-IUL terNewsletter.

    SatisfaoGeral

    Nd

    epessoas

    010203040506070

    Site Facebook Linkedin Comunicaoviae-mail BRU-IULComunicao

    MuitoFrequenteouFrequentemente Ocasionalmente

    RaramenteouMuitoRaramente Nunca

    Nd

    epessoas

  • CREBRO: mitos, verdades e investigao em neurocincias Ins Braga1,2, Sara Varela Amaral2, Adalberto Fernandes2, Cludia Cavadas2,3

    1Departamento de Cincias da Vida, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade de Coimbra 2CNC - Centro de Neurocincias e Biologia Celular, Universidade de Coimbra 3Faculdade de Farmcia, Universidade de Coimbra

    Introduo Mtodos Resultados

    Resultados Concluso

    Figura 1. Registos fotogrficos das atividades da Semana do Crebro organizadas pelo CNC.

    Projeto

    o Contedos de rdio e Selfie-Papers

    o Crebros nas escolaso Laboratrios Abertoso Neuroeventos

    86%

    14%

    Anlise SWOT dos investigadores

    ForasDivulgao CNC

    Aproximao do pblico

    FraquezasFinanciamento reduzidoSobreposio atividades

    OportunidadesEspaos abertos

    Dar voz a investigadoresAtividades culturais e cientficas

    AmeaasDesinteresse do pblico

    Desinteresse dos investigadores

    Figura 2. Anlise SWOT das opinies dos investigadores relativas s atividades da Semana do Crebro

    Alunos do Ensino Bsico: conhecimento

    >55>10 500 >1 120online

    PblicosInvestigadoresEnvolvimento

    Neurocincias

    Alunos do Ensino Secundrio:percees

    1357

    o Aquisio de conhecimento em neurocinciaso Recetividade positiva dos pblicoso Oportunidade de envolvimento de diferentes

    pblicos e investigadoreso Estratgia de aproximao entre meio

    cientfico e no cientficoo Falta de financiamento e tempo pode

    comprometer atividades desta natureza

    offline

    0

    0.5

    1

    Antes Depois

    Figura 3. Nvel de conhecimento dos alunos.(A) Mdia do conhecimento da populao antes e aps as atividades.(B) Percentagem da popula o que adquiri u conhecim ent o aps asatividades.

    A B

    Figura 4. Perce es dos a lunos em re la o satividades.

    Comunicao

    ***

    CNC - Centro de Neurocincias e Biologia Celular da Universidade de Coimbra

    Comunicao de Cincia

    Adquiriu No adquiriu

    Avaliao

    o QuestionriosInvestigadores e Alunos do 1CEB e ESoAnlise quantitativa e qualitativa

    ndice

    de

    conh

    ecim

    ento

    Aquis io de conhecimento

  • A comunidade snior e a cincia conhecer a mente e o crebroRita I Aroeira, Ana M Sebastio

    Colgio Mente-Crebro da Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, Instituto de Medicina Molecular, Universidade de Lisboa ([email protected])

    Introduo

    Objetivos

    Perspetivas Futuras

    Resultados

    Promover o acesso dopblico snior investigao, atravsdo contacto diretocom cientistas.

    Criar uma rede decentros de investigaoque organizar ciclosde dias abertos.

    - Faixa etria onde esta maioria da populaoanalfabeta (79%).- a gerao que maissofre com patologiasque afetam o sistemanervoso.

    Figura 1 - Dia de Portas Abertas. Figura 2 Realizao do focus group.

    A comunidade snior:

    - interessa-se pelo impacto da cincia na sua qualidade de vida, - desconhece os processos de investigao e o conhecimento direto que da advm,- considera que na investigao a linguagem muito especfica e inacessvel, - tem conhecimento que a investigao um processo longo, complexo e sigiloso, - sugeriu o desenvolvimento de programas de televiso sobre cincia e a realizao de visitas aos centros de investigao.

    Observao no estruturada

    16 elementos; mdia:63,5 anos

    Focus group

    12 elementos; mdia:67,7 anos

  • Gesto em Cincia e Tecnologia: as expectativas dos cientistasAna Mourato, M.J.Calhorda

    Centro de Qumica e Bioqumica da Faculdade de Cincias da Universidade de [email protected]

    Inqurito a Investigadores47 Respostas

    Quais as funes de um Gestor de Cincia numa Unidade de Investigao?

    + Relevantes 90 %

    Entidades Financiadoras

    Divulgar concursos e programas de financiamento na UI

    Apoiar administrativamente na elaborao do projeto de

    investigao

    Identificar parceiros: plataformas ou networking

    Eventos Cientficos e

    Outreach

    Organizar, apoiar, propor eventos cientficos e promover a

    imagem da UI

    16 funes sugeridas no inqurito

    15 funes relevantes(votao superior a 25%)

  • ACinciaparatodos

    Quem somos

    Onde estamos

    Futuro

    um projeto independente, inovador, empreendedor e dinmico de divulgao da

    Cincia.

    Em trs plataformas: Wordpress, Facebook e Twitter.

    Chegar a um maior nmero de pessoas, ou pelomenos, a segmentos to vastos quanto possvel.Possibilidade de produzir uma revista digital doScientificus.

    https://scientificusblogpt.wordpress.com

    600 posts publicados; 15 000 visitantes; 30 000

    visualizaes.

    700 seguidores, preferencialmente Portugal,

    Brasil e Reino Unido

    377 seguidores1161 tweets

    Fazempartedoprojeto:AntnioCosta;RicardoFerraz;AMPRodriguez;SaraOliveira;ClaraFerreira;Luis Guapo;EmanuelReis.AgradecimentoespecialaCarlosMartinseRitaClementepelaproduodoLogtipo.

    Impacto

  • 7

    10

    8

    uma revista online sobre cincia Sharing the beauty of science, discoveries, fostering creative and critical thinking

    O que ?- Revista online, em ingls, da iniciativa de

    comunicao de cincia Ar | Respire connosco

    - Gerida por investigadores do Champalimaud

    Research (CR)

    - Para mentes curiosas interessadas em cincia

    DISTRIBUIO DE ARTIGOS POR SECO

    Editores de seco

    AutoresEditores de pgina

    Layout edesign

    Publicidadee divulgao

    Editor

    #ArMagazine

    Newsletters(Ar and CR)

    Como surgiu?OUTUBRO DE 2011: Comearam os eventos

    realizados no auditrio da Fundao

    Champalimaud, e surgiram desde logo peas de

    acompanhamento ou reflexo posterior.

    FEVEREIRO 2016: Spin-off do website dedicado aos

    artigos de comunicao de cincia

    Quem somos?Colaboradores de vrias nacionalidades,

    investigadores e membros do pblico.

