saúde desperdiça 4,2 em cada 5,2 unidades de recursos adicionais\2000a2009

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O período 2000-2009 sinaliza que a sociedade destinou R$ 44,752 bilhões adicionais para saúde(a preços de 2009). Este montante permitiria atender adicionalmente 39,657 milhões de Vidas com AIS. Mas, as sinalizações são de que se atendeu até 7,698 milhões ou 1/5,152(19,41% DO APOIO FINANCEIRO DISPONIBILIZADO). Assim, corroboram-se as intuições dos DEMAIS SETORES sobre a INEFICIÊNCIA DO SETOR DE SAÚDE. Logo, é pouco provável que se consiga seduzir a sociedade para que destinem mais APOIO FINANCEIRO(A SER CONVERTIDO EM RECURSOS) para SAÚDE sem AGENDA POSITIVA QUE DEMONSTRE O QUANTO CADA PLEITO AGREGA DA E NA SOCIEDADE. Por isso, é inescapável a internalização de novas competências nos CMS, CES e CNS para que analisem e aprovem Projetos para Saúde que agreguem com a conversão de Apoio Financeiro Adicional em Recursos Adicionais - com monitoramento atualizado.

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Page 1: Saúde Desperdiça 4,2 em cada 5,2 Unidades de Recursos Adicionais\2000a2009

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1 .

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

APOIO FINANCEIRO ADICIONAL PARA SAÚDE COM CMS1, CES

2 E CNS

3 COMPROMETIDOS

COM OS DESEMPENHOS4 INTEGRADOS

5 E INTEGRADORES

6 DOS DISTRITOS DE SAÚDE

7

ALTERNATIVA VIABILIZADORA DE AGENDAS POSITIVAS

por Orlando Cândido dos Passos* USANDO BD E FERRAMENTAS DA SIATOEF

[email protected] 1CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE instrumentalizados para monitoramentos dos INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS

PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS INTEGRADOS COM OS ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos(MIEE-TOeEF) – com manutenção atualizada. 2CONSELHOS ESTADUAIS DE SAÚDE instrumentalizados para MIEE-TOeEF – com manutenção atualizada.

3Conselho Nacional de Saúde instrumentalizado para MIEE-TOeEF – com manutenção atualizada.

4DESEMPENHOS explicitados por Indicadores de Eficiência e Eficácia dos Processos dos Protocolos Técnico-Operacionais de Ações Integrais de

Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA – EM UNIDADES ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM UNIDADE HOMOGÊNEA) – INTEGRADOS com os Econômico-Financeiros respectivos - e de acordo com os perfis epidemiológicos das populações infantil, gestante, adulta e terceira idade. 5DESEMPENHOS INTEGRADOS foca os Indicadores de Eficiência e Eficácia das Conformidades-AIS/LCA equalizadas e entrelaçadas no âmbito dos DS.

6DESEMPENHOS INTEGRADORES foca os Indicadores de Eficiência e Eficácia das Conformidades-AIS/LCA – equalizadas, entrelaçadas e

contextualizadas nas Regiões de Saúde(RS) e Unidade Federativa(UF). 7SÃO OS atuais Distritos de Saúde com Projetos que contemplam os indicadores de Eficiência e Eficácia Técnico-Operacionais e Econômico-

Financeiros respectivos - contidos nos seus *DIAGNÓSTICOs-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA), *PROGNÓSTICOS-AIS/LCA.RON\Benchmark(RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS) e *Tratamentos de RDID1 à

RON-1\Benchmarkings(GESTÕES ELIMINADORAS DOS PROBLEMAS ESTRUTURAIS; TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS).

1-Potencial da Aprovação da Resolução 322 – em Apoio Financeiro Adicional Usando os Dados-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS PARA SAÚDE), têm-se a sinalização de que se essa Resolução estivesse aprovada e se os Estados pudessem - a SAÚDE CURATIVA teria sido operacionalizada em 2009 com R$ 18,1 bilhões adicionais. O mês em curso(JUN2010) sinaliza a Câmara dos Deputados intensificando a discussão sobre o encaminhamento da regulamentação da EC-29, nos termos da Resolução 322\CNS. Ao que parece, a dificuldade maior reside na resistência das UFs(UNIDADES FEDERATIVAS) porque contam com muitos passivos. Estes, geram a percepção da inviabilidade de mais apoio financeiro para saúde – que se acentuam com os pleitos, preponderantemente, modelados como “listas de desejos”. Como o “tamanho” dessa discussão vai muito além do que se divulga, como subsídios, a seguir explicitarei alguns referenciais numerológicos que embasam uma nova proposta. Trata-se de focar o DESEMPENHO-SUS em PROJETOS que contemplem gestões eliminadoras de seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou CÍRCULO VICIOSO DAS GESTÕES-RDID(RECURSOS

DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS), que se agravam continuamente. Dessa forma, o SUS passaria a operacionalizar agendas positivas que demonstrariam o quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade – com transparência técnico-operacional e econômico-financeira.

