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jornal Número 47 LEIA NESTA EDIÇÃO: Argentina: SBED marca presença no Congresso da IASP. Dor Orofacial: Curso discute o diagnóstico e tratamento no âmbito do SUS. Entrevista Presidente eleito Durval Kraychete fala de sua gestão para 2015. Ano XIV – 4º Trimestre de 2014 Número 52 SBED VAI AO CONGRESSO NACIONAL Durante os dias 17 a 21 de novembro de 2014, a SBED organizou uma exposição no Espaço Mário Covas, no Congresso Nacional, em Brasília, para promover a campanha Semana do Combate à Dor. O objetivo da ação foi conscientizar os parlamentares e a população brasileira sobre a importância da questão do tema dor e de seu impacto no paciente, na família, na sociedade e nos gestores de saúde. Deputado Celso Maldaner (à esq.) com o presidente da SBED, José T.T. de Siqueira: impactos da dor na saúde dos brasileiros.

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Page 1: SBED VAI AO CONGRESSO NACIONAL · 2020. 9. 14. · Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959. E-mail: dor@dor.org.br Site:

jornal

Número 47

LEIA NESTA EDIÇÃO:

Argentina:SBED marca presença noCongresso da IASP.

Dor Orofacial: Curso discute o diagnóstico etratamento no âmbito do SUS.

EntrevistaPresidente eleito Durval Kraychete fala de sua gestão para 2015.

Ano XIV – 4º Trimestre de 2014 Número 52

SBED VAI AO CONGRESSO

NACIONALDurante os dias 17 a 21 de novembro de 2014,

a SBED organizou uma exposição no Espaço Mário Covas, no Congresso Nacional, em

Brasília, para promover a campanha Semana do Combate à Dor. O objetivo da ação foi

conscientizar os parlamentares e a população brasileira sobre a importância da questão do

tema dor e de seu impacto no paciente, na família, na sociedade e nos gestores de saúde.

Deputado Celso Maldaner (à esq.) com o presidente da SBED, José T.T. de Siqueira: impactos da dor na saúde dos brasileiros.

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Mensagem do Presidente

Quis o destino que esta gestão, agora em seu término, coincidisse com o aniversário de 30 anos da SBED. Por isso, procuramos criar um Plano de Metas compatível com os de-safios atuais da associação. Seus objetivos, propostas e princi-pais realizações foram apresentados na Assembleia Geral do 11º CBDor. As informações serão disponibilizadas no site da SBED, na íntegra do relatório final da gestão.

Nesta edição, destaco a Semana do Combate à Dor e a exposição da SBED no Congresso Nacional, em Brasília. Há muito tempo reivindica-se a atividade política da SBED, frente ao poder público. Com esta ação esperamos ter dado mais um passo para sensibilizar também nossos parlamenta-res na questão da dor no Brasil.

Bem, neste final da jornada de dois anos, em nome desta diretoria, transmito a cada um nosso caloroso abraço e since-ro agradecimento pela participação, apoio e motivação con-tinuamente recebidos ao longo da caminhada. Sem dúvida, garantiram o suporte imprescindível à gestão. Meu imenso e terno agradecimento aos colegas da diretoria, secretárias da SBED, colaboradores, parceiros institucionais e especialmen-te a você, associado.

Desejo à diretoria que assume, liderada por meu amigo Durval Kraychete, uma excelente e produtiva gestão. A ex-periência de todos eles na área de dor e na própria SBED avaliza esse desejo.

Continuemos essa caminhada contra a dor! Por um Brasil sem dor parece meta exagerada nestes tempos, mas, esperan-çosamente, por um Brasil mais terno e cuidadoso com os seus.

Tenha um bom período de festas e um proveitoso Ano Novo!

José Tadeu Tesseroli de Siqueira

Presidente da SBED

Obrigado!

Assembleia Geral da SBED durante o 11º CBDor.

Anuidade 2015 com desconto

A SBED está já disponibilizando a anuidade para 2015 com desconto especial. O desconto no valor é concedido até o dia 31 de dezembro de 2014. O associado pode pagar através de boleto bancário ou sistema PagSeguro com todo o conforto e segurança. Aproveite! Acesse o site: www.dor.org.br/cadastro.

Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED) 2013-2014

Presidente: José Tadeu Tesseroli de Siqueira (SP)Vice-Presidente: Durval Kraychete (BA)Diretor Científico: Alexandre A. Henriques (RS)Diretor Administrativo: Irimar de P. Posso (SP)Tesoureiro: Patrick R. N. A. G. Stump (SP)Secretária: Monica Levy Andersen (SP)EX

PE

DIE

NT

E Jornal Dor é uma publicação da SBED, dirigida aos associados da entidade. As opiniões, ideias e conceitos emitidos em matérias ou artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução desde que citada a fonte.Coordenação editorial: Irimar de Paula Posso e Monica Levy AndersenEdição de textos: Matteria ComunicaçãoEdição de arte: Sinval Henrique F. Teodoro

Administração e correspondência:Av. Cons. Rodrigues Alves, 937/02 Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959E-mail: [email protected] Site: www.dor.org.brA logomarca da SBED está registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e protegida contra o uso não autorizado.

Ano XIV – 4º Trimestre de 2014 – Número 52

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Cervero elogiou as excelentes relações da IASP com a SBED.

Administração e correspondência:Av. Cons. Rodrigues Alves, 937/02 Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959E-mail: [email protected] Site: www.dor.org.brA logomarca da SBED está registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e protegida contra o uso não autorizado.

