roteiro para finalizaÇÃo e entrega de obra 2002-2004/roteiro... · 2004. 6. 29. · o modelo...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAS ROTEIRO PARA FINALIZAÇÃO E ENTREGA DE OBRA HUGO SANTOS D'OLIVEIRA SANTOS JOÃO PEDRO DE QUEIRÓS SANTOS PABLO ZUMAÊTA COSTA SOLANGE MARIA GUEDES VIEIRA NEIVA Salvador Dezembro 2003

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA

    DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAS

    ROTEIRO PARA FINALIZAÇÃO E ENTREGA DE OBRA

    HUGO SANTOS D'OLIVEIRA SANTOS JOÃO PEDRO DE QUEIRÓS SANTOS

    PABLO ZUMAÊTA COSTA SOLANGE MARIA GUEDES VIEIRA NEIVA

    Salvador Dezembro 2003

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

    ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAS

    CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE OBRAS

    ROTEIRO PARA FINALIZAÇÃO E

    ENTREGA DE OBRA

    Hugo Santos D’Oliveira Santos João Pedro de Queirós Santos

    Pablo Zumaêta Costa Solange Maria Guedes Vieira Neiva

    Trabalho de conclusão apresentado ao curso de especialização em gerenciamento de obras da UFBA como requisito parcial para a obtenção de título de especialista.

    Professor Orientador: Sônia Medeiros de Oliveira

    Salvador

    Dezembro de 2003

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    RESUMO Este trabalho consiste na elaboração de um roteiro prático para aumentar a performance na finalização, assistência técnica, garantias e legalização de uma obra e facilita a identificação de responsabilidades diversas decorrentes da execução. Toda a pesquisa foi elaborada tomando por base a vivência de profissionais da construção civil somada às novas demandas administrativas para o setor. O material aqui descrito aborda, de uma forma sucinta, questões como Habite-se, CDN, Escritura, Averbação, ligações definitivas, convenção de condomínio, minutas de convenção, desmobilização, clientes diretos e indiretos, entrega de obras públicas e particulares, entrega de áreas comuns e individuais, check lists, vistorias internas e finais, balancete, curva S, plano de qualidade, termos de garantia entre outras questões pertinentes a finalização e entrega de um empreendimento.

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    SUMÁRIO

    1 INTRODUÇÃO 04

    1.1 JUSTIFICATIVA 04 1.2 OBJETIVO 05 1.3 METODOLOGIA 05

    2 REVISÃO DE LITERATURA 06 3 PROPOSTA DO TRABALHO 06 4 ANÁLISE DOS DADOS E ROTEIRO 07

    4.1 QUESTÕES LEGAIS 07 4.2 CLIENTE INDIRETO 14 4.3 DESMOBILIZAÇÃO 15 4.4 ENTREGA DA OBRA 16

    5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 22 6 CONCLUSÃO 22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24 ANEXOS 25

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    1 INTRODUÇÃO O processo de finalização de obra requer a compatibilização de várias questões fundamentais para sua conclusão. A analise que foi feita abrange questões legais e operacionais que devem ser resolvidas em curto espaço de tempo, e que na maioria das vezes foge do controle de seus gestores. Então, buscou-se o controle das tarefas envolvidas em todo o processo com a função de orientar os gestores de obras a planejar as ações necessárias para a conclusão da mesma. Assim pode-se por exemplo prevenir problemas futuros com a antecipação de algumas das tarefas envolvidas cujos prazos serão indicados a seguir. 1.1 JUSTIFICATIVA Diante de constantes problemas vivenciados por gestores de obras na finalização e entrega das mesmas, e objetivando minimizar a improvisação diante dos obstáculos legais e operacionais, é que foi elaborado este roteiro, com abordagem o mais próximo possível de todos os aspectos envolvidos no processo final de entrega de obras.

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    1.2 OBJETIVO O modelo proposto pretende ajudar os gestores de obras a finalizar de uma forma mais ampla e previdente, a maioria das obras de edificação, minimizando os problemas legais, quebra de prazos contratuais ou de documentação, posicionamento no relacionamento com seus clientes (diretos e indiretos) e evitar possíveis prejuízos financeiros em decorrência do não cumprimento de algumas das etapas que serão aqui citadas. 1.3 METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa, através de entrevistas e consultas literárias, guiadas por parâmetros que permitiram analisar a prática laboral dos gestores de construtoras em Salvador, tabulando-se de encontro à legislação pertinente onde foi visto os entendimentos e reflexos de suas práticas. As entrevistas aqui citadas foram feitas com profissionais e representantes de classe envolvidos diretamente com as dificuldades vivenciadas ao longo da obra para a sua conclusão.

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    2 REVISÃO BIBLIOGRÀFICA Todo trabalho está baseado principalmente em experiências pessoais de gestores de obras e documentação não publicada pelas construtoras, ou seja, documentos internos de trabalhos individuais para aprimoramento de seus métodos. A pouca ou quase nenhuma bibliografia disponível, que relata mais diretamente esse assunto ficou restrita a ADEMI - BA (Associação de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia) com seu Manual do Proprietário, cartilhas da SUCOM (Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município), e o livro Controle do Processo de Projeto na Construção Civil da autora Margaret Souza, isso posto, fica o registro do ineditismo do roteiro proposto que contou com grandes dificuldades. 3 PROPOSTA DE TRABALHO Estabelecer um roteiro com os principais assuntos abordados quando da finalização de uma obra. Este roteiro não se encontra necessariamente em ordem cronológica ou de importância por considerar-se que se trata de um conjunto de medidas interdependentes e que pela própria variabilidade de obras e situações vividas por cada gestor, preferiu-se então alertar para os assuntos mais pertinentes.

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    4 ANÁLISE DOS DADOS E ROTEIRO Foi feita uma análise de todas as tarefas envolvidas para a conclusão de uma obra que foram colocadas como dados do roteiro aqui proposto. 4.1 QUESTÕES LEGAIS Neste item são abordadas todas as questões legais pertinentes a condução de um empreendimento até a sua fase de conclusão e entrega. 4.1.1 HABITE-SE

    Os parâmetros legais para conclusão de uma obra, têm como ponto culminante, a solicitação de alvará de habite-se, que é emitido pela Prefeitura Municipal; todos os documentos necessários para obtenção do mesmo foram pesquisados, para que as dificuldades sejam amenizadas e os prazos sejam obedecidos. Este trabalho descrimina todas as condicionantes para sua obtenção.

    O alvará de habite-se é concedido pela Prefeitura, pode ser solicitado através de requerimento elaborado pelo representante legal do empreendimento, dentro do prazo de validade do alvará de licença, tendo em mãos os seguintes documentos: petição comunicando a conclusão da obra, cópia do alvará de licença, anuência do autor quanto à observância do seu projeto aprovado, prova de quitação do imposto territorial urbano, escritura registrada do terreno, projeto de modificação na forma do art. 24 do código de obras de Salvador e documentos de anuência das concessionárias de serviço publico. O prazo para vistoria e manifestação da autoridade fiscalizadora será de no máximo 15 dias a contar da data de protocolo.

    Após a 1a vistoria na obra, se ficar constatado algum problema na inobservância do projeto, a prefeitura concede um prazo para ajustes no mesmo quanto às disposições legais ou deverá ser aplicada multa pela modificação, condicionada à sua quitação para obtenção do alvará.

    As observações feitas pela prefeitura na vistoria, para obtenção do alvará, são as seguintes: o projeto deve estar integralmente executado conforme o aprovado pela mesma; tem que estar adequadamente pavimentado, todo o passeio adjacente

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    ao terreno edificado, quando houver meios-fios assentados; todo sistema de esgoto deve estar ligado à rede pública; se não houver, deverá estar ligado à fossa séptica e sumidouro ou estação de tratamento, conforme projetos específicos; deverá conter o projeto aprovado de drenagem das águas pluviais do terreno edificado e tem que apresentar certificado de perfeito funcionamento dos elevadores, quando for o caso, expedido pela empresa fabricante do equipamento; no caso de obras horizontais (conjuntos habitacionais, condomínios fechados, etc.), deverão ainda ser acrescentados os seguintes documentos: projetos aprovados de pavimentação das vias, rede elétrica, projetos aprovados com anuência da concessionária de água e esgoto, projeto de paisagismo aprovado pelo órgão competente (SPJ - Superintendência de Parques e Jardins), projeto de iluminação pública aprovado com anuência da Prefeitura assumindo os custos de consumo após a entrega da obra e numeração métrica definitiva das unidades e logradouros. A prefeitura da Cidade de Salvador - Ba, através da SUCOM, órgão oficial que é responsável pela emissão dos Alvarás, oferece uma cartilha com praticamente todos os custos e documentos necessários para as construtoras adquirirem seus Habite-ses.

    Quando da entrada da petição pelo construtor no setor de protocolo, com a comunicação de conclusão da obra, os nomes dos condôminos deverão ser indicados por escrito, para expedição do alvará. Esta condição depende do regime de incorporação na qual foi realizada a obra; caso não seja informado o nome dos proprietários, o alvará será expedido exclusivamente em nome do requerente, no caso o representante legal.

    A prefeitura municipal poderá, em alguns casos, conceder estando a obra liberada para uso, o alvará parcial, liberando a moradia quando a mesma não oferecer riscos para os usuários da edificação, cujas unidades deverão ser independentes umas das outras. De maneira alguma a concessora expedirá alvará de habite-se quando: as fachadas da edificação não estiverem concluídas; o acesso às partes concluídas estiver sem condições de uso ou for indispensável à utilização da parte concluída para acesso ao restante da obra; obra ainda em construção ou por construir.

    O prazo para os pedidos de alvará de habite-se são de no máximo 20 dias a partir da data de protocolo da entrada do pedido na prefeitura; este prazo pode ser prorrogado em até o dobro do tempo, quando não se completarem as diligências que o processo exigir.

    A prefeitura emitirá convites caso necessite o processo. O representante não comparecendo no prazo de 20 dias a contar da data de publicação no diário oficial

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    do Município, o processo será indeferido imediatamente, encerrando o processo de alvará de habite-se.

