roteiro procedimentos de levantamentos labor - iopes

GOVERNO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO Edio Reviso SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PBLICAS I NSTITUTO DE O BRAS P BLICAS DO E SPRITO S ANTO 2008 Mar/08

ROTEIRO PARA PROCEDIMENTOS DE LEVANTAMENTOS DE SERVIOS DE OBRAS CIVIS PARA ORAMENTOS SISTEMA LABOR/ITUFES - IOPES

SUMRIO 1.1 - SERVIOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS ....................................................................... 5

Vigia .................................................................................................................................. .......................................... 5 Almoxarife .................................................................................................................................................................. 5 Dispndio mensal por empregado (uniforme, exames, vale transporte) ......................................................... 5

2 - INSTALAO DO CANTEIRO DE OBRAS ......................................................................................... 5

2.1 - LIMPEZAS DO TERRENO .......................................................................................................... 5 2.2 - TAPUMES E ALOJAMENTO ....................................................................................................... 5

Barraco ..................................................................................................................................................................... 5 Tapume ...................................................................................................................................................................... 6 Placa de obra ............................................................................................................................................................ 6

2.3 LOCAO ................................................................................................................................. 6 3 - MOVIMENTO DE TERRA ................................................................................................................. 6

3.1 - ESCAVAES............................................................................................................................ 6 3.2 - REATERRO E COMPACTAO ................................................................................................... 7 3.3 - TRANSPORTES ......................................................................................................................... 7

4 - ESTRUTURA .................................................................................................................................... 7

4.1 - LAJES: ...................................................................................................................................... 7 4.2 - VIGAS: ..................................................................................................................................... 8

Vc = L x H x C ........................................................................................................................................................... 8 4.3 - PILARES: .................................................................................................................................. 8 4.4 - SAPATAS ISOLADAS: ............................................................................................................... 8

Af = (2 x a + 2 x b ) x ho ............................................................................................................................. ......... 8 4.5 - PILARETES: .............................................................................................................................. 9

Vc = A x B x H ......................................................................................................................................................... 9 4.6 - CINTAS: ................................................................................................................................... 9 5 - PAREDES E PAINIS .................................................................................................................... 10

5.1- ALVENARIA DE VEDAO. ...................................................................................................... 10 5.2 - VERGAS .................................................................................................................................. 10 6 - ESQUADRIAS DE MADEIRA .......................................................................................................... 10

6.1 - PORTAS (und) ........................................................................................................................ 10 6.2 - JANELAS (m

2) ........................................................................................................................ 10

6.3 - FERRAGENS (und) ................................................................................................................. 10 7 - ESQUADRIAS METLICAS ............................................................................................................ 10

7.1 - PORTAS E JANELAS (m2) ....................................................................................................... 10

7.2 - GRADES E PORTES (m2) ...................................................................................................... 11

8 - VIDROS ........................................................................................................................................ 11

8.1 - VIDROS PARA ESQUADRIAS .................................................................................................. 11 9 - COBERTURA ................................................................................................................................. 11

9.1 - ESTRUTURAS DE MADEIRA ................................................................................................... 11 9.2 - TELHADO................................................................................................................................ 11 9.3 - RUFOS E CALHAS ................................................................................................................... 11 10 - IMPERMEABILIZAO ............................................................................................................... 11

10.1 - IMPERMEABILIZAES DE CAIXAS DGUA ....................................................................... 11 10.2 - IMPERMEABILIZAES DE CALHAS E LAJES DESCOBERTAS .............................................. 11

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10.3 BALDRAME .......................................................................................................................... 12

11 - TETOS E FORROS ....................................................................................................................... 12

11.1 - REVESTIMENTO COM ARGAMASSA ..................................................................................... 12 11.2 - REBAIXAMENTOS ................................................................................................................ 13

12 - REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS. ................................................................................. 13

12.1 - REVESTIMENTO COM ARGAMASSA. .................................................................................... 13 12.2 - ACABAMENTOS .................................................................................................................... 13

13 - PISOS INTERNOS E EXTERNOS ................................................................................................. 14

13.1 - LASTRO DE CONTRAPISO .................................................................................................... 14 13.2 - ACABAMENTOS .................................................................................................................... 14 13.3 - DEGRAUS, RODAPS, SOLEIRAS E PEITORIS ..................................................................... 14

14 - INSTALAES HIDRO-SANITRIAS .......................................................................................... 14

14.1 - FOSSAS E FILTROS .............................................................................................................. 14 14.2 ALIMENTAO PARA RESERVATRIO SUPERIOR .............................................................. 15 14.3 PRUMADAS HIDRO-SANITRIAS ........................................................................................ 15 14.4 - PONTOS HIDRULICOS ....................................................................................................... 15

Ponto de gua fria .................................................................................................................................................. 15 Ponto com registro de presso ............................................................................................................................. 16 Ponto de vlvula de descarga ................................................................................................. .............................. 16 Ponto de esgoto secundrio ................................................................................................................................. 16 Ponto de esgoto primrio ...................................................................................................................................... 16 Ponto para ralo seco .............................................................................................................................................. 16 Ponto para ralo sifonado ............................................................................................................................. .......... 17 Ponto para caixa sifonada ............................................................................................................................. ........ 17

