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SÃO PAULO, 15 DE OUTUBRO DE 2014.

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SÃO PAULO, 15 DE OUTUBRO DE 2014.

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Leitor denuncia queimadas para construção de favela na Cantareira

Morador diz que fumaça no bairro do Jardim Peri já dura 40 dias.

Região estaria sendo desmatada para a construção de barracos.

Leitor diz que focos de incêndio na Cantareira são causadas por invasores.

(Foto: VC no G1)

Um morador do bairro Jardim Peri, na Zona Norte de São Paulo, registrou

focos de queimada na Serra Cantareira, próximos à Rua São Roque de Minas.

Segundo o leitor, que preferiu não se identificar, a região está sendo

desmatada para a construção de novos barracos no local conhecido como

Favela do Sapo.

O tema desta reportagem foi sugerido por um leitor pela ferramenta de

jornalismo colaborativo VC no G1. Você também pode participar enviando sua

colaboração. Saiba como.

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O registro em foto da fumaça foi feito na última sexta-feira (10) por volta das

12h. Segundo o morador, o problema persistia até a manhã desta terça-feira

(14). “Há mais de 40 dias tem esse foco de incêndio e a situação é a mesma.

Continua saindo fumaça sem interrupção. Eles estão desmatando para

construir favela, num lugar que fica bem em cima de um túnel do Rodoanel”,

disse.

O leitor afirmou que ligou para o Corpo de Bombeiros na sexta-feira, mas o

problema não foi resolvido. “Quando eu liguei na sexta, os próprios bombeiros

falaram que tinham várias ocorrências no dia, mas nenhuma viatura apareceu

aqui”, disse. “Os órgãos responsáveis não fazem nada. Um empurra para o

outro e ninguém resolve”, completou o morador, que também fez uma

reclamação formal na Subprefeitura da Casa Verde.

Procurada pelo G1, a Coordenação das Subprefeituras confirmou que recebeu

a denúncia do morador e encaminhou o caso para a Secretaria do Verde e

Meio Ambiente. A pasta informou, em nota, que a equipe do Departamento de

Gestão Descentralizada (DGD) já vistoriou as áreas invadidas localizadas

próximas ao córrego do Bispo, e que os relatórios estão em fase de elaboração

para as devidas providências.

Já sobre a notificação da Subprefeitura Casa Verde, a Secretaria do Verde e

Meio Ambiente disse que aguarda o recebimento.

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Combinação de baixa umidade, falta de água e poluição

aumenta doenças e estresse de paulistanos

Irritabilidade e doenças respiratórias são alguns dos resultados da situação

atual da cidade

Paulistanos criativos inventam modos para superar a falta de água em meio ao

calor, baixa umidade e poluição Daia Oliver/R7

A cidade de São Paulo vive um momento crítico em relação à seca, o fantasma

da falta de água, a baixa umidade relativa do ar, a poluição e o calor intenso.

De acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), a capital

atingiu a maior temperatura média máxima do ano na última segunda-feira (13),

36,1º C. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) registrou umidade na

casa dos 13%, um dos menores valores do ano.

Já a qualidade do ar medida pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de

São Paulo) foi classificada entre "ruim", "muito ruim" e "péssima" na segunda-

feira (13) e no domingo (12) em estações como Ibirapuera, Cidade

Universitária, Capão Redondo, Mooca, Itaquera e Santo Amaro.

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A falta de água, recentemente admitida pela presidente da Sabesp

(Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Dilma Pena,

afeta oficialmente quase 400 mil paulistanos, segundo a companhia. Mas

conforme apurou o R7 já assola os paulistanos em diferentes bairros há vários

meses.

A consequência dessa equação são paulistanos com doenças respiratórias,

ressecamento da pele, dores de cabeça, o cansaço e irritabilidade. Mas seja

em casa, na rua, no trabalho ou na escola, é possível amenizar os problemas,

segundo especialistas.

Para José Eduardo de Sá Pedroso, diretor da Associação Brasileira de

Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, as mucosas, que vão desde o

nariz até a garganta, ressecam com a falta de umidade, prejudicando a

filtragem do ar e aumentando a incidência de doenças do trato respiratório.

— O tempo seco não disperça os poluentes, agravando doenças como as

rinites alérgicas e facilitando infecções, como a sinusite, que atacam

diretamente a respiração e pode atingir também a voz.

Pedroso afirma que o brasileiro está acostumado com um "calor úmido", o que

não tem acontecido nos últimos tempos, por isso, umidificar o ambiente de

forma artificial pode ajudar a minimizar os problemas respiratórios.

— Toalha úmida na porta ou no chão, bacia com água e aparelhos

umidificadores podem melhorar a umidade das vias respiratórias, mas é

preciso ter cuidado com o excesso de umidade também, que pode causar

mofo. Essas atitudes ajudam a conter a secreção, que fica mais grossa e seca.

Mas não é apenas as vias respiratórias que sofrem com o clima quente e seco.

A pele também resseca. E esse ressecamento pode ser agravado com o uso

do ar-condicionado, aparelho comum e desejado por muita gente nos dias de

muito calor.

O dermartologista Alexandre Yuji Okubo, da Clínica Prime, afirma que o creme

hidratante, o filtro solar e a hidratação oral são essenciais para minimizar os

efeitos do calor e do tempo seco.

— O que as pessoas não se atentam é que o ar-condicionado não muda o

clima seco. A sensação térmica pode ser reduzida, mas os efeitos de

ressecamento são os mesmos. Por isso, o ideal é ter sempre à mão formas

para se hidratar, principalmente água para beber. E, aproveitando o problema

da falta de água, reduzir o tempo do banho para manter a oleosidade da pele

também ajuda a manter a pele hidratada.