O Brasil marcou presença no 15º Con-gresso Mundial de Dor da IASP, de 6 a 11 de outubro de 2014, em Buenos Aires, na Argentina. Profissionais brasileiros da saúde formaram a segunda maior delegação, tanto em número de congressistas como de traba-lhos científicos inscritos, ficando atrás apenas da delegação americana.

A SBED organizou importantes atividades que destacaram a participação no congresso mundial. Logo no primeiro dia do evento, durante a reunião dos países ibero-ameri-canos, o presidente da SBED, José T.T. de Siqueira, apresentou a conferência “Expe-riencia del primer IASP Pain Management Camp en América Latina”, dispondo os objetivos e os principais dados do primeiro IASP Pain Management Camp (PMC) da América Latina, realizado em São Paulo, en-tre 30 de agosto e 03 de setembro de 2014.

O vice-presidente da SBED (e presiden-te eleito), Durval Kraychete, representou a entidade nacional na Assembleia Geral da FEDELAT, que elegeu João Batista Garcia, ex-presidente da SBED e Conselheiro eleito da IASP, como novo vice-presidente da FE-DELAT.

O grupo ABC (Argentina, Brasil e Chile) se reuniu no segundo dia do evento inter-nacional, contando com as participações dos atuais presidente e vice-presidente da SBED, quando foi formado o comitê de currículos e ficou definida a próxima reunião do grupo

O presidente da SBED, José T.T. de Siqueira, foi convidado para participar de evento, no dia 3 de outubro passado, promovido pela Área Técnica de Saúde Bucal da Secretaria Municipal de Saúde da cidade de São Paulo, que pres-tou uma homenagem ao dia do cirurgião-dentista. O tema de sua apresentação foi “Dor orofacial: diagnóstico e tratamento no âm-bito do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de São Paulo”.

O evento comemorativo, que reuniu cerca de 800 dentistas no anfiteatro da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), em São Paulo, contou com a presença da Profa. Ana Estela Haddad, pri-meira-dama da cidade de São Paulo e coordenadora da Política Munici-pal para o Desenvolvimento Integral

A IASP iniciou em outubro de 2014, e se estende até ou-tubro de 2015, a campanha do Ano Mundial Contra a Dor com o tema dor neu-ropática, que substitui a dor orofacial. A dor neuro-pática destaca-se por estar presente em quase todas as áreas profissionais e especia-lidades relacionadas à dor. Certamente, já foi abordada em campanhas anteriores. Entretanto, pela complexida-de, amplitude, importância e desafio ao tratamento, esse tema justifica-se perfeitamen-te, permitindo realçar com mais profundidade suas ca-racterísticas.

SBED foi destaque no Congresso Mundial da IASP

Evento da Secretaria Municipal da Saúde discute a dor orofacial

Ano Mundial Contra a Dor Neuropática

para o Congresso de Dor do Chile, em 2015.No dia 8 de outubro, aconteceu a Bra-

zilian Chapter Meeting, primeira reunião da SBED em um congresso mundial da IASP, que promoveu a integração e confra-ternização entre os membros da delegação brasileira. Além de fortalecer a imagem da SBED, que celebra mais de 30 anos de ativi-dades no Brasil, foram dispostos os trabalhos da entidade e apresentado os integrantes da nova diretoria da SBED para 2015. A reu-nião contou com o prestígio da presença do presidente da IASP, Fernando Cervero, e do Conselheiro para a América Latina, José Castro-Lopes. Ambos elogiaram as excelen-tes relações da entidade internacional com a SBED, incluindo o sucesso na organização do IASP PMC, realizado no Brasil.

Durante a Assembleia Geral da IASP fo-ram empossados, além do presidente eleito Rolf-Detlef Treede e da nova diretoria da en-tidade internacional, os novos conselheiros, incluindo o ex-presidente da SBED João Ba-tista Garcia. Também nesta ocasião, o Prof. Manoel Jacobsen Teixeira recebeu uma ho-menagem com o título de sócio honorário da IASP. Ambos os brasileiros têm se destacado bastante nas questões da dor no Brasil.

O jantar de encerramento, na noite do penúltimo dia do evento, reuniu todos no Hipódromo Argentino de Palermo, em Bue-nos Aires.

Anote na agenda: em 2016, pesquisadores e clínicos mais importantes do mundo se reunirão para o 16º Congresso Mundial de Dor da IASP, em Yokohama, no Japão.

da Primeira Infânica “São Paulo Ca-rinhosa”, de Iara Alves de Camargo, coordenadora das Redes de Atenção à Saúde e Áreas Técnicas (Coras), e de Caio Márcio Filippos, Mário Nakanishi e Regina Auxiliadora de Amorim Marques, integrantes da Área Técnica de Saúde Bucal. Além de associados da APCD, pro-fissionais da saúde e autoridades da prefeitura e da Secretaria Municipal de Saúde.

A participação do presidente da SBED neste evento encerrou o programa de atividades para o Ano Mundial Contra a Dor Orofacial, organizado de outubro de 2013 a outubro de 2014, e promovido com o objetivo de conscientizar os profis-sionais da saúde, gestores em saúde e público em geral sobre a importância da questão da dor orofacial.

A campanha tem como objetivo a educação de pro-fissionais de saúde e líderes governamentais, bem como a conscientização pública. Para conhecer mais detalhes e acompanhar todas as ativida-des da campanha no Brasil, acesse: www.dor.org.br.

