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ROTINAS E EXIGÊNCIAS DA SEFAZ NA LIBERAÇÃO DE MERCADORIAS IMPORTADAS Referente à liberação de mercadorias para pessoas jurídicas

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ROTINAS E EXIGÊNCIAS DA

SEFAZ NA LIBERAÇÃO DE

MERCADORIAS IMPORTADAS

Referente à liberação de mercadorias para

pessoas jurídicas

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OBJETIVOS• ABORDAR SUCINTAMENTE PONTOS

ESPECÍFICOS DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

DO ICMS RELATIVOS À IMPORTAÇÃO.

• PRESTAR ORIENTAÇÕES GERAIS QUANTO À

UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE IMPORTAÇÃO

DA SEFAZ/SP.

• DETALHAR OS PRINCIPAIS SERVIÇOS

RELATIVOS A IMPORTAÇÃO PRESTADOS

PELO POSTO FISCAL, ESCLARECENDO OS

CRITÉRIOS UTILIZADOS PELO ÓRGÃO PARA

O EXAME DAS SOLICITAÇÕES.

• COLHER SUGESTÕES DE MELHORIA.

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BASES LEGAIS ICMS IMPORTAÇÃO

PRINCIPAL FONTE: Portaria CAT 59/2007 - Dispõe sobre os

procedimentos relacionados com a importação de mercadoria ou bem

do exterior. Legislação no Portal de comércio exterior:

https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/comex/

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BASES LEGAIS ICMS IMPORTAÇÃO

Fato Gerador - Constituição Federal /1988, Art. 155 - §2º, IX, “a”

O ICMS incidirá também:

sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço;

Artigo 2º do Regulamento do ICMS-SP/2000

Ocorre o fato gerador do imposto:IV - no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior, observado o disposto no § 1º;

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Quando ocorre a importação de mercadoria ou bem do exterior pelo importador, faz-se necessária a geração de pelo menos um dos seguintes documentos:

A) GARE ou GNRE, no caso de haver recolhimento do imposto;

B) Guia para Liberação, nos casos previstos na legislação para o não recolhimento do imposto até o momento do desembaraço aduaneiro.

IMPORTANTE!

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“Quem”:

(...) Pessoa Física ou Jurídica, ainda

que não seja contribuinte habitual do

imposto, qualquer que seja a sua

finalidade (...)” (artigo 155,§ 2º, IX, ‘a

da Constituição Federal);

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“Para quem” ($):

Estado onde ocorrer a entrada física da mercadoria no estabelecimento ou onde estiver situado o domicílio do destinatário da mercadoria (se não estabelecido);

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“Quando”:

... “até o momento do desembaraço

aduaneiro;”

EXCEÇÕES:

Contribuintes detentores de regime especial;

Ocorrência do desembaraço fora do horário de

funcionamento bancário fica prorrogado para

o dia útil seguinte (Consulta Tributária 481/99).

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“Quanto”? :

BC= (CIF+II+IPI+PIS+Cofins+Demais Despesas)

(1-alíquota ICMS)

Valor do ICMS = BC x alíquota ICMS

Alíquota (1-alíquota)

25% 0,75

18% 0,82

12% 0,88

8,8% 0,912

7% 0,93

4% 0,96

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“Como”: Nos casos de Pagamento

Destinatário da mercadoria UF-SP (DOCUMENTOS

GERADOS NO SISTEMA DE IMPORTAÇÃO DA SEFAZ/SP):

- GARE código 120-0 - quando o importador efetua o

desembaraço aduaneiro no Estado de São Paulo,

realizando o recolhimento para este Estado.

- GNRE código 10005-6 - utilizada quando o recolhimento é

a favor do Estado de São Paulo, porém o desembaraço

aduaneiro ocorre em outro Estado.

- GCOMP-ICMS – nos casos de pagamento do ICMS

importação utilizando-se crédito acumulado do importador

junto à SEFAZ/SP.

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“Como”:

Nos casos de Pagamento

Destinatário da mercadoria é de outra UF:

- GNRE (outras UFs) código específico para cada UF

DOCUMENTO GERADO ATRAVÉS:

A) DE PROGRAMA BAIXADO PELO SITE: http://www.gnre.pe.gov.br/gnre/index.html,

B) PELO PRÓPRIO SITE DA FAZENDA DO ESTADO DO DESTINATÁRIO

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IMPORTANTE !

Caso tenha de ser confeccionada GNRE

com UF favorecida diferente de São

Paulo, NÃO deverá ser acessado o

sistema de Importação da SEFAZ/SP,

devendo o importador proceder através

de uma das formas indicadas

anteriormente.

