saÚde infantil: inclusÃo social e direitos humanos

37
SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS Profª. Ma. Valdirene Silva Pires Macena http://lattes.cnpq.br/3679347673113763 [email protected] 1

Upload: valdirene1977

Post on 24-Jan-2017

21 views

Category:

Presentations & Public Speaking


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

Profª. Ma. Valdirene Silva Pires Macenahttp://lattes.cnpq.br/3679347673113763

[email protected]

1

Page 2: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

2

O QUE É SAÚDE????

Fonte: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/relatorios/relatorio_8.pdf

Segundo a 8ª Conferência Nacional de Saúde de 17 a 21 de março de 1986, a sáude...

Page 3: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

3

OS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDEMODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD

Através dos tempos, todas as pessoas nascem, vivem e morrem, é a lei da natureza. Nessa trajetória, a qualidade e as condições de vida de cada indivíduo e da comunidade vão determinar a saúde da população.

Fonte: http://www.ccms.saude.gov.br/SUS20anos/mostravirtual/determinantessociaisdasaude.php

Page 4: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

4

Para Buss e Filho (2007) os Determinantes Sociais da Saúde (DSS):

São os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população;

O modelo de Dahlgren e Whitehead inclui os DSS dispostos em diferentes camadas, desde uma camada mais próxima dos determinantes individuais até uma camada distal, onde se situam os macrodeterminantes;

O estudo dessa cadeia de mediações permite também identificar onde e como devem ser feitas as intervenções, com o objetivo de reduzir as iniquidades de saúde, ou seja, os pontos mais sensíveis onde tais intervenções podem provocar maior impacto.

Page 5: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

5

PORTANTO, A INFÂNCIA...

É uma das fases da vida em que ocorrem as maiores modificações: físicas e psicológicas;

Em 2012, 26.899 crianças poderiam ter sido salvas com medidas como pré-natal de qualidade, incluindo a identificação de gestantes de risco, assistência ao parto humanizado e assistência de qualidade ao recém-nascido (BRASIL, 2014);

No Brasil, a mortalidade infantil é considerada um indicador de como o País está garantindo o direito de suas crianças (BRASIL, 2014).

Page 6: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

6A taxa de mortalidade em menores de 1 ano foi reduzida em 68,4% para 14,9 mortes para cada mil nascidos vivos (BRASIL, 2014);

Fonte: Agenda pela infância 2015 - 2018, UNICEF, 2014

Gráfico 1 – Número de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos no Brasil – 1990 - 2012

Page 7: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

7

Gráfico 2 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade em Mato Grosso do Sul – 2010

Fonte: IBGE, 2010

Page 8: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

8

O gráfico 2, demostra que:A população do Estado de Mato Grosso do Sul

encontra-se em um processo gradual de

envelhecimento

A pirâmide etária tem sofrido um contínuo estreitamento no percentual da população jovem e um aumento gradual na população adulta e idosa.

2010 havia 239.270 idosos (9,8% do contingente populacional do Estado (MATO GROSSO DO SUL, 2015);

Até 2020 serão 11.328.144 idosos e 15. 005.250 idosas no país (BRASIL, 2015).

Page 9: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

9

Ainda enfrenta o desafio de reduzir as mortes de crianças

indígenas.

PORÉM...

O Brasil já superou a meta de mortalidade

infantil (BRASIL, 2014)

Page 10: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

10

Em 2011, a taxa de mortalidade infantil entre os indígenas foi de 41,9 por mil nascidos vivos (BRASIL, 2014);

Uma criança indígena tem três vezes mais chances de morrer antes de completar 1 ano de idade quando comparamos os indicadores com as médias nacionais (BRASIL, 2014);

Page 11: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

11

AS DOENÇAS MAIS FREQUENTES FORAM (BRASIL, 2004):

Doenças Infecciosas Parasitárias (helmintíase, diarreia, micose, pediculose, malária e

tuberculose); Doenças do metabolismo (Desnutrição); Doenças do aparelho respiratório (Pneumonia, Bronquite e Asma); Doenças do sangue (Anemia); Causas externas (Trama simples e agressão).

