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RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

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Page 1: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RODOVIAS & FERROVIASRIO GRANDE DO

SUL Humberto Cesar Busnello

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INFRAESTRUTURA

NACIONALA sustentação do crescimento do PIB depende de expressivos investimentos em infraestrutura;

O Brasil destina para infraestrutura, em média, cerca de 2% do PIB, frente a necessidade de 5%, para aumentarmos a competitividade da economia e a eficiência de escoamento da produção agrícola, reduzindo os custos de logística, ampliando exportações;

Page 3: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

INFRAESTRUTURA

NACIONALA União e Estados não

dispõem de estrutura, projetos e recursos para aplicar o nível de investimento necessário

Portanto, a superação dos gargalos na infraestrutura requer investimentos público e privado

Page 4: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

LEGISLAÇÃO

LICITAÇÕES PMI PPP CONCESSÕE

S

Page 5: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

LEGISLAÇÃO

LICITAÇÕES PMI PPP CONCESSÕE

S

Lei 8.666/1993 Institui normas para Licitações e Contratos da Administração Pública

Lei 10.520/2002 Institui a modalidade de licitação denominada Pregão,

para aquisição de bens e serviços comuns

Lei 12.462/2011 Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas, regulamentada pelo Decreto 7.581/2011

Page 6: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

LEGISLAÇÃO

LICITAÇÕES PMI PPP CONCESSÕE

S

Decreto 8.428/2015 Dispõe sobre o Procedimento de Manifestação de Interesse

Page 7: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

LEGISLAÇÃO

LICITAÇÕES PMI PPP CONCESSÕE

S

Lei 11.079/2004 Institui normas gerais para licitação e contratação de Parceria Público-Privada no âmbito da administração pública.

Page 8: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

LEGISLAÇÃO

LICITAÇÕES PMI PPP CONCESSÕE

S

Lei 8.987/1995 Dispõe sobre o regime de Concessão e Permissão da prestação de serviços públicos.

Page 9: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

LEGISLAÇÃO

LICITAÇÕES PMI PPP CONCESSÕE

S

Qual o melhor instrumento de contratação?

Não há o melhor instrumento, mas o mais apropriado

Page 10: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

LEGISLAÇÃO

A capacidade de gerar receita é um indicativo preliminar para definição do melhor instrumento a ser utilizado.

Se a receita gerada suprir os custos de elaboração de projetos, execução das obras, sua manutenção, operação e remuneração aos investidores, estaremos diante de um projeto autossustentável.

Page 11: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

CAPACIDADE DE GERAR RECEITAS

PROJETO

AUTOSSUSTENTÁVE

L

PROJETO PARCIALMENTE FINANCIADO POR

CONTRAPRESTRAÇÃO

PROJETO DE INVESTIMENTOPÚBLICO TRADICIONAL

Concessões

PPP Patrocinada

LicitaçõesPPP Administrativa

Page 12: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

EXPECTATIVA DO CRESCIMENTO DA CARGA NO SIN

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS FEDERAIS

Page 13: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS FEDERAIS

1ª Etapa

2ª Etapa

3ª Etapa

Page 14: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

1ª ETAPA (1995-1997)

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS CONTRATADAS

RODOVIA TRECHO EXTENSÃO (km)

PRAZO(Anos)

BR-116/RJ/SP (NOVADUTRA) Rio de Janeiro – São Paulo 402,0 25

BR-101/RJ (PONTE) Ponte Rio-Niterói 13,2 20

BR-040/MG/RJ (CONCER) Rio de Janeiro – Juiz de Fora 179,9 25

BR-116/RJ (CRT) Rio de janeiro – Teresópolis – Além Paraíba 142,5 25

BR-116/293/RS (ECOSUL) Polo de Pelotas 457,3 15

BR-290/RS (CONCEPA) Osório – Porto Alegre 121,0 20

TOTAIS 06 Trechos 1.302,7

Page 15: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

2ª ETAPA (2008-2009)RODOVIA TRECHO EXTENSÃO

(km)PRAZO(Anos)

BR-116/PR/SC (PLANALTO SUL) Curitiba - Divisa SC/RS 412,7 25

BR-376/PR - BR-101/SC (LITORAL SUL) Curitiba - Florianópolis 405,9 25

BR-116/SP/PR (RÉGIS BITTENCOURT) São Paulo - Curitiba 401,6 25

BR-381/MG/SP (FERNÃO DIAS) Belo Horizonte - São Paulo 562,1 25

BR-393/RJ (RODOVIA DO AÇO) Divisa MG/RJ – Entroncamento com a Via Dutra 200,4 25

BR-101/RJ (FLUMINENSE) Ponte Rio-Niterói - Divisa RJ/ES 320,1 25

BR-153/SP (TRANSBRASILIANA) Divisa MG/SP - Divisa SP/PR 321,6 25

BR- 116/324 BA (VIA BAHIA)

