santo afonso de ligório-preparação para a morte

8/16/2019 Santo Afonso de Ligório-preparação Para a Morte

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Santo Afonso de Ligório

Preparação para a Morte

(aka A Boa Morte) edição digital por jesusmarie.com e Jean-Marie W

de download

1 etrato de um !omem morto." #a morte tudo aca$a.% A $re&idade da &ida.' A certea da morte. A incertea da !ora da morte.* a morte do pecador.+ ,entimentos de um mori$undo. A morte dos justos. pa justa morte.1/ #a 0orma de se preparar para a morte.11 preço do tempo.1" grande neg2cio da sal&ação.1% 3anit4 do mundo.1' A &ida presente 5 uma &iagem rumo eternidade.1 Malice do pecado mortal.

1* #o miseric2rdia de 6eus.1+ A$uso da miseric2rdia di&ina.1 do n7mero de pecados.1 estado de graça eo estado de pecado."/ 8oucura pecador."1 3ida pecador miser9&el e &ida dos justos 0eli."" A partir do mau !9$ito."% :llusions cujos dia$o acalma a mente do pecador."' A partir do julgamento particular." A partir do julgamento geral."* As dores do in0erno."+ de ;ternit4 :n0erno." emorso dos condenados."


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A:MA>?8A6A ; sempre 3irgemMariac!eia de graça

$endita entre todas 0il!os de AdãoB;M-amado a 6eus ,A 63; ,A :A:, 63;C#A 6A C?MA#:6A6;A:6A6; M6;8 6; C?M:86A6;;,#:A#IA ,A#E6A M:,;:>6:AA63KA6 6; lament9&el apoiar as peLuenas8?D a cura do cego e doente#>A 6; ;,


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desejos de todos. Assim Lue os leigos podem us9-los para a sua meditação eudi&idi cada Apreciação em trRs pontos. >ada ponto como uma meditação. O

por isso Lue cada um desses pontos Lue eu sempre acrescenta SA0etos eoraçPes.S +


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&. % n. 1* pera &ol. 3enea 1+'1 p. %). Muito antes dele ,t.Augustine para tam$5m nos ensinam Lue a graça da perse&erança 5 aneQado aoração tin!a ditoT S dom de 6eus pode ser o$tido por meio da oração Lue 5dier Lue 5 o$tido pela 0orça aplicação S(,. Agostin!o o dom da

perse&erança c. * no. 1/ !ene J. e J.


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etrato de um !omem morto por algum tempo

SEu 5s p2 e em p2 te tornar9sS(Kn % 1)


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esta$elecido.;stes são tristes porLue em sua &ida eles 0oram 7teis. ALuelesalegrai-&os porLue sua morte ser&e os seus interesses. Al5m disso em $re&edeiQarão de Luestion9-la. #6:I\;,

Jesus meu edentor &os a$ençoe para não me matar Luando eu esta&a nasua desgraçaY Zuanto tempo eu não de&eria so0rer no in0erno[ A!Y ,en!or

Lue ação de graças eu agradeçoY


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coração. ontemple poeira cinas &ermes e lamentaramargamente S(,ão João >ris2stomo E!eodore A 8i&ro 1 nV


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mais tarde ter9 Lue pagar para uma eternidade de tormento.

AI\;, ; >#6:I\;,

;ste então 2 6eus o destino do meu corpo este corpo Lue eu ten!o amado a ponto de o0endR-lo para agrad9-lo. ?m conjunto de &ermes e podridãoYMas,en!or não 5 isso Lue me a0lige. ,a7do o contr9rio Lue de&e um dia se tornarcorruptos e Lueimar este in0eli carne como 5 para ter amado muito $em Lueeu perdi &ocR meu so$erano Bem. Lue me entristece 5 Lue &ocR tem tãoo0endido e para tais praeres miser9&eis. #o entanto eu não Luero medesa0iar em sua miseric2rdia. S ,en!or est9 esperando para perdoarS (:sa=as

%/ 1) disse Lue o seu atarina de KRno&aU não meu Jesus mais

pecados S(>. Mara$otto -. ;. 3ernaa 3ita ,. >aterina di ... iesca Adorna


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JustinianoU assim &ocR tem a certea de Lue um dia Luer Lueira Luer não&ocR &ai morrer S(,. 8ourenço Justiniano pau-santo 1" tr. &. 1' pera3enea 1+"1 p. '). ; se esse dia tin!a c!egado Lue &ocR não Luer somenteter 0eito[ ; agora Lue &ocR est9 &i&o pensando Lue um dia &ir9 Luando &ocR&ai estar morto. piloto di ,ão Boa&entura (,ão Boa&entura (em &eKuillaume 8anicia consulte pera &ol. Zuaracc!i 1 p. >]: n. )6iaeta salutis tit + &. 1) encontra-se na parte de tr9s do na&io para a $oaconduta. Assim de&e para &i&er santo imaginar Lue um toca o 0im da sua&ida.lara&al &9rios sermPes,ermão 1" n /"^/1 icatelli -. <6olera 3ita del B. >amillo de 8ellis oma 1+'" p "").. oi atra&5s de!umildade Lue o santo 0alou assim. Mas &ocR meu Luerido irmão &ocR tem

nen!uma raão para temer Lue sois esta 0igueira est5ril Lue o ,en!or disseTS!9 trRs anos &en!o procurar 0ruto nesta 0igueiraU e eu não possoencontrar[ S(8ucas 1%T +). C9 muitos mais de trRs anos Lue &ocR est9 nomundo. Mas o 0ruto Lue &ocR gasta[ 8em$re-se di ,t. Bernard (,ãoBernardo de >lara&al ,ermão 1 so$re o >ntico dos >nticos n "


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;is-me aLui 2 6eus. Ai de mimY ;u sou aLuele 9r&ore est5ril Lue por tantosanos Lue &ocR merece prononcie a sentença 0atalT S


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&apores eQalados pela terra por &ees $alançando no ar e ele raios de soledden. Mas Luanto tempo isso se mostrar[ Ao menor sopro de &ento tudo sedissipa. 3eja este grande mundoT !oje ele 5 cercado por um s5Luito $ril!anteteme-se Luase adorado. ;le morre aman!ã e ele 5 despreado arrastado pelalama e pisoteado. A morte de&e deiQar tudo. irmão do ilustre ser&o de 6eusEom9s de Nempis congratulou-se por ter constru=do uma $ela casa.?m deseus amigos diendo-l!e Lue !a&ia um grande de0eitoT Zual[ ;le pediuimediatamente. u seja 0oi a resposta a porta &ocR coloc9-lo. ; ele eQclamarT>omoY ?ma porta seria demais nesta casaY ,imY K osignoli :l $uon pensiero p. 1 c. +$ras &ol. % 3enea 1+1% p. %++).

6e todas as coisas deste mundo não 5 apenas um cuja morte não de&e rou$ar-

nos 0inalmente. Zue &isão para &er gan!ar este pr=ncipe 0ora de seu pal9cioYJ9não atra&essa o seu limiarU mas !erdeiros gananciosos tomar9 posse de suamo$=lia seus tesouros todas as coisas $oasY ,eus ser&os deiQ9-lo l9 not7muloU s2 Lue ele ainda tem uma mortal!a para co$rir seu corpoU ningu5magora Lue elogia e lisonjeia istoU mesmo Lue j9 não det5m LualLuer conta deseus 7ltimos desejos. ,aladin o conLuistador Lue su$jugado tantos reinos naGsia ordenou antes de morrer Lue Luando se seu corpo para seu descanso0inal Lue marc!aram em procissão ca$eça arauto respons9&el por manter umamortal!a ap2s um lançamentos e gritarT SALui tudo gan!a ,aladin nasepulturaS (,anto Antonino de lorença ,uma Eeol2gica p ' tit 1' > E '

3erona 1+'/ col "' ....).

;le est9 mentindo na sepultura o corpo do pr=ncipeU a carne logodesapareceuU nada distingue a maioria dos outros. SMergul!e sua aparRnciaem t7mulos di ,ão Bas=lio e &eja se &ocR &ai conseguir entender a di0erençaentre o mestre e ao ser&oS (,ão Bas=lio Magno Comilia na illud. Ei$i ipsi;sperar n X


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AI\;, ; >#6:I\;,

,en!or pois me iluminando sua lu &ocR me 0a &er a &aidade e nada dascoisas Lue o mundo considera como ainda me dão a 0orça necess9ria paraseparar a mim mesmo antes da morte arre$ata-los para mim. Lue não 5min!a in0elicidade de ter &ocR para os praeres e as riLueas desta &ida tantas&ees o0endido e &ocR não perdeu nada das coisas 2 tu o Bom poreQcelRncia Y meu Jesus 2 m5dico celeste lance seus ol!os so$re a min!a

po$re alma &er Lue eu me 0eridas 0eitas por meus pecadosU &er e tem piedadede mim. S,en!or se &ocR Luiser &ocR pode me curarS (Mateus T "). Mas eu

sei Lue &ocR pode e como &ocR Luer. ,2 me curar &ocR pergunta Lue eu mearrependo de todos os insultos Lue eu 0i. BemY O todo meu coração Lue eume arrependo. ; agora como &ocR pode cura-me. ,im Ssara a min!a alma

porLue eu o o0endiS (,almo '/T ). Ai de mimY ;u me esLueci de &ocRU mas&ocR meu 6eus &ocR não me esLueci e eu ou&i-lo dierT S,e o =mpio 0aer

penitRncia eu me lem$rarei mais de todos os pecados Lue cometeu a mimS(;eLuiel 1 "1) . Agora eu odeio meus pecados eu os odeio mais do LueLualLuer outro mal. 8em$ra-te meu edentor todos os pro$lemas Luecausaram isso. #o 0uturo eu Luero perder tudo at5 mesmo suas &idas aoin&5s de perder sua graça.


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compan!eiros S(E!eodoret 6e


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o coração endurecido por maus !9$itosU simultaneamente tentaçPes con0iarnele mais &iolentos do Lue nunca. >omo ele se le&antar ele usou at5 agoranão para lutar contra o in0erno mas para dar-l!e a &it2ria[ >aso Lue &eioatra&5s de mais 0orte em seguida mudar o seu coração. Mas esta graça 56eus dada a concessão[ ; pecador 5 tal&e seu transtorno &ida Lue elemerecia[ Mas 5 poss=&el Lue uma alma com 05 re0lita so$re estas grandes&erdades sem deiQar nada para dar completamente para aLuele 6eus Lue nos

julgar9 de acordo com nossas o$ras[

AI\;, ; >#6:I\;,

A!Y ,en!or Luantas &ees in0eli Lue souY : se atre&eu a dar-me a dormirenLuanto eu esta&a na sua desgraçaY Lue uma condição miser9&el do Lue amin!a alma naLueles diasY Eorne-se seu inimigo ela desen0readamenteresignado @ sua sorte. J9 a sentença de min!a sentença 0oi pronunciada. ;la

permaneceu apenas para eQecut9-lo. oi então 2 meu 6eus &ocR nãodesden!ou para me pegar e me dR o seu perdão. Mas este perdão Lue meassegurar Lue &ocR tem me dado realmente[ Ai de mimY 6e&emos portantoeu &i&o neste incertea cruel at5 Lue um dia 2 meu Jesus &ocR me

julgar[ #ão a dor Lue eu sinto por ter o0endido &ocR desejo amar &ocR emais &ossa


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son!oY


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diendo[ Anseiam por ela e eles rece$R-lo com alegria porLue eles não tRmnadaU portanto longe de impor a sua separação cruel a morte s2 os tornaaderir a esta so$erana ;m$ora eles s2 ama e Lue &ai 0aR-los eternamente0elies.