Page 12: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

12

No Estado de Mato Grosso do Sul são registradas muitas violações de direitos indígenas, tais como (NASCIMENTO, 2014):

O alto número de suicídio; Os abusos com álcool; Os envolvimentos em tráficos de drogas; Os homicídios; As violações dos direitos das crianças e das

mulheres.

O envolvimento nesses crimes e

contravenções se traduz na presença de muitos presos indígenas no sistema

carcerário do Estado e de crianças em instituições de abrigamento.

(NASCIMENTO, 2014)

Page 13: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

13

Segundo o Censo do IBGE (2010):

A população indígena de MS corresponde a 3% da população total do Estado;Cerca de 73.295 pessoas, ocupando o 2º lugar no Brasil;A estimativa de famílias indígenas habitando no Estado é de 15.621;No Brasil a população indígena cresceu 1,1%, em Mato Grosso do Sul o crescimento foi maior na área rural (3,4%) e na urbana (2,2%);Campo Grande ocupa o sétimo lugar entre os municípios brasileiros, com 5.657 habitantes indígenas na cidades.

Page 14: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

14

A INCLUSÃO SOCIAL E OS DIREITOS HUMANOS

DAS CRIANÇASÀ

SAÚDE INFANTIL NO BRASIL

HISTORICIDADES...

Page 15: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

15

1988: Constituição Federal - Art. 196, de 5 de outubro de 1988 “A saúde é direito de todos e dever do Estado";

1990: regulamentação do SUS, através das 02 Leis Orgânicas da Saúde:

a)Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990: dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências;

b)Lei nº. 8.142, de 28 de dezembro de 1990: dispõe sobre a participação da comunidades na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

Page 16: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

16

http

://ww

w.ca

mpo

gran

de.a

paeb

rasil

.org

.br/a

rtigo

.pht

ml/

2468

9

Page 17: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

17

1990: Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990):

Art. 4º- É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária;

Art. 5º- Nenhuma criança será objeto de qualquer

forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

Page 18: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

18

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA

Art. 7º- A criança têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência;

Art. 11º- É assegurado atendimento médico à criança, através do Sistema Único de Saúde, garantindo o acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde;

Art. 12º- Os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança;

Page 19: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

19

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA

Art. 13º- Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra a criança serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais;

Art. 14º- O Sistema Único de Saúde promoverá programas de assistência médica e odontológica para a prevenção das enfermidades que ordinariamente afetam a população infantil, e campanhas de educação sanitária para pais, educadores e alunos.

Parágrafo único. É obrigatória a vacinação das

crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

Page 20: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

20

Regulamentação da Constituição Federal, define que a assistência social é política de asseguridade social, não contributiva, que prevê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento as necessidades básicas.

Art. 1º “A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado”.

1993: LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social):

Page 21: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

21

2004: PNA (Política Nacional de Assistência Social): define o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) para o Brasil e o direito à:

Page 22: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

22

Fonte: http://www.pmcg.ms.gov.br/sas/canaisTexto?id_can=7621

Page 23: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

23

Fonte: http://www.pmcg.ms.gov.br/sas/canaisTexto?id_can=7621

Page 24: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

24

Proteção Social Básica: destinada á prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio da oferta de programas projetos, serviços e benefícios a indivíduos e familiares em situação de vulnerabilidade social. Ex.: Bolsa Família (Lei nº. 10.836/2004).

CRAS: Centro de Referência Assistência Social.

Proteção Social Especial: destinada as famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas.

CREAS: Centro de Referência Especial de Assistência Social

Page 25: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

25

PORTARIA 399, DE 22 FEVEREIRO DE 2006

2006: PACTO PELA SAÚDE - Visa a qualidade de vida das crianças.