15 - INSTALAES ELTRICAS ......................................................................................................... 17

15.1 PADRO DE ENTRADA ......................................................................................................... 17 Subestao .............................................................................................................................................................. 17 Ramal de entrada ............................................................................................................................. ...................... 17

15.2 - QUADRO DE BARRAMENTO ................................................................................................. 17 15.3 - QUADRO DE DISTRIBUIO (QD) ....................................................................................... 18 15.4 - PONTOS ELTRICOS ............................................................................................................ 18

Ponto de luz ............................................................................................................................................................ 18 Ponto de interruptor ............................................................................................................................. .................. 18 Ponto de tomadas .................................................................................................................................................. 19 Ponto de campainha .............................................................................................................................................. 19 Ponto para poste .................................................................................................................................................... 19

16 - OUTRAS INSTALAES .............................................................................................................. 20

16.1 - INSTALAO DE TELEFONE ................................................................................................. 20 Ponto de telefone ................................................................................................................................................... 20 Caixa para telefone r1 e r2 ................................................................................................................................... 20 Quadro de distribuio e/ou caixas de passagem ............................................................................................. 20

16.2 - INSTALAO DE INCNDIO ................................................................................................ 20 Ponto de hidrante de parede ou de recalque ........................................................................................... 20 Hidrante ................................................................................................................................................................. 21 17 APARELHOS HIDRO-SANITRIOS ............................................................................................ 21

17.1 - LOUAS ................................................................................................................................ 21 17.2 - BANCADAS ........................................................................................................................... 21

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17.3 - METAIS ................................................................................................................................ 21

18 APARELHOS ELTRICOS ............................................................................................................ 21

18.1 - LUMINRIAS ....................................................................................................................... 21 18.2 INTERRUPTORES E TOMADAS ............................................................................................ 21

19 - PINTURA .................................................................................................................................... 21

19.1 - SOBRE PAREDES E FORROS ................................................................................................ 21 19.2 SOBRE CONCRETO OU BLOCOS CERMICOS APARENTES ..................................................... 22

19.3 SOBRE MADEIRA .................................................................................................................... 22 19.4 - SOBRE METAL ...................................................................................................................... 23

20 SERVIOS COMPLEMENTARES EXTERNOS ............................................................................... 23

20.1 MUROS E FECHAMENTOS .................................................................................................... 23 20.2 TRATAMENTO, CONSERVAO E LIMPEZA ......................................................................... 23

21 CREA ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA ......................................................... 23

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1 - SERVIOS PRELIMINARES 1.1 - SERVIOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS

Vigia O quantitativo de vigia sempre igual ao dobro do prazo de execuo da obra (em meses), por ser uma mo-de-obra necessria do incio ao fim da execuo e por ser necessrio dois vigias para cobrir a escala noturna.

Almoxarife Por ser uma mo-de-obra necessria do incio ao fim da execuo, o quantitativo de almoxarife sempre igual ao prazo de execuo da obra (em meses).

Dispndio mensal por empregado (uniforme, exames, vale transporte) Para saber o nmero de homem/hora da obra, divide-se o somatrio das horas computadas para toda a mo-de-obra direta necessria execuo da obra, pelo ndice 180 horas (horas efetivamente trabalhadas).

das horas 180 horas

Onde: das horas a soma das horas referentes a toda a mo-de-obra direta necessria execuo da obra.

2 - INSTALAO DO CANTEIRO DE OBRAS 2.1 - LIMPEZAS DO TERRENO determinada com visita ao local da obra, sendo analisados as condies do terreno e o tipo de limpeza necessria. O quantitativo determinado pela medio ou avaliao da rea do terreno. Deve-se tambm observar na visita, a necessidade de retirada de rvores, edificaes e outros obstculos existentes na rea de terreno disponvel para a implantao da obra. 2.2 - TAPUMES E ALOJAMENTO

Barraco As composies para os barraces foram feitas com base nas normas regulamentadoras (NR) de segurana e sade do trabalho, emitidas pelo Ministrio do Trabalho. O tamanho e a necessidade do barraco so determinados pelo porte da obra. Os barraces de vestirio, sanitrio e refeitrio, tm seus tamanhos calculados em funo do nmero de funcionrios da obra, que levantado da seguinte forma:

N DE TOTAL DE FUNCIONRIOS = das horas 180

horas

Onde: das horas a soma das horas referentes a toda a mo-de-obra direta necessria execuo da obra.

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1) Unidade de sanitrio e vestirio dado em funo do n funcionrios por ms na obra, adequando-se o nmero encontrado ao sanitrio respectivo (at 20 funcionrios, de 20 a 40 funcionrios e de 40 a 60 funcionrios).

N funcionrios por ms = N total de funcionrios

meses da obra

2) Refeitrio dado em funo do n de funcionrios por ms na obra, multiplicando-se esse valor pela metragem quadrada de 01 funcionrio.