AI\;, ; >#6:I\;,

meu amado edentorY $rigado por esperar at5 !oje @ noite. Lue seria demim se &ocR ti&esse me $ater Luando eu esta&a em seu 0a&or. Bem-a&enturados sua miseric2rdia e portanto eternamente a paciRncia di&ina Lueeu esperei tanto tempoY A$ençoe tam$5m a $ondade com Lue &ocR agora me

dR sua lu e sua graçaY #o passado eu não gosta&a de &ocR e estou muitodesd5m me para ser amado por &ocR. Mas agora eu te amo com todo o meucoraçãoU e nada me entristece muito a 6eus ter desagradado tão $om. Mas pormaior Lue seja a min!a a0lição como doce Lue eu encontreiY


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SZual 5 a sua &ida[ ?m &apor Lue aparece por um curto per=odo de tempoS(JacLues ' 1)


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curar. Eente manter a sua almaU uma &e Lue são seus dependentes e reo paraLue &ocR deiQ9-los soin!osT eles tRm uma dor de ca$eçaU o som da sua &o osu0iciente para o pneu. ,e @s &ees eles se encontram isso 5 $al$uciaralgumas pala&ras &agas e e&asi&as. ;ntão como muitas &ees não aconteceLue ele con0essores de dar a a$sol&ição não porLue eles recon!ecem asdisposiçPes do mori$undo mas porLue o tempo est9 se esgotandoY Assimmorrer aLueles Lue pensam peLuena morte.

AI\;, ; >#6:I\;,

A!Y ,en!or eu ten!o &ergon!a de aparecer diante de &ocRs Lue são um 6eus

de in0inita majestadeY Muitas &ees eu ter desonrado &ocR pre0ere seudi&ertimento com um transporte irritado um pouco de p2 e lama &il umcapric!o um pouco de 0umaça &ão de !onra. ;u amo meu edentor e eu

$eijo seus 0erimentos sagrados. ;ssas 0eridas são na &erdade o meu tra$al!oo tra$al!o dos meus pecados. #o entanto 5 atra&5s deles Lue eu espero para o

perdão e sal&ação. ae-me entender 2 meu Jesus o Luanto eu ten!o sidoculpado em direção a &ocR dando-l!e e &ocR a 0onte de todo o $em parac!egar-me de $e$er 9guas $arrentas e en&enenado. ; agora tantos insultosLue eu ten!o &ocR Lue ele deiQou se não dores pungentes remorsos deconsciRncia e t=tulos para o in0erno[ S#ão pai não j9 não sou digno de ser

c!amado teu 0il!oS (8c 1 "1).

O &erdade Lue j9 não sou digno de recuperar o seu 0il!o atra&5s do seucoração. Mas &ocR morreu para me perdoar e &ocR disseT Sl!e para mim eeu a tiS (Dacarias 1T %). ;u renuncio a todos os meus satis0açPes eu despedir-se de todos os praeres Lue o mundo pode me dar e eu &ir9 para &ocR.

risto.


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,;K?#6


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tudo terminaU ;ntão certi0iLue-se de Lue todos nos ser&em gan!ar a &idaeterna.

AI\;, ; >#6:I\;,

6eus da min!a alma 2 $ondade in0inita tem miseric2rdia de mim Lue&ocR o0endeu tanto. Ao pecar eu sa$ia Lue iria perder sua graça. #o entantoeu Lueria pecar e perder a sua santa graça. A!Y 6iga-me o Lue eu preciso 0aer

para se recuperar. 3ocR Lue me arrependo dos meus pecados[ Arrependo-mede todo o meu coração e eu Luero morrer de tristea. 3ocR Lue eu espero Lue&ocR o meu perdão[ ;spero Lue este perdão atra&5s dos m5ritos de seu

sangue. 3ocR Luer Lue eu te amo acima de todas as coisas[ ;u deiQo tudo eurenuncio todos os praeres e todos os $ens Lue o mundo pode me darU e eu teamo mais do Lue LualLuer outro $em meu ,al&ador muito gracioso. 3ocR0inalmente peço a sua graça[ ALui estão dois Lue eu perguntoT #ão permitaLue eu te o0ender no&amente e me deiQe te amarU em seguida tratar-me comoLuiser.

Maria min!a esperança me duas graçasU 5 &ocR Lue eu espero deles.

E;>;: omo toda a eternidade depende dissoU para sempre unidos com todosos praeres ou uma eternidade com todos os tormentos todosT a &ida 0eli parasempre ou para sempre in0eliY risto Luis se su$meter a morte tão amargo e tão ignominiosa. ; mesmoagora se endereçar ameaças isso 5 assim Lue n2s tomamos as nossasmedidas a 0im de completar a nossa &ida na graça de 6eus.

Ant=stenes 0oi perguntado Lual era a maior 0ortuna Lue poderia ser 0eito nestemundoT SA $oa morteS ele respondeu imediatamente enLuanto ele era um

pagão (6. ;rasmus Apop!tegmata li$ + n 1'.. 84on 1* p. '). ;mseguida dier Lue um cristão Luem sa$e pela 05 Lue a !ora da morte dependea eternidade[ ;ntão na &erdade capturou uma das duas rodas Lue le&am tanto

para a 0elicidade eterna do c5u ou so0rimento eterno no in0erno. ALui est9 uma $olsa contendo dois $il!etesT em uma das duas leiturasT :n0erno e por outroT


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omoeles tremem estendendo a mão para lançar sua dados e traer o golpe Lue &aidecidir a sua &ida ou a morteY

; &ocR o Lue não ser9 o seu medo Luando &ocR &ai encontrar no 7ltimomomento e &ocR diT A partir do momento em Lue eu toco depende a min!a&ida ou morte para a eternidade[ Agora ele &ai decidir se eu &ou ser 0eli parasempre ou sempre condenado ao desespero[ ,ão Bernardino de ,iena conta a!ist2ria de um pr=ncipe prestes a morrer ou&imos eQclamando em seu terrorTS;u ten!o neste mundo de tanta terra e pal9ciosU Mas se eu morrer esta noiteeu não sei onde eu posso encontrar a$rigo S(,ão Bernardino de ,ienaZuadragesimale de >!ristiana religione semo 1' Art. " &. 1 pera &ol. 1

Zuaracc!i 1/ p. 1*1).

Meu irmão se &ocR acreditar Lue n2s de&emos morrer Lue não 5 a eternidadee morremos apenas uma &e de modo Lue a errar errar então 5 para sempresem esperança de algum dia &oltar na sua não como &ocR decide o pontoneste eQato momento &ocR est9 lendo isso a 0aer todo o poss=&el paragarantir uma $oa morte[ ?m santo Andr5 A&elin perguntou com &o trRmulaS Lue o destino me aguarda na pr2Qima &ida[ Zuem sa$e se eu &ou sersal&os ou condenados[ S(KB Bagatta 3ita del B. Andrea A&ellino #9poles1** p. 1). Assim tam$5m ,t. 8ouis Bertrand tremendo ao ponto de não

ser capa @ noite des0rutar de um momento de descanso S porLue se ele dissea si mesmo Luem sa$e se &ocR não damneras &ocR[ S(Bollandists Acta,anctorum &ol. % (1/ de outu$ro) #6:I\;,

Zue o$rigaçPes ten!o &ocR meu amado ,al&adorY ; como &ocR poderia meenc!er de sua pa depois de ingratidão e traiçPes Lue eu sou culpado contra&ocR[ 3ocR me criou e me criou &ocR j9 est9 planejando os insultos Lue eu iria

0aer para &ocR. 3ocR morreu para me redimir e j9 morrendo &ocR containgratidão Lue eu iria cometer a &ocR. ;m seguida colocados na terra eu logo


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despre9-lo. ; portanto o Lue era eu e pri&ados da &erdadeira &ida casocontr9rio ser um a$omin9&el para &ocR[ Mas tu por tua graça Lue me rasgouat5 a morte. ;u esta&a em tre&as e &ocR me iluminou. ;u perdi &ocR e &ocRme ajudou a encontr9-lo. ;u era o seu inimigo e &ocR me 0e em sua amiade.

6eus de miseric2rdia me 0aer entender a grandea de min!as o$rigaçPes para &ocR e deiQe-me c!orar por in0racçPes eu sou culpado em suadireção.A!Y ,e &ingar de mim dando-me grande dor dos meus pecados masnão me castigar por me pri&ar de sua graça e seu amor.

;terno


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A sentença de morte 5 contra todos os !omens. 3ocR 5 um !omem &ocR de&emorrer. S;m seu destino diia ,anto Agostin!o tudo 5 incerto a 0elicidadecomo in0elicidade s2 a morte 5 certaS (,anto Agostin!o ,ermão + cap. % n.%


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AI\;, ; >#6:I\;,

:n0eli Lue souY 6urante esses anos eu pensei apenas para o0endR-lo 2 6eusda min!a alma. Anos se passaram a morte 5 tal&e a meu ladoU eo Lue eudesco$ri em mim mesmo caso contr9rio ansiedades e dores deconsciRncia[ A!Y ,en!or se eu ti&esse ser&ido sempreY #ão idiota Lue euesta&a l9 tanto tempo Lue eu &i&er neste mundoU e longe de mim m5ritos parao c5u enriLuecido aLui eu encontro-me respons9&el pelas d=&idas a justiçadi&ina.

Meu amado edentor me dR lu e 0orça para Lue eu agora go&ernar osassuntos de min!a alma. A morte 5 tal&e a apenas dois passos de mim. ;uLuero me preparar para este grande momento Lue &ai decidir a min!a0elicidade ou in0elicidade min!a eterna. $rigado por esperar at5 agoraU edesde Lue &ocR est9 me dando tempo para reparar o passado aLui estou eumeu 6eusU diga-me o Lue de&o 0aer para &ocR. 3ocR Lue me arrependoinsultos Lue eu 0i[,imT Arrependo-meU deio-os com todo o meucoração. 3ocR Luer Lue eu uso para te amo os anos os dias Lue meresta[ ;stou determinado a 0aR-lo.Mas meu 6eus Luantas &ees eu ten!o at5então 0ormada a resoluçãoY ; min!as promessas in0elimenteY oram

seguidos por traiçãoY #ão meu Jesus não eu não Luero responder comingratidão para com as graças sem n7mero Lue &ocR me 0a.


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,;K?#6 ipriano 6e $ono patientiae 1" n.


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eterna. #ão !9 meio-termoU isso 5 certo e isso 5 05T n2s compartil!amos umadas duas eternidades.

AI\;, ; >#6:I\;,

meu amado edentor eu não teria a aud9cia de aparecer na sua presençase eu te &i pendurado nesta cru todos os golpes rasgadas so$recarregadoscom insultos e morte para mim. Krande 0oi a min!a ingratidãoU mas o seumaior miseric2rdia. Min!as iniL`idades tam$5m tRm sido muito grandeU masseus m5ritos superar no&amenteY ,uas 0eridas seu sangue sua morte 5 todamin!a esperança. J9 depois de meu primeiro pecado Lue eu merecia o

in0erno. Zuantas &ees em seguida começou a o0endR-loY ; &ocR em &e deme espancar at5 a morte como $ondade e de amor Lue &ocR me c!amou aoarrependimento e pa o0erecidoY >omo eu temo Lue &ocR me caçar a partir desua presença agora Lue eu te amo e eu Luero apenas a sua graça[

,im eu te amo com todo o meu coração 2 meu amado ,en!or e eu s2 Lueroamar &ocR. ;u te amo e me arrependo de ter despreado &ocR pro&a&elmente

porLue eu sou assim me condenado ao in0erno mas principalmente porLue euo0endi &ocR meu 6eus Lue me amou tanto. ; agora a$rir-me 2 meu Jesusseu coração c!eio de $ondade e adicionar um no&o miseric2rdia em todas as

suas miseric2rdias passadas. ;u não ser ingrato e mudar totalmente meucoração. ;ste coração uma &e Lue ele se atre&eu a contar para nada ecompartil!ar seu amor contra os praeres mundanos miser9&eisU0aer issoagora &ocR pertence inteiramente como sempre ele arde com amor por &ocR.

