sarp marcel souza de cursi secretário adjunto da receita pública janeiro a maio de 2006

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita Pública Pública

SARPSARPMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSI

Secretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita Pública

JANEIRO A MAIO DE 2006JANEIRO A MAIO DE 2006

Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

SINÓPSESINÓPSESINÓPSESINÓPSE

1- INSTITUCIONAL1- INSTITUCIONAL2- GESTÃO DE RISCO FISCAL NO PTA2- GESTÃO DE RISCO FISCAL NO PTA3- RESULTADOS GLOBAIS DO PRG3- RESULTADOS GLOBAIS DO PRG4- RESULTADOS DE PTA POR UNIDADE4- RESULTADOS DE PTA POR UNIDADE5- ROL DE METAS DO PROGRAMA5- ROL DE METAS DO PROGRAMA6- DESAFIOS ESTADUAIS 6- DESAFIOS ESTADUAIS

1- INSTITUCIONAL1- INSTITUCIONAL2- GESTÃO DE RISCO FISCAL NO PTA2- GESTÃO DE RISCO FISCAL NO PTA3- RESULTADOS GLOBAIS DO PRG3- RESULTADOS GLOBAIS DO PRG4- RESULTADOS DE PTA POR UNIDADE4- RESULTADOS DE PTA POR UNIDADE5- ROL DE METAS DO PROGRAMA5- ROL DE METAS DO PROGRAMA6- DESAFIOS ESTADUAIS 6- DESAFIOS ESTADUAIS



INSTITUCIONALINSTITUCIONAL

SARPSARPSecretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública


SER UMA ORGANIZAÇÃO TRANSPARENTE, REALIZANDO PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A

SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.

SER UMA ORGANIZAÇÃO SER UMA ORGANIZAÇÃO TRANSPARENTE, REALIZANDO TRANSPARENTE, REALIZANDO PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A

SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.

VISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTURO


GARANTIR A REALIZAÇÃO DARECEITA PÚBLICA E O CONTROLEDA APLICAÇÃO DO GASTO PÚBLICO,PROMOVENDO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIOECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADO



MISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃO


MISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARP

FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.

FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.


NEGÓCIONEGÓCIO

Realização da Receita Pública

Realização da Receita Pública

SARPSARP SAGPSAGP

Controle da Aplicação do Gasto Público

Controle da Aplicação do Gasto Público

Gestão de Recursos Fazendários

Gestão de Recursos Fazendários

SAGSAG



GESTÃO DE RISCO GESTÃO DE RISCO FISCAL NO PTAFISCAL NO PTA


EXPLICANDO A MEDIDA DO PTA:EXPLICANDO A MEDIDA DO PTA:EXPLICANDO A MEDIDA DO PTA:EXPLICANDO A MEDIDA DO PTA:

• MEDIDAS DO PTA ASSOCIADASMEDIDAS DO PTA ASSOCIADAS

• DIFUSÃO DE RISCO FISCALDIFUSÃO DE RISCO FISCAL

• GESTÃO DE RISCO FISCALGESTÃO DE RISCO FISCAL

• ESTUDO DE CASO DA MADEIRAESTUDO DE CASO DA MADEIRA

• MEDIDAS DO PTA ASSOCIADASMEDIDAS DO PTA ASSOCIADAS

• DIFUSÃO DE RISCO FISCALDIFUSÃO DE RISCO FISCAL

• GESTÃO DE RISCO FISCALGESTÃO DE RISCO FISCAL

• ESTUDO DE CASO DA MADEIRAESTUDO DE CASO DA MADEIRA


MEDIDAS DO PTA ASSOCIADASMEDIDAS DO PTA ASSOCIADASMEDIDAS DO PTA ASSOCIADASMEDIDAS DO PTA ASSOCIADAS


MEDIDAS DO PTA ASSOCIADAS A GRFMEDIDAS DO PTA ASSOCIADAS A GRF

• Análise Econômica do Comportamento da ReceitaAnálise Econômica do Comportamento da Receita • Análise Fiscal do Comportamento dos SegmentosAnálise Fiscal do Comportamento dos Segmentos

• Análise Fiscal do Comportamento dos Indicadores CadastraisAnálise Fiscal do Comportamento dos Indicadores Cadastrais

• Análise Fiscal do Comportamento das Informações DigitaisAnálise Fiscal do Comportamento das Informações Digitais

• Análise Fiscal do Comportamento Global do Crédito FiscalAnálise Fiscal do Comportamento Global do Crédito Fiscal

• Análise Fiscal do Comportamento de Trânsito e LogísticaAnálise Fiscal do Comportamento de Trânsito e Logística

MEDIDAS DO PTA ASSOCIADAS A GRFMEDIDAS DO PTA ASSOCIADAS A GRF

• Análise Econômica do Comportamento da ReceitaAnálise Econômica do Comportamento da Receita • Análise Fiscal do Comportamento dos SegmentosAnálise Fiscal do Comportamento dos Segmentos

