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RESUMO

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FaringiteLaringiteAlergiaAsmaPneumoniaTuberculoseCorpos estranhos em ouvido Corpos estranhos em narizHipoglicemiaDiabetes- uma doena crnica, sindrmica, com gravidade de complicaes. Afeta o individuo, a sociedade, a famlia, com custos intangiveis (dor, perda da qualidade de vida, ansiedade). E qua afeta a economia da casa do doente, mas do pas, pois uma doena limitante que leva a perda de produtividade.Capitulo 1.Epidemiologia- Em 2030 teremos 300.000.000 de diabticos no mundo. O aumento se deve a urbanizao, sedentarismo, envelhecimento, obesidade, estilo de vida e alimentao. No Brasil, a prevalncia 12% provavelmente. Incidncia de DM2 mais difcil de perceber, pois precisa de medies sucessivas de glicemia. J DM1 mais fcil, pois seu inicio mais caracterstico (?). Atualmente a incidncia de DM1 comum em menores de 5 anos.Preveno- Se faz melhor com Preveno Primria, evitar a doena. E comea desde o inicio: aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses, pratica de esportes, alimentao saudvel, evitar tabagismo. Preveno Secundaria, evitar complicaes agudas e crnicas. Conta com tratamento de HAS, prevenir ulceraes nos pes, rastreamento de uma retinopatia, e microalbuminuria evitanda as perdas que uma cegueira e insuficincia renal pode levar, evitar tabagismo.Capitulo 2.Classificao hoje etiolgica (e no tratamento)- So 4 classes clinicas: DM1, DM2, gestacional e outros tipos.a) DM15-10% dos casos. Se deve destruio as clulas betapancreticas com a deficincia de insulina, devido autoimunidade, genes ou idioptica. Os marcadores de autoimunidade so os autoanticorpos anti-insulina, antidescarboxilase do cido glutmico (GAD 65), antitirosina-fosfatases (IA2 e IA2B) e antitransportador de zinco (Znt)(1A) (?). Onde eles esto presentes em cerca de 90 dos indivduos que ainda no foram diagnosticados clinicamente com DM1, mas j tem hiperglicemia. Os genes do sistema antgeno leucocitrio humano (hla) os quais ajudam a gerar a doena ou dificultam seu aparecimento. A taxa de destruio das clulas beta mais rpida em crianas. No adulto mais rpida e chama da LADA (diabete latente auto imune do adulto). Idioptico uma minoria dos casos, mas h cetoacidose e graus variveis de insulina. Em laboratrio difcil jogar o individuo dentro destas trs categorias, por falta de tcnica (autoanticorpos). b) DM2Classes intermediarias no grau de intolerncia a glicose1. Normoglicmica: dentro do valor normal. < 100 mg/dl2. Tolerncia glicose diminuda: feito pelo texto oral de tolerncia a glicose (TOTG): onde fica em jejum e faz a glicemia, depois administra 75 g de glicose +2 horas + nova glicemia. Entre 140-199 mg/dl3. Glicemia de jejum alterada: glicemia em jejum menor do que no DM, mas maior do que considerado normal. Entre 100-126 mg/dl.4. DM: Glicemia casual: feita em qualquer hora.

90 % dos casos. Problema na ao e secreo de insulina. So pacientes que so obesos, maiores que 40 anos.c) Outros tipos:Esto includos nessa categoria defeitos genticos na funo das clulas beta, defeitos genticos na ao da insulina, doenas do pncreas excrino.PRE- DIABETICO