BR - 116 - Feira de SantanaBR - 324 - Salvador - FeiraBR - 526 / BR - 324 / BA -528BA - 528 / BA - 526 / Aratu

554,10113,20

9,304,00

25

TOTAIS 07 Trechos 3.305,0

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS CONTRATADAS

Page 16: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

3ª ETAPA (2013-2014)RODOVIA TRECHO EXTENSÃO

(km)PRAZO(Anos)

BR-101/ES/BA (ECO-101) Entroncamento BA-698 (acesso a Mucuri) - Divisa ES/RJ 475,9 25

BR-050/GO/MG (MGO Rodovias) Entroncamento BR-040 (Cristalina/GO) - Divisa MG/SP 436,6 30

BR-060/153/262/DF/GO/MG (CONCEBRA )

BR-060 e BR-153: Entroncamento BR-251/DF - Divisa MG/SP (630,20 km) BR-262: Entroncamento BR-153 - Entroncamento BR-381/MG (546,30 km)

1.176,5 30

BR-163/MS (MS VIA) Divisa MT/MS – Divisa MS/PR 847,2 30

BR- 163/MT (CRO) Divisa MS/MT - Entroncamento MT-220 (822,8 km na BR-163 e 28,1 km na MT-407)

850,9 30

BR-040/DF/GO/MG (Via 040) Brasília/DF – Juiz de Fora/MG 936,8 30

BR-153/TO/GO (GALVÃO) Anápolis/GO (BR-060) - Aliança do Tocantins/TO (TO-070) 624,8 30

BR-101/RJ (ECOPONTE) Ponte Rio-Niterói 13,2 30

TOTAIS 08 Trechos 5.361,9

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS CONTRATADAS

Page 17: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

20 Trechos

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS FEDERAIS

EXTENSÃO (km)

1ª ETAPA (1995-1997) 1.302,7

2ª ETAPA (2008-2009) 3.305,0

3ª ETAPA (2013-2014) 5.361,9

TOTAL 9.969,6

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PROGRAMA DE

INVESTIMENTO EM

LOGÍSTICA

2015-2018

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DIRETRIZES PROPOSTAS PELO GOVERNO FEDERALDiálogo com governadores para apoiar o desenvolvimento regional;Consulta ao setor privado para atender as condições necessárias à retomada da

economia;Aprimoramento dos marcos regulatórios;Remuneração compatível com custos e

riscos de construção;Disponibilidade de financiamento de longo

prazo com maior participação de instituições privadas e do mercado de capitais.

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INVESTIMENTOPREVISTO

Aeroportos 8,5 bilhõesPortos 37,4 bilhões

Ferrovias 86,4 bilhões Rodovias 66,1 bilhões

198,4 bilhões

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INVESTIMENTOPREVISTO

Rodovias

19,6 bilhões em 201531,2 bilhões em 201615,3 bilhões em concessões

Contratação - leilão por menor tarifa.

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PIL (2015)

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS PREVISTAS

Page 23: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

PIL (2015)RODOVIA TRECHO EXTENSÃO

(km)PRAZO(Anos)

BR-476/153/282/480/PR/SC Lapa – Divisa SC/RS e Chapecó 460 4,5

BR-364/GO/MG Entroncamento BR-153/MG - Jataí 439 3,1

BR-364/060/MT/GO Goiânia - Rondonópolis 704 4,1

BR-163/MT/PA Sinop – Porto de Miritituba 976 6,6

BR-101/RJ Ponte Rio-Niterói 1,3

TOTAIS 5 Trechos 2.579 19,6

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS PREVISTAS

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PIL (2016)

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS PREVISTAS

Page 25: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

PIL (2016)RODOVIA TRECHO EXTENSÃO

(km)PRAZO(Anos)

BR-101/232/PE BR-101: Divisa AL/PE - Div. PE/PBBR-232: Cruzeiro do Nordeste - BR-101 564 4,2

BR-101/BA Gandu – Feira de Santana 199 1,6

BR-262/381/MG Belo Horizonte – Divisa MG/ES 305 1,9

BR-101/493/465/RJ/SP Ubatuba – BR-493/RJ 357 3,1

BR-470/282/SC Herval Dóeste / Divisa SC/RS – Porto de Navegantes 455 3,2

BR-280/SC Porto União – São Francisco do Sul 307 2,1

BR-101/SC Palhoça – Divisa SC/RS 220 1,1

BR-101/116/290/386/RS Carazinho – Porto Alegre – Div RS/SCPorto Alegra - Camapuã 581 3,2