    4.1.2 CND – INSS

    Após a solicitação do alvará de habite-se, o empreendedor deverá solicitar a certidão negativa de debito – CND do INSS ( Instituto Nacional de Seguridade Social). Este documento será emitido pela previdência social, para comprovar a regularidade de contribuições com a Seguridade Social. Ela só é válida quando emitida eletronicamente, e não serão assinadas ou carimbadas por servidor da previdência. O CND da construção é exigido quando da averbação da obra no cartório de registro de imóveis ou por ocasião da inscrição ou revalidação do memorial de incorporação no registro de imóveis.

    A previdência social fará um cálculo (ARO) do valor dos recolhimentos totais da obra tendo como base o CUB (Custo Unitário Básico), fornecido pelo SINDUSCON (Sindicato da Indústria da Construção Civil). Se o valor calculado for igual ou superior a 70% do recolhimento a certidão negativa será fornecida. No caso de valores inferiores, a parte interessada, pode recorrer junto a fiscalização com a demonstração da contabilidade da obra ou optar pôr pagar a diferença do cálculo estabelecido pelo INSS.

    O prazo de validade da CND será de 90 (noventa) dias contados a partir data de sua emissão. O seu pedido deverá ser feito pela Internet, nas agências da previdência social ou através do previfone, com fornecimento pelo próprio interessado, do numero de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou CEI da referida obra. Será necessária a solicitação da sua baixa (cancelamento) junto ao INSS, para que não haja problemas no futuro. 4.1.3 AVERBAÇÃO DA CONSTRUÇÃO

    Após a emissão do alvará de habite-se pode-se averbar a construção no cartório de registro de imóveis. O interessado deverá apresentar o título a ser registrado ou averbado ao cartório competente, de acordo com a localização do imóvel. O cartório emitirá o DAJ (Documento de Arrecadação Judiciária) com o valor das custas correspondentes ao registro. O prazo para entrega do respectivo registro estará definido na guia de protocolo. Após o registro, o cartório poderá fornecer as seguintes certidões: positiva ou negativa de propriedade; positiva de

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    propriedade, com negativa ou positiva de ônus, de cadeia sucessória ou vintenária ou de inteiro teor. 4.1.4 ESCRITURA

    O proprietário deverá lavrar sua escritura de valor declarado (compra e venda) para validar sua propriedade; para isso deverá providenciar os seguintes documentos: qualificação das partes (CPF, identidade, dados pessoais) ou promessa de compra e venda entre as partes; certidão de quitação do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano); certidão do distribuidor do foro (em nome do vendedor); certidão da justiça federal (em nome do vendedor); certidão da justiça do trabalho (em nome do vendedor); declaração do síndico (com firma reconhecida) que o condomínio está quitado; guia do ITIV (Imposto de Transmissão Intervivos). A escritura pronta deverá ser registrada no cartório de registro de imóveis no qual está inscrito, passando a ter validade como documento. 4.1.5 LIGAÇÕES DEFINITIVAS

    Quando da solicitação do alvará de habite-se, o construtor deverá estar com todas as ligações definitivas estabelecidas pelos serviços públicos.

    A ligação definitiva de energia é solicitada por telefone ou carta protocolada contendo os dados da obra. A concessionária realizará vistoria para verificar se o projeto que ela aprovou no início da obra está conforme. Não havendo problemas e a depender do caso, ela ativa as unidades individualmente. Na utilização das áreas comuns, a ligação será em nome da construtora, pois no período de ligação definitiva o condomínio ainda não estará estabelecido. A concessionária emitirá carta de liberação para ser entregue quando da entrada da solicitação do alvará de habite-se. Os nomes dos proprietários das unidades deverão ser informados à concessionária para facilitar as ligações definitivas individuais, que só serão feitas após a entrega do imóvel para cada proprietário.

    A concessionária de telefonia, após solicitação do construtor, pode ser feita por telefone ou por documento protocolado, contendo os dados da obra. Deverá ser

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    realizada vistoria para verificar se há conformidade com o projeto aprovado no início da obra, verificando na caixa de entrada se há uma tabela com identificação dos pares de linhas telefônicas e suas respectivas unidades. Ela expede carta de liberação para o alvará de habite-se. Cada proprietário solicita, conforme capacidade de projeto, a ligação de linha telefônica, que também só poderá ser realizada após a entrega do imóvel.

    A interligação das instalações hidráulicas do imóvel à rede pública de abastecimento, assim como a conexão da rede interna de esgoto do imóvel ao coletor público de esgoto, será estabelecida após solicitação do construtor, podendo ser por telefone ou por carta protocolada pela concessionária; dentro do período interno da empresa, ela realiza vistoria técnica ao empreendimento para verificação de não conformidade com o projeto aprovado pela mesma. Estando tudo de acordo com o projeto, a concessionária emite sua carta de liberação para o alvará de habite-se.

    Todas as cartas de liberação das concessionárias de serviços públicos serão parte integrante da documentação exigida pela Prefeitura Municipal para obtenção do Alvará de Habite-se. 4.1.6 CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

    Nos empreendimentos residenciais outros documentos deverão ser providenciados; um deles é a convenção de condomínio, que previamente já foi registrada em forma de minuta no registro de incorporação do empreendimento. A convenção é o contrato social do condomínio, está prevista no código Civil, é obrigatória a sua existência para estabelecer um condomínio (art. 1.333o) assim como a elaboração do regulamento interno, que faz parte integrante da convenção. Para tornar-se legal deverá ser aprovada por no mínimo 2/3 dos representantes que compõem o condomínio e deverá ser registrada no cartório de registro de imóveis. A convenção determinará: a cota proporcional e o modo de pagamento das contribuições dos condôminos para atender as despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio; sua forma de administração; a competência das assembléias, forma de sua convenção e quorum exigidos para as deliberações.

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    4.1.7 QUADRO DE DOCUMENTOS CERTIDÃO/ ALVARÁ

    DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

    PRAZO VALIDADE

    Habite-se - Petição comunicando a conclusão - Cópia do alvará de licença - Certidão negativa do IPTU - Escritura registrada do terreno - Anuência de serviços públicos

    (água, esgoto, luz e telefone) - Pagamento das Taxas

    20 dias N/A

    IPTU - Número da inscrição do terreno

    - Comprovante de pagamento

    dos últimos 05 anos.

    - Pagamento da solicitação.

    10 dias N/A

    CND – INSS - CPF ou CNPJ do solicitante. - Numero do CEI da obra. - DISO - Formulário de

    declaração e informação sobre a obra em 2 vias.

    - Apresentação das guias – GPS.- Apresentação das guias de

    recolhimento do FGTS e informações a previdência social.

    10 dias Úteis

    90 dias

    AVERBAÇÃO - Requerimento constando o número da matrícula no cartório.

    - Alvará de Habite-se. - CND do INSS.

    05 dias Indeterminado

    ESCRITURA - Qualificação das partes (CPF, dados pessoais) ou promessa de compra e venda.

    - Certidão de quitação do IPTU. - Certidão do distribuidor do

    05 dias indeterminado

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    foro (em nome do vendedor). - Certidão da justiça do Trabalho- Declaração de quitação do

    síndico (com firma reconhecida).

    - Guia do ITIV Imposto de transmissão intervivos.

    - No caso de terrenos foreiros, paga-se laudêmio.

    ITIV - 3 vias assinadas pelas partes e cartório.

    - Promessa de compra e venda ou qualificação das partes.

    03 dias N/A

    DEFINITIVA DE ENERGIA

    - Solicitação contendo os dados da obra.

    - Conta de energia da ligação provisória.

    - A ligação definitiva quando em casos especiais necessita de ampliação ou modificação de rede requer um prazo maior para execução.

    30 dias ou mais

    N/A

    DEFINITIVA DE ÁGUA

    - Solicitação contendo os dados da obra.

    - Conta de água da ligação existente no local.

    - Pode haver necessidade de ampliação de rede, em casos especiais.

    15 dias ou mais

    N/A

    DEFINITIVA DE TELEFONE

    - Solicitação contendo os dados da obra.

    15 dias N/A

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    4.1.8 MINUTA DE CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO (ANEXO 1) Um modelo de Minuta de Contrato pode ser visto no anexo 1 deste roteiro. 4.2 CLIENTE INDIRETO Podem ocorrer dois tipos de Clientes Indiretos, que são os Clientes Indiretos Externos e os Clientes Indiretos Internos. Os Clientes Indiretos Externos são aqueles que estão atrelados em relação direta com o contratante dos serviços. Podemos citar como exemplo Obras Públicas financiadas e/ou contratadas por agente do governo (CEF – Caixa Econômica Federal ) que contratam as construtoras para a realização da obra e depois administram os seus clientes finais ( Ex.: Arrendatários do PAR - Plano de Arrendamento Residencial, gerido pela CEF ); esse arrendatário seria para a construtora o Cliente Indireto Externo, pois haverá a relação de Assistência Técnica no pós-entrega da obra entre a construtora e o arrendatário através do agente financiador do Governo, essa mesma relação se aplica a obra públicas tipo Hospitais, Parques, etc. Vamos nos concentrar nos Clientes Indiretos Internos, que seriam na verdade os Diretores e Acionistas da empresa. Para esta análise é preciso primeiro criar as ferramentas de controle dos empreendimentos, para que assim possam ser acompanhados os resultados financeiros das obras, gerar estratégias de Marketing promocional (vendas, financiamentos, facilidades, etc.) para o antes e depois da obra, visando novos lançamentos, sem esquecer é claro do nível de qualidade de execução da obra. Todo processo passa pelo Planejamento Inicial, onde serão definidas todas as regras e especificações da obra, objetivos, métodos, cronogramas, equipes e responsabilidades. Desse plano maior podemos extrair algumas ferramentas que podem ajudar no controle e acompanhamento de qualidade, prazo e resultado financeiro, respectivamente o SAR - Sistema de Avaliação de Qualidade (ANEXO 02), Curva "S" (ANEXO 03) e Balancete Mensal (ANEXO 04), com os indicadores gerados a partir daí os diretores / acionistas poderão tomar atitudes gerencias com