?m dia espero ser admitidos no c5u para te amar para sempre. Meu lugar não!a&er9 entre as almas inocentes mas entre aLueles Lue tRm seguido oscamin!os da penitRncia. ALui eu Luero destacar em amor at5 as almasinocentes. ,im somente a gl2ria de Eua miseric2rdia c5u signi0ica Lueima deum grande amor por &ocR um pecador Lue tem tão o0endido &ocRY ;u resol&er

pertencer completamente a &ocR e não pensar agora Lue te amo. Mesmo &ir eme ajudar com a sua lu ea sua 0orça para Lue esse desejo em meu coraçãoinspirado por sua $ondade 5 realiado por sua graça.

Maria Mãe de perse&erança me 0iel @s min!as promessas.

E;>;:


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A morte 5 certa. 6eusY s cristãos sa$em Lue eles acreditam eles &R-loU ecomo depois disso eles &i&em principalmente em um completo esLuecimentode morte como se eles nunca 0oram para morrer[ #a &erdade tin!a LueeQistir9 depois desta &ida nem c5u nem in0erno os !omens poderiam mostrarmais indi0erença este respeito essas dão testemun!o. Eam$5m LualLuerinterrupção em suas &idasY

Meu irmão se &ocR Luiser um cristão passar os dias Lue &ocR deiQou de &i&er aLui ter o cuidado de ter sempre a morte diante de seus ol!os. S morteY A;scritura di Lue seu julgamento 5 $omY S(;clesi9stico '1T %). !Y ;le gostade coisas $em e Lue as açPes $em-regra aLuele Lue c!ama a imagem damorte para go&ernar os seus ju=os e resoluçPesY pensamento da morteacima de todas as coisas terrenas. S;ssa 5 uma ol!os 0iQos no 0im da &ida di,ão 8ourenço Justiniano e nada ser9 encontrado não amar este mundoS (,ão

8ourenço Justiniano 8ignum &itae tr. 1" &. ' pera 3enea 1+"1 p.').SEudo o Lue est9 no mundo di ,ão João 5 concupiscRncia da carne aconcupiscRncia dos ol!os o orgul!o da &idaS (: João " 1*). !arles Borromeo tin!a so$re sua mesa um crnio então o

pensamento da morte nunca de&e deiQar a (>K ossignoli :l $uon pensiero p. 1 &. ' $ras &ol. % 3enea 1+1% p . %+). ,o$re o Anel de >ardinalBaronius 0oram gra&adas estas pala&rasT Spensar na morteS (C. Bana$eus 3ita>aesaris $aronii li$ % c 1 oma 1*1 p 1"+ ...). &ener9&el ampadelli cita eQplicitamente em seussermPes a$re&iadas (,ermão " 1 ponto). Eornou-se $ispo em 1+*" entre osli&ros Lue carrega&a


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algo emprestado pouco ligado a ele pensando Lue ele ir9 em $re&e0aer. Agora os $ens deste mundo estamos todos dado Lue o empr5stimo. Zueloucura por isso de colocar seu a0eto uma &e Lue ir9 cedR-lo em

$re&eY Morte de 0ato de&emos despir todosU e este 5 um 7ltimo suspiro um0uneral um poço Lue &ai le&ar todos os $ens todas as riLueas destemundo. A casa Lue &ocR construiu em $re&e &ocR &ai dar lugar a outrosU seucorpo at5 o dia do julgamento continuar9 a ser um t7mulo e do t7mulo ele&ai deiQar s2 para ir ao c5u ou o in0erno onde sua alma ser9 precedido.

AI\;, ; >#6:I\;,

#a morte tudo estar9 aca$ado para mimU e então não !a&er9 nada para mim2 meu 6eus al5m do pouco Lue eu 0i por amor a &ocR. ,endo assim o Lue euesperar[


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>A?,A Z?:#EA

A incertea da !ora da morte

Somo muitos at5!oje não sei n2s Lue morreu inesperadamente sentaram-se em silRncio ascamin!adas alguns em seu sonoY Agora 5 certo Lue nen!um deles de&er9

0aer uma morte s7$ita ou para morrer no dia Lue ele morreu. : acrescentar oseguinteT todos aLueles a Luem a morte este ano passou de suas camas na


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eternidade não se imagina&a Lue ele tin!a Lue morrer este ano e em $re&e &er o 0im de seus dias. #a &erdade !9 pouco Lue as mortes inesperadas.

;ntão >!ristian meu irmão Luando o dia$o para empurr9-lo para o pecado&ocR disse Lue &ocR &ai con0essar aman!ã responder-l!e Zuem sa$e se estenão 5 o 7ltimo da min!a &ida[ ; assim realmente esta !ora este momentoonde eu teria tra=do meu 6eus era o 7ltimo da min!a &ida ele me 0aria maistempo para 0aer penitRnciaU e enLuanto eu me tornei por toda aeternidade[ Zuantos pecadores ca=ram 0alta de morte e ca=do no in0erno at5mesmo como eles pro&ei algum praer en&enenadoY SAssim como os peiQesdi o


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o0ereço-l!e !oje e sempre o meu corpo min!a alma min!a &ontade min!ali$erdade. Agora e para sempre #ão Luero o0endR-lo de 0orma alguma. #ãomais erros não gra&es ou mesmo le&es. ;u Luero correr todos os pecados deocasiPes. SA!Y #ão me deiQe não cair em tentação SU mas pelo amor de Jesus>risto entregar-me a si mesmo nessas ocasiPes 0atais Luando eu poderiao0endR-lo. S8i&rai-nos do mal.S ,im li&rai-me do pecado e castigar-me emseguida como &ocR por 0a&or. 6oença dor contratempos eu aceito todos osmales Lue &ocR Luer me en&iar. O o su0iciente para Lue eu não perca suagraça nem seu amor. 3ocR me promete cumprir todas as min!asoraçPesU S


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,t. Augustine >on0issPes 8i&ro c! 1" n "


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0oge para longe de &ocR. #ão eu não Luero 0icar longe de &ocRU ;u Lueroam9-loU ;u Luero ser seuU e enLuanto eu des0rutar da 0elicidade de estar com&ocR eu aceito so0rer tudo. Al5m disso o Lue mais pro$lemas eu poderiasuportar do Lue &i&er pri&ado da sua graça &ocRs Lue estão separados de6eus Lue me criou e &ocR est9 morto para mim[


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a &ida ser9 preser&ada mim[ ;stran!o e0eito do pecadoY >omo cegar a mentee perdendo assim o direitoY Meu 6eusY ;nLuanto ele 5 o seu corpo os !omensraão com sa$edoriaY O em seguida suas almas esses mesmos !omens são s2os tolos.

Meu irmão Luem sa$e se esta meditação Lue &ocR est9 lendo não 5 para &ocRa 7ltima ad&ertRncia de 6eus[ 3amos portanto apressarU nos preparar para amorte para Lue não nos atinge inesperadamente. ,en!or esconde de n2s no7ltimo dia de nossas &idas para Lue a cada dia Lue esta&a pronto paramorrerU e 5 eQpressa como ,anto Agostin!oT S#2s não sa$emos o Lue &ai ser onosso 7ltimo dia para Lue possamos santi0icar todos os nossos diasS (,antoAgostin!o ,ermão % c! 1 n.1


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AI\;, ; >#6:I\;,

A!Y Meu 6eus Lue eu nunca gostei mais so$re &ocR[ ; para Luem eu tin!amuito despreo e insultos para &ocR[ sangue 2 0eridas de Jesus tu 5s amin!a esperança. ;terno ertamenteeu não Luero te amarU agora &ocR &ai ser o 7nico o$jeto do meu amor meu7nico amor. #,:6;AIH ,;]EA

Morte do pecador

S#a suprema ang7stia eles $uscarão a paU mas não !a&er9 pa e não !a&er9 pro$lemas em Lue a desordemS(;eLuiel + ")


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risto Lue ela j9 !a&ia rejeitado a lei e amiade[ S; não !a&er9 pro$lemas em Lue adesordem.S #2s simplesmente declarar Lue a morte 5 iminenteU se pensa&aLue todas as coisas do mundo &ai escapar o remorso de consciRncia tempo

perdido o tempo de Lue em $re&e o padrão o rigor dos julgamentos de 6eusa eternidade in0eli reser&ado para &ilPes todos desencadeada em o pecadormorrendo como uma tempestade !orr=&el Lue domina sua mente e coloca aaltura em seus alarmesU e assim tudo 0ora de si mesmo sem esperança ele &ai

passar para a pr2Qima &ida.

oi um grande m5rito de A$raão para con0iar na promessa de 6eus a ponto deesperança em 6eus contra toda a esperança !umana. SA 05 di ,ão


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pelos pecados com a perspecti&a de ameaça de ju=o in0erno e do aeternidadeY pro$lema não jogue esses pensamentos então ele &ai se sentiren0raLuecido sua ca$eça sua mente nu$lada todo o seu ser assaltado pela dorda morte se aproQimandoY ;les con0essam ele &ai prometer tudo ele &aic!orar e apelamos a miseric2rdia de 6eus mas sem sa$er o Lue ele 0aU e 5nesse agitaçPes tempestade remorso ang7stia terror Lue aumentar para ooutro &ida. S;les &ão ser incomodado di Jo$ e eles passarãoS (J2 %' "/).

SAs oraçPes as lamentaçPes as promessas de um pecador Lue est9 morrendodi com raão um autor (#2s não sa$emos o Lue este autor) eQatamentecomo as s7plicas e promessas de um !omem Lue seu inimigo teriaapreendidos e ele realiou em sua garganta para tirar sua &ida. S Ai daLueleLue a 7ltima doença surpreende em desgraça com 6eus e em seguida passa

para a eternidadeY

AI\;, ; >#6:I\;,

0eridas de Jesus tu 5s a min!a esperança. #a &erdade eu me desespera&ado meu perdão ea min!a sal&ação eterna se eu perdi de &ista de &ocRs &ocRsLue são a 0onte da miseric2rdia e graça uma &e Lue para &ocR um 6eusderramou o seu sangue para limpar meu alma de tantos erros Lue ele

cometeu.;u adoro &ocR 0eridas sagrados e eu coloLuei min!a con0iançaem &ocR. ;u odeio e eu amaldiço mil &ees os praeres indignos por Lueten!o entristecido meu edentor e eu tão misera&elmente perdido suaamiade. >ontemplando &ocR eu sinto min!as esperanças e todas as a0eiçPesde min!a alma &e de &ocR.

meu amado Jesus &ocR merece todos os !omens te amo e te amo com todoo seu coração. Mas eu ten!o Lue &ocR o0endeu eu tão despreado seuamorY Apesar disto &ocR me apoiaram com tanta paciRncia e &ocR tem mecom tanta $ondade o perdão o0erecido. A!Y Meu ,al&ador não permita Lueme o0endR-lo no&amente e eu me condenar. Meu 6eus Lue me atormenta parao in0erno causa a &ida de seu sangue ea mem2ria de tantas miseric2rdias Lue&ocR passou comigoY ;u te amo e eu sempre Luero amar &ocR. 6R-me santa

perse&erança. asgue meu coração todo o amor não 5 para &ocR e 0ortalecei-me em um sincero desejo e da &ontade de não ama agora Lue &ocR soin!o 2meu so$erano Bem.

Maria min!a Mãe c!amar-me em direção a 6eus e Lue antes de morrerenLuanto eu estou nele.


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,;K?#6


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Lue di0iculdade 5 Lue eles não tem a morte a s5rio odeie o pecado porLueentão eles não &ão agir de &ontade mas de poderY S(,anto Agostin!o (autordescon!ecido de acordo Klorioso n. '/) 6e 3era e poenitentia 0alsa &. 1+ n[%%


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; &ocR 2 Maria min!a ain!a não permitem. Eirem-me a morrer mil &eesem &e de ainda perder a graça do seu il!o di&ino.