d) D Gestacional: Pode ocorrer de 1 a 14% das gestaes. Diabetes diagnosticada ou iniciada na gestao. Se j forem de alto risco antes de engravidar ou na consulta inicial do pre-natal preenchem os critrios de diabetes fora da gestao ser DM. Sua explicao igual a DM2= resistncia a insulina e falhas de liberao.Para esse paciente deve reavaliar depois do parto de 4-6 semanas e reclassifica-las, no caso pedir glicemia e dizer se normoglicmica, tolerncia glicose diminuda, glicemia de jejum alterada ou DM. Geralmente normaliza, porem pode ter DM 5-16 anos aps o parto.Capitulo 3.Diagnstico- so aceitos 3 critrios:a) Sintomas de poliria, polidipsia e perda ponderal + de glicemia casual > 200 mg/dl.b) Glicemia de jejum 126 mg/d (7 mmol/l ). Em caso de pequena variao, repete o teste.c) Glicemia de 2 horas ps-sobrecarga de 75 g de glicose > 200 mg/dl. Fazer com jejum de 10-16 horas+glicemia+75g+2 hrs+ nova glicemia.d) HbAic >6,5% e confirmar com outra coleta* ainda em estudo*Mas de acordo com resultado pode ser pr-diabetico (glicose maior que o normal, mas menor do que seria p ter Diabetes): i) Tolerncia glicose diminuda: Entre 140-199 mg/dl; ii) Glicemia de jejum alterada: Entre 100-126 mg/dl.iii) HbA1c entre 5,7-6,4%* ainda em estudoCapitulo 4.Analise dos marcadores de resistncia a insulina na clinica diria- faltou coisa no finalSndrome X ou Sndrome Metablica: deteriorao do metabolismo da glicose, o aumento das VLDL, a diminuio do HDL, alterao de fatores hemodinmicos, obesidade e hipertenso arterial. O problema esta em receptores de insulina e cascatas de eventos pos-receptores. O aumento da glicemia estimula a secreo de insulina, que por sua vez diminui a concentrao de glicose de maneira dose e tempo dependente. Sabe-se que a hiperinsulinemia sustentada inibe tanto a secreo como a ao da insulina. Por sua vez, a hiperglicemia crnica capaz de inibir tanto a secreo de insulina induzida por glicose quanto a sensibilidade celular insulina.Obesidade visceral contribui: cidos graxos circulantes, diminuio de adiponectinas, liberao pelo tecido adiposo de TNF-alfa e IL6 que exacerbam RI. O acmulo de gordura em outros tecidos, como fgado, msculo e pncreas, reduz a capacidade do fgado e msculo em metabolizar a glicose, sendo a infiltrao gordurosa heptica particularmente relacionada RI. No pncreas endcrino contribui para a disfuno da clula , e sua destruio pela apoptose e pelo estresse oxidativo, quadro denominado lipotoxicidade.Capitulo 5.Nutrio: til para prevenir DM2, j que DMI1 no pode ser evitado. Porem til para controle metablico no caso de DM1 tambem. As estratgias nutricionais incluem reduo energtica e de gorduras (A), ingesto de 14 g fibras/1.000 kcal, mediante oferta de gros integrais, leguminosas, hortalias e frutas. Limitar bebidas aucaradas.MACRONUTRIENTESa) Carboidratos: para obesos substituir alimentos que tenham sacarose, pq geralmente alimentos que contem esse elemento soa ricos em gorduras. H adoantes como sacarinasdica, aspartame, sucralose: so seguros para diebeticos e mulheres gestantes, mas deve haver moderao.b) Fibras: consumo normal de fibras, mas no aumentar. So encontradas nas folhas vegetais. O consumo deve ser no mnimo 14 g/1000kcal. Fibras solveis interferem na absoro de glicose gerando menores picos pos-prandiais.c) Lipidios: evitar acido graxo saturado (carnes gordas, manteiga, leos de coco e dend, leite integral, bacon, torresmo, embutidos (linguia, salame, presunto, salsicha e mortadela)), deve ser menos de 7% do total de calorias. Evitar Acido graxo trans (Gordura hidrogenada vegetal, frituras, tortas industrializadas, bolos, fast foods, pipoca de micro-ondas, sorvete de massa, biscoitos salgados, recheados e do tipo wafferso fontes de gordura trans), menos de 2% do total de caloriais. Ambos adicionam no risco cardiovascular. Colesterol (mesmo lugar onde t o saturado + crustaceos): deve se comer 70 ml/min, a oferta de protenas dever ser mantida em 0,8 a 1 g/kg/dia, o mesmo que para a populao saudvel. Quando a taxa estiver entre 70 e 30 ml/min e a microalbuminria estiver presente, recomenda-se restrio proteica de 0,6 g/kg/dia. Para estes pacientes aconselha-se troca r carne vermelha pela de frango.Capitulo 6.Capitulo 7.J no diagnostico j prescreve o medicamento, geralmente. Sendo o objetivo a NORMOGLICEMIA, cujo medidor deve ser HbAc1 7%, pois leva a perda de peso e reduo do risco cardiovascular.3. Liraglutida (anlogo GLP1): combina-se com metformina e sulfanilureia, quando no se tem resultados bons. Ele indicado p diabticos obesos, com combinao de agentes, e HbA1c >7%, pois leva a perda de peso e reduo do risco cardiovascular. nica da classe que pode ser tomada em monoterapia.COMO INDICAR A MEDICAO?1. Regra geral- Diagnostico recente: m.e.v. + METFORMINAa) Manifestao leve :