    Disseminao

    http://magazine.ar.fchampalimaud.org/

    Clara Howcroft Ferreira, Tiago Marques, Ivo Marcelo, Gil Costa

    Ideias para o futuro- Aumentar a colaborao com outros

    institutos e universidades

    - Edies especiais, potencialmente

    impressas

    - Fomentar a participao do pblico:

    - Eventos (relatrios, artigos)

    - Redes sociais (determinar

    tpicos de interesse)

    O que contm?

    Exemplos On Ar: artigo de um dos

    organizadores do evento Invisible Link e pea

    criativa sobre a temtica desse mesmo evento.

    Exemplos Inside the Unknow: entrevista a um

    orador convidado e pea sobre um artigo

    cientfico escrita pelo autor.

    Exemplos Beyond the Unknow: artigo sobre

    mtricas em cincia e pea sobre um artigo

    cientfico.

    ORGANIGRAMA

    Uma forma

    diferente de

    seguir os eventos,

    atravs de

    resumos ou

    artigos

    relacionados

    com os temas

    abordados

    SECES

    Descrio da

    vida no CR

    atravs de

    relatos na

    primeira pessoa

    da cincia que

    a se faz e/ou

    discute

    Uma janela

    para a

    cincia que

    se faz por

    todo o

    mundo com

    peas sobre

    os mais

    variados

    temas

    O que queremos?- Comunicar cincia acessvel e rigorosa

    - Apoiar cientistas na comunicao directa

    com o pblico

    - Promover o debate e dilogo entre

    leitores e colaboradores

    - Promover pensamento crtico e criativo

    Nmero total de visitas ao website da revista: ~4.000

    25

  • Cincia na Imprensa Regional uma iniciativa da Cincia Viva - Agncia Nacional para a Cultura Cientfica e Tecnolgica. Teve incio em Agosto de 2011.

    Cinco anos do programa Cincia na Imprensa Regional Cincia Viva

    Antnio Piedade [email protected]

    (http://imprensaregional.cienciaviva.pt/)

    Rede de 79 jornais

    74 colaboradores

    > 800 contedos

    disponibilizados

    > 3700 publicaes

    60 publicaes/ms

    19,6 16,5 16,4 13,8 11,7

    7,2 3,4

    11,5

    % visualizaes por artigo

    Os dados disponveis sobre a visualizao e/ou leitura de artigos de cincia na imprensa regional indicam que estes esto frequentemente entre os mais lidos, alguns com milhares de visualizaes online, o que mostra claramente o interesse dos leitores por assuntos relacionados com a cincia.

  • Mulheres Cientistas em Biomedicina

    IntroduoJ Magalhes1,2 EF Burguera1,2, FJ Blanco1, E Poveda1, MJ Balia3, JF Snchez3 1Instituto de Investigacin Biomdica de A Corua (INIBIC). CHUAC. 2Centro de InvestigacinBiomdica en Red (CIBER-BBN). 3Facultade de Comunicacin, Universidade da Corua (UDC), Espanha

    Gender Gap nos media sobre temas de cincia.

    Objetivo Principal: Promover a presena de mulheres cientistas em reas da Biomedicina nos media e novos mediaNiemi, PUS, 2016Fisher, PUS, 2016GDSF, 2015

    RADIO

    Bhatt, FEMInc2013

    Produo de contedos desde a perspectiva de gnero.Salud con Biomedicina

    VocaesCientficas

    Histria, Mobilidade

    Referentes Locais

    Material & Mtodos

    IPMestrado, Ph.D.

    TV

    Resultados & Impacto- 26 Programas includos no 2 Programa com mais audincia Galiza (24.300).

    Chamadas pacientes: interao- Sesses Cientficas Abertas ao Pblico. Vocaes Cientficas.

    - Interesse por Meio Audiovisual.- RRSS: 20K 2.1K 50

    - Novas alunas motivadas por comunicao da cincia.

    Ongoing Encontros Interactivos. PartnersInternacionais. Traduo de produtos.

    Desafio: Conseguir alertar jovens cientistaspara temas de desigualdade e poder dos media

    Agradecimentos: Fundacin Espaola para la Ciencia y la Tecnologa (FECYT) Ministerio de Economa yCompetitividad (FCT-14-9175, FCT-15-9677). Apoios: Fundacin Santiago Rey Fernndez-Latorre e a Asociacin de Mujeres Investigadoras y Tecnlogas (AMIT). O CIBER-BBN uma iniciativa do ISCIII.

  • O IMPACTO

    DA EROSO COSTEIRA

    EM PORTUGAL:

    FACTOS CIENTFICOS NUM

    DOCUMENTRIO DE TELEVISO

    Sofia Barata1, Miguel Serra1, Pedro Pombo1,2

    1 Fbrica Centro Cincia Viva de Aveiro 2 Departamento de Fsica da Universidade de Aveiro

    4 Objetivos Principais

    Contribuir para o esclarecimento do pblico em geral e

    dos cidados afetados em particular

    Identificar os agentes que esto na origem da

    vulnerabilidade do territrio

    Sensibilizar para as causas e consequncias do

    problema

    Apresentar possveis solues a adotar

    Metodologia

    1. Anlise do problema

    2. Identificao de cientistas e laboratrios

    3. Pesquisa e sadas de campo

    4. Elaborao de guio de entrevistas

    5. Realizao das entrevistas

    6. Recolha de material audiovisual

    7. Edio e ps-produo

    8. Reviso conjunta com cientistas

    9. Programao de exibio/emisso

    Introduo

    DERIVA LITORAL - O

    Impacto da Eroso Costeira

    em Portugal um

    documentrio destinado

    populao portuguesa.

    Aborda a problemtica da

    eroso costeira na zona

    litoral em geral e na regio

    de Aveiro em particular.

    baseado em 7 entrevistas

    realizadas a especialistas

    de diferentes departamentos

    da Universidade de Aveiro e

    expe, em 7 captulos,

    pontos como: problema,

    causas, consequncias,

    preo, casos de estudo,

    propostas de soluo e

    consideraes finais dos

    investigadores. Apresenta

    contedos histricos como

    sendo: vdeos, fotografias,

    notcias de imprensa

    on-line, citaes de

    investigadores no

    intervenientes e infografias

    que ilustram fenmenos.

    uma coproduo Fbrica

    Centro Cincia Viva de

    Aveiro e Universidade de

    Aveiro.