Pacto pela vida

Reduzir a mortalidade infantil e materna.

Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_materiais_infomativos.pdf

PRIORIDADE

Page 26: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

26

É atenção integral, especialmente às crianças de 0 a 06 anos; Consiste na transferência automática de recursos financeiros para

custear despesas com manutenção e desenvolvimento da educação infantil, contribuir com as ações de cuidado integral, segurança alimentar e nutricional, garantir o acesso e a permanência da criança na educação infantil.

 1-Ação Brasil Carinhoso na Saúde:Trata os males que mais prejudicam o desenvolvimento na primeira

infância (deficiência de vitamina A e deficiência de ferro);

2-Ação de Creches no Brasil Carinhoso: Para cada vaga em creches públicas ou conveniadas por crianças de 0 a

48 meses beneficiárias do Bolsa Família, o MDS suplementa em 50% os valores repassados ao município pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), esses recursos adicionais são utilizados para custear alimentação e cuidados pessoais das crianças.

BRASIL CARINHOSO - APOIO ÀS CRECHESMEDIDA PROVISÓRIA Nº. 570, DE 14 DE MAIO 2012

Page 27: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

27

A SAÚDE INFANTIL NA

ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE

A PUERICULTURA NA PROMOÇÃO A SAÚDE DA CRIANÇA

Page 28: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

28

A PUERICULTURA

Puericultura (puer= criança e cultur/cultura= criação, cuidados dispensados a alguém.

É o conjunto de técnicas e normas utilizadas para assegurar o perfeito desenvolvimento físico e mental da criança, desde o período de gestação;

Melhora a qualidade de vida da criança

para que ela se torne um adulto

saudável.

Page 29: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

29

A PUERICULTURA NA ATENÇÃO BÁSICA têm como objetivo:

Promover a saúde infantil; Incentivar a identificação de crianças em situação de risco para atendimento especial;

Realizar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento;

Orientar sobre os riscos e as formas de prevenção de acidentes em cada faixa etária;

Recuperação dos agravos à saúde; Avaliar a saúde bucal e orientar sobre a higiene oral;

Estimular ao aleitamento materno e orientar no processo de desmame;

Avaliar a acuidade visual e auditiva e encaminha ao especialista, quando necessário;

Orientar a alimentação adequada para cada idade;

Acompanhar o desenvolvimento psicomotor, social e afetivo;

Verificar o calendário vacinal, dando as orientações necessária aos pais para imunizar contra:Sarampo, Rubéola e Caxumba;Diftéria, Tétano e Coqueluche;Hepatite B;BCG entre outras...

Promover a prevenção de doenças ocorrentes na infância: - Infecções Respiratórias Agudas;- Diarreia;- Anemia;-Desnutrição energético-protéica;-Verminoses.

Page 30: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

30

A IMPORTÂNCIA DA CADERNETA DE SAÚDE DA CRIANÇA

É um documento importante para acompanhar a saúde da criança, o crescimento e o desenvolvimento da criança desde o nascimento até os 9 anos;

Apresenta: os direitos da criança e dos pais, orientações sobre o registro de nascimento, amamentação e alimentação saudável, vacinação, crescimento e desenvolvimento, sinais de perigo de doenças graves, prevenção de acidentes e violências, entre outros.

Toda criança deverá possuir a sua;A mãe deve receber ainda na maternidade.

Caso isso não ocorrer... Procurar: Unidade Básica de Saúde; Unidade Básica de Saúde da Família; Hospital; Campanhas de Vacinação; Creches; Agente Comunitário de Saúde.

Page 31: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

31

POR QUE AVALIAR O CRESCIMENTO DA CRIANÇA? O crescimento do ser humano é um processo dinâmico e

contínuo que ocorre desde a concepção até o final da vida (BRASIL, 2002);

É considerado um dos melhores indicadores de saúde da criança, porque está ligado a fatores ambientais (BRASIL, 2002):

Alimentação; Ocorrência de doenças; Cuidados gerais e de higiene; Condições de habitação e saneamento básico; Acesso aos serviços de saúde.