E;>;:


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Ss ju=os do ,en!or são pesados na $alança di a ,agrada ;scrituraS(


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AI\;, ; >#6:I\;,

A!Y Meu 6eus o Lue mais &ocR e &ocR soin!o teria sido capa de mostrarmuita paciRncia comigo[ ,e a sua in0inita $ondade era eu desespero de meu

perdão. Mas eu tratar com 6eus morreu para me perdoar e me sal&ar. 3ocRLuer Lue eu espero em &2sU e peço nada mel!or do Lue ter esperança. ,e meus

pecados me assustam e me condenar seus m5ritos e promessas mecon0ortar. 3ocR prometeu a &i&er por seu uma graça Lue &em de &olta para&ocR S3olte e &i&aS (;s5c!iel 1 %"). 3ocR prometeu a$rir os $raços paraLuem se &ira para &ocRT Sl!ai para mim e eu me &oltarei para &2sS (Dacarias1T %).3ocR disseT S&ocR não sa$e o ponto repelir Luem se !umil!a e searrependeT &ocR nunca desprea um coração contrito e !umildeS (,almo /1).

;is-me aLui ,en!or eu &en!o a tiU ;u recon!eço ter merecido milin0ernosU mas eu me arrependo de tR-lo despreado. ;u sinceramente prometoa &ocRT #ão eu nunca Luer desagradar &ocRU ;u ainda Luero te amar. #EA ,OE:MA

,entimentos de um !omem mori$undo Lue &i&iam em negligRncia da suasal&ação e esLuecimento da morte

S


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oloLue a sua casa em ordem &amosapenas dier-l!e mas certamente morrer9s e &ocR não &i&erS (:sa=as %T1).Zue dor Luando l!e diemT ,ua doença 5 0atalU de&e rece$er os 7ltimossacramentos uni-&os com 6eus e deiQar este mundoY - S6eiQar este mundoY;Qclamou ele então. LueY 6e&o deiQar tudoT a casa a casa os pais osamigos as reuniPes os jogos o entretenimento[ S- ,im temos de dier adeusa tudo. J9 o not9rio 5 j9 sua mão traçou a 02rmula 0atal eu sair eu deiQo. ;

portanto le&ar o mori$undo[ #ada al5m de uma mortal!a miser9&el Lue logoapodrecer na sepultura com ele.

;ntão como pensamentos negros e angustiantes agitar a alma do pecadordiante dos ol!os de seus ser&os em l9grimas e seus amigos &ariou em silRncio


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em torno dele e Lue consideram sem encontrar a 0orça para pro0erir uma7nica pala&raY Mas o castigo mais cruel ele eQperimenta Luando no meio destatempestade remorso de consciRncia se 0a sentir mais do Lue nuncaY #6:I\;,

,en!or se &ocR ti&esse Lue me dier agora Lue a min!a morte est9 pr2QimaLue 5 o Lue eu iria eQperimentar sentimentos de dor. Mas o$rigado aesclarecer-me e dar-me tempo para me recon!ecer. #ão meu 6eus eu nãoLuero 0icar longe de &ocR. O o su0iciente para Lue &ocR tanto correu atr9s demimU e eu ten!o todas as raPes para temer Lue &ocR não &ai me a$andonar seeu ainda resiste e se eu não me tornar de imediato.

3ocR me deu um coração para amar &ocR. ; este coração ai de mimY Lueeu 0i[ ;u amou as criaturas e eu não gosto de &ocR meu >riador e edentorLue deu sua &ida por mim. 8onge de amar &ocR Luantas &ees eu o0endidespreado tra=doY ;u sa$ia o Lue eu l!e causou dor por meus pecadosU #oentanto eu os 0i. meu Jesus eu me arrependo eu os odeio com todo meucoração e eu Luero mudar a min!a &ida. ;ntão eu renunciar a todos os

praeres mundanos para amar &ocR e para agrad9-lo 2 6eus da min!aalmaY 3ocR me deu essas grandes marcas do seu amorU Kostaria antes demorrer como algumas marcas dar o meu amor.

A partir de agora eu aceito todas as doenças crues despreo as

contradiçPes Lue &Rm a mim de !omens. 69-me a 0orça para so0rer em paU porLue eu Luero suportar tudo com amor para &ocR. ;u te amo 2 $ens


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in0initosU ;u te amo mais do Lue LualLuer outra propriedade. 69-me maisamor no&amente e dar-me santa perse&erança.

Maria min!a esperança rear Jesus para mim.

,;K?#6 omo &amos desejo nomomento da morte desta &e Lue agora perdemY ,t. Kregor4 di respeito emseus 6i9logos (,ão Kreg2rio Magno di9logos $. ' cap. '/ n. /^/* omo ardentemente durante a &ida estes tolos estão ligados a sualoucuraY Mas na morte eles a$rir os ol!os e eles con0essam Lue eles eramrealmente tolo. #o entanto isso ser&e então para 0aR-los perder mais e mais

esperança para reparar o passadoU e morrendo nestas condiçPes eles deiQamatr9s de si a incertea mais cruel so$re a sua sal&ação eterna.


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>oragem entãoY ?ma &e Lue ainda !9 tempo para e&itar uma morte tãoterr=&el imediatamente le&ou a mão @ o$ra e não demora at5 o dia do $omtempo 0aria &ocR padrão. #ão adiar at5 o pr2Qimo mRs ou na pr2Qimasemana. Zuem sa$e se essa lu em sua miseric2rdia 6eus en&ia-l!e agoranão 5 para &ocR a 7ltima lu ea 7ltima c!amada[ Zue loucura de não Luerer

pensar so$re a morte uma &e Lue 5 certo e nossa eternidade dependedissoY Mas o maior loucura ainda est9 pensando so$re isso e não para se

prepararY Agora 0aça os pensamentos Lue &ocR iria tomar as resoluçPes Luele&aria tempo.Bem sucedidos agora todas as suas rotas resoluçPes e os seus

pensamentos então seria desnecess9rio. Agora ele se junta a eles a esperançade sal&9-loUentão eles seriam acompan!ados por uma terr=&el ansiedade so$rea sua sal&ação. ?m ca&al!eiro pouco antes de deiQar a corte de >!arles 3 a0im de dedicar-se ao ser&iço de 6eus 0oi Luestionado pelo :mperador so$re asraPes para sua aposentadoria. SO ele disse Lue para sal&ar de&emos entre

uma &ida desordenada e da morte a$rir espaço para arrependimentoS (;.6u$ois (disse o a$ade de Brette&ille) testes de sermPes 1*' traduido emitaliano por K. >olucci rditure di ,ermoni per lbA&&ento


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agradecimentos &ocR &ocR não perdeu o poder de me 0aer. Eem piedade demim 2 meu amado edentor. ;: omdi0iculdade eu poderia me sal&arY Mas Luando ele 0ala $em[ Zuando o

petr2leo &ai aca$ar com a lu ea cena deste mundo &ai aca$ar para ele. J9 est9na 0rente de duas eternidadesT a$ençoado eternidade eternidade in0eli. utromomento e eQalar o 7ltimo suspiro Lue &ai decidir se ele &ai ser 0eli ouin0eli para sempre como 6eus 5 6eus. Zue ele não seria por um ano ummRs ou apenas uma semana mas com o goo de suas 0aculdadesY


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e&itar. O por isso Lue ele Luer Lue o tempo mas &amos dierTom o terror Lue ele disse para si mesmoT esta man!ã eu estou &i&o e!oje @ noite eu &ou pro&a&elmente mortosU Coje em uma sala de aman!ã emum poçoU e min!a alma onde 5 Lue &ai ser[ Lue assusta at5 mesmo Luandoele &R aparecer a &ela $enta Luando sente o suor 0rio da morte Luando ou&iua ordem dada @ sua 0am=lia a sair da sala para nunca mais entrar Luando elecomeça a &er Lue a sua ol!os nu&em e Lue a sua &isão 5 eQtintoY Lue0inalmente !orror Luando com a aproQimação da morte podemos acender a&ela a$ençoadoY 0uneral toc!a da &erdade Lue &ocR d5&oilerasY >omo &ocRde&e &er as coisas de outra eles parecem 0aer isso. >omo &ocR &ai mostrar

Luais são todas as coisas deste mundoT &aidade insensate mentirY Mas Lue $om Lue &ai ser compreender essas &erdades Luando j9 5 tarde demais paracorrigir LualLuer coisaY

AI\;, ; >#6:I\;,

A!Y Meu 6eus &ocR não Luer min!a morte mas &ocR Luer me con&erter e eu

&i&o. $rigado por esperar at5 !oje e agradeço-l!e ilumina &ocR me daragora. Krande 0oi o meu erro a pre0erir sua amiade mercadorias &is emiser9&eis para Lue eu despreo &ocRY ;u recon!eço e me arrependo. ,im euten!o um coração partido por ter 0eito uma enorme insulto tal. #ão paredurante os dias Lue permanecem comigo para me ajudar sua lu e sua graçaLue eu con!eço e Lue eu realiar o Lue 5 necess9rio para a min!aalteração.


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ain!a do c5uY Mãe de 6eusY re por mim po$re pecador. aça emtentaçPes nunca deiQar9 de recorrer a Jesus e &ocR por sua intercessão a

preser&ar pecado algu5m implorar sua ajuda.

>#EA :EA3

A morte dos justos

SO &alioso na presença do ,en!or a morte dos santosS(,almo 11 ")

om a morte de ,t. Malac!4 sermão n '. %*+ trans. onclusãoY


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gosto a doçura do descanso mas para tra$al!ar e para o nosso tra$al!om5rito &ida eterna.S


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merecem uma morte macio e consoladosY

AI\;, ; >#6:I\;,

meu amado Jesus 2 &2s Lue me merece uma morte sua&e e con0ortadooptou por suportar uma morte no >al&9rio tão amargo e doloroso Luando meele &ai sempre contemplar o seu rosto[ Mas ai de mimY A primeira &e Lueme encontro em sua presença &ocR &ai aparecer para mim como um juionde tam$5m &ou ter eQpirado. Lue posso dier-l!e isso e Lue &ocRdi[ #ão eu não Luero esperar o tempo para me preparar para estaentre&istaU agora eu Luero pensar so$re isso. Meu amado edentor &ou dier-

l!e então 5 &ocR Lue so0reram morte para mimY ?ma &e Lue eu o0endi euo0endi eu era ingrato para &ocRU e em$ora eu não m5ritasse perdão eu c!oreimeus pecados para o resto da min!a &ida e &ocR me perdoou. #este momentoestou a seus p5s perdoe-me no&amenteU sim &ocR dR-me a a$sol&ição geralde todos os meus pecados. A!Y ;m$ora tendo tão despreado seu amor eumerecia mais amo. Mas &ocR em sua miseric2rdia Lue &ocR desen!ou meucoração para &ocRU e meu coração se ele não gostar de &ocR como &ocRmerece pelo menos Lue ele ama&a &ocR supremamente sacri0icando tudo

para o seu praer. ; agora o Lue &ocR est9 diendo ,en!or[ ;u sei Lue &ai para o c5u &ocR tem em seu reino 5 demasiado muita 0elicidade para

mim. Mas agora eu não posso &i&er longe de &ocR especialmente agora Lue&ocR $ril!a nos meus ol!os os encantos e $elea do seu rosto. ;ntão eu l!e

pergunto c5u não para ser 0eli mas para amar mais per0eitamente. ;n&ie-meno


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;sta 2 meu Jesus espero poder dier-l!e isso.


