shel silverstein na cosac naify

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Page 1: Shel Silverstein na Cosac Naify

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Page 3: Shel Silverstein na Cosac Naify

“Se você quiser descobrir o que um escritor ou cartunista realmente sente, olhe para o trabalho dele. Isso é suficiente.”shel silverstein

Page 4: Shel Silverstein na Cosac Naify

Mais de

20milhõesde exemplares vendidos no

mundo

Mais de

455mil

exemplares vendidos no

Brasil

Traduzido em mais de

30idiomas

Page 5: Shel Silverstein na Cosac Naify

Cosac Naify celebra Shel SilversteinA Cosac Naify abre o ano com um novo título do autor norte-americano Shel Silverstein: A parte que falta encontra o Grande O, continuação do emocionante A parte que falta, cuja primeira tiragem se esgotou menos de seis meses após o lançamento.

A editora já publicou seis de suas obras que, juntas, somam mais de 455 mil exemplares vendidos no país. Não à toa. Em comum, elas têm a poesia sensível e traço aparentemente descompromissado, além dos temas profundos, abordados com naturalidade e singeleza.

A opção pelos livros deste autor não tem nada de casual: passa sobretudo pela afinidade com seu posicionamento diante de questões fundamentais da vida – e seu modo sensível e magistral de tratá-las.

Embora suas histórias façam parte do catálogo infantil, Silverstein é desses poucos autores que se pode afirmar serem, de fato, para todas as idades. Dono de um traço preciso, ele realiza no próprio desenho sua visão de mundo: dizer muito com extremamente pouco. E o faz de modo crítico e ao mesmo tempo sutil.

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A árvore generosaTradução: Fernando SabinoCapa: duraPáginas: 60Ilustrações: 28Preço: R$ 45,00

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O clássico que encantou gerações

A árvore generosa é o título mais conhecido de Shel Silverstein. Este clássico de 1964 comoveu gerações com a história do amor entre uma árvore e um menino. Desde que a Cosac Naify o recolocou no mercado brasileiro, em 2006, já foram mais de 220 mil exemplares vendidos, sete reimpressões e cerca de 5 mil estudantes o leram em suas escolas por todo o país.

A delicada narrativa foi traduzida pelo renomado Fernando Sabino. Uma fábula sobre amizade, consciência ecológica e passagem para a vida adulta.

“Em Silverstein, a relação entre texto e ilustração é de complementaridade e enriquecimento mútuo, em desenhos fantasiosos que fogem da redundância ao que está escrito – pelo contrário, aderem à surpresa, ao inesperado.”daniel bueno

Page 8: Shel Silverstein na Cosac Naify

[2013]

A parte que falta[2014]

A parte que falta encontra o Grande O

Tradução: Alípio Correia de Franca NetoQuarta capa: Heitor FerrazCapa: duraFormato: 18 × 21,5 cmPáginas: 112Ilustrações: 61Preço: R$ 45,00isbn: 978-85-405-0463-9

NOVO

Tradução: Alípio Correia de Franca NetoQuarta capa: Fabrício CorsalettiCapa: duraFormato: 18 × 21,5 cmPáginas: 112Ilustrações: 53Preço: R$ 45,00isbn: 978-85-405-0361-8

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A parte que faltava

A parte que falta é talvez a obra mais introspectiva de Silverstein, na qual ele convida o leitor a olhar para si mesmo. Por meio da história de um ser circular que parece uma pizza faltando um pedaço, o autor nos mostra que a busca não deve ser por alguém que nos complete, e sim pelo autoconhecimento.

Mas após a última página, fica a questão: o que teria acontecido com aquele pedaço triangular sedento por completar alguém? A resposta está em A parte que falta encontra o Grande O. Após ser abandonada pelo ser circular, a parte que falta segue em busca de alguém a quem possa completar. Mas uns não sabem nada sobre encaixe, outros não sabem nada de nada, outros já têm partes demais. Na verdade, ela até encontra um ser com encaixe perfeito, mas quem poderia imaginar que eles começariam a se desentender? Tudo muda quando encontra o Grande O. O ser completo lhe dá a dica: por que não tentar rolar sozinha?

Se em A parte que falta Silverstein tematiza o amor próprio, em A parte que falta encontra o Grande O a palavra de ordem é superação: as mudanças pelas quais passamos ao longo na vida, as coisas que nos moldam e como nos deixamos moldar.

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Outros livros do autor na Cosac Naify

Uma girafa e tanto

• Mais de 120 mil exemplares vendidos• pnbe | pnld |Programa Ler e Escrever | Programa Fundação Biblioteca Nacional

Este pode não ser o livro mais conhecido do autor, mas é seu preferido. Ao enfrentar um caçador, Leocádio descobre o poder da arma de fogo e suas habilidades de exímio atirador. Da noite para o dia, trans-forma-se em um astro internacional, despertando curiosidade. Os apelos do mundo do consumo e a aquisição de novas tecnologias o afastam da natureza. Essas são algumas questões que atormentam o pobre leão rico. Boa munição para o professor abrir o apetite do jovem leitor.

De modo brincalhão e aparente-mente despretensioso, Silverstein faz bom uso das rimas para denunciar as falsas necessidades do consumo. A pobre girafa carrega tantas coisas em suas costas que só para quando cai no buraco do tatu e descobre que pode existir sem tudo aquilo. A tradução do poeta Ivo Barroso, em caráter quase autoral, consegue preservar o humor e o clima absurdo do original.

[2003]

Leocádio, o leão que mandava bala

• Mais de 39 mil exemplares vendidos• pnbe | pnld |Programa Ler e Escrever

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[2009]

Fuja do Garabuja

• Programa Fundação Biblioteca Nacional

[2007]

Quem quer este rinoceronte?

• Mais de 39 mil exemplares vendidos• pnbe|Programa Ler e Escrever

Se você cansou de gatos, cachorros, peixes ou hamsters e está à procura de um bichinho de estimação diferente, vale a pena conhecer este rinoceronte. Neste livro, o autor tenta convencê-lo a levar para casa este animal pra lá de esquisito. Bons argumentos não faltam: ele devora o boletim com notas baixas antes que seus pais o vejam, sabe imitar tubarões e ainda segura a corda para você pular. A convivência com o diferente e a tolerância são as questões funda-mentais deste livro.

O primeiro livro de poemas de Shel Silverstein, de 1964, é o seu único em cores. Nele, o autor adentra o imaginário infantil e convida as crianças a rir dos próprios medos. São 45 poemas sobre monstros e criaturas imaginárias, como o Gruto, um bicho bom de disfarce, o Gradiardo, com seus dentes em fila dupla e garras afiadas e outros tantos que somente alguém tão criativo como Silverstein poderia criar. Com humor, a simplicidade poética e o minimalismo característicos do autor ganham nesta obra o colorido das ilustrações em aquarelas.

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cosac naify | assessoria de imprensa

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