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02 Ano XIV – 4º Trimestre de 2014 – Número 52

EFICÁCIA E ACESSO PARA O TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA E DOR NEUROPÁTICA1-4

Apresentações PREBICTAL® Referência

75mg

14 cápsulas R$ 35,43 R$ 54,52

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14 cápsulas R$ 54,33 não comercializado

28 cápsulas R$ 108,68 R$ 167,20

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DIA 1 DIAS 3-7 DIAS 10-15

2x/dia75mg

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Referências Bibliográfi cas: 1. Mark P. Jensen, PhD, Marci J. Chodroff, MD and Robert H. Dworkin, PhD. The impact of neuropathic pain on health-related quality of life Review and implications. Neurology April 10, 2007 vol. 68 no. 15:1178-1182. 2. Baidya DK, Agarwal A, Khanna P, Arora MK. Pregabalin in acute and chronic pain. J Anaesthesiol Clin Pharmacol. 2011 Jul; 27(3):307-14. PubMed PMID: 21897498; PubMed Central PMCID: PMC3161452. 3. Boomershine CS. Pregabalin for the management of fi bromyalgia syndrome. J Pain Res. 2010 Jun 22; 3:81-8. PubMed PMID: 21197312; PubMed Central PMCID: PMC3004647. 4. Publicado em Revista Kairos: Abril/2014. 5. Clin Ther. 2010 Dec; 32(14):2370-85. Effi cacy and tolerability of pregabalin using a fl exible, optimized dose schedule in Korean patients with peripheral neuropathic pain: a 10-week, randomized, double-blind, placebo-controlled, multicenter study. Moon DE, Lee DI, Lee SC, Song SO, Yoon DM, Yoon MH, Kim HK, Lee YW, Kim C, Lee PB.PREBICTAL® (pregabalina). Cápsulas. Embalagem com 14 ou 28 cápsulas de 75mg e 150mg. Indicações: Prebictal® (pregabalina) é indicado para o tratamento da dor neuropática em adultos; na epilepsia como terapia adjunta das crises parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes a partir de 12 anos de idade; para o tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) em adultos. Contraindicações: Prebictal® (pregabalina) é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à pregabalina ou a qualquer componente da fórmula. Advertências e Precauções: Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, defi ciência de lactase de Lapp ou ma-absorção de glicose-galactose não devem utilizar Prebictal®. Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Prebictal® pode produzir tontura e sonolência que, portanto, podem prejudicar a habilidade de dirigir e operar máquinas. Os pacientes devem ser aconselhados a não dirigir, operar máquinas complexas, ou se engajar em outras atividades potencialmente perigosas até que se saiba se este medicamento afeta a sua capacidade de executar tais atividades. Interações Medicamentosas: A coadministração de pregabalina com os contraceptivos orais noretisterona e/ou etinilestradiol não infl uencia a farmacocinética de qualquer um dos agentes no estado de equilíbrio. A pregabalina pode potencializar os efeitos do etanol e do lorazepan. Doses orais múltiplas de pregabalina coadministrada com oxicodona, lorazepam ou etanol não resultaram em efeitos clinicamente importantes sobre a respiração. A pregabalina parece ser aditiva no prejuízo da função cognitiva e da coordenação motora grosseira causados pela oxicodona. Reações Adversas: As reações adversas mais frequentemente notifi cadas foram tontura e sonolência. As reações adversas foram, em geral, de intensidade leve a moderada. Em todos os estudos controlados, o índice de descontinuação devido a eventos adversos foi de 13% para pacientes recebendo pregabalina e de 7% para pacientes recebendo placebo. As reações adversas mais comuns que resultaram em descontinuação nos grupos de tratamento com pregabalina foram tontura e sonolência. Posologia: Prebictal® deve ser utilizado por via oral. A dose inicial recomendada de Prebictal® é de 75mg duas vezes ao dia (150mg/dia), com ou sem alimentos. Em estudos clínicos, a efi cácia da pregabalina foi demonstrada em pacientes que receberam uma faixa de 150 a 600mg/dia. Com base na resposta individual e na tolerabilidade do paciente, a dose poderá ser aumentada para 150mg duas vezes ao dia após um intervalo de 3 a 7 dias e, se necessário, até uma dose máxima de 300mg duas vezes ao dia após mais uma semana. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. Reg. MS – 12214.0082. SAC: 0800-166575. Informações adicionais disponíveis aos profi ssionais de saúde mediante solicitação à Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A. - Edifício Berrini 500 – Praça Professor José Lannes, 40 – CEP 04571-100 – São Paulo-SP. DUR 23/03/12. Lyrica ® é uma marca registrada da Pfi zer.SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PREBICTAL® É UM MEDICAMENTO. DURANTE SEU USO, NÃO DIRIJA VEÍCULOS OU OPERE MÁQUINAS, POIS SUA AGILIDADE E ATENÇÃO PODEM ESTAR PREJUDICADAS.

Contraindicação: hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da formulação.Interação Medicamentosa: Pode potencializar os efeitos de bebidas alcoólicas e de lorazepam.

NEUROPATIA DIABÉTICA NEUROPATIA PÓS-HERPÉTICA RADICULOPATIA

INDICAÇÕES2,3,5

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DOR NEUROPÁTICA

Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A.Edifício Berrini 500 – Praça Professor José Lannes, 40

CEP 04571-100 – São Paulo - SP

Informações adicionais disponíveis aos profi ssionais da saúde mediante solicitação à Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A.Este material é de uso exclusivo dos representantes da Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A.