BR-267/MS Nova Alvorada do Sul – Divisa MS/SP 249 2,0

BR-262/MS Campo Grande – Três Lagoas 327 2,5

BR-364/RO/MT Porto Velho - Comodoro 806 6,3

TOTAIS 11 Trechos 4.370 31,2

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS PREVISTAS

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PIL (2017)

CONCESSÕES RODOVIÁRIAS PREVISTAS

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RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

ÓRGÃO CONCEDENTE

DNER ANTT

Page 28: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

ORÇAMENTO

Estimou quantidades e

preços dos serviços a serem

executados

Estimativa de valor global Estimativa de valor global baseado em

elementos de projeto básico

Page 29: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

ATIVIDADES

Detalhou exigências de melhorias e adequações

Pouco detalhada

Page 30: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

SERVIÇOS INICIAIS

Eliminação de problemas emergenciais;Dotar a rodovia de requisitos mínimos de

segurança e conforto aos usuários.

Indefinido;Previsão de que

seja específico para cada trecho

DUPLICAÇÃO DE 10% DO

TRECHO

Page 31: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

DEMAIS SERVIÇOS

Recuperação para restabelecimento das características de projeto da via;

Duplicação Pontual;Manutenção, Conservação, Operação

e Melhoramentos em caráter permanente.

Manutenção, Conservação, Operação e

Melhoramentos em caráter permanente.

DUPLICAÇÃO DE 90% DO

TRECHO

Indefinido;Previsão de que seja específico para cada

trecho

Page 32: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

TRÁFEGO

Pouco conhecimento Superestimado

Pesquisado / Realista

Page 33: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

CAPITAL

Próprio=40% + BNDES=60%

Próprio=20% + BNDES=80%

Liderado pelo BNDES;Parceria com bancos e mercado de capitais;

Possibilidade da emissão de debêntures x participação BNDES.

Page 34: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

TIR – Taxa Interna de Retorno

Elevada Insegurança em face da recente

estabilidade econômica

Baixa IndefinidaRealista e baixa Estabilidade econômica à

época

Page 35: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS

CONCEDIDAS

1ª ETAPA1995-1997

2ª ETAPA2008-2009

3ª ETAPA2013-2014

4ªETAPA

2015-2018

RISCO

Menor risco:Possibilidades de revisão de quantitativos e da tarifa.Maior risco:Pouco conhecimento do tráfego.

Indefinições das atividades a serem realizadas.

Aumento de recursos a serem financiados por bancos privados ( taxas maiores).

Maior risco: Orçamento estimado em valor global; Redução da possibilidade de revisão da tarifa.

Page 36: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

CONCESSÕES FERROVIÁRIAS FEDERAIS

Page 37: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

O histórico ferroviário se confunde com a historia do Brasil. A primeira ferrovia brasileira, Estrada de Ferro Barão do Mauá, foi inaugurada em 30/04/1854.

Page 38: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

Entre 1996 e 1999 foi realizado o Processo de Desestatização Ferroviária, quando foi extinta a RFFSA. Foram concedidos 11 malhas à iniciativa privada, com 28.228 km em operação.

Page 39: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

CONCESSÕES FERROVIÁRIAS FEDERAISEm 15/08/2012 o Governo lançou Programa de Investimento

e Logística, propondo a aplicação de R$ 91 bilhões em 10 mil km de ferrovias a serrem concedidas por 30 anos.

O modelo proposto com a aplicação das PPP’s, previa a separação das atividades de exploração da infraestrutura e a operação dos trens da seguinte forma:

Governo contrataria a construção, a manutenção e a operação da ferrovia;

VALEC compraria a capacidade integral de transporte da ferrovia;

VALEC faria oferta pública da capacidade, assegurando o direito de passagem dos trens em todas as malhas, buscando modicidade tarifária.

O modelo, não prosperou, e nenhuma concessão foi realizada

Page 40: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

O governo poderá optar entre realizar os leilões por maior valor de outorga, menor tarifa ou compartilhamento de investimento. A escolha do modelo se dará de acordo com as características de cada ferrovia. Em todos os casos, haverá garantia de direito de passagem e tráfego mútuo. Será adotado o Procedimento de Manifestação de Interesse – PMI.