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    maior rapidez e menos risco, evitando possíveis prejuízos e/ou aumentando lucros. Outro ponto de influência que esses indicadores podem exercer está na consolidação da marca da empresa no mercado imobiliário, visto que quanto mais eficaz o obra se torna através de seus controles e medidas, mais clientes finais satisfeitos serão atraídos. 4.3 DESMOBILIZAÇÃO Para retratar esse assunto devemos lembrar que a Desmobilização de um Empreendimento começa antes mesmo da limpeza do terreno, pois deverá fazer parte do Planejamento Executivo da obra. Dentro desse Planejamento Executivo elaboramos um Plano de Qualidade ( ANEXO 05) onde relatamos as diretrizes gerais e as definições de responsabilidades. Existem alguns tipos de desmobilização que podem ser considerados como parte integrante das obras, mais vamos nos ater aqui a três tipos deles : 1- Desmobilização de Materiais para Bota-Fora (Entulhos). 2- Desmobilização de Materiais Não Usados e / ou Reutilizáveis. 3- Desmobilização de Equipamentos. No Item 1 (ANEXO 5 ITEM 8.6) , os entulhos gerados no canteiro de obras devem atender as exigências das Legislação Local , bem como as normas de segurança para acondicionamento e remoção dos diversos materiais , segundo a Norma Regulamentadora NR-18 (Norma Regulamentadora nº 18 sobre as Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) no item de número 18.29 - Ordem e Limpeza , onde esse tema é abordado nos sub-itens de 18.29.1 a 18.29.5. No Item 2, estão aí relacionados todos os materiais considerados "sobras" e que podem ainda ser utilizados, por exemplo temos o material de pintura, fios e cabos de redes provisórias, madeiramento dos barracões e silos, telhas, entre outros

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    e também estão os materiais que não chegaram a ser utilizados, tais como PVC, argamassas industrializadas, pisos, etc. Para esses grupos de materiais há uma destinação específica, que na maioria dos casos vistos nas empresas é feito através de negociação interna entre os responsáveis diretos das obras sob supervisão em alguns casos da diretoria ou conduzidos a um local pré-determinado para estocagem e futura reutilização. No item 03, os equipamentos podem ser classificados em próprios e não próprios no caso de aluguéis, com a desmobilização definida muitas vezes através do cronograma físico da obra (Ex: Gruas, Torres Hércules, etc.). Todos os materiais e equipamentos do barracão de escritórios, tais como computadores, aparelhos de ar condicionado, Fax, movelaria, instalações especiais e outros, terão o mesmo tratamento dado no item 2, negociação e/ou guarda para futura utilização. Essas medidas quando aplicadas nas empresas e com o tempo se tornem filosofia na gestão dos materiais, visam auxiliar os responsáveis pela obra (engenheiros, equipes, diretores), no pós-entrega das obras evitando passivos financeiros (alugueis) ou situações desagradáveis com o cliente final, pois o que ocorre com grande facilidade nos canteiros de obra é a improvisação no trato dos diversos materiais que entram e saem, como os restos de equipamentos danificados que são guardados e os entulhos em áreas ditas "perdidas" nas garagens, ou terrenos baldios vizinhos, que podem vir acarretar multas, custo para retirada com a obra pronta e consequentemente insatisfação do Cliente. 4.4 ENTREGA DA OBRA Neste item são abordados assuntos referentes a explicações e procedimentos para entrega da obra propriamente dita. 4.4.1 QUESTÕES OPERACIONAIS - CLIENTE DIRETO UNIDADES AUTÔNOMAS

    Os Clientes diretos podem ser devido a obras públicas ou particulares.

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    4.4.1.1 OBRA PARTICULAR

    As obras particulares podem ser divididas de maneira simplificada em obras de Incorporação e obras em Regime de Condomínio.

    a. OBRAS POR INCORPORAÇÃO

    A entrega da unidade de uma obra de incorporação é a finalização de uma sequência de serviços efetuadas durante o prazo da edificação; foi separada a entrega em dois tipos:

    - entrega técnica; - entrega oficial das chaves;

    Segundo informações coletadas em algumas empresas o procedimento para a dita entrega técnica requer que todos os serviços estejam completamente executados e de acordo com o padrão de qualidade e especificações definidos pela construtora no seu Plano de Qualidade (ANEXO 5) , esses serviços executados deverão estar "pagos", ou seja não deve haver nenhum tipo de pendência física / financeira na sua execução.

    Para verificar esta situação, começou-se com a aferição dos serviços (medição)

    executados que devem obedecer rigorosamente o que está definido na instrução de serviço constante no manual de qualidade da empresa e no plano de qualidade da obra (ANEXO 5), independentemente de a empresa trabalhar com mão de obra terceirizada ou do seu próprio quadro de operários , essa aferição no campo é de vital importância para o acompanhamento dos serviços , sua qualidade e o cumprimento de metas e prazos.

    Estando com todos os serviços prontos, em um prazo determinado pela

    gerencia da obra, inicia-se a vistoria interna.

    A vistoria interna, que também faz parte do plano de qualidade da obra, contém a relação de todos os cômodos da unidade e também dos serviços executados nos mesmos, com a pergunta conforme ou não conforme e um espaço para colocar algum tipo de observação (ANEXO 6), feita esta vistoria, este documento retorna para a equipe de produção para fazer as correções necessárias juntos aos responsáveis pela unidade. Feitas as correções, o documento volta para

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    o vistoriador para última verificação, e se tudo estiver atendido a contento, dá como pronta a unidade.

    O próximo passo é convidar o proprietário para receber a unidade, para isto

    existe outro documento específico que deverá ser preenchido e assinado durante a visita do proprietário (ANEXO 7). No caso da existência de alguma não conformidade relatada na vistoria, será feita a correção e remarcada outra visita para efetuar a segunda vistoria e assim até a entrega técnica da unidade.

    Os serviços relatados na vistoria com o cliente serão corrigidos desde que as

    solicitações sejam procedentes e dentro do padrão de qualidade especificado para a obra.

    Feita a entrega técnica ao cliente, que assina um documento aceitando a

    unidade (ANEXO 8), enviamos todas as chaves do imóvel ao setor de incorporação da empresa, que convida o proprietário para fazer a entrega oficial.

    A entrega oficial das chaves, feita pelo setor de incorporação da empresa somente acontece após a entrega técnica. Para se proceder a entrega oficial é necessário que o cliente esteja rigorosamente em dia com as obrigações financeiras frente a empresa, e assinar os documentos necessários para este fim.

    b. OBRA EM REGIME DE CONDOMÍNIO

    A entrega das unidades de uma obra de condomínio segue as mesmas sequências de procedimentos utilizadas para uma obra de incorporação; as únicas diferenças são:

    - Quem faz as vistorias internas das unidades é o

    engenheiro fiscal contratado diretamente pelos condôminos ao longo da execução da obra.

    - A entrega definitiva das chaves é feita imediatamente a

    aceitação na vistoria com o cliente, desde que o mesmo esteja adinplente com suas obrigações financeiras, frente o condomínio, fato que é checado pela própria administração da obra.

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    4.4.1.2 - OBRA PÚBLICA

    Neste tipo de obra existem as vistorias internas durante o decorrer da obra feita por um fiscal residente ou que acompanha a obra com visitas periódicas, solicitando a correção de todos os serviços não conformes. Isso se dá através de formulário especifico que pode sofrer variações de orgão para orgão fiscalizador.

    Após a conclusão dos serviços da obra, constante no escopo do contrato, o fiscal dá como finalizada a obra, passando assim ao orgão contratante para fornecer a construtora o documento de recebimento da obra.

    4.4.2 CLIENTE DIRETO - ÁREAS COMUNS Os procedimentos adotados para a entrega das áreas comuns dos empreendimentos são basicamente os mesmos que contemplam as unidades autônomas. Nas obras particulares tanto de Incorporação como de Condomínio, as empresas construtoras estimulam a formação de uma comissão de proprietários com ou sem o engenheiro fiscal contratado (no caso de condomínio), para que após todo o processo de vistorias internas feitas pela construtora, essa comissão, em data combinada venha executar sua vistoria nas diversas áreas e equipamentos. Pode-se citar que é uma prática comum em quase todas as construtoras, cada qual com seus formulários e procedimentos na hora da vistoria, mas vale aqui ressaltar alguns itens que são indispensáveis para atender a entrega destas áreas. A comissão deve ser orientada no formulário a verificar alguns itens e documentos que a maioria das pessoas leigas em construção desconhecem; como exemplo podemos citar: 1- Check List de equipamentos hidráulicos, elétricos e telefônicos. 2- Check List de Redes em Funcionamento (Água, Esgoto e Pluvial)

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    3- Manual de uso e manutenção de equipamentos para ser entregue ao síndico (piscina, bar, salão de festas, ginástica, jogos, quadra de esportes, sauna, etc.).

    4- As Built dos projetos executados. O mesmo se aplica para as áreas comuns das obras públicas.

    A entrega de obra é parte integrante do planejamento e processo de projeto

    de um empreendimento imobiliário e necessita de especial atenção desde o início do empreendimento. Os termos de garantia e manual do proprietário são entregues no ato do recebimento do imóvel. Deverão constar nesses documentos informações, sobre prazos de garantia e manutenções preventivas necessárias de itens de serviços e materiais, relativas à unidade autônoma e às áreas comuns.

    Após serem feitas as vistorias internas pela empresa e no momento em que for terminada a obra, será feita a vistoria da área comum com o cliente externo (síndico e/ou seus representantes), utilizando-se o Termo de Vistoria das Áreas Comuns verificando se as especificações constantes no memorial descritivo foram atendidas, e se há vícios aparentes de construção. Também serão testados as instalações e equipamentos constantes na obra. Dessa forma será feito o recebimento por parte do cliente apontando pontos de pendências a serem reparadas pelo construtor, caso houver vícios, para sua aceitação.

    Nesse momento, será entregue ao síndico, a versão definitiva do Manual de Áreas Comuns com a indicação dos principais fornecedores, com relação de projetos, as built e relação de documentos, objetivando especificar a correta utilização e a manutenção das áreas comuns de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados, esclarecendo quanto aos riscos de perda de garantia devido ao mau uso pela falta de conservação e manutenção preventiva adequadas.