M2 de refeitrio = N funcionrios por ms x 1,21 N de turnos de almoo

Onde: 1,21 o valor de m2 de refeitrio por funcionrio.

Tapume considerado no permetro necessrio para o total fechamento da obra e deve ser medido em projeto ou, na falta deste, no local da obra.

Placa de obra A quantidade de placas determinada pelo porte da obra. Geralmente utilizada apenas uma placa e como a composio por m2, deve-se considerar para cada obra 8m2 (tamanho de uma placa).

2.3 LOCAO

Locao com gabarito de madeira Para locao, a unidade de medida utilizada m2 e a quantidade igual rea limitada pela locao dos pilares (estrutural)

3 - MOVIMENTO DE TERRA

3.1 - ESCAVAES Para construo de uma fundao ou vala de largura B, comprimento L e profundidade H, a escavao deve conter uma folga de 20 cm para cada lado e 10cm na profundidade para garantir trabalhabilidade, Logo:

Vescavao = (B+40 cm) x (L+40 cm) x (H+10 cm) Esse procedimento utilizado no caso de fundaes e caixas de pequena profundidade. Quando a escavao tiver profundidade e forma onde os 20 cm para cada lado no for suficiente, em termos de trabalhabilidade, deve-se aumentar esse valor, at que se torne possvel o trabalho. Na medida do possvel as figuras slidas so decompostas em figuras simples, tais como paraleleppedos ou prismas.

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3.2 - REATERRO E COMPACTAO A quantidade de reaterro ser a diferena entre o volume da cava (volume de escavao) e o volume da fundao (concreto), assim:

Vreaterro = Vescavao Vconcreto

3.3 - TRANSPORTES Os servios constantes desta categoria se referem unicamente a transporte rodovirio de entulhos, aterros, equipamentos, andaimes, etc. Os materiais de consumo como esquadrias, coberturas, tijolos, etc..., tm seus preos cotados nas composies como posto-obra (mercadoria + frete).

Obs.: O material escavado, a ser transportado, deve ser multiplicado por 1.3 (coeficiente de empolamento).

4 - ESTRUTURA O fck (resistncia caracterstica de compresso) do concreto ser especificado no projeto estrutural.

Obs.: 1 MPa = 10 kgf/cm2

Volume de concreto (Vc): Deve-se decompor o volume do concreto em partes, de modo que

nenhum volume seja computado mais de uma vez. - Unidade - m3

rea de forma (Af): So consideradas as reas de desenvolvimento das formas, cuidando-se para

que uma mesma rea qualquer no seja computada mais de uma vez. - Unidade - m2

Peso de ao: So considerados os totais nos quadros de ferro do Projeto Estrutural, sem incluir perdas, pois a composio j considera uma perda de 10%. - Unidade - Kg

4.1 - LAJES:

Vc = A x B x E B

Af = A x B

A e B - dimenses internas da laje (entre vigas)

E- espessura da laje

A

OBS.: Nas lajes de piso, normalmente, no considerado forma, e sim um lastro de concreto magro e=5cm.

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4.2 - VIGAS:

Vc = L x H x C Vigas Internas Vigas Externas

Af = (2 x h + L ) x C (Vigas Internas)

Af = (H + h + L ) x C (Vigas Externas) H

h

h

C = Considerar os comprimentos das partes

compreendidas entre pilares.

L L

C

C

C 4.3 - PILARES: Vc = A x B x H Af = (2 x A + 2 x B) x H

H = altura desde a base at o topo da laje

4.4 - SAPATAS ISOLADAS: Vtp = h/3(a+A+(a x A)) h = H - ho Vp = ho x A

ho H Onde: a = c x d

A= a x b Vtotal = Vtp + Vp Af = (2 x a + 2 x b ) x ho

a

c

b d

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4.5 - PILARETES:

B

Vc = A x B x H A

H

Af = (2 x A + 2 x B) x H

Onde H = altura desde o topo da sapata at o topo da cinta

Obs.: Nos casos em que a altura do pilarete no estiver especificada no projeto, considera-se 1,5m mais altura da cinta. 4.6 - CINTAS: Vc = L x H x C Af = (2 x H + L ) x C (Considerando forma no fundo) Af = (2 x H ) x C (Considerando concreto magro no fundo)

H L

Onde C = comprimentos das partes compreendidas entre pilaretes.

Nos demais casos, procura-se decompor as peas de concreto em figuras geomtricas cujo volume seja calculado facilmente.

Obs.: Quando o volume de concreto ultrapassar 6m3, utilizar concreto usinado.

Existem composies com consumos mdios de forma e ao, que devem ser considerados nos casos em que no exista projeto estrutural ou quando os quadros de ferro no estejam separados por tipo de estrutura ou no seja possvel separ-los.