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pa. S(aimundo de >9pua 3ida de ,anta >atarina de ,iena terceiro partidoc! ' n ' t " artier pT. ....S Meu amado 0il!o &ocRnão de&e se lamentar so$re a min!a morte mas de&e antes regoijai-&oscomigo e me para$eniar porLue eu deiQar este lugar de castigo e Lue eu &oudescansar no oceano de pa 6eus eterno S) -S ,e algu5m di ,ão >iprianomora&a em uma casa cujo cam$aleante paredes e tectos e tel!ado em mauestado 0issent medo Luase destruição o Lue seria seu desejo de deiQar o maisrapidamente[ S(,ão >ipriano 6e mortalitate " n. nticos ' ). ,air deste &ale de l9grimas desses antrosde lePes Lue procuram de&orar &ocR e 0aer &ocR perder a graça di&ina.Al5m

disso pressionou o desejo de morte ,t. risto era asua 7nica &idaU e da morte ele parecia o 7nico gan!o Lue ele poderia 0aeruma &e Lue graças a ela uma &ida Lue endpoint sa$e seu 0uturo

partil!a. Sristo eo morrer 5 lucroS (ilipenses 1T "1).

O um grande 0a&or Lue 6eus d9 uma alma para remo&er deste mundo Luandoele est9 sendo graçaU porLue nesta &ida sempre podemos 0al!ar e perder aamiade de 6eus. S;le 0oi seL`estrado disse Lue a sa$edoria para Lue suamente 0oi corrompido por mal=ciaS (,a$edoria ' 11). ,em d7&ida ele 5 0eliaLui Luem &i&e em união com 6eus. Mas assim como o na&egador não posso

acreditar Lue 0ora de perigo a menos Lue eles entraram no porto e ser sal&o datempestade e uma alma pode considerar-se totalmente 0eli at5 de onde &em0ora deste mundo em um estado de graça. Selicito o na&egador 0eli di ,ãoM9Qimo mas s2 Luando c!egou @ portaS (,ão M9Qimo de Eurim Comilia +


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pensado. SA morte se esLueceu de pecado ainda disse Am$roseS (Am$rose;Qpositio em


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dirigindo-se a morte disseT SA$re-me 2 min!a irmãS (;us5$io (autor $astantedescon!ecido) >arta a 6amase stia so$re a morte de Jerome c %+ ris2stomo (. >ris2stomo or=ntios T *). ,im desdeLue a alma 5 unida com nossos corpos estamos pri&ados da &isão de 6eus de

algum modo relegado em uma terra estrangeira longe de nossa p9tria. O porisso Lue ,ão Bruno disse 0alando do 0im da nossa &idaT S3ocR não de&ec!am9-lo de morte mas o in=cio da &ida a pr2pria &idaS (,. de Bruno de Asti

$ispo de ,egni ;Qpositio em J2 c.11


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(autor descon!ecido em &e de acordo Klorioso n. '/) 6e &istationein0irmorum li$. 1 * c.


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eu ten!o Lue ser agrad9&el para &ocR ,en!or Lue são tão tipo e Lue meama&a tanto[ ;u s2 peço-l!e o seu amor 2 meu 6eusU sim seu amor seuamor soin!o. ; este pedido eu espero Lue &ocR ainda ir e sempre pedir parao seu amor at5 Lue 0inalmente terminando em seu amor eu alcançar o reinodo amor para ser preenc!ido com amor sem precisa solicit9-lo no&amente esem nunca cessar por toda a eternidade para te amar por um momento toda amin!a 0orça.

Maria min!a Mãe &ocR Lue ama a 6eus e ao seu desejo de &er tantoadora&a 0aer Lue eu amo tanto nesta &ida Lue eu amo nos outros e parasempre.

>#EA ##


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seus santos padroeiros e ,t. Mic!ael especialmente respons9&el pela de0esados ser&os 0i5is de 6eus em sua 7ltima luta com o in0erno. ;le tam$5m &em aMãe de 6eus para perseguir os inimigos e le&9-la criança cometido so$ sua

proteção especial. Mas 5 so$retudo Jesus >risto Lue ir9 proteger a alma contraas tentaçPes porLue inocentes ou penitentes LualLuer Lue seja 5 sua amadao&el!a e ele deu a sua &ida para sal&9-la. Eudo o Lue uma tal luta eQigecon0iança e 0orça ela &ai rece$er Jesus >ristoU e toda c!eia de coragem elaeQclamaT S ,en!or tornou-se a min!a ajudaS (,almo " 11). S ,en!or 5 amin!a lu ea min!a sal&ação a Luem de&o temer[ S(,almo "*T 1). S6eus dir=genes tomando muito mais cuidado para nos sal&ar o dia$o le&a para nosdestruirS (r=genes Comilia so$re os #7meros "/


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pecados cometidos ele me S(;eLuiel 1 "1). Mas &ocR di como 5 Lue podemos ter certea de Lue 6eus nos perdoou[ ,t. Basil tam$5m se perguntou por Lue meios pode ser propriamente a certea de ter rece$ido o perdão dos pecadosU e ele respondeuT por Lue simplesmente dierT S;u odeio ainiL`idade e eu a$ominaçãoS (,ão Bas=lio Magno regras


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,;K?#6


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* t 1 3enea 1" p " ....) - ?ma 0reira carmelita esta&a morrendo noauge da idade e seus compan!eiros &ariou em torno dela derramoul9grimas. S! 6eusY ;la disse a eles por Lue &ocR est9 c!orando[ 3ou &ermeu amado JesusU se &ocR me ama regoijai-&os comigo. S(rancis >ross6isinganni morire per &i&ere e $ene &ol. 1 #9poles 1*+ morreu p. "*'.religiosa aos 1 anos em 1*' no >armelo de


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gracioso ,en!or eu escol!o para o 7nico o$jeto do meu amor. 6iga o Lue&ocR Luer de mimU ;u estou disposto a 0aer. Ai de mimY ;u o0endi &ocRtam$5m. ;: omo poder=amos temer a morte Luando espera-se Lue ap2s a morte serãocoroados ei no c5u[ S#ão ter medo de cair pela espada disse ,ão >ipriano

pois 5 certo Lue s2 morto rece$eremos a coroa. S(,ão >ipriano >arta aos0i5is de E!i$aris n. % ristonão morre com paciRncia mas &i&e com paciRncia e morre com praer S(,>+ trans. oncio" n. 1/ tolera &ol. " Milão 1+*/ col. *%1. alando de o$ras Eom9s de3illano&a ,anto A0onso escre&euT SO lindoYS (8ettere : p "%%.)).

!Y >om Lue alegria Lue aguarda a c!egada da morte Luando se est9 em umestado de graça e espero Lue em $re&e &er Jesus >risto e ou&ir essas pala&ras

doces para 0ora de sua $ocaT S>oragem ser&o $om e 0ielU porLue 0oste 0iel emcoisas peLuenas &ou de0inir &ocR no grande S(Mateus " "1). Zue consolo


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em seguida ir9 0ornecer penitRncias oraçPes desapego dos $ens terrenos etudo o Lue temos 0eito para 6eusY S6iem Lue 5 apenas issoU porLue ele &aicol!er o 0ruto das suas açPes S(:sa=as %T 1/). ,im ele Lue ama&a a 6eus entãosa$orear o 0ruto de todos os seus santos o$ras. O por isso Lue o ampora 3ita del 1%trans. KK ;ttlinger p. 1")) Zue con0orto acima de tudo lem$re-se em seus7ltimos momentos tantas !omenagens Lue &iajaram para a Mãe de 6eus T

ros9rios &isitas de s9$ado jejuns encontros religiosos em sua !onraY Maria 5c!amada a 3irgem 0iel e como não 5 &erdade para consolar seus ser&os 0i5isna !ora da morteY ?m desses cristãos dedicada @ ,ant=ssima 3irgem aomorrer disse ao laude 8a

>olom$ire B. ,ermão / so$re a necessidade de se preparar para a morte pregar sermPes antes CC a duLuesa de _ork t % 84on 1+1* pp "1'-"1 ..


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S;m$ora estes eQemplos não de&e assustar os justos porLue eu não &ejo isso j9 aconteceu Lue uma alma tendo ser&ido a 6eus de $oa 05 terminou seusdias in0elimente e eu Luero Lue a moralmente imposs=&el no entanto de&einspirar &irtuoso grande &igilncia e traR-los para se preparar para morrerS). ; !9 muito tempo ,anto Agostin!o disseT S;le Lue &i&eu $em pode 0aeruma morte ruimS (,anto Agostin!o ,ermão da disciplina cristã c 1" n 1%


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Ajuda-me 2 Maria min!a mãe e alcançai-me a graça de sempre perguntarao seu 6i&ino il!o santo perse&erança.

>#EA 6O>:M

>omo se preparar para a morte

S8em$re-se de seu 0im 7ltimo e &ocR nunca p5c!erasS(;clesiastes + '/)


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perto e sem pensar muito para con&erterU 6eus tam$5m se recusa l9 paracumpri-las. Al5m disso 5 justiça em seguida eles recol!em os resultados desua m9 &ida. S Lue o !omem semear Lue ele ir9 recol!er oS (K9latas *T). Ai de mimY #ão 5 su0iciente em seguida rece$er os sacramentosU elede&e morrendo odiar o pecado e amar a 6eus so$re todas as coisas.Mascomo a odiar aLueles Lue temos praeres at5 então proi$idos amou[ ; comoamar acima de todas as coisas do mesmo 6eus isso não impediu Lue ascriaturas pre0ere[

,en!or c!amou-o de &irgens loucas aLueles Lue Lueriam preparar suaslmpadas com a a$ordagem do #oi&o (c0. Mateus " 11"). ; por causa dissotodo mundo teme a morte s7$ita precisamente porLue não deiQar o tempoalma para acertar as contas. Eodos recon!ecem Lue os santos eram&erdadeiros s9$ios porLue a c!egada da morte eles encontraram-se pronto

para rece$R-lo. ; n2s o Lue &amos 0aer[ #ão corremos o risco de não se preparar para morrer $em Lue Luando a morte j9 est9 l9[ #2s temos Lue 0aeragora Lue na morte n2s estaremos contentes de ter 0eito. !Y pro$lema

porLue então a mem2ria do tempo perdido e tempo especialmenteusurpadaY Eempo 6eus tin!a nos dado como um meio de sal&açãoU mas Lueaca$ou e não !9 tempo.>om o !orror Lue ou&imos dierT SAgora &ocR não

pode gerir o meu $emS (8ucas 1*T "). #ão não !9 mais tempo para 0aer penitRncia a 0reL`entar os sacramentos participar de sermPes para &isitar>risto no Ea$ern9culo meditar e orar. Lue est9 0eito est9 0eito. ;le iria le&9-lo mais presença de esp=rito e tranLuilidade para 0aer uma con0issão

adeLuada para resol&er alguns desa0ios muito signi0icati&os e assim colocarsua consciRncia em repouso. SMas !a&er9 mais tempoS (Apocalipse 1/T *).

AI\;, ; >#6:I\;,

! meu 6eus se a morte tin!a me $ateu nas noites Lue &ocR sa$e onde euestaria agora[ $rigado por me esperando e eu agradeço muitas &ees Lue eude&eria ter gasto minutos no in0erno desde o meu primeiro pecado. 6ignou ame ilumine e me 0e compreender o Luanto eu era culpado Luando eu consentia perder esta graça Lue &ocR gan!ou-l!e por me sacri0icar por mim nacru. Meu Jesus perdoai-meU para Arrependo-me de todo o meu coração eacima de tudo para ter &ocR desprea&a &ocRs Lue são $ondade in0inita. Maseu con0io Lue &ocR j9 ten!a me perdoado.


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deiQe peço-&os pelos m5ritos do sangue derramado por amor &ocR demim. 6R-me santa perse&erançaU me dR o seu amorU ;u te amo 2 BemsupremoU e eu não Luero at5 a morte um cessar momento para te amar. Meu6eus por amor a Jesus >risto tem miseric2rdia de mim.