    Legenda

    Bacia hidrogrfica do Douro

    1. Barragem - Saucelle

    2. Barragem - Pocinho

    3. Barragem - Foz do Tua

    4. Barragem - Rgua

    Linha de Costa

    5. Torres de Ofir, Esposende

    6. Foz do rio Douro, Porto de Leixes

    7. Praia do Furadouro, Ovar

    8. Praias So Jacinto, Barra e Costa Nova

    9. Praias da Vagueira e Mira

    10. Foz do rio Mondego, Figueira da Foz

    11. Foz do rio Tejo, Costa da Caparica

    12. Marina de Vilamoura, Quarteira

    13. Ilhas-barreira da Ria Formosa

    14. Praia Vale do Lobo, Loul

    Concluses

    Verificou-se o envolvimento

    esperado por parte dos

    media para a difuso do

    documentrio que ter

    exibio em canal aberto,

    na RTP2; cinemas na

    regio de Aveiro - pelo Cine

    Clube de Avanca - e

    divulgao em publicaes

    no jornal Dirio de Aveiro.

    Estas aes de divulgao

    so fundamentais para

    alcanar os objetivos de

    difuso da mensagem cujos

    momentos de avaliao iro

    ocorrer durante as exibies

    e eventos posteriores.

    cofinanciamento

    Modelo Tradicional Modelo Proposto

    Problema

    Comunicao

    de Cincia

    Cientistas

    Media

    Pblico

    Media

    Pblico

    Problema

  • Ana Isabel Leal AGRADECIMENTOS: FCT pelo financiamento da Bolsa de Ps-doutoramento SFRH/BPD/88056/2012

    OS MONTADOS

    Sobreiro, azinheira Sistemas agro-silvo-pastoris Elevados valores de biodiversidade Elevada importncia social/econmica Uso sustentado pelo Homem

    IDENTIFICAR FONTES

    DE INFORMAO

    COMPILAR E

    ORGANIZAR

    DISSEMINAR MOBILIZAR

    Montados

    com Futuro

    MAIS CONHECIMENTO MAIS INVESTIGAO MAIS VALORIZAO MAIS INVESTIMENTO MAIS ENVOLVIMENTO

    MAIS SUSTENTABILIDADE MAIS SERVIOS DE ECOSSISTEMA

    MELHOR CONSERVAO MELHOR GESTO

    OS O

    BJE

    TIV

    OS

    http://montadoscomfuturo.wix.com/montados

    OS DESAFIOS

    Atualizao/manuteno Inovao Aumentar visibilidade

  • Revista Pardela Divulgando a cincia das aves h 21 anos

    Vanessa Oliveira & Mnica Costa | SPEA | [email protected]

    Pblico-alvo: Objetivos:

    Resultados:

    www.spea.pt/pt/publicacoes/pardela/

    1995 2002 2007

    Periodicidade: 2 3 x / ano

    Tiragem: 1200 exemplares

    Impresso: papel e digital

    ____________

    Comisso Editorial/Autores: Voluntrios + funcionrios

    52 edies > 570 artigos

    A nica revista portuguesa de divulgao dedicada ao mundo das aves selvagens

    - Scios e pblico em geral - Comunicao com os scios - Dar a conhecer o mundo das aves e da ornitologia (nacional e internacional), com resultados de projetos, curiosidades, etc. - Participao de mltiplos autores/colaboradores - Diversidade de temticas e abordagens - Crescimento de rubricas (ex. Juvenis Clube Juvenis SPEA) - Recurso educativo

  • ETAPA TAREFA DESCRIO EQUIPA

    1 Seleo do tema Seleo do tema da edio (data efemride,

    tpico da atualidade, investigao desenvolvida,

    entre outros).

    Fbrica Centro Cincia

    Viva de Aveiro

    2 Seleo de rubricas

    e contedos

    Seleo de rubricas (rubrica principal; BI

    dos objetos; Experimentandum; Mais vale

    saber...; ABC dos cientistas; Biodiversus;

    Fotorreportagem; Foto da semana; A no

    perder!; Cincia na agenda; entre outras) e

    Fbrica Centro Cincia

    Viva de Aveiro

    3 Contacto com

    investigadores/

    cientistas

    Contacto com investigadores/cientistas para

    escrita de textos. Comunicao da necessidade

    de uma linguagem simples e acessvel,

    contedos e imagens adequadas para o pblico

    em geral.

    Fbrica Centro Cincia

    Viva de Aveiro

    Universidade de Aveiro

    Outras entidades

    4 Desenvolvimento de Redao de todos os contedos das rubricas

    da edio.

    Fbrica Centro Cincia

    Viva de Aveiro

    Universidade de Aveiro

    Outras entidades

    5 Desenvolvimento da

    paginao.

    Fbrica Centro Cincia

    Viva de Aveiro

    6 Anlise detalhada da maqueta da edio. Fbrica Centro Cincia

    Viva de Aveiro

    7 Comunicao Publicao no jornal Dirio de Aveiro. Dirio de Aveiro

    8 Disseminao Publicao da edio na rede social Facebook. Fbrica Centro Cincia

    Viva de Aveiro

    LABORAO CONTNUA:

    COMUNICAR CINCIA ATRAVS

    DA IMPRENSA ESCRITA

    Regina M. S. Sousa1, Ana Peso1, Ana Rodrigues1,

    Isabel Correia1, Marta Condesso1, Miguel Cardoso1, Miguel Serra1, Rui

    Neves1 1 1, Pedro Pombo1,2

    1 Fbrica Centro Cincia Viva de Aveiro 2 Departamento de Fsica da Universidade de Aveiro

    [email protected]

    Introduo

    Laborao Contnua um

    projeto da Fbrica Centro

    Cincia Viva de Aveiro e

    tem por objetivo comunicar

    cincia e tecnologia junto

    do pblico em geral, atravs

    como parceiro o jornal

    impresso Dirio de Aveiro,

    este projeto visa a criao

    sustentada de novos

    pblicos e a integrao da

    comunicao social.

    Concluses

    O Laborao Contnua

    fomenta a incluso de

    contedos de cincia e

    tecnologia todas as semanas

    na imprensa escrita Dirio

    de Aveiro , atingindo cerca

    de 58.000 leitores no Distrito

    de Aveiro. Este projeto

    proporciona a divulgao da

    cincia envolvida em notcias

    da atualidade, da cincia

    presente no nosso dia a dia,

    de investigao que se faz

    na Universidade de Aveiro e

    bem como a divulgao de

    eventos da Fbrica.

    Agradecimentos

    Agradece-se a todos

    investigadores, cientistas e

    jornalistas que contriburam

    com rubricas sobre trabalhos de

    investigao.

    Resultados

    - Consolidao do projeto

    Laborao Contnua:

    publicao semanal no

    Dirio de Aveiro, h cerca

    de 10 anos, contando com

    um total de 476 edies.

    - Envolvimento de cientistas

    e investigadores na

    comunicao de cincia:

    225 textos escritos por

    investigadores/cientistas

    sobre investigao

    realizada, cincia inerente a

    temas da atualidade, cincia

    presente no dia a dia.

    - Envolvimento dos leitores

    na cincia e tecnologia:

    cada edio tem uma

    tiragem mdia de 5500

    exemplares e uma difuso

    mdia de 58000 leitores.