ANTES DE EFETUAR O RECOLHIMENTO VERIFIQUE SEMPRE A UF FAVORECIDA

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“Como”:

Nos casos previstos na legislação para o não recolhimento do imposto

GUIA DE LIBERAÇÃO

- Deverá ser gerada no sistema da SEFAZ-SP:

A) Quando desembaraço ocorrer em SP, não importando qual é o estado do destinatário da mercadoria;

B) Quando o desembaraço ocorrer em outra UF e o destinatário da mercadoria estiver localizado em SP.

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“Como”:GUIA DE LIBERAÇÃO

VISTO ELETRÔNICO – poderá ser concedido automaticamente, nostermos do artigo 8º, §5º da Portaria CAT 59/2007, o importadornão necessita se dirigir ao Posto Fiscal.HIPÓTESES: Regime Especial, Drawback, Isenção, Diferimento, Não-Incidência.

IMPORTANTE!

- Gerar a Guia de Liberação após o desembaraço para possibilitar o visto eletrônico.

- Preencher corretamente o tratamento tributário e base legal específica para possibilitar a geração do visto eletrônico. Fundamentação genérica não gera visto eletrônico.

EX: “Outros regimes especiais”

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Orientações Gerais

Lei de Conformidade Lei Complementar nº 1.320, de 06 de

Abril de 2018

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Orientações Gerais*

Consulta Tributária Consulta Tributária Eletrônica (e-CT)

Artigo 510 do RICMS-SPInstrumento que o contribuinte possui para esclarecer dúvidas quanto a determinado

dispositivo da legislação tributária relacionado com sua atividade. O entendimento contido na resposta é vinculante, tanto para o contribuinte

como para a Administração Tributária.

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SEFAZ/SP - CANAIS DE LIBERAÇÃO

1- PORTAL ÚNICO – liberações com isenção total de ICMS, com

apresentação de documentos2- Sistema de Importação SEFAZ/SP

visto automático: 92% dos casosvisto no Posto Fiscal: 8% dos casos

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SISTEMA DE

IMPORTAÇÃO SEFAZ/SP

Controlar a liberação de mercadorias importadas mediante o pagamento ou

exoneração do ICMShttps://www3.fazenda.sp.gov.br/Simp/

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ACESSO AO SISTEMA DE IMPORTAÇÃO

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TELA INICIAL SISTEMA IMPORTAÇÃO

Duas opções:

• Geração de

Documentos

• Ver situação

Necessário o

preenchimento

do CNPJ/CPF

e o nº da

DI/DSI/DRE

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Dados do Importador para geração de

GARE / GNRE / Guia para Liberação

MODO COMUM

X

MODO

DECLARATÓRIO

O modo Declaratório é uma exceção, pois os dados são lançados pelo importador e não extraídos da DI. Porém é importante ter atenção ao lançar as informações. OS DADOS LANÇADOS NO MODO DECLARATÓRIO SERÃO CONFRONTADOS COM AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NA DI.

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Dados das adições da DI - geração

de GARE/GNRE/Guia de Liberação

CUIDADO

Antes de fazer

qualquer

edição é

importante

verificar a

possibilidade

da alteração

(base legal).

DADOS DA ADIÇÃO NORMALMENTE

SÃO EXTRAÍDOS DA DI, PORÉM É

POSSÍVEL EDITÁ-LOS.

CASO OS DADOS EXTRAÍDOS DA DI

PERMITAM A CORRETA APURAÇÃO DO

ICMS (MAIORIA DOS CASOS), O

IMPORTADOR PODERÁ PARTIR PARA

A GERAÇÃO DA GARE/GNRE.

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Telas de Edição

GARE/GNRE/Guia de Liberação

OBSERVE QUE, UMA VEZ QUE A

RFB JÁ ENVIOU AS

INFORMAÇÕES DA DI À

SEFAZ/SP, O SISTEMA, APÓS A

ANÁLISE DESTES DADOS,

IDENTIFICA A ALÍQUOTA QUE

DEVE SER UTILIZADA PARA O

CÁLCULO DO IMPOSTO

DEVIDO. NO ENTANTO, SE O

IMPORTADOR ASSINALAR UMA

ALÍQUOTA DIVERSA E ASSIM

EFETUAR O RECOLHIMENTO,

SERÁ NECESSÁRIO O

COMPARECIMENTO AO POSTO

FISCAL.

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Guia de LiberaçãoApós a Seleção de Editar a adição aparecerá a seguinte tela:

NECESSÁRIO O PREENCHIMENTO

DOS CAMPOS DA GUIA DE LIBERAÇÃO (SELECIONAR O CAMPO NÃO TRIBUTADO).

PREENCHER SOMENTE ESTES

ATENÇÃO PARA O EMBASAMENTO

CORRETO DA EXONERAÇÃO DO

ICMS, O ERRO NA

FUNDAMENTAÇÃO PODERÁ

OCASIONAR ATRASO NA

LIBERAÇÃO DA MERCADORIA

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Guia de Liberação

IMPORTANTE!