; &ocR tam$5m 2 Maria min!a esperança tem miseric2rdia demimU encomendo-me a 6eus nunca mais o ,en!or Lue te ama tanto nãoempurra LualLuer das suas oraçPes.

,;K?#6 omo 7til 5 uma con0issãogeral para restaurar um cristão no camin!o para a sal&açãoY 8em$re-se Lue

&ocR 0a suas contas para a eternidade assim prepar9-los com tanto cuidadocomo se esti&esse na !ora de 0aer o pr2prio Jesus >risto. asgue seu coraçãotodo a0eto desordenado ressentimento reparar todos os erros Lue &ocR 0e

para o pr2Qimo em sua 0ortuna sua reputação e sua alma por seus mauseQemplosU inalmente resol&er para escapar tudo o Lue ainda pode perder agraça de 6eus. Eudo isso parece muito di0=cil agoraU mas ac!o Lue nomomento da morte tudo isso &ai parecer imposs=&el.

A coisa mais importante 5 Lue &ocR decidir colocar em pr9tica 0ormas paramantR-lo em um estado de graça. ;sses meios sãoT 0reL`Rncia di9ria na Missameditação das &erdades eternas rece$er os sacramentos da ristoU pois se ele d9-l!e agora essas


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lues 5 porLue ele Luer te sal&arU con0iar tam$5m na intercessão de Maria porLue &ocR tem essas lues. >om uma &ida $em ajustado e con0iança emJesus e Maria como 6eus d9 al=&io e como a alma adLuire 0orçasY >oragemmeu caro leitor. 6eus te c!amaU dar-se inteiramente a ele e comece a des0rutar as del=cias de pa Lue por causa de &ocR &ocR tem sido negado at5 @ data. ; oLue mais doce alegria Lue podemos tentar dier Lue a noite antes da entrega

para dormirT ,e a morte &ier esta noite eu espero Lue ela &ai me encontrar nagraça de 6eusY Zue consolo preenc!er em meio ao rugido de uma tempestadeou um terremoto calmamente @ espera da morte e dier Lue 6eus LuiserY

AI\;, ; >#6:I\;,

>omo eu te agradeço 2 meu 6eus me ilumine agoraY Muitas &ees eu deiQei&ocRY Zuantas &ees eu te tra=Y Mas &ocR não me a$andonou. ,e &ocR ti&esseme deiQado eu ainda imerso na escuridão onde eu me complaisais no

passadoU o$stinado em meu pecado eu não teria a &ontade de sair ou &ai amar&ocR. A grande dor Lue eu sinto por ter o0endido o grande desejo Lue eu ten!oLue ir com &ocR atra&5s do !orror Lue sinto por todos aLueles malditos

praeres a Lue me sacri0icado sua amiade todas essas graças : Agradeço-l!ed9-me esperança de Lue &ocR Luer me perdoar e me sal&ar. BemY


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morrem no ,en!orS (Apocalipse 1' 1%). 6e acordo com ,t. Am$rose(Am$r2sio 6e $ono mortis &. % - n.


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ren7ncia em LuaisLuer acidentes indesej9&eis Lue ocorrem &ocR e rou$ar-l!eao mesmo tempo LualLuer a0eição @s coisas da terra. >oloLue-se no

pensamento para o tempo de sua morte e seu coração ter9 apenas despreo por todas estas coisas. S;ste di ,ão Jernimo 0acilmente gere a desprear tudo oLue &i&e no pensamento constante da morteS (Jerome >arta % a


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ser eternamente separado de &ocR. ;u te amo 2 6eus eterno e espero te amar para sempre.

Maria min!a Mãe ajuda-me neste momento supremo. Agora eu dedico amin!a almaU in0orme o seu di&ino il!o tem miseric2rdia demim.ecomendo-me a &ocRU li&ra-me do in0erno.

6O>:MA #EA

&alor de tempo

SMeu 0il!o o tempo de limpeaS(;clesiastes ' "%)


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descon!ecidos mas se o imposs=&el a ,ant=ssima nunca idealiou essearrependimento ele s2 0aria mais para recuperar a posse de todo o tempo Lue

perdeu durante a &ida e cujo $om uso eles mereciam mais gl2ria. ?ma 0reira $eneditina (


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amado ,al&ador a paciRncia Lue &ocR gastou comigo de&e ser su0iciente parain0lamar o seu amor de mim. riador antes Lue o sol 5 0raca


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e &ocR retirar a sua luS (;clesi9stico 1"T 1). Zue desolação não sente nen!um&iajante Lue tendo o camin!o errado se perce$e Luando a escuridão da noiteen&ol&e e Luando ele não pode &oltar atr9sY ;sta ser9 em seu leito de morte adesolação de algu5m Lue passou muitos anos passados neste mundo sem us9-los para 6eus. SA noite &em na Lual ningu5m pode tra$al!arS (João T'). Coje @ noite 5 o momento da morteU e portanto ser9 imposs=&el 0aerLualLuer coisa depois. Lue estou diendo[ S;is Lue di o pro0eta o ,en!orc!ama o tempo todo contra mimS (8amentaçPes 1T 1).


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penso em &ocR sem atos de amor. 6R-me santa perse&erança. ;u coloco todasas min!as esperanças nos m5ritos de seu sangue.

;u tam$5m colocar na sua intercessão 2 Maria min!a amada Mãe.

E;>;:


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6eus. Sl!a como perdido di ,ão Bernardo todo o tempo Lue &ocR gastasem 6eus em &istaS (,ão Bernardo de >lair&auQ (em &e Cugo de ,ão 3=torou autor descon!ecido de acordo Klorioso n. 1') MeditaçPes religiosas. ..c. * 1 no. ross 6isinganni per &i&ere e morire $ene &ol. 1 #9poles 1*+ p. '%)disse Lue na &ida dos santos ele n b se não !ou&esse aman!ãU Lue eQiste na&ida de pecadores. Mais tarde não 5 Lue eles continuam diendo mais tardeU ede modo Lue &en!am a morte. SAgora 5 o tempo aceit9&elS di o ap2stolo (">or=ntios *T "). SCoje como di o salmista se ou&irdes a sua &o nãoendureçais os &ossos coraçPesS (,almo 'T ). 6eus con&ida-o a 0aeragoraUporLue aman!ã pode ser Lue o tempo padrão Lue &ocR ou 6eus &ai

c!am9-lo.

,e no passado &ocR usou o tempo para o0ender a 6eus não deiQam delamentar seu in0ort7nio para o resto de sua &idaU e como o rei ;eLuiasdiendoT SAntes de &ocR ,en!or eu &ou &oltar todos os meus anos naamargura da min!a almaS (:sa=as % 1). 6eus deiQ9-lo &i&er para dar-l!e aoportunidade de reparar todo o tempo perdido Lue &ocR 0e no passado. S,imdi ,ão oment9rios em ;05sios 1*


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AI\;, ; >#6:I\;,

#ão meu 6eus não eu não Luero desperdiçar o tempo Lue &ocR me dar emsua miseric2rdia. #o momento eu de&eria me encontrar no in0erno presas aum terr=&el e est5ril desespero. A$ençoe por me dar a &ida preser&adaU entãoeu não Luero &i&er para &ocR agoraU sim para &ocR soin!o. Agora euencontrei-me no in0erno eu iria c!orar mas seria em &ão e sem esperança. ;uLuero c!orar todas as o0ensas de Lue sou culpado contra &ocRU e se eu c!orareu ten!o certea Lue &ocR &ai me perdoa-l!esU pois como o pro0eta garanteSLuem não c!ora c!ora desnecessariamente e em sua $ondade Lue ten!am

penaS (:sa=as %/ 1). ,e eu esta&a no in0erno eu não poderia te amarU masagora eu te amo e espero Lue não pare de um dia para te amar. ,e eu esta&a noin0erno eu não poderia pedir a sua graçaU mas agora eu ouço &ocR dierT S


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caso da nossa sal&ação eterna 5 certamente de todas as ocupaçPes Lue nos preocupa mais. ; contudo não 5 aLuele Lue os cristãos 0al!am muito. O paraconseguir um emprego gan!ar um julgamento para contrair matrimnio umnão perder um minuto e tra$al!a duro. #ão mais como um consel!o eação. Adeus at5 mesmo dormir e comidaY ; então para 0inaliar o assunto dasal&ação eterna o Lue &amos 0aer e como &amos &i&er[ Ai de mimY #2s não0aemos nada. Lue estou diendo[ aemos de tudo para comprometer. #a&erdade a maioria dos cristãos &i&em como se a morte o ju=o in0erno c5u aeternidade não eram &erdades de 05 mas como muitas 09$ulas in&entadas

pelos poetas. ,e &ocR perder um julgamento uma col!eita Lue pena não nossentimos e como ardentemente 0e do Lue se aplica a reparar os danosY ?mca&alo ou um cão se perde o Lue a pesLuisa se 0a para encontr9-loY #2s

perdemos a graça de 6eus e n2s no entanto continua dormindo sedi&ertindo rindo. ,urpreendentementeY #ão !9 ningu5m Lue cora de ser

acusado de negligRncia nos assuntos mundiaisU e !9 muitos Lue não tRm&ergon!a de negligenciar o mais importante de todosT aLueles deeternidadeY ;la proclama Lue os santos eram &erdadeiros s9$ios porLue elesse aplicaram apenas para sua sal&açãoU e em seguida aplica-se apenas a simesmo do Lue para os neg2cios temporais independentemente de LualLueralma. Mas &ocR di ,ão risto disseT S Lue pode o !omem dar em troca da sua alma[ S(Mateus 1*"*). ; de 0ato uma &e Lue a alma 5 tão precioso pode ser Lue o !omemdepois de ter perdido encontrado entre todos os $ens &is=&eis o Lue essa

perda[


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,aint . >rispino 8a ,cuola di ,. ilippo #eri #9poles 1*+ pp. 1/1'+' '+). ,e !a&ia aLui dois tipos de !omens mortais outro imortal o Lueseria o primeiro a &er o 7ltimo ocupou todas as coisas deste mundo ol!arLub!onneurs riLueas terrenas e praeres[ Eolo &ocR 5 eles certamente iriac!orar o Lue e!Y O at5 &ocR para adLuirir $ens eternos e &ocR se preocupacom essas coisas miser9&eis e transit2rias[ 3amos ol!ar para os $ens da terracomo n2s somos in0elies o su0iciente para não esperar LualLuer coisa ap2s amorte. - Mas nãoU somos todos imortais. ; por Lue 5 ainda tantos !omens

perdem suas almas para os praeres desta &ida miser9&el[ >omo 5 Lue oscristãos acreditam em ju=o in0erno eternidade e ainda &i&er sem medo[ ,eum cristão di ,al&ian acreditam na eternidade eternidade por Lue ela nãotreme[ (,al&ian contra a ganncia $k. % 1 c!. #6:I\;,

A!Y Meu 6eus o Lue eu 0i por muitos anos Lue eu tin!a rece$ido de &ocR para tra$al!ar em min!a sal&ação eterna[ 3ocR meu edentor min!a alma&ocR adLuiriu ao preço de seu sangue e de ter con0iado a mim então Lue euappliLuasse para me sal&arU e eu estou apenas aplicada me perco por o0endR-lo &ocR Lue me amou tanto.

,er a$ençoado ainda para me dar tempo para reparar o dano tão gra&e Lue eu0i.