    - Efeito espelho: os

    redatores dos textos e

    elementos envolvidos

    em fotorreportagens, por

    exemplo, adquirem o jornal

    Metodologia e implementao

    parceiro media

    Modelo de Comunicao

    Comunicadores

    de cincia

    Laborao

    ContnuaJornalistas

    Pblico

    Investigadores

    e cientistas

    Objetivos

    - Promover a incluso

    regular de contedos

    imprensa escrita.

    - Envolver os investigadores

    e cientistas na comunicao

    de cincia.

    - Envolver o pblico

    em geral na cincia e

    tecnologia.

  • Clulas Estaminaisclulas estaminais realidade e esperana um documentrio cientfico centrado nas

    questes ticas decorrentes da investigao em clulas estaminais, com a participao de investigadores, mdicos, e de pacientes que vivem na fronteira entre a realidade e a

    esperana de um tratamento eficaz.O documentrio convida reflexo sobre dois conceitos -- Recuperao e Perfeio --

    entendidos como respostas possveis da aplicao das clulas estaminais quer no mbitoteraputico, quer no do melhoramento humano. Abre-se, assim, espao discussopblica de todos os interessados sobre o recurso a clulas estaminais de diferentes

    provenincias e sobre as questes ticas que se levantam na obteno e na aplicaodestas clulas.

    Tambm discutida a pertinncia da criopreservao de clulas estaminais para futurotratamento de doenas e a clareza e rigor da informao prestada aos cidados neste

    mbito. Ainda h um longo caminho a fazer at que qualquer uma das clulas estaminaisseja considerada como a password mgica para a medicina do futuro.

    Procriao Medicamente AssistidaA procriao medicamente assistida est presente no momento crucial da vida humana - o

    seu incio -, podendo interferir no s na procriao de um novo ser, mas tambm na manipulao do mesmo, selecionando embries e descartando outros, podendo vir a

    alterar o modo como definimos o que o Homem.

    Os tratamentos da infertilidade ocupam lugar de destaque no universo da sade. O progresso cientfico e tecnolgico tem permitido tambm alargar a rea da interveno

    mdica para l do tratamento especfico da infertilidade, abrindo novos caminhos na preveno de doenas genticas e infeciosas, na seleo de embries

    medicamento/salvadores, entre outras possibilidades.

    O que se passa em Portugal na rea da P.M.A.? Que tratamentos so realizados em casais com problemas de infertilidade? Qual a taxa de sucesso nestes tratamentos? Oficialmente, quantos embries criopreservados existem em Portugal? Que questes ticas se colocam

    aos diversos intervenientes?

    1. Os documentrios pretendem ser uma janela aberta sobre diferentes reas da Cincia em Portugal, dando espao ao dilogo entre o conhecimento (no sentido moderno de know-how) e o pensamento, atravs da reflexo sobre as questes ticas. Recordemos as palavras de

    Hannah Arendt: Tudo o que os homens fazem, sabem e experimentam s tem sentido na medida em que pode ser discutido" 2. O modo selecionado para divulgar os conhecimentos sobre as diferentes temticas a narrativa, e a ponte entre as vrias narrativas a tica.

    Postulmos assim a hiptese de que atravs das questes ticas relacionadas com a cincia podemos promover a literacia em cincia e tecnologia.

    aaaaa

    o desejo de ter um filho - a P.M.A. em Portugal : clulas estaminais - realidade e esperana : a doena mental em Portugal - olhares que fazem a diferena: so trs documentrio cientficos produzidos pelo Instituto de Biotica e pelo CITAR no mbito de um projeto mais amplo

    que visa a divulgao de Cincia atravs das questes ticas que nos interpelam nas diferentes reas do conhecimento cientfico.Os especialistas em biotica comentam determinadas questes ticas subjacentes aos temas e apontam caminhos para a deliberao sobre os valores, criando espao para a consequente deliberao sobre os cursos de ao alternativos que os destinatrios do documentrio iro

    fazer individualmente ou em grupo.

    EDUCAR PARA A DELIBERAO: O USO DE DOCUMENTRIOS EM EDUCAO (BIO)TICAAna Sofia Carvalho, Antnio Jcomo, Diogo Morais, Joana Arajo, Lus Teixeira, Mnica Carvalho, Susana MagalhesIB CITAR

    Projeto Fundamentos

    Doena MentalAs questes ticas no campo da doena mental interpelam-nos a todos. Todos podemos

    vir a sofrer algum tipo de perturbao mental ao longo das nossas vidas; podemos ser chamados a cuidar de familiares com doena mental; e, enquanto membros da sociedade,

    temos a responsabilidade de refletirmos sobre as atitudes para com os doentes, os cuidadores e as famlias.

    As questes mais prementes que se colocam pelo Plano Nacional de Sade Mental (2007-2016) so; acerca do internamento e acompanhamento ambulatrio; a

    desinstitucionalizao dos doentes mentais ; a acessibilidade, a qualidade e a equidade dos servios de sade mental ; a tica do Cuidar (pais de crianas com perturbaes mentais, filhos de pais com doenas mentais, familiares de doentes mentais crnicos adultos, os

    prprios doentes); o papel das equipas de apoio domicilirio; a urgncia de uma rede de Cuidados Continuados na Sade Mental (Decreto Lei n 101/2006, de Junho) e a

    reintegrao de doentes mentais crnicos na sociedade.

    o desejo de ter um filho a P.M.A. em Portugal um documentrio com a REALIZAO de DIOGO MORAIS, GUIO de SUSANA MAGALHES e PRODUO de MNICA CARVALHOclulas estaminais realidade e esperana um documentrio com a REALIZAO de DIOGO MORAIS, GUIO de SUSANA MAGALHES e PRODUO de MNICA CARVALHO

    doena mental em Portugal olhares que fazem a diferena um documentrio com a REALIZAO de DIOGO MORAIS, GUIO de SUSANA MAGALHES e PRODUO de ANTNIO JCOMOCOORDENAO ANA SOFIA CARVALHO e LUS TEIXEIRA

    PRODUO - CITAR e IB UCP | APOIO ETHOS (Fundao Calouste Gulbenkian, Fundao EDP, e Jos de Mello Sade)

  • Tcnica de Recolha de Dados Inqurito por questionrio,

    de aplicao directa e annimo

    Universo Residentes nas 3 freguesias urbanas da cidade de vora

    (Recenseamento Geral da Populao, 2011)

    Amostra (no probabilstica, por quotas)

    12-18 anos 35-55 anos 60+ anos

    00000

    Unio de freguesias de vora

    Unio de freg. Bacelo / S da Sade

    Unio de freg. Malagueira / Horta das Figueiras

    Tecido urbano

    Municpio de vora

    Lagartos, ervas daninhas, matar o sapo e fazer mezinhas! Conhecimentos sobre a biodiversidade da cidade de vora

    David Germano1, Natlia Melo1, Carolina Nunes2, Sara Almeida2, Rosalina Costa3, Jorge Arajo1 1 CIBIO/InBIO - Universidade de vora, 2 Mestrado em Biologia da Conservao - Universidade de vora, 3 Departamento de Sociologia Escola de Cincias Sociais - Universidade de vora

    Podarcis virescens (Lagartixa-esverdeada), fotografada na cidade de vora.