• Análise Fiscal do Comportamento dos Indicadores CadastraisAnálise Fiscal do Comportamento dos Indicadores Cadastrais

• Análise Fiscal do Comportamento das Informações DigitaisAnálise Fiscal do Comportamento das Informações Digitais

• Análise Fiscal do Comportamento Global do Crédito FiscalAnálise Fiscal do Comportamento Global do Crédito Fiscal

• Análise Fiscal do Comportamento de Trânsito e LogísticaAnálise Fiscal do Comportamento de Trânsito e Logística


DIFUSÃO DE RISCO FISCALDIFUSÃO DE RISCO FISCALDIFUSÃO DE RISCO FISCALDIFUSÃO DE RISCO FISCAL



Cenários FiscaisAbril de 2006

RISCO FISCAL DIFUSO

É a percepção difusa e externa, encontrada nos sujeitos passivos e na coletividade quanto aos riscos decorrentes do descumprimento da obrigação tributária.



DADO :

O processo de auditoria tradicional alcança aproximadamente 1% a 5% dos sujeitos passivos.

PROBLEMA :

Como elevar o nível de risco fiscal ?

Como maximizar o risco diante das limitações ?

Qual a taxa ideal de percepção de risco fiscal ?



HIPÓTESE:

Tributo bom é tributo eficaz e aceito.

O nível de risco fiscal difundido afeta o cumprimento voluntário da obrigação tributária.

A performance fiscal deve ser avaliada em função do índice de cumprimento voluntário da obrigação tributária.



CÁLCULO DO RISCO FISCAL DIFUSO

TEORIA ANALÍTICA DA EVASÃO DE IMPOSTO DE RENDA (1972)

AGNAR SANDMO, HARVARD, JOURNAL PUBLIC ECONOMICS 1, NOVEMBER 1972,

323-338.

ELEMENTOS DO RISCO FISCAL DIFUSO

PROBABILIDADE DE DETECÇÃO

RETORNO OU PERDA ESTIMADA

SANÇÕES SUPORTADAS



IRS BLOOMQUIST MODEL

Modelo de Cálculo da Difusão de Risco Fiscal

NOVEMBRO, 2003

INTERNAL REVENUE SERVICE - USA

TAX EVASION, INCOME INEQUALITY AND COSTS OF COMPLIANCE(Evasão de impostos, renda irregular e custos da omissão)



IRS – BLOOMQUIST MODEL, 2003

nrftzptztyY 1)1(1

011 nrftzptz

Equação do ganho

Equação do quadrante



SARP, BLOOMQUIST, 2005DIFUSÃO DE RISCO NO PERÍODO DECADENCIAL - VERSÃO CARGA EFETIVA

MODELO IRS-EUA, BLOOMQUIST

-1,50000

-1,30000

-1,10000

-0,90000

-0,70000

-0,50000

-0,30000

-0,10000

0,10000

0,30000

0,50000

0,70000

0,90000

1,10000

1,30000

1,50000

1,70000

1,90000

2,10000A

LG

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Z

AT

AC

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.

Taxa de probabilidade de detecção da omissão Índice Penal Taxa do ganho com a omissão Quadrante do Risco de ganho sancionado



ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DO RISCO FISCAL

ESTRATÉGIA DE ELEVAÇÃO DO CUMPRIMENTO VOLUNTÁRIO

ESTRATÉGIA DE FOCALIZAÇÃO DO RISCO FISCAL



CANAL DE SINTONIA DE RISCO FISCAL

CANAL É UMA ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO FISCAL

VISA TORNAR OBJETIVA E FOCADA A AÇÃO FISCAL

CONTÉM UMA COLEÇÃO DE ALVOS

VERMELHO: ALVOS DE ALTO RISCO FISCAL

AMARELO: ALVOS DE MÉDIO RISCO FISCAL

VERDE: ALVOS DE BAIXO RISCO FISCAL



CONSTRUÇÃO DE CANAIS DE RISCO FISCAL

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E ANÁLISE

IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL FISCAL DE COMPORTAMENTO

APOIA-SE EM SISTEMA DE INDICADORES E ANÁLISE

VISÃO SETORIAL, GEOGRÁFICA E SEGMENTADA



INTELIGÊNCIA FISCAL X CRUZAMENTO DE DADOS

INTELIGÊNCIA FISCAL

GESTÃO DE RISCO E ENGENHARIA TRIBUTÁRIA

ANÁLISE DE COMPORTAMENTO GLOBAL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCREPÂNCIA INDIVIDUAL

INSUMO PARA COMPOR OS CANAIS

ESTIMA O COMPORTAMENTO NÃO DECLARADO CRUZAMENTO DE DADOS

DETECTA INCONSISTÊNCIAS NAS DECLARAÇÕES

NÃO DETECTA O NÃO DECLARADO

NOTIFICAÇÃO PARA SANEAMENTO

GESTÃO DE RISCO FISCALGESTÃO DE RISCO FISCALGESTÃO DE RISCO FISCALGESTÃO DE RISCO FISCAL



Análise Fiscal do Comportamento dos Segmentos

MAIO 2006

ESTADO DE MATO GROSSOSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA PÚBLICACOORDENADORIA GERAL DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA

GERÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA


Objetivo: Identificar o comportamento dos segmentos econômicos a partir dos dados fiscais disponíveis.FONTES TIPO Descrição Cadastro Declaratória Dados fornecidos pelo contribuinte no momento da constituição e

das alterações do cadastro. GIA ICMS - Guia de Informação e Apuração do ICMS

Declaratória Dados fornecidos pelo contribuinte registrando as operações realizadas. A periodicidade será mensal, semestral e anual (A GIA ICMS não chega ao nível de detalhamento das notas fiscais que compõem as operações).

Convênio 57/95 (Sintegra)

Declaratória Dados fornecidos por contribuintes na condição de obrigados a declarar. As informações básicas a serem fornecidas são as referentes o Livro de Entrada, Livro de Saídas e Livro de Apuração e Recolhimento do ICMS.

EDI -Fiscal Transportadora

Declaratória Dados fornecidos por contribuintes conveniados que informam as notas transportadas em cada carregamento para agilizar o trânsito das mercadorias.

Controle de Exportação

Declaratória Dados sobre as notas fiscais emitidas com vistas às operações de exportação são inseridas no Sistema de Controle de Exportação. A medida que estas notas passam no último posto de fronteira, ocorre a baixa da mesma.

NFI (Notas Fiscais de saída Interestaduais)

Declaratória Notas declaradas na saída interestadual

Informações da Arrecadação

Não-declaratória Registrado no sistema de arrecadação.

Passe Fiscal Não-declaratória Notas fiscais são registradas em outros estados pelas secretarias de fazenda e são baixadas ao saírem de Mato Grosso.

Sistema ICMS Garantido

Não-declaratória Notas fiscais de entrada capturadas no posto fiscal.

Digitação no Posto Não-declaratória Notas fiscais de saída capturadas no posto fiscal Digitação NF Combustíveis

Não-declaratória Notas fiscais de combustíveis capturadas na saída

SITRAN Não-declaratória Notas fiscais de saída capturadas no posto fiscal NFPA Não-declaratória Notas fiscais de produtor avulsas emitidas pelas Agenfas





Resultados

1. Omissão de entrega das GIA’S

2. Omissão de informações das GIA’S

3. Movimentação econômica incompatível com a arrecadação

4. Parcela A > Arrecadação Versus Parcela B > Movimento econômico

5. Pequena Base de cálculo em relação ao valor contábil





Arrecadantes

Declarantes

Arrecadantes

Declarantes

UNIVERSO DE CONTRIBUINTES ATIVOS

Deficiência de informação fiscal





Arrecadantes

Declarantes

UNIVERSO DE CONTRIBUINTES ATIVOS





Omissão na entrega das declarações (GIA)

Declarantes e Omissos

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Supermercado Varejo Madeira

% C

ontr

ibuin

tes

Declarantes

Omissos

Fonte: DW Arrecadação e Relatório DHRPR 365





30,7

13,0

16,7

4,6

13,8

26,5

15,714,3

12,9

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

Arroz Atacado Bebidas Madeira Medicamentos Pecuária Supermercado Varejo Veículos

Omissão na entrega das declarações (GIA)





Declarações das Operações de Saída por Segmento (Omissão) Segmento Supermercado

Declarantes Valor contábil > 0 Base de cálculo > 0 Imposto Débito > 0 4539 2907 337 314 100% 64% 7,5% 7%

Segmento Varejo Declarantes Valor contábil > 0 Base de cálculo > 0 Imposto Débito > 0 16.796 10.459 1.769 1.715 100% 62% 10,5% 10%

Segmento Madeira Declarantes Valor contábil > 0 Base de cálculo > 0 Imposto Débito > 0 351 177 114 114 100% 50% 32% 32%

Omissão de Informações Declaradas na GIA





COMPORTAMENTO DOS SEGMENTOS SEGUNDO OS DADOS FISCAIS DECLARADOS

Parcela A – Corresponde aos contribuintes responsáveis por 80% da arrecadação.

Parcela B – Corresponde aos contribuintes responsáveis pelo restante da arrecadação.





ARRECADAÇÃOMOVIMENTAÇÃO MERCADORIAS E

SERVIÇOS

PARCELA A

PARCELA B

PARCELA A

PARCELA B





ARRECADAÇÃOMOVIMENTAÇÃO MERCADORIAS E

SERVIÇOS

EMPRESA A

EMPRESA B

EMPRESA A

EMPRESA B





IDENTIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO FISCAL DOS SEGMENTOS POR MEIO DE ÍNDICES

Premissa – “Empresas submetidas as mesmas regras tributárias e às mesmas frentes de mercado, em tese, devem possuir comportamentos

fiscais semelhantes”.