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eQclamaT Slara&al de consideração 8i&ro " c! 1% n.V "" aso S7nicoS porLue temos uma alma. ?m pr=ncipe tin!a en&iado Bento ]:: pedir um 0a&or Lue ele não poderia conceder sem pecado. papa respondeuao em$aiQadorT S6iga a seu mestre Lue se eu ti&esse duas almas eu poderia

perder um li&ro para ele e para mim o outroU mas eu s2 ten!o um e eu não pode nem Luer perder S(. a4naldus ecclesiastici Annals (ano 1%%+) t *


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8ucca 1+/ p 1/ col "T .... resposta

Sperar a sua pr2pria sal&ação com temor e tremorS (ilipenses " 1"). ;leLue não tem medo e não tremer a perder não sal&eU como se para 0ugir precisamos dar a pena e Lue 0aemos &iolRncia. S reino dos c5us so0re&iolRncia e os &iolentos o tomam pela 0orçaS (Mateus 11 1"). risto como di ,ão


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&ocR ei do meu coração agora eu procuro &ocR e s2 &ocR Lue eu procuro. umprimente-me e nãodesprear a 0orç9-lo a amar este coração Lue antes desprea&a &ocR. S;nsina-me a 0aer a tua &ontadeS (,almo 1'"T 1/). ,im me diga o Lue eu preciso0aer para satis0aer o seu coraçãoU pois não !9 nada Lue eu Luero para &ocRnão tomar. Meu Jesus sal&ar esta alma para o Lual &ocR deu seu sangue e sua&idaU sal&a-me dando-me a graça de amar &ocR para sempre nesta &ida e na

pr2Qima. :sso 5 o Lue eu espero para os seus m5ritos.

; eu tam$5m espero em sua intercessão 2 Maria.

E;>;: aso signi0icati&a original caso irrepar9&el. >ertamente di ,t.;uc!erius (,. ;uc!erius ;pistola de mundi ... contemptu


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e reino &amos des0rutar in0initasY S(MA p. %%)) o$ser&aram se algumas pessoas perdem sua roupa de 0al!a um anel e ainda menos do Lue isso elestRm nem descanso apetite nem sono. 6eusY Zual 5 o castigo doscondenados no in0erno Luando ele 0e sua entrada e &endo-se cale-se nesta

prisão !orr=&el ele começa a pensar so$re seu in0ort7nio e &er Lue ele est9 l9 para a eternidade sem nunca 0ora. ;ntão se ele di eu o perdi para sempre eLue 5 min!a culpa.

Mas di um se eu cometer esse pecado Lue 5 tão certo Lue eu &ou morrer por mim[ ris2stomoComilia "' so$re Mateus n. "


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demnio me lança em desespero por me colocar so$ os ol!os tantasin0idelidades Lue eu sou culpado contra &ocR. Zuantas &ees graças @ lu Lue&ocR me d9 eu nunca prometi te o0enderU e em seguida contando com o

perdão eu comecei o curso da min!a ingratidãoY ;ntão porLue &ocR não me punissie eu multiplicado os meus insultosU e eu especialmente outrageais&ocR mais do Lue &ocR me tratar com mais miseric2rdia. Meu edentor d9-me grande dor dos meus pecados antes de eu deiQar este mundo. Arrependo-me 2 ,o$erano Bem por ter o0endidoU e eu le&o para o 0uturo en&ol&imento

pre0eria morrer mil &ees do Lue a$andon9-lo no&amente. ;nLuanto issocontactar-me como Madeleine aLuelas doces pala&rasT S,eus pecados estão

perdoadosS (8ucas + ')U e para isso deiQe-me sentir grande tristea pormeus pecados antes da min!a morte c!ega. >aso contr9rio eu ten!o medo demorrer em apuros e 0aer um 0inal in0eli. A!Y Meu Jesus cruci0icado Snão ser me não um o$jeto de terror &ocR 5 a min!a esperança no dia da ang7stiaS

(Jeremias 1+ 1+). ,e eu morrer antes de meus pecados e c!orou antes de teramei a &2s seus 0erimentos e seu sangue iria me inspirar nesse momentosupremo muito mais medo do Lue con0iança. ;u não peço Lue durante os diasLue me restam para &i&er &ocR me accordie &ossa consolação e &ocR mecom$lie os $ens deste mundo peço-l!e para se arrepender e de amar&ocR. u&i-me 2 meu amado edentor em nome do amor Lue o 0e sacri0icar sua &ida por mim no >al&9rio.

Maria min!a Mãe me todas essas graças e santa perse&erança at5 @ morte.

>#EA 6O>:M E;>;:

3aidade mundo

SZue apro&eita ao !omem gan!ar o mundo inteiro e perder a sua alma[S(Mateus * "*)


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ele c!egou @ costa e graças @ reputação da ciRncia Lue eQistia entre os!a$itantes da terra ele 0oi amplamente recompensado por tudo Lue ele tin!a

perdido. Ao escre&er sua a&entura com os amigos Lue ele tin!a deiQado paratr9s em sua terra natal ele instou-os a apelar 7nica riLuea Lue a tempestadenão pode engolir (6. ;rasmus Apop!tegmata li$. % n. *1 84on 1* p .1). #2s tam$5m ou&imos nossos parentes e nossos amigos mama daeternidade onde eles conseguiram nos ad&ertir não aplicar-nos neste mundoea aLuisição da 7nica propriedade em Lue a morte não pode se apossar . A;scritura c!ama o dia da morte um dia da perdição. S;le est9 perto di o,en!or o dia da perdiçãoS (6euteronmio %" %). ; portanto naLuele diatodos os $ens materiais !onras riLueas praeres todos n2s sãoremo&idos. Al5m disso ,t. Am$rose acredita Lue !9 Lue não podemos le&9-los conosco e nossas 7nicas &irtudes nos seguir al5m da sepultura (Am$roseEratado so$re o ;&angel!o de 8ucas Bk. + n 1"" " trad K. Eissot p 1.)) .

Lue 5 isso para n2s disse Jesus >risto para gan!ar o mundo inteiro se nomomento da morte perdemos nossa alma e assim perder tudo[ Zuantos

jo&ens tomaram a estrada do claustro como muitos eremitas &i&iam emdesertos Luantos m9rtires deram suas &idas a Jesus >risto eles 0oramim$u=dos com este grande m9QimaT S Lue 0a o !omem lucro gan!ar omundo inteiro e perder a sua alma[ S(Mateus 1* "*). >om esta m9Qima ,anto:n9cio de 8o4ola 6eus 0e muitas conLuistas e entre outras ins=gnias conLuista

de ,t. rancis ]a&ier (. Eorsellini 3ita del B. rancesco ,a&erio li$. 1 &. "Milão 1*/* p. *-+. 6. Bartoli 3ita di ,. :gnaio li$. " n. " 3enea 1+% p.+). ;la s2 son!a&a grandea mundana Luando um dia :n9cio diiaTSrancisco pensar so$re isso o mundo 5 um mestre Lue promete e não manter sua pala&ra. ; ainda Lue iria realiar suas promessas para &ocR ele não pode

jamais satis0aer o seu coração. Mas supon!a Lue o conte7do Luanto temposer9 a sua 0elicidade[ ;m LualLuer caso ele pode durar mais tempo do Lue asua &idaU e morte Lubemportere &ocR na eternidade[ Algu5m j9 &iu uma

$agagem rica com ele uma moeda ou para a 0rente um dos seus ser&os[ rei

s2 poderia manter seu 0il!o roQo ainda a ser !omenageado em &ida ap2s amorte[ S- :mpressionada com estas pala&ras rancis deiQou o mundo etornou-se seguido ,anto :n9cio tam$5m um grande santo. S3aidade de&aidadesY S:sso 5 o Lue eram nos ol!os de ,alomão todos os $ens daterraU mas ele 0oi recusado LuaisLuer praeres Lue o mundo pode o0erecercomo admite o pr2prioT S6e tudo o Lue me desejar eu l!es recusou nadaS(;clesiastes " 1/).Zuais são os reinos no momento da morte[ :rmã disseMarguerite de ,aint Anne dos >armelitas 6escalços 0il!a do imperadorudol0 (rançois >ross 6isinganni morire per &i&ere e $ene &ol. 1 #9poles1*+ p. 1*+). ,urpreendentementeY s santos tremer pensar so$re a grande

Luestão da sua sal&ação eterna.


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Massei agguaglio della &ita del ...


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S;m sua mão 5 um eLuil=$rio enganosoS disse o pro0eta (s5ias 1"T +). #ãoest9 no eLuil=$rio do mundo enganando mas no de 6eus Lue temos de pesaros $ens terrenos. #a &erdade essas mercadorias são demasiadomiser9&elY Al5m disso eles não apenas o nosso coração eles &ão tãor9pidoY SMeus dias disse Jo$ 0oram mais r9pidos do Lue um correioU ;les

passaram como na&ios Lue dão 0ruto S(J2 "). ,im eles &ão e eles 0ogem osdias da nossa &idaU e todos os praeres deste mundo Lue ele deiQou no0inal[ Eodos passaram como na&ios. Mas os na&ios passar sem mesmo sair desua marcaY S>omo um na&io Lue corta a 9gua 9spera di Wisdom Luando

passou ele não pode encontrar a sua marcaS (,a$edoria 1/). om o cuidado Lue escol!er os meios maise0icaes os mel!ores m5dicos os mel!ores rem5dios o mel!or climaY Zuanto@ sua alma eles são um descuido completo. #o entanto a sa7de o emprego a0ortuna 5 certo Lue tudo isso tem Lue aca$ar um dia enLuanto a alma eaeternidade nunca &ai aca$ar. S3eja di ,anto Agostin!o Lue castigo os

!omens dão-se por coisas Lue não pode amar sem crimeY S(,anto Agostin!o


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tam$5m @ sua morte (C . ;ngelgra&e i$id. %1. O a ross 6isinganni morire per &i&ere e $ene t 1

#9poles 1*+ p "++.). ; a$rindo sua &estimenta real para mostrar o peitocri&ado de &ermesT


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da min!a almaY ;u Luero e&itar causar-l!e agora mesmo o menor desagradoY6eiQe-me sa$er o Lue &ocR desagrada então eu e&it9-lo ti&e Lue me custoutodo o ouro do mundo. 6eiQe-me sa$er o Lue de&o 0aer para agrad9-loU aLuiestou pronto para tudo para ser eQecutado. O sinceramente Lue eu Luero amar&ocR. ;u a$raço ,en!or todo o so0rimento e todas as crues Lue &Rm a mimde sua mãoU 69-me a resignação Lue eu preciso. SBurn agoraU cortaragora. ,im castigar-me nesta &ida para Lue no outro eu posso amar &ocR parasempre S( pensamento de ,anto Agostin!o n >0. ,almo %% ,ermão " n."/ ;: or=ntios + ".%1). A 0igura isto 5 um jogo uma per0ormance. Lue de 0ato a nossa &ida aLui se não um drama cujas partes ter sucesso e Lueest9 prestes a terminar[ S;ste 5 o mundo di >ornelius uma 8apide(>ornelius uma 8apide em 1 >or=ntios %1 t 1 omo

um jogoT A passa de geração uma geração c!ega. rei &ai sem tomar o seuroQo. ; &ocR &illa 2 casa diga-nos como &ocR tin!a mestres. SZuando o

jogo aca$ou o 7nico Lue cumpriu o papel de rei não 5 mais reiU e aLuele Lueera dono e sen!or não mais. ;sta &ila esta casa agora 5 seuU Mas &em amorte e eles &ão passar para outras mãos.

S mal da 7ltima !ora tira as mem2rias dos maiores alegriasS (;clesi9stico11 "). #a !ora 0atal da morte são esLuecidos e desaparecem dignidadest=tulos pompa do mundo. >asimir ei da


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morte em meio a grandea e na 0lor da sua idadeU e então ele resol&eu dar tudoa 6eusT S


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Maria são a$ençoados por terem amei neste mundo mas 6eusY $ter me juntar a &ocR pelo menos para o resto da min!a &ida. ;u con0io em &ocR.