    Para que a manutenção preventiva obtenha os resultados esperados de conservação, objetivando o prolongamento da vida útil do imóvel, deve ser elaborado um programa de manutenção preventiva baseados na norma NBR 5674 – Manutenção de Edificações e nas informações contidas no Manual do Proprietário e no Manual das Áreas Comuns onde as atividades e recursos são planejados e executados de acordo com as especificações e peculiaridades de cada

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    empreendimento. A sua elaboração é de responsabilidade do síndico, mas deve ser acompanhado por parte do construtor.

    A incorporadora e/ou construtora fica responsável por fornecer todas as documentações necessárias entregar o termo de garantia, manual do proprietário, manual das áreas comuns contendo as informações específicas do edifício, realizar os serviços de assistência técnica dentro do prazo e condições de garantia e prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais e métodos construtivos utilizados e equipamentos instalados e entregues ao edifício. TERMO DE GARANTIA (ANEXO 9) Disposições gerais:

    A Construtora e/ou incorporadora se obriga a fornecer a todos os adquirentes das unidades autônomas o manual do proprietário e ao síndico o manual das áreas comuns, bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manutenções a serem feitas.

    A Construtora e/ou incorporadora se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia, os serviços de assistência técnica, reparando, sem ônus, os vícios ocultos dos serviços, conforme constantes no termo de garantia.

    A Construtora e/ou incorporadora se obriga a prestar o serviço de atendimento ao cliente para orientações e esclarecimentos de dúvidas referentes à manutenção preventiva e à garantia.

    O proprietário se obriga a efetuar a manutenção preventiva do imóvel, conforme as orientações constantes neste termo, bem como no manual do proprietário, sob pena de perda de garantia.

    O proprietário é responsável pela manutenção preventiva de sua unidade, e é co-responsável pela manutenção preventiva do conjunto da edificação, conforme estabelecido pelas normas técnicas brasileiras, no manual do proprietário e no manual das áreas comuns, obrigando-se a permitir o acesso do profissional destacado pela construtora e/ou incorporadora, para proceder as vistorias técnicas necessárias, sob pena de perda da garantia.

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    No caso de revenda, o proprietário se obriga a transmitir as orientações sobre

    o adequado uso, manutenção e garantia do seu imóvel, ao novo condômino, entregando os manuais e documentos correspondentes.

    5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS / APLICAÇÃO Pelos resultados obtidos na pesquisa e coleta de dados, podemos relatar que é uma necessidade real a utilização de Check List e documentação de todos os passos até a entrega da obra, no que se conclui que as principais vantagens na aplicação desse roteiro são : a. Organização e métodos para execução das etapas. b. Histórico das diversas situações vividas , que servirão para corrigir futuros erros em outros empreendimentos. c. Vasta documentação arquivada para consulta , disseminação da filosofia de trabalho e possíveis utilizações em questões jurídicas junto a fornecedores , orgãos fiscalizadores e clientes em geral. d. Com o uso e divulgação entres as construtoras , principalmente as pequenas e médias , ajudará a unificar procedimentos e discussões junto a orgãos fiscais e clientes , principalmente no pós-entrega da obra ( Assistência Técnica ; garantias ; etc.) Como desvantagem poderemos citar que não basta estar com um roteiro nas mãos e segui-lo que os problemas estarão resolvidos, é preciso investir em treinamento, debates (ADEMI; SINDUSCON) e aparelhamento para sua total eficácia. 6. CONCLUSÃO Todos esses itens e métodos aqui expostos têm por finalidade garantir o máximo de transparência entre a construtora e seus clientes e orgãos fiscais, pois

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    essa extensa documentação poderá e será utilizada para dirimir questões futuras com relação a reclamações de Assistência Técnica, onde se verifica a procedência ou não das reclamações. Deve-se deixar bem claro para as partes, as diferenças entre manutenção (feita pelo proprietário) e assistência técnica (feita pela construtora), como citado anteriormente. É proveniente debater um assunto bastante polêmico que é o tempo de garantias e suas particularidades previstas no Código Civil Brasileiro, bem como o mau uso do imóvel e seus equipamentos. Por isso são importantes a documentação e listagem de todas as etapas e anexar a isto o Manual do Proprietário, com seus direitos e deveres inclusive para seus sucessores, no caso de venda para terceiros, após o recebimento da unidade, como também devem estar descritos os procedimentos para operação e manutenção do imóvel. Os itens estudados tornam menos complicado o controle e execução das etapas necessárias para a finalização de uma obra. Os documentos necessários para obtenção das certidões, estão listados em uma tabela, que facilita qualquer pessoa antecipar o processo, prevendo atrasos na documentação necessária para efetivação e legalização de um empreendimento. Vale ressaltar que os prazos fixados na tabela não teóricos, na prática são verificados atraso pertinente aos órgãos responsáveis pelas emissões dos mesmos, este dado é importante no resultado final do processo, pois provoca atrasos e descrédito perante o cliente interessado em legalizar o seu imóvel. No processo de documentação foi notado continuidade e interligação entre os documentos, que podem provocar atrasos, daí a necessidade de ser preventivo na elaboração dos mesmos. Este estudo nos leva a refletir em ser previsor na finalização de uma obra, e na importância de algumas etapas que podem tumultuar o processo. Na fase final de uma obra, os profissionais envolvidos nela, devem está atentos aos prazos que sempre chegam ao final esgotados e nos muitos detalhes ao mesmo tempo. O trabalho elaborado facilita o profissional planejar previamente uma entrega de obra, com a eliminação de barreira que impeçam o bom andamento da mesma.

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    REFERÊNCIAS:

    Jobim, M.S.S. Controle do Processo de Projeto na Construção Civil. Porto Alegre: FIERGS/CIERGS, 1999. ABNT. NBR 5674, Manutenção de edificações. ADEMI. Manual do Proprietário, Termo de Garantia, Uso e Manutenção do Imóvel, Operação do Imóvel. SST-BA, NR-18,Norma Regulamentadora, Condições e Meio Ambiente doTrabalho na Industria da Construção SINDUSCON-SP;SECOVI-SP.Manual das Áreas Comuns, Programa de Manutenção Preventiva. Sarti Mendonça Engenharia Ltda., www.sartimendonca.com.br, Anexos

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    ANEXOS

    Anexo 1 - Minuta de convenção de condomínio Anexo 2 - SAR ( Sistema de Avaliação de qualidade ) – Check lists Anexo 3 - Curva “ S ” Anexo 4 - Balancete Mensal Anexo 5 - Plano de Qualidade Anexo 6 - Vistoria Interna Anexo 7 - Termo de Vistoria Anexo 8 - Vistoria Final Anexo 9 - Termo de Garantia

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    ANEXO 1 MINUTA DE CONVENÇÃO DO EDIFÍCIO ....

    CAPÍTULO I

    DO OBJETIVO PARTES COMUNS E EXCLUSIVAS DO EDIFÍCIO Art. 1º - O Edifício MAR DE rege-se pela Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964. Art. 2º - As partes comuns, inalienáveis e indivisíveis, do Edifício MAR DE são as seguintes: a) O solo e subsolo, com uma área de m2; b) As fundações, fachadas, paredes mestras, paredes laterais, coluna de sustentação, lajes, vigas e tetos; c) O forro , o piso e as paredes comuns; d) O play-ground, os vestíbulos, os halls social e de serviço, as sacadas e o jardim. e) Os elevadores e seus acessórios; f) As instalações de serventia comum de luz, força, telefone, água e esgoto, central de gás, com suas máquinas e pertences; g) A portaria; h) As garagens; i) Os cômodos do porteiro e dos serviços do Edifício. Art. 3º - São partes de propriedades exclusiva de cada condômino o apartamento que lhe pertencer, com todas as suas instalações privativas, inclusive as de luz, força, esgoto e telefone correspondendo a cada apartamento, cuja metragem quadrada está descrita nas plantas, uma fração ideal no terreno e nas coisas comuns do Edifício.

    CAPÍTULO II DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS Art. 4º - Fica assegurado a cada condômino o direito de: a) Usar, gozar e dispor de suas unidades autônoma, respeitada a destinação residencial do imóvel e resguardada a segurança e a solidez do Edifício de modo a não causar danos aos outros condôminos e a observar as normas legais e as traçadas por esta convenção;

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    b) Usar e gozar das partes comuns, dentro dos limites impostos pela convenção; c) Possuir chaves das portas de ingresso social e de serviços; d) Utilizar os serviços de portaria e da garagem desde que não os desviam para outros fins; e) Convocar a Assembléia Geral dos Condôminos, nela discutir e votar resoluções; f) Ser escolhido o Síndico; g) Apresentar queixas, reclamações e sugestões, sempre em termos corteses ao Síndico; h) Examinar os livros e arquivos da Administração do Condomínio, com recurso para a Assembléia Geral, em caso de renúncia do Síndico. Art. 5º - Constituem deveres dos condôminos: a) Dar à sua unidade autônoma uso exclusivamente dentro da destinação do Edifício; b) Não usar as coisas comuns para fins diversos daqueles a que se destinam; c) Não mudar a forma externa da fachada do Edifício; d) Não decorar as paredes e as esquadrias externas com tonalidade ou cores diversas das empregadas no conjunto; e) Não estender roupas, tapetes ou outros objetos nas janelas ou nas varandas, que os tornem visíveis do exterior ou suscetíveis do risco de caírem; f) Não lançar papeis, líquidos ou outras matérias na via pública ou nas áreas internas do Edifício; g) Colocar o lixo e os detritos devidamente ensacados em horário previamente estabelecido; h) Não fazer em sua unidade instalação que importe sobrecarga para o Edifício, sem assentimento da Assembléia Geral; i) Não manter ou gastar substâncias perigosas à segurança do Edifício ou seus moradores; j) Não usar sua unidade para atividades ruidosas ou pessoas de maus costumes; k) Não manter animais nos apartamentos; l) Não fazer na unidade autônoma reparos suscetíveis de afetar as coisas comuns, sem a prévia autorização do síndico, de cuja decisão poderá haver recurso para Assembléia Geral; m) Não utilizar os empregados do edifício para serviços particulares; n) Não permitir a realização de jogos infantis nas partes comuns do Edifício, se perturbadores da ordem e do asseio, responsabilizando-se os pais por danos porventura causados;

  • 28

    o) Participar para o custeio de obras determinadas pela Assembléia Geral, no limite da fração ideal; p) Consentir no ingresso do Síndico e de quem deva acompanhá-lo , quando interesse geral do Edifício ou digam respeito a reparos de que necessitem instalações, tubulações e serviços de outras unidades.