Consumo de Forma 3

Tipo de Estrutura (m2/m

3) Consumo de Ao (kg/m )

Sapatas 2 35

Cintas 13 60

Blocos 8 30

Pilaretes 20 190

Lajes Macias 10 40

Vigas 18 125

Pilares 20 150

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5 - PAREDES E PAINIS 5.1- ALVENARIA DE VEDAO. Para clculo das quantidades de alvenaria, computam-se separadamente as reas de paredes para cada tipo ou espessura. As paredes curvas devem ser levantadas separadas das paredes retas. As reas de alvenaria so calculadas considerando-se o comprimento das paredes em planta e o p-direito, subtraindo-se apenas a rea que exceder, em cada vo, a 2m2. Vos com rea inferior ou igual a 2m2 no so descontados, bem como elementos estruturais de concreto inclusos na alvenaria (vigas, pilares). Esse critrio visa compensar o trabalho de requadro dos vos ou a execuo do encontro da alvenaria com os elementos estruturais.

Exemplos:

No caso de uma porta de 2.00 x 2.10m (4.20 m2) s se descontam 4.2 - 2 = 2.20 m

2. No

caso de uma janela 1.00 x 1.00 m (1.00 m2) considerar cheio (no se desconta nada)

5.2 - VERGAS Para as vergas devemos considerar: Para janela: (largura da janela + 40cm) x 2 x quantidade de janelas (verga em cima e em baixo) Para porta: (largura da porta + 40cm) x quantidade de portas Para cobog: (largura do vo do cobog + 40cm) x quantidade de vos

6 - ESQUADRIAS DE MADEIRA Para determinar a quantidade de esquadrias deve-se seguir as indicaes do projeto, agrupando as esquadrias que tenham as mesmas caractersticas de: 6.1 - PORTAS (und)

- tamanho (0.8 x 2.10m, 0.6 x 2.1 m, etc.) - tipo de madeira (madeira de lei, almofadada ou compensado)

6.2 - JANELAS (m2)

- tipo (de abrir, de correr, bscula, etc.)

6.3 - FERRAGENS (und)

- para porta externa ou interna - tipo e especificao das ferragens.

7 - ESQUADRIAS METLICAS

7.1 - PORTAS E JANELAS (m2)

Para determinar a quantidade de esquadrias deve-se seguir as indicaes do projeto, agrupando as esquadrias que tenham as mesmas caractersticas.

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7.2 - GRADES E PORTES (m2)

Esses itens so levantados levando-se em considerao todos os elementos necessrios para

compor o preo de cada item, por m2.

8 - VIDROS 8.1 - VIDROS PARA ESQUADRIAS O quantitativo de vidro determinado somando-se as reas das esquadrias que possuem vidro. S levantada a quantidade efetiva de vidro, quando a esquadria no totalmente de vidro e possui outros elementos (veneziana, madeira, alumnio, etc..), caso contrrio, a rea de vidro igual a rea da janela. Deve-se tomar o cuidado de separar o levantamento por tipo de vidro, caso tenha mais de um tipo.

9 - COBERTURA 9.1 - ESTRUTURAS DE MADEIRA Para o clculo das quantidades de estrutura de madeira se considera a rea do telhado em projeo horizontal.

9.2 - TELHADO Para o clculo das quantidades de telhas se considera a rea do telhado em projeo horizontal.

9.3 - RUFOS E CALHAS Para o caso de rufos e calhas deve-se fazer a medio por metro, considerando a inclinao se houver. Para compor o servio rufo, calcular a quantidade de concreto (m

3/m), de forma (m

2/m) e ao

(kg/m).

Obs: Considerar para o ao 40 kg/m3

10 - IMPERMEABILIZAO 10.1 - IMPERMEABILIZAES DE CAIXAS DGUA Deve-se considerar impermeabilizao em todas as faces internas da caixa. Obs: O servio mais utilizado para este caso o 10.01.05 (ndice de impermeabilizao com manta asfltica esp. 4.....) 10.2 - IMPERMEABILIZAES DE CALHAS E LAJES DESCOBERTAS Deve-se considerar a rea efetivamente impermeabilizada. No caso de lajes descobertas, tambm deve-se considerar impermeabilizadas as paredes que a circundam numa altura de aproximadamente 60 cm, quando no especificadas em projeto, caso contrrio, considerar a altura de projeto.

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Obs: O servio mais utilizado para estes casos o 10.02.08 (ndice de impermeabilizao com manta asfltica esp. 3)

H = 30cm

10.3 BALDRAME

A impermeabilizao do baldrame feita considerando o H = 60 cm permetro das alvenarias, sendo toda ela envolvida pela impermeabilizao.

Impermeabilizao rea = (0,60 + 0.15) x 2 x permetro alvenaria

Verificar no projeto o produto a ser utilizado.

11 - TETOS E FORROS 11.1 - REVESTIMENTO COM ARGAMASSA

Chapisco O levantamento de chapisco feito somando-se as reas internas dos ambientes que tenham laje de teto.

Reboco Para o reboco, deve-se subtrair do total de chapisco, as reas dos ambientes com rebaixamento (gesso, madeira, etc..), pois, onde h forro s considerado chapisco como revestimento.