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Page 5: SBED VAI AO CONGRESSO NACIONAL · 2020. 9. 14. · Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959. E-mail: dor@dor.org.br Site:

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Conscientizar os parlamentares e a po-pulação brasileira sobre a importância da questão do tema dor e de seu impacto no paciente, na família, na sociedade e nos gestores de saúde, foi o objetivo delineado pela SBED para a realização da campanha da Semana do Combate à Dor. Para pro-mover essa ação, durante os dias 17 a 21 de novembro de 2014, a entidade nacio-nal organizou uma exposição no Espaço Mário Covas, Anexo II da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, em Brasília/DF.

A dor crônica atinge cerca de 30% da população brasileira que frequenta as Uni-dades Básicas de Saúde (UBS) e representa um alto custo para o país. Ela atinge pacien-tes com doenças sistêmicas crônicas, como diabetes mellitus, doenças pulmonares, câncer, entre outras. “Infelizmente, nem sempre é reconhecida. Além disso, muitos pacientes com dores agudas após cirurgias

No dia 18 de outubro, aconteceu o evento de lançamento da campanha. A ação incluiu uma exposição no Espaço Mário Covas, um totem interativo que mensurou a dor das pessoas que visitaram o local, a distribuição de materiais informativos, e a participação de membros da SBED para esclarecer as dú-vidas dos visitantes, além da presença de au-toridades do governo. Para a realização desta campanha, a SBED contou com o apoio da agência de publicidade McCann Health Pre-view e do Laboratório Mundipharma. Além das adesões do Senador Casildo Maldaner e do deputado Celso Maldaner , ambos de Santa Catarina, que solicitaram o espaço na Câmara dos Deputados para a exposição. “Quero expressar a minha alegria em poder participar da divulgação e realização de tão importante campanha na capital federal, com destaque em todo o território nacional. Graças a uma união de esforços entre o meu

SBED vai ao congresso sensibilizar parlamentares sobre a importância da

questão do tema dor no país

Campanha do Combate à Dor em Brasília

EFICÁCIA E ACESSO PARA O TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA E DOR NEUROPÁTICA1-4

Apresentações PREBICTAL® Referência

75mg

14 cápsulas R$ 35,43 R$ 54,52

28 cápsulas R$70,87 R$ 109,03

150mg

14 cápsulas R$ 54,33 não comercializado

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75 mg 150 mg

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® Referência

35% MAIS ACESSÍVEL4

POSOLOGIARECOMENDADA

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CASONECESSÁRIO

DIA 1 DIAS 3-7 DIAS 10-15

2x/dia75mg

2x/dia150mg

2x/dia300mg

Referências Bibliográfi cas: 1. Mark P. Jensen, PhD, Marci J. Chodroff, MD and Robert H. Dworkin, PhD. The impact of neuropathic pain on health-related quality of life Review and implications. Neurology April 10, 2007 vol. 68 no. 15:1178-1182. 2. Baidya DK, Agarwal A, Khanna P, Arora MK. Pregabalin in acute and chronic pain. J Anaesthesiol Clin Pharmacol. 2011 Jul; 27(3):307-14. PubMed PMID: 21897498; PubMed Central PMCID: PMC3161452. 3. Boomershine CS. Pregabalin for the management of fi bromyalgia syndrome. J Pain Res. 2010 Jun 22; 3:81-8. PubMed PMID: 21197312; PubMed Central PMCID: PMC3004647. 4. Publicado em Revista Kairos: Abril/2014. 5. Clin Ther. 2010 Dec; 32(14):2370-85. Effi cacy and tolerability of pregabalin using a fl exible, optimized dose schedule in Korean patients with peripheral neuropathic pain: a 10-week, randomized, double-blind, placebo-controlled, multicenter study. Moon DE, Lee DI, Lee SC, Song SO, Yoon DM, Yoon MH, Kim HK, Lee YW, Kim C, Lee PB.PREBICTAL® (pregabalina). Cápsulas. Embalagem com 14 ou 28 cápsulas de 75mg e 150mg. Indicações: Prebictal® (pregabalina) é indicado para o tratamento da dor neuropática em adultos; na epilepsia como terapia adjunta das crises parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes a partir de 12 anos de idade; para o tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) em adultos. Contraindicações: Prebictal® (pregabalina) é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à pregabalina ou a qualquer componente da fórmula. Advertências e Precauções: Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, defi ciência de lactase de Lapp ou ma-absorção de glicose-galactose não devem utilizar Prebictal®. Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Prebictal® pode produzir tontura e sonolência que, portanto, podem prejudicar a habilidade de dirigir e operar máquinas. Os pacientes devem ser aconselhados a não dirigir, operar máquinas complexas, ou se engajar em outras atividades potencialmente perigosas até que se saiba se este medicamento afeta a sua capacidade de executar tais atividades. Interações Medicamentosas: A coadministração de pregabalina com os contraceptivos orais noretisterona e/ou etinilestradiol não infl uencia a farmacocinética de qualquer um dos agentes no estado de equilíbrio. A pregabalina pode potencializar os efeitos do etanol e do lorazepan. Doses orais múltiplas de pregabalina coadministrada com oxicodona, lorazepam ou etanol não resultaram em efeitos clinicamente importantes sobre a respiração. A pregabalina parece ser aditiva no prejuízo da função cognitiva e da coordenação motora grosseira causados pela oxicodona. Reações Adversas: As reações adversas mais frequentemente notifi cadas foram tontura e sonolência. As reações adversas foram, em geral, de intensidade leve a moderada. Em todos os estudos controlados, o índice de descontinuação devido a eventos adversos foi de 13% para pacientes recebendo pregabalina e de 7% para pacientes recebendo placebo. As reações adversas mais comuns que resultaram em descontinuação nos grupos de tratamento com pregabalina foram tontura e sonolência. Posologia: Prebictal® deve ser utilizado por via oral. A dose inicial recomendada de Prebictal® é de 75mg duas vezes ao dia (150mg/dia), com ou sem alimentos. Em estudos clínicos, a efi cácia da pregabalina foi demonstrada em pacientes que receberam uma faixa de 150 a 600mg/dia. Com base na resposta individual e na tolerabilidade do paciente, a dose poderá ser aumentada para 150mg duas vezes ao dia após um intervalo de 3 a 7 dias e, se necessário, até uma dose máxima de 300mg duas vezes ao dia após mais uma semana. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. Reg. MS – 12214.0082. SAC: 0800-166575. Informações adicionais disponíveis aos profi ssionais de saúde mediante solicitação à Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A. - Edifício Berrini 500 – Praça Professor José Lannes, 40 – CEP 04571-100 – São Paulo-SP. DUR 23/03/12. Lyrica ® é uma marca registrada da Pfi zer.SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PREBICTAL® É UM MEDICAMENTO. DURANTE SEU USO, NÃO DIRIJA VEÍCULOS OU OPERE MÁQUINAS, POIS SUA AGILIDADE E ATENÇÃO PODEM ESTAR PREJUDICADAS.