    CAPÍTULO III DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 6º - A Assembléia Geral se reunirá ordinariamente na primeira quinzena de abril de cada ano e extraordinariamente toda vez que a convoque o Síndico ou no mínimo de três condôminos. Art. 7º - As convocações se farão com a antecedência mínima de três dias, podendo ser esse prazo abreviado na hipótese de manifesta urgência. Art. 8º - Em primeira convocação, a Assembléia se reunirá com dois terços das unidades autônomas que constituem o Edifício em segunda convocação com qualquer número. Art. 9º - E lícito ao condômino fazer-se representar na Assembléia Geral por procurador com mandato especial, desde que o mandatário não seja membro do Conselho Fiscal ou parente deste até o terceiro grau. Art. 10º - A presidência da Assembléia caberá a um condômino para tanto aclamado, o qual poderá escolher entre os demais o Secretário, com a incumbência de lavrar a ata em livro próprio, sendo defeso ao Síndico presidir ou secretarias os trabalhos. Art. 11º - Salvo exigência legal de unânimes ou maioria qualificada, as deliberações serão tomadas por maioria simples dos presentes, cabendo a cada condômino tantos votos quantos forem as unidades autônomas que lhes pertençam. 1) Se uma unidade pertencer à vários proprietários um deles terá a representação

    dos demais exibindo o instrumento procuratório à Assembléia; 2) Os condôminos em atraso de suas obrigações condominiais não poderão participar da Assembléia;

  • 29

    3) Não votará o condômino nos assuntos de seu particular interesse; 4) Se entender necessário; em virtude da natureza do assunto, a Assembléia poderá decidir pela votação secreta. Art. 12º - As deliberações obrigarão a todos os condôminos presentes ou ausentes, estes desde que provadamente notificados, enviando-se à todos, sob protocolo, cópia autenticada da ata da Assembléia depois de aprovada, cumprindo ao síndico a execução e cumprimento das decisões, havidas. Art. 13º - As atas serão registradas em livro próprio, aberto, encerrado e rubricado pelo Síndico, que o manterá em seu poder, à disposição dos condôminos. ÚNICO - As atas serão assinadas por todos os condôminos presentes, ressalvada a recusa dos que não quiseram fazê-lo, caso em que será imediatamente abaixo da ata constar o fato. Art. 14º - Competirá à Assembléia Geral, reunida em caráter ordinário: a) Discutir e votar o relatório e as contas da administração referentes ao ano findo; b) Discutir e votar o orçamento das despesas para o exercício que se inicia,

    Deliberando sobre a constituição, ou não, de um fundo de reserva; c) Eleger o Síndico e os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal; d) Fixar a faixa salarial dos empregados do condomínio; e) Deliberar sobre outros assuntos que componham a ordem do dia. Art. 15º - Caberá à Assembléia Geral, reunida extraordinariamente: a) Votar toda e qualquer matéria de interesse geral do Edifício ou dos condôminos; b) Aprovar. modificar ou reformar as deliberações do Síndico, se coerentes ou

    contrárias ao interesse coletivo ou à finalidade do condomínio; c) Fixar a participação dos condôminos em despesas extraordinárias; d) Destituir o Síndico, independentemente de jurisdição; e) Decidir em grau de recurso os assuntos resolvidos pelo Síndico e levados ao conhecimento da Assembléia pelos condôminos; f) Impor penalidades aos condômino; g) Designar procuradores, com poderes especiais, em pleitos judiciais que transcendam da administração comum.

  • 30

    Art. 16º - As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas por dois terços dos condôminos nos seguintes casos: a) Realização de benfeitorias úteis e inovações do Edifício; b) Destituição do Síndico. Art. 17º - Exigirão unanimidade as deliberações sobre: a) Alterações na estrutura do Edifício ou em seu aspecto arquitetônico, mediante Prévio parecer técnico; b) Realização de benfeitorias voluntárias; c) Modificações no direito de propriedade dos condôminos.

    CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO Art. 18º - A administração do condomínio será exercida por um Síndico, eleito por um ano, em rodízio que permita a cada condômino o concurso de sua experiência ao aperfeiçoamento da direção do edifício, podendo excepcionalmente ser reeleito para mais um período. Art. 19º - O Síndico não perceberá remuneração e nem ficará isento da contribuição mensal destinada ao custeio das despesas gerais do condomínio. Art. 20º - Nos impedimentos, o Síndico será substituído pelo Subsíndico, eleito na mesma oportunidade. 1) O Síndico poderá delegar suas atribuições a terceiros, mediante referendum da Assembléia Geral; 2) Em caso de vaga, a Assembléia elegerá outro Síndico para concluir o tempo do mandato cumprindo, se for o caso ao destituído prestar contas imediatamente de sua gestão. Art. 21º - No exercício normal e regular de suas atribuições o Síndico não será responsável pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome e no interesse do condomínio, respondendo porém pelos prejuízos a que se der causa por dolo ou culpa, bem assim pelos atos que excederem aos poderes da administração.

  • 31

    Art. 22º - Competirá ao Síndico: a) Cumprir e fazer cumprir a presente convenção, o regimento interno e as deliberações da Assembléia Geral; b) Representar o condomínio, ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele, em todos os assuntos do interesse da comunhão; c) Superintender a administração do Edifício; d) Delegar atribuições a terceiros mediante referendum da Assembléia Geral; e) Admitir e demitir empregados; f) Ordenar reparos urgentes ou adquirir o indispensável à segurança ou conservação do Edifício, convocando a Assembléia Geral para sua retificação; g) Abrir e movimentar conta bancária do condomínio; h) Convocar as Assembléias na forma prevista por esta convenção; i) Informar mensalmente, aos condôminos a receita e as despesas do condomínio; j) Apresentar proposta de orçamento para o exercício seguinte; k) Manter a escritura, livro caixa, aberto, rubricado e encerrado pelos membros do Conselho Fiscal; l) Expedir instruções de serviço; m) Cobrar, amigável ou judicialmente, as cotas e taxas de condôminos fixadas pela Assembléia Geral, como também as multas aplicadas por infração da convenção; n) Propor penalidades à Assembléia; o) Dar ciência imediata à Assembléia das citações judiciais que receber; p) Entregar ao sucessor todos os livros, documentos e pertences da administração do Edifício. Art. 23º - Com o Síndico, será eleito um Subsíndico, que substituirá nas faltas e empedimentos, prestando-lhe ademais cooperação, com tarefas que lhe poderão ser delegados, de acordo com a Assembléia Geral. Art. 24º - De eleição anual, o Conselho Fiscal, terá três membros efetivos e três suplentes, todos condôminos, com mandato gratuito. ÚNICO - Ao Conselho Fiscal incumbirá: a) Fiscalizar as atividades do Síndico, emitindo parecer sobre suas contas, relatórios e comprovantes; b) Levar ao conhecimento da Assembléia Geral irregularidades havidas na administração do condomínio; c) Opinar sobre a proposta orçamentária do novo exercício;

  • 32

    d) Convocar a Assembléia Geral, quando o Síndico não o fizer; e) Abrir, rubricar e encerrar o livro caixa; f) Homologar, ou não a despedida do porteiro pelo Síndico.

    CAPÍTULO V DAS DESPESAS COMUNS Art. 25º - Constituem despesas comuns, a serem suportadas por todas por todos os condôminos: a) O prêmio do seguro do Edifício e de seus empregados; b) Os impostos e taxas incidentes sobre as partes comuns; c) O material relativo à conservação, limpeza e reparação das dependências comuns; d) As obrigações trabalhistas e previdenciárias; e) A remuneração dos empregados do condomínio; f) A energia elétrica, o gás e a água da serventia comum; g) A conservação dos elevadores. Art. 26º - As despesas comuns de natureza ordinária serão fixadas mensalmente mediante rateio, acrescido de 10% (dez por cento) para fundo de reserva. 1) O rateio será procedido pelo Síndico, que comunicará aos condôminos a receita e a despesa do condomínio que lhe serviu de base. 2) Até o dia três de cada mês, os condôminos farão entrega ao Síndico da importância correspondente ao rateio, sob pena de cobrança executiva. Art. 27º - O Saldo orçamentário que se verifique num exercício será incorporado à receita do ano imediato, se a Assembléia não lhe der outra destinação. Art. 28º - Correrão à conta exclusiva de cada condômino o excesso de despesas a que der causa, por motivo de interesse pessoal omissão ou má fé, inclusive por deixar de promover em sua unidade autônoma reparações ou trabalhos que afetem partes comuns ou privativas do Edifício. Art. 29º - O Edifício será segurado contra incêndio e outros riscos presumíveis, devendo a Assembléia Geral escolher a Companhia Seguradora, que fará apólice constando o valor global do Edifício e o individual de cada apartamento.

  • 33

    ÚNICO - O condômino que o desejar poderá por sua conta promover uma suplementação de cobertura de riscos que incidam sobre benfeitorias e melhoramentos introduzidos em sua unidade autônoma, liquidando diretamente com a empresa seguradora o valor da suplementação. Art. 30º - Verificando sinistro que destrua totalmente o Edifício ou mais de dois terços dele, a Assembléia Geral elegerá, no prazo máximo de dez dias, uma comissão de três condôminos, investidos dos seguintes poderes especiais: a) Receber a indenização e depositá-la em nome do condômino em estabelecimento bancário que a Assembléia tiver escolhido; b) Entender-se com as autoridades de que dependa o licenciamento da reconstrução; c) Abrir concorrência para a reconstrução do prédio ou de suas partes danificadas ou destruídas comunicando o resultado à Assembléia para final liberação; d) Acompanhar os trabalhos de reconstrução até o seu término. caso a Assembléia não prefira designar para tanto profissional especializado. 1) Se a indenização não for suficiente para fazer à reconstrução, os condôminos concorrerão para a cobertura da diferença, na proporção de suas frações. ressalvado a qualquer dos condôminos não fazê-lo, cedendo a maioria s seus direitos. 2) Em caso de sinistro parcial, proceder-se-á com o valor do seguro reparação ou reconstrução das partes destruídas.