A) INDICES VERTI CAIS

1) Participação (%) no valor contábil das entradas (internas, interestaduais, exterior).

2) Participação (%) no valor contábil das saídas (interna, interestaduais, exterior).

3) Participação (%) na base de cálculo das entradas (interna, interestaduais, exterior).

4) Participação (%) na base de cálculo das saídas (interna, interestaduais, exterior).

5) Participação (%) no Imposto Débito 6) Participação (%) no Imposto Crédito 7) Participação (%) no Saldo Devedor 8) Participação (%) no Saldo Credor 9) Participação (%) no ICMS recolhido declarado

Os índices verticais são índices que se adequam ao cruzamento com informações externas aos dados declarados na GIA, tais como arrecadação efetiva, “market share”, etc.





Os índices horizontal-relacionais representam por si só cruzamento de dados onde sujeitos passivos que apresentam resultados “fora” do padrão da maioria, possuem comportamento individual discrepante do conjunto de sujeitos passivos. Este comportamento individual discrepante pode ser indício de sonegação/fraude, ou a empresa apesar de estar no mesmo segmento não está sujeita às mesmas regras tributárias e as mesmas frentes de mercado que a maioria.

B) INDICES HORIZONTAIS (RELATIVOS)

1) Operações outras/valor contábil entrada

2) Operações outras/valor contábil saida

3) Imposto Debito/Base de Cálculo saida

4) Imposto Crédito/Base de Cálculo entrada





Desvios em Relação ao comportamento Médio: DispersãoDispersão: Imposto Débito x Base de Cálculo Saída

0,00

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

25.000.000,00

0,00 30.000.000,00 60.000.000,00 90.000.000,00 120.000.000,00 150.000.000,00

Base de Calculo Saída

Imp

osto

Déb

ito

Imposto Débito/ Base de cálculo saída Segmento Supermercado Quantidade Part. %

Média (Linha de Tendência) 1.064 6,34 < Média (Linha de Tendência) 15.731 93,66 Valor Nulo Base do Índice 6.270 37,33 Valor > 0 Base do Índice 9.461 56,33





Canais de fiscalização

•Construção de Indicadores

•Atribuição de Pontuação

•Definição dos canais de fiscalização




ESTUDO DE CASO DA MADEIRAESTUDO DE CASO DA MADEIRA

(Análise Fiscal do Comportamento dos Segmentos)(Análise Fiscal do Comportamento dos Segmentos)

ESTUDO DE CASO DA MADEIRAESTUDO DE CASO DA MADEIRA

(Análise Fiscal do Comportamento dos Segmentos)(Análise Fiscal do Comportamento dos Segmentos)



VISÃO DA PLANILHA COM CANAISVISÃO DA PLANILHA COM CANAISVISÃO DA PLANILHA COM CANAISVISÃO DA PLANILHA COM CANAIS





90

110

119

112114

80

90

100

110

120

LESTE METROPOLITANA NORTE OESTE SUL

Pontuação média por regional - Geral





43

176

62

134

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Leste Metropolitana Norte Oeste Sul

Quantidade de contribuintes no canal verde por região





254

259

256

250

261

244

246

248

250

252

254

256

258

260

262


Pontuação média no canal verde por região





33 23

169

31

363

0

50

100

150

200

250

300

350

400


Quantidade de contribuintes no canal amarelo por região





129

145

135

139141

120

125

130

135

140

145

150


Pontuação média no canal amarelo por região





23

75

149

25

269

0

50

100

150

200

250

300


Quantidade de contribuintes no canal vermelho por região





6

12

5

10

22

0

5

10

15

20

25


Pontuação média no canal vermelho por região





7

30

22

1619

16

45 44 45

38

53

33

3936

55

0

10

20

30

40

50

60


Participação dos canais no total de operantes por região (em %)




CANAIS EM FINALIZAÇÃOCANAIS EM FINALIZAÇÃO

(EM 90 DIAS)(EM 90 DIAS)

CANAIS EM FINALIZAÇÃOCANAIS EM FINALIZAÇÃO

(EM 90 DIAS)(EM 90 DIAS)






CANAIS PARA ATUAÇÃO DA CGED CANAIS PARA ATUAÇÃO DA CGED

ATACADOATACADO

BEBIDASBEBIDAS

MADEIRA (concluído)MADEIRA (concluído)

MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS

VAREJOVAREJO

VEÍCULOSVEÍCULOS

CANAIS PARA ATUAÇÃO DA CGED CANAIS PARA ATUAÇÃO DA CGED

ATACADOATACADO

BEBIDASBEBIDAS

MADEIRA (concluído)MADEIRA (concluído)

MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS

VAREJOVAREJO

VEÍCULOSVEÍCULOS


INDICADORESINDICADORESGLOBAIS DO PROGRAMAGLOBAIS DO PROGRAMA

(Parcial Jan a abril 2006)(Parcial Jan a abril 2006)



Resultados dos indicadores do Programa da Receita Pública, acumulados até ABRIL de Resultados dos indicadores do Programa da Receita Pública, acumulados até ABRIL de 20062006

1. Ìndice de realização da receita total projetada ((receita total realizada /receita total projetada )=>1)......