Contraindicação: hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da formulação.Interação Medicamentosa: Pode potencializar os efeitos de bebidas alcoólicas e de lorazepam.

NEUROPATIA DIABÉTICA NEUROPATIA PÓS-HERPÉTICA RADICULOPATIA

INDICAÇÕES2,3,5

FIBROMIALGIA

DOR NEUROPÁTICA

Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A.Edifício Berrini 500 – Praça Professor José Lannes, 40

CEP 04571-100 – São Paulo - SP

Informações adicionais disponíveis aos profi ssionais da saúde mediante solicitação à Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A.Este material é de uso exclusivo dos representantes da Zodiac Produtos Farmacêuticos S.A.

ou traumatismos, ou mesmo pacientes com câncer, são subtratados e sofrem desneces-sariamente”, destacou José T.T. de Siqueira, presidente da SBED. “É importante cons-cientizar a população que é possível sim, prevenir e aliviar a dor crônica.”

A campanha é uma antiga reinvindicação de diversas diretorias da entidade. Em ini-ciativas anteriores, a SBED participou de debates sobre a dor e as políticas públicas de saúde, como foi o caso da atuação junto à Câmara Técnica em Controle de Dor e Cuidados Paliativos do Ministério da Saú-de. “Estamos planejando uma nova ação junto às secretarias de saúde estaduais e co-ordenações de saúde do Ministério da Saú-de, com o objetivo de informar e auxiliar sobre a questão da dor e sua abordagem”, disse Roberto Pedras, membro da Comissão de Dor e Saúde Pública da SBED, que inte-grou a organização da Semana do Combate à Dor em Brasília.

Há a necessidade em se conhecer em de-talhes a dor dos brasileiros. “Os profissio-nais da área da saúde, a população em geral, os gestores de saúde e nossos representantes legislativos todos têm parcela importante na difusão e luta por um Brasil com menos dor, particularmente nas doenças crônicas”, comentou o presidente Siqueira.

gabinete e do meu irmão, o senador Casil-do Maldaner, além, é claro, do empenho e a seriedade da SBED, os parlamentares e visi-tantes foram brindados com esta bela expo-sição”, afirmou o deputado Celso Maldaner. A exposição ‘Retratos da dor’ teve o apoio do laboratório Zodiac.

A campanha teve um alto índice de aprovação e participação, tanto com a pre-sença de cerca de 7.000 pessoas, entre as-sociados da SBED, profissionais da saúde, autoridades e público em geral, que passa-ram pela exposição, como na mobilização das pessoas para a discussão da questão da dor no Brasil. A campanha conquistou um grande sucesso no engajamento dos inter-nautas pelas redes sociais, principalmente com os conteúdos compartilhados pelo Facebook, conquistando um alcance orgâ-nico de mais de 40.000 pessoas que viram as publicações.

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Page 6: SBED VAI AO CONGRESSO NACIONAL · 2020. 9. 14. · Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959. E-mail: dor@dor.org.br Site:

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Mundipharma Brasil Prod. Méd. Farm. LtdaRua Verbo Divino, 2001 - conj 162 - 16º andar CEP 04719-002 - São Paulo - SP

Produzido em Junho/14.

OXYCONTIN® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: ® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: ®

OXYCONTIN® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas ® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

OXYCONTIN é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

OXYCONTIN é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes ® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTIN é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes

opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

® não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. ®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não deve ser utilizado por com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não deve ser utilizado por com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

® não deve ser utilizado por ®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não deve ser utilizado por com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa

não deve ser utilizado por

ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa

alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com

desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham

consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da

outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

OXYCONTINconsciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

OXYCONTINconsciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

na pré-consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

na pré-consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

® na pré-®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

na pré-consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

OXYCONTINoutros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

OXYCONTINoutros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

pode causar hipotensão outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

pode causar hipotensão outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de na pré-

pode causar hipotensão na pré-

® pode causar hipotensão ®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

pode causar hipotensão outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. pode causar hipotensão severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição

pode causar hipotensão

do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição

necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito, do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito, do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são

prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito, prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito,

efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

OXYCONTINprurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

OXYCONTINprurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

® pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos ®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos

opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos

precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose) opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose) opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou

devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose) devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

OXYCONTINprecipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

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®precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