    O B J E C T I V O G E R A L

    C O N T A C T O

    Avaliar os conhecimentos sobre biodiversidade urbana da populao

    residente na cidade de vora, tendo em vista a definio de estratgias

    para a divulgao da biodiversidade e a

    produo de contedos ajustados s actividades

    desenvolvidas pelo Museu Virtual da Biodiversidade.

    David Germano Museu Virtual da Biodiversidade

    CIBIO/InBIO Universidade de vora

    email: [email protected]

    Tel: 266 759 350

    www.museubiodiversidade.uevora.pt Hyla meridionalis (Rela-meridional), fotografada na cidade de vora.

    Podarcis virescens (Lagartixa-esverdeada), fotografada na cidade de vora.

    Echium plantagineum (Soagem), fotografado na cidade de vora. Verbascum sinuatum (Cachapeiro), fotografado na cidade de vora.

    Ilustraes: Freepik.com

    M E T O D O L O G I A H E R P E T O F A U N A E F L O R A

    Projecto financiado por

  • O papel do Professor no Centro Cincia Viva de BraganaR. M.Pires1* , A.Paiva, M. Rodrigues, C. Nogueira, I. Bacem, I.Fachada

    Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Foz-Ca, Vila Nova de Foz-Ca, Portugal Centro Cincia Viva de Bragana, Bragana, Portugal (http://www.braganca.cienciaviva.pt)* [email protected]

    Quiz Cincia Viva

    Quiz 2013/2014

    N de escolas

    N participantesPr-

    escolar 1

    Ciclo 2 Ciclo3

    Ciclo Secundrio TOTAL

    21 609 758 0 24 25 1416

    Quiz 2014/2015

    N de escolas

    N participantesPr-

    escolar 1

    Ciclo 2 Ciclo 3

    Ciclo Secundrio TOTAL

    24 740 820 38 180 80 1858

    I e II Encontros de Alunos do 1 Ciclo Outras Atividades

    Oficinas cientficas Casulo das histrias Semanas da Cincia & Tecnologia Mostras de Cincia Noites no Cincia Viva Concursos Escolares Sadas de Campo Festas de Aniversrio Feiras de Divulgao Cientfica Oficinas de Frias Projeto Pais com Cincia Atividades no Estabelecimento Prisional Atividades nas Escolas Atividades no Centro Educao Especial Cincia na Praa Peddy-Paper Ambiental Formao / Workshops Maratona Inter-geracional de Cincia Programa Haja Luz nas Escolas

    Prximo Evento

    Professor & CCVBragana:

    Complementaridade ao ensino tradicional formal (formas ldica, criativa, ativa e participativa); Facilitador nas necessidades individuais dos alunos (desfragmentao de contedos, exerccio de cidadania, incentivo no

    estabelecimento de relaes sociais, estimulador de posturas ticas e conscientes); Potenciador de motivao e curiosidade pelo processo de construo do conhecimento cientfico.

  • Paulo Trinco, Catarina Schreck Reis, Aurora MoreiraExploratrio - Centro Cincia Viva de Coimbra

    Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra

  • Eco-Hidro-Energy: reconstituio da Microcentral Hidroeltrica do rio Fervena R. Branquinho1*, M. Sampaio1, L. Mouro1, C. Aguiar2, I. Fachada1 [*[email protected]] 1Centro Cincia Viva de Bragana, Bragana; 2Centro de Investigao de Montanha (CIMO) - Instituto Politcnico de Bragana (IPB), Bragana.

    - Produo de energia eltrica em Baixa Tenso; - Emisso de 246 toneladas de CO2 EVITADAS!

    Evidncia: produo e consumo de Energia segundo padres insustentveis.

    Objetivos do Projeto:

    Desafio: responsabilidade e sustentabilidade Energtica e Ambiental legado s geraes vindouras.

    Antiga Central Hidreltrica

    1921

    2016

    Microcentral Hidroeltrica do Rio Fervena

    Suprimento parcial das necessidades energticas do Edifcio Sede do CCVB; Rentabilizao da Energia remanescente - venda para a rede de distribuio

    (e.g. EDP) ao abrigo da regulamentao em vigor (DL189/88 e DL 68/2002); Reduo nas emisses de CO2; Aumento da parcela de consumo de energia produzida por Energias

    Renovveis.

    - Nova Exposio (Eco-Hidro-Energy) a integrar o roteiro de visitas do CCVB; - Mostra Fotogrfica Histrica; - Novas Atividades Cientficas.

    Perspetivas:

    www.braganca.cienciaviva.pt/

    Resultados:

  • Astronomia Experimental com Pblico Numeroso

    Visita de grupo escolar ao CCVAlg

    90 alunos! 9, 10, 11 anos

    Visita + Atividade(s) prtica Astronomia:

    no s, mas tambm obsr. tradicional

    Atividade flexvel caso mau tempo

    Estratgia:

    4 turnos, 5 blocos:

    4 espaos interior

    1 espao exterior ?

    Sincronizao visitas

    Briefing antes da obs.

    Incio desfasado

    Concluso simultnea

    para dois grupos

    Sexta feira, 12 de Fevereiro de 2016

    1 2 3 4

    21:00-

    22:00

    Briefing(sala 1 andar)

    Visita

    Zona I(salo/aqurios)

    22:00-

    22:30

    Misso

    Astro(sala de

    atividades R/C)

    Briefing (sala 1 andar)

    Visita

    Zona II (Sala sentir a ria

    /apalprio)

    Visita

    Zona I(salo/aqurios)

    22:30-

    23:00

    Visita

    Zona I(salo/aqurios)

    Misso

    Astro (sala de

    atividades R/C)

    Briefing (sala 1 andar)

    Visita

    Zona II (Sala sentir a ria

    /apalprio)

    23:00-

    23:30

    Visita

    Zona II(Sala sentir a

    ria /apalprio)

    Visita

    Zona I

    (salo/aqurios)

    Misso

    Astro (sala de

    atividades R/C)

    Briefing (sala 1 andar)

    23:30-

    24:00

    Conclus

    o (1 e 3)(sala 1 andar)

    Visita

    Zona II (Sala sentir a ria

    /apalprio)

    Conclus

    o (1 e 3)(sala 1 andar)

    Misso

    Astro (sala de

    atividades R/C)