    CAPÍTULO VI

    Art. 31º - Cada condômino é proprietário de uma fração igual da garagem mas o uso desta é privativo dos condôminos, para guarda de automóveis de passeio ou semelhantes, ficando o aproveitamento individual subordinado ao aproveitamento geral. Art. 32º - Cada condômino proprietário de apartamento tipo terá direito a três vagas demarcada para 03 (três) automóveis. E cada condômino proprietário de apartamento com cobertura terá direito a quatro vagas demarcadas para 04 (quatro) automóveis.

  • 34

    Art. 33º - As despesas para as garagens serão rateadas entre os condôminos.

    CAPÍTULO VII DAS PENALIDADES Art. 34º - A infração do disposto nesta convenção sujeitará o condômino além das penas cominadas em lei, à multa que for imposta pela Assembléia Geral. Art. 35º - Pagará juros de 1% (hum por cento) ao mês contados da data de vencimento do prazo, acrescidos de multa de 10% (dez por cento) e correção havida pela variação das TR (ou índice que venha a substituí-la), até a data efetiva do adimplemento de cheques o condômino que se atrasar no pagamento das contribuições. 1) A mora independerá de qualquer interpelação. 3) Vencido o prazo de trinta dias sem que o condômino pague a mora, seu débito

    poderá ser cobrado judicialmente pelo Síndico, incidindo então 20% (vinte por cento) de multa e mais correção havida pela variação da TR e juros de 12% (doze por cento) ao ano até a data efetiva do adimplemento do cheque a benefício do condômino, custas judiciais e honorários de advogado que o Síndico tiver de constituir.

    CAPÍTULO VIII

    DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 36º - Esta convenção obriga a todos os condôminos, seus herdeiros e sucessores a qualquer título, somente podendo ser modificada pelo voto de dois terços dos condôminos. Art. 37º - Elege-se o Foro de Salvador para solução de qualquer litígio.

  • 35

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 01

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST VISUAL DA OBRA 02 35/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    APRESENTAÇÃO VISUAL SIM NÃO

    - o tapume e/ou cerca está em bom estado de conservação, pintado, alinhado, aprumado e sem danos?

    - as placas estão conservadas e bem instaladas?

    - as instalações do canteiro (barracão e/ou conteiner e/ou casa) estão em bom estado de conservação?

    - a frente da obra está limpa (sem materiais, entulho, lixo) e a rua varrida?

    - existe caminho organizado, limpo e seguro para o acesso das pessoas à obra?

    - o refeitório está de acordo com o padrão pré definido?

    - o vestiário e sanitários estão de acordo com o padrão pré definido?

    - o lay-out do canteiro está de acordo com o planejamento executivo?

    - a Política da Qualidade está divulgada com banners, cartazes, em fardamentos, etc.?

    TOTAIS

    NOTA

    Observações:

  • 36

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 – 02

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST VIGILÂNCIA DA OBRA 02 36/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    VIGILÂNCIA DA OBRA SIM NÃO

    - o vigia está presente na entrada da obra?

    - o vigia preencheu o formulário de visitas?

    - o vigia está bem apresentado (com bota e farda padrão)?

    - o vigia orienta aos visitantes a direção do escritório?

    - o vigia tem como se comunicar com os diversos setores da obra sem sair da guarita?

    - existem capacetes para visitantes?

    - existem crachás para visitantes?

    - a guarita está limpa e organizada?

    - existe formulário de controle de acesso de veículos e está sendo usado corretamente?

    TOTAIS

    NOTA

    Observações:

  • 37

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 03

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO 02 37/2

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO SIM NÃO

    - os pisos estão limpos, sem embalagens vazias de materiais pelo chão ou mesmo sobre as mesas ou prateleiras?

    - existem cestos ou baldes para colocação de lixo?

    - existem prateleiras para colocação de materiais bem dispostas?

    - as fichas de estoque estão atualizadas (a avaliação deve ser feita pelo sorteio de 5 fichas para constatar a atualização)?

    - as fichas de prateleiras estão atualizadas (a avaliação deve ser feita pelo sorteio de 5 fichas para constatar a atualização)?

    - existe estoque de E.P.I. no almoxarifado (botas, capacetes, proteção facial, protetor auricular, cinto de segurança, luvas, avental de raspa...)?

    - as ferramentas estão dispostas em local definido e não estão danificadas?

    - o cimento está armazenado em local apropriado (pilhas no máximo com 10 sacos)?

    - as mesas estão limpas e organizadas?

    - existe aviso proibindo a entrada de pessoas estranhas dentro do almoxarifado (observar se está sendo obedecido)?

    - o formulário de requisição de materiais está sendo utilizado adequadamente?

    - os documentos estão bem arrumados (cada tipo em uma pasta)?

    - pasta de cadastro de fornecedores está atualizada (verificar de no mínimo 2 materiais controlados) ?

    - existe uma lista atualizada de fornecedores suspensos?

    - os materiais estão sendo armazenados conforme INS 8.2.4-01 (verificar no mínimo 5 materiais controlados)?

    - existem as placas ou fitas indicativas para previnir que materiais sejam usados indevidamente conforme INS 8.2.4-01?

  • 38

    - existem as pastas de CFs controlados pendentes e recebidos conforme PRO 4.2.4?

    - existem registros de inspeção de recebimento de materiais controlados?

    TOTAIS

    NOTA

    Observações:

  • 39

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 04

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST ORGANIZAÇÃO DO SETOR PESSOAL 02 39/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ORGANIZAÇÃO DO SETOR PESSOAL SIM NÃO

    - existe chapeira para colocação de todos os cartões de ponto?

    - o relógio de ponto está funcionando perfeitamente?

    - o ponto marcado no cartão está nítido, pode ser lido com facilidade? (observar nos cartões)

    - o livro de registro de funcionários está corretamente preenchido e atualizado?

    - existe na obra o PCMSO?

    - o mapa de horas está correto? (sortear 5 cartões e conferir com o mapa)

    - os cartões de ponto estão arrumados?

    - o número da chapa de cada funcionário está escrito de forma destacada, para facilitar a identificação pelo funcionário?

    - existe um dossiê com os dados pessoais dos funcionários dos subempreiteiros e este dossiê está atualizado? (sortear 5 funcionários de sub empreiteiros e verificar se os dados estão nesta relação)

    - os contratos de admissão estão corretamente preenchidos e atualizados pelo encarregado de pessoal (sortear 5 contratos)? O último funcionário contratado já assinou o contrato?

    - existe a pasta de Registro de Treinamento atualizada, os funcionários estão treinados em suas funçõas? (verificar treinamento de 5 colaboradores)

    - existem RIQ dos funcionários e estão em pastas ou envelopes com nome do colaborador (verificar de 5 colaboradores)?

    TOTAIS

    NOTA

  • 40

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 05

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST LIMPEZA DA OBRA 02 40/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    LIMPEZA SIM NÃO

    ALOJAMENTO E VESTIÁRIO - estão limpos e arrumados?

    SANITÁRIOS

    - os pisos, paredes, vasos e pias estão limpos?

    - existem cestos de lixo (sem que estejam derramando) e individuais para o uso?

    - o chão está limpo e sem água empoçada?

    - é fornecido papel higiênico ao operário?

    REFEITÓRIO

    - as mesas estão limpas sem restos de refeição?

    - os pisos e as paredes estão limpos?

    - os cestos de lixo estão com sacos apropriados?

    PIAS E BEBEDOUROS

    - o bebedouro está limpo e funcionando?

    - a pia está limpa e sem resto de refeição?

    GERAL

    - as salas estão varridas?

    - as mesas de trabalho estão organizadas e limpas?

    - existem cestos de lixo nas salas da administração?

    TOTAIS

    NOTA

  • 41

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 06

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST SEGURANÇA 02 41/2

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR: SEGURANÇA SIM NÃO

    NO CANTEIRO

    - existe um projeto de segurança de trabalho elaborado por um profissional habilitado?

    - o alojamento não está localizado no sub-solo, as instalações elétricas estão protegidas e atende as prescrições da NR18?

    - o canteiro está sinalizado com placas de orientação e de alerta?

    - as escadas provisórias são seguras?

    - as aberturas do piso estão protegidas?

    - os vãos de acesso às caixas dos elevadores e ventilação estão protegidos?

    - existe elevador para os operários?

    - a obra dispõe de plataforma de proteção (bandejas a cada 3 andares e bandeja de proteção especial no 1º pavimento e terceária no subsolo)?

    - a obra dispõe de extintores em condições de uso e sinalizados?

    NAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

    - as máquinas e equipamentos tem chave liga/desliga?

    - os operadores estão treinados?

    - o cabo de aço do elevador de carga, guinchos, gruas, balancins, etc. está lubrificado e em perfeitas condições de uso?

    - a torre do guincho está contrapinada e escorada?

    - existe chave de proteção dos guinchos?

    - os limites fim de curso dos guinchos estão em boas condições de uso e revisados semanalmente?

    - há tela nos guinchos?

    - as partes móveis da betoneira estão protegidas?

  • 42

    - os andaimes estão amarrados?

    - os andaimes estão com guarda-corpo e rodapé?

    - a madeira do estrado oferece segurança?

    - existe corda para cinto de segurança?

    - os balancins tem guarda-corpo com tela?

    NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - a obra dispõe de eletricista?

    - o quadro de eletricidade está aterrado?

    - os disjuntores são independentes?

    - Não existe fiação desencapada?

    - todas as caixas elétricas dispõe de fusivéis ou disjuntores?

    - os equipamentos elétricos e as ferramentas dispõe de plug?