Page 32: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

32

O ganho de peso permite o acompanhamento do progresso individual de cada criança (BRASIL, 2012);

Identifica aquelas de maior risco de morbi/mortalidade (BRASIL, 2012);

Sinaliza o alarme precoce para a desnutrição que é agravamento da maior parte dos problemas de saúde infantil (BRASIL, 2012);

A avaliação do crescimento físico é uma forma importante de conhecer e vigiar o estado geral da saúde de uma criança e o desenvolvimento socioeconômico e de saúde da comunidade onde ela vive (BRASIL, 2002).

Page 33: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

33

ALÉM DISSO, FATORES COMO: Baixo peso ao nascer; Baixa escolaridade materna; Idades maternas extremas (35 anos); Gemelaridade; Intervalo intergestacional curto (inferior a dois anos); Criança indesejada; Desmame precoce; Mortalidade em crianças menores de 5 anos na família; Condições inadequadas de moradia; Baixa renda e desestruturação familiar.

Exigem um acompanhamento especial, pois aumentam a probabilidade da existência de doença perinatal e infantil.

Page 34: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

34

SEGUNDO A UNICEF (2014)Devemos realizar a promoção à saúde infantil porque:As ações diretas ou indiretas favorecem a criança atingir seu potencial de crescimento e desenvolvimento; Resulta de maior conhecimento e consciência da interdependência entre saúde, a doença e o ambiente;É uma extensão da prevenção;Diminui a morbi/mortalidade infantil;Visa assistir a criança e família na efetivação de mudanças úteis do comportamento que produzirão maior saúde física e emocional na vida adulta;Favorece atitudes e valores compatíveis com a saúde;Ensina a utilização correta dosserviços de saúde.

Page 35: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

35

REFERÊNCIASBRASIL. Ministério da Saúde. 8ª Conferência Nacional de Saúde de 17 a 21

de março de 1986: Relatório final. 1986. Disponível em:<http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/relatorios/relatorio_8.pdf >. Acesso em: 19 out. 2016.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 5 out. 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 20 out. 2016.

BRASIL. Lei nº. 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 dez. 1993. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8742.htm>. Acesso em: 20 out. 2016

BRASIL. Ministério da Saúde. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. (Série Cadernos de Atenção Básica; 11 – Série A Normas e Manuais Técnicos).

BRASIl. Ministério da Saúde . Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Manual de atenção à saúde da criança indígena brasileira: orientações técnicas. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Page 36: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

36

BRASIL. Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF. Agenda pela infância 2015-2018: desafios e propostas eleições 2014. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/pt/UNICEF_agenda2014.pdf. Acesso em: 20 out. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, nº 33).

BRASIL. Ministério da Educação. Dilma sanciona lei que prevê a construção de 6 mil escolas. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/35444>. Acesso em: 20 out. 2016.

BRASIL. Guia de políticas, programas e projetos do governo federal: Compromisso nacional para o envelhecimento ativo, Brasil. MULLER, N. P. (Org.). Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2015.

BUSS, P. M.; FILHO, A. P. A Saúde e seus Determinantes Sociais . PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007.

MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico. Diagnóstico socioeconômico de Mato Grosso do Sul – 2015. Campo Grande, 2015.

Page 37: SAÚDE INFANTIL: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

37

NASCIMENTO, S. J. Múltiplas vitimizações: crianças indígenas Kaiowá nos abrigos urbanos do Mato Grosso do Sul. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, RS, v.20, n.42,  jul./dez. 2014.

VIANA, M. R. et al. Atenção à Saúde da Criança. Secretaria de Estado da Saúde. Belo Horizonte: SAS/DNAS. 2004. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/Atencao%20a%20Saude%20da%20Crianca.pdf>. Acesso em 20 out. 2016.

SANTOS, M. A. Biologia Educacional. São Paulo: Ática, 1985.