    24:00-

    24:20

    Conclus

    o (2 e 4)(sala 1 andar)

    Conclus

    o (2 e 4)(sala 1 andar)

    Avaliao:

    Interesse e gosto, confuso controlada, astrometria indoors (Stellarium) alteraes mnimas ao procedimento

    Tempo apertado perguntas, cansativo (programa de 3 dias, vspera de levantar cedo)

    Filipe Dias, Sara Loureno,

    Emanuel Reis, Miguel Rodrigues

  • Programa:

    Apresentao do evento, do local e sua contextualizao histrica Local: Entrada da casa romana

    Processos de produo de ingredientes da gastronomia

    romana Local: Casa Rural

    Metodologia de identificao de peixes

    Local: Receo

    Identificao das espcies marinhas dos mosaicos romanos Local: Tanque das termas, templo e corredor do peristilo

    Experincia de sabores

    Local: Triclnio

    Campus Ludi Local: volta da amendoeira

    "Do saber ao sabor, uma bio-experincia romana" Reis, Emanuel*, ( [email protected] ),

    Colao, Ana *; Santos, Ana *; Miguel, Carlos *; Veiga-Pires, Cristina *; Ferreira, Clara *; Baptista, Elina *; Dias, Filipe *; Oliveira; Jorge *; Gonalves, Lus *; Guerra, Liliana *; Rodrigues, Miguel *; Romo, Mnica *; Gomes; Tiago * * Centro Cincia Viva do Algarve http://www.ccvalg.pt

    Pretendeu-se proporcionar aos participantes a possibilidade de vivenciar a cultura e costumes do Algarve Romano in-loco luz de um enquadramento cientfico, mas informal e ldico.

    Follow Ups: Exposio interativa itenerante do evento

    Do saber ao bem estar uma nova bio-experincia romana

  • Comunicao

    Conferncia SciCom, Lisboa, 26 de Maio de 2016

    Projeto MOSES: um exemplo de simbiose entre o Centro Cincia Viva de Lagos e um projeto de investigao da

    Universidade do Algarve

    Necessidade de comunicao e incluso do pblico na cincia

    Universidades e Institutos de Investigao

    Centros e Museus de Cincia

    - Parte integrante de projetos de investigao- Cincia Cidad- Cultivar o cientista dentro de ns

    Catarina Leote, Delminda Moura, Lus Azevedo Rodrigues

    Cincia e Investigao

    Com

    unica

    o

    Cin

    cia e

    Inve

    stig

    ao

  • OS CENTROS DE CINCIA NA PROMOO DA INVESTIGAO EMCINCIAS DO MAR

    A. MOURA*, J. C. PESCADA, A. BAIOA, R. FREITAS, T. DRAGO & R. BORGES | *[email protected]

    Morfodinmica da plataforma continental interna baseada em processos fsicos, geolgicos e biolgicos

    Oferta educativa: pr-escolar 3ciclo (hands-on)

    Clube de Cincia (2 e 3 ciclo)

    Palestras dirigidas ao pblico secundrio e universitrio

    http://www.shoreproject.eu/

    PROJETO SHORE(PTDC/MAR-EST/3485/2012)

    Comunidade Escolar

    Mar Algarve Expo 2014

    I Mostra de Projetos de Cincia e Tecnologia 2014

    II Mostra de Projetos de Cincia e Tecnologia 2015

    Website

    Workshop End Users

    Pblico em Geral

    ~700 participantes

    ~1500 participantes

  • Projetos de investigao com Centros de Cincia:Uma mais valia para a disseminao

    S. Santos*, I. Sousa, J. Pescada, R. BorgesCentro Cincia Viva de Tavira, *[email protected]

    Projeto Soro&AlfaetanolProcesso de fermentao alcolica para transformao de resduos agroindustriais de baixo valor comercial em biocombustvel;Tratar efluentes e resduos de forma sustentvel, poupando gua e energia.

    Estratgias de disseminao

    EscolasPblico em geral

    CCVTavira

    Feira da Dieta Mediterrnica e Mostra de Projetos Psteres;

    Atividade De Resduo a Biocombustvel;

    Demonstrao de biorreator em funcionamento;

    Culturas de microrganismos e resduos industriais

    para produo de biocombustveis.

    Workshop Alfarroba: Inovao e Valorizao Palestra Valorizao de resduos de alfarroba

    para a produo de bioetanol;

    Show cooking de manteiga de alfarroba.

    Projeto Soro&Alfaetanol (PTDC/AGTEC/3346/2012)- FCT

    Hands-on De resduo a biocombustvel Preparao de queijo para obter soro;

    Inoculao de um meio nutritivo;

    Deteo de etanol num meio fermentado.

    Objetivos:

    ~3100participantes

  • Envolver o pblico com a cincia: o ambiente como laboratrio naturalS, E.1, Medeiros, J.P.1, Alves, A.1, Tavares, M.J.1, Costa, J.L.1,2, Cabral, H.1,2

    1 MARE Centro de Cincias do Mar e do Ambiente, Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa, Campus da FCUL, Campo Grande, 1749-016 Lisboa2 Departamento de Biologia Animal, Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa, Campo Grande, 1749-016 Lisboa

    INTRODUO Este programa de formao prende-se com a necessidade de promover os

    recursos e as competncias dos docentes com vista a uma melhoridealizao e dinamizao das atividades experimentais no ensino geral dabiologia.

    Pretende-se proporcionar aos formandos situaes de aprendizagem queaumentem os seus nveis de conhecimento sobre o meio aqutico.

    Contribuir para o desenvolvimento de competncias transversais, patentesnas orientaes curriculares dos 2 e 3 Ciclos do Ensino Bsico,Secundrio e competncias essenciais do Currculo Nacional do EnsinoBsico e Secundrio.

    BIODIVERSIDADE AQUTICA A ZONA INTERTIDAL COMO UM LABORATRIO NATURALOBJETIVOS Sensibilizar os docentes para a riqueza e diversidade dos seres vivos

    das zonas intertidais estuarinas e rochosas mostrando in loco a riquezanatural dos nossos ecossistemas.

    Valorizar a sada de campo como estratgia educativa na abordagem decontedos programticos dos ensinos bsico e secundrio, de forma aestimular a curiosidade cientfica dos seus alunos e fomentando aconstruo de uma conscincia ecolgica.

    Organizar o ensino com base em recursos diversificados adequados rea geogrfica em que se encontram (ex. sadas de campo em rios oulagoas), promovendo a explorao de novas metodologias cientficas narecolha de dados in loco, valorizando e integrando aspetos relevantes dainvestigao cientfica na rea das cincias marinhas.

    Atualizar conceitos bsicos sobre os ecossistemas marinhos esensibilizar os participantes para a problemtica da poluio nosoceanos e as suas consequncias para os recursos marinhos.