PROGRAMA FERROVIÁRIO DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015 – 2018

Page 41: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

CONCESSÕES FERROVIÁRIAS PREVISTAS

PIL (2015 – 2018)

FERROVIA EXTENSÃO (km)

VALOR(R$

bILHÕES)Norte – Sul - Palmas / TO – Anápolis / GO 1.430 7,8Norte - Sul - Anápolis /GO - Estrela D’Oeste / SP – Três Lagoas / MS 895 4,9

Lucas do Rio Verde / MT – Miritituba / PA 1.140 9,9

Rio de Janeiro / RJ – Vitória / ES 572 7,8Bioceânica – Campinorte / GO – Sapezal / MS – Porto Velho / RO – Rio Branco / AC – Divisa Brasil-Peru

3.500 40

Concessões existentes – Ampliação , Novos pátios, Redução de interferências urbanas, duplicações, ampliação da frota, dentre outros

16

TOTAIS 2.579 19,6

Page 42: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

NORMA TÉCNICA ABNT/CEE-162ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DE EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA

Page 43: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

NORMA TÉCNICA ABNT/CEE-162

ORIGEMFórum Brasileiro de Custos de

Infraestrutura – FBRAC;O colegiado do FBRAC, formado por

entidades representativas do setor e órgãos executivos e de controle do governo federal, concluiu pela necessidade de padronização das normas técnicas para o setor.

Page 44: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

NORMA TÉCNICA ABNT/CEE-162

NORMA TÉCNICAA minuta de norma está em fase final

de revisão, para então ser disponibilizada para Consulta Nacional (60 dias), e posterior divulgação;

Referida Norma trata, dentre outros estudos, da ”Viabilidade Técnica e Econômica para Concessão de Rodovias”,

Page 45: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

NORMA TÉCNICA ABNT/CEE-162

TIPOS DE CONCESSÕES

CONCESSÃOInvestimentos - realizados pelo parceiro privadoCondição - tarifas cobradas dos usuários são satisfatórias para

compensar os investimentos realizados.Remuneração - tarifas pagas pelos usuários dos serviços.

CONCESSÃO ADMINISTRATIVA

Modalidade - Parceria Público-PrivadaCondição – Impossibilidade ou falta de conveniência para cobrança de tarifas dos usuários. Remuneração - integralmente proveniente de aportes regulares de recursos orçamentários do poder público.

CONCESSÃO PATROCINADA

Modalidade - Parceria Público-PrivadaCondição - tarifas cobradas dos usuários não são satisfatórias para compensar os investimentos realizados pelo parceiro privado.Remuneração – tarifas pagas pelo usuário + aportes regulares de recursos orçamentários do poder público.

Page 46: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

NORMA TÉCNICA ABNT/CEE-162

REQUISITOSESTUDOS DE

VIABILIDADE

Preliminar à fase de licitação;Verifica a sustentabilidade da concessão com tarifas módicas com adequado retorno aos entes privados.

PREVISÃO DOS INVESTIMENTOS

Fundamentado nas estimativas dos custos referentes às obras e serviços necessários ao cumprimento dos padrões estabelecidos.

ELEMENTOS DE PROJETO

BÁSICO

Parte considerável dos investimentos corresponde a obras de recuperação, manutenção, ampliação e de melhoramentos, cujo orçamento prescinde dos “elementos de projeto básico”.

Page 47: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

NORMA TÉCNICA ABNT/CEE-162

Objetivo da normaDefinição dos “Elementos de Projeto Básico” e os

“Critérios para Elaboração do Orçamento (despesas e custos)” e a “Formação do Preço de Tarifas”.

Ao se observar os riscos contidos no slide “RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ETAPAS CONCEDIDAS” verificamos que o “orçamento das concessões” e o “nível de detalhamento das atividades a serem realizadas” representam “risco alto”, motivo pelo qual a Norma se ateve principalmente aos objetivos acima citados.

Obs.: As concessões para os modais ferroviário, aeroportuário e portuário, estão sendo elaboradas para a inserção à Norma, na sua segunda etapa.

Page 48: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

PORTANTO, ESTIMAR CORRETAMENTE OS CUSTOS, APLICAR TAXAS DE RETORNO CONDIZENTES, ATUALIZAR PESQUISA DE TRÁFEGO E OBTER FINANCIAMENTOS ATRATIVOS, RESULTARÁ EM MAIOR SEGURANÇA CONTRATUAL E MENOR RISCO NA OBTENÇÃO DE TARIFAS MÓDICAS

Page 49: RODOVIAS & FERROVIAS RIO GRANDE DO SUL Humberto Cesar Busnello

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