2. Ìndice de realização da receita tributária projetada ((receita tributária realizada /receita tributária projetada )=>1).

3. % de Eficácia Tributária 2005 (meta para 2007 = 65 %)

4. Indice de atendimento do limite da renúncia de receita tributária (aprovada no LDO)

2.0140,99

2.027

1.1060,88

1.244

Jan/Fev 2006 66,2%

32,06% ( renúncia corresponde a 32,06% da receita tributária para 2006)


POSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAL DA POSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAL DA ARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EM R$ MIL )ARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EM R$ MIL )Nº ord. UF Acum.mar/04 a fev/05 Acum.mar/05 a fev/06 Var.em R$ Var. %1º Amapá 197.804 261.173 63.369 32,0%2º Acre 279.395 344.486 65.091 23,3%3º Maranhão 1.295.064 1.534.705 239.641 18,5%4º Espírito Santo 4.034.517 4.749.006 714.489 17,7%5º Pará 2.536.864 2.959.675 422.811 16,7%6º Rio Grande do Sul 10.144.395 11.784.971 1.640.576 16,2%7º Roraima 164.731 190.728 25.997 15,8%8º Piauí 805.319 926.902 121.583 15,1%9º Paraíba 1.222.627 1.384.443 161.816 13,2%10º Minas Gerais 14.254.622 15.921.820 1.667.198 11,7%11º Pernambuco 3.961.930 4.403.668 441.738 11,1%12º Rio Grande do Norte 1.499.904 1.661.444 161.540 10,8%13º Rondônia 1.146.125 1.254.858 108.733 9,5%14º Amazonas 2.818.898 3.080.124 261.226 9,3%


POSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAL DA POSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAL DA ARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EM R$ MIL )ARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EM R$ MIL )

Fonte: Secretaria de Fazenda, Finanças ou TributaçãoÚltima Atualização: 20/04/2006

15º Sergipe 946.604 1.031.892 85.288 9,0%16º Alagoas 1.050.912 1.129.624 78.712 7,5%17º Distrito Federal 2.770.805 2.975.336 204.531 7,4%18º Paraná 8.307.935 8.914.363 606.428 7,3%19º Mato Grosso do Sul 2.532.279 2.697.705 165.426 6,5%20º São Paulo 49.265.095 51.186.882 1.921.787 3,9%21º Santa Catarina 5.665.313 5.860.367 195.054 3,4%22º Tocantins 656.218 677.389 21.171 3,2%23º Bahia 7.713.365 7.932.178 218.813 2,8%24º Goiás 4.234.973 4.342.591 107.618 2,5%25º Ceará 3.179.530 3.244.089 64.559 2,0%26º Rio de J aneiro 13.336.541 13.430.574 94.033 0,7%27º Mato Grosso 3.164.562 3.107.524 -57.038 -1,8%

BRASIL 147.186.327 156.988.517 9.802.190 6,7%


1º QUADRIMESTRE 2006 – VALORES NOMINAIS1º QUADRIMESTRE 2006 – VALORES NOMINAISA B C = B/A D E = B/D

Receita Pública Total 2.027.436.538 2.014.441.233 -1% 1.929.540.526 4%Receitas Correntes 1.978.036.140 1.857.497.513 -6% 1.855.174.372 0%Receita Tributária 1.244.606.806 1.106.176.168 -11% 1.118.560.162 -1%IRRF 27.856.793 50.434.291 81% 53.840.560 -6%IPVA 58.964.989 68.566.045 16% 65.152.572 5%ITCD 1.269.891 1.406.535 11% 1.728.552 -19%ICMS 1.142.380.874 976.971.536 -14% 989.711.920 -1%TAXAS 14.134.258 8.797.760 -38% 8.126.559 8%Receita de Contribuições 178.440.720 181.403.390 2% 150.193.998 21%Receita Patrimonial 8.184.278 22.462.259 174% 20.659.305 9%Receitas Agropecuárias 147.155 45.209 -69% 214.068 -79%Receita Industrial 2.258.268 1.065.056 -53% 1.795.152 -41%Receitas de Serviços 67.720.634 43.412.584 -36% 41.917.769 4%Transferências Correntes 421.906.111 457.530.181 8% 475.259.926 -4%Outras Receitas Correntes 54.772.167 44.101.076 -19% 15.031.814 193%Receita de Capital 49.400.398 90.737.006 84% 3.901.967 2225%Receita Extra-Orçamentária - 66.206.714 70.464.187 -6%Demais Receitas - 1.301.589 31.542.179 -96%

Diferença (%)

Realizado jan/ abr 2005

Diferença (%)