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Okubo alerta para o uso da sombrinha. Segundo o dermatologista, nem todos

os materiais bloqueiam os raios ultravioletas, deixando a pessoa vulnerável aos

males do sol.

— Quem trabalha na rua ou anda muito tempo embaixo do sol deve redobrar o

cuidado para não sofrer queimaduras.

Situação da cidade pode afetar as relações interpessoais

A pressão de uma possível falta geral de água na cidade e o clima abafado,

que gera irritabilidade e dores de cabeça, podem ajudar a agravar problemas

psicológicos em pessoas sensíveis e que não lidam bem com obstáculos da

vida.

De acordo com a psicóloga Marisa de Abreu, reações adversas que causam

danos sociais podem ser desencadeadas por situações de pressão, como as

que o paulistano está vivendo.

— Tem quem não se importe e lave a calçada em tempos de seca, mas há

também as pessoas que podem ver na falta de água um empecílio muito

grande, o que pode levar a uma irritabilidade. Essas ações exageradas podem

interferir no trabalho e nas relações interpessoais.

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"Direto da Redação": Uma faca de dois gumes

Refletores se voltam novamente para o fim da sacolinhas plásticas

Não é de hoje que se fala em acabar com o uso das sacolas plásticas nos

supermercados, devido ao destino dado para o material após seu descarte. É

verdade sim que grande parte das sacolinhas descarta vai parar em lugares

nada indicados, emporcalhando a cidade e o meio ambiente.

Mas do outro lado deve-se pensar também no impacto econômico uma vez que

o segmento gera emprego, além de contar com pequenas e médias empresas

que lutam para se manter no mercado. A esse respeito pouca coisa se fala.

A disputa sobre o uso ou não das sacolinhas na capital paulista começou em

2011, quando o Sindicato da Indústria do Material Plástico do Estado de São

Paulo (Sindiplast) entrou com uma ação questionando a constitucionalidade da

Lei das Sacolinhas (nº 15.374) e conseguiu uma liminar que permitia o uso das

embalagens na cidade. A lei foi criada no mesmo ano e prevê que a Secretaria

Municipal do Verde e do Meio Ambiente fiscalize a distribuição das embalagens

plásticas, consideradas danosas ao meio ambiente.

Agora, a prefeitura da capital paulista deve decidir quando a proibição das

sacolas plásticas deve começar a valer já que o Tribunal de Justiça do Estado

São Paulo decidiu que a lei é constitucional. Ou seja, novamente estamos

diante de um impasse. Se por um lado acabar com o uso do plástico para essa

finalidade é uma vitória. Do outro falta uma política de adequação para esse

segmento e os profissionais que devem ser afetados pela decisão.

Concordo que devemos procurar alternativas para garantir o futuro do nosso

planeta, mas não concordo com o risco do desemprego - ainda mais em um

momento de clara turbulência na economia. Então não seria o caso de: ao

mesmo tempo em que proíbe e fiscaliza a distribuição das sacolas também

oferecer alternativas para adaptação, qualificação e novas oportunidades de

profissionais que serão afetados pela lei?

É fato que as grandes empresas poderão encontrar maior facilidade em se

adaptar à mudança. Mas e os profissionais do chão de fábrica? E as pequenas

empresas, que muitas vezes que empregam uma família toda? O que o futuro

reserva para eles?

A discussão aqui é: o que foi pensado para o profissional que depende do

emprego gerado com a fabricação das sacolinhas?

Uma faca de dois gumes.

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Show comemora 70 anos de Chico Buarque com

Elza Soares, Criolo e mais

Apresentação gratuita acontece na área externa do Auditório Ibirapuera

Para comemorar os 70 anos de Chico Buarque, o Auditório Ibirapuera recebe

vários artistas da MPB para um show especial em sua plateia externa. A

apresentação acontece no domingo, dia 19, às 19h e tem entrada totalmente

Catraca Livre. Sobem ao palco Elza Soares, Criolo, Nina Becker, Saulo Duarte

e A Unidade, Blubell, Aláfia, Felipe Cordeiro, Brothers of Brazil e O Terno.

Criolo, Elza Soares, Saulo Duarte, Brothers of Brazil, O Terno, Nina Becker,

Felipe Cordeiro, Blubell (da dir. p/ esq; de cima p/ baixo) homenageiam Chico

Buarque em show no Ibirapuera

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No repertório do show, o público confere versões inéditas de grandes

sucessos do compositor: "A Banda", "Cotidiano", "João e Maria", "Construção",

"O Grande Amor", "Olhos nos Olhos", "Jorge Maravilha", "Retrato em Branco e

Preto", "Dura na Queda" e "Meu Guri".

A apresentação é um "aquecimento" da premiação Trip Transformadores 2014,

a ser realizada em novembro. Concebido pela Trip Editora, o movimento Trip

Transformadores apoia iniciativas que geram valor para a sociedade. Para o

show, sugere-se que o público doe livros. O ponto de coleta é no Foyer, na

entrada principal do Auditório. O material recolhido é doado ao Sarau da

Cooperifa.

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Em São Paulo, engenheiro inventa máquina que faz água

Pedro Ricardo Paulino é engenheiro mecatrônico e inventou um jeito para

fabricar água. Patenteou há quatro anos Wateair – uma máquina elétrica que é

capaz de, através do ar, criar o líquido através da umidade.

O aparelho - que usa material importado - custa entre R$ 7 mil (produz 30

litros por dia) e R$ 350 mil (5 mil litros por dia).

A água fabricado passa por um sistema de purificação, capaz de eliminar todas

as bactérias. E quanto mais úmido estiver o ambiente, mais água a máquina é

capaz de produzir.

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Falta de água no Ibirapuera: Fornecimento está normalizado

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