Mesmo que o importador

seja estabelecido em

outra UF deverá ser

gerada a Guia de

Liberação do Sistema da

SEFAZ/SP sempre que a

mercadoria for

despachada em território

paulista, pois a liberação

no recinto alfandegado

dependerá também de OK

no sistema da SEFAZ/SP.

VISTO ELETRÔNICO MAIOR PARTE

DAS GUIAS DE LIBERAÇÃO EMITIDAS

(Não há necessidade do importador ir até

o Posto Fiscal)

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SISTEMA DE IMPORTAÇÃO – FLUXO COMUM

Importação com GARE/GNRE:

Portaria CAT 59/07

1) Importador gera GARE no site da Fazenda

2) Efetua o recolhimento na rede bancária

3) Importador se dirige até o recinto alfandegado

Sistema de Controle de Importações compara:

Valor Registrado de ICMS

Valor Recolhido de ICMS

Valor Registrado com Valor Arrecadado

e também com as ...

Receita Federal

INFORMAÇÕES DA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO

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Importação com Guia de Liberação:

Portaria CAT 59/07

1) Importador gera Guia no site da Fazenda

2) Obtém o visto no Posto Fiscal

3) Importador se dirige até o armazém alfandegado

PO

ST

O

FIS

CA

L

2) Obtém o

Visto Eletrônico

Alternativa: obtenção do VISTO ELETRÔNICOdispensando a ida até o Posto Fiscal

OU

SISTEMA DE IMPORTAÇÃO – FLUXO COMUM

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PRINCIPAIS SERVIÇOS

PRESTADOS PELO POSTO

FISCAL RELATIVOS À

IMPORTAÇÃO

Rotinas de Trabalho

Serviços de Exoneração, Correção,

Inibição e Retificação de Guias

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ROTINAS DE TRABALHO

Toda a documentação relacionada a Comércio Exterior é recepcionada presencialmente no guichê de distribuição de senhas, sendo disponibilizada a um Fiscal de Rendas responsável pela análise.

LIBERAÇÃO ATÉ AS 13 HORAS DO DIA SEGUINTE (Nas exonerações, hoje a autorização no sistema gera a guia com visto eletrônico, não sendo necessário retornar ao Posto Fiscal)

Exceções: PERECÍVEIS, CARGAS VIVAS, VACINAS E OUTRAS A CRITÉRIO DO FISCO.

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ROTINAS DE TRABALHO

Documentos são analisados pelo Fiscal

de Rendas até o momento estipulado

pelo posto para a liberação

Pedido deferido:

Documentos

arquivados.

Liberação no sistema.

Pedido não deferido:

Importador retira os

documentos

juntamente com a

pendência emitida

pelo Fiscal.

Não há liberação no

sistema

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Por força da limitação de meios e visando a organização

dos trabalhos, a utilização do e-mail para o atendimento

deverá ocorrer em casos específicos, como por exemplo:

• CUMPRIR EXIGÊNCIA (QUANDO O FISCAL

EXPRESSAMENTE SOLICITAR O ENVIO DE E-MAIL);

• SOLICITAR DE RETIFICAÇÃO DE GARE/GNRE;

• SOLICITAR DE INIBIÇÃO DE GARE/GNRE/GUIA DE

LIBERAÇÃO; e

• SOLICITAR ALTERAÇÃO DE RECINTO ALFANDEGADO.

Nos demais casos, o atendimento é presencial no

Posto Fiscal (análise e/ou liberação no sistema).

Esclarecimentos sobre legislação: Plantão Fiscal

presencial.

ROTINAS DE TRABALHO

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ROTINAS DE TRABALHO

A análise dos documentos é deresponsabilidade do Posto Fiscal dedesembaraço das mercadorias. OPF-Campinas, por exemplo, não temautorização para liberar DIs sob aresponsabilidade dos PFs deGuarulhos ou Santos.

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RETIFICAÇÃO DE GARE/GNRE

Para recolhimentos em duplicidade, não é autorizada

a retificação da GARE, sendo possível o aproveitamento do

crédito da seguinte forma:

• o contribuinte paulista credita-se na GIA (Guia de

Informação e Apuração de ICMS), no quadro Outros Créditos,

do valor indevidamente recolhido, nos termos do artigo 63,

inciso II, do RICMS. Tal crédito independe de autorização do

Fisco, de modo que o contribuinte credita-se diretamente na

GIA do mês, abatendo o valor no saldo de ICMS a recolher.

Caso o contribuinte não possa aproveitar o crédito da

forma acima descrita (Ex.:Simples Nacional) é possível solicitar

a restituição do ICMS (Portaria CAT 83/91).

Não se pode aproveitar o valor recolhido indevidamente

para pagamento de ICMS referente a desembaraços futuros

(sem a existência da DI).

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RETIFICAÇÃO DE GARE/GNRE

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CONCLUSÃODÚVIDAS

SUGESTÕES