    NAS ESCAVAÇÕES - o material retirado da escavação está sendo depositado em local com distância suficiente de segurança?

    - existe sinalização de advertência?

    E.P.I.

    - todos os funcionários estão usando uniformes?

    - os operários (inclusive empreiteiros) estão usando E.P.I.?

    - os trabalhadores estão usando luva de raspa no serviço de armação?

    - os protetores faciais de óculos estão sendo usados?

    - existe cinto de segurança tipo pará-quedas para alturas superiores a 2m?

    CIPA

    - está constituída?

    - está registrada?

    - os membros estão treinados?

    - estão sendo feitas as reuniões mensais?

    - existe enfermeiro(a) na obra? (para obras com mais de 500 funcionários)

    - existe caixa de primeiros socorros?

  • 43

    TOTAIS

    NOTA

    Observações:

  • 44

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 07

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST ORGANIZAÇÃO TÉCNICA 02 44/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ORGANIZAÇÃO TÉCNICA SIM NÃO

    - a pasta de frequência está atualizada?

    - o quadro de chuva e outras interferências está atualizado?

    - o diário de obras está atualizado?

    - as plantas estão bem arrumadas e tem local definido para sua localização?

    - existe local definido para arquivar documentos, pastas e amostras?

    - a pasta cadsatro de fornecedores está atualizada? - os registros de inspeção de serviços estão atualizados (verificar 5 serviços)?

    - os projetos estão com sua distribuição controlada (verificar carimbo e lista mestra de 2 projetos no campo)?

    - os subempreiteiros/prestadores de serviços estão sendo avaliados periodicamente (verificar lista de fornecedores do E.X.E.)?

    - existe um arquivo da qualidade e está organizado?

    - os registros dos instrumentos de medição estão atualizados?

    - o Plano de Qualidade da Obra está atualizado, datado e assinado?

    - foi enviado mensalmente ao RAD os relatórios de nâo conformidades até o 10º dia do mês seguinte?

    TOTAIS

    NOTA

  • 45

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 08

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST DISCIPLINA DA OBRA 02 45/2

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ITENS

    SIM (10)

    NÃO (0)

    - O coordenador da obra encaminhou a Movimentação de Notas Fiscais e os respectivos documentos, todas as quintas feiras, para o coordenador administrativo financeiro?

    - O coordenador da obra encaminhou o fluxo de caixa mensal e semestral até o dia 25 do mês para o coordenador administrativo financeiro?

    - O coordenador da obra encaminhou o cronograma físico e curva “S” até o dia 10 do mês subsequente para a coordenadora de orçamento e controle?

    - O coordenador da obra elaborou o relatório fotográfico (máximo de 12 fotos) e encaminhou para a supervisora de escritório até o dia 10 do bimestre?

    - O mapa de freqüência está sendo preenchido corretamente pelo encarregado de pessoal e aprovado pelo coordenador da obra e enviado até o dia 20 para o Departamento de Pessoal?

    - As autorizações de admissão estão sendo assinadas pelo coordenador ou supervisor da obra?

    - A relação de desligamento esta sendo enviada pelo encarregado de pessoal conforme calendário mensal do Departamento de Pessoal?

    - As GRR estão sendo enviadas pelo encarregado de pessoal no prazo de 05 dias após a rescisão do funcionário para o Departamento de Pessoal?

    - As solicitações de vale transporte estão sendo enviadas pelo encarregado de pessoal nos dias 10 e 20 de cada mês para o Departamento de Pessoal?

    As solicitações de vale refeição estão sendo enviadas pelo encarregado de pessoal até o dia 20 de cada mês para o Departamento de Pessoal?

    - A documentação referente a admissão está sendo enviada pelo encarregado de pessoal ao Departamento de Pessoal até 03 dias da efetivação da mesma?

    - A documentação para as defesas dos processos trabalhistas está sendo enviada pelo encarregado de pessoal ao Departamento de Pessoal no prazo determinado?

    - Foi evidenciada a avaliação do balanço através das assinaturas dos diretores, gerentes e coordenadores?

    - O balanço está sendo atualizado até o dia 10 de cada mês? - O balanço está avaliando a situação econômica financeira da obra?

  • 46

    - A meta prevista de rentabilidade está sendo cumprida? - O coordenador da obra se posicionou sobre o conta corrente (via e-mail, carta ou fax) até o dia 15 de cada mês?

    - O coordenador da obra mandou as informações para a atualização do site até o dia 10 de cada mês?

    - O coordenador da obra encaminhou para a coordenadora de orçamento e controle o índice de produtividade global de alvenaria até o dia 10 de cada mês?

    - O coordenador da obra encaminhou para a coordenadora de orçamento e controle o índice de produtividade global para estrutura em concreto armado até o dia 10 de cada mês?

    - O coordenador da obra encaminhou para a coordenadora de orçamento e controle o índice de produtividade global de fundação de casas populares até o dia 10 de cada mês?

    - O coordenador da obra encaminhou para a coordenadora de orçamento e controle o índice de produtividade global de revestimento com massa única até o dia 10 de cada mês?

    - O coordenador da obra encaminhou para a coordenadora de orçamento e controle o índice de produtividade global de pavimentação com cerâmica até o dia 10 de cada mês?

    - O coordenador da obra atualizou o orçamento da obra trimestralmente? TOTAL NOTA (TOTAL ) Observações:

  • 47

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 09

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    RESUMO GERAL DA QUALIDADE DA OBRA 02 47/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    ITENS NOTAS PESO NOTAS PONDERADAS

    Apresentação Visual 2.0

    Vigilância da Obra 0.5

    Organização do Almoxarifado 1,5

    Organização do Setor Pesooal 1,5

    Limpeza 1.0

    Segurança 2,5

    Organização Técnica 1.0

    TOTAL

    NOTA DA OBRA (TOTAL/10)

    PERÍODO : _________________ AVALIADOR: ___________________ COORDENADOR DA OBRA: _________________________

  • 48

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 10

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST APRESENTAÇÃO VISUAL ESCRITÓRIO (CÉLULA DE APOIO) 02 48/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ITENS

    SIM (10)

    NÃO (0)

    - A pintura do escritório está em boas condições? - A recepção está arrumada? - A mesa da recepcionista está arrumada? - A recepcionista está fardada? - A farda da recepcionista está limpa e passada? - A auxiliar de limpeza está fardada? - O carpete está em boas condições? - As divisórias estão em boas condições? - Todas as lâmpadas estão em perfeito estado (não estão queimadas)? - O forro está em boas condições? TOTAL NOTA Observações:

  • 49

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 11

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST ATENDIMENTO A CLIENTES EXT. E INTERNOS (CÉLULA DE APOIO) 02 49/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ITENS

    SIM (10)

    NÃO (0)

    - Existe na recepção café e água para os visitantes? - A recepcionista está passando as ligações telefônicas com rapidez? - A recepcionista está recebendo as ligações educadamente? - Os visitantes estão sendo bem atendidos na recepção? - Os fax recebidos na recepção estão sendo imediatamente levados ao seu destino? - Os recados estão sendo anotados e transmitidos corretamente pela recepcionista?

    - Os clientes internos e externos estão sendo bem atendidos em relação as ligações telefônicas?

    - O sistema de telefonia está com funcionamento adequado em todos os ramais? - A manutenção dos computadores está sendo feita periodicamente? - O ar condicionado está funcionando? - As obras estão sendo bem atendidas em relação as suas necessidades de apoio? TOTAL NOTA Observações:

  • 50

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 12

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST ORGANIZAÇÃO DO ESCRITÓRIO 02 50/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ITENS SIM (10) NÃO (0) ORGANIZAÇÃO (CÉLULA DE APOIO)

    - Os materiais de limpeza estão em locais apropriados? - Existe copo descartável? - Existe material de expediente suficiente? - Os funcionários estão assinando o ponto? - As pastas de documentos estão corretamente arquivadas (de acordo com as etiquetas)?

    - Os documentos legais da empresa estão atualizados? - As salas estão arrumadas? - Existe cesto de lixo na sala? - As mesas estão organizadas? - Os documentos estão arrumados em pastas?

    TOTAL NOTA

    ORGANIZAÇÃO (CÉLULA ADM./FIN.) - As salas estão arrumadas? - Existe cesto de lixo nas salas? - As mesas estão organizadas? - Os documentos estão arrumados em pastas?

    TOTAL NOTA

    ORGANIZAÇÃO (CÉLULA ORÇAMENTO E CONTROLE) - A sala está arrumada? - Existe cesto de lixo na sala? - As mesas estão organizadas? - Os documentos estão arrumados em pastas?

    TOTAL NOTA (TOTAL)

  • 51

    ORGANIZAÇÃO (CÉLULA SETOR PESSOAL) - A sala está arrumada? - Existe cesto de lixo na sala? - As mesas estão organizadas? - Os documentos estão arrumados em pastas?

    TOTAL NOTA (TOTAL)

  • 52

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 13

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST LIMPEZA DO ESCRITÓRIO (CÉLULA DE APOIO) 02 52/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ITENS

    SIM (10)

    NÃO (0)

    - O escritório está limpo? - Os sanitários estão limpos e arrumados? - Existe cestos de lixo nos sanitários? - Existe papel higiênico nos sanitários? - Existe toalha de papel nos sanitários? - Os cestos de lixo estão com sacos apropriados? - O lixo dos cestos das salas estão sendo removidos duas vezes no dia? - A pia da cozinha está limpa? - A geladeira está limpa?

    TOTAL NOTA

    Observações:

  • 53

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 14

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    CHECK LIST DISCIPLINA DO ESCRITÓRIO 02 53/2

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    AVALIADOR:

    ITENS SIM (10)

    NÃO (0)

    (CÉLULA DE APOIO)

    - A supervisora do Escritório atendeu a contento as solicitações de apoio as obras?

    - A supervisora do Escritório entregou 2 dias antes da licitação a documentação necessária para as concorrências?

    - O fluxo de caixa está sendo entregue até o dia 25 de cada mês à célula ADM./FIN.?

    - As autorizações de pagamentos (AP) estão sendo enviadas nas quintas-feiras à célula ADM./FIN.?