Especificação

Previsão jan/ abr 2006

Realizado jan/ abr 2006


SUB-INDICADORESSUB-INDICADORESDO PROGRAMA EM DO PROGRAMA EM

20062006


0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

140,00%

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06


Meta Processo por Programa


R$ 2

5.0

36,2

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

236 -

Total Autorizado Total Executado

Orçamento Previsto x Realizado (46,7%) – VALOR NOMINAL

2004 A 2007R$25 milhões

2004 E 2005R$11 milhões


0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

236 -


Percentual de Execução Geral por Programa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

1653 - 1654 - 1656 - 2520 - 2521 - 2522 - 2525 - 2526 - 3120 - 3121 -


Percentual de execução por Projeto/Atividade

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

140,00%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 24 25 26 27


Percentual de execução das Metas por Programa

46

153

73

57

17

39

78

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

CGAR CGED CGFIS CGIC CGNR CGOR SARP

Qt Medidas


Medidas por unidade da SARP39 MEDIDAS4 REGIONAIS


RESULTADOS PORRESULTADOS PORUNIDADE DA SARPUNIDADE DA SARP


0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

GALG GCPJ GRFN

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06


CGNR

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

GARP GCCF GCEX GERP



CGAR

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

GGCF GIDI GIEF GINF GNFS



CGIC

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

140,00%

GCAD GIOR GIPVA GRRP



CGOR

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

140,00%

160,00%

GCDT GECT GFSE GPAF



CGFIS

8

30

15

101

18

47 49

206

18 2013

0

50

100

150

200

250

1653 - 1654 - 1656 - 2155 - 2520 - 2521 - 2522 - 2525 - 2526 - 3120 - 3121 -

Qt Medidas


Medidas Segundo Projeto Atividade


PESQUISA DE SATISFAÇÃO - RECEITA PÚBLICA

40% 42%48%

89%

76% 78% 75,50%

VETOR2000

VETOR2001

METAPPA

FGD-AGECON

2004

IBOPE-APFF2004

CRC-ÍNDICES

2004

SAG-IEL2005


PESQUISA DE INSATISFAÇÃO - RECEITA PÚBLICA

26% 26%

11%

24%

12%14,50%

VETOR2000

VETOR2001

FGD-AGECON

2004

IBOPE-APFF2004

CRC-ÍNDICES

2004

SAG-IEL2005PPA


PERCENTUAL DE AVALIAÇÕES NEGATIVAS

7,10%

13,80%

9%7,80%

11,00%

ETICAPROFISSIONAL

POSTOS FISCAIS AGENFAS FISCALIZAÇÃO GERAL

Fonte: SAG-IEL 2005 – pg. 163 e 199


86,00%

88,00%

90,00%

92,00%

94,00%

96,00%

98,00%

100,00%

01.01 - Acompanhar, identificar, informar, avaliar e propor ações que assegurem a redução da receita pública projetada e não re


REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA PROJETADA


SARP

72,00%

74,00%

76,00%

78,00%

80,00%

82,00%

84,00%

86,00%

88,00%

90,00%

92,00%

94,00%

01.02 - Acompanhar, identificar, informar, avaliar e propor ações que assegurem a redução da receita de ICMS projetada e não re


REALIZAÇÃO DO ICMS PROJETADO


ROL DE METASROL DE METASPTAPTA



REQUISITOS DO OBJETIVO DO PROGRAMAREQUISITOS DO OBJETIVO DO PROGRAMA

1652 - Implantação do macroprocesso da receita pública estadual1652 - Implantação do macroprocesso da receita pública estadual

1653 - Definição e acompanhamento das diretrizes de governo para relações 1653 - Definição e acompanhamento das diretrizes de governo para relações

federativas fiscais e reforma tributáriafederativas fiscais e reforma tributária

1654 - Reformulação e gerenciamento da política econômica e tributária estadual1654 - Reformulação e gerenciamento da política econômica e tributária estadual

1656 - Suporte informacional a política econômica e tributária1656 - Suporte informacional a política econômica e tributária

2155 - Manutenção da Secretaria Adjunta da Receita Pública2155 - Manutenção da Secretaria Adjunta da Receita Pública

2520 - Atualização da Legislação Tributária2520 - Atualização da Legislação Tributária

2521 – Acompanhamento e Avaliação da receita pública estadual e da renúncia 2521 – Acompanhamento e Avaliação da receita pública estadual e da renúncia

fiscalfiscal

2522 - Manutenção e aperfeiçoamento do sistema de informações tributárias2522 - Manutenção e aperfeiçoamento do sistema de informações tributárias

2525 - Manutenção e aperfeiçoamento da sistemática para combate à sonegação2525 - Manutenção e aperfeiçoamento da sistemática para combate à sonegação

2526 - Direção e coordenação do Planejamento do Sistema Tributário.2526 - Direção e coordenação do Planejamento do Sistema Tributário.