    CINCIA PARA A CIDADANIA | CINCIA CIDAD

    Agradecimentos: Os autores gostariam de agradecer Fundao para a Cincia e Tecnologia (FCT) pelo suporte investigao do MARE ao abrigo do Plano Estratgico do MARE Centro deCincias do Mar e do Ambiente (UID/MAR/04292/2013), Fundao da Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa e Ordem dosBilogos pelo apoio logstico na preparao e durante a formao.

    A FORMAO (35 horas, 1.4 UC)A ao de formao tem um carcter essencialmente terico-prticopromovendo a aplicao dos contedos tericos na parte prtica da ao,tanto no laboratrio como no campo, mediante:- A apresentao de ferramentas e estratgias de realizao e explorao deatividades experimentais em diferentes contextos aquticos;- A reflexo sobre os conhecimentos cientficos, com vista exploraoexperimental e sua fundamentao;- O incentivo ao desenvolvimento de materiais de explorao a seremimplementados nos diferentes contextos escolares;- Sadas de campo que permitiro aplicar os contedos apreendidos nasaulas tericas da formao.

    Formao adequada

    Importncia para a

    carreira do docente

    Melhoria dos

    conheci-mentos

    Realizao de

    atividades extra sala de aula

    Melhoria da relao aluno-

    ambiente

    1 EDIO (2013) Opinio dos Formandos

    2 EDIO (Outubro-Novembro de 2016)http://engjpmedeiros.wix.com/curso-bioaquatica

  • DA UNIVERSIDADE

    PARA A COMUNIDADE

    A GUA QUE

    DE TODOS

    Maria Antnia Forjaz1, 2, 5, Cristina Almeida Aguiar1, 3, 5, Maria Judite Almeida1, 4, 5

    1Scientia.com.pt; 2CMAT Centro

    de Matemtica ; 3CITAB Centro

    de Investigao e de Tecnologias

    Agro-Ambientais e Biolgicas;

    4CBMA - Centro de Biologia Molecular

    e Ambiental; 5Universidade do Minho.

    UMinho1 ano BG

    UC Bioqumica

    A gua 13 dias

    maro - abril

    2016

    7

    espaos

    diferentes do

    Campus de Gualtar

    2016-

    2017

    Escolas Bsicas e Secundrias

    ReformularRenovar

    Acrescentar Enriquecer

    2016

    Mosteiro de Tibes

    CMBraga -

    AQUACvado

    2017

    Biblioteca Lcio Craveiro

    da Silva Dia Mundial

    da gua

    3000

    Visitantes

    estimadosExposio Dia Mundial da H2O

    www.unwater.org/

    worldwaterday/events

    Sugestes Ideias

    Materiais+

    Registos

  • Papoilas, narcisos e batatas: a importncia de comunicar plantas txicas

    Perptuo, Natacha Catarina1,2; Campos, Maria da Graa3; Coutinho, Antnio Pereira1; Trinco, Paulo Renato1,21 CFE Centro de Ecologia Funcional; 2 Exploratrio Centro Cincia Viva de Coimbra; 3 Centro de Qumica de Coimbra

    Planta

    txica

    Pode provocar leses internas ou externas, a humanos ou animais em caso de contacto ou ingesto de uma quantidaderelativamente baixa de alguma(s) das suas partes

    A importncia de comunicar

    Dada a distribuio cosmopolita das plantas txicas, inegvel a importncia da promoo da literacia cientfica e compreenso pblica para a suaexistncia e para os riscos sociais que estas espcies representam, nomeadamente, atravs do desenvolvimento de iniciativas de comunicao decincia em ambientes no formais e, sobretudo, em contextos urbanos onde o conhecimento emprico sobre estas plantas mais limitado.Este trabalho foi desenvolvido no mbito da Bolsa de Doutoramento SFRH/DB/109412/2015, atribuda pela Fundao para a Cincia e Tecnologia, atravs de financiamento comparticipado pelo Fundo Social Europeu

    e por Fundos Nacionais do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.

    Ornamentais Alimentares e Medicinais

  • CIDADANIA CIENTFICAPRESERVAO DO PLANETA TERRA E SUSTENTABILIDADE

    1800 horas/ano de condies excecionais de sol

    Enorme rea florestal

    Proximidade do oceano

    Uma histria de terramotos

    O QUE FAZEMOS?

    Simulacro de sismos

    Semanas da proteo civil

    Programa Rocha Amiga

    Debates com Cincia

    Organizao IDL + Mob-espao associativoCientista + membro da sociedade civilTemas essenciais para a vida coletiva

    A Energia de amanhReabilitao urbanaO fracking em PortugalAlteraes climticas

    Desenvolvimento da cidadania cientfica

    O NOSSO PAS

    Alteraes climticasDesastres naturais (riscos e preveno)Uso de energias renovveis Modos de vida mais sustentveis

    O NOSSO PAPEL

    Financiado por FCT UID/GEO/50019/2013 - Instituto Dom Luiz

    Marta Aido1, Susana Custdio1, 2, Joo Duarte1, 3, Lus Matias1, 2, Mrio Cacho1, 4, Miguel Brito1, 21Instituto Dom Luiz, FCUL; 2Departamento de Engenharia Geogrfica, Geofsica e Energia, FCUL; 3School of Earth, Atmosphere and Environment, Monash University, Melbourne; 4Departamento de Geologia, FCUL

  • E N S I N O D A S A LT E R A E S C L I M T I C A S AT R AV S D O S M D I A - I N I C I AT I VA S D O C L I M A @ E D U M E D I A

    - F O N T E D E I N F O R M A O

    - F O R M A I N O VA D O R A D E E N S I N O

    M D I A C O M O

    + L I T E R A C I A C I E N T F I C A

    + L I T E R A C I A M E D I T I C A C O M O ?

    W W W. C L I M A E D U M E D I A . C O MW W W. F A C E B O O K . C O M / C L I M A E D U M E D I AC L I M A . E D U M E D I A @ G M A I L . C O M

    E S TA S AT I V I D A D E S V I S A M C O N T R I B U I R P A R A A A D O O D E C O M P O R TA M E N T O S E A E S P A R A A A D A P TA O E M I T I G A O D A S A LT E R A E S C L I M T I C A S ,AT R AV S D A S E N S I B I L I Z A O D A S G E R A E S F U T U R A S P A R A O T E M A .

    A L O N G O P R A Z O , O O B J E T I V O D O P R O J E T O Q U E A U T I L I Z A O D O S M D I A C O M O E S T R AT G I A I N O VA D O R A D E E N S I N O P A S S E A S E R U M A P R T I C AC O R R E N T E N A S S A L A S D E A U L A E M P O R T U G A L .