Reboco = chapisco - forro

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11.2 - REBAIXAMENTOS O levantamento de rebaixamento feito somando-se as reas internas dos ambientes onde ele est especificado. 12 - REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS.

12.1 - REVESTIMENTO COM ARGAMASSA.

Chapisco Para o chapisco considerada duas vezes a rea de alvenaria nova mais as reas que necessitem de revestimento e que no so de alvenaria, fazendo-se as seguintes consideraes:

- prgulas: multiplica-se por 3 a rea de projeo; - elemento decorativo: multiplica-se por 2 sua rea;

Exemplo: rea de alvenaria = 100 m2

rea de chapisco = 100 x 2 = 200 m2

Emboo Para o clculo do emboo considerada a rea efetiva a ser revestida com cermica/azulejo, descontando qualquer rea ou vo existente na alvenaria nova.

Exemplo: rea de alvenaria = 100 m2

rea de vo = 10 m2

rea de emboo = 100 10 = 90 m2

Reboco paulista Para o reboco considerada a diferena entre as reas de chapisco e emboo.

Exemplo: rea de chapisco = 300 m2

rea de emboo = 100 m2

rea de reboco = 300 100 = 200 m2

12.2 - ACABAMENTOS

Azulejos/cermicas As reas de azulejo so calculadas considerando-se toda a rea realmente revestida, ou seja, descontam-se todos os vos.

No caso de obra nova, a rea de revestimento cermico igual a rea de emboo.

Exemplo: rea de emboo = 90 m2

rea de cermica = 90 m2

Acabamento em alumnio Este acabamento utilizado em quina viva de parede revestida com azulejo e deve ser levantado somando-se a altura das paredes que necessitem de seu uso.

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13 - PISOS INTERNOS E EXTERNOS

13.1 - LASTRO DE CONTRAPISO

Lastro Quando o projeto estrutural no considera laje armada no primeiro piso, usado lastro regularizado e impermeabilizado com espessura definida no projeto. Para o clculo do quantitativo considerada a rea interna entre as cintas.

Regularizao Quando o projeto estrutural considera laje armada em todos os pisos, devemos considerar apenas a regularizao adequada para cada tipo de piso (cermica, cimentado, etc..), levantando-se as reas internas dos ambientes.

Obs.: Para piso de alta resistncia (granilite) no necessrio levantar a regularizao pois a mesma j est inclusa na composio deste tipo de piso.

13.2 - ACABAMENTOS Deve-se seguir as especificaes do projeto e somar as reas internas dos ambientes para cada tipo de revestimento. 13.3 - DEGRAUS, RODAPS, SOLEIRAS E PEITORIS O levantamento deve ser feito por metro, obedecendo s larguras especificadas no projeto. 14 - INSTALAES HIDRO-SANITRIAS 14.1 - FOSSAS E FILTROS Quando em anis pr-moldados de concreto, levantar de acordo com o projeto, considerando Htil e dimetro interno. Cada anel possui altura de 50cm. Quando em concreto armado, levantar segundo critrios do estrutural.

Fossa / filtro em concreto - escavao - reaterro - concreto (das partes em concreto) - tubulaes existentes

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Fossa / filtro em anel pr-moldado - escavao - reaterro - fossa / filtro (n de anis e tubulao existentes) - concreto (das partes em concreto)

Obs.: As fossas / filtros pr-moldados j vem com fundo falso, visita e canaleta.

14.2 ALIMENTAO PARA RESERVATRIO SUPERIOR Levantar tubos e conexes desde o hidrmetro at a caixa dgua, inclusive torneira de bia. 14.3 PRUMADAS HIDRO-SANITRIAS BARRILETE: levantar tubos, conexes e registros, desde a sada da caixa dgua, at a conexo que desce para as prumadas de gua fria, considerando inclusive, essa conexo. PRUMADAS:

gua fria (AF): levantar cada uma separadamente, levando em considerao tubos e conexes, at o registro de gaveta com canopla, inclusive o registro. Caso no tenha registro de gaveta e sim, vlvula de descarga, levantar at a mesma, exclusive a vlvula.

Considerar 2 (dois) adaptadores para registro para cada registro de gaveta.

Tubo de queda/ventilao (TQ/TV): as tubulaes e conexes para as prumadas de queda e ventilao podem ser levantadas juntas ou separadas, de acordo com o projeto. No caso da ventilao, considerar 30 cm a mais de tubo acima do telhado.

gua pluvial (AP): levantar cada uma separadamente, levando em considerao tubos, conexes e ralo abacaxi (na laje), desde a cobertura at a caixa de areia. Obs.:

Quando no houver conexo de reduo compatvel com as bitolas encontradas no comrcio, utilizar bucha de reduo; A conexo utilizada entre tubos luva; A conexo utilizada entre tubos e conexes bucha.

14.4 - PONTOS HIDRULICOS

Ponto de gua fria

o conjunto de componentes, embutidos ou no na alvenaria ou piso, desde a prumada ou coluna dgua at a sada da alvenaria. composto de tubos e conexes em PVC e mo-de-obra para instalao. No esto includos nos pontos de gua fria os aparelhos hidro-sanitrios tais como: louas e metais. So considerados pontos de gua fria: lavatrios, tanques, pias, filtros, bebedouros, caixas de descarga de sobrepor, etc.

Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos de gua fria.

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Ponto com registro de presso todo ponto de gua fria que necessita de registro de presso. composto de tubos e conexes em PVC, registro de presso e mo de obra para instalao. As caixas de descarga embutidas na alvenaria no fazem parte do ponto com registro de presso, bem como os aparelhos hidrulicos. So considerados pontos com registro de presso: chuveiros e mictrio. Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos com registro de presso. Ponto de vlvula de descarga o conjunto de componentes da tubulao de descarga embutida na alvenaria, desde a vlvula at a entrada na bacia sanitria. composto por tubos e conexes em PVC, vlvula de descarga e mo-de-obra para instalao. Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos com vlvula de descarga. Ponto de esgoto secundrio o conjunto de componentes da tubulao de esgoto embutidos no piso ou alvenaria, desde a sada do aparelho sanitrio at o ralo ou caixa sifonada. composto de tubos e conexes em PVC e mo-de-obra para instalao. So considerados pontos de esgoto secundrio, as sadas de: pia, lavatrio, mictrio, tanque, etc. Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos de esgoto secundrio. Ponto de esgoto primrio o conjunto de componentes da tubulao de esgoto embutidos no piso ou enterrados no terreno, a partir da sada do aparelho sanitrio (vaso) at o elemento receptor que poder ser: tubo de queda, caixa de passagem, fossa sptica ou tubo coletor. composto de tubos e conexes em PVC e mo-de-obra para instalao. considerado ponto de esgoto primrio, a sada de: bacia sifonada.

Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos de esgoto primrio.

Ponto para ralo seco o conjunto de componentes desde o ralo at a caixa sifonada, caixa de passagem ou tubo de queda. composto pelo ralo seco, tubos e conexes de PVC para ligao e mo-de-obra para instalao. Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos de pontos para ralo seco.

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Ponto para ralo sifonado o conjunto de componentes desde o ralo sifonado at a caixa sifonada, caixa de passagem ou tubo de queda. composto pelo ralo sifonado, tubos e conexes em PVC para ligao e mo-de-obra para instalao.

Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos de ralo sifonado.

Ponto para caixa sifonada o conjunto de componentes desde a caixa sifonada at a caixa de passagem ou tubo de queda. composto pela caixa sifonada, tubos e conexes em PVC para ligao e mo-de-obra para instalao.

Obs: O levantamento feito contanto o nmero total de pontos de caixa sifonada.

15 - INSTALAES ELTRICAS 15.1 PADRO DE ENTRADA

Subestao Quando o ramal de entrada est junto com a mureta de medio, transformao e disjuntores, chamamos esse conjunto de subestao e nesse caso levantado todo esse conjunto, cujo servio especificado como: (Execuo de subestao, inclusive mureta com quadros de medio, de transformador de corrente, chave geral tripolar, disjuntores, eletrodutos e cabos, conforme projeto).

Ramal de entrada Quando apenas o poste e o eletroduto, chamamos esse conjunto de ramal de entrada, e o levantamento constar de poste, eletrodutos e cabos, com a seguinte especificao para o servio: (Execuo do ramal de entrada inclusive poste, eletrodutos e cabos, conforme projeto).

15.2 - QUADRO DE BARRAMENTO Quando no existe subestao, levantada uma mureta de medio (barramento), onde computado tudo que est na mureta, inclusive eletrodutos e cabos desde o padro de entrada at o barramento.

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15.3 - QUADRO DE DISTRIBUIO (QD) Fazer as seguintes consideraes, a partir do diagrama unifilar, para definir o tipo de quadro a ser utilizado:

Disjuntor monopolar

Disjuntor bipolar

Disjuntor tripolar

Exemplo: Um QD com 2 circuitos tripolares, 1 bipolar e 3 monopolares: 2x3 + 1x2 + 3x1 = 11 circuitos

(utilizar o QD com 12 circuitos)

Para composio do quadro de distribuio computado: o quadro, os disjuntores, os eletrodutos e cabos desde o padro de entrada (ou subestao), at o mesmo. Tamanhos dos quadros de distribuio: 3, 6, 12, 18, 24, 32, 40, 50

15.4 - PONTOS ELTRICOS

Ponto de luz

o conjunto de componentes embutidos ou no na alvenaria ou piso, desde o quadro de distribuio at a caixa sextavada/oitavada com fundo mvel. composto de eletrodutos, conexes, fios de cobre com isolamento termoplstico, buchas, arruelas, caixa sextavada/oitavada com fundo mvel e mo-de-obra para instalao. O ponto de luz pode ser de dois tipos distintos: no teto e na parede, distinguindo-se apenas nas quantidades dos insumos nas composies. No esto includos no ponto de luz no teto os aparelhos eltricos tais como: lmpadas e luminrias.

Obs: O levantamento feito contando separadamente o nmero de pontos luz no teto e o nmero de pontos de luz na parede.