2-Um Breve História Numerológica do Desempenho-SUS^Brasil\2000-2009 Federal+Estadual+Municipal A simulação do SUS com RECURSOS OTIMIZADOS no momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E

REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK) viabilizou as seguintes sinalizações básicas do Desempenho-SUS. Tratam-se dos Cenários-AIS/LCA

1^SUS-2009 e Cenários-AIS/LCA^SUS-2000 - equalizados e comparáveis. 1Ações Integrais de Saúde(AIS)/Linhas de Cuidados Assistenciais(LCA - referências e contra-referências) – em unidades específicas equalizadas

com unidade homogênea.

2.1-Demandas de Ações Integrais de Saúde O Brasil-2000 contava com 169,8 milhões de vidas(Censo-IBGE), sendo: *SUS\90,003%; *Sistema-AMS\9,522% e *Particular\0,475%. O Brasil-2009 contava com 191,8 milhões de vidas(ESTIMATIVA IBGE+REGISTROS DE ANOS ANTERIORES+POPULAÇÃO DE RUA), sendo: *SUS\87,841%; *Sistema-AMS(ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR)\11,663% e *Particular\0,496%. Observe que nesse período a população brasileira teve acréscimo de 12,94% com 10,226% do SUS, 38,336% do Sistema-AMS e 17,799% do Sistema-Particular.

PERÍODO 2000 2009 2009 - 2000 2009/2000

FONTES VIDAS\NO. % S/TOT VIDAS\N

O. % S/TOT VIDAS\N

O. %

*S U S1 152.823.614 90,003% 168.452.043 87,841% 15.628.429 10,226%

*SISTEMA –AMS2 16.168.450 9,522% 22.366.783 11,663% 6.198.333 38,336%

*SISTEMA-PARTICULAR3 807.106 0,475% 950.767 0,496% 143.660 17,799%

TOTAL 169.799.170 100,00% 191.769.592 100,00% 21.970.422 12,939%

Notas: 1Cobertura obtida por diferença;

2São os Dados-ANS equalizados em Vidas com AIS considerando a o limite médio superior contratado(52,367% de

AIS) para os Planos de Assistência Médica e o limite superior para os Planos de Assistências exclusivamente Odontológico(4,32% de AIS) – do BD-SIATOEF; 3As demandas particulares equalizadas em Vidas com AIS são do BD-SIATOEF.

2.2-Alguns Indicadores de Desempenho-SUS\Demandas e Ofertas de AIS O SUS-2000 contava com Demandas-AIS de 152,824 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 60,672 milhões de Vidas com AIS e atendeu até 52,595 milhões. Logo, contempla exclusões de 100,23 milhões de Vidas com AIS (65,58% DAS DEMANDAS), sendo: 8.077.749\5,29% por GESTÕES-RDID e 92.151.155\60,3% por Falta de Recursos.

Page 2: Saúde Desperdiça 4,2 em cada 5,2 Unidades de Recursos Adicionais\2000a2009

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2 .

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

O SUS-2009 contava com Demandas-AIS de 168,452 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 100,33 milhões de Vidas com AIS e atendeu até 60,292 milhões. Logo, contempla exclusões de 108,16 milhões de Vidas com AIS(64,21%

DAS DEMANDAS), sendo: 40.037.355\23,77% por GESTÕES-RDID e 68.122.476\40,44% por Falta de Recursos.

DISCRIMINAÇÃO 2000 2009 2009/2000

1-DEMANDAS1 – EM VIDAS COM AIS\NO. 152.823.614 168.452.043 10,226%

2-OFERTAS2 - EM VIDAS COM AIS\NO. 52.594.709 60.292.211 14,636%

->PARTICIPAÇÃO DAS OFERTAS SOBRE DEMANDAS(“2”/”1”) 34,415% 35,792% ***

3-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO C/RECURSOS DISPONÍVEIS2(“4”/”4C” – EM VIDAS C/AIS\NO. 60.672.458 100.329.566 65,363%

->PARTICIPAÇÃO DAS CAPACIDADES S/DEMANDAS 39,701% 59,56% ***

4-RECEITAS-SUS\DISPONÍVEIS – EM R$09 68.467.023.8803 113.218.864.381

4 65,363%

4a-R$/VIDA-ANO DAS DEMANDAS(“4”/”1”) 448,013 672,113 50,021%

4b-R$/VIDA-ANO DAS OFERTAS((“4”/”2”) 1.301,79 1.877,84 44,251%

4c-R$/VIDA-ANO – NECESSÁRIO E SUFICIENTE(“4”/”3”) 1.128,47 1.128,47 ***

5-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(“1”-“2”) – EM VIDAS\NO. 100.228.905 108.159.832 7,913%

->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES SOBRE TOTAL DAS DEMANDAS 65,58% 64,21% ***

5a-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR RDID(“3”-“2”) – EM VIDAS\NO. 8.077.749 40.037.355 395,65%

->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR GESTÕES-RDID S/TOTAL DAS DEMANDAS 5,29% 23,77% ***

5b-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR FALTA DE RECURSOS(“1”-“3”) 92.151.155 68.122.476 -26,075%

->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS S/TOTAL DAS DEMANDAS 60,30% 40,44% ***

Notas: 1Vide “2.1";

2Ofertas-AIS e Capacidades de Atendimentos com AIS resultam dos processamentos das modelagens da Metodologia-SIATOEF que conta com

BD-Próprio\Primários e Derivados - que Internalizam Dados Primários dos demais, como os das Fontes-2009(até 15abr2010): *IBGE; *DataSUS; *ANS\Agência Nacional de Saúde Suplementar; *SIOPS\Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; *Senado\Orçamento da União; *CNES\Cadastro Nacional de

Estabelecimentos de Saúde; *Secretarias Estaduais de Saúde; *Secretarias Municipais de Saúde; *Ministério da Fazenda; *Secretarias Estaduais de Finanças, *Secretarias Municipais de Fazenda; *Ministério do Planejamento; *Secretarias Estaduais de Planejamento; *Secretarias Municipais de Planejamento; *FGV-Dados; *IPEA\Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; *Banco Central; *Outros(Abrafarma, Anahp, Bireme, CEBES, Febrapar, Fiocruz, Fipe, IESS, IESC\UFRJ, NESP,

Indicadores-Proahsa); 3A Receita-2000 é dada pelo SIOPS e corrigida para 2009 com o IGP-DI\Br-FGV(ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO BRASIL\DISPONIBILIDADE INTERNA);

4A

RECEITA-2009: a)ORÇAMENTO-MP\FEDERAL-2009; b)ESTADUAL: LRF^SIOPS-2008 CORRIGIDO P/2009 COM IPCA-IBGE; C)MUNICIPAL: SIOPS P/STN-2008 CORRIGIDO P/2009

IPCA-IBGE; DADA PELOS ORÇAMENTOS GOVERNAMENTAIS E AJUSTADOS PELOS DADOS-SIOPS.

Observa-se que o período 2000-2009 sinaliza que a sociedade destinou R$09 44,752 bilhões adicionais para saúde. Este montante permitiria atender adicionalmente 39,657 milhões de Vidas com AIS. Mas, as sinalizações são de que se atendeu até 7,698 milhões ou 1/5,152(19,41% DO APOIO FINANCEIRO DISPONIBILIZADO). Assim, corroboram-se as intuições dos DEMAIS SETORES sobre a INEFICIÊNCIA DO SETOR DE SAÚDE. Logo, é pouco provável que se consiga seduzir a sociedade para que destinem mais APOIO FINANCEIRO(A SER CONVERTIDO EM RECURSOS) para SAÚDE sem AGENDA

POSITIVA QUE DEMONSTRE O QUANTO CADA PLEITO AGREGA DA E NA SOCIEDADE.

3-Alternativa Viabilizadora de Agendas Positivas A alternativa para viabilizar de agendas positivas consiste em aprovar a Resolução 322\CNS com implementação gradativa -contemplando limitações das UFs- destinando esse APOIO FINANCEIRO ADICIONAL ao FUNDO PARA PROJETOS

SUSTENTÁVEIS DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Trata-se de Fundo que deve converter o DINHEIRO ADICIONAL em RECURSOS de INVESTIMENTOS e de CUSTEIOS através Projetos de Instituições de Saúde(IS) - que agregam. Cada Projeto deve DEMONSTRAR DESEMPENHO SUSTENTÁVEL com os INDICADORES das Conformidades-AIS/LCA. Tratam-se INDICADORES DE

EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AIS/LCA articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos. Assim, atendem-se as populações infantil, gestante adulta e terceira idade - conforme seus perfis epidemiológicos. Dessa forma, contemplam-se os indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais internalizados nos de eficiência econômica ou Custos por Processos-AIS/LCA(MERCADO DE FATORES). No âmbito do SUS, com a filosofia dos serviços pelos custos respectivos – têm-se as propriedades das margens de lucro e encargos sobre faturamentos anuladas. Logo, os CUSTOS correspondem às RECEITAS ou indicadores de EFICÁCIA

ECONÔMICA(MERCADO DE SERVIÇOS). Nesse cenário, têm-se a transparência numerológica moderna -que encerra ÉTICA

1 e MORAL

2- que viabiliza agendas

positivas amigáveis com os demais setores da sociedade. 1ÉTICA - como extensão da moral com juízos de valores explicitados pelas condutas profissionais focando o quanto cada IS agrega DA e NA

sociedade. Assim, têm-se as especificações e quantificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações INFANTIL, GESTANTE, ADULTA e TERCEIRA IDADE. 2MORAL – como extensão das regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores das conformidades de

eficiência e eficácia técnico-operacionais internalizadas nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada IS agrega DA e NA sociedade – com transparência.

4-Operacionalização dos CMS, CES e CNS – com Novas Competências A operacionalização do Fundo para Projetos Sustentáveis de Instituições de Saúde exige que os CMS, CES e CNS internalizem novas competências profissionais para serem operacionalizados com FERRAMENTA DE MONITORAMENTO das

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3 .

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

Conformidades-AIS/LCA do tipo Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA . Trata-se de síntese dos entrelaçamentos equalizados e parametrizados -das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais e econômico-financeiros –aplicáveis às populações infantil, gestante, adulta e terceira idade – conforme perfis epidemiológicos respectivos- constantes nos *Diagnósticos-AIS/LCA^DS.RDID

10, *Prognósticos-

AIS/LCA^DS.RO2N e *Tratamentos

3 do DS.RDID1 ao DS.RON-1.

1Cada Distrito de Saúde/Instituição de Saúde(DS/IS) com Recursos desbalanceados, inadequados e desbalanceados – parametrizados ou Níveis-RDID do DS

em T0 ; 2Cada DS/IS – especificados e quantificados com recursos otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e

Remunerações Dignas – em TN\Benchmark e 3Gestões eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de 1 a N-1\Benchmarkings. Cada

DS/IS deve contar com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados e quantificados. Como corolário, têm-se as Metas-DS/IS e os Objetivos-DS/IS na direção do DS/IS.RON – em Navegador Orçamentário por Processos-DS/IS0aN como ferramenta de monitoramento atualizado das Conformidades-DS/IS.

Lembrando que essas FERRAMENTAS devem contemplar *Demandas e Ofertas de AIS/LCA(EM UNIDADE ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM

UNIDADE HOMOGÊNEA) articulados com *Recursos-AIS/LCA(INVESTIMENTOS1, RH/EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO, DESPESAS DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS),

*Custos por Processos-AIS/LCA(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA – PORQUE INTERNALIZAM EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-

OPERACIONAIS RESPECTIVOS), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA PORQUE SÃO BALIZADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS) e *Desempenhos(RESULTADO, VALOR AGREGADO E NÍVEIS-RDID).

1Terrenos, Edificações, Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais, Mecânicos, Especiais, Demais),

Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital de Giro.

5-REFERENCIAIS ADICIONAIS QUE VALIDAM OS CONTEÚDOS DE “1” A “4” Fineza selecionar, abrir e baixar a visão INTEGRADA

1 e INTEGRADORA

2 da Saúde - a partir dos cenários numerológicos

equalizados, entrelaçados e contextualizados da “Saúde-Brasil^Perfil-2009 ” – através do hiperlink: http://www.slideshare.net/SIATOEF/sade-brasilperfis2009 Elaborado, inclusive, para atualizar os dados de minha participação na AUDIÊNCIA PÚBLICA – SAÚDE\STF(Abr2009) – que pode ser selecionado, aberto e baixado pelo hiperlink do STF: VISÃO HOLISTICA DOS PERFIS DOS CENÁRIOS AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital (SPc), São Paulo\Estado (ESP) e Brasil (Br) de 2008 por Orlando Cândido dos Passos.

1Esse termo é usado focando as leis-de-formação dos processos dos protocolos do âmbito de cada LCA, devidamente

parametrizados. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de gestão e é, preponderantemente, focada no Mercado de Fatores. 2Esse termo é usado focando as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA, devidamente entrelaçados com os

das demais. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de Administração e é, preponderantemente, focada no Mercado de Serviços.

São Paulo, 14 de junho de 2010

[email protected]

11 3804-8505\11 9520-3263

*Orlando Cândido dos Passos Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva e\ou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública, filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados e contextualizados dos aspectos TÉCNICOS-IS com OPERACIONAIS-IS, usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO

OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE\MOIS assegura-se a integridade das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturarizações e\ou mutilações de conceitos universais validados. Tratam-se de modelagens que internalizam as leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais de AIS/LCA, integrados com os econômico-financeiros respectivos, aplicáveis aos perfis epidemiológicos de suas populações infantil, gestante, adulta e terceira idade.

Vide no site: http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.

Na década de 1970 lecionou Micro-Economia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São Luiz\SP, Anchieta\Jundiaí, FGV.EAESP\Convênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.