    - A supervisora do escritório entregou, até 10 dias após a requisição, os materiais solicitados?

    - A supervisora do escritório atualizou os documentos legais da empresa até a data do seu vencimento?

    - Os colaboradores do escritório sabem a Política da Qualidade e esta está divulgada?

    TOTAL

    NOTA

    (CÉLULA ORÇAMENTO E CONTROLE)

    - O fluxo de caixa está sendo entregue até o dia 25 de cada mês à Célula Adm./Fin.?

    - As requisições de materiais de expediente estão sendo solicitadas até o dia 15 de cada mês à Célula de Apoio?

    - A coordenadora de orçamento e contrôle atualizou o Programa de Missão no trimestre?

    - As autorizações de pagamento estão sendo enviadas nas quintas -feiras à Célula Adm./Fin.?

    - As solicitações de cauções estão sendo efetuadas até 7 dias antes da entrega da licitação para a Célula Adm./Fin?

  • 54

    - Os colaboradores do escritório sabem a Política da Qualidade e esta está divulgada?

    TOTAL

    NOTA

    CÉLULA (ADM./FIN.)

    - Os pagamentos dos fornecedores das obras estão sendo efetuados nas datas corretas (no vencimento)?

    - As cauções de garantia de proposta estão sendo entregues a tempo para a coordenação de orçamento?

    - Os pagamentos de reembolso dos clientes internos estão sendo executados nas datas solicitadas?

    - O conta corrente está atualizado?

    - O conta corrente está sendo lançado devidamente?

    - Os impostos estão devidamente calculados e recolhidos?

    - As negociações de juros com os fornecedores estão dentro de um patamar razoável de mercado?

    - - A consolidação do fluxo de caixa está sendo feita no 1º dia útil de cada mês?

    - As informações para a contabilidade estão sendo enviadas até o dia 25 de cada mês?

    - Os procedimentos e normas administrativas estão sendo cumpridas?

    - O coordenador Adm./Fin. atualizou o Programa de Missão no trimestre?

    - A supervisora Adm./Fin. atualizou o Programa de Missão no trimestre?

    - O fundo fixo das diversas áreas estão sendo pagos nas datas de vencimento?

    - As requisições de materiais de expediente estão sendo solicitadas até o dia 15 de cada mês à Célula de Apoio?

    - O coordenador administrativo/financeiro encaminhou a Tabela de Disciplina (das obras) para a cordenadora de orçamento e controle até o dia 10 de cada mês?

    - O coordenador administrativo/financeiro encaminhou as informações sobre fluxo de caixa e balanço das obras para a coordenadora de orçamento e controle até o dia 10 de cada mês?

    - Os colaboradores do escritório sabem a Política da Qualidade e esta está divulgada?

    TOTAL

    NOTA (CÉLULA SETOR PESSOAL)

  • 55

    - O fluxo de caixa está sendo entregue até o dia 25 de cada mês à Célula Adm./Fin.?

    - A célula Setor de Pessoal encaminhou até o dia 10 de cada mês o resumo da folha por função de todas as obras para a coordenadora de orçamento e controle?

    - As requisições de materiais de expediente estão sendo solicitadas até o dia 15 de cada mês à Célula de Apoio?

    - As autorizações de pagamento estão sendo enviadas nas quintas-feiras à Célula Adm./Fin.?

    - Os colaboradores do escritório sabem a Política da Qualidade e esta está divulgada?

    TOTAL

    NOTA

  • 56

    IDENTIFICAÇÃO FOR 5.4 - 15

    REVISÃO FOLHA N.º ANEXO 2

    RESUMO GERAL DA QUALIDADE DO ESCRITÓRIO 02 56/1

    LOCAL:

    RESPONSÁVEL:

    PERÍODO:

    CÉLULAS NOTAS

    ORÇAMENTO E CONTROLE

    APOIO

    ADM./FIN.

    SETOR PESSOAL

    PERÍODO : _________________ AVALIADOR: ___________________ RESPONSÁVEL: _________________________

  • 57

    PLANO DA QUALIDADE

    OBRA ( NOME DA OBRA ) 1- DADOS DA OBRA ( DESCRIÇÃO DETALHADA DA OBRA ) 2- ORGANOGRAMA DA OBRA

    ORGANOGRAMA DA OBRA A rotina de treinamento é seguida como determina a Seção 6.2 do Manual da Qualidade. 3- RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

    Cargo: Gerente de Missão de Obra

    IDENTIFICAÇÃO P.Q.O.

    REVISÃO FOLHA N.º

    ANEXO 5 PLANO DE QUALIDADE

    00 57/91

    ESTAGIÁRIOS ENGENHARIA

    MESTRE DE OBRAS

    ENCARREGADOS / CABO DE

    TURMA

    EQUIPES

    ESTAGIÁRIO ADM

    SUPERVISOR DE MISSÃO DE

    OBRA

    COORDENADOR DE MISSÃO DE

    OBRA

    GERENTE DE MISSÃO DE

    OBRA

    CONTINUO

    ENCARREGADO ADM-

    FINANCEIRO

    AUXILIAR DE PESSOAL ALMOXARIFE

  • 58

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Relacionamento técnico e comercial com parceiros e clientes 2. Gestão de Contrato junto ao cliente 3. Acompanhamento da Cs. (Contas Correntes) e Balanços das Obras 4. Acompanhamento dos Resultados das Obras 5. Contratações de Projetos Executivos 6. Planejamento Geral da Obra 7. Decisão quanto a aquisição de Materiais, Equipamentos e Serviços (itens A e B da curva ABC de

    Custos) 8. Controle de Qualidade dos Serviços ( Verificação Aleatória )

    Cargo: Coordenador de Missão de Obra

    Responsabilidade e Autoridade:

    1. Planejamento Executivo da Obra 2. Levantamento de índices de composição e indicadores de produção 3. Recebimento, Registro, Guarda e/ou Substituição de Projetos e Documentos Externos pertinentes

    à obra 4. Recebimento, Aceitação ou Devolução de Fornecimento de Materiais (novos e/ou sobras de

    obras) 5. Gerenciamento de Contratos de Fornecimento de Serviços 6. Controle de qualidade de materiais, serviços e produto final 7. Controle de Estoques e Inventário 9. Gerenciamento e Segurança da Produção 10. Programação e Controle da Produção 11. Coordenação de equipamentos próprios 12. Medição de Serviços 13. Higiene e Segurança do Trabalho 14. Controle de Custo 15. Melhoria e Documentação de Processos Construtivos 16. Implementação dos Métodos Padronizados 17. Contratação de fornecedores de serviços e materiais

    Cargo: Supervisor de Missão de Obra

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Supervisão da Produção

    Preparação do Trabalho Coordenação de Frentes de Serviço Fiscalização da Produção (própria e/ou de terceiros) Apropriação do Trabalho Controle de Equipamentos Controle da Qualidade

  • 59

    2. Formação e Capacitação de Colaboradores 3. Implementação dos Métodos Padronizados

    Cargo: Estagiários

    Atribuições Básicas: 1. Auxílio e fiscalização das atividades relativas a sua área; 2. Execução de atividades delegadas; Cargo: Pedreiro

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar atividades distribuídas pelo encarregado; 2. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho pertinentes a sua função.

    Cargo: Pintor

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho pertinentes a sua função.

    Cargo: Armador

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho pertinentes a sua função.

    Cargo: Carpinteiro

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho pertinentes a sua função.

    Cargo: Servente/Ajudante

    Responsabilidade e Autoridade:

  • 60

    1. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho referentes a sua função.

    Cargo: Encarregado / Cabo de Turma

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho tais como:

    - administrar o canteiro de obra; - distribuir tarefas para seus subordinados; - verificar a correta aplicação dos processos de execução contidas no Manual da Qualidade; - auxiliar a administração na aplicação das normas de medicina e segurança do trabalho.

    Cargo: Almoxarife / Auxiliar de almoxarife

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar as Atividades definidas pelo encarregado; 2. Executar atividades, tais como:

    - receber, conferir, entregar, armazenar e documentar todos estes processos; - controlar o estoque e informar a seu superior a necessidade de reposição; - controlar movimentação de máquinas, materiais e ferramentas;

    Cargo: Encanador

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar atividades distribuídas pelo encarregado; 2. Executar as atividades conforme instruções de trabalho referentes a sua função.

    Cargo: Auxiliar de pessoal

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Execução de rotina trabalhista e previdenciária, rotina de admissão e demissão, confecção de

    folha de pagamento, apuração de encargos sociais, rotina de segurança e medicina do trabalho.

  • 61

    Cargo: Mestre de Obras

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Organização das Frentes de Serviços e sensibilização das equipes 2. Garantir a execução conforme a instruções dos Serviços 3. Proteção dos Serviços Acabados 4. Informar não conformidades e participar das ações corretivas

    Cargo: Eletricista Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar atividades distribuídas pelo encarregado; 2. Executar as atividades conforme instruções de trabalho referentes a sua função.

    Cargo: Betoneiro

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho referentes a sua função.

    Cargo: Cliente

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Cobrar o cumprimento do contrato.

    Cargo: Empreiteiros

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Cumprir o contrato firmado com a Sarti Mendonça.

  • 62

    Cargo: Projetistas

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar os projetos de acordo com solicitação, seguindo as normas técnicas vigentes. 2. Subordinado ao Gerente, Coordenador e Supervisor de Missão exceto quando se tratar de norma

    técnica.

    Cargo: Continuo

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Auxilio no escritório. 2. Serviços externos. 3. Execução de atividades delegadas.

    Cargo: Aplicador de revestimento projetado

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Executar as Atividades conforme instruções de trabalho referentes a sua função.

    Cargo: ( Nome da Empresa )

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Fornecer recursos financeiros necessários para andamento e conclusão do empreendimento. 2. Cobrar cumprimento do contrato com o cliente. 3. Contabilizar as despesas da obra. 4. Administrar o relacionamento com o cliente. 5. Gerenciar as vendas. 6. Controlar a aplicação dos recursos financeiros enviado à obra

    Cargo: E A. F. / G. A. F.

    Responsabilidade e Autoridade: 1. Elaboração e