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DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS. precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

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A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE OXYCONTINA INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

OXYCONTIN DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS. A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS.

a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

OXYCONTINA INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

OXYCONTINA INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

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seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

® seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é ®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros

seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é

analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros

analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

OXYCONTINanalgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

OXYCONTINanalgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

®analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

®analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

OXYCONTINanalgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

OXYCONTINanalgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

® tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados ®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

OXYCONTINcomprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

OXYCONTINcomprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

®comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

®comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados

. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados

doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de OXYCONTINdoses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA

OXYCONTIN . A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA

. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as

FÍSICA OU PSÍQUICA. Reg. MS - 1.2214.0027. SAC 0800-166575. doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA. Reg. MS - 1.2214.0027. SAC 0800-166575. doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA

Contraindicação: pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em que os opioides são contraindicados. Contraindicação:que os opioides são contraindicados. Contraindicação: pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em que os opioides são contraindicados.

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em Interação medicamentosa:

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em Interação medicamentosa:

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em potencialização dos

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em potencialização dos

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.que os opioides são contraindicados. efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.que os opioides são contraindicados. Interação medicamentosa:efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

Interação medicamentosa: potencialização dos efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

potencialização dos

OXYCONTINefeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.OXYCONTINefeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

(cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

(cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

® (cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija ®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

(cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. (cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija

veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. (cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO

Assuma o Controle da Dor de seu Paciente1

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Page 7: SBED VAI AO CONGRESSO NACIONAL · 2020. 9. 14. · Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959. E-mail: dor@dor.org.br Site:

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Mundipharma Brasil Prod. Méd. Farm. LtdaRua Verbo Divino, 2001 - conj 162 - 16º andar CEP 04719-002 - São Paulo - SP

Produzido em Junho/14.

OXYCONTIN® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: ® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: ®

OXYCONTIN® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas ® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

® (cloridrato de oxicodona). Comprimidos revestidos de liberação controlada. Apresentações: Embalagens com 12 ou 30 comprimidos de liberação controlada de 10, 20 ou 40 mg cada. Uso oral. Uso adulto. Indicações:

ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

OXYCONTIN é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

OXYCONTIN é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes ® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

® é indicado no tratamento de dores moderadas a severas. É indicado no pós-operatório caso o paciente tenha recebido a droga antes do procedimento cirúrgico ou quando se prevê dores pós-operatórias moderadas

com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico ou severas que durarão por um longo prolongado. Contraindicações: OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTIN é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade a oxicodona ou em situações nas quais os opioides são contraindicados, como a pacientes

opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

® não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. ®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

OXYCONTINcom depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não deve ser utilizado por com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não deve ser utilizado por com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

® não deve ser utilizado por ®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

não deve ser utilizado por com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

®com depressão respiratória, asma brônquica, hipercapnia ou suspeita de íleo paralítico. É contraindicado na gravidez e lactação. É contraindicado para uso pediátrico. Precauções e Advertências: Como qualquer analgésico

mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa opioide, é necessário um ajuste de dose para cada paciente. A oxicodona pode causar dependência. Os comprimidos de não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa

não devem ser mastigados, fracionados ou partidos. não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa

não deve ser utilizado por

ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com mulheres grávidas sem orientação do médico ou dentista. Recém-nascidos cujas mães estejam recebendo oxicodona de forma crônica podem apresentar depressão respiratória e/ou outros sintomas de abstinência medicamentosa

alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham ao nascimento ou durante a lactação. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois a habilidade e a atenção são prejudicadas. Deve ser administrada com cuidados em pacientes com

desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da alguma doença pulmonar. A depressão respiratória é o maior risco dos medicamentos agonistas opioides, ocorrendo com maior frequência em pacientes idosos ou debilitados, após altas doses em pacientes que não tenham

consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo desenvolvido intolerância, ou quando administrado com drogas que deprimam a respiração. Por aumentarem a retenção de dióxido de carbono, pode elevar a pressão cefalorraquidiana. Por afetar a resposta das pupilas e da

outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

OXYCONTINconsciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

OXYCONTINconsciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

na pré-consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

na pré-consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

® na pré-®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

na pré-consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

®consciência, pode mascarar os sinais neurológicos do aumento da pressão intracraniana em pacientes com lesões cranioencefálicas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose reduzida em pacientes que estejam recebendo

cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

OXYCONTINoutros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

OXYCONTINoutros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

pode causar hipotensão outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

pode causar hipotensão outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de na pré-

pode causar hipotensão na pré-

® pode causar hipotensão ®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

pode causar hipotensão outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

®outros depressores do sistema nervoso central. Administrar com cuidado em pacientes que estejam fazendo uso de outros analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas. Não é recomendado o uso de

severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição cirurgia ou no pós-operatório imediato. Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença do trato biliar e pancreatite aguda. Podem inclusive aumentar os níveis de amilase sérica. pode causar hipotensão severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição

pode causar hipotensão

do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são severa em pacientes com pressão sanguínea comprometida ou que tenham utilizado drogas que comprometam o tônus vasomotor. Deve ser administrado com cautela em pacientes com choque circulatório devido a diminuição

necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito, do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito, do rendimento cardíaco e a pressão arterial. A dependência refl ete-se na ocorrência de sintomas de abstinência após a administração de uma droga antagonista ou retirada abrupta da droga. Em pacientes oncológicos, são

prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito, prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os necessárias doses mais altas para manter o controle da dor. Reações Adversas: Os efeitos adversos mais comuns observados são: depressão respiratória, apneia, constipação intestinal, náuseas, sonolência, vertigem, vomito,

efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

OXYCONTINprurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

OXYCONTINprurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

® pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos ®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

