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Rococó Religioso no Brasil Autor(a): Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira Editora: Cosac Naify Ano: 2003 Páginas: 552 Resumo: O livro "O Rococó Religioso no Brasil e seus Antecedentes Europeus", expressa a necessidade de refazer constantemente as definições conceituais em torno da arte colonial no país. Trabalhando com muita finura no desenvolvimento do rococó, a autora tenta buscar a dinâmica particular desse estilo no país. Desvincula esse desenvolvimento plástico de definições mais abrangentes, como o "barroco mineiro", e acha a especificidade da arte colonial brasileira em relação com o rococó religioso no mundo. Portanto, trata-se de entender o curto capítulo do rococó no Brasil como uma contribuição à teoria internacional desse estilo.

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Rococó Religioso no Brasil

Autor(a): Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira

Editora: Cosac Naify

Ano: 2003

Páginas: 552

Resumo: O livro "O Rococó Religioso no Brasil e seus Antecedentes Europeus", expressa a

necessidade de refazer constantemente as definições conceituais em torno da arte colonial no

país. Trabalhando com muita finura no desenvolvimento do rococó, a autora tenta buscar a

dinâmica particular desse estilo no país.

Desvincula esse desenvolvimento plástico de definições mais abrangentes, como o "barroco

mineiro", e acha a especificidade da arte colonial brasileira em relação com o rococó religioso no

mundo. Portanto, trata-se de entender o curto capítulo do rococó no Brasil como uma contribuição

à teoria internacional desse estilo.

Introdução ao Barroco Mineiro

Autor(a): Adalgisa Arantes Campos

Editora: Crisalida

Ano: 2006

Páginas: 77

Resumo: Texto breve sobre o barroco e as manifestações do Rococó. Destina-se a estudantes de

história, turismo e arquitetura, atendendo também a todos os interessados em informar-se sobre o

tema. A autora é professora da UFMG, especialista em estética barroca.

Rua da Bahia

Autor: José Bento Teixeira de Salles

Editora: Conceito

Ano: 2005

Páginas: 84

Resumo: "Boêmios de todo gênero e de todos os pontos do País, que davam com os costados

em Belo Horizonte, não deixavam de ir à Gruta para rever amigos, matar saudades, saber

notícias, obter informações, entre a degustação de um pastel delicioso e uma cerveja inigualável.

Dizia-se que lá funcionavam dois expedientes etílicos: de manhã e à tarde. As más línguas

acrescentavam que alguns mais assíduos cumpriam horário integral." No livro Rua da Bahia, José

Bento Teixeira de Salles faz uma "viagem no tempo e na saudade", vasculhando registros

documentais e os arquivos da memória, para contar fatos e lembranças de um dos principais

redutos da boemia belo-horizontina nas últimas décadas do sec. XX.

Como escrever a história da sua cidade

Autor: Amilcar Vianna Martins Filho

Editora: Instituto Cultural Amilcar Martins - ICAM

Ano: 1949

Páginas: 246

Resumo: O objetivo deste manual é extremamente modesto. A autora busca apresentar de

maneira simples e objetiva, para não-especialitas, algumas sugestões de como proceder na

elaboração de um estudo sobre história local, seja de uma vila ou distrito, de um município, ou de

um grupo de municípios que formam uma região ou micro-região.

Guia de Bens Tombados de Belo Horizonte

Organizadora: Maria Angela Reis de Castro

Publicação: Prefeitura de Belo Horizonte / Fundação Municipal de Cultura

Ano: 2006

Páginas: 316

Resumo: Este Guia enquanto instrumento de proteção e promoção do patrimônio cultural até

então reconhecido pelo CDPCM-BH, apresenta uma espécie de “solfejo urbano”, as claves para

entender, apreciar e interpretar a cidade como patrimônio de todos nós. Aqui o morador e o

visitante poderão redescobrir e criar novos trajetos, novas formas de apropriação, ligar

sentimentos remotos a sentidos do presente da vida cotidiana de Belo Horizonte. Este é um

convite para que nestes caminhos do observar e viver o patrimônio cultural da cidade cada um de

nós possa exercer o direito de conhecer e aprender e o direito de imaginar: deixar que o território

que vamos encontrando seja uma paisagem de surpresas, da novidade e do reencontro, deixar

que esse patrimônio nos fale como novidade, como redescobrimento.