6O>:MA Z?AEA >#6:6OAE:#

A &ida presente 5 uma &iagem para a eternidade

S !omem de&e ir para a casa de sua eternidadeS(;clesiastes 1"T )


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um &iajante neste mundoU não de0ina o seu coração para as coisas Lue a0etama sua aparRnciaU contente-se para &er e &ãoU mas 0aer de $om !a$ita naeternidade Luando &ocR entra para sempre.

Zue 0elicidade se &ocR sal&ar. !Y $elo c5uY s mais esplRndidos pal9ciosdos reis são Luase est9&el em comparação com a cidade celestial Lue s2 podeser c!amada de S>idade de $eleaS (8amentaçPes "T 1). 89 na compan!iados santos da Mãe 6i&ina e Jesus >risto &ocR ter9 mais nada a desejar e nãotemo nen!um mal tormento Lue &ocR maisT em suma &ocR estar9 imerso emum oceano de del=cias e &ocR &ai pro&ar constantemente intoQicação dealegria e Lue para sempre. S?ma alegria eterna !a&er9 so$re as suas ca$eçasSdi :sa=as (:sa=as % 1/). ; congratulou-se enc!e cada momento por toda aeternidade sua 0elicidade &ocR sempre &ai parecer no&o. Mas se &ocRcaram$a &ocR in0elimenteY Zual ser9 a sua desgraçaY 3ocR &ai &i&er um mar

de 0ogo uma presa para todos os tormentos no desespero mais terr=&ela$andonado por todos longe de 6eus. ; por Luanto tempo[ O Lue tal&edepois de cem ou mil anos sua punição terminar9[ Lue 0inalmente[ >entoe um mil mil!Pes de anos e s5culos &ai passar e &ocR sempre &ai ser umin0erno para o seu in=cio. Lue a eternidade 5 como mil anos[ Menos de umdia. SMil anos diante de seus ol!os disse o


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&ocR sempre e te amo muito. ;u te amo 2 meu itado de 6. Bartoli consigliera eternit@ p.

1 &. % 3enea 1** p. %* Lue se re0ere a uma !omilia so$re o rico e 89aroLue não se encontra no teQto alegado).

Zue $om ap2s este s!ake e dier como alguns delesT Zuem sa$e se eu soudepra&ado ou predestinado[ Zuando se corta uma 9r&ore de Lue lado ele cai[

#o lado onde ele se do$ra. ;ntão meu irmão o Lue lado magra isto 5 o Lue 5uma &ida Lue le&a[ Een!a o cuidado de errar sempre no sul ou seja mantR-lona graça de 6eus 0oge do pecadoU e &ocR &ai sal&ar a si mesmo e &ocR estar9

predestinada. Agora para 0ugir do pecado tRm sempre diante dos ol!os o pensamento da eternidade como ,anto Agostin!o c!ama tão grande pensamento (,anto Agostin!o so$re o ,almo +* n.


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dormirU portanto tam$5m o seu modo de &ida tornou-se mais austero (K.Massei agguaglio della &ita del


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S !omem de&e ir para a casa de sua eternidadeS (;clesiastes 1"T ). ;le &aiirY s9$io 5 eQpressa como para marcar Lue todos irão &isitar as casas dosdois aprou&er. #2s não ser9 l9 desgastadoU cada um &ai 0aer issosoin!o. >ertamente 6eus nos todos sejam sal&os LuerU mas não nos sal&a0orça. SAntes Lue o !omem 5 a &ida ea morte.S mas 6eus coloca diante decada um de n2s a &ida ea morteU n2s 5 Lue de&e escol!erU e ;clesi9stico diTSo Lue cada um escol!eu ele &ai 0icarS (;clesi9stico 1 1). Jeremias tam$5mnos mostra Lue o ,en!or a$re diante de nossos passos duas estradasT a do c5ue do in0erno.S:sto ele di Lue eu pon!o diante de &2s o camin!o da &ida eocamin!o da morteS (Jeremias "1T )U 3ocR escol!e. Mas Luem Luer seguir aestrada do in0erno como ele pode le&ar para o c5u[ >oisa estran!aY #ão !9um pecador Lue não Luer escapar. ;nLuanto isso todos condenam a simesmos para o in0ernoU em seguida eles nos diemT ;u espero para mesal&ar. Mas di ,anto Agostin!o SAlgu5m j9 &iu um !omem tão tolo a ponto

de tomar &eneno na esperança indescrit=&el de recuperação[ S(,antoAgostin!o (em &e ,. ulgence de acordo Klorioso n. '/) 6e ide ad


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mas uma &erdade de 05. S !omem disse o pr2prio 6eus &ai para a casa desua eternidadeS (;clesiastes 1"T ). :n0elimente 5 a 0alta de 05 disse ,t.E!erese Lue &Rm muito pecado e condenação de tantos cristãos. (,anta Eeresade G&ila >amin!o da ol2nia 1*++ p. 11 atri$ui este teQto ,t. Bernard como 6reQel e>rasset).

AI\;, ; >#6:I\;,

Assim não !9 meio meu 6eusY u sempre 0eli ou in0eli sempre em umoceano de del=cias ou tormentos em um a$ismoU ou sempre com &ocR no c5uou longe muito longe de &ocR no in0ernoU isso 5 o Lue me espera. ; estein0erno eu sei al5m de uma d7&ida Lue muitas &ees eu mereciaY Mas eu seicom igual certea Lue &ocR perdoa o coração contrito e entreg9-lo a partir deum in0erno Lue espera em &ocR. O &ocR mesmo Lue me dão a certea Luando&ocR diT S;le de&e c!orar para mim ... eu o li&rarei eo glori0icareiS (,almo/ 1). Apressa-te 2 meu amado ,en!or Lue me conceda o perdão ea rasgar-me para o in0erno. ;u ten!o mais lamenta 2 ,o$erano Bem por ter o0endido

&ocR se ti&esse acontecido LualLuer outro mal. Apresso-me a me restaurar emtua graça e in0lamar-me ao seu santo amor. ,e eu 0osse agora no in0erno eunão poderia te amarU Kostaria A8A, A necessidade de odi9-lo parasempre. A!Y Meu 6eus o dano Lue &ocR 0e para mim Lue eu de&eria odiar&ocR[ ,er9 Lue &ocR gosta de mim para morrer por mim. 3ocR merece Lue teama com um amor in0inito. ,en!or de Ação de Kraças não me deiQe maislonge de &ocR. ;u te amo e eu sempre Luero amar &ocR. SZuem me separar9do amor de Jesus >ristoS (m %)[ A!Y Meu Jesus 7nico pecado pode meseparar de &ocR. Mas não deiQe Lue ele eu l!e peço em nome de sangue Luederramou por mim. 6eiQe-me pre0eria morrer. S#ão não me deiQe eu me

separar de &ocRS (raçãoT ,oul de >risto atri$u=da a ,anto :n9cio de 8o4olaLue adotou em seus escritos mas ele 5 mais &el!o.).


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Maria min!a ain!a e min!a Mãe me ajude com suas oraçPesU me amorrer sim eu morrer mil &ees em &e de separar-me do amor de seu6i&ino il!o.

>A?,A Z?:#EA

Mal=cia do pecado mortal

S;u alimentei as crianças e le&antaram-losU mas eles tRm me despreadoS(:sa=as 1.")


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se atre&e a insultar este grande 6eus. S;ssa poeira &il ainda di ,t. Bernardousar pro&ocar taman!a majestadeS (,ão Bernardo de >lair&auQ ,ermão 1*so$re o >ntico dos >nticos n. + ! . -3.Ceris p. "). ; ,anto Agostin!o &ai tão longe em termos a$solutos Lue o

pecado 5 um mal in0inito (como tal eQpressão não 5 Augustine. ;m seu pan0leto de li&re-ar$=trio ... li& " c! 1 nV %


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portanto o pecado 5 in0inito outro lado o apego desordenado perec=&el $emTde um lado o pecado est9 terminada. .. S(J trans. . Bernard p. 1)). ; o

pr2prio 6eus se LueiQa Luando ele di ao pecadorT S3ocR me deiQaram e &ocRest9 se &oltouS (Jeremias 1T *) ou seja &ocR 5 um ingrato uma &e Lue &ocRme a$andonouU pois eu nunca teria deiQado &ocRU ,im &ocR &irou as costas

para mimU &ocR est9 &irado para tr9s.

>omo então 6eus di Lue odeia o pecado e ele não pode 0aer menos do Lueodiar Luem o comete de acordo com as pala&ras da ,agrada ;scrituraT Ss=mpios e sua maldade são a$omin9&el aos ol!os de 6eusS (,a$edoria 1'T). Ao pecar o !omem se atre&e a declarar o inimigo de 6eus e lutar com eleconLuistar. S;le pega suas 0orças contra o Eodo-


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gracioso Lue assim seja meu 7nico amor e me 0a te amo com todo o ardor damin!a alma.


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>ipriano (autor descon!ecido de acordo Klorioso n ') 8i$er de duplicimart4rio an7ncio ortunatum #o. "%


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pecador insulto a 6eusU desonraU al5m disso 0a com Lue ele imensatristea. #ão !9 multa 5 compar9&el ao Lue sentimos ao &er o nosso carin!o enossos $ene0=cios pagos com ingratidão. u Luem est9 atacando o

pecador[ ;le aca$a insultado o 6eus &i&o Lue criou e Lue o ama&a como a dar seu sangue e &ida por amor a ele. ; agora esse mesmo 6eus aLui o pecadorcaça seu coração pelo pecado mortal. 6eus realmente !a$itam a alma Lue eleama&a. S,e algu5m me ama meu


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Zual seria a sua dor se um !omem c!eio de suas $Rnçãos &ocR 0e alguminsulto gra&eY ;ste 5 precisamente o pro$lema Lue &ocR 0e ao seu 6eusaLuele Lue &ocR amou a ponto de dar a &ida para sal&9-lo. ,en!or con&ida oc5u ea terra para simpatiar em certa medida a dor causada a ele pelaingratidão dos pecadoresT S c5u ou&irU terra d9 ou&idos eu alimentei seus0il!os eu con!eci a propriedade e eles me despreado S(:sa=as 1 "). ;m uma

pala&ra os pecadores nunca cometeria um pecado sem entristecer o coraçãode 6eusT S;les causaram a rai&a Lue contristaram o seu ;sp=rito,antoY S(:sa=as *% 1/). ,em d7&ida 6eus não pode so0rer. Mas se era poss=&elLue 6eus esta&a acess=&el para a dor um pecado mortal seria su0iciente para0aR-lo morrer de pura tristea como ensinada de pai Medina (J. Medina 6e

poenitentia : tr. % L. 1 :ngolstadt 11 p. "'). pecado mortal 6eus iriaaniLuilar-se se poss=&elU porLue 6eus iria sentir dor in0initaU portantoacrescenta ,t. Bernard (,ão Bernardo de >lara&al % ,ermão do tempo da

ressurreição #o. % risto 0e e so0reu para tirar o pecado do mundo.

AI\;, ; >#6:I\;,

;ntão meu edentor cada &e Lue eu peLuei eu persegui-lo de min!a alma eeu ter negligenciado nada para tirar sua &ida se &ocR poderia perdR-lo. ;agora eu ouço &ocR perguntar S Lue eu 0i o Lue eu o0endi[ esponda-meS(MiLu5ias *T %). ,en!or &ocR me tirou do nada &ocR me deu a &ida e &ocR

est9 morto para mim Lue o mal Lue me 0ieram. ;ntão o Lue eu posso tedier se não mil!ares de &ees Lue eu mereço o in0erno e &ocR teria uma milraPes para me apressar[ Mas lem$re-se Lue o amor Lue te 0e so0rer a mortena cru por mim. 8em$re-se o sangue derramado por &ocR amor de mim etem miseric2rdia de mim. Mas j9 ou&i dier. 3ocR não me Luer aodesesperoU ;u ad&

santo afonso de ligório-preparação para a morte

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