®prurido, cefaleia, secura na boca, sudorese e astenia. Muitas dessas reações desaparecerão ou diminuirão de intensidade à medida que a terapia for continuada. Interações Medicamentosas: Oxicodona pode potencializar os

aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos efeitos aditivos quando administrada com álcool, outros opioides ou drogas ilícitas que deprimem o sistema nervoso central. pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos

pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes musculoesqueléticos

opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou aumentando o grau de depressão do sistema respiratório. Certas drogas cardiovasculares e antidepressivas podem bloquear a via de metabolização do fármaco, os médicos devem estar cientes dessa possível interação. Analgésicos

precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose) opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose) opioides mistos agonistas/antagonistas devem ser administrados com cuidado em pacientes que receberam ou estejam recebendo analgésicos opioides agonistas puros como a oxicodona, pois podem reduzir seu efeito e/ou

devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose) devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

OXYCONTINprecipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

OXYCONTINprecipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

®precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

®precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS. precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS. precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

® DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS. ®precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

®precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS. precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

®precipitar os sintomas de abstinência dos pacientes. Pacientes que estejam fazendo uso concomitante de depressores do sistema nervoso central ou álcool devem receber uma dose inicial reduzida (metade ou um terço da dose)

A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. Recomenda-se cautela na administração com inibidores da MAO. Posologia: OS COMPRIMIDOS DE OXYCONTINA INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

OXYCONTIN DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS. A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

DEVEM SER DEGLUTIDOS INTEIROS.

a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

OXYCONTINA INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

OXYCONTINA INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

® seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é ®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

®A INGESTÃO DE COMPRIMIDOS FRACIONADOS, MASTIGADOS OU TRITURADOS PODE PROVOCAR UMA LIBERAÇÃO RÁPIDA DA OXICODONA, COM A ABSORÇÃO DE DOSE POTENCIALMENTE FATAL. No tratamento da dor é fundamental

adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros a avaliação sistemática do paciente, além de ajuste da terapia de acordo com a necessidade de cada paciente. A natureza de liberação controlada permite que seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros

seja administrado a cada 12 horas. Normalmente é

analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de adequado o tratamento de um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. O regime de dosagem deve ser individualizado para cada paciente de acordo com o estado clínico e considerando o tratamento prévio com outros

analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

OXYCONTINanalgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

OXYCONTINanalgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

®analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

®analgésicos opioides ou não opioides. Recomenda-se alterar a dose e não o intervalo entre as doses, pois não há informações clínicas para intervalos de administração menores que 12 horas. Pode ser necessária a indicação de

comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

OXYCONTINanalgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

OXYCONTINanalgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

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®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

® tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados ®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

®analgésicos de liberação imediata para prevenir que a dor ocorra em certas atividades do paciente (dor incidental). Para pacientes que ainda não estejam utilizando opioides: a terapia poderá ser iniciada com

com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

OXYCONTINcomprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

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®comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

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. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de

. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as comprimidos em 10 mg a cada 12 horas. Pode ser administrado analgésico não opioide normalmente, porém se este for descontinuado, é provável que a dose de tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados

. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as tenha que ser aumentada. Para pacientes tratados

doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA com terapia opioide: utilizar tabela de conversão para adequação da dose de OXYCONTINdoses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA

OXYCONTIN . A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA

. A necessidade de terapia contínua opioide deve ser reconfi rmada periodicamente. Quando o paciente não precisar mais da terapia, as

FÍSICA OU PSÍQUICA. Reg. MS - 1.2214.0027. SAC 0800-166575. doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA. Reg. MS - 1.2214.0027. SAC 0800-166575. doses devem ser diminuídas gradualmente, evitando desta forma os sinais e sintomas de abstinência. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA

Contraindicação: pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em que os opioides são contraindicados. Contraindicação:que os opioides são contraindicados. Contraindicação: pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em que os opioides são contraindicados.

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em Interação medicamentosa:

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em Interação medicamentosa:

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em potencialização dos

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em potencialização dos

pacientes com hipersensibilidade à oxicodona ou em situações em efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.que os opioides são contraindicados. efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.que os opioides são contraindicados. Interação medicamentosa:efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

Interação medicamentosa: potencialização dos efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

potencialização dos

OXYCONTINefeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.OXYCONTINefeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

(cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

(cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

® (cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija ®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

(cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

®efeitos quando administrado com álcool, opioides ou drogas ilícitas.

veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. (cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija

veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. (cloridrato de oxicodona) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija

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Educação: a chave mestra para o conhecimento

Educação: a chave mestra para o conhecimento

Jornal Dor – Como estão os estudos e os tratamentos da dor no país?

Durval Kraychete – Um ponto impor-tante sobre essa questão é que estaremos realizando um levantamento dos grupos que estão focados em pesquisa clínica e ex-perimental em dor, para fazer uma intera-ção entre essas vertentes e aplicar a prática diária. Queremos identificar os pesquisa-dores, conhecer melhor o que estão pro-duzindo e convidá-los para que também publiquem na Revista Dor, o periódico oficial da SBED. Infelizmente, ainda são poucos os investigadores e cientistas que estudam a dor no Brasil. Como parte deste processo de aproximação, a SBED está em-penhada na promoção de ações conjuntas, incentivando os pesquisadores com prê-mios e recursos financeiros, promovendo cursos e congressos e fortalecendo as ligas acadêmicas, em uma tentativa de mudar a realidade desde a escola.