Ponto de interruptor o conjunto de componentes embutidos ou no na alvenaria ou piso, desde o quadro de distribuio at a caixa do interruptor. composto de eletrodutos, conexes, fios de cobre com isolamento termoplstico, buchas, arruelas, caixa estampada de passagem 4x2 ou 4x4 e mo-de-obra para instalao. O ponto de interruptor pode ser do tipo simples ou paralelo, com uma, duas ou trs teclas e ainda os mesmos conjugados com tomada, distinguindo-se na quantidade dos insumos e no dimetro normal dos fios e eletrodutos nas composies. No esto includos no ponto de interruptor os aparelhos eltricos tais como: interruptores, tomadas e espelhos.

Obs: O levantamento feito contabilizando separadamente nmero de interruptores de 1 tecla simples, de 2 teclas simples, de 3 teclas simples, de 1 tecla em paralelo, etc.

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Ponto de tomadas o conjunto de componentes embutidos ou no na alvenaria ou piso, desde o quadro de distribuio at a caixa da tomada. composto de eletrodutos, conexes, fios de cobre com isolamento termoplstico, buchas, arruelas, caixa de passagem 4x2ou 4x4 e mo-de-obra para instalao. O ponto de tomada pode ser para 100 w, 600w, ar condicionado, chuveiro eltrico e ventilador de teto, distinguindo-se na quantidade dos insumos e no dimetro nominal dos fios e eletrodutos, nas composies. No est includo no ponto de tomada, a tomada e o espelho. Obs: O levantamento feito contabilizando o nmero de tomadas de 2 plos simples, de 2 plos+terra, de 3 plos, etc. Ponto de campainha o conjunto de componentes embutidos ou no na alvenaria ou piso, desde o quadro de distribuio at a caixa da campainha. composto de eletrodutos, conexes, fios de cobre com isolamento termoplstico, buchas, arruelas, duas caixas de passagem 4x2 ou 4x4, uma para a campainha e outra para o interruptor e mo-de-obra para instalao. No est includo no ponto de campainha: o interruptor pulsador, o espelho e a campainha. Obs: O levantamento feito contando o nmero de pontos de campainha. Ponto para poste o conjunto de componentes embutidos na alvenaria ou piso, desde o Quadro de Distribuio at o poste. composto de eletrodutos, conexes, fios de cobre com isolamento termoplstico, buchas, arruelas e mo-de-obra para instalao. No est includo no ponto para poste: o poste e seus acessrios.

O levantamento feito contando o nmero de postes

Obs.: Quando a nomenclatura de fios/cabos for da seguinte forma: 2#35(35), isso quer dizer que tenho dois fios de 35 mm + 1 fio de 35 mm que corresponde ao neutro.

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16 - OUTRAS INSTALAES

16.1 - INSTALAO DE TELEFONE

Ponto de telefone

o conjunto de componentes embutidos ou no na alvenaria ou piso, desde o quadro de distribuio Padro Telebrs at a caixa de passagem 4x4 Padro Telebrs. composto de eletrodutos, conexes, fios de telefone, buchas, arruelas, arame galvanizado n. 14, caixa de passagem 4x4 Padro Telebrs e mo-de-obra para instalao. No est includo no ponto de telefone: a tomada e o espelho.

Obs: O levantamento feito contando o nmero de pontos de telefone.

Caixa para telefone r1 e r2 Basta contar a quantidade de caixas R1 e R2 existente no projeto. A caixa R1/R2 normalmente fica localizada na calada da obra.

Quadro de distribuio e/ou caixas de passagem Deve ser feita a composio que composta de: quadro de distribuio/caixa, eletroduto, fio, bloco BLI 10, anel guia, bucha e arruela. As buchas e arruelas so contadas para cada eletroduto que chega e sai da caixa. Na composio do primeiro quadro no entra fio, s eletroduto desde a caixa R1/R2 at o mesmo. Cada bloco BLI 10 possui 4 anis guias, no caso de blocos BLI 10 juntos, o anel guia o mesmo para os dois.

Anel guia

Bloco BLI 10

16.2 - INSTALAO DE INCNDIO

Ponto de hidrante de parede ou de recalque o conjunto de componentes desde a caixa dgua at o hidrante. composto de tubos, conexes e mo-de-obra para instalao.

Obs: O levantamento feito contando o nmero de pontos de hidrante na parede ou de recalque, separadamente.

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Hidrante Deve-se sempre verificar o tamanho da caixa e dimetro da mangueira, e contar o nmero de hidrantes. Caso o tamanho da caixa e/ou dimetro mangueira sejam diferentes, basta trocar na composio existente no computador, mantendo as quantidades.

17 APARELHOS HIDRO-SANITRIOS

17.1 - LOUAS As quantidades de louas so levantadas no projeto arquitetnico, considerando as especificaes (marca, modelo, referncia, etc..) de projeto. 17.2 - BANCADAS As bancadas so levantadas no projeto arquitetnico, sendo considerado:

cuba de loua ou metal (und/und); vlvula e sifo (und/und);

granito(m2/und);

acabamento no granito (m/und);

alvenaria de apoio (m2/und) quando tiver;

revestimento / acabamento da alvenaria (m2/und) quando tiver.