3120 - Implantação da gestão das demais receitas públicas3120 - Implantação da gestão das demais receitas públicas

3121 - Implantação do gerenciamento do sistema estadual de taxas3121 - Implantação do gerenciamento do sistema estadual de taxas

3190 - Implantação do processo de planejamento e gestão da fiscalização3190 - Implantação do processo de planejamento e gestão da fiscalização

REQUISITOS DO OBJETIVO DO PROGRAMAREQUISITOS DO OBJETIVO DO PROGRAMA

1652 - Implantação do macroprocesso da receita pública estadual1652 - Implantação do macroprocesso da receita pública estadual

1653 - Definição e acompanhamento das diretrizes de governo para relações 1653 - Definição e acompanhamento das diretrizes de governo para relações

federativas fiscais e reforma tributáriafederativas fiscais e reforma tributária

1654 - Reformulação e gerenciamento da política econômica e tributária estadual1654 - Reformulação e gerenciamento da política econômica e tributária estadual

1656 - Suporte informacional a política econômica e tributária1656 - Suporte informacional a política econômica e tributária

2155 - Manutenção da Secretaria Adjunta da Receita Pública2155 - Manutenção da Secretaria Adjunta da Receita Pública

2520 - Atualização da Legislação Tributária2520 - Atualização da Legislação Tributária

2521 – Acompanhamento e Avaliação da receita pública estadual e da renúncia 2521 – Acompanhamento e Avaliação da receita pública estadual e da renúncia

fiscalfiscal

2522 - Manutenção e aperfeiçoamento do sistema de informações tributárias2522 - Manutenção e aperfeiçoamento do sistema de informações tributárias

2525 - Manutenção e aperfeiçoamento da sistemática para combate à sonegação2525 - Manutenção e aperfeiçoamento da sistemática para combate à sonegação

2526 - Direção e coordenação do Planejamento do Sistema Tributário.2526 - Direção e coordenação do Planejamento do Sistema Tributário.

3120 - Implantação da gestão das demais receitas públicas3120 - Implantação da gestão das demais receitas públicas

3121 - Implantação do gerenciamento do sistema estadual de taxas3121 - Implantação do gerenciamento do sistema estadual de taxas

3190 - Implantação do processo de planejamento e gestão da fiscalização3190 - Implantação do processo de planejamento e gestão da fiscalização


01 - Executar as diretrizes de política tributária e de receita pública formulada pela SARP, efetuando o controle e a administração da receita pública estadual projetada de modo a assegurar a sua realização total e por segmento econômico, gerindo a inadimplência, implementando a modernização administrativa e cumprindo os padrões planejados para o serviço público que prestar.

02 - Identificar e realizar transferência das atividades da ASRE para as respectivas áreas responsáveis pelos produtos do processo especial, introduzindo-os na rotina de cada titular de produto.

03 - Disponibilizar corretamente, em dois dias da publicação, acesso a 95% das normas legais referentes a tributos estaduais

04 – Disponibilizar legislação sobre incentivos fiscais concedidos pelas Secretarias Finalísticas, em dois dias da publicação.

05 - Revisar 100% da minuta de legislação tributária necessária à execução do PTA e GRD.

06 - Incrementar em 20% a resposta e orientação sobre legislação tributária estadual.

07 - Identificar e controlar 100% dos efeitos tributários de liminares judiciais, disponibilizando-os para uso interno

08 - Monitorar e acompanhar 100% da receita pública decorrente de transferências constitucionais, legais e conveniais, até dez/2007.

09 - Efetuar a avaliação e análise da receita pública, renúncia fiscal e evasão estimada, com o levantamento das possíveis causas de variação entre os valores projetados e os realizados, até dez/2007, sendo 20% ao ano.

10 - Reduzir em 70% o saldo devedor no CCF de ICMS com base no saldo devedor do ano anterior sendo que para o ano de 2004 deverá ser com base no saldo total verificado no mês de mar/2004, sendo 20% ao ano e 70% até 2007.


11 - Monitorar e acompanhar 100% da receita pública e das informações referentes às operações dos contribuintes substitutos tributários e de comércio exterior, até dez/2007.

12 - Realizar monetariamente 25% do saldo devedor total do conta corrente da NAI verificado no ano anterior (estoque na GPT, UJS e CAT), no âmbito da SEFAZ, até dez/2007.

13 - Reduzir em 40% as inconsistências e anomalias, assegurando a consistência, regularidade, idoneidade, integridade, gestão e confiabilidade das informações econômico-fiscais eletrônicas até dez/2005.

14 - Inventariar e implantar a gestão de 100% das informações econômico fiscais mantidas pela SEFAZ, recebidas de qualquer fonte, até dezembro de 2004;

15 - Implantar sincronização cadastral, certificação digital, escrituração eletrônica, e automação de processos prioritários, até dezembro de 2007.

16 - Implementar gestão do crédito fiscal utilizado pelos sujeito passivo, até dezembro de 2007.

17 - Efetuar o controle e registro da receita pública, até o dia 10 do mês subsequente, até dez/2007.