Jornal Dor – O que precisa ser feito para que o tema dor seja mais difundido entre os profissionais e pacientes no país?

Durval Kraychete – O mais importan-te, e que é uma recomendação mundial, é a educação! Ou seja, fomentar a educação continuada em clínica de dor, não só para os profissionais da área da saúde, como para os estudantes. E também elaborar programas para esclarecer os pacientes sobre o que é dor aguda e crônica, vi-sando obter maior adesão ao tratamento e facilitar o manejo dos efeitos adversos. A dor crônica é uma doença que preci-sa ser tratada, assim como a diabetes, a hipertensão arterial e outras, por tempo prolongado. A SBED deverá reavaliar a atual Campanha Pare a Dor (programa multidisciplinar e educativo voltado para o paciente) para que possamos verificar o que fazer a mais. Por exemplo, a psico-logia pode desenvolver trabalhos visando esclarecer sobre a doença e os tratamentos existentes, para assim facilitar a aderên-cia ao tratamento e desmistificar algumas

questões envolvidas, como os mitos vin-culados ao emprego dos opioides.

Jornal Dor – Quais as expectativas e me-tas da gestão na SBED?

Durval Kraychete – A gestão é curta, de um ano, e precisamos ser bem objetivos. Já estamos focados no 12º Congresso Brasilei-ro de Dor para desenvolver um programa interativo entre a prática clínica e a ciência básica. Pretendemos lançar alguns livros que sirvam como referências. Queremos incre-mentar a questão em torno da publicação dos periódicos do corpo clínico brasileiro com temas de impacto. A gestão de José T.T. de Siqueira publicou na Revista Dor quatro artigos em torno das recomendações do uso de opioides – resultado de um projeto que foi iniciado pelo João Batista Garcia. A ges-tão de Siqueira promoveu também alguns estudos que deverão ser publicados ainda este ano. Assim, vamos manter a valorização do grupo de especialistas que trabalham na área clínica, com o intuito de facilitar pu-blicações nacionais voltadas para a comuni-dade médica brasileira e latino-americana. Tentaremos fundar um grupo fixo na SBED para fazer essa produção cientifica continu-ada. A SBED esta se preocupando em mar-car a questão do cientificismo, enquanto instituição, exacerbando a necessidade de firmar os autores nacionais. Estaremos tam-bém desenvolvendo políticas públicas, não só próximas ao governo brasileiro, trabalho que já começou com nossa participação no Congresso Nacional, no espaço Mário Co-vas, em Brasília (Campanha da Semana do Combate à Dor), como também as relações institucionais com as universidades, para promover a melhoria da abordagem da dor no Brasil, além de estreitar as relações inter-nacionais.

Jornal Dor – O que pretende fazer para que as regionais da SBED conquistem seus objetivos?

Durval Kraychete – Vamos promover mais reuniões com os presidentes, como

aconteceu no 11º CBDor, recentemente, em São Paulo. Elas estão aquém do poten-cial que podem desenvolver, são os braços fortes da entidade, presentes por todo o país, e fundamentais para a concretização de nosso trabalho. Isso pela proximidade junto aos profissionais da saúde, acadêmi-cos e a população de cada estado.

Jornal Dor – De outubro de 2014 até outubro de 2015, a dor neuropática é o foco do Ano Mundial Contra a Dor. O que será feito para promover a discussão deste tema no país?

Durval Kraychete – Pretendemos orga-nizar simpósios em torno do tema durante do ano, em todo o país, que acontecerão antes do 12º CBDor, e lançar, se possível, um livro com abordagem medicamentosa e farmacológica do tratamento da dor neu-ropática.

Jornal Dor – A SBED é o capítulo bra-sileiro da IASP e integra também a FEDE-LAT. O que será feito para intensificar as relações internacionais?

Durval Kraychete – Contaremos com o apoio do João Batista Garcia, eleito recentemente Conselheiro da IASP, para possibilitar a abertura de mais oportuni-dades para desenvolvermos uma política internacional saudável. A América Latina possui grandes clínicos e pesquisadores, estão ao nosso lado, e com problemas semelhantes. Desse modo, podemos ter ações e programas conjuntos de promo-ção à saúde global.

Jornal Dor – Uma mensagem aos asso-ciados da SBED.

Durval Kraychete – Teremos pouco tempo para realizar tudo que pretendemos, será um grande desafio! Contamos, entre-tanto, com uma equipe muito boa e com certeza vamos finalizar o que nos propo-mos. Aos associados: tenham persistência e coragem para ir adiante! Precisamos do apoio de todos.

O Jornal Dor conversou com o médico baiano Durval Campos Kraychete (foto), professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e atual coordenador dos ambulatórios de dor da UFBA e do Hospital Aristides Maltez (HAM), eleito o novo presidente da SBED, que comandará da

entidade por um ano, a partir de 1º de janeiro de 2015. Nesta entrevista, ele conta sobre o trabalho da nova diretoria que focará no incentivo e disseminação de trabalhos científicos, na educação dos profissionais da saúde e estudantes e nas abordagens para aumentar a adesão dos

pacientes ao tratamento da dor. Confira:

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Page 8: SBED VAI AO CONGRESSO NACIONAL · 2020. 9. 14. · Vila Mariana – 04014-012 – São Paulo – SP – Brasil Tel./fax: + 55 11 5904-2881 / 5904-3959. E-mail: dor@dor.org.br Site:

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