    S O B R E A SA LT E R A E S C L I M T I C A S

    W O R K S H O P S O B R E M D I A E A LT E R A E S C L I M T I C A S

    5 0 5 A L U N O S 8 0 P R O F E S S O R E S

    M O O C S O B R E A S A LT E R A E S C L I M T I C A S E O S M D I A

    7 2 0 I N S C R I T O S3 1 1 C O N C L U R A M

    C O N C U R S O S O B R E A SA LT E R A E S C L I M T I C A S

    2 1 C A N D I D AT U R A S3 P R M I O S E N T R E G U E S

    C O N F E R N C I A S L I V E S T R E A M I N G " C L I M A E M D I R E T O "

    2 C O N F E R N C I A S3 7 E S C O L A S1 5 0 0 A L U N O S

    W E B S I T E D O C L I M A @ E D U M E D I A

    1 3 4 A R T I G O S P U B L I C A D O S 2 0 5 5 V I S I TA S ( E M A B R I L D E 2 0 1 6 )

    AT I V I D A D E S

    R E F L E X E S

  • Cell Spotting: Avaliao da motivao e resultados educacionais da participao num projecto de cincia cidad na sala de aulaCndida G. Silva1,2, Antnio Monteiro1, Caroline Manahl3, Eduardo Lostal4, Paulo Gama Mota5, Jos Alberto Carrodeguas6, Fermin Serrano Sanz4, Rui M. M. Brito1,2

    1 Universidade de Coimbra (Portugal); 2 Centro de Neurocincias e Biologia Celular (Portugal); 3 Centro para a Inovao Social (ustria); 4 Fundao Ibercivis (Espanha); 5 Museu da Cincia da Universidade de Coimbra (Portugal); 6 Instituto para a Biocomputao e Fsica de Sistemas Complexos (Espanha)

    O sucesso de vrios projectos de Cincia Cidad em todo mundo tm vindo a demonstrar o valor deste novo paradigma de fazer cincia e encoraja as instituies a mudar a forma de fazerinvestigao. No entanto, enquanto os benefcios para os investigadores parecem tornar-se claros, os ganhos para os cidados que participam em projectos de cincia cidad no so fceis deavaliar. De facto, e apesar de muitos projectos de cincia cidad apresentarem explicitamente objectivos educacionais, estes so na sua maioria desenvolvidos em cenrios informais deeducao.

    Neste trabalho apresentamos os resultados do trabalho desenvolvido com centenas de estudantes (com idades entre os 15 e os 18 anos) em Portugal e Espanha que participaram num projectona rea da biologia celular - Cell Spotting - como parte das actividades curriculares na sala de aula.

    Para alm de apresentarmos o projecto e recursos didcticos envolvidos, demonstramos os benefcios da integrao de projectos de cincia cidad em cenrios formais de educao e quais osganhos que professores e alunos podem obter.

    CELL SPOTTING: VAMOS COMBATER O CANCRO

    CELL SPOTTING: MATERIAL DIDCTICO E DE APOIO

    ACTIVIDADES NAS ESCOLAS

    AVALIAO

    Figura 1. Diagrama do Cenrio da Anlise das Culturas Celulares. Tcnicas avanadas demicroscopia ptica permitem que as clulas sejam mantidas directamente em cultura nomicroscpio em placas com vrios poos. As culturas de clulas em cada poo so sujeitas adiferentes compostos qumicos e fotografadas a cada 30 minutos. Cada experincia produzcerca de 14,112 images.Uma vez que esta quantidade de dados no passvel de ser analisada pelos investigadoresindividuais, a estratgia ptima seria utilizar tcnicas de anlise de imagem numa infraestruturadistribuda de alto desempenho. Infelizmente, os computadores no revelam o melhordesempenho no reconhecimento de padres, tornando a classificao dos parmetrospretendidos difcil sem um treino intensivo.

    Figura 2. A aplicao Cell Spotting. Os voluntrios so convidados a classificar um grandeconjunto de clulas tumorais. Atravs da interface web, os cidados recebem imagens deculturas de clulas que foram analisadas ao microscpio e ajudam a determinar o estado decada clula atravs da resposta a questes simples como estado da clula, libertao decontedo, distribuio das mitocndrias e forma do ncleo. A plataforma integra vriasferramentas e tutoriais que auxiliam na execuo da tarefa.A participao dos cidados permite a anlise de grandes conjuntos de dados sobre culturas declulas que no seria possvel de outra forma. Adicionalmente, estes resultados permitem acriao de grandes conjuntos de treino que podem ser utilizados por tcnicas de aprendizagemde mquina, o que poder permitir no futuro a anlise automticas deste tipo de dados.

    A identificao de frmacos capazes de induzir a morte de clulas tumorais uma das principais linhas de investigao na luta contra o cancro. Uma estratgia possvel comear por procurarcompostos qumicos capazes de induzir a morte de clulas tumorais, e entre esses compostos aqueles que no induzem a morte de clulas normais.

    Figura 3. Vdeo e Unidade didctica sobre Cell Spotting. Para apoiar e enriquecer a participao dos cidados no projecto, foi preparado vriomaterial de apoio que inclui uma unidade didctica e um vdeo onde se explica o processo cientfico e os desafios de investigao do CellSpotting. A unidade didctica foi especialmente concebida para os alunos de Biologia no ensino secundrio (15-18 anos) e que pode ser usadacomo um recurso adicional para enriquecer um plano de aula uma vez que os temas abordados em Cell Spotting interceptam com o curriculum dadisciplina de Biologia. Os objectivos de aprendizagem incluem a compreenso da apoptose no crescimento e renovao celular, o reconhecimentodas principais caractersticas morfolgicas da morte celular; aproximar os alunos das tcnicas baseadas na induo da apoptose na investigaoem cancro e introduzir os alunos a projectos de investigao avanada.

    Em cenrios formais de educao, os projectos de Cincia Cidad permitem a combinao de duas componentes importantes: recurso a novas tecnologias e a participao no processo cientfico.Neste contexto, vrias escolas em Portugal e Espanha foram convidadas a participar no projecto Cell Spotting, oferecendo aos professores de Biologia a oportunidade de enriquecer as suas aulascom experincias prticas reais.

    Figura 4. Professores na aco de formao sobre Cell Spotting. Vrias aces de formao foram organizadas para professores de Biologia onde o conceito de Cincia Cidad foiapresentados, bem como vrios projectos de Cincia Cidad. Mtodos para a implementao dos projectos em contexto de sala de aula tambm foram discutidos. Em Portugal e Espanha, cercade 200 professores participaram nestas aces.

    Figura 5. Estudantes em aces de formao sobre o Cell Spotting. Mais de 4.500 alunos colaboraram na anlise de cerca de 50.000 imagens de culturas de clulas. Em Espanha, osestudantes tiveram a oportunidade de visitar o laboratrio onde as imagens foram produzidas e de interagir com os