17.3 - METAIS As quantidades de metais so levantadas no projeto arquitetnico, considerando as especificaes (marca, modelo, referncia, etc.) de projeto. 18 APARELHOS ELTRICOS 18.1 - LUMINRIAS As quantidades de luminrias so levantadas no projeto eltrico, considerando as especificaes (marca, modelo, referncia, etc.) de projeto.

18.2 INTERRUPTORES E TOMADAS As quantidades de interruptores e tomadas so levantadas no projeto eltrico, considerando as especificaes (marca, modelo, referncia, etc..) de projeto. 19 - PINTURA

19.1 - SOBRE PAREDES E FORROS As reas de pintura em paredes so calculadas considerando-se o comprimento das paredes em planta

e o p-direito, descontando apenas a rea que exceder, em cada vo, a 2m2. Vos com rea inferior

ou igual a 2m2 no so descontados. (segue o mesmo padro que alvenaria e reboco)

Em paredes existentes e j pintadas, considerar lixamento para remoo de pintura antiga e aplicao de duas demos de pintura nova. Em paredes novas, considerar pintura com trs demos de tinta. As reas de pintura em forros so calculadas considerando-se a soma das reas internas de cada ambiente que ir receber este tratamento. Para tintas IBRATIM e texturizadas, se considera apenas uma demo, devido ao processo de pintura.

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Para pinturas com tinta do sistema SelfColor, levantar o quantitativo separado para cada referncia de cor, pois o preo varia em funo da cor. 19.2 SOBRE CONCRETO OU BLOCOS CERMICOS APARENTES As reas de pintura em paredes de concreto ou blocos so calculadas considerando-se o comprimento das paredes em planta e o p-direito, descontando-se apenas a rea que exceder,

em cada vo, a 2m2. Vos com rea inferior ou igual a 2m

2 no so descontados.

No caso de elementos vazados (cobogs) deve-se somar as reas efetivas de revestimento e multiplicar por 3.

19.3 SOBRE MADEIRA O quantitativo de pintura em esquadria de madeira a rea das esquadrias multiplicada pela quantidade e pelos seguintes coeficientes do quadro abaixo:

Tipo Coeficiente

Portas ou Janelas cegas ou com pequena rea 3 de caixilhos de vidro, com marco de 15cm

Portas e janelas de caixilho de vidro com marco 2,5 aduela ou marco americano

Portas ou janelas com folha inteira de 4,5 veneziana, com marco americano

Portas ou janelas com meia rea em veneziana 3,5 e meia em vidro

Portas ou janelas com folha inteira de 5,0 veneziana, com guarnio em marco 15cm

rea isolada de venezianas 4,0

No caso pintura de armao de cobertura em alpendres e varandas com caibros, ripas e frechais, deve-se considerar a rea da projeo horizontal multiplicado por 3,3. Exemplo: Porta cega com marco, dim. 0.8 x 2.10m, Quantidade = 10

0.8 x 2.1 x 10 x 3,3 = 50.40 m2

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19.4 - SOBRE METAL O quantitativo de pintura em esquadria de ferro a rea das esquadrias multiplicada pela quantidade e pelos seguintes coeficientes:

Tipo Coeficiente

Caixilho de ferro, grade, tela e bsculas 2

Grades trabalhadas 4

O quantitativo para servios de pintura em estruturas metlicas ser medido por m2 (metroquadrado) de pintura executada, de acordo com os seguintes critrios:

- Estruturas planas:considerando-se a rea de projeo horizontal da respectiva cobertura; - Estruturas em arco: considerando-se a rea de projeo horizontal da respectiva cobertura, acrescida de 30%; - Peas estruturais isoladas: considerando-se a rea da projeo ortogonal do lado de maior dimenso, quando se tratar de trelias em geral, ou a rea real desenvolvida, quando se tratar de perfilados ou chapas.

Obs.: Pinturas Externas em Geral

Pintura de telhas de fibrocimento: levantar a rea de projeo horizontal;

Pintura de rufos, calhas: levantar o comprimento efetivamente pintado.

20 SERVIOS COMPLEMENTARES EXTERNOS 20.1 MUROS E FECHAMENTOS

Alambrado O alambrado deve ser levantado por m2, levando-se em considerao todas os itens do alambrado (tubo, tela, etc.).

Muro O muro deve ser levantado por metro, sendo citado no servio a altura do muro, considerando-se os servios de alvenaria, concreto, escavao, reaterro, chapisco, reboco e pintura.

20.2 TRATAMENTO, CONSERVAO E LIMPEZA

Limpeza geral da obra considerada a rea de construo da obra.

21 CREA ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA

O Oramento deve ser elaborado por profissional tcnico habilitado e a cpia da ART - Anotao de Responsabilidade Tcnica deve ser encaminhada, paga, em anexo.

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roteiro procedimentos de levantamentos labor - iopes

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