18 - Reduzir em 40% as inconsistências e anomalias, assegurando a consistência, regularidade, idoneidade, integridade, gestão e confiabilidade das informações econômico-fiscais eletrônicas até dez/2005.

19 - Realizar monetariamente em 2004, adicional mínimo de 20% dos créditos inadimplentes do IPVA, calculado sobre o volume total de estoque de valores devidos a fazenda pública em 31 de dezembro de 2003. (As medidas/metas 2 e 3 foram unificadas)

20 - Implantar sincronização cadastral, certificação digital, escrituração eletrônica, e automação de processos prioritários, até dezembro de 2007.


21 - Implantar gestão de outras receitas públicas, visando maximização e otimização dos processos, com incremento real de 20% até dezembro de 2007.

22 - Recuperar até dezembro de 2005, R$194 milhões de imposto (ICMS) evadido em ilícitos contra o direito tributário referentes aos fatos geradores de 2000 a 2004.

23 - Realizar monetariamente o FETHAB referente aos últimos dois exercícios devido sobre óleo diesel, constituindo crédito tributário, mínimo de R$ 20 milhões, até dez/2005.

24 - Recuperar até dezembro 2005 R$198 milhões referentes ao imposto (ICMS) evadido em ilícitios que dizem respeito ao fato gerador 2005 e decorrentes de infrações contra o direito tributário, correspondendo a 40% do inconverso previsto para o ano"

25 - Implantar controle digital em tempo real do trânsito de mercadorias pelo Estado, até dezembro de 2007.

26 - Formular as diretrizes da Política de Receita Pública Estadual, assegurando sua realização a partir de janeiro de 2006.

27 - Formular as diretrizes da Política das Relações Federativas a partir de janeiro de 2004.

28 - Definir e executar a política da Receita Pública estadual e das relações federativas fiscais para atingir as metas do orçamento com justiça fiscal.


DESAFIOS DESAFIOS ESTADUAISESTADUAIS


FATORES DE ARRASTOFATORES DE ARRASTOFATORES DE ARRASTOFATORES DE ARRASTO


Fonte: MckinseyFonte: Mckinsey

CULTURAIS E HISTÓRICOS 35

INFORMALIDADE 28

DEFICIÊNCIA MACRO-ECONÔMICA 13

FALTA DE MARCOS REGULATÓRIOS 11

SERVIÇOS PÚBLICOS DE BAIXA PERFORMANCE 8

DEFICIÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA 5

SOMA 100

CULTURA E HISTÓRIA–PESO 35CULTURA E HISTÓRIA–PESO 35CULTURA E HISTÓRIA–PESO 35CULTURA E HISTÓRIA–PESO 35



• CAMINHOS ESCOLHIDOS

• ESTÁGIO DA CULTURA

• EXTERNALIDADES

• MODO DE ORGANIZAÇÃO

• PRÁTICAS

MACROECONOMIA – PESO 13MACROECONOMIA – PESO 13MACROECONOMIA – PESO 13MACROECONOMIA – PESO 13



• JUROS

• CRÉDITO

• CAMBIO

• DÍVIDA PÚBLICA

• QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO

INFORMALIDADE – PESO 28INFORMALIDADE – PESO 28INFORMALIDADE – PESO 28INFORMALIDADE – PESO 28



• ILÍCITOS

• CRIMES

• IMPUNIDADE

• SONEGAÇÃO

• DESRESPEITO AS REGRAS LEGAIS

MULTIPLICADOR 3,45

MARCO REGULATÓRIO–PESO 11MARCO REGULATÓRIO–PESO 11MARCO REGULATÓRIO–PESO 11MARCO REGULATÓRIO–PESO 11



• BUROCRACIA

• TECNOCRACIA DESORDENADA

• FALTA DE NORMAS

• TRIBUTOS COMPLEXOS

• FALTA DE FLEXIBILIDADE

SERVIÇOS PÚBLICOS – PESO 8SERVIÇOS PÚBLICOS – PESO 8SERVIÇOS PÚBLICOS – PESO 8SERVIÇOS PÚBLICOS – PESO 8



• DESCUMPRIMENTO DE METAS DE DESEMPENHO

• PROCESSOS COMPLEXOS E INFLEXÍVEIS

• EXCESSO TECNOCRÁTICO

• FALTA DE ALTERNATIVAS DE ESCOLHA

• INDEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES

INFRA-ESTRUTURA – PESO 5INFRA-ESTRUTURA – PESO 5INFRA-ESTRUTURA – PESO 5INFRA-ESTRUTURA – PESO 5



• ESTRUTURA VIÁRIA INADEQUADA E INSUFICIENTE

• ESTRUTURA PORTUÁRIA INADEQUADA

• CUSTOS POR EXTERNALIDADES NÃO MINIMIZADAS

• OPERAÇÃO SEM EFICIÊNCIA ECONÔMICA

• PERDAS NO ESCOAMENTO E PRODUÇÃO

sarp marcel souza de cursi secretário adjunto da receita pública